HUNA E O DEUS INTERIOR
Autor: Max Freedom Long
Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/
Tradução livre Projeto OREM®
“(…) Os homens primeiro adoravam os seus deuses como coisas fora de si mesmos, em árvores, rochas ou ídolos, ou no sol, vento e céu. Só muito mais tarde veio o conceito de ‘Deus Interior.’ (Essa não é uma doutrina Bíblica, como uma verificação mostrará em breve.) Nós podemos muito bem fazer uma pausa para colocar a nós mesmos a questão muito séria de se EXISTE ou não um deus ou Deus dentro de nós.
Nós precisamos ir muito longe no passado da humanidade para encontrar a primeira parte da resposta. O homem selvagem acreditava em espíritos desde muito cedo, pela simples razão de que a mediunidade era comum e que muitos podiam ver ou sentir os espíritos dos falecidos (vivendo em seus corpos aka). Os melhores desses médiuns passaram a ser vistos com admiração, medo e respeito. Eles eram rápidos em tirar vantagem do seu poder e frequentemente fingiam estar possuídos corporalmente por um deus – o deus aparentemente falando através de seus lábios e dando ordens.
As reivindicações de importância dos deuses cresceram e, com as reivindicações, a estatura dos deuses. Eventualmente, os curandeiros tribais chegaram ao estágio em que afirmavam que o deus que falava através deles era o ÚNICO e SUPREMO DEUS.
Era mais fácil, aparentemente, ir para o deserto ou para as montanhas e voltar para contar o que o deus havia dito. Moisés voltou com os Dez Mandamentos. Com o passar do tempo, as muitas escrituras ‘reveladas’ foram dadas através da mediunidade direta pelos desencarnados, ou pelo processo do homem santo anotando o que lhe havia sido revelado. Essas escrituras nos dão a frase: ‘Assim diz o Senhor.’
Dessa maneira evoluíram os sistemas psico-religioso-mágicos. (Huna com o resto, com toda a probabilidade.) Através de todas as páginas das escrituras sagradas nós podemos traçar o laborioso crescimento desses conceitos feitos pelo homem e pelo espírito. Eles eram infantis e selvagens no início, com deuses tribais ciumentos e selvagens que governavam o seu ‘povo escolhido’ e apenas eles. Mais tarde, os conceitos amadureceram lentamente, de modo que o deus se tornou um Deus mundial e exigiu domínio sobre todo o mundo. O zelo do movimento missionário foi aceso e, em alguns casos, a conquista do mundo foi pressionada com fogo e espada.
À medida que os conceitos amadureceram, Deus Supremo tornou-se muito sábio, poderoso e terrível para falar através de lábios humanos. Isso porque o que foi dito por seus autoproclamados representantes na terra não estava de acordo com a ideia de que ELE era todo-poderoso e conhecia o futuro. A onipotência nem sempre foi exercida como prometida e o profeta estava, com razão, ‘sem honra em seu próprio país.’ As previsões muito raramente ‘se tornaram realidade.’
No Ocidente, nos tempos modernos, alguns indivíduos ousados se empenharam em encontrar um conceito melhor de Deus. Eles se voltaram para a ciência e acharam pouco útil. A psicologia, então uma semiciência nascente, oferecia as ideias da parte subliminar da consciência no nível da percepção [consciousness], com uma possível supraliminar [existindo acima do limiar da consciência no nível da realidade [awareness]].
Eles aceitaram isso até certo ponto – e então se viram forçados a voltar a fazer a antiga, a velha coisa de fazer uma PRIMEIRA Premissa e aceitá-la sem provas. Essa era a premissa de que o universo deve ter sido criado através de um processo exatamente como os processos criativos que o homem pode imaginar (não como algum processo infinitamente diferente que uma forma superior de consciência no nível da realidade [awareness] poderia imaginar).
O resultado foi o palpite usual de que havia um ÚNICO e incomparável tipo de Consciência no Nível da Realidade [Awareness] Criativa e que ELA era TUDO que poderia ser, também que ELA era onipotente e onipresente.
Com essa PRIMEIRA PREMISSA aceita (por aparente necessidade, porque nada melhor poderia ser desenvolvido), o resto foi fácil. Eles tinham apenas que começar a fazer deduções lógicas. (Sempre com o jogo de palavras que confunde.)
Eles argumentavam que se Deus era Tudo, nós éramos uma parte Dele e assim nós tínhamos uma parte de Deus em nós. Seguiu-se muito logicamente que nós deveríamos, portanto, ser capazes de apelar para a parte de Deus dentro de nós e sermos ouvidos instantaneamente.
O novo conceito de ‘Mente ou Consciência No Nível da Realidade [Awareness] Universal’ era, no entanto, apenas um conjunto muito antigo de ideias sob novos nomes. Não apenas as ideias eram velhas, mas as velhas desvantagens estavam firmemente presas ao novo e refinado pacote. As orações feitas à parte do Deus interior, ainda não obtiveram melhor média de resultados do que as orações ao Deus exterior.
Com o advento do Espiritismo e da Ciência Psíquica, foi feita uma nova abordagem à ideia do Deus Interior. Premonições foram encontradas em nossos sonhos e como ALGO QUE SURGIU EM NOSSAS MENTES COMO DE ALGUMA PARTE INTERNA DO HOMEM. Agora, depois de vários anos, a batalha ainda continua sobre…
- a fonte de onde vêm os vislumbres do futuro, seja de uma entidade consciente externa, coletiva ou Consciência no Nível da Realidade [Awareness] Universal, ou
- de alguma faculdade ou mecanismo sensorial nativo não desenvolvido, talvez envolvendo as glândulas pineal ou pituitária (a glândula ilea foi emprestada da Índia pelos Teosofistas).
Nessa data muito tardia, vem a redescoberta da HUNA e, pela primeira vez na história registrada, nós temos diante de nós uma resposta simples para o problema. Essa resposta envolve não mais do que uma dúzia de elementos (3 manas, 3 entidades, 3 corpos aka e os cordões aka e as ‘fixações’ que os ‘bloqueiam’ para impedir o contato e intercâmbio com o Eu Superior.)
A Huna apresenta o ‘Deus Supremo’ como algo que parece ser uma mistura de consciência no nível da realidade [awareness], energia e matéria, tudo espalhado pelo universo, mas permitindo que centros individuais de eu consciente apareçam e existam com um senso de individualidade separada. Essas unidades individuais podem ter níveis infinitos de crescimento ou movimento através do ambiente. Elas podem ser incorporadas em matéria visível grosseira ou em corpos aka invisíveis. Elas podem ser deuses ou micróbios – ou o homem de três-eus.
Sob essa explicação Huna, nós temos o nosso problema reduzido a saber se a unicidade no homem – o Eu Superior – logo acima do eu da mente consciente em evolução e poder mental, está DENTRO DO CORPO FÍSICO ou conectado a ele por um cordão aka, enquanto permanece FORA (pelo menos na maior parte).
Nós não precisamos mais nos preocupar com a parte de Deus em Arcturus (a uma distância tão grande que a imaginação pode ser muito forçada para conectar até mesmo com um cordão aka – e certamente grande demais para permitir que essa parte de Deus esteja dentro de nós.
Em outras palavras, o Eu Superior (como o deus menor a quem nós podemos orar e que saberá quando e como orar por nós a deuses ainda mais elevados, se isso for necessário) é o deus externo o qual nos envia mensagens através do cordão aka – premonições, etc., – por meio do eu básico que está DENTRO do corpo, como se estivesse na outra extremidade de um telefone e que nos passa as mensagens. Essas mensagens parecem vir de dentro de nós mesmos – como elas realmente fazem, de acordo com a Huna – e isso pode explicar a convicção de que há um deus dentro (interior). (Citação do artigo final.)
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Nas orações feitas ao longo dos séculos por métodos diferentes das dos Kahunas, TODOS os ADJUNTOS, desde sacrificar um animal vivo e queimar o seu corpo em um altar, até o uso moderno de ‘afirmações’ e ‘decretos’, são esforços para encontrar uma maneira de obter melhores respostas à oração.
Se nós quisermos entender os vários métodos de oração preferidos por vários cultos, nós faremos bem em analisá-los em termos da Huna, perguntando…:
- se a forma-pensamento da oração é clara e forte e não contaminada por dúvidas e medos;
- se o mecanismo telepático é indicado;
- se a força vital é acionada para fazer a sua parte;
- se algum método particular de oração reconhece o complexo [problema psicológico] e toma medidas para encontrá-lo e removê-lo.
Muitas particularidades nos rituais de oração podem ser classificadas como úteis porque agem como estímulos físicos para impressionar o eu básico e ajudar a estabelecer a fé, ou nos ajudar a fazer com que o eu básico aja conforme solicitado ao apresentar a oração ao Eu Superior. Ajoelhar-se e apertar as mãos é um exemplo.
Qualquer postura à qual o eu básico esteja habituado e treinado para reagir é útil, mesmo que não seja necessária. Confessar-se e ser absolvido do pecado é uma ajuda para aqueles que foram educados nesse rito. Acender uma vela diante do altar antes da oração é um ato ritual de grande valor para alguns, assim como a presença de um santuário, seja ele nada mais que um cantinho da casa, diante do qual se ajoelhar.
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Uma carta chegou um dia de um dos HRAs mais novos, confuso com a parte designada pela Huna para a questão de fornecer mana ou força vital aos Eus Superiores para que eles pudessem ter força suficiente à sua disposição para fazer as tão desejadas mudanças na vida no futuro. ‘Eu sempre acreditei,’ escreveu esse HRA, ‘que quaisquer deuses que possam existir eram deuses porque eram mais sábios e infinitamente mais fortes do que nós que oramos a eles? Por que nós devemos agora pensar que nós temos que fortalecer os Eus Superiores antes que eles possam nos ajudar respondendo às nossas orações – ou eu esqueci algo em seu relatório sobre a Huna?’
O assunto não estava muito claro em meu livro. E, bem aqui, deixe-me chamar a atenção para o fato de que nós não podemos nesse momento testar a validade da ideia Huna – a menos que nós obtenhamos melhores respostas às orações.
No entanto, como nós estamos preocupados principalmente com o trabalho de entender a Huna e tentando ter certeza de que nós sabemos o que os Kahunas acreditavam e faziam, nós podemos deixar uma discussão infrutífera sobre o poder dos Eus Superiores por enquanto. A única coisa importante para testar o sistema Huna agora é saber o suficiente sobre ele para poder fazer os testes de forma inteligente.
Uma olhada em todo o ritual de oração e adoração, do ponto de vista do Kahuna, pode ser obtida examinando os significados das palavras que eles usavam e fazendo uma comparação com palavras semelhantes e os seus significados em outros sistemas.
Eu percebo que os estudos de palavras podem ser chatos para alguns estudantes, então eu peço desculpas antecipadamente. Eu admito também um pouco de auto justificação, pois eu tive estudantes superficiais de coisas Havaianas chamando a minha interpretação da Huna de ‘Longismo’ e não de ‘Kahunismo’ e, acima de tudo, eu desejo evitar ser classificado como fundador de culto.
De volta ao passado obscuro, os Kahunas pré-Egípcios podem ter dado voz a algumas declarações enigmáticas e assim enganavam os seus contemporâneos meio selvagens. Seja como for, nós encontramos na história o ritual pelo qual se pedia ajuda aos deuses.
Houve primeiro um ritual de adoração, com dança e música que pudesse ser feita, com louvor e agradecimentos oferecidos em voz alta pelos sacerdotes. Então veio o sacrifício e o holocausto [Levítico 1:17], após o que a oração era oferecida.
Antes eram observados os ritos de purificação, geralmente uma lavagem e, talvez, uma confissão e absolvição, como nós encontramos na Igreja Católica em época posterior, sem autorização no Novo Testamento. (Verifique os anos de purificação na Índia e na Birmânia antes da caminhada no fogo a ser realizada como um teste da obtenção final da pureza.)
Entre os tempos, rastejou-se no elemento de sinais e fórmulas mágicas, cessação e outros ritos. Metade do mundo estava constantemente emprestando improvisações da outra metade e adicionando-as aos seus sistemas.
AGORA OS KAHUNAS
Eles dançavam como preliminares, usando vários indivíduos e com movimentos corporais rítmicos, em pé ou sentados, com tambor e chocalho e com cânticos. Isso era comum na adoração formal ou no templo, não com os ocupados Kahunas com os seus simples clientes diante deles. A dança era a Hula religiosa.
Essa palavra é um composto das raízes ‘hu’ e ‘la’, a primeira raiz que significa ‘subir e transbordar como água em uma fonte’ (junto com uma dúzia de outros significados bastante semelhantes) e a segunda raiz que significa ‘luz’, que é o símbolo de contato com o Eu Superior, pois ‘água’ (na primeira raiz) é o símbolo de mana.
Notar-se-á que a dança e seus movimentos, cantos e sons são descritos pelo próprio nome como um método de fazer com que um suprimento de mana se acumule e ‘transborde’ como um meio de fazer contato com o Eu Superior. (No culto do templo, as necessidades de toda a tribo estavam sendo enfatizadas e orações estavam sendo feitas em que todos os membros da tribo participavam mais ou menos por meio de uma ‘trança do cordão’ ou união dos muitos cordões aka para entrar em contato com os Eus Superiores unidos como o Po’e Aumakua ou ‘Companhia [ou Assembleia] dos Eus Superiores’.
A oração, que havia sido decidida após muito pensamento cuidadoso (e muitas vezes depois de perguntar aos Aumakuas, até certo ponto mediúnico, (veja casos em SSBM1), se a oração era algo que poderia ser concedido, (a oração) era entregue, vocalmente e com a ordem ao eu básico para entregar as suas formas-pensamento em um fluxo de mana acumulado (transbordamento de água na fonte – símbolo do corpo) para o Eu Superior.
1Livro: “The Secret Science Behind Miracles” – Max Freedom Long.
Notar-se-á que o elemento do SACRIFÍCIO ainda não apareceu.
A RITUAL DA ORAÇÃO DOS KAHUNAS
O ritual seguia esses passos:
Hoo (fazer com que) anoano (sementes). As ‘sementes’ são o símbolo das formas-pensamento, das condições que se deseja construir no futuro para que apareça no devido tempo como uma REALIDADE no presente. As formas-pensamento atuam como um molde, pelo menos simbolicamente, que é usado pelo Eu Superior para formar o futuro conforme solicitado. A raiz ano tem vários significados. Observe o seu sentido.
- Uma imagem ou semelhança (molde) de uma coisa
- Ter ou assumir uma forma ou aparência
- Para mudar ou transformar
- Para mudar a aparência de uma coisa
- Para mudar o estado das coisas (significados retirados dos dicionários Havaiano-Inglês)
Hoo (fazer com que ou causar ser) mana (a força vital do eu inferior). Essa palavra é traduzida como ‘adorar’. Significa, desde as raízes, ‘acumular mais mana do que normalmente está presente no corpo.’ Nós vemos que depois que as formas-pensamento são feitas pela visualização e construção de uma imagem precisa e completa do que nós desejamos, o próximo passo é acumular uma sobrecarga de força vital. À medida que isso é realizado, os pensamentos se voltam para o Eu Superior como o amoroso Espírito Parental Pai-Mãe e com gratidão e expectativa (‘Adoração’ é reconhecer ou atribuir ‘valor’ a).
Mo-hai-hoo-mana é uma continuação do acúmulo de mana. Para hoo-mana é adicionado mo-hal. (mo: ‘golpear, como com uma lança.’ Esse significado é simbólico, como em kaa e ku e indica o ato de fazer um contato rápido, exato e pleno com o Eu Superior por meio de mana enviado ao longo que conecta o cordão aka para vitalizá-lo e chamar a atenção do Eu Superior.
Se o eu básico não faz esse contato quando nós desejamos, nós dizemos ‘errar o alvo.’ A segunda raiz, hail, significa ‘sacrifício ou oferenda de uma dádiva em um altar quando essa raiz é combinada na forma mohai, mas por si só, hai tem um significado especial de ‘COLOCAR ALGO EM UM LUGAR DEFINIDO,’ (minhas maiúsculas para enfatizar) e esse é o símbolo de COLOCAR AS FORMAS-PENSAMENTO QUE INCORPORAM A ORAÇÃO – a verdadeira essência da oração – no Eu Superior (o seu corpo aka, supostamente, pois todas as formas-pensamento estão armazenadas em corpos aka por todos os três eus do homem).
A ideia raiz de ‘altar’ em Havaiano é, basicamente, ‘um lugar alto,’ que é o símbolo da morada do Eu Superior, como é a palavra para ‘céu’: lani ou ‘paraíso’. Ver-se-á que Bum lança uma grande luz sobre a questão do significado interior da ideia de sacrifício. Os Kahunas tinham apenas uma palavra para esse ritual de oferenda e essa palavra (mo-hai-hoo-mana, dada acima) nos diz em detalhes exatos, uma vez que nós conhecemos os símbolos comuns do ‘SEGREDO’, exatamente o que foi sacrificado. Foi uma dádiva de MANA, nada mais, nada menos.
No ritual, o contato é feito com o Eu Superior, como já mencionado e sobre o fluxo de mana conscientemente enviado ou ‘doado’ ou ‘sacrificado’ (tornado sagrado pelo ato de doá-lo ao Eu Superior), as formas-pensamento são enviadas como sementes flutuando em um córrego. Os Kahunas muitas vezes expressavam a sua oração nesse ponto, descrevendo cuidadosamente, três vezes nas mesmas palavras, isso servindo para tornar as formas-pensamento que incorporam o futuro retratado fortes e bem definidas. (Tomava-se o cuidado de não contaminar o ‘molde’ com pensamentos indesejados do presente ou de medo ou dúvida.)
A oração era um ritual de performance que era feito com pronta franqueza e terminava muito definitivamente para que formas-pensamento estranhas que NÃO pertenciam à oração também não fluíssem ao longo do cordão aka.
A pessoa NÃO orava sem rumo de outra coisa no fundo da mente. A pessoa não deixava uma oração pendente e caía no sono para dormir. O Kahuna dizia, com efeito: ‘Aqui estão as formas-pensamento de minha oração e o mana para usar na construção do novo futuro (também desfazer os padrões ou moldes do futuro já estabelecido que não eram desejados).
Eu agora entrego a oração para você (‘ela levanta voo’), eu peço o retorno do fluxo de bênçãos e o alto mana refrescante de você (‘a chuva de bênçãos’) e agora encerro a minha ação e interrompo o contato. (‘o kapu é levantado’).
O ritual da prece-ação, se fosse feito habilmente e se mana suficiente tivesse sido enviada para o trabalho, podia resultar em uma cura instantânea ou em uma resposta imediata à oração. No entanto, se a oração envolvia muita mudança do futuro já cristalizado, as ‘sementes’ simbólicas (formas-pensamento) eram ‘regadas’ diariamente, ou seja, as formas-pensamento eram reenviadas diariamente com mana adicional, fortalecendo assim as formas-pensamento, bem como suprindo a mana necessária para a continuação do trabalho (e para qualquer outro trabalho feito pelo Eu Superior e que exigisse suprimentos de mana do tipo do eu básico como poder bruto para ser transformado em alta mana, sendo essa última a força de trabalho milagrosa.)
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Nas etapas acima, o trabalho de limpar a culpa ou outras fixações não está incluído. Esse ‘desbloqueio do caminho’ é feito de antemão.
Na língua Havaiana existem três palavras principais para ‘rezar’. As usadas pelos missionários na tradução da Bíblia para o Havaiano foram:
Noi: ‘Implorar’
Pule: ‘Suplicar ou orar’
A raiz pu dá o significado de ‘Sair, como palavras da boca’. (Ou, como nós diríamos, como formas-pensamento com palavras.) A raiz le é encontrada na palavra lele, ‘voar ou saltar para cima’. Assim, a partir das duas raízes, nós vemos que a oração descrita em pule está de acordo com a ideia de enviar formas-pensamento voando para o Eu Superior (no fluxo de mana. O ‘SEGREDO’ foi preservado, ao que parece, mas nunca colocando todos os ovos em uma cesta – nunca colocando todos os significados simbólicos nas raízes de uma palavra.)
A palavra para ‘oração’, provavelmente preferida pelos Kahunas, era wai-pa, mas porque significa ‘dividir água’ (assim como ‘orar’ e como as suas raízes não davam outro significado, os missionários, muito naturalmente, escolheram as outras palavras. No entanto, essa palavra é muito importante para nós. Nós sabemos que a água (wai) é o símbolo Huna de mana ou força vital. E, na raiz ma temos a oportunidade de descobrir o que os Kahunas faziam com a mana quando realizavam o ritual de oração.
A raiz ma (em wai-pa: rezar) tem mais de vinte variações de significado. Eu não vou parar para listá-las na ordem dada no dicionário Havaiano, mas eu tocarei nos destaques de significados importantes relativos ao nosso estudo.
- Um par, ou algo feito por um par ou por vários. (Isso aponta para a crença Huna de que o Eu Superior é um par unido de entidades, macho-fêmea, também para o fato de que vários podem se envolver com os Eus Superiores em oração.)
- Dividir. (Nesse caso, dividir ‘água’ ou mana, dando ao Eu Superior o que ele precisa, ou dando força vital a quem está doente, através das mãos quando colocadas sobre o corpo.)
- ACERTAR, ou atingir, como uma lança, ou tocar. (Esse é o símbolo que se encontra palavra após palavra, para fazer contato seguro e livre com o Eu Superior ao longo do cordão aka.)
- Ser estéril, sem filhos ou ressecado e murcho e seco. (Esse é o símbolo Huna para a condição em que há falta de mana. A implicação é que o esforço criativo a ser feito no mecanismo da oração exige um bom suprimento de mana – a ‘água da vida’ (wai ola) .
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O ELEMENTO TEMPO NA ORAÇÃO
O elemento tempo na oração é de grande importância na Huna. Essa é uma das coisas que a diferencia ainda mais de outros sistemas psico-religiosos.
No Cristianismo nós encontramos uma referência muito leve ao elemento tempo na oração nas instruções atribuídas a Jesus nos evangelhos. Marcos, 11:24 é a causa de uma surpreendente distorção moderna do ELEMENTO TEMPO na oração. Essa passagem estava relacionada à fé e não ao tempo, mas foi feita para ligar o tempo.
Na versão King James, nós lemos: ‘Portanto eu vos digo que todas as coisas que desejais, quando orardes, crede que as recebereis e tê-las-eis’. Observe que a palavra ‘AGORA’ não está lá. No entanto, por meio de uma estranha combinação entre o cavalo do tempo e o camelo da fé, ao mesmo tempo, os proponentes das escolas modernas de afirmação e de decreto conseguiram convencer um número surpreendente de nós mesmos de que nós devemos acreditar que já nós recebemos o que nós pedimos em oração.
Da correção desse equívoco depende a questão de saber se o tempo é tempo ou outra coisa. Se não for o tempo, Huna se baseia em uma premissa falsa, pois em Huna a oração visa fazer uma mudança dentro das limitações de tempo e espaço. (As duas ideias se misturam em mana-wa como um complexo de tempo-espaço.)
Para tentar seguir o estilo moderno de ‘Perfeição aqui e agora’, nós tivemos que admitir que a coisa ou condição, seja dinheiro, saúde ou amor, NÃO está aqui AGORA, caso contrário nós não estaríamos orando por isso. Nós temos que explicar que ela já foi criada em resposta às nossas orações e que a recebemos AGORA, mas nós devemos inventar alguma explicação para mostrar por que o tempo deve passar ANTES do aspecto ‘aqui e agora’ ser aparente.
Quão mais lógico e fácil ir com uma das outras escolas modernas e simplesmente NEGAR que a coisa que nós desejamos nos livrar, como pobreza, doença e falta de amor, existe. Basta considerar qualquer condição que fique aquém da perfeição postulada do TODO BEM, um erro de pensamento na mente mortal.
Um desses estratagemas ousados joga o tempo pela janela, o outro usa um jogo de palavras para lançar o ser físico para fora do globo, se não para fora do universo. Ambos os árduos esforços foram feitos para obter mais do elemento da FÉ no ‘aqui e agora’ entregando a resposta à oração. Tem sido uma confusão de pensamento distorcido.
Do ponto de vista Huna, a negação da coisa que está nos incomodando é fútil PORQUE o nosso eu básico – eu gosto de chamar o meu de ‘George Unihipili’ ou apenas ‘George’ – é realmente um sujeito muito literal. É muito difícil convencê-lo de que a perna quebrada não é real, nem a dor, nem a fome.
Mais do que isso, nós que somos eus médios, nós somos bastante práticos e de bom senso sobre quase tudo, menos política, amor e nossa religião. NÓS, também, achamos difícil acreditar que o osso quebrado esteja curado ‘aqui e agora’ ou que o próximo pagamento do imposto de renda seja apenas um ‘erro’ e de fato não exista.
Claro, não há nada contra o seu direito de afirmar ‘Vida eterna, aqui e agora’, se você estiver inclinado a fazê-lo – Mas certifique-se de retornar para o lado oposto Huna quando você afirmar. (Tenho permissão para dar esse conselho, porque uma vez eu [o autor] fiz essa afirmação diariamente durante todo um mês.)
A importância de evitar que o seu George [Unihipili] decida que você está falando através do seu chapéu [sem a sua permissão], é que ele é aquele a quem você tem que convencer de que o que você pede a ele para fazer no ritual da oração é RAZOÁVEL. Considere o que acontece quando nós temos um sentimento de culpa. A oração fica aquém do alvo porque George tem vergonha de si mesmo e de seu indivíduo e se recusa a entrar na presença do Eu Superior. E a razão pela qual o eu médio não ora, sob tais condições, é que ele também se recusa a entrar na Presença com as mãos e o coração sujos.
No primeiro ano de experimentação com Huna, nós descobrimos que levava tanto tempo para limpar acúmulos de dogmas e equívocos quanto para substituí-los por uma quantidade correspondente de Huna – E todos os dias algum novo absurdo surge para ser tratado.
Dificilmente nós podemos desaprender rápido o suficiente. Cada dia traz novas ideias à medida que nós lemos e quanto menos válidas elas são, mais lindamente são vestidas e redigidas para fazê-las parecer totalmente verdadeiras – até que nós examinemos a primeira premissa na qual as afirmações se baseiam. Deixe-me citar Ralph Waldo Trine.
‘A oração, como todo ato de devoção, nos leva a uma harmonia consciente cada vez maior com o Infinito, pois é essa harmonia que traz todas as outras coisas. A oração é o desejo da alma e, portanto, é a sua própria resposta, pois o desejo sincero, ativo e acompanhado pela fé, cedo ou tarde dá lugar à realização; pois a fé é um ímã invisível e invencível e atrai para si tudo o que se deseja com fervor e espera com calma e persistência. Isso é absoluto… a culpa, o fracasso, não estão na lei, mas em nós mesmos.’
Isso soa maravilhoso. Quando eu o li pela primeira vez, em 1908, eu dei os meus próprios significados ao seu ‘Infinito’, a sua ‘harmonia, realização’ e até o seu ‘ímã’. Não estava claro para mim como a ‘fé’ e o ‘desejo’ sozinhos poderiam produzir tais maravilhas, mas eu gostei das ideias. Elas soavam como autoridade suprema. (Foi alguns anos antes de eu fazer a triste descoberta de que ‘Autoridades’ nunca concordam e que se uma estiver correta, as outras 9.999.999 devem estar erradas. Eu nunca encontrei o que estava certo, a menos que, talvez, seja a única-autoridade geral que se encontra em Huna.)
Se, como eu, você não consegue descobrir como a ‘fé’ pode ‘desejar fervorosamente e esperar com calma e persistência’, ou como até mesmo o ‘desejo’ pode fazer isso, apenas diga a si mesmo que você não precisa ser muito crítico com o tipo de escrita. Ainda soa grandioso, verdadeiro e sublime. Além disso, pense no que Trine poderia ter feito se conhecesse a Huna!
O QUE PRECISAMOS APRENDER
O que precisamos aprender é exatamente:
- como fazer as formas-pensamento da oração, uma vez que nós tenhamos decidido o que nós desejamos construir no futuro;
- apenas como acumular uma sobretaxa de mana;
- como fazer com que o eu básico faça contato ao longo do cordão aka com o Eu Superior e envie as formas-pensamento em um fluxo de mana para o Aumakua;
- apenas como ter ‘fé’;
- apenas como terminar a ação da oração;
- e quanto tempo para continuar a repetição da ação da oração.
Essas são as partes básicas do mecanismo, mas há muitos outros pequenos pontos a serem considerados mais tarde.
ALÉM DISSO
- Nós precisamos aprender a remover a culpa, a dúvida, a indignidade e emoções similares, convicções e fixações semelhantes, ou orientar um curso em torno deles e, assim, evitar elementos de ‘bloqueio’ no ‘caminho’ de comunicação com o Eu Superior. Esse trabalho com os bloqueios começa antes da prece-ação.
Um dia, eu recebi uma carta que pode expressar o sentimento da maioria de nós nesse momento. Nele, um novo HRA escreveu: ‘Parece tão terrivelmente complicado que eu penso que nunca serei capaz de aprender a fazer uma oração como os Kahunas faziam. Eu penso que eu terei que me contentar com o estudo da Huna e continuar orando da maneira menos difícil, mesmo que quase nunca obtenha resultados’.
Na verdade, a oração ordinária e simples contém um pouco de cada um dos elementos do ritual de oração Huna. Nós decidimos o que vamos pedir, nós estendemos a mão mentalmente para Deus ou algo Universal ou Infinito (e assim nós contatamos o Eu Superior). Nós expressamos a nossa oração em voz alta ou silenciosamente e se nós nos sentimos emocionalmente movidos pelo desejo, amor ou desejo de adorar, o mana flui e as formas-pensamento são levadas ao longo do cordão aka até o Eu Superior. Nós dizemos o nosso ‘amém’ e encerramos a oração. Embora o eu básico não seja especialista em fazer a sua parte no trabalho, às vezes se sai bem, mesmo que muitas vezes não reaja como nós gostaríamos.
Para essa simples oração funcionar, uma pessoa com boa saúde deve ter um suprimento constante de mana em seu corpo para que haja o suficiente a usar para enviar as formas-pensamento ao Eu Superior e doar um suprimento para utilização na reconstrução do futuro. A reconstrução pode ser mais lenta do que quando uma oferta muito grande é fornecida, mas isso ainda é algo a ser determinado experimencialmente.
A forma como os Kahunas acumulavam uma sobrecarga de mana era pedir (ordenar) ao eu básico que começasse a acumular. Uma imagem era mantida em mente (como uma maneira de fazer isso) para o estímulo físico correto. Essa era a imagem do corpo se enchendo de força vital, como uma fonte, até ficar cheio e transbordar no topo. Mana, quando acumula, ou quando flui, muitas vezes causa uma sensação de formigamento ou ardor nos membros ou no corpo propriamente dito. (O fluxo de retorno de Mana Superior, chamado de ‘chuva de bênçãos’ pelos Kahunas e sempre solicitado como parte do término da oração, parece frequentemente causar um formigamento na região da base da coluna.)
Uma vez que você tenha uma boa compreensão do mecanismo de oração Huna, você, porque você tem isso em mente, automaticamente começará a treinar o eu básico para se adequar ao padrão. A habilidade dele em fazer contato com o Eu Superior (e a sua disposição em responder ao nosso desejo ou ordem) crescerá, assim como a sua capacidade natural de acumular mana. Você pode começar a praticar agora. Pontos de qualidade são para ser seguidos.” M.F.L.
Imagem marcos-paulo-prado-crkFn69OLHE-unsplash-scaled.jpg – 5 de agosto de 2022
Referências bibliográficas da OREM1
André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;
Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;
Bruce Lipton – livro “A Biologia da Crença “;
Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);
Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;
Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;
Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;
Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);
David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);
Dr. Alan Strong – artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;
Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;
Dr. Benjamin P. Hardy, psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;
Dr. Bruce H. Lipton – livro “A Biologia da Crença”;
Dr. Deepak Chopra – livro “Criando Prosperidade”;
Dr. Gregg Braden – livro “A Matriz Divina”;
Dr. Helder Kamei – site http://www.flowpsicologiapositiva.com/ – Instituto Flow;
Dr. Joe Dispenza – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);
Dr. Kenneth Wapnick – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;
Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);
Dr. Nelson Spritzer – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;
Dr. Richard Maurice Bucke – livro ‘Consciência Cósmica’;
Dr. Serge King – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);
Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);
Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);
Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);
Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);
Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;
Igor I. Sikorsky, Jr. – Jurista – Artigo Jung & Huna – Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/
James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;
Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;
Joe Vitale – livro “Limite Zero”;
Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;
John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;
John Curtis – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/
Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);
Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);
Krishnamurti – artigo “Early Krishnamurti” (“Inicial Krishnamurti”) – Londres, 7-3-1931. Site: https://www.reddit.com/r/Krishnamurti/comments/qe99e1/early_krishnamurti_7_march_1931_london/
Krishnamurti – livro “O Sentido da Liberdade”, publicado no Brasil em 2007, no capítulo “Perguntas e Respostas”, o tema “Sobre a Crise Atual”; experienciamos, para a nossa reflexão e meditação à luz do sistema de pensamento do Ho’oponopono.
Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);
Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;
Livro “Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;
Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);
Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);
Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;
Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;
Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;
Max Freedom Long – Artigo HUNA AND THE GOD WITHIN. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/
Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);
Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);
Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);
Osho – livro “Desvendando mistérios”;
Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);
Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;
Platão – livro “O Mito da Caverna”;
Richard Wilhelm – livro “I Ching”;
Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/
Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);
Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.
Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.
Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;
Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;
Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);
Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);
Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);
Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;
William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;
Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”.
A chuva de bênçãos derrama-se sobre mim, nesse exato momento.
A Prece atinge o seu foco e levanta voo.
Eu sinto muito.
Por favor, perdoa-me.
Eu te amo.
Eu sou grato(a).