Estamos transcrevendo trechos do artigo: “The Lord’s Prayer – a Huna Definition” [tradução livre: “A Oração do Pai Nosso – uma Definição Huna”], de autoria de Max Freedom Long, editado em 1º de março de 1951, em HUNA BULLETIN 50, visando o nosso conhecimento e o nosso entendimento do sistema de pensamento da Psicofilosofia Huna.

O Artigo completo em inglês poderá ser acessado através do site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-050/

Tradução livre Projeto OREM®

“Para Huna Research Associates

Cobrindo a abordagem experimental para o uso da Huna em ‘HUNA e campos religiosos e psicológicos relacionados’.

UM ‘MURO DE PROTEÇÃO’ PARA TODOS

Um ‘Muro de Proteção’ para todos foi sugerido por vários HRAs em cartas recentes e a ideia parece ser boa, não apenas para os homens e mulheres no serviço militar, mas para os entes queridos deles que estariam em profundo sofrimento caso algum ferimento a eles e, além disso, para os civis em casa que são candidatos, em qualquer novo conflito, a serem repentinamente jogados no meio dos bombardeios. Basta recordar o que aconteceu na Inglaterra na Segunda Guerra Mundial para perceber que a proteção pode ser necessária para todos nós.

MAIORIA DAS HRAs JÁ ESTÃO CONSTRUINDO, usando os métodos Huna, um futuro para eles mesmos que contém saúde, melhores condições financeiras, melhores condições sociais ou maior Serviço. Isso será um passo simples ao seguir o ritual TMHG [vide artigo nesse blog de nº 104, na categoria Ho’oponopono], depois de pedir paz e prosperidade mundial, adicionar à frase e imagem mental incorporada em ‘um MUNDO SEGURO’ a ideia de ‘segurança para aqueles que eu amo e para mim mesmo, bem como para aqueles (nomeado e lembrado aqui) em perigo agora ou que estão na linha de perigo que logo virá.’

O QUE NÃO FAZER foi enfatizado quando o assunto estava em discussão aqui no Estudo e foi levantado o ponto de que, ao reconhecer ou pensar em perigos futuros de qualquer tipo, a pessoa automaticamente cria imagens mentais negativas das próprias condições que nós estamos tentando evitar. Esse é um ponto muito importante a considerar. Tem vários lados.

• Com guerras e perigos para as economias e a saúde da terra ao nosso redor, nós devemos fechar os nossos olhos para os perigos e tentar negar que eles estão lá para não imaginá-los e assim construí-los para o futuro?

• Nós somos capazes de enfrentar os perigos de frente, discuti-los, escrever sobre eles e começar a tomar todas as medidas de precaução possíveis, sem construir esses perigos no futuro?

A RESPOSTA DO NOVO TESTAMENTO

A resposta do Novo Testamento a essas perguntas tem influenciado o pensamento ao longo dessas linhas no Mundo Cristão, no qual a maioria de nós foi educado até certo ponto. Em outros sistemas religiosos nós encontramos, via de regra, a doutrina cármica e a doutrina como declarada por ‘Ahura’ na história recontada do mundo encontrada em Oahspe, 481.8, ‘Por que eu devo orar a Ti?; Teus caminhos são inalteráveis…’ (Essa ideia de que a oração não tem valor porque Deus já sabe o que deve ser e, portanto, não pode ser mudado, é lógica apenas quando a Huna é desconhecida, entretanto, isso tem amortecido o entendimento no Extremo Oriente por séculos.)

O Novo Testamento contém uma massa de emaranhado Huna que se tornou ainda mais emaranhado à medida que os escritos foram traduzidos para línguas diferentes. Parece que os estudiosos estão certos ao concluir que muitas coisas foram escritas na história da vida e nos ensinamentos de Jesus, geralmente emprestadas de alguma outra fonte anterior – distorções e tudo. (Correndo o risco de ofender aqueles que aceitam o Novo Testamento como válido e aqueles, por outro lado, que não o fazem, eu compartilharei aqui as minhas descobertas e conclusões, mas como sempre, como tentativas.)

Nas práticas Cristãs padrão antigas e modernas, o dito ‘Peçam e lhes será dado’ tem sido seguido quase à exclusão de advertências para orar apenas por conhecimento espiritual. O homem na média é mais ou menos lógico e prático, então veio a ser costume pedir bênçãos espirituais e mundanas na mesma oração.

A ORAÇÃO DO PAI NOSSO parece ter sido escrita em um script anterior, pois aparece apenas em dois dos livros do Novo Testamento, o de Mateus e o de Lucas. Na versão King James, Mateus 6, nós temos a tradução tirada do Latim. Nas traduções cuidadosas de Fenton do Grego nesse ponto, nós pegamos a trilha perdida da Huna em termos reconhecíveis. Nós achamos que a oração é formal para ser dirigida para o ‘Pai que está NO céu’, que é a maneira Huna de dizer que isso é para o Aumakua que não é o mais alto habitante do ‘céu’ simbólico, mas torna-se como um ser inferior representante, em nosso nível de vida, de graus ainda mais elevados de Seres que estão muito além de nosso alcance ou concepção – Deus no vasto sentido Além-do-Universo. (Eu dou a tradução de Fenton, tirada, como ele tem o cuidado de explicar em uma nota de rodapé, exatamente do Grego.)

‘Nosso Pai no Céu; O Seu Nome tem que estar sendo Santificado.’ Nisso, observe a estranha construção verbal. Não há como confundir o comando no ‘tem que’ [‘must’ em Inglês], então nós entendemos que aqui está alguma coisa de importância capital. Deixado para o Inglês, nós não somos capazes de ver nenhuma maneira de tornar o ‘Nome’ santificado, exceto por dizer que isso é. Isso não faz sentido quando nós consideramos isso um rito-de-oração para fazer algo. Ao nos voltarmos para a Huna e observarmos as palavras do Kahuna que foram selecionadas e usadas nas traduções do Novo Testamento, nós começamos a voltar aos significados originais, significativos e perdidos. ‘Santificar’ traduz hoo ano (ou variação ana). (Hoo é ‘fazer com que’ e é abreviado para hoana ou hoano.) Como a maioria das palavras em Havaiano, esse par tem várias funções por ter vários significados. A duplicação da última raiz, para dar, hooanoano retém o significado geral, mas dá um significado particular. Os vários significados distintos a serem aplicados aqui podem ser apresentados da seguinte forma:

• Para solenizar a mente para a adoração, como se estivesse na presença de um espírito invisível. (Fazendo o contato com o Aumakua.)

Reverenciar. Fazer com que (ho) uma forma (ano.) Fazer a imagem-forma-pensamento da coisa ou condição desejada e para ser apresentada ao Aumakua como a ‘semente’ a partir da qual ‘crescer’ a condição no futuropara que isso possa eventualmente aparecer como uma realidade no nível físico da vida. Ano também tem o significado de ‘a imagem de uma coisa’ e ‘ter forma ou aparência, transformar, mudar a aparência externa, mudar o estado das coisas’. (Retirado do Andrews Dictionary quando entre aspas.)

• Para ‘separar para um propósito especial’ ou ‘para consagrar’ para um propósito ou uso especial. Como ano ‘ ano, o significado é ‘SEMENTES’ (o símbolo das formas-pensamento que compõem a imagem e que podem crescer apenas regando-as com Mana do mesmo nível terreno em que as ‘sementes’ foram ‘formadas’.) Ana significa ‘uma suficiência, o suficiente de alguma coisa’ (e aqui nós temos a ideia de que Mana suficiente tem que ser fornecida como parte da oração).

Em seguida, nós chegamos à segunda linha da famosa oração: ’O Seu reino tem que ser restaurado’. Isso é evidente que porque as palavras originais Huna para ‘reino’ (aupuni moi) tinham dois significados, um oculto ou pelo menos não óbvio e os tradutores perderam a implicação mais profunda encontrada no significado secundário de aupuni que é ‘existir em um estado imperturbável’. (Alguma coisa tem que ser restaurada a um estado imperturbável ou imutável e isso se encaixa no conceito de que a imagem-forma-pensamento que é apresentada ao Aumakua, tem que ser ‘restaurada’ ou ‘retornada ao seu estado original’ pela renovação diária da oração mais a apresentação de Mana adicional nova para o uso do Aumakua na construção e mudança do antigo futuro para fornecer o novo. A frase ‘tem que ser restaurado’ indica a urgência da ação contínua na oração – o ‘retorno’ diário ou horário do mecanismo da oração com força total e forma perfeita.

Em outras palavras, nós não temos que mudar a imagem da oração, mas temos que mantê-la como ela era originalmente quando apresentada pela primeira vez e nós temos que fornecer a Mana até que a necessidade do Aumakua seja ‘satisfeita’.

Há um segundo significado para a palavra hoi`hoi que significa ‘voltar’ como usado na oração. Isso é ‘regozijar-se, ficar contente’. Isso é indicativo de ‘dar louvor’ e outras partes emocionais de ‘alegria’ que são muito importantes porque afirmam a fé na realização das coisas pedidas na oração e quando a emoção feliz é despertada e expressa, nós somos capazes de ter certeza de que a Unihipili está fazendo a sua parte ao fazer a oração. Alguém pode quase dizer: ‘Sem emoção, sem oração’.

Aqui está o grande entrava na Oração do Pai Nosso. ‘A Tua vontade tem que ser feita tanto no Céu como na Terra.’ Aqui nós voltamos à futilidade cármica de pedir qualquer coisa porque a ‘vontade’ de Deus será feita de qualquer maneira e como se supõe que Deus conhece o que nós devemos ter, seja alegria ou desastre, nós temos que reconhecer a vontade superior e nos curvar humildemente a ela. Voltando novamente à Huna, nós imediatamente procuramos ver qual pode ser o original para ‘vontade’ na linguagem do Kahuna. Nós descobrimos que a palavra é manao, que significa ‘um pensamento ou ideia’, também ‘um plano’? (Esse plano-pensamento é aquele apresentado na imagem-forma-pensamento das condições desejadas, como pode ser visto imediatamente quando nós notamos que é uma condição que é para ser ‘feita’ ou provocada, tanto no invisível ou ‘Céu’ e, no devido tempo, no nível terreno da realidade – o visível.

A ideia de uma Vontade Divina compelindo a um plano ultracongelado e imutável para todo o futuro é detonada e metade do mundo seria libertada desse erro atormentador e perturbador se pudesse ser conhecido pelo que é – uma concepção equivocada confusa de uma prática ritual originalmente simples e útil baseada no conceito de possível mudança. Essas três linhas da oração são o coração da Huna. Os discípulos NÃO perguntam o que dizer quando rezam. Eles perguntam COMO rezar e são informados de COMO e, se eles entenderem a Huna, entenderão o PORQUÊ disso. O ‘tem que ser feita’ enfatiza a renovação diária da oração e o suprimento de Mana, talvez a renovação horária.

A próxima linha é: ‘Dê-nos hoje o nosso pão de amanhã’. Isso não faz o menor sentido. Não se pode ter nada que pertença ao amanhã, hoje, a não ser que seja de hoje. Os Teólogos têm se preocupado com essa estranha contradição há séculos. Conhecendo Huna, porém, o pedido torna-se sensato e compreensível. Ele pede que as coisas que serão materializadas no nível terrestre amanhã sejam construídas no invisível para nós naquele pré-nível hoje.

A parte ‘Perdoa-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos aqueles que nos ofendem, pois Você não nos levaria à tentação’ etc., tem todas as marcas de algo acrescentado que não pertencia às instruções originais para a oração Huna. Tem o sabor do antigo ritual Judaico de limpeza e em Huna nós sabemos que o Kahuna ‘perdoava’ ou kala-ed o paciente antes que uma oração fosse feita. Esse kala era uma limpeza e uma retirada das fixações de culpa depois que as reparações tivessem sido feitas por sofrimentos causados ​​a outros – o único ‘pecado’ reconhecido. (Outras fixações, bem como causas de ataques espirituais também foram tratadas e purificadas.)

Tudo isso vinha antes que qualquer oração ao Aumakua fosse feita, não depois, embora para aqueles não iniciados que leram a oração em sua forma atual, as linhas que vão antes podem parecer definidas na sequência adequada. O pequeno sermão anexado à linha dada acima certamente não faz parte das instruções originais da Huna. Ela diz: ‘Mas se você não perdoar aqueles que causaram danos a você, então o seu Pai também não perdoará os seus erros’. Em Huna, um ‘sofrimento’ permanece um ‘sofrimento’ até que alguma reparação seja feita. A outra ideia de ter de perdoar todas as ofensas, independentemente da sua natureza, a fim de se purificar, é apenas mais um exemplo de uma concepção equivocada que, uma vez aceita, tem sido levada ao extremo ilógico e impraticável, uma vez que o ato se relaciona com a vida no nível físico. Esse é um ideal que só poderia vir a ser prático nos níveis mais elevados de consciência no nível da percepção [consciousness] e de ser.

Ferrar Fenton, na tradução dele a partir do Grego, não nos dá nada em Mateus ou Lucas sobre o final familiar da Oração do Pai Nosso, mostrando que não apareceu no Grego e tem que ter sido acrescentado posteriormente através do Latim. Dessa seção, apenas o ‘Amém’ pode ser rastreado até o final da oração Amama` ua noa da Huna. (Consulte a página 399 do SSBM) [SSBM: livro “The Secret Science Behind Miracles] A tradução para esse final é dada: ‘Deixe a chuva de bênçãos derramar-se’. Mas, amama significa oferecer um sacrifício e como o elemento básico do sacrifício em Huna é a oferta de Mana ao Aumakua, isso queria indicar que tal oferenda era feita antes que a oração fosse considerada encerrada.

Indo para Mateus, capítulo 6, nós encontramos o segundo grande entrave no versículo 31: ‘Portanto, nunca se preocupe, dizendo: ‘Que nós comeremos? O que nós beberemos?’ nem ‘Como nós encontraremos roupas?’ pois os gentios caçam ansiosamente por isso! O Seu Pai Celestial conhece que você necessita de todas essas coisas. Mas primeiro assegure o Reino de Deus e a Sua justiça; e todas essas coisas estarão prontas para você.’ Essa parte do Novo Testamento tem corrido em paralelo com o costume religioso na Índia de pegar a tigela de mendigar e depender de outros para suprir comida e outras necessidades. Por mais que a ideia pareça uma lição de fé, ela é tão impraticável agora quanto nos primeiros séculos.

Nos cultos contemporâneos do Novo Pensamento moderno, foi feito um esforço para eliminar as diferenças entre os extremos ilógicos e os práticos encontrados nas contradições do Novo Testamento e, até certo ponto, em outras fontes religiosas.

Um método popular que era defendido era negar a realidade de todas as coisas e condições terrenas. Isso é o que parece ficar na mente daqueles que temem que nós não possamos pensar na guerra e em outros perigos sem ajudar a concretizá-los. Entretanto, permanece o fato de que aqueles que ‘negam o erro’ têm em primeiro lugar que reconhecer o erro como alguma coisa que necessita ser eliminada por essa negação. O cerne do método Huna é reconhecer as possibilidades e as realidades presentes pelo que elas são e então seguir em frente, conhecendo muito bem que as condições retratadas e desejadas pertencem ao futuro e estão sendo construídas nisso para substituir possíveis condições contrárias para o indivíduo ou o mundo.

Uma vez que nós vemos claramente que o TEMPO é a coisa envolvida, nós paramos de negar ilogicamente o que existe hoje. Além disso, nós vivemos em três níveis de vida e nós temos que ser práticos e fazer o que nós pudermos para ajudar a nós mesmos e aos outros nos níveis da Unihipili e da Uhane. Nós também temos que saber que a ‘Vontade de Deus’ representa um futuro fluido que pode ser e está sendo constantemente mudado e que nós somos capazes de trabalhar para mudar para melhor. ‘Deus ajuda àqueles que ajudam a eles mesmos’ é verdade à luz da Huna.

Para ter certeza de que as coisas que nós tememos não ‘virão sobre nós’, nós temos que trabalhar conscientemente para tornar a imagem da oração uma condição oposta. Isso é para a Uhane fazer. Quanto à Unihipili, nós temos que incutir fé nela– fé de que a proteção retratada e solicitada será dada porque nós pedimos que as condições desejadas sejam alcançadas. Qualquer concessão a explosões de emoção na forma de medo e particularmente de desespero, é para ser evitada a todo custo, como quando as emoções aumentam, a Unihipili fixa em si mesmo as mesmas coisas que nós desejamos evitar apresentar subconscientemente ao Aumakua. A esse respeito, nós somos ‘O guardião de nossa irmã’, sendo a Unihipili a ‘irmã’.

As preces-ação diárias pela segurança e paz mundial e pela segurança dos entes queridos e de si mesmo – tudo pesará muito no lado do brilhante novo dia que se aproxima.

Para obter o Muro de Proteção, o Aumakua ou Anjo Guardião tem que ser convidado a ajudar. Isso está sob a lei do ‘livre arbítrio’ e a porta tem que ser aberta a partir desse lado. Ela não pode ser aberta a partir do outro lado, exceto em raras emergências, se nós estivermos certos sobre a Huna. Se tudo for possível, faça com que o indivíduo no serviço se una em perguntar para o Aumakua tomar parte ativa em sua vida e fornecer proteção. Se a Huna é demais para explicar, apenas uma oração feita de maneira sincera a qualquer Ser Superior fará o trabalho. Isso pode ser considerado o ponto de referência da magia psicoreligiosa que nós estamos para colocar em movimento para o projeto do Muro. Alguém pode proceder em forma de ritual completo, depois que a porta tiver sido aberta pelo indivíduo, para construir diariamente no muro.

Talvez um pouco mais tarde, eu possa obter uma pequena pasta condensada para explicar em termos simples o que o soldado, a sua esposa e os seus amigos necessitam saber sobre a Huna para usar isso com entendimento suficiente. Se isso puder ser feito, isso será anunciado como pronto em uma data posterior. (Uma folha de instrução temporária já tem sido enviada para aqueles que têm escrito que eles participarão ativamente no trabalho para o projeto do Muro ainda disponível, se desejado [na época do projeto].)

O Departamento de Cartas

HRA GB escreve: ‘O Evangelho diz: ‘Buscai primeiro o Reino de Deus e tudo o mais virá a vós.’ Talvez seja por isso que você não consegue entender esse ‘Segredo’. (Essa foi uma das cartas que me levou a pesquisar a palavra Huna para ‘reino’ que foi discutida anteriormente no boletim. Nós, em primeiro lugar, construímos com a ajuda do Aumakua as coisas desejadas no nível invisível e nós vemos que o ‘reino’ não seja mudado ou perturbado depois que nós fizemos o nosso projeto final dele e o entregamos para o início da construção. Muitos de nós derrubamos muros construídos ontem e começamos de novo hoje – nunca chegando ao telhado.)

HRA M.K. escreve: ‘Após o trabalho de oração, eu pedi à minha Unihipili que me desse uma prova de que havia contatado o meu Aumakua. Eu sonhei que estava em um quarto estranho com a minha filha. Eu pensei ter visto uma luz em outra sala e eu me levantei para verificar. Eu vi a luz então, assim completamente brilhante. Eu agradeci por me permitir experienciar isso – eu tentei falar, no entanto sem controle sobre o corpo ou a voz. Eu acordei com a sensação de formigamento intenso da cabeça aos pés pelo contato.’ (Tal experiência da Luz é uma das grandes e universais evidências da realidade do Aumakua, cujo outro nome é ‘A Luz’. HRA L. DeV relatou que ao se concentrar no pensamento de uma chuva torrencial de Luz após enviar Mana, ele viu o fluxo branco disso como se estivesse atrás de suas pálpebras. Veja os detalhes no Boletim 49, página 7.)

HRA E.M.B. escreve: ‘Ontem à noite, em uma lavanderia a seco, eu me enchi com Mana e a enviei para a garota responsável que estava irritada e evidentemente cansada. Havia oito pessoas na fila à minha frente e ela dava respostas curtas e rápidas. Quando a Mana começou a fazer efeito sobre ela, ela parou por um segundo e inspecionou na minha direção. Imediatamente ela estava com um humor jovial e paciente. De agora em diante, em vez de esperar impacientemente nas filas, eu enviarei Mana e abençoarei.’ (Essa é uma excelente demonstração e uma boa lição da Huna para nós.)

MAIS UM SONHO foi noticiado pelo HRA L.C.C. Desta vez, ‘eu parecia estar vivendo numa fazenda e tive de me mudar inesperadamente – eu  não sabia porque nós tínhamos de ir nem para onde nós estávamos indo. Cavalos foram usados ​​para a força motriz. As únicas pessoas que eu reconheci lá foram o meu pai e a minha mãe – ambos falecidos anos atrás. Ninguém sabia exatamente o que estava acontecendo – apenas que nós precisávamos fugir. Eu estava tentando tirar algumas prateleiras da parede para levar, mas a minha chave de fenda estava quebrada, como a maioria das ferramentas parecia estar. Em resposta à minha pergunta sobre o significado, o meu ‘George*’ me disse que tais condições viriam e permaneceriam por um tempo.’

[*George era o nome que Max Freedom Long atribuía à sua Unihipili (Mente Subconsciente, eu básico)]

HRA E.P. escreve: ‘Eu gostaria de ingressar no TMHG*, não por mim, mas pelo bem que eu posso fazer por meus semelhantes. Veja, se eu necessito de alguma coisa, eu oro na maneira Huna a cada hora durante três dias e consigo o que quero e peço.’ (Ela também deu detalhes da cura [healing] por contato telepático para um vizinho que sofria de dores de cabeça e tonturas resultantes de uma fratura no crânio e uma filha com problemas oculares. Ambos os casos responderam quase imediatamente. Continue com o bom trabalho, E. P.)

[*Vide artigo de nº 104 nesse blog, na Categoria Ho’oponopono]

HRA H.J.S. de Detroit escreve: ‘A minha Unihipili tem sido muito cooperativa nos últimos seis meses. Não importa o que eu esteja fazendo, dez minutos antes da hora do TMHG, eu sou lembrado por um forte fluxo de Mana… isso não necessita de persuasão agora e o fluxo é acelerado durante a prece-ação, o que parece indicar que mais e mais Mana é exigida pelo Aumakua nesses tempos difíceis para cuidar das necessidades. Eu já adicionei uma oração por um muro de proteção há vários meses para nós mesmos aqui em casa e para os meninos no exterior. Eu estou feliz em ver que você concorda com isso ao ler os boletins.

‘Um colega de trabalho, pessoa com deficiência, veio até mim uma manhã, algumas semanas atrás, dizendo-me que eu havia recebido ordens em um sonho que ele havia recebido, para orar por ele em relação à sua saúde debilitada e esposa e filhos dele que o haviam abandonado. Eu assumi essa obrigação imediatamente e a sua saúde melhorou notavelmente enquanto um reencontro com a sua família parece estar a caminho. Ele não andava sem bengala, mas ultimamente anda um pouco sem bengala. Eu nunca tinha visto o homem tão feliz antes.’ (Esse é um relatório bastante notável e merece estudo. Mais poder parece ser dado se nós usamos o que nós temos no Serviço).

HRA (Inativo) Dr. H. Crozier Leigh, escreveu no ano passado a um cavalheiro que encaminhou uma cópia da carta para o Study [Estudo] porque tratava do uso da força elétrica corporal (a nossa Mana). Como nós temos considerado, nas páginas de 1 a 3 desse boletim, o significado Huna de uma parte da Oração do Pai Nosso, a informação vem a ser particularmente significativa. Eu cito:

‘Uma confirmação direta da exatidão do Pai Nosso original por sua medição magnética é parte do trabalho feito por dois indivíduos de meu conhecimento que possuem poderes de cura [healing].’ Os nossos corpos estão cheios de eletricidade magnética que é captada e medida por seu comprimento de onda em um instrumento especialmente projetado para esse fim. O corpo médio tem de 110 a 118 unidades de eletricidade magnética como a sua capacidade total, mas esses dois homens, curadores [healers], têm a capacidade incomum de 240 e 250 unidades. Essas leituras altas têm sido observadas em apenas cerca de vinte outros.’

Curador [Healer] No. 1 tem um comprimento de onda de 240 unidades e, quando ele iniciou o seu procedimento de cura [healing] atual, essa leitura saltou para mais de 3.000 unidades. Ele usou a palavra Yogi OHM, que significa DEUS e o seu fluxo foi contínuo durante todo o tempo que ele necessitava.

Curador [Healer] No. 2 tem um comprimento de onda de 250 unidades e em sua cura [healing] ele também saltou para mais de 3.000 unidades, mas o seu poder não era contínuo como era o caso do curador [healer] No. 1. O curador [healer] No. 2 usou a Oração do Pai Nosso. Quando ele começou a recitá-la, o poder dele saltou para 3.000 ou mais. Entretanto, quando ele chegou às palavras, ‘Pois teu é o reino e o poder e a glória,’ etc., o seu poder caiu imediatamente para 250 unidades e permaneceu lá até que ele começasse uma nova oração.

“Outra característica me ocorreu como incomum. O curador [healer] No. 2 tinha usado a palavra DEUS em vez de ‘Pai’ e os resultados foram os mesmos. Mas quando ele usou as palavras ‘Jesus Cristo’ nada aconteceu e ele permaneceu em 250. Isso novamente oferece prova do ponto de que Jesus, por si mesmo, não era nada, entretanto, ele recebeu poder de seu Pai Celestial.

‘Avaliando os pacientes em tratamento, eu descobri que a capacidade deles tinha sido aumentada com o tratamento. Essa potência adicional permanece no corpo por 30 a 45 minutos, limpando as partes abaixo do esperado.’

COMENTÁRIO: Parece muito possível, à luz dos testes descritos acima e à luz adicional lançada pelas palavras da raiz Huna (na tradução), que a Oração do Pai Nosso seja muito mais antiga do que se supõe e veio de um antiga fonte Huna. Ela é um código em vez de uma oração e pode ser utilizada com o pensamento comprometido em cada linha dos vários passos nas preces-ação Huna.

O ponto excitante para o nosso estudo experimental de HRA é a chance de que nós temos aqui uma forma-prece semelhante àquela forma física ou ingrediente que torna o ícone [imagem] e a tigela de oração um centro de poder. O mantra pode ser outro exemplo dessa forma mágica tornada ritualisticamente perfeita para incorporar a misteriosa ‘PALAVRA’ sobre a qual nós lemos tanto no Novo Testamento.

Vários HRAs têm trabalhado para tentar reduzir o mantra à funcionalidade no canto e na batida, bem como no tom e no contexto. O elemento de estímulo físico para ativar a Unihipili é bem reconhecido, mas além disso parece haver um centro permanente de aka ou conexão de cordão aka estabelecido entre certos grupos de Aumakua através desses meios – com o Aumakua que não seja o do indivíduo. O Kahuna evidentemente tinha tais contatos com os Aumakua do tipo que preside [lidera] o clima, tubarões e coisas do gênero. Eles tomavam muito cuidado em transmitir as suas forma-orações correta. E o uso da oração do vento, depois que ela tinha talvez sido apresentada ao Aumakua de controle-do-vento, funcionou para o Dr. Emerson como aconteceu com o professor Kahuna dele (como eu relatei no SSBM).

Eu sugiro que aqueles que se sentirem inclinados, que experimentem fazer um canto ou mantra da Oração do Pai Nosso e testá-lo para ver o que pode ser realizado. Alguns pedidos de cura [healing] específicos poderiam ser feitos e os passos rituais da prece-ação Huna mantidos em mente para serem ‘despertados’ pela lembrança do significado em termos da Huna de cada linha da oração conforme falada. A maioria de nós tem tido a nossa Unihipili condicionada a essa oração, então nós podemos ter que nos proteger contra velhos hábitos de pensamento que se repetem em nós quando nós começamos a experimentar. Eu terei o maior prazer em receber os seus relatórios. MFL.

“Parece muito possível, à luz dos testes descritos acima e à luz adicional lançada pelas palavras da raiz Huna (na tradução), que a Oração do Pai Nosso seja muito mais antiga do que se supõe e veio de um antiga fonte Huna. Ela é um código em vez de uma oração e pode ser utilizada com o pensamento comprometido em cada linha dos vários passos nas preces-ação Huna.

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Imagem: joshua-earle-9idqIGrLuTE-unsplash.jpg – 25 de maio de 2023

Referências bibliográficas da OREM1

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André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril  – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;

Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;

Bill Russell – Artigo: “Quantum and Kala” [Quântico e Kala] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/quantum.pdf

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Bruce Lipton – livro “A Biologia da Crença “;

Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);

Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;

Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;

Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;

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David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);

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Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;

Dr. Benjamin P. Hardy, psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;

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Dr. Deepak Chopra – livro “Criando Prosperidade”;

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Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);

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Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html

Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);

Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);

Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);

Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);

Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;

Igor I. Sikorsky, Jr. – Jurista – Artigo Jung & Huna – Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/

James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;

Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;

Jim Fallon – Artigo: “Aka Threads and Quantum Entanglement” [Cordões Aka e Emaranhamento Quântico] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/akathreads.html

Joe Vitale – livro “Limite Zero”;

Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;

John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;

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Kalikiano Kalei – Artigo: “Quantum Physics and Hawaiian Huna…” [Física Quântica e Huna do Havaí] – Artigo completo em inglês através do site: https://www.authorsden.com/visit/viewarticle.asp?catid=14&id=45582

Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);

Krishnamurti – artigo “Early Krishnamurti” (“Inicial Krishnamurti”) – Londres, 7-3-1931.  Site: https://www.reddit.com/r/Krishnamurti/comments/qe99e1/early_krishnamurti_7_march_1931_london/

Krishnamurti  – livro “O Sentido da Liberdade”, publicado no Brasil em 2007, no capítulo “Perguntas e Respostas”, o tema “Sobre a Crise Atual”; experienciamos, para a nossa reflexão e meditação à luz do sistema de pensamento do Ho’oponopono.

Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);

Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;

Livro “Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;

Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);

Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);

Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf

Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;

Matthew B. James. Estudo Acadêmico , para um Programa de Doutorado da Walden University, Minneapolis, Minnesota, USA, 2008, doutorando em Psicologia da Saúde, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness”. O estudo completo pode ser acessado no site da Walden University no link:  https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/622/#:~:text=The%20results%20demonstrated%20that%20those,the%20course%20of%20the%20study.

Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;

Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna And The God Within”. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;

Max Freedom Long – Artigo “The Workable Psycho-Religious System of the Polynesians” [O Sistema Psico-Religioso Praticável dos Polinésios]. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/huna-the-workable-psycho-religious-system-of-the-polynesians/;

Max Freedom Long – Artigo “How to Become a Magician” [Como vir a ser alguém que lida com a Magia]. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-vol-1-no-9-winter-1973/;

Max Freedom Long – Artigo “The Lord’s Prayer – a Huna Definition” [tradução livre: “A Oração do Pai Nosso – uma Definição Huna”], editado em 1º de março de 1951, HUNA BULLETIN 50, site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-050/;

Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);

Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);

Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);

Osho – livro “Desvendando mistérios”;

Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);

Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;

Platão – livro “O Mito da Caverna”;

Richard Wilhelm – livro “I Ching”;

Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/

Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);

Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.

Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.

Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;

Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;

Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “The Professional Huna Healer” – Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/the-professional-huna-healer/

Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);

Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);

Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);

Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;

W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.

William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;

William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;

Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;

Muda…
A Prece atinge o seu foco e levanta voo.
A chuva de bênçãos derrama-se sobre mim, nesse exato momento.
Eu sinto muito.
Por favor, perdoa-me.
Eu te amo.
Eu sou grato(a).
Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing - PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras - FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficina de Reprogramação Emocional e Mental - O Blog aborda quatro sistemas de pensamento sobre Espiritualidade Não-Dualista, através de 4 categorias, visando estudos e pesquisas complementares, assim como práticas efetivas sobre o tema: OREM1) Ho’oponopono - Psicofilosofia Huna. OREM2) A Profecia Celestina. OREM3) Um Curso em Milagres. OREM4) A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE) - Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT). Pesquisador Independente sobre Espiritualidade Não-Dualista como uma proposta inovadora de filosofia de vida para os padrões Ocidentais de pensamentos, comportamentos e tomadas de decisões (pessoais, empresariais, governamentais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

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