O Diagrama 4 demonstra como se inicia e se pratica o processo de resolução de problemas através do Ho’oponopono.
Observação: [...] Sempre que aparecer um comentário [entre colchetes], durante uma frase, trata-se de um “destaque meu”, normalmente fazendo referência à compatibilidade de um especialista em determinado sistema de pensamento relevante, em relação ao sistema de pensamento do Ho’oponopono.
Dr. Ihaleakala Hew Len, PhD (1939-2022) nos esclarece o conceito ou princípio central da prática do processo de resolução de problemas através do Ho’oponopono, de maneira didática, conforme segue para o nosso conhecimento e entendimento:
“Para ser um solucionador de problemas eficaz, o terapeuta deve estar disposto a ser 100% responsável por criar a situação do problema; isto é, ele deve estar disposto a ver que a fonte do problema são pensamentos errôneos dentro dele [minha observação: a letra “m” de memória repetitiva limitadora no Diagrama 4] e não dentro do cliente. Os terapeutas parecem nunca perceber que sempre que há um problema, eles sempre estão lá! Ser 100% responsável por atualizar o problema permite que o terapeuta seja 100% responsável por resolvê-lo.
Usando a abordagem atualizada do Ho’oponopono, um processo de arrependimento, perdão e transmutação, desenvolvido pela Kahuna Lapa’au Morrnah Nalamaku Simeona (1913-1992), um terapeuta pode ter pensamentos errôneos dentro de si e dentro do cliente transmutados em pensamentos perfeitos de AMOR.
…Os olhos dela se encheram de lágrimas. Trincheiras profundas cercavam os cantos da boca. ‘Estou preocupada com meu filho’, Cynthia suspira suavemente. ‘Ele está usando drogas novamente.’ Enquanto ela conta a sua dolorosa história, eu começo a esclarecer os pensamentos errôneos que se tornaram o seu problema. Como pensamentos errôneos são substituídos por pensamentos amorosos no terapeuta e em sua família, parentes e antepassados, eles também são substituídos no cliente e em sua família, parentes e ancestrais. O processo atualizado do Ho’oponopono permite que o terapeuta trabalhe diretamente com a Fonte Original, que pode transmutar pensamentos errôneos em AMOR.”
memórias repetitivas limitadores
Para que você possa permitir o influxo da Divindade na Identidade Própria® ou Entidade Única (EU) que é VOCÊ (Diagrama 2 abordado no artigo Nº 11), primeiro é preciso cancelar as memórias repetitivas limitadoras.
Enquanto essas memórias (podemos também chamá-las de pensamentos errôneos, programas, bloqueios, limitações, padrões, julgamentos, conceitos, hábitos, crenças, resistências…sujeiras…) estiverem presentes na Mente Subconsciente, elas bloqueiam a ação das Inspirações da Inteligência Divina que está em cada um de nós.
As memórias que se repetem desalojam o denominador comum da Identidade Própria®, afastando a Alma da Mente da sua posição natural de Vazio e Infinito (Diagrama 1 abordado no artigo Nº 10).
Embora essas memórias desalojem o Vazio, elas não podem destruí-lo. Como pode o Nada ser destruído?
Dr. Hew Len enfatiza que para que a Identidade Própria® seja a Identidade Própria® a cada momento, o incessante Ho’oponopono nunca pode sair de férias. Não pode se aposentar. Nunca pode dormir. Nunca pode parar.
É necessário para tal a prática incessante do Ho’oponopono, até se transformar em hábito e crença positivos.
Morrnah Simeona Nalamaku disse:
“Nós podemos apelar para a Divindade que conhece o nosso projeto pessoal (minha observação: o roteiro do seu filme pessoal, que o Dr. Serge King chama de ‘sonho básico de vida’) para a cura de todos os pensamentos e memórias que estão segurando-nos de volta a esta hora. É uma questão de ir além dos meios tradicionais de acesso ao conhecimento sobre nós mesmos.
Nós somos a soma total de nossas experiências, o que quer dizer que estamos sobrecarregados por nossos passados. Quando nós experimentamos o estresse ou medo em nossas vidas, se quisermos olhar com cuidado, veremos que a causa é, na verdade, uma memória. São as emoções que estão ligadas a essas memórias que nos afetam agora. O subconsciente associa uma ação ou pessoa no presente com algo que aconteceu no passado. Quando isto ocorre, emoções são ativadas e o estresse é produzido.”
O repórter André Biernath fez uma sinopse do filme “Divertida Mente”, na Revista Saúde – Grupo Abril, que aborda providencialmente e inteligentemente a questão das memórias armazenadas, em harmonia com o sistema de pensamento do Ho’oponopono:
“O filme ‘Divertida Mente’ sucesso de público e crítica da Disney e da Pixar, conta a história de Rilley, uma garota de 11 anos que enfrenta uma série de mudanças em sua vida.
O enredo se desenrola dentro da cabeça da menina, onde cinco emoções — Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojo — são responsáveis por processar as informações e armazenar as memórias. O desenho foi dirigido pelo americano Pete Docter, que procurou ajuda de psicólogos e neurologistas na preparação do roteiro.”
Entre os nove conceitos trabalhados nas cenas que encontram respaldo na ciência e que foram abordados pelo repórter nessa sinopse, destaco um que está em perfeita sintonia com o nosso tema:
“As memórias são fixadas pelas emoções. Durante o filme, os cinco sentimentos ficam dentro de uma sala, onde acompanham tudo o que acontece com Rilley. Os principais eventos do dia são guardados em esferas — a representação de nossas memórias. Cada uma delas tem uma cor e está relacionada com a emoção mais forte daquele momento. Pode ser alegria, tristeza, raiva… Já se sabe que as lembranças são fixadas no cérebro junto com um estado de humor. ‘Todas as recordações que temos, sejam elas boas ou ruins, trazem consigo sentimentos’, explica a neuropsicóloga Dra. Cleide Lopes, do Centro de Longevidade do Hospital 9 de Julho, em São Paulo.”
A Mente Consciente deve iniciar o processo de resolução de problemas para liberar essas memórias que estão sendo reencenadas na Mente Subconsciente.
Fluxo 1 do Diagrama 4
A Mente Consciente inicia o processo de resolução de problemas através de uma petição ou prece-ação (teremos alguns exemplos nas atividades práticas, nos próximos artigos) à Mente Supraconsciente para que a Inteligência Divina transmute as memórias ativadas em Vazio.
A Mente Consciente reconhece que os problemas são as memórias limitadoras, memórias enfermas, que se repetem na Mente Subconsciente e reconhece 100% de responsabilidade por elas estarem ativadas nesse exato momento.
Esse é o único ato Consciente no processo de resolução de problemas.
Lembrando que a Mente Consciente tem o poder do livre arbítrio ou o poder de escolha entre memórias ou Inspirações.
A petição (prece-ação) desce então da Mente Consciente para a Mente Subconsciente.
Como a Mente Subconsciente é totalmente influenciável pela Mente Consciente, o fluxo descendente da petição (fluxo 1) delicadamente desperta e desativa a memória para a transmutação (segundo a física quântica a consciência do observador determina como a energia se comporta e provoca o colapso de onda…).
Significado da palavra “petição” (https://www.significados.com.br/peticao/): “É o ato de pedir algo de modo formal, através da assinatura de um requerimento por escrito. As petições são, por norma, direcionadas a uma instituição superior, responsável direta ou indiretamente por assuntos relacionados com os indivíduos que solicitam estes pedidos. Normalmente, as petições representam um ato de manifestação contra alguma situação ou condição considerada insatisfatória pela população. As petições trabalhistas são exemplos de reclamações mais comuns.”
Fluxo 2 do Diagrama 4
A petição agora ascende da Mente Subconsciente para a Mente Supraconsciente (instituição superior).
A via de contato da Identidade Própria® (a Entidade Única [EU] que é VOCÊ) com a Mente Supraconsciente e a Inteligência Divina é através da Mente Subconsciente.
A petição passa antes através da Mente Supraconsciente para as devidas correções e refinamentos.
A Mente Supraconsciente revê a petição e realiza as mudanças apropriadas.
A Mente Supraconsciente vigia incessantemente a Mente Consciente e a Mente Subconsciente, como um Anjo da Guarda (sendo essa uma de suas descrições de cargo) e, portanto, ela sabe o que é melhor para nós.
A Mente Supraconsciente conhece o nosso sonho básico de vida (conforme Dr. Serge King).
Como a Mente Supraconsciente conhece o nosso sonho básico de vida, a nossa trajetória de causa e efeito, somente ela sabe, providencialmente, o que fazer com a nossa petição, para as revisões e correções necessárias.
Fluxo 3 do Diagrama 4
A petição é então enviada para cima, para a Inteligência Divina fazer a revisão final e tecer as últimas considerações.
John Curtin, terapeuta, em seu Webinario sobre Ho’oponopono na Espanha, ainda acrescenta de forma didática, como reforço do procedimento:
“Se olharmos o Diagrama 4 é assim que curamos utilizando o Ho’oponopono. A primeira ação que você executa é com o seu Intelecto [Mente Consciente]; você contata a Criança [Mente Subconsciente]. Essa é a única parte intelectual que serve para alguma coisa e é quando o Intelecto, ou seja, você, o seu ser consciente, a pessoa racional que você é, coloca-se em contato com a Criança. Esse deve ser um ato volitivo [que resulta da vontade], um ato ‘desejando-se firmemente’, e você pede à Criança: ‘Por favor Criança, conecte-se com a Fonte e peça a nossa cura’”.
Para se pensar fora da caixa: Outro aspecto de suma importância, nesse Diagrama 4, é o fato que o Subconsciente é o único que pode curar (bom seria se os profissionais da saúde pudessem, pelo menos, pensar nessa hipótese).
A Mente Consciente, intelectual, racional não pode curar. Somente a Mente Subconsciente pode curar.
Quando é utilizado o verbo “curar”, nas literaturas e nos tratados sobre o Ho’oponopono, os autores estão significando a desativação, neutralização e transmutação de memórias limitadoras que estavam armazenadas na Mente Subconsciente e repetindo, incessantemente, em nossa realidade física espaço-tempo, os cenários de desconfortos, dores, sofrimentos, doenças, desesperanças, escassezes, ódios, violências, discriminações, medos, depressões, suicídios e outras emoções negativas enfermas afins.
Outra questão de suma importância no Diagrama 4, para o conhecimento e entendimento dos conceitos envolvidos no sistema de pensamento do Ho’oponopono, podemos extrair do livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”), de David V. Bush, sobre a questão da importância da autossugestão:
“Quando lembramos que cada pensamento na Mente Consciente é uma autossugestão que afeta a Mente Subconsciente [como já vimos em artigo anterior, a Mente Subconsciente é totalmente influenciável pela Mente Consciente] e recordar o poder da Mente Subconsciente sobre os órgãos e células de nosso corpo físico, a questão sobre o que devemos e o que não devemos pensar torna-se algo que merece a nossa mais alta consideração e entusiasmo.”
Einstein afirmou que “nenhum problema poderia ser resolvido da mesma fonte de consciência que o criou”. Não podemos resolver um problema se estivermos no mesmo plano do pensamento que o criou. De modo semelhante não podemos mudar uma realidade se permanecermos com a mesma consciência com que a criamos.
Por essa razão é necessária a participação da Mente Consciente no início do processo, assumindo 100% de responsabilidade pela situação e por autossugestão estimular a Mente Subconsciente a liberar essas memórias repetitivas limitadoras em questão (nova forma de pensar ou pensar fora da caixa).
Dr. Hew Len nos orienta para não iniciarmos o processo de resolução de problemas através do Ho’oponopono visando um resultado final, como perder peso ou parar de fumar, por exemplo. Temos que visar é a transmutação da memória enferma responsável pelo desconforto experienciado e deixar que a Inteligência Divina nos proporcione o nosso bem, que garanto será muito melhor do que você poderíamos imaginar.
Como fazemos isso será abordado nos próximos artigos. Fiquem atentos(as)!!!
Dr. Hew Len disse: “Analogia ao mundo digital, dizer que uma pessoa pegou um vírus é perfeito. É um programa (um software) que está no mundo e nós o pegamos. Quando alguém o tem e você o nota, você também passa a tê-lo. A ideia é assumir 100% de responsabilidade. Quando você se purifica, você purifica o programa das outras pessoas. Quando você neutraliza o vírus, você neutraliza o vírus da rede toda.”
Alexander McAllister, em seu E-Book “A Síntese – Ho’oponopono O PORTAL™”, enfatiza:
“O que está no outro e também está em você são memórias julgadoras. Você não tem necessariamente, em você, o mesmo padrão de comportamento. Se você repara que a pessoa está mentindo para você, ou é infiel, ou trapaceia, isso não significa que você tem esse padrão de comportamento em você. O que há a ser limpo é o ‘eu’ que julga. É ele também que atrai aquele tipo de pessoa ou evento para a sua vida, pois é como se justifica a sua identidade, geralmente de ‘vítima’”.
Joel S. Goldsmith em seu livro “O Despertar da Consciência Mística”, também nos esclarece: “Não julgue, nem condene. Julgai segundo a reta justiça! Examine a situação: ‘bem, aqui está você, efeitos’ [minha observação: o problema é um efeito de memórias enfermas se repetindo na Mente Subconsciente]. Isso fixa bem esse ponto; se você é um efeito, não pode ser uma causa; e se você é um efeito, não pode ter poder [destaque meu].”
Frase coletada na internet para reflexão:
“Se não julgo e não condeno, então não tenho o que perdoar!”
Na Bíblia, em Lucas 6:36, Jesus teria dito:
“Não julgueis e não sereis julgado. Não condeneis e não sereis condenado. Perdoai e sereis perdoado.”
Nós somos reféns dos nossos julgamentos. No livro ”Um Curso em Milagres“ há um trecho interessante sobre o julgamento. O trecho diz que o Jardim do Éden, citado na Bíblia, é um estado mental onde não havia julgamento e que Adão e Eva saíram do paraíso porque comeram do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Ou seja, a condição de paraíso é um estado mental de não julgamento. Ao julgar, saímos do paraíso. E esse paraíso pode ser vivido aqui e agora, se pararmos de julgar.
O padrão julgador reforça o conceito de estado mental da dualidade e o conceito da vida como um campo de batalha, diferentemente do perdão que é a base do processo de resolução de problemas através do Ho’oponopono que estende o conceito da não dualidade, onde a vida passa a ser experienciada como uma sala de aula.
Um conceito importante sobre “conceito”, para reflexão, é que a nossa vida é toda baseada em conceitos que temos sobre pessoas, situações, condições e circunstâncias. Temos um conceito, por exemplo, de que o veneno da serpente mata. Mas o que chamamos de veneno já está na serpente e ela não morre. Desse modo, evidentemente, é veneno apenas quando aceitamos o conceito dele como veneno. De fato, o veneno é extraído e utilizado para propósitos medicinais com o objetivo de cura de certas doenças físicas.
O que estamos neutralizando e transmutando são os conceitos e padrões julgadores, que ainda temos instalados (software) em nossa Mente Subconsciente, a respeito de certos tipos de pessoas, lugares, situações, condições ou circunstâncias.
Você não é esse “conceito” e não é esse “padrão julgador” que se repete em sua vida.
Você os está, apenas, sentindo e experienciando. Esse conceito e esse padrão julgador também não estão apegados a você. Basta tão somente mudar a frequência vibratória (através do arrependimento, do perdão e da transmutação) e serão apagados (neutralizados e transmutados), permitindo que Inspirações assumam o comando de sua consciência.
Também não precisa saber por que você adquiriu esse conceito e esse padrão julgador. Por que eles foram instalados em você? Essa dúvida, se levantada, é a Mente Consciente querendo reparar um erro. Mas não é a especialidade dela. A especialidade da Mente Consciente é iniciar o processo de resolução de problemas; e o que mais importa, na verdade, é a transmutação, sendo ela o foco principal.
A Mente Subconsciente é a única especialista em reparar erros, liberando memórias ao Vazio. A Inteligência Divina transmuta, sem questionar… (-Pedi e se vos dareis…).
Os Abraham dão o nome de interpretação vibracional para essa mudança de frequência vibratória e afirmam:
“Há o pensamento e há o pensamento-forma e há a manifestação. A manifestação está sempre na visão do observador. Assim, essa realidade física espaço-tempo que todos nós estamos percebendo é nada mais do que interpretação vibracional.”
Benjamin P. Hardy (https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr.) ainda acrescenta para a nossa reflexão:
”O primeiro passo para viver uma vida de liberdade é perceber que você não é os seus medos. Você experiencia os seus medos. Similarmente, você não é os seus pensamentos. Você está ciente de seus pensamentos. Você não é nem mesmo o seu corpo. Mais do que isso, você é um ser interior experienciando e operando o seu corpo. Você é o sujeito – seus pensamentos, sentimentos e experiências físicas são os objetos.”
O desconforto que você sente é o sinal de que algo não está bem e que você pode e precisa corrigir. O que você percebe no exterior é um estímulo, um contraste, é o efeito de uma causa interior.
Dr. Hew Len disse:
“Quando vocês apagam algo do seu computador, para onde ele vai? Para a lixeira…! Exatamente. Ela continua no computador, só que não podemos vê-la. As suas memórias são assim. Continuam em vocês, só que são invisíveis. O que vocês precisam fazer é apagá-las completamente e permanentemente.”
Dr. Hew Len ainda esclarece didaticamente:
“Os problemas são memórias que estão sendo reencenadas. As memórias são programas. Elas não são apenas suas. Elas são compartilhadas. A maneira de liberar as memórias é enviando amor para a Divindade. Ela escuta e responde, mas da maneira que é melhor para todos, no momento certo para vocês. Vocês escolhem, mas não decidem. Quem decide é a Divindade. Os problemas podem ser resolvidos sem que tenhamos a menor ideia do que está acontecendo!”
É bom enfatizar novamente que os nossos pensamentos, as nossas crenças, os nossos conceitos, os nossos padrões julgadores, as nossas memórias, não são apegados a nós.
Na busca do entendimento, um conceito importante sobre o que é um problema ou memória que se repete está no livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”), do Dr. Maxwell Maltz, que transcrevemos para reflexão:
“O que é um problema? Cada uma dessas negações foi originalmente adotada para resolver uma dificuldade ou um problema. Nós as adotamos porque erroneamente as vemos como uma maneira de escapar de uma dificuldade. Elas tiveram significado e propósito, embora baseadas numa premissa errônea. Elas constituem uma forma de vida para a gente. Lembre-se, um dos mais fortes impulsos na natureza humana é reagir apropriadamente [destaques meus]. Nós podemos curar esses falhos sintomas, não por força de vontade, mas por entendimento, por ser capaz de ver que não funcionam e que são inapropriados. A verdade pode nos libertar deles. E quando nós passamos a ver a verdade, então as mesmas forças instintivas que nos levaram a adotá-los num primeiro momento, funcionarão, em nosso nome, para erradicá-los.”
O problema que experienciamos espelha o que se passa em nosso interior, indicando apenas que não estamos alinhados com a Inteligência Divina.
A responsável pelo problema é a memória repetitiva limitadora (a letra “m” no Diagrama 4) que foi estimulada, ativada, causando a sensação de desconforto (lembrando que a emoção é a linguagem da Mente Subconsciente). O problema, percebido como um desconforto, em você mesmo ou em outra pessoa, é um sinal de alerta de que precisamos praticar o processo de resolução de problemas através do Ho’oponopono.
…continua Parte II…
Referências bibliográficas da OREM1:
- André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas
- Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);
- Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;
- Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”; Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);
- David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);
- Dr. Alan Strong – artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;
- Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;
- Dr. Benjamin P. Hardy, psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;
- Dr. Bruce H. Lipton – livro “A Biologia da Crença”;
- Dr. Deepak Chopra – livro “Criando Prosperidade”;
- Dr. Gregg Braden – livro “A Matriz Divina”;
- Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);
- Dr. Nelson Spritzer – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;
- Dr. Richard Maurice Bucke – livro ‘Consciência Cósmica’;
- Dr. Serge King – livro “Cura Kahuna”;
- Francisco Cândido Xavier (ditado pelo espírito do Dr. André Luiz) – livro “No Mundo Maior”;
- Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);
- Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);
- Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;
- Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;
- Joe Vitale – livro “Limite Zero”;
- Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;
- John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;
- John Curtin – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/
- Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);
- Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);
- Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;
- Livro “Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;
- Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);
- Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;
- Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;
- Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);
- Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);
- Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.
- Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.
- Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;
- Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);
- Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);
- Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);
- Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;
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A chuva de bênçãos derrama-se sobre mim, nesse exato momento.
A Prece atinge o seu foco e levanta voo.
Eu sinto muito. Por favor, perdoa-me. Eu te amo. Eu sou grato.
Está feito! Aloha.