…continuação da Parte II…
Quem Sou EU?
Observação: [...] Sempre que aparecer um comentário [entre colchetes], durante uma frase, trata-se de um “destaque meu”, normalmente fazendo referência à compatibilidade de um especialista em determinado sistema de pensamento relevante, em relação ao sistema de pensamento do Ho’oponopono.
A questão acima, para ser respondida, mister se faz que tomemos como base o glossário “falante” dos “caracteres” essenciais do Ho’oponopono, elaborado pelo Dr. Ihaleakala Hew Len, PhD (1939-2022) – psicólogo e terapeuta, que aprendeu as técnicas do Ho’oponopono com a Sra. Morrnah Nalamaku Simeona (1913-1992), Kahuna Lapa’au, idealizadora do Ho’oponopono da Identidade Própria®.
Dr. Hew Len tornou-se, após dez anos de parceria com a Sra. Morrnah, o seu ajudante, sucessor e divulgador do processo de resolução de problemas através do Ho’oponopono.
Morrnah Simeona deu o nome de Identidade Própria® para essa Entidade Única (EU) que é VOCÊ.
Glossário do Dr. Hew Len: “Eu sou a Inspiração. Eu sou uma criação do Infinito, Inteligência Divina. Eu me manifesto do Vazio para dentro da Mente Subconsciente. Eu sou vivenciada como uma nova ocorrência.”
Glossário do Dr. Hew Len: “Eu sou a memória. Eu sou um registro na Mente Subconsciente de experiências passadas. Quando ativada, eu repito experiências passadas.”
Glossário do Dr. Hew Len: “Eu sou a experiência. Eu sou o efeito das memórias se repetindo ou Inspirações dentro da Mente Subconsciente.”
Dr. Hew Len nos esclarece:
“A Identidade Própria® opera pela Inspiração ou pela memória. Somente uma delas, memória ou Inspiração, pode estar no comando da Mente Subconsciente, em qualquer momento. A Alma da Identidade Própria® serve somente a um mestre de cada vez, usualmente a memória, o espinho, ao invés da Inspiração, a rosa.”
Temos o mesmo princípio destacado na Bíblia em Mateus 6:24, onde Jesus teria dito:
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom” [Inspirações ou memórias se repetindo].
Você tem o poder da escolha (livre-arbítrio) – ou Inspirações da Inteligência Divina que nos chegam através de nossa Mente Supraconsciente ou memórias repetitivas limitadoras reencenadas em nossa Mente Subconsciente e espelhadas no tempo-espaço realidade física que experienciamos. O livre-arbítrio faz parte da descrição de cargo da Mente Consciente como já vimos em artigo anterior.
Você quem escolhe… Você é o tomador de decisões…
A pergunta que não quer calar: -E como aconteceu o “início de tudo” – da manifestação ou ativação da primeira memória que se repete na consciência de cada Ser Humano?
Visão do “início de tudo” nº 1 – extraída do livro “Limite Zero”, autoria de Joe Vitale, para a nossa reflexão:
“Uma citação do livro de Tor Norretranders, The User Illusion (tradução livre: ‘A Ilusão de Quem Usa’), resume a essência do passeio mental na montanha-russa que você está prestes a iniciar. ‘O universo começou quando o nada viu a si mesmo no espelho.’ [Diagrama 3]
Em resumo, o limite zero envolve o retorno ao estado zero, no qual nada existe, mas tudo é possível. No estado zero, não existem pensamentos, palavras, ações, memórias, programas, convicções ou qualquer outra coisa. Existe apenas o nada. Mas um dia o nada se viu no espelho e você nasceu. A partir daí você criou e inconscientemente absorveu e aceitou convicções, programas, memórias, pensamentos, palavras, ações e outras coisas. Muitos desses programas recuam ao início da própria existência.”
Visão do “início de tudo” nº 2 – extraída do site Wikipédia, para a nossa reflexão sobre a dita “queda do Homem”:
“Nas religiões Abraâmicas, a queda do Homem (ou simplesmente a Queda) refere-se à primeira transição humana de um estado de inocência e obediência a Deus para um estado de culpa e desobediência a Ele. Na crença original dessas religiões os primeiros seres humanos, Adão e Eva, viviam com Deus em um paraíso [Diagrama 1], mas são enganados ou tentados por outra criatura a comer frutos de uma árvore que Deus lhes tinha proibido comer. Quando o fizeram, eles sentem vergonha sobre a sua nudez e são expulsos do paraíso, consequentemente. A queda não é mencionada pelo nome na Bíblia ou no Alcorão, mas a história de rebeldia e de expulsão é recontada nas duas de maneiras diferentes [Diagrama 3]. Entre Cristianismo, Gnosticismo, Islamismo e Judaísmo as interpretações da Queda podem variar.” Na Bíblia o relato está em Gênesis 3:1-24.
Visão do “início de tudo” nº 3 – extraída do Livro “Um Curso Em Milagres” (UCEM), para a nossa reflexão:
“No começo, que transcende o tempo, havia apenas Deus e Seu Filho. Era como uma grande família feliz no Céu [Diagrama 1]. Em um estranho momento, que na realidade nunca ocorreu, o Filho de Deus acreditou que ele podia se separar de seu Pai. Esse foi o momento no qual a separação ocorreu [Diagrama 3]. Na verdade, como nos diz o Curso, isso nunca podia ter acontecido, pois como seria possível uma parte de Deus se separar de Deus? Porém, em nosso modo de pensar, pareceu ter acontecido a separação. Naquele mesmo instante em que acreditamos ter separado a nós mesmos de Deus, estabelecemos todo um novo sistema de pensamento e Deus enviou a Sua Correção (o Espírito Santo/a Resposta) para desfazer esse erro. E assim o desfazer da separação é o Espírito Santo. Então o ego seria apenas um pensamento, uma ideia insana de que poderíamos nos separar de nosso Criador. Ele seria a materialização de nosso desejo de ser algo diferente do Ser que Deus criou em unicidade com Ele, mas o próprio desejo em si de sermos separados e diferentes uns dos outros é uma grande ilusão. Como acreditamos que tal pensamento é concebível, ele se tornou real para nós. Mas é insano acreditar que podemos existir separados de Deus.”
Visão do “início de tudo” nº 4 – extraída do livro “Consciência Cósmica”, do Dr. Richard Maurice Bucke, para a nossa reflexão:
“Há uma tradição provavelmente muito antiga, no sentido de que o primeiro ser humano era inocente e feliz até o momento em que comeu do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. E de que, por ter comido desse fruto, tornou-se ele consciente de que estava nu e sentiu vergonha. Além disso, de que então o pecado nasceu no mundo e o senso desditoso do mesmo substituiu o sentimento anterior de inocência do ser humano. De que daí em diante – e não até então – o homem começou a trabalhar e a cobrir seu corpo. Mais estranho ainda – assim nos parece e a história continua – de que, juntamente com essa mudança ou imediatamente depois dela, veio à mente humana a notável convicção – que nunca mais a deixou, mas que tem sido mantida viva pela sua própria vitalidade inerente e pelo ensinamento de todos os verdadeiros videntes, profetas e poetas – de que aquela coisa amaldiçoada que picou o calcanhar do ser humano – aleijando-o, retardando e especialmente tornando o seu progresso vacilante e penoso – haveria de ser um dia esmagada e subjugada pelo próprio ser humano, com o emergir, em seu interior, de um Salvador – o Cristo.
O progenitor [significado de progenitor: indivíduo do qual ‘alguém’ descende; ancestral, antepassado] do homem era uma criatura (um animal) que caminhava ereta, mas que era dotada apenas de consciência simples [Mente Subconsciente]. Era (como o são hoje os animais) incapaz de pecar ou de sentir o que fosse pecar e igualmente incapaz de sentir vergonha (pelo menos no sentido humano). Não tinha nenhum sentimento ou conhecimento de bem e mal. Nada sabia até então daquilo que chamamos de trabalho e nunca havia trabalhado. Desse estado caiu (ou ascendeu) para a autoconsciência [Mente Consciente]; os seus olhos se abriram; tomou consciência que estava nu, sentiu vergonha, adquiriu o senso do pecado (tornou-se na verdade o que se chama de pecador) [Diagrama 3] e aprendeu a fazer certas coisas para alcançar certas metas – isto é, aprendeu a trabalhar. O Salvador do ser humano é a Consciência Cósmica [Mente Supraconsciente] – na linguagem de Paulo, o Cristo. O sentido cósmico (seja qual for a mente em que apareça) esmaga a cabeça da serpente – destrói o pecado, a vergonha, a consciência do bem e mal tais como contrastados entre si e há de eliminar o labor, embora não elimine a atividade humana.”
Temos nessas 4 visões a teoria do espelho, a teoria da queda e do pecado original, a teoria da crença na separação e a teoria da evolução dos níveis da mente, para a nossa reflexão e meditação…
Uma visão interessante, que por analogia tomo a liberdade de utilizar sobre a passagem dos estados de consciência do Diagrama 3 (memórias repetitivas) ao Diagrama 2 (Inspiração) e finalmente ao Diagrama 1 (O Estado Vazio…vide artigo Quem Sou EU – Parte II), retratando o restabelecimento da Identidade Própria® conforme Dr. Hew Len ensinava como propósito único do Ho’oponopono, consta no livro “O Despertar da Consciência Mística”, de Joel S. Goldsmith:
“O sentimento de separação de Deus que surgiu daquilo que é chamado o pecado original do homem resultou em nossa condição humana limitada, em que temos apenas nossos próprios dotes ou a falta deles para viver, nossa educação ou a falta dela, nossa experiência familiar ou a falta dela e um bom ambiente ou a falta dele [Diagrama 3]. Há as coisas que governam o ser humano e, no entanto, o tempo todo está aí oculta dentro de cada pessoa essa individualidade espiritual chamada Cristo, consciência espiritual ou consciência de Cristo [Mente Supraconsciente].
Em algum ponto da história da humanidade, uma agitação começou dentro do homem e um aqui, ou outro ali, se viu desperto interiormente através da contemplação do milagre da vida. Ele se achou de posse de uma outra dimensão da vida e viu algo maior do que os seus arredores, maior do que o seu próprio espírito ou o seu próprio cérebro, maior do que a sua própria sabedoria. Assim, ele adquiriu a percepção da verdade de que havia dentro dele uma Presença ou faculdade espiritual que, quando despertada, lhe iluminava as coisas que ele não poderia conhecer simplesmente pela educação ou através do conhecimento humano [Diagrama 2]. A contemplação interior [autoconhecimento] conduz a uma experiência na consciência onde a contemplação cessa, onde já não pensamos – nem mesmo em coisas espirituais – e o pensamento parece instalar-se em uma quietude, em uma atitude de atenção, em uma atitude de escuta.” [Diagrama 1]
Analisando o slide acima “Quem Sou EU?”, no Diagrama 2, à esquerda, temos o nosso Estado de Consciência Ideal, que é o estado de Inspiração, onde a Inteligência Divina flui através de nossa Mente Supraconsciente, Mente Consciente e Mente Subconsciente, sem resistências, com Inspirações Divinas a nos orientar. Nesse Estado de Consciência Ideal o nosso caminho é a Liberação ou o Ciclo Virtuoso.
“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.
O Diagrama 3, à direita, é a nossa Habitual Forma de Pensar. Percebe-se, em relação ao Diagrama 2, que a conexão entre a Mente Consciente e a Mente Supraconsciente foi desativada. A ligação ainda existe, mas temporariamente está desativada. Como vimos acima, essa desativação ocorreu quando o nada viu a si mesmo no espelho, o pecado original foi cometido, o momento no qual a separação pareceu ocorrer e onde caímos (ou ascendemos) para a autoconsciência.
Porém, percebe-se a ativação, por estímulo próprio (autossugestão) ou por estímulo externo (sugestão), de uma memória repetitiva limitadora “m” armazenada na Mente Subconsciente e que é a responsável pela manifestação externa (espelho) daquilo que percebemos como nossa realidade.
No Estado de Consciência Habitual o caminho é a escravidão ou o ciclo vicioso, onde a nossa evolução e elevação espiritual é lenta e dolorosa, pois estamos sobrecarregados e presos a essa realidade espaço-tempo carregada de memórias que se repetem, reencenando experiências de medo, dor, sofrimento, escassez, doença, depressão, desesperança, violência, guerras e todas as emoções enfermas afins … ou seja, um mundo de problemas que ainda, nesse estado de consciência, muitas vezes os consideramos (os problemas] insolúveis.
John Curtin, em seu Webinario sobre o Ho’oponopono na Espanha, acrescenta de forma didática à questão levantada anteriormente sobre o início de tudo:
“Nós somos todos Seres Perfeitos de Luz [Diagrama 1] e o processo de curar com o Ho’oponopono reconhece isso. Tudo em você é Perfeito. A sua Mente Intelectual [Mente Consciente] é perfeita, a sua Criança [Mente Subconsciente] é perfeita. A sua Criança é parte de você e é um Ser Perfeito de Luz.
Mas, o que acontece? No decorrer dos milênios e das gerações, a Criança foi acumulando sujeita que temos criado [Diagrama 3 … memórias “figura acima” se repetindo na Mente Subconsciente]. Debaixo deste enorme amontoado de sujeira há um Perfeito e Precioso Ser de Luz, que é você, que é a Criança, que é o Ser Consciente, que é o Ser Superior e o que queremos fazer é nos liberar dessa sujeira para alcançarmos o Diagrama onde a Divindade flui através de nosso ser [Diagrama 2] e tudo o que fazemos nasce dessa Fonte.”
John Curtin quando fala que a Criança [Mente Subconsciente] foi acumulando sujeira ao longo de milênios e das gerações, ele está se referindo às memórias repetitivas limitadoras … o Dr. Hew Len também tinha o costume de as chamar de sujeira … pelo desvalor que representam.
John Curtin ainda nos esclarece:
“No Diagrama 3 também se percebe que entre a Mente Consciente e a Mente Subconsciente há uma espécie de gancho “figura acima“. Esse gancho é como a Mente Consciente funciona, coletando informações da Mente Subconsciente e utilizando para o seu dia-a-dia. E é importante entender que a Mente Consciente só pode operar tomando por base o que coleta da Mente Subconsciente.
Basicamente a nossa Mente Consciente não tem um único pensamento original. Tudo ela coleta da Mente Subconsciente. Todos os seus padrões de comportamento se baseiam nisso, do que VOCÊ coleta do seu Subconsciente. É importante esse conceito porque temos que entender que realmente tudo o que fazemos está condicionado pela Mente Subconsciente, por esses padrões herdados, por esses padrões de comportamento, por esses pensamentos repetitivos que convertemos em crenças.”
Buscando reforço ao nosso entendimento, Dr. Hew Len nos afirma:
“As memórias que se repetem tomam o lugar do Vazio da Identidade Própria® [Diagrama 3], impossibilitando as Inspirações [Diagrama 2]. Para restabelecer a Identidade Própria® [Diagrama 1], a Inteligência Divina precisa transformar as memórias no Vazio por meio da transmutação. Pensar e culpar são memórias que estão se repetindo. A memória é pensamento. A Inspiração é consentimento. E como isso é feito através do Ho’oponopono?”
A resposta será abordada, a posteriori, em artigos denominados “Como Praticar o Ho’oponopono?”. Fiquem atentas(os)!
…continua parte IV…
Referências bibliográficas da OREM1:
- Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);
- Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;
- Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;
- Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);
- David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);
- Dr. Alan Strong – artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;
- Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;
- Dr. Bruce H. Lipton – livro “A Biologia da Crença”;
- Dr. Deepak Chopra – livro “Criando Prosperidade”;
- Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);
- Dr. Richard Maurice Bucke – livro ‘Consciência Cósmica’;
- Dr. Serge King – livro “Cura Kahuna”;
- Francisco Cândido Xavier (ditado pelo espírito do Dr. André Luiz) – livro “No Mundo Maior”;
- Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);
- Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;
- Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;
- Joe Vitale – livro “Limite Zero”;
- Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;
- John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;
- Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);
- Livro “Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;
- Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;
- Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);
- Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.
- Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);
- Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);
- Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);
- Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;
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A chuva de bênçãos derrama-se sobre mim, nesse exato momento.
A Prece atinge o seu foco e levanta voo.
Eu sinto muito. Por favor, perdoa-me. Eu te amo. Eu sou grato.
Está feito! Aloha.