Eu tenho estudado o sistema de pensamento da Física Quântica (autodidata), as suas excitantes descobertas que estão descortinando todo um novo universo perceptivo e não-perceptivo, onde o pensamento do observador interfere na manifestação, demonstrando que o que se percebe “lá fora”, na realidade é o efeito de algo que está em nosso interior (observador quântico; a causa), além de outros importantes postulados a serem explorados pelas mentes quânticas.

Como estudante da Psicofilosofia Huna (autodidata) já há alguns anos, fico encantado com as similaridades, desafios e até compatibilidades entre o sistema de pensamento Quântico e o sistema de pensamento dos Kahunas do Havaí, com base na Huna.

Por exemplo, a Física Quântica postula algum tipo de conexão entre as partículas atômicas. O conceito Havaiano de aka implica a mesma coisa.

De maneira a consubstanciar essa minha observação, nós estamos destacando trechos de 4 artigos de importantes influenciadores e especialistas nessas 2 ciências, que são focos de atenção desse artigo.

1º Artigo: “Quantum Physics and Hawaiian Huna…” – Autor: Kalikiano Kalei – 27.01.2009

Artigo completo em inglês através do site: https://www.authorsden.com/visit/viewarticle.asp?catid=14&id=45582

Tradução livre Projeto OREM®

Física Quântica e Huna do Havaí

“Como a Física Quântica se relaciona com o Antigo Espiritualismo Havaiano Tradicional (conhecido como Huna)? Ou para viagens no tempo, adoração a deuses e esforços para viver uma vida superior? Fique ligado enquanto nós damos uma olhada na névoa nebulosa de possibilidades insondáveis ​​e realidades virtuais vagamente percebidas do espírito humano.

Lembre-se de manter o cinto de segurança apertado, manter a bandeja na posição vertical e travada e observar o sinal de ‘Não rezar’ enquanto nós voamos para outro buraco negro metafísico…”

O Quântico da Huna do Havaí…

“Como um cético e empirista para toda uma vida, das mais rigorosas tradições Ocidentais, isso sempre foi difícil, se não quase impossível, para mim admitir a possibilidade de fenômenos extra-sensoriais. Talvez isso também ajude a explicar por que eu não sou um Cristão ou alguém que crê em qualquer outra fé religiosa, já que as religiões formais exigem fé cega em atos intangíveis e possibilidades virtuais.

Como eu sempre mencionei, no entanto, um dos meus maiores desejos era experienciar algo… qualquer coisa… em minha vida que não pudesse ser explicado pela ciência e pela tecnologia. Por mais que eu goste de dizer que eu tenho uma mente aberta, eu reconheço que, quando se trata de certos assuntos, eu trago comigo um ceticismo embutido e uma falta de inclinação para aceitar dogmas baseados apenas na fé. Isso pode, naturalmente, resultar em uma pessoa levando uma vida bastante chata e normal, pelo menos no nível espiritual, então, se a seguinte reflexão parecer obsoleta e chata, as minhas sinceras desculpas!

Apesar de minhas fortes tendências à descrença, ou possivelmente por causa delas, sempre eu tenho achado o assunto de fenômenos desconhecidos de considerável interesse. Há algo extremamente intrigante sobre fenômenos inexplicáveis ​​para o empirista rígido: quase um desejo de provar que está errado, de ser mostrado que há MUITO mais por aí do que os sentidos convencionais confessarão.

Nos últimos anos, o meu interesse por essas possibilidades que parecem transcender o pragmatismo da análise racional tem atraído cada vez mais a minha atenção para áreas de investigação intangíveis. De particular interesse é o assunto da Huna do Havaí, ou a essência das antigas conexões Havaianas com forças espirituais superiores. Curiosamente, foi uma atração inicial de minha parte pelos mistérios da Física Quântica que me conduziu por essa trajetória.

Para aqueles que têm recebido uma educação convencional nas artes e ciências, a ciência física tradicional na forma de Física Clássica é provavelmente o caminho mais longo para a consciência no nível da realidade [awareness] que a maioria de nós já tem percorrido.

A Física Quântica é uma área de estudo que normalmente interessa a poucos entre nós, muito provavelmente devido ao fato de que o ensino superior contemporâneo tem se desenvolvido a partir do seu propósito original de treinar a mente humana para pensar para um processo de treinar indivíduos em competências profissionais que lhes permitam trabalhar em áreas de empregabilidade científicas e tecnológicas.

Pense na educação universitária de hoje, então, como um sofisticado programa de trabalho e estudo, se isso ajudar a abraçar a minha perspectiva. Quando você está treinando duro para vir a ser um médico, advogado ou chefe Indígena na economia capitalista comercialmente dominada de hoje, sobra pouco tempo livre para vagar sem rumo em uma área de estudo tão complicada e misteriosa quanto a Física Quântica.

No entanto, isso foi o meu mergulho inicial nos mistérios arcanos (enigmáticos) e desconcertantes da Física Quântica contemporânea que me demonstrou possibilidades que a minha mente Ocidental racional há muito havia fechado.

Para lançar um exemplo, considere o assunto até agora apenas fantasiado de universos paralelos. Ficção científica da forma mais pura, certo? Errado, já que, de acordo com as doutrinas essenciais de algumas escolas da teoria da Física Quântica, a realidade sensorial convencional, como nós a entendemos, pode muito bem se revelar muito mais fantástica do que a mais louca história de ficção científica imaginável.

Qualquer um que tenha se aprofundado nas explicações hipotéticas da Física Subatômica verá rapidamente que o ‘único universo unificado’ da disciplina Newtoniana Clássica está em desacordo com os dados comportamentais subatômicos a ponto de ser quase totalmente incongruente.

À medida que se lê mais sobre o assunto da Teoria Quântica, começa-se a ver que todo um novo paradigma de entendimento oculto exponencialmente vasto se abre logo além dos limites de nossos sentidos conscientes.

Uma vez que a consciência no nível da realidade [awareness] se apodera das percepções do indivíduo reflexivamente astuto sobre a gama de possibilidades ‘permissíveis’, as expressões culturais da literatura criativa (como o ‘Guia do Mochileiro das Galáxias‘ de Douglas Adams) começam a ter um significado totalmente novo.

Por exemplo, o uso de Adams de um sistema de propulsão nas  histórias dele, referido como ‘O Gerador de Improbabilidade Infinita’ para os leitores mais atentos é apenas um dispositivo de história muito, muito inteligente que combina com muitas outras nuances igualmente divertidas em seu livro para nos entreter.

No entanto, para a pessoa que estudou Física Avançada em sala de aula, é impossível ignorar a estranha semelhança que esse dispositivo de história de Adams tem com uma Hipótese Quântica particular conhecida como ‘Princípio da Incerteza de Heisenberg’, que afirma que é impossível determinar com certeza exata a localização precisa de uma substância subatômica em um determinado momento, devido ao fato de que qualquer tentativa ativa de fazê-lo alterará imediatamente o comportamento dessa substância de forma imprevisível.

Confuso? Certamente é para mim, mas lembre-se que nós estamos discutindo algo que não se encaixa confortavelmente em nenhuma das convenções Einsteinianas preconcebidas da Relatividade Clássica. Alguma confusão considerável é, portanto, permitida para a maioria de nós com QI inferior a 150.

Já que eu poderia passar horas falando sobre as perplexidades polares e as aparentes contradições do comportamento quântico (embora de uma maneira grosseiramente inepta e completamente simplista, dada a minha ignorância de todos, exceto alguns aspectos minúsculos do tópico), basta dizer que a ideia central que o meu interesse inicial pela Teoria Quântica produziu dentro de mim foi a consciência no nível da realidade [awareness] de que um grande número de coisas anteriormente consideradas como mera indulgência religiosa ignorante e expressões de primitivismo rústico (magia, feitiçaria, PES [Percepção Extrassensorial], telecinesia, experiências fora do corpo e eventos ‘sobrenaturais’ em geral) de repente não são mais tão fantásticos.

Afinal, se a mecânica do mundo subatômico pode se comportar de uma maneira que lembra fortemente a feitiçaria e a magia (com muitos acadêmicos e físicos altamente educados e internacionalmente aclamados admitindo as possibilidades como legítimas e respeitáveis), o que de fato isso diz sobre o Xamanismo Nativo Indígena e os costumes espirituais tradicionais das chamadas culturas ‘primitivas’ ao redor do globo?

Nas Ilhas do Havaí, como a maioria de nós sabe muito bem, quase toda a autêntica Cultura Polinésia Antiga já desapareceu, em grande parte graças à invasão de influências religiosas Cristãs Evangélicas Pentecostais Ocidentais.

Quando os primeiros missionários chegaram às Ilhas Havaianas no início de 1800, eles encontraram uma cultura florescente de naturalismo espiritual permeando o comportamento e as crenças dos povos nativos Havaianos.

Os principais praticantes dos costumes espirituais dessa cultura eram os Kahunas, um termo que, para os nossos propósitos, pode ser traduzido grosseiramente como ‘Guardião dos Segredos’, mas que em termos práticos descrevia uma gama de habilidades, desde a simples aptidão em artes e ofícios até habilidades obscuras para manipular o temível poder espiritual.

Uma vez que os Cristãos consideravam a Cultura Espiritual Indígena Havaiana como pura idolatria Pagã e primitivismo ignorante (grosseiramente antitética à crença Cristã em um ‘único Deus verdadeiro’), os Cristãos haole malihini (brancos do Continente) começaram a tornar a prática do Tradicional Espiritualismo Havaiano ilegal.

Multas severas e penas de prisão foram aplicadas a qualquer um que se considerasse um Kahuna praticante ou reconhecido. Em suma, os costumes espirituais tradicionais não foram apenas substituídos pela religião recém-importada (Cristianismo), eles foram tornados ilegais e proibidos para todos e quaisquer.

Nos quase 190 anos que se passaram desde que os missionários Cristãos desembarcaram nas Ilhas, esse núcleo da cultura antiga foi assiduamente reprimido e esforços consistentes foram feitos para proibir severamente qualquer tentativa de preservar as antigas crenças espirituais por meio daqueles que se consideram como Kahunas (legítimos ou não), ou ser considerado assim por outros.

Como resultado dessa influência principal, mas substancialmente aumentada pela falta de uma linguagem escrita formal por meio da qual documentar ou preservar a antiga sabedoria e conhecimento, no Havaí de hoje quase não restam praticantes autênticos dos métodos antigos.

Aqui e ali, no Havaí moderno, nós encontramos indivíduos que se autodenominam Kahunas, mas na maioria dos casos esses indivíduos são intrusos híbridos (a maioria recém-chegados às Ilhas) que combinavam uma mistura de ideias da ‘Nova Era’ para chegar ao seu autoproclamado status e adotar a denominação de ‘Kahuna’.

Esses poucos povos indígenas das Ilhas, que podem ter recebido a transmissão de ‘Ha’ (o ‘sopro’ sagrado do conhecimento espiritual que é transmitido de um mestre espiritual a seu sucessor) como noviços Kahuna, aprenderam com a experiência a manter-se bem afastados da cultura convencional haole (Ocidental importada) e isolam-se do contato com malihinis (Continentais). Assim, para todos os propósitos práticos, a antiga cultura da Espiritualidade Indígena Havaiana quase desapareceu completamente.

Alguns Ocidentais têm adotado a Cultura Havaiana, de qualquer jeito e exploraram superficialmente os antigos caminhos espirituais, alguns escrevendo livros sobre o assunto. Um desses indivíduos é William Chiles, também conhecido como ‘Pia of Hawaii’ [reverente, devoto]. Ele escreveu alguns livros sobre assuntos de Parapsicologia Esotérica que parecem combinar o New Age com crenças Xamânicas Tradicionais, para chegar a uma interpretação sintética e um tanto distorcida dos antigos preceitos da Huna (nesse contexto, o antigo Espiritualismo Havaiano). Chiles afirma ter sobrevivido a uma experiência de quase morte em meio a um feroz tiroteio no Vietnã, durante o qual experienciou uma revelação de substância espiritual.

Lamentavelmente, ele tem levado muito do pouco que é sabido sobre Huna para forasteiros brancos e teceu em sua própria mistura de Parapsicologia da Nova Era para produzir a sua própria ‘visão’ única do Espiritualismo Havaiano.

Infelizmente, isso pode ser visto em algumas de suas referências às Ilhas Havaianas como sendo fragmentos sobreviventes da antiga (mítica) terra de ‘Lemúria‘ e algumas de suas reivindicações de haver os chamados ‘pontos de energia‘ na Ilha Grande, o seu uso um tanto forçado da Nova Era de parafernália de cristal e dogmas relacionados e assim por diante.

Apesar de tudo isso, ‘Pia’ parece ter desenvolvido muitos seguidores na Ilha Grande e, embora faça questão exagerada de negar ser um Kahuna, é claro que ele se considera um e não faz muito esforço para se desviar de tais alusões. Como uma pessoa com algum sangue nativo Americano, talvez seja compreensível que ele se baseie em Culturas Xamânicas de todo o planeta para formular a sua visão única sobre Huna, mas o resultado final está longe de ser uma interpretação pura.

Vários outros também têm estudado a Huna, mas novamente quase exclusivamente forasteiros (brancos, Havaianos não nativos) de outras origens da ‘Nova Era’. Os poucos (se houver) autênticos kanaka maoli (Havaianos nativos) que são Kahunas legítimos não expuseram os seus conhecimentos ao mundo exterior (pelo menos não que eu saiba) e eu acho que aqueles que podem ser tentados a fazê-lo portanto, não seriam verdadeiramente autênticos ou teriam boa-fé genuína como Espiritualistas Havaianos.

Consciente dessas ressalvas, eu listarei alguns livros interessantes que qualquer pessoa que deseje dar uma olhada no que está por aí pode considerar. Um é ‘Pia of Hawaii’s’ The Secrets and Mysteries of Hawaii, ISBN 13-978-1-55874-362-5, Health Communications Press, 1995; outro é Kahuna Magic, de Brad Steiger, ISBN 0-914918-34-6, Whitford Press, 1971 e ainda em publicação; e Enid Hoffman’s Huna: A Beginner’s Guide, ISBN 0-914918-03-6, Whitford Press, 1976 e ainda disponível. Lá, os livros provavelmente seriam agrupados em ‘psicologia, ciências ocultas e parapsicologia’ nas livrarias.

Embora seja melhor empreendê-los com a mente aberta (e sem os vieses que eu admito trazer para as minhas próprias investigações do antigo Espiritualismo Havaiano), esses livros são muito valiosos por alguns dos conceitos básicos de Huna que eles oferecem.

O entendimento básico da chamada ‘trindade do eu’ que formou a base da Crença Espiritualista Havaiana é abordada em todos eles. Esse é o conceito de que cada pessoa tem essencialmente três eus que juntos formam a pessoa como um todo, um eu ‘básico’ (ou eu subconsciente) chamado de Unihipili, um eu médio chamado de Uhane (ou eu consciente) e um eu superior chamado de Aumakua (uma consciência mais elevada e pura [eu supraconsciente]).

Ouve-se o termo ‘aumakua’ usado quase todos os dias no Havaí moderno, tanto por moradores quanto por visitantes, mas em muitos casos há uma espécie de desconexão em termos do verdadeiro entendimento de exatamente a que o termo se refere.

Os habitantes locais costumam se referir ao seu ‘aumakua’ no contexto de ser um ancestral espiritual protetor, enquanto muitos haole malihinis (brancos do Continente) que conhecem o termo o usam para se referir a espíritos míticos.

No sentido mais estrito, um ‘aumakua’ é na verdade o eu superior ou a consciência superior de alguém, embora devido aos preceitos temporais Havaianos tradicionais do continuum passado/presente/futuro, o aumakua possa realmente ser considerado como um membro da família que partiu ou força ancestral que é especificamente ligado a um indivíduo.

Os antigos Havaianos acreditavam que um indivíduo se comunica com a sua consciência superior não diretamente através da consciência racional, mas através do subconsciente. Assim, esse link da ‘Uhane’ (ou pessoa intermediária consciente) tem que primeiro se comunicar com o estado subconsciente (mais inferior) e ‘pedir’ que o subconsciente envie quaisquer desejos ou vontades ao ‘Aumakua’ em virtude de um link referido como ‘ aka’ (ou um cordão condutor de substância). Acredita-se que a consciência superior (Aumakua) contém um modelo do estado perfeito de ser e é função da mente consciente (Uhane) formular um desejo para a mente subconsciente (Unihipili) por meio de um aka de intenção espiritual purificada.

Concedido, essa é uma representação mais básica e grosseiramente simplificada da antiga ‘trindade do eu’ Havaiana, mas você tem que perdoar o fato de que eu ainda não estou muito longe no caminho do entendimento desses conceitos por mim mesmo. Eu tenho uma quantidade considerável de estudo restante antes mesmo de começar a compreender um pequeno fragmento do que a Huna realmente consiste e como ela se manifesta. Nesse sentido, é paralelo ao meu entendimento da Física Quântica, que está apenas incompleto, na melhor das hipóteses, nesse ponto.

Eu suponho que a coisa importante a considerar aqui é que tudo isso deve sugerir que há um grande número de potenciais e possibilidades que nós não podemos fechar para nós mesmos simplesmente porque nós não podemos vê-los, senti-los ou quantificá-los na clássica maneira empírica Ocidental.

Há muito tempo é minha crença (uma das poucas que eu mantenho inabalavelmente) que nós, seres humanos, ainda estamos em um nível grosseiramente primitivo de desenvolvimento, comparativamente falando e que o nosso entendimento do que nós percebemos como realidade irrefutável ainda está tão subdesenvolvida quanto um córtex cerebral do bebê no nascimento.

É bom ter em mente que, diante do que nós vemos e identificamos como o Universo, cada um de nós parece ser não mais significativo nesse esquema maior das coisas do que um único átomo de sílica que vem a fazer um grão de areia no fundo do oceano. Essa perspectiva pelo menos coloca uma perspectiva útil em nossos esforços insaciáveis ​​para aprender o (possivelmente) inapreensível e conhecer o (talvez) incognoscível.

O verdadeiro entendimento na vida é alcançado apenas em virtude de muita diligência e esforço aplicado para alcançar uma ampla consciência no nível da realidade [awareness]. É tão verdadeiro tentar aprender algumas das muitas possibilidades da vida que ainda não se revelaram totalmente para nós quanto os esforços de um surfista iniciante para surfar em uma prancha.

Nós temos todos que, portanto, esforçar-nos para manter constantemente uma mente aberta e considerar igualmente todas as possibilidades da vida. Fazer menos do que isso significa cair no pântano da mediocridade humana básica e já existe o suficiente disso sem contribuir para a população.

Nas palavras de um dos provérbios Havaianos tradicionais coletados por Mary Kawena Pukui: <He ‘o ‘ia ka mea hawawa e ka he’e nalu!> (‘O planador de ondas não qualificado cai de volta na água.’)”

Sobre o Autor (Fonte: Amazon)

“Kalikiano Kalei, residente em Sacramento (CA) e Moloka’i (HI), passou os seus anos de formação na área da baía de São Francisco, especificamente na cidade de Berkeley, após servir na Força Aérea dos EUA durante a era do Vietnã. Na verdade, a sua escrita começou aos 7 anos, quando a sua história ganhou o primeiro prêmio da Fundação Histórica da Força Aérea dos EUA por ‘Melhor História sobre Aviação’ no 50º Aniversário do Voo Motorizado.

Um estudante de estudos e civilização do Leste Asiático, as suas influências literárias incluem os poetas e escritores Beat, Rimbaud, Badelaire, Goethe, Gary Snyder, Richard Brautigan, Alan Watts e uma série de outros que seguiram caminhos semelhantes na vida.

Principalmente envolvido com a Medicina Aeroespacial durante os seus anos de serviço, ele posteriormente desenvolveu uma carreira civil em Tecnologia Médica Cardiovascular e Cardiopulmonar que o levou às regiões do Sudoeste da Ásia, Europa e Ásia (China) por vários anos e o envolveu em CBRN (Chemical, Biological, Radiological and Nuclear [Química, Biológica, Radiológica e Nuclear]) tecnologia de defesa.

Como um apreciador de toda uma vida da civilização Asiática (principalmente da China e do Japão), ele poderia se alimentar (e geralmente o fazia) da culinária Chinesa (e Japonesa).

O seu projeto mais recente é um romance que combina elementos do desenvolvimento de aeronaves militares Alemãs no final da Segunda Guerra Mundial (‘2 Welt Krieg’) com a cultura Japonesa, na forma de uma história de amor semificcional e transcultural (título: ‘An Arrow for Amatarasu’). A previsão é de que seja concluído em 2018. [?]

Um escritor ao longo da vida, reconhecidamente possuidor de talentos de escrita muito ambiciosos (embora modestos), os seus livros publicados incluem uma série de obras de poesia e prosa sobre uma variedade de assuntos. Principalmente em casa em Sacramento (CA), ele divide a sua casa com uma esposa, vários cães Husky Siberianos e uma biblioteca monumental de literatura e documentação.

Notando a observação perfeitamente divertida do renomado cartunista Charles Schultz (‘I love humanity; it’s people I can’t stand[‘Eu amo a humanidade; isso é gente que eu não suporto’]), o autor escreve sobre AMBOS, a humanidade E as pessoas[Felizmente, ele consegue fazer isso em Inglês, em razão de que as suas habilidades em Japonês e Chinês são atrozes!]”

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2º Artigo: “Aka Threads and Quantum Entanglement” – Autor: Jim Fallon

Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/akathreads.html

Cordões Aka e Emaranhamento Quântico

Tradução livre Projeto OREM®

“O Emaranhamento Quântico lida com a aparência de dois ou mais objetos. Ele nos diz que se dois objetos interagem um com o outro e depois se separam, os dois objetos permanecem sob a influência um do outro, desde que não sejam observados. Quando ocorre uma observação de qualquer um dos objetos, o outro objeto instantaneamente se comporta como se também fosse observado, embora os objetos em questão possam estar a quilômetros de distância. Após a observação, os dois objetos se comportam independentemente um do outro. O Emaranhamento Quântico implica algum tipo de conexão entre essas partículas. O conceito Havaiano de aka implica a mesma coisa.

Como o Dr. King afirma em seu artigo, ‘O Corpo de Deus’, ‘qualquer coisa com a qual você entre em contato por meio de qualquer um dos sentidos resulta na criação automática de um cordão aka pegajoso que serve como um elo contínuo entre vocês, que é ativado por pensamento e que facilita o contato futuro.’ Usando uma metáfora ligeiramente diferente, ele também diz: ‘Quando você pega uma pedra, por exemplo, o campo aka da rocha retém uma impressão de seu padrão de energia e o seu campo aka retém uma impressão do padrão da rocha’.

O que a Física Quântica está dizendo é que no mundo quântico do ‘pequeno’ existe uma interconexão de todas as coisas. Essa é a mesma ideia que os Povos Indígenas têm.

Você pode criar intencionalmente ‘cordões aka’ ou conexões, com um pouco mais de energia focada e também pode dissolvê-los e dissolver quaisquer cordões que não estejam mais servindo a um propósito útil.

Para fazer uma conexão mais consciente, imagine vividamente um centro de poder como uma cor projetando uma luz intensa arqueando para cima, para fora e mais, para se conectar ao centro de poder de outra pessoa, como o centro da cabeça, da testa, dos ombros ou do coração. Por exemplo, um simples exercício de visualização guiada poderia ser:

Imagine uma conexão ocorrendo entre os centros de energia da testa. Visualize uma intensa luz violeta emanando do centro da sua testa… imagine essa luz. Crie essa luz com o poder da sua mente. Veja essa luz se projetando, conectando o centro da sua testa com o centro da testa de outra pessoa.

Outra conexão muito eficaz que também pode ser conduzida por uma pessoa em seu ‘jardim mental’ seria imaginar as cores e os cordões conectando-se a outra pessoa em um local distante. Isso é uma telepatia realmente aprimorada – acentuada pelo cordão aka.

Uma aplicação prática dessa técnica está em lidar com potenciais empregadores. Antes de uma entrevista, estabeleça um cordão aka entre você e o possível empregador. Então, depois que a conexão for estabelecida, imagine informações e imagens de como e por que você seria a escolha certa para essa posição.

Alguém poderia também usar [a técnica do chakra da…?] ‘raiz’ Piko Piko, uma técnica de cura [healing], em uma aplicação de cura [healing] à distância. Em seu jardim mental, estabeleça um cordão projetando-se, digamos, do centro do coração para o centro do cliente e outro cordão da área de aflição dele para um ponto semelhante em seu corpo. Em seguida, estabeleça um terceiro cordão único, estendendo-se da base de sua coluna [chakra da raiz] até a Mãe Terra. Essa conexão com a Mãe Terra não é estabelecida com o cliente. É para você transferir essas energias para a Mãe Terra para serem absorvidas. Essa conexão é mais um manto psicológico para você do que qualquer outra coisa.

Em seguida, simplesmente mude a sua atenção de um segmento para o outro. Pode-se usar cordões de cores diferentes para ajudar a desviar a atenção.

Para dissolver o cordão, basta imaginá-lo se dissolvendo ou desaparecendo, ou simplesmente sendo cortado.

Alguém pode também viajar para o jardim mental deles e, enquanto estiver no jardim deles, pedir que todos os cordões que foram estabelecidos e que não estão mais servindo a um propósito benéfico apareçam em seu jardim como ervas daninhas. Em seguida, pegue uma ferramenta de jardinagem de seu galpão de ferramentas e comece a remover e cortar essas ervas daninhas. Alguém pode também usar o seu misterioso povo Menehune, cujos poderes mágicos sempre estarão disponíveis para humanos amigáveis e ter a assistência deles em cultivar o seu jardim.”

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3º Artigo: “Body of God” – Autor: Dr. Serge Kahili King

Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html

O Corpo de Deus

Tradução livre Projeto OREM®

Aka como uma palavra Havaiana que se refere à essência da matéria, ou o que pode ser chamado de ‘substância divina’. Ela está relacionada linguisticamente e conceitualmente com akasia em Sânscrito e pode ser comparada de algumas maneiras à ‘matéria astral’ ou ‘matéria etérica’.

Esotericamente, a aka serve a duas funções principais. Uma é assumir a forma em resposta aos pensamentos. Em outras palavras, a ideia é de que os pensamentos dão forma à aka. Quanto mais fraco o pensamento, menos substancial a forma; quanto mais intenso o pensamento (isto é, quanto mais energia o acompanha), mais substancial é a forma. A segunda função é atuar como um meio perfeito para a transmissão de energia.

No caso dos cordões aka, a ideia é que sempre que você pensa em uma pessoa, lugar ou objeto, você envia uma linha de força através da aka onipresente, uma parte da qual se forma no que pode ser chamado de cordão aka. Através deste cordão você pode então enviar ou receber ideias e/ou energia emocional-psíquica e informações de qualquer um dos sentidos.

Um conceito adicional ao longo dessa linha é de que qualquer coisa que você entra em contato por meio de qualquer um dos sentidos resulta na criação automática de um cordão aka ‘pegajoso’ que serve como um elo contínuo entre vocês, ativado pelo pensamento e que faz com que o contato futuro seja mais fácil. As pessoas, lugares e objetos com os quais você tem mais contato produzem uma infinidade de cordões, o que explica por que o contato mental é mais fácil com eles.

No entanto, o que foi dito acima é um ensinamento simplista e pragmático que atende às necessidades de pessoas não tecnológicas. Se você aplicar isso como uma hipótese, funcionará e é nisso que os Kahunas hábeis estão mais interessados. Mas há uma abordagem mais refinada usada por alguns Kahunas atuais em relação às ligações psíquicas entre pessoas, lugares e objetos. .

Essa abordagem, que também tem a sua base no código Huna, ensina que a essência aka de todas as coisas físicas atua como um transmissor-receptor de rádio/televisão. A essência aka irradia ou transmite a sua própria frequência ou padrão de energia e recebe e retém impressões de outros padrões que irradiam em sua direção. Quando você pega uma pedra, por exemplo, o campo aka da rocha retém uma impressão de seu padrão de energia e o seu campo aka retém uma impressão do padrão da rocha.

Depois disso, não importa onde você esteja, quando você pensa naquela rocha é como sintonizar um sinal de rádio/tv único e estabelecer um link ressonante com ela. Se você concentrar os seus pensamentos nessa rocha, será como emitir um sinal específico próprio ou ‘enviar um cordão aka’.

Quanto mais energia associada a tais contatos, mais fortes as impressões recebidas ou os sinais transmitidos.

A força da impressão depende:

(1) da natureza do contato (o toque físico deixa uma impressão mais enérgica do que a mera proximidade);

(2) a frequência de contato (um grande número de contatos deixa uma impressão mais forte); e

(3) a quantidade de energia emocional presente durante o contato (manusear a pedra em um estado altamente emocional resultaria em uma impressão mais forte).

Assim, ao pegar objetos manuseados por outros, as primeiras e mais poderosas impressões recebidas seriam aquelas que foram impressas com mais energia. Princípios semelhantes se aplicam ao irradiar pensamentos para fora.

Aka pode ser tratado cientificamente, no entanto, é importante lembrar a sua natureza espiritual. Eu tenho dito em outro lugar que ‘nós somos os dedos de Deus sentindo a Sua criação’. A parte de Sua criação que mais nos interessa agora é o universo físico, que é formado de aka. Se nós somos os Seus dedos, então saiba e respeite o fato de que aka e o mundo físico de nossos sentidos é o corpo de Deus.

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4º Artigo: “Quantum and Kala” – Autor: Bill Russell

Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/quantum.pdf

Quântico e Kala

Tradução livre Projeto OREM®

Kala implica que todas as coisas estão conectadas. Os Xamãs empregam esse antigo conceito quando trocam sabedoria e informações com entidades como animais, plantas, pedras e pessoas à distância. Mesmo nos tempos modernos, Kala permite que radiestesistas localizem fontes de água subterrânea e objetos perdidos. Kala fundamenta a consciência no nível da realidade [awareness] do Xamã de que tudo está vivo, consciente e responsivo.

Demonstrações de laboratório de física quântica substanciam o conceito Kala. Por causa de nossa obstinada fixação científica Ocidental na percepção objetiva da realidade, os físicos ficam chocados e confusos com tais revelações. A maioria deles varre a ‘estranheza quântica’ para debaixo do tapete, fora da mente. Um físico mundialmente famoso aconselhou os seus estudantes de pós-graduação a não pensar nos aspectos aparentemente incompreensíveis da Física Quântica ou eles ‘cairiam pelo ralo em um beco sem saída do qual ninguém escapou ainda’. Mas esse é exatamente o tipo de lugar que os Xamãs ousam explorar.

A Física Quântica é o estudo da natureza física e energética da matéria no reino das partículas subatômicas, os blocos de construção dos átomos: prótons, nêutrons, elétrons e fótons. Examinada a partir dessa perspectiva de perto, a realidade é bem diferente da maneira como nós a percebemos em nosso nível comum e cotidiano.

Para ilustrar, vejamos uma simples demonstração de laboratório de Física Quântica, o famoso ‘experimento da dupla fenda’.

Na Fig.1 nós temos, no lado esquerdo do esboço, uma Fonte de Partículas Subatômicas, uma espécie de canhão que atira Partículas Subatômicas aleatoriamente, uma de cada vez. Na frente da arma há uma placa de barreira com uma fenda vertical estreita. Atrás da barreira, no lado direito do esboço, há uma tela fotográfica. A arma não é muito precisa. Algumas das partículas que ela atira erram a barreira. Alguns atingem a barreira e são impedidos de alcançar a tela fotográfica. Ocasionalmente, uma partícula passará pela fenda, atingirá a tela e deixará um pontinho preto. Obviamente, uma linha preta vertical se formará na tela após um período de tempo.

Agora nós repetiremos esse experimento, entretanto, nós substituiremos a barreira por uma que tenha duas fendas verticais estreitas espaçadas, conforme ilustrado na Fig.2. Passado um período de tempo, nós esperaríamos ver duas linhas verticais de pontos aparecendo na tela fotográfica.

No entanto, nós não vemos duas linhas. Para o nosso espanto, nós encontramos várias linhas verticais paralelas de pontos. Pense sobre isso.

Esse experimento abre várias interpretações, revelações e perplexidades para os físicos, entretanto, há uma conclusão clara que é bastante perturbadora para eles:

À MEDIDA QUE UMA PARTÍCULA PASSA DO CANHÃO [FONTE DE PARTÍCULAS SUBATÔMICAS] PARA A TELA FOTOGRÁFICA ATRAVÉS DE UMA BARREIRA DE FENDA, ELA TEM QUE ‘SABER’ SE A BARREIRA TEM UMA OU DUAS FENDAS PARA DETERMINAR ONDE A PARTÍCULA PODE CAIR NA TELA.

Os físicos se perguntam como uma partícula subatômica, sem cérebro ou órgãos dos sentidos, pode possuir tal consciência no nível da realidade [awareness]. Para um Xamã, a resposta é óbvia. Isso é por causa de Kala.

Uma definição de consciência no nível da percepção [consciousness] do meu dicionário é ‘consciência no nível da realidade [awareness] do ambiente’ e os físicos não conhecem o limite da consciência no nível da realidade [awareness] de uma partícula. Cada coisa material, desde vírus e bactérias até pessoas, animais, montanhas, oceanos, nuvens, etc., é composta de partículas subatômicas. Portanto, todas as coisas possuem consciência no nível da percepção [consciousness] e têm o potencial de serem influenciadas pela intenção focada de um Xamã [minha observação: …assim como você também…].

O experimento da dupla fenda desperta especulações. Talvez o cérebro não gere consciência no nível da percepção [consciousness]. Talvez seja um órgão que utiliza a consciência no nível da percepção [consciousness] da natureza da mesma forma que o olho utiliza a luz, no entanto não a gera.

Poderia a vasta rede implícita de consciência no nível da percepção [consciousness] possuída pelos blocos de construção da matéria ser a razão pela qual existem formas físicas? Talvez cada partícula saiba o seu lugar apropriado para ocupar dentro de uma forma física. Esse formato organizacional poderia estar relacionado ao conceito de espírito de um Xamã?

Se você quiser aprender mais sobre o experimento da dupla fenda e fenômenos quânticos, leia ‘The Dancing Wu Li Masters’, autor Gary Zukav.”

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Imagem: austin-neill-0wL2qB19InQ-unsplash.jpg – 17 de abril de 2023

Referências bibliográficas da OREM1

Amazing Women In History – artigo https://amazingwomeninhistory.com/morrnah-nalamaku-simeona-hawaiian-healer/

Amy Thakurdas, PhD – artigo “Ho’oponopono: Universal Healing Method For Mankind” – Wholistic Healing Publications – September 2008 Volume 8, No. 3

André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril  – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;

Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;

Bill Russell – Artigo: “Quantum and Kala” [Quântico e Kala] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/quantum.pdf

Brian Gerard Schaefer – artigo: “Universal Ho’oponopono – A new perspective of an ancient healing art”. Site http://www.thewholespectrom.com/

Bruce Lipton – livro “A Biologia da Crença “;

Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);

Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;

Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;

Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;

Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);

David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);

Dr. Alan Strong – artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;

Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;

Dr. Benjamin P. Hardy, psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;

Dr. Bruce H. Lipton – livro “A Biologia da Crença”;

Dr. Deepak Chopra – livro “Criando Prosperidade”;

Dr. Gregg Braden – livro “A Matriz Divina”;

Dr. Helder Kamei – site http://www.flowpsicologiapositiva.com/ – Instituto Flow;

Dr. Joe Dispenza – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);

Dr. Kenneth Wapnick – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;

Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);

Dr. Nelson Spritzer – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;

Dr. Richard Maurice Bucke – livro ‘Consciência Cósmica’;

Dr. Serge Kahili King – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);

Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html

Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);

Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);

Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);

Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);

Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;

Igor I. Sikorsky, Jr. – Jurista – Artigo Jung & Huna – Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/

James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;

Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;

Jim Fallon – Artigo: “Aka Threads and Quantum Entanglement” [Cordões Aka e Emaranhamento Quântico] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/akathreads.html

Joe Vitale – livro “Limite Zero”;

Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;

John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;

John Curtis – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/

Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);

Kalikiano Kalei – Artigo: “Quantum Physics and Hawaiian Huna…” [Física Quântica e Huna do Havaí] – Artigo completo em inglês através do site: https://www.authorsden.com/visit/viewarticle.asp?catid=14&id=45582

Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);

Krishnamurti – artigo “Early Krishnamurti” (“Inicial Krishnamurti”) – Londres, 7-3-1931.  Site: https://www.reddit.com/r/Krishnamurti/comments/qe99e1/early_krishnamurti_7_march_1931_london/

Krishnamurti  – livro “O Sentido da Liberdade”, publicado no Brasil em 2007, no capítulo “Perguntas e Respostas”, o tema “Sobre a Crise Atual”; experienciamos, para a nossa reflexão e meditação à luz do sistema de pensamento do Ho’oponopono.

Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);

Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;

Livro “Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;

Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);

Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);

Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf

Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;

Matthew B. James. Estudo Acadêmico , para um Programa de Doutorado da Walden University, Minneapolis, Minnesota, USA, 2008, doutorando em Psicologia da Saúde, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness”. O estudo completo pode ser acessado no site da Walden University no link:  https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/622/#:~:text=The%20results%20demonstrated%20that%20those,the%20course%20of%20the%20study.

Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;

Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna And The God Within”. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/

Max Freedom Long – Artigo “The Workable Psycho-Religious System of the Polynesians” [O Sistema Psico-Religioso Praticável dos Polinésios]. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/huna-the-workable-psycho-religious-system-of-the-polynesians/

Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);

Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);

Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);

Osho – livro “Desvendando mistérios”;

Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);

Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;

Platão – livro “O Mito da Caverna”;

Richard Wilhelm – livro “I Ching”;

Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/

Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);

Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.

Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.

Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;

Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;

Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);

Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);

Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);

Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;

W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.

William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;

William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;

Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;  

Muda…
A Prece atinge o seu foco e levanta voo.
A chuva de bênçãos derrama-se sobre mim, nesse exato momento.
Eu sinto muito.
Por favor, perdoa-me.
Eu te amo.
Eu sou grato(a).
Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing - PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras - FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficina de Reprogramação Emocional e Mental - O Blog aborda quatro sistemas de pensamento sobre Espiritualidade Não-Dualista, através de 4 categorias, visando estudos e pesquisas complementares, assim como práticas efetivas sobre o tema: OREM1) Ho’oponopono - Psicofilosofia Huna. OREM2) A Profecia Celestina. OREM3) Um Curso em Milagres. OREM4) A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE) - Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT). Pesquisador Independente sobre Espiritualidade Não-Dualista como uma proposta inovadora de filosofia de vida para os padrões Ocidentais de pensamentos, comportamentos e tomadas de decisões (pessoais, empresariais, governamentais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

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