Com o objetivo de conhecimento e entendimento sobre o sistema de pensamento do processo de resolução de problemas através do Ho’oponopono, nós extraímos trechos da dissertação apresentada à divisão de pós-graduação da Universidade do Havaí em cumprimento parcial dos requisitos para o grau de Doutor em Filosofia da Educação – maio de 2004, de autoria de Anona K. Nā’one Napoleon.

—–continuação da Parte II—–

Ho’oponopono Tradicional – Kupuna Aunty Abbie Nape’ahi

Kahu Aunty Abbie Napeahi foi uma mestre nativa Havaiana, Especialista em Ho’oponopono. Conselheira espiritual e praticante, Kahu Aunty Abbie trabalhou com pacientes há mais de 35 anos. Ela lecionava no estado do Havaí, treinando indivíduos nas artes de cura [healing] e na cultura do Ho’oponopono. Essa sabedoria Lapa’au é uma reconexão completa da harmonia da mente, do bem-estar espiritual. Ela ensinava sobre o poder da [energia?] mana divina e as chaves simples para viver em Harmonia (Lokahi).

Kupuna Abbie Napeahi conduziu inúmeras sessões e treinamentos de Ho’oponopono dentro da comunidade, com agências governamentais e com famílias.

Ho’oponopono Tradicional – Uncle Howard

Howard Kahale Pe’a, ou “Uncle Howard” como ele é conhecido, é um homem de família talentoso. Genuíno. Ele nasceu, foi criado e ainda reside [na época da edição do estudo] na terra natal Havaiana em Keaukaha-Pana ‘ewa, Hilo.

Com múltiplas oportunidades disponíveis para viver mais tempo com uma saúde razoavelmente boa, o conhecimento de Uncle Howard no domínio do Ho’oponopono, para melhorar a qualidade de vida, o tem levado a ensinar isso, em parceria com educadores no Havai e em outros lugares que partilham as metas de ensino dele.

De acordo com Uncle Howard, Ho’oponopono não se trata apenas de resolver conflitos. Ele é uma importante habilidade de vida que ajuda cada pessoa a estabelecer uma conexão direta com Akua (Deus). Uncle explica que Ho’oponopono é “conhecer quem você é como uma ‘criança de Akua’ para que você reconheça o seu valor próprio. Conhecer a sua identidade restaura a sua autoestima, o que permite que a sua autoconfiança cresça. Eventualmente a pessoa reconhece que Akua os fez ter sucesso, porque Akua não faz algo sem valor.”

Uncle Howard aprendeu Ho’oponopono com Aunty Abbie Napeahi, natural da Ilha do Havaí, nascida em La’aumama, Kohala e mais conhecida como Loea Ho’oponopono (especialista em Ho’oponopono altamente qualificado). Ela trabalhou como Facilitadora de Extensão Kūpuna para Alu Like’s Native Hawaiian Substance Abuse Prevention Project em Hilo a partir de 1980 e foi reconhecida pelo Juiz Ronald Moon, do Tribunal do Circuito Estadual, por sua taxa de sucesso com ex-infratores adultos no sistema de justiça criminal. Apenas 3% dos ex-infratores adultos que participaram no seu programa foram presos novamente, em comparação com 60% dos ex-infratores adultos não envolvidos no programa.

Uncle Howard uniu-se a Aunty Abbie na Alu Like, Inc. em meados da década de 1990. Ele aprendeu à moda antiga, no ambiente de trabalho. Sob a orientação de Aunty Abbie, ele veio a ser um Haku Ho’oponopono (instrutor mestre de Ho’oponopono) reconhecido pela comunidade. Juntos, eles desenvolveram um currículo de Ho’oponopono de grande sucesso que tem enfatizado a importância de abordar primeiro o indivíduo, porque ajudar uma pessoa a recuperar a sua confiança, a sua competência e o seu propósito de vida é a parte mais importante do processo de cura [healing) dela e dele.

Fonte: https://keolamagazine.com/people/howard-pea/

Dissertação

Dissertação apresentada à divisão de pós-graduação da Universidade do Havaí em cumprimento parcial dos requisitos para o grau de Doutor em Filosofia da Educação – maio de 2004

Dissertação de Anona K. Nā’one Napoleon

Tradução livre Projeto OREM® (PO)

“Esse é um estudo de ação, reflexão e contemplação sobre um processo vital chamado Ho’oponopono (uma forma nativa Havaiana de pacificação). Um currículo foi desenvolvido por três educadores, um dos quais é essa autora. A minha mentora e o marido dela foram abordados pelo diretor do programa de infratores/ex-infratores da Alu Like, Inc., porque uma alta taxa de sucesso foi alcançada usando o Ho’oponopono com jovens-em-situação-de-risco.”

Abstract [resumo]

O programa necessitava de mais fundos para continuar o seu trabalho em Hilo e documentação dos métodos bem-sucedidos deles. O Currículo do Ho’oponopono e o Currículo do Treinamento de Educadores foram concluídos e eles receberam financiamento adicional. Fluindo através da registro desse estudo, estão histórias. Essas histórias são apresentadas como uma forma de ver e vivenciar a vida que eu tenho vivido como criança, estudante, educadora, mãe e avó Havaiana, no Havaí.

O que aconteceu comigo foi que eu vim a reconhecer que o “coração e a alma” do Ho’oponopono não é capaz de ser reescrito num currículo “Ocidental”. Não é um roteiro. Ho’oponopono é a revisitação sagrada da vida de alguém na presença dos ancestrais. No fundo, ele é espiritual.

Depois de passar muitas horas entrevistando Aunty Abbie Nape’ahi, uma avó/kupuna/anciã nativa do Havaí e uma mestre na arte de cura [healing] através do Ho’oponopono, eu vim a reconhecer que o Ho’oponopono reside dentro de cada um de nós. Ele é um processo de descobrir e contar as nossas próprias histórias e, ao fazê-lo, nós vimos a ser responsáveis pelas nossas escolhas e ações muito pessoais. Essas histórias de vida específicas são a minha dádiva para os meus filhos, especialmente para os meus doze netos e para todos os que partilham a leitura desse artigo.

Ho’oponopono é a revisitação sagrada da vida de alguém na presença dos ancestrais. No fundo, ele é espiritual.

Muitas vozes estão incluídas para aprimorar a minha pesquisa e para contar histórias diferentes das minhas próprias. Essas histórias não pretendem ser vistas como um exemplo de como todos os Havaianos experienciam a vida, no entanto, apenas como uma amostra da minha experiência pessoal como uma Havaiana, como uma mulher, uma mãe, uma educadora e como uma pessoa.

Currículo de Treinamento de Educadores

Escrito por Norma Jean Stodden, Ph.D.; Robert Stodden, Ph.D.; Anona Napoleão, Ph.D. Candidata

Em colaboração com Kupuna Aunty Abbie Napeahi e Uncle Howard Pe’a, do Native Hawaiian Youth Offender Successful Re-Entry Project, Hilo, Hawaii [Projeto de Reentrada Bem-Sucedida de Jovens Infratores Nativos Havaianos], Hilo, Havaí.

Alu Like, Inc. – 567 South King Street #105, Honolulu, Havaí 96813 – David Kamiyama, Administrador – dezembro de 2000

O desenvolvimento desse currículo foi financiado pelo Projeto de Reentrada Bem-sucedida de Jovens Infratores Nativos Havaianos em Hilo, Havaí, patrocinado pela Alu Like, Inc. sob a concessão #S297A990020 para o Departamento de Educação dos Estados Unidos. As opiniões e os conceitos expressos em sua publicação são de responsabilidade dos autores e da bolsista e não refletem necessariamente os do Departamento de Educação dos Estados Unidos.

Seção A – Introdução

Justificativa para usar esse currículo

Aloha e bem-vindo(a) ao Currículo de Treinamento Alu Like Ho’oponopono para Educadores que atendem estudantes Nativos Havaianos que estão em situação de risco e/ou jovens adjudicados que podem estar reingressando no sistema educacional. As informações e o processo compartilhados nesse currículo refletem os pensamentos e as atividades de mais de vinte anos de trabalho pela Kupuna e da equipe envolvida nos Projetos da Alu Like de Prevenção do Abuso de Substâncias por Nativos Havaianos, em Hilo, Havaí.

Os jovens Nativos Havaianos há muito que enfrentam dificuldades em crescer no sistema Ocidental de educação, família e comunidade, muitas vezes resultando em fracasso escolar, abuso de substâncias e problemas com o sistema judicial. Além disso, muitos jovens Havaianos experienciam resultados negativos nos sistemas educacional e judicial e veem a ser reincidentes.

Aunty Abbie Napeahi e Uncle Howard Pe’a, pessoas altamente comprometidas na Grande Ilha do Havaí, sentiram que havia uma melhor maneira e mais culturalmente sensível de ajudar e apoiar os jovens Nativos Havaianos para terem sucesso no mundo de hoje. Esse currículo de treinamento procura partilhar as estratégias e abordagens utilizadas pelas pessoas compromissadas, de uma forma que possa ajudar os educadores e os conselheiros a serem mais sensíveis culturalmente e a apoiarem os jovens Nativos Havaianos e as famílias deles.

Esse currículo de treinamento inclui:

Seção I – Introdução

  • Quem deve usar esse currículo de treinamento.
  • Como o currículo de treinamento deve ser usado.
  • Benefícios de usar o currículo de treinamento.

Seção II – Visão geral do conteúdo curricular do treinamento

  • Reunião com Aunty Abbie e Uncle Howard.
  • Apresentação da Tigela de Luz Perfeita.
  • Temas Orientadores.
  • Níveis de Desenvolvimento de Apoio Educacional.

Seção III – Visão geral do processo curricular do treinamento

  • Fase I – Decidir como começar.
  • Fase II – Construir Apoios para Jovens em Situação de Risco.
  • Fase III – Plano de Ação e Implementação.
  • Fase IV – Avaliação

Seção IV – Apostilas (Handouts) e Recursos (Overheads)

Quem deve usar esse currículo de treinamento

O propósito desse currículo é ajudar o pessoal (a equipe) das escolas públicas e privadas a melhorar ou desenvolver os apoios necessários para que os estudantes Nativos Havaianos em-situação-de-risco, ou jovens adjudicados (e outros estudantes em-risco) tenham sucesso na escola. Embora esse currículo se concentre em estudantes Nativos Havaianos que estão em situação-de-risco, todos os estudantes se beneficiam quando as escolas estão dispostas a analisar e criar maneiras novas ou aprimoradas de ajudar os jovens Nativos Havaianos a terem sucesso na escola. Os resultados esperados do currículo são:

  • Entender temas básicos que tenham provado serem eficazes ao trabalhar com estudantes Nativos Havaianos que estão-em-situação-de-risco.
  • Identificar os apoios e as atividades existentes na sua escola em relação aos temas apresentados e aos níveis de intervenção.
  • Ajustar ou desenvolver novos apoios ou novas atividades que ajudem os estudantes Nativos Havaianos que estão-em-situação-de-risco (bem como os outros estudantes) a terem sucesso na escola.

O currículo é projetado para uso com indivíduos e grupos pequenos ou grandes de funcionários escolares (diretores, professores, conselheiros, pessoal de apoio e outros funcionários escolares) em um ou mais workshops ou sessões de trabalho. Construir apoios nas escolas normalmente é um processo de desenvolvimento. Em primeiro lugar, são partilhados temas e conceitos orientadores; então as questões são exploradas e esclarecidas; novas soluções são geradas; e os temas selecionados são planejados e testados. Os resultados devem então ser avaliados e o processo recomeça e continua até que os resultados mais eficazes e eficientes sejam alcançados.

Como esse currículo de treinamento deve ser usado

Esse currículo de treinamento tem sido preparado para ser usado por facilitadores ou treinadores que possuam conhecimento e experiência [entendimento] significativos com os princípios Alu Like Ho’oponopono, bem como por pessoas com um entendimento claro das necessidades do jovem Nativo Havaiano dentro do sistema educacional. O currículo de treinamento é para ser utilizado com membros de uma comunidade de aprendizado do ensino secundário/médio, incluindo administradores, professores, conselheiros e outro pessoal de apoio, bem como outros membros da comunidade escolar. O currículo de treinamento foi concebido para ser utilizado com pessoas individuais, como professores ou conselheiros, com pequenos grupos de pessoal dentro de um ambiente escolar, ou com um grande grupo de pessoal num esforço de apoio a nível escolar.

Benefício a partir do uso desse currículo de treinamento

Esse currículo de treinamento tem sido elaborado para ser usado por um facilitador ou instrutor que se sinta confortável e versado com o conteúdo e o processo do currículo. As pessoas que participam nas atividades curriculares devem usar as planilhas fornecidas e são capazes de acompanhar o facilitador nas etapas da atividade. Esse material contém um conjunto de temas orientadores e o conteúdo do Ho’oponopono e um processo que os participantes devem seguir quando procuram melhorar ou desenvolver novas maneiras de apoiar os jovens Nativos Havaianos que enfrentam o fracasso escolar e outras dificuldades. O currículo de treinamento fornece uma estrutura para os funcionários da Alu Like e da escola trabalharem juntos em apoio aos jovens Nativos Havaianos que necessitam de assistência e apoio especial para terem sucesso na escola e na vida.

Programas, projetos e pessoas que utilizam os temas e as práticas descritos nesse currículo podem esperar obter resultados positivos ao trabalhar com jovens Nativos Havaianos que enfrentam dificuldades na escola, na família ou na comunidade. A equipe do projeto Alu Like, Inc. em Hilo, Havaí, desenvolveu estratégias culturalmente apropriadas e eficazes para trabalhar com jovens em situação de risco. Os temas subjacentes apresentados nesse currículo baseiam-se nas estratégias culturalmente sensíveis que mudaram significativamente a vida dos jovens Nativos Havaianos que estão em situação de risco. Os resultados positivos têm sido nas áreas de melhoria da participação em educação, na família, no emprego e em papéis comunitários, com uma redução do abuso de substâncias e de outros comportamentos que conduzem a uma interface com o sistema judicial.

Seção B

Visão geral do Conteúdo do Currículo de Treinamento

Reunião com Aunty Abbie e Uncle Howard

Kupuna Abbie Napeahi, conhecida como Uncle Abbie, começou o emprego dela em 1980, na Alu Like, Inc. Native Hawaiian Substance Abuse Prevention Project em Hilo, Havaí, como Kupuna Facilitadora de Divulgação. O Projeto trabalha com ex-infratores e os entes queridos deles num processo chamado Ho’oponopono (corrigir, retificar ou melhorar um relacionamento ou situação [to make right]). A meta do projeto é reduzir a taxa de novas prisões de ex-infratores Havaianos devido ao abuso de substâncias. A taxa de novas detenções do projeto é de 3%, em comparação com a taxa de novas detenções do Estado, de 60%. O projeto tem recebido 2 prêmios nacionais por suas realizações nas áreas de saúde e serviços humanos.

Aunty Abbie é reconhecida como uma mestra do Ho’oponopono e tem treinado muitas pessoas nesse processo de cura [healing]. Sempre que alguém procura atendimento da Aunty, seja à noite ou final de semana, se a Aunty estiver disponível, ela estará presente. O que há de lindo em Aunty Abbie é que ela ajuda todas as pessoas… Havaianos e não-Havaianos. Ela sempre nos lembra que nós somos todos filhos de Deus e somos todos irmãos e irmãs. Ela ensina que “você deve estar bem consigo mesmo antes de poder ajudar outra pessoa”.

Algumas coisas para saber sobre a Kupuna Abbie Napeahi:

  • Reconhecida pelo Juiz Shunichi Kimura pelo sucesso do Ho’oponopono no sistema de justiça criminal.
  • Ajudou a restaurar o zoneamento residencial nas terras da Hawaiian Homes Commission em Keaukaha, depois delas terem sido designadas unilateralmente como industriais na década de 1960.
  • Foi uma membro ativa do Hawaii Country Economic Opportunity Council’s Board of Directors. Nomeada pelo Governador John Burns, em 1972, para Hawaiian Homes Commission como um dos poucos usucapientes já escolhidos para o grupo governante. Ela serviu até 31 de dezembro de 1979.
  • Nomeada pelo ex-presidente Nixon para servir em sua Federal Honokohau Study Advisory Commission sobre o status do Lago Kaloko e dos locais históricos circundantes no Norte de Kona.
  • Recebedora do Prêmio Kanohi de 1998, apresentado por Papa Ola Lokahi no Washington Place para reconhecer pessoas que fizeram contribuições significativas para a saúde Havaiana.
  • Representou o Havaí na Mesa Redonda sobre Reconciliação de Gênero, Uma Humanidade, Dois Sexos, Muitas Culturas, Fórum sobre o Estado do Mundo de 1998, realizada em São Francisco, Califórnia.

Uncle Howard Pe’a

Uncle Howard Pe’a, conhecido como Uncle Howard, tem vários anos de experiência como Alu Like, Inc.’s Native Hawaiian Substance Abuse Prevention Project in Hilo, Hawaii. O Projeto tem procurado reduzir a taxa de novas detenções de jovens ex-infratores Nativos Havaianos, através da utilização de métodos de cura [healing] Nativos Havaianos. O projeto tem obtido resultados excepcionais trabalhando com jovens Nativos Havaianos e tem recebido inúmeros prêmios por seu trabalho e realizações.

Uncle Howard tem mais de dez anos de experiência no uso de métodos tradicionais de cura [healing] familiar Havaianos, especialmente ao trabalhar com jovens infratores Nativos Havaianos e aqueles em situação de risco de abuso de substâncias e outras dificuldades. Ele tem amplo conhecimento, entendimento e experiência com a cultura Nativa Havaiana. Ele tem sido reconhecido muitas vezes por fazer a diferença na vida de jovens Nativos Havaianos que sofrem de abuso de substâncias e outras dificuldades. Uncle Howard também é amplamente reconhecido como um pai amoroso, membro da família e defensor de uma vida de qualidade para todos os jovens.

Apresentando a Tigela de Luz Perfeita

“Cada criança que nasce tem ao nascer uma Tigela de Luz Perfeita. Se ela cuidar da sua Luz, a luz crescerá em força e a criança será capaz de fazer todas as coisas – nadar com o tubarão, voar com o falcão, conhecer e entender todas as coisas. Se, no entanto, ela vir a ser invejosa ou ciumenta, ela deixa cair uma pedra em sua Tigela de Luz e um pouco da Luz se apagará. A Luz e a pedra não são capazes de ocupar o mesmo espaço. Se a criança continuar a colocar pedras em sua Tigela de Luz, a Luz se apagará e a criança se tornará uma pedra. Uma pedra não cresce nem se move. Se a qualquer momento a criança se cansar de ser uma pedra, tudo o que ela necessita fazer é virar a Tigela e todas as pedras cairão e a Luz voltará e crescerá mais uma vez.” (Lee, 1999)

“Imagine um jovem Nativo Havaiano segurando uma Tigela cheia de pedras. Imagine que cada pedra representa alguma experiência ou parte da vida do jovem. No caso de um jovem em situação de risco, uma pedra pode representar uma ou mais detenções. Outra pedra pode representar uma mãe abusiva ou um pai abusivo, ou ambos. Uma má atitude, problemas na escola, problemas com drogas ou uma ordem de um juiz do tribunal de família podem ser outras pedras que enchem a Tigela. Imagine quão pesada tem que ser aquela Tigela e quão difícil seria escondê-la de outras pessoas. Imagine como tem que ser entrar em uma agência e ver pessoas que você não conhece se revezando apontando para as suas pedras, pedindo que você as explique e até mesmo pegando uma pedra sem a sua permissão. Imagine como seria carregar sempre aquela Tigela por aí – sem nunca ter a oportunidade de esvaziá-la e enchê-la com quem você realmente é.”

Um programa típico de reabilitação/tratamento funciona com jovens em situação de risco exatamente da mesma forma. Os jovens entram no programa e são solicitados a explicar todas as pedras da sua Tigela. Eles são julgados pelo que está em sua Tigela e o conteúdo da Tigela é o foco de seu tratamento. Essencialmente, os jovens são vistos como as suas pedras.

O Programa Alu Like Ho’oponopono adota uma abordagem completamente diferente para trabalhar com os jovens. Quando os jovens ingressam no Programa Alu Like, a equipe se concentra na Luz na Tigela dos jovens. Quando a equipe olha para os jovens, eles veem o quão importante e especial cada jovem é e concentram-se em ajudá-los a ver isso também. Os jovens são ajudados a ter pequenos sucessos que acrescentam Luz às suas Tigelas. Embora a equipe reconheça que a Tigela pode estar cheia de pedras grandes e pequenas, eles permitem que os jovens coloquem a Tigela pesada no chão. Aos jovens é dado tempo e apoio para pegar uma das pedras para trabalhar quando eles estiverem prontos. Eles nunca são forçados a pegar uma pedra. O programa Ho’oponopono os orienta através de um processo que lhes dá a oportunidade de huli [virar] a sua Tigela, deixando as pedras caírem e a Luz que sempre esteve lá ficar ainda mais forte.

Nota: Uma parte integral da cultura Havaiana é a crença de que todas as coisas estão interconectadas. A cultura Havaiana mantém a crença de que as pedras (pōhaku) têm um “exterior” e um “interior” e possuem mana (energia) própria delas. Existem muitos exemplos da ligação dos Havaianos com a especialidade das pedras. Pedras especiais eram usadas na construção de um heiau ou na seleção de pedras de parto. Os autores desse currículo honram essa crença e ligação com as pedras. A história da Tigela de Luz vem do livro intitulado Ho’oponopono: A Night Rainbow, da família de Paki Jae e Joh Koko Willi, na Ilha de Moloka’i. As referências a pedras no texto do currículo pretendem fornecer uma metáfora para pensar sobre as percepções de alguém sobre os jovens em situação de risco.

Temas Orientadores

Visão geral

Os temas orientadores do Currículo do Educador são baseados no programa bem-sucedido e culturalmente sensível desenvolvido por Aunty Abbie e Uncle Howard. Eles atribuem o sucesso deles no trabalho com estudantes Nativos Havaianos que estão em situação de risco aos métodos tradicionais de cura [healing] do Ho’oponopono (aconselhamento familiar e resolução de problemas) e kūkākūkā (discussão, conferência, história falada). O programa deles também está impregnado de práticas e valores Havaianos, como ‘ohana (família), lokahi (unidade), kokua (assistência sem expectativa de algo em troca), laulima (trabalhar em conjunto), mo’oku’auhau (genealogia) e ‘Aina (amor à terra e ao seu povo). A abordagem deles foi projetada para fornecer aos jovens Nativos Havaianos que estão em situação de risco a oportunidade de entender que eles são importantes e de se valorizarem. O foco de sua abordagem é capacitar o indivíduo e ajudá-lo a reconhecer que ele nasceu com tudo de que necessita para ter sucesso na vida.

O objetivo também é ajudar o indivíduo a reconhecer as melhorias que eles trazem em suas vidas e a se sentirem bem com eles mesmos. Os jovens do programa de Aunty Abbie e Uncle Howard são constantemente lembrados de que eles são importantes e especiais. (Para uma descrição detalhada do programa de Aunty Abbie e de Uncle Howard, consulte o Currículo Ho’oponopono para jovens Nativos Havaianos que estão em situação de risco). Vários temas emergem do trabalho de Aunty Abbie e Uncle Howard com jovens Nativos Havaianos e servem de base para esse currículo.

Não é de surpreender que esses temas orientadores reflitam os desejos básicos de todo ser humano – de ser respeitado, de ser ouvido, de sentir-se e ser visto como uma pessoa importante e especial, de ser percebido como uma pessoa que é capaz de ter sucesso, de ser entendido e de ser uma pessoa de cultura, como um pessoa que é capaz de receber e retribuir aos outros e à sua comunidade e cujas habilidades e talentos são honrados e apoiados para crescer.

Os cinco temas que servem de essência (centro) para esse currículo são os seguintes:

1. Importante e especial (consideração pessoal e kūkākūkā);

2. Pequenos sucessos;

3. Ho’iho’i (retribuir e receber);

4. Conexão com a cultura Nativa Havaiana (família, natureza, espiritualidade e língua);

5. Ho’oponopono (resolução de problemas, resolução de conflitos).

Os temas principais são uma percepção dos valores, crenças e práticas que Aunty Abbie e Uncle Howard têm compartilhado e que têm impactado positivamente as vidas dos jovens Nativos Havaianos que estão em situação de risco. Cada tema é descrito com mais detalhes abaixo.

Cinco Temas Orientadores

1. Importante e Especial: Consideração Pessoal e Kūkākūkā

      A crença de que todos os jovens (e todas as pessoas) são importantes e especiais é uma parte crucial (decisiva) desse trabalho. Aunty Abbie e Uncle Howard acreditam que todas as pessoas são importantes e especiais e nascem com tudo o que elas necessitam para ter uma vida de sucesso. Eles tratam todas as pessoas que eles encontram como a pessoa importante e especial que elas são. Você acredita que você é importante e especial? Se a resposta for sim, você transmite esse sentimento e mensagem a todas as pessoas que você conhece? Você é capaz de transmitir esse sentimento e mensagem a todos os jovens que você conhece e com quem você trabalha? Se você não acredita que é importante ou especial ou se pensa que é, porém, tem uma ou mais reservas sobre isso, você necessita em primeiro lugar trabalhar isso em você mesmo(a). Aunty Abbie acredita que você tem que explorar o porquê de você ter essas reservas para se livrar delas. O resultado final é que você não é capaz de dar aos jovens algo que você não tem.

      “Você só é capaz de dar aos outros o que você tem dentro de você mesmo.” (Aunty Abbie, Julho de 2000).

      Nas próprias palavras de Aunty Abbie:

      “Você necessita em primeiro lugar trabalhar consigo mesmo (limpar a sua própria casa) antes de você tentar e ajudar os jovens.”

      A equipe da Alu Like trabalha com os jovens em cada etapa para ajudá-los a sentir o quanto eles são importantes e especiais. Eles ajudam os jovens a ver o poder da mana que eles têm dentro deles mesmos. Isso permite que a pessoa veja o que há de bom em si mesma(o) e se concentre em seu poder e nas realizações atuais, em vez de nos fracassos passados. Essa é uma parte poderosa do Currículo Alu Like Ho’oponopono. Isso ajuda a dar aos jovens a confiança que eles necessitam para enfrentar os problemas da vida deles.

      Kūkākūkā significa contar uma história com outra pessoa. A história contada é como os indivíduos compartilham os pensamentos deles e os sentimentos uns com os outros e constroem um relacionamento e esse processo faz parte de todas as áreas do Ho’oponopono, porém, contribui especialmente para o desenvolvimento do respeito próprio. Os jovens necessitam muito de kūkākūkā. Os jovens necessitam saber que alguém na escola se preocupa com eles e que é um mentor para eles. Os jovens necessitam de alguém que se conecte com eles, que se importe com o que está acontecendo com eles e que conte histórias com eles regularmente. Kūkākūkā é uma parte extremamente importante (crucial) da assistência.

      2. Pequenos Sucessos

        Os estudantes que estão em situação de risco necessitam de pequenos sucessos para construir dentro deles mesmos a crença de que eles são importantes e especiais e que eles são capazes de ter sucesso na escola e na vida. O desenvolvimento de pequenos sucessos para estudantes em situação de risco necessita ser feito em duas partes: 1. Aumentar o número de realizações positivas potenciais que os jovens Nativos Havaianos experienciam; e 2. Fornecer uma maneira para o pessoal da escola reconhecer as realizações positivas dos estudantes que estão em situação de risco.

        3. Ho’iho’i (Retribuir e Receber)

        Ho’iho’i significa devolver, mandar de volta, restaurar. Aunty Abbie e Uncle Howard acreditam que os jovens têm que aprender a retribuir. Dar e receber é um processo integral na cultura Havaiana. Os jovens têm que proporcionar a oportunidade de aprender como retribuir à sua família e à comunidade. Aprender a partilhar e a cuidar dos outros permite que os jovens tenham um senso de responsabilidade para com os outros e um senso de propriedade. Aprender a vir a ser humilde e a sacrificar a si mesmo pelos outros é outra dádiva de ho’iho’i. Os jovens necessitam aprender um senso de responsabilidade pela comunidade deles e satisfação em ajudar os outros, pois são importantes lições de vida.

        4. Conexão com a Cultura Nativa Havaiana (Família, Natureza, Espiritualidade e Língua)

        Conectar os jovens Nativos Havaianos à cultura deles é extremamente importante. A conexão com a família (e ancestrais), a natureza, a espiritualidade e a língua e o entendimento da interconexão de todas as coisas, é parte integrante da cultura Havaiana. Muitos jovens que estão em situação de risco perderam essa ligação cultural ou não são apoiados para estabelecê-la. As influências Ocidentais e as coisas materiais muitas vezes têm mais valor para os jovens desconectados. A Figura 1 (p.18 [na dissertação]) é uma representação visual dos componentes da identidade Havaiana e da identidade conflituosa. Todos os aspectos de uma pessoa têm que ser reconhecidos, honrados e apoiados. Aunty Abbie e Uncle Howard consideram que os jovens têm mais sucesso quando eles são orientados a se conectar com a sua cultura/espiritualidade Havaiana. Os jovens necessitam participar em atividades como fazer um lo’i (usado para plantar taro), acolchoar(?) [padding] canoas ou visitar a floresta, que ajudam a conectar os jovens à cultura deles e à natureza.

        Nas próprias palavras de Uncle Howard:

        “Os jovens Nativos Havaianos que chegam até nós têm pouca ou nenhuma ligação com a cultura deles. Quando eu olho para eles, eu vejo que o mundo Ocidental os agarrou. Eles necessitam conhecer a cultura deles; eles necessitam conhecer as raízes deles. Eles necessitam saber que o sangue (aponta para o braço) que corre em suas veias é o de seus antepassados. Você necessita conhecer os seus antepassados que foram grandes homens e mulheres. Quando eu falo da cultura Havaiana, eu quero dizer a conexão com Ke Akua, o amor pela terra, pela família e pela interconexão de todas as coisas.”

        5. Ho’oponopono – Resolução de Conflitos

          A escola também é uma comunidade de pessoas que necessitam de equilíbrio e harmonia para cumprir o objetivo de educar os jovens. Ho’oponopono é um valioso processo de cura [healing] que pode ser incorporado na escola como forma de lidar com conflitos. Quer o conflito seja de estudante para estudante ou de estudante para o corpo docente, esse processo culturalmente apropriado para lidar com o conflito é capaz de fazer a diferença na família escolar. Existem pessoas na comunidade Havaiana que são treinadas haku (líder, facilitador) para Ho’oponopono. Alu Like é uma fonte para conexão com um haku.

          As etapas em Ho’oponopono são descritas com mais detalhes no Currículo Alu Like Ho’oponopono. As etapas são:

          1. Pule – (Oração de abertura)

          2. Kukulu kumuhana – (Discutir o propósito)

          3. Mahiki – (Falar abertamente sobre as questões (os problemas), descascar a cebola)

          4. Hihia – (Separar as questões, transtornos/emaranhamentos)

          5. Hala – (Identificar o problema, transgressão original)

          6. Mihi – (Pedir e dar perdão)

          7. Kala – (Liberar)

          8. ‘Oki (Cortar, romper)

          9. Pule Ho’opau (Oração de encerramento: resumir o que aconteceu, listar os pontos fortes da família e ser grato(a) espiritualmente e individualmente pela participação sincera)

          Ho’oponopono é feito quando a(s) pessoa(s) envolvida(s) tem(têm) um desejo sincero de querer fazê-lo. Ho’oponopono nunca é imposto a uma pessoa e aos outros envolvidos. Quando um indivíduo decide curar [to heal] um relacionamento consigo mesmo, com um familiar, amigos ou outras pessoas, Ho’oponopono é feito. Se uma desavença familiar séria ou um problema difícil estiver se desenvolvendo, Ho’oponopono é feito quando todas as pessoas concordarem que a situação está intolerável e que é necessária uma solução. Ho’oponopono é feito para remediar e/ou prevenir discórdias familiares.

          Ho’oponopono tem provado ou sido útil em ambientes escolares e deve ser encorajado como uma opção culturalmente apropriada para situações que necessitam de uma abordagem de resolução de problemas ou cura [healing].

          Níveis de desenvolvimento de apoio educacional

          Ao procurar planejar e desenvolver atividades dentro das escolas que apoiem o jovem Nativo Havaiano, é necessário fazer ajustes ou desenvolver novas atividades em diferentes níveis do ambiente escolar, bem como envolver o maior número possível de pessoas, dentro do ambiente escolar. Os seguintes níveis de apoio educacional têm sido delineados como um guia para o planejamento e a implementação de atividades de apoio em toda a escola que refletiriam os temas orientadores para a interação com estudantes Nativos Havaianos em situação de risco:

          • Intervenções em toda a Escola – Inclui aquelas intervenções e atividades que envolvem todos os funcionários e estudantes dentro do ambiente escolar – tais atividades podem ser planejadas para apoiar um clima positivo de aprendizagem e orgulho dentro da escola ou para ajudar na preparação geral dos estudantes para participarem de atividades produtivas. A equipe escolar pode desenvolver uma ou mais atividades para toda a escola para cada um dos temas orientadores compartilhados acima. Exemplos de atividades incluem: (1) atividades matinais “pronto para aprender” na sala de aula, onde o foco é garantir que todos os estudantes estejam mental, emocional e fisicamente preparados para participar das atividades de aprendizado; (2) formar equipes de apoio de coorte em torno da programação do curso e dos horários de estudo, onde todos os estudantes participam apoiando uns aos outros (‘ohana) por meio de atividades estruturadas; e (3) atividades de aconselhamento/apoio do mentor, onde todo o pessoal da escola está envolvido de forma a promover interações saudáveis (kūkākūkā) e aprendizado.
          • Intervenções de Apoio Individual – Inclui atividades ou eventos estruturados que são planejados especificamente para aqueles jovens que possam estar enfrentando dificuldades comportamentais, socioemocionais ou outras dificuldades intensas ou imediatas, que interfiram na sua frequência, participação e aprendizado no ambiente escolar. Tais serviços e atividades são normalmente coordenados e/ou prestados por conselheiros escolares, prestadores de serviços de saúde comunitários, assistentes sociais escolares ou outras escolas/comunidades/agências que são capazes de impactar nas necessidades dos jovens de participar e aprender de forma produtiva no ambiente escolar. É importante que as intervenções de apoio individual sejam culturalmente sensíveis, bem coordenadas e integradas com todos os outros apoios, bem como com as atividades de ensino, proporcionando ao estudante um conjunto contínuo de apoio, centrado na participação positiva e no aprendizado dentro do ambiente escolar.

          A equipe escolar pode planejar uma ou mais atividades intensivas em torno de cada um dos temas orientadores compartilhados acima. Exemplos de atividades podem incluir: (1) o conselheiro escolar desenvolveu redes de apoio e acompanhamento, usando modelos Alu Like, para estudantes individuais que enfrentam desafios específicos – essas redes podem incluir sessões de consulta direta (kūkākūkā) com estudantes e professores (individuais ou em pequenos grupos), suporte de check-in ou acompanhamento em vários intervalos do dia escolar e outras formas de construção de relacionamento entre mentor/apoio; (2) oportunidades estruturadas que proporcionem ao(s) estudante(s) formas significativas de contribuir e dar (ho’iho’i) à comunidade escolar; e (3) estruturas e sessões coordenadas de aconselhamento e apoio conduzidas conforme necessário com estudantes individuais e com base em valores e práticas do processo Ho’oponopono.

          • Mentorias – Inclui atividades em que um jovem Nativo Havaiano forma dupla com outro jovem, ou um adulto, da cultura Nativa Havaiana que serve como mentor ou demonstra comportamentos ou motivação desejados. Muitas vezes, os jovens Nativos Havaianos não têm modelos de comportamento dentro de sua cultura e, portanto, têm dificuldade em acreditar nos outros ou em si mesmos. Os funcionários da escola, trabalhando com a equipe da Alu Like, são capazes de buscar trazer modelos Havaianos importantes para as suas escolas e fazer conexões de mentoria com outras pessoas importantes por meio de atividades escolares.
          • Suporte em Sala de Aula/Instrucional – Inclui suporte estruturado e atividades planejadas pelo professor para uso em sala de aula, que podem ser para todos os estudantes ou especificamente focadas em um estudo Nativo Havaiano que esteja enfrentando dificuldades de aprendizado ou outras dificuldades comportamentais. Tais atividades são melhor planejadas dentro da equipe de apoio escolar e podem incluir: (1) capacitação em serviço ou demonstração de estratégias de aprendizado diferenciadas para beneficiar a participação e o aprendizado de todos os estudantes na instrução em sala de aula (especialmente aqueles com necessidades de aprendizado culturalmente diversas); (2) atividades de sala de aula coordenadas (com outros apoios recebidos pelo estudante e pela família) e apoios para estudantes individuais ou pequenos grupos de estudantes fornecidos durante o período de instrução que se concentram na cooperação e no trabalho em equipe; (3) atendimento especializado de conselheiros ou assistentes educacionais em ambiente de sala de aula; (4) salas de aula que expõem itens culturais (folha de ti, sal-gema, etc.); e (5) atividades que aumentam a consciência no nível da realidade [awareness] cultural (genealogia, artes e ofícios, música ‘ohana) e são integradas no currículo existente.
          • Apoios Familiares/Comunitários – Inclui apoios estruturados e coordenados (com o plano geral de apoio ao estudante) educacionais, culturais e outros apoios de aprendizado oferecidos ao estudante e a seus familiares, coordenados pela equipe da Alu Like. É importante que tais atividades e serviços sejam planejados e implementados em apoio ao plano global para melhorar a participação e o aprendizado na escola. Tais atividades devem ser planejadas e monitoradas pela equipe de apoio escolar e podem incluir: (1) aconselhamento familiar/estudante (kūkākūkā); (2) Ho’oponopono (resolução de problemas); (3) planejamento da agência em torno de atividades de preparação escolar (manutenção da frequência e participação escolar, com atividades de check-in e acompanhamento de apoio; e (5) contribuição e participação do assistente social, dentro de atividades escolares que possam ajudar uma rede contínua de apoios e serviços escola-comunidade-casa.

          Seção C – Visão Geral do Processo Curricular de Treinamento

          O processo curricular de treinamento tem quatro fases ilustradas na Figura 2 (pág. 28) [a seguir]. A Fase I descreve como abordar a escola para planejar um workshop introdutório com o pessoal, fornece o âmbito e a sequência de atividades para um workshop introdutório com o pessoal da escola e discute passos para identificar participantes que possam estar interessados em atividades de treinamento adicionais, bem como notas e planilhas para o facilitador ou treinador. A Fase II inclui uma série de etapas e atividades que ajudarão os participantes selecionados (pessoas individuais ou toda a equipe escolar) a melhorar ou construir novos apoios ou atividades para estudantes em situação de risco, com base em um ou mais dos temas orientadores compartilhados, em um ou mais dos níveis descritos. A Fase III é o componente de plano de ação do processo, implementando uma série de etapas para ajudar os participantes a melhorar ou a criar os apoios desejados. A Fase IV é o componente de avaliação do processo, com etapas para avaliar a eficácia/impacto dos apoios novos ou melhorados sobre os jovens Nativos Havaianos dentro da escola. Para ajudar o facilitador ou formador e os participantes, cada fase consiste numa breve visão geral, sugestões de atividades e folhas de trabalho para os participantes documentarem o seu trabalho.

          Fase I – Decidindo Como Começar

          Etapa 1: Primeiro Contato e Planejamento

          Objetivo: Estabelecer um contato positivo com a escola, determinar o nível de interesse na participação do pessoal num workshop introdutório na escola e agendar a hora, data e local de uma reunião introdutória/treinamento no local de serviço para o pessoal da escola.

          Introdução: O facilitador ou formador, ao fazer contato com uma pessoa dentro da escola, deve partilhar a natureza do seu papel dentro da Alu Like (ou outra agência) e o propósito do contato: partilhar conteúdo e processo curricular a fim de ajudar os professores e outros funcionários da escola a serem mais sensíveis culturalmente e apoiarem o jovem Nativo Havaiano nas escolas deles. Algumas escolas, ou funcionários da escola, podem estar mais preparados do que outros para se concentrarem nas necessidades do jovem Nativo Havaiano, pelo que o formador terá de adaptar a discussão ao nível de preparação dos participantes.

          Materiais: Folhetos ou material sobre Alu Like e o projeto – poderá trazer cópia do currículo do projeto e do currículo de formação de educadores para revisão e discussão.

          Atividades: O facilitador/formador deve fazer o seguinte:

          1) Discutir e compartilhar informações sobre o projeto e o currículo. Compartilhar os benefícios potenciais de uma sessão de treinamento introdutória para o pessoal da escola. Fornecer exemplos de maneiras pelas quais a escola se beneficiaria.

          2) Ao discutir planos para o workshop introdutório, indicar flexibilidade em trabalhar com o pessoal por fazer com que o treinamento seja disponível em segmentos ou reunindo-se em horários em que o pessoal da escola seja capaz de estar disponível.

          Resultado: O positivo contato escolar é estabelecido e a data, hora e local do workshop introdutório de capacitação em serviço são definidos.

          Papel do facilitador: O papel do treinador ou facilitador é estabelecer um relacionamento com a escola (diretor, conselheiro, professor e/ou pais com a meta de ajudar o pessoal da escola a desenvolver e construir apoios para estudantes ex-infratores Nativos Havaianos, ou aqueles em situação de risco. O facilitador tem que ter conhecimento e estar confortável com o conteúdo (temas e níveis) e processo (Fases I – IV) do currículo de treinamento.

          As responsabilidades do facilitador/treinador são para:

          • Estabelecer relações de trabalho com o pessoal da escola.
          • Orientar o pessoal da escola durante a Fase I e depois ajudar conforme solicitado nas Fases II, III e IV.
          • Facilitar a participação e contribuição imparcial de cada participante durante as atividades do workshop.
          • Manter o foco na melhoria ou construção de apoios na escola, refletindo os temas orientadores compartilhados para trabalhar com o jovem Nativo Havaiano.

          Etapa 2 – Workshop Introdutório para Funcionários Interessados da Escola

          Introdução Geral: O propósito da primeira reunião do workshop é apresentar o Programa Alu Like, os temas orientadores de Aunty Abbie Napeahi e Uncle Howard Pe’a que têm se mostrado eficazes ao trabalhar com estudantes Nativos Havaianos em situação de risco e fornecer um quadro de referência para identificar os apoios existentes e criar novos apoios e atividades em contextos escolares/comunitários (níveis de apoio escolar). O workshop/reunião introdutório está dividido em três componentes que são os seguintes: 2.1 – Atividade de Introdução e Aquecimento; 2.2 – Uma atividade de definição de tom em torno do apoio a estudantes em situação de risco; e 2.3 – Apresentar os temas orientadores e os níveis de apoio escolar de Aunty Abbie e Uncle Howard. Durante a preparação, o facilitador/formador deve rever os materiais necessários e disponibilizá-los antes do workshop para cada participante.

          Introdução e Atividade de Aquecimento

          Objetivo: Fornecer uma introdução ao Programa Alu Like e uma atividade de aquecimento para iniciar o workshop.

          Materiais: Folhetos – Materiais/Brochuras Alu Like

          Vídeo do Educador [?] (opcional)

          Introdução: O facilitador/formador deve fazer o seguinte: Dar as boas-vindas aos participantes e apresentar a si mesmo(a). Peça a cada pessoa que apresente a eles(as) mesmos(as) e descreva o papel deles(as). (Os facilitadores que são funcionários da Alu Like podem nesse momento compartilhar uma breve descrição do Programa Alu Like).

          Atividade de Aquecimento: Peça a cada participante para pensar sobre todas as suas experiências de sua carreira em educação. Pergunte aos participantes o que eles consideram ser a melhor experiência que eles tiveram ao trabalhar com um estudante Nativo Havaiano. (Opção: qual foi a melhor experiência de integração da cultura Havaiana no trabalho deles com os estudantes). Dê-lhes alguns minutos para pensar na experiência e fazer algumas anotações, se eles desejarem.

          Para grupos grandes (12 ou mais participantes): Peça aos participantes que se revezem e compartilhem a melhor experiência deles com outra pessoa no grupo. A pessoa que escuta necessita fazer perguntas esclarecedoras (Como foi isso? Como se sentiu? etc.). Peça para duas pessoas que encontrem mais duas pessoas com quem compartilhar. Cada pessoa compartilha a melhor experiência delas. Depois de alguns minutos, pergunte se os grupos necessitam de mais tempo (mantenha essa atividade em andamento). Dê mais tempo, se necessário. Peça a cada grupo de 4 pessoas para compartilhar uma melhor experiência com todos os participantes. Discuta os tópicos que podem ocorrer em cada experiência.

          Para Grupos Pequenos (12 ou menos): Peça aos participantes que partilhem a melhor experiência deles com outra pessoa e depois peça para voluntários que partilhem a melhor experiência deles (4-5 participantes) com todo o grupo. Continue até que a atividade pareça concluída. Discuta os tópicos que podem percorrer cada melhor experiência.

          Resultado: Conhecimento do Programa Alu Like e consciência no nível da realidade [awareness] dos desafios e apreciação de trabalhar com estudantes Nativos Havaianos que estão em situação de risco.

          Etapa 2.1 – Uma Atividade de Definição de Tom para Introdução de Apoios para estudantes em situação de risco

          Materiais: Folhetos – Materiais/Brochuras da Alu Like.

          Vídeo do Educador (opcional).

          Introdução: O facilitador/formador deve fazer o seguinte:

          Dar as boas-vindas aos participantes e apresentar a si mesmo(a). Pedir a cada pessoa que apresente a si mesmo(a) e descrever o papel dele(a). Os facilitadores que são funcionários da Alu Like podem nesse momento compartilhar uma breve descrição do Programa Alu Like.

          Atividade de Aquecimento: Peça a cada participante para pensar sobre todas as suas experiências de sua carreira em educação. Pergunte aos participantes o que eles consideram ser a melhor experiência que eles tiveram ao trabalhar com um estudante Nativo Havaiano. (Opção: qual foi a melhor experiência de integração da cultura Havaiana no trabalho deles com os estudantes). Dê-lhes alguns minutos para pensar na experiência e fazer algumas anotações, se eles desejarem.

          Para grupos grandes (12 ou mais participantes): Peça aos participantes que se revezem e compartilhem a melhor experiência deles com outra pessoa no grupo. A pessoa que escuta necessita fazer perguntas esclarecedoras (Como foi isso? Como se sentiu? etc.). Peça para duas pessoas que encontrem mais duas pessoas com quem compartilhar. Cada pessoa compartilha a melhor experiência dela. Depois de alguns minutos, pergunte se os grupos necessitam de mais tempo (mantenha essa atividade em andamento). Dê mais tempo, se necessário. Peça a cada grupo de 4 pessoas para compartilhar uma melhor experiência com todos os participantes. Discuta os tópicos que podem ocorrer em cada experiência.

          Para Grupos Pequenos (12 ou menos): Peça aos participantes que partilhem a melhor experiência deles com outra pessoa e depois peça para voluntários que partilhem a melhor experiência deles (4-5 participantes) com todo o grupo. Continue até que a atividade pareça concluída. Discuta os tópicos que podem percorrer cada melhor experiência.

          Resultado: Conhecimento do Programa Alu Like e consciência no nível da realidade [awareness] dos desafios e apreciação de trabalhar com estudantes Nativos Havaianos que estão em situação de risco.

          Etapa 2.2 – Uma Atividade de Definição de Tom para Introdução de Apoios para estudantes em situação de risco

          Introdução: A história da Tigela de Luz e a sua aplicação para estudantes em situação de risco proporciona aos participantes uma maneira de mudar ou redirecionar os pensamentos ou sentimentos negativos deles para a “luz” ou positivos (talentos, capacidades, etc.) dentro de cada jovem. Os estudantes em situação de risco enfrentam muitos desafios em suas vida e respondem de maneiras que muitas vezes desafiam e frustram os professores e o pessoal escolar que trabalham com eles. A história da Tigela de Luz é um lembrete para os profissionais olharem para cada jovem como a pessoa importante e especial que ele/ela é e se concentrarem nas coisas positivas da vida dele(a).

          Objetivo: Fornecer uma atividade de definição de tom que é capaz de servir como um guia para apresentar e construir apoios para estudantes Nativos Havaianos em situação de risco.

          Materiais:

          • Apostila 2 – Tigela de Luz Perfeita

          • Recurso 1 – Foto de um Jovem Nativo Havaiano segurando uma tigela

          Atividades: O facilitador/formador deve fazer o seguinte:

          1. Ler a História da Tigela de Luz Perfeita (ver Seção 2.1) e resumir o parágrafo em voz alta (Apostila 2, Apêndice A). Pedir aos participantes que olhem para a fotografia de um Jovem Nativo Havaiano segurando a Tigela). Observação: Entregar aos participantes a Apostila 2 ao final dessa atividade.
          2. Perguntar aos participantes que pedras (problemas) eles pensam que os estudantes Nativos Havaianos que estão em situação de risco podem ter nas suas Tigelas. Deixe-os partilhar diversas questões e percepções sem que o formador (trainer) faça julgamentos sobre as sugestões deles. Aceitar as sugestões deles e reconhecer cada uma delas como uma “possibilidade”.
          3. Pedir aos participantes para pensarem sobre a seguinte questão: Em que vocês se concentram quando vocês trabalham com estudantes em situação de risco? Nas pedras deles ou na Luz deles? Dê tempo aos participantes para partilharem as respostas deles.
          4. Outras perguntas a serem feitas: Você pensa que é fácil ou difícil manter o foco na Luz deles? O que ajuda você a manter o foco na Luz do jovem? Você acredita que todo jovem é importante e especial?
          5. Resumir brevemente a discussão. O seu resumo pode depender do que os participantes disseram. Por exemplo, alguns funcionários da escola podem dizer: parece bom ver a Luz, no entanto… essas crianças têm uma atitude má, não trabalham, faltam muito à escola, etc. A sua resposta também pode ser uma afirmação “Sim/No entanto”. Sim, os jovens necessitam assumir a responsabilidade pelas suas ações, no entanto, eles necessitam que os seus professores, diretor, conselheiro, etc. vejam a Luz na Tigela deles.
          6. Pergunta final: Pedir aos participantes para refletirem por um momento sobre essa questão: “Como a sua vida teria sido diferente se cada professor que você teve — se concentrasse na Luz de sua Tigela?” (Não peça uma resposta, entretanto, passe para Etapa 2.3)

          Resultado: Um quadro de referência para os funcionários da escola pensarem ao selecionar e desenvolver apoios para estudantes Nativos Havaianos em situação de risco.

          Etapa 2.3 – Princípios Orientadores e Níveis de Apoio Escolar de Aunty Abbie e Uncle Howard

          Introdução: Aunty Abbie e Uncle Howard têm desenvolvido um programa bem-sucedido (talvez o único programa bem-sucedido) para ajudar na reentrada na escola e na comunidade de jovens Nativos Havaianos abjugados. Os temas orientadores do trabalho deles com jovens Nativos Havaianos são a base desse workshop. Não é de surpreender que esses temas orientadores reflitam os desejos básicos de todo ser humano – ser respeitado, ser visto como uma pessoa importante e especial, ser percebido como uma pessoa que é capaz de ter sucesso, ser entendido como uma pessoa de cultura, como uma pessoa que é capaz de receber e retribuir aos outros e à sua comunidade e cujas habilidades e talentos são honrados e apoiados para crescer.

          Aunty Abbie acredita que você (como uma pessoa e profissional) só é capaz de dar o que você acredita ser. Você acredita que você é importante e especial? Você acredita que você nasceu com tudo que você necessita para ter sucesso? Se você não acredita nisso sobre você mesmo, você não é capaz de dar isso aos outros. Aunty Abbie diz: “Você tem que em primeiro lugar limpar o seu próprio ato”.

          Existem 5 temas orientadores (ver Secção B 2.3) que consistem no seguinte:

          1. Importante e Especial: Consideração Pessoal e Kūkākūkā

          2. Pequenos sucessos

          3. Ho’iho’i (dar e receber propriedade e responsabilidade/participação no ano letivo)

          4. Conexão com a Cultura Nativa Havaiana (Família, Natureza, Espiritualidade e Linguagem)

          5. Resolução de Conflitos Ho’oponopono (Resolução de Problemas)

          Os níveis de apoio educacional têm sido delineados como um exemplo ou guia para você usar no planejamento e implementação de atividades de apoio em toda a escola. Os exemplos são fornecidos na Seção II – 2.4. Novamente, os 5 níveis de apoio escolar são os seguintes:

          1. Intervenções em toda a Escola

          2. Intervenções de Apoio Individual

          3. Mentorias

          4. Apoios em Sala de Aula/Instrucional

          5. Apoios Familiares/Comunitários

          Objetivo: Apresentar Aunty Abbie Napeahi e Uncle Howard Pe’a e os temas orientadores deles, que devem ser aplicados em um ou mais níveis escolares para estudantes Nativos Havaianos em situação de risco.

          Materiais:

          Apostila 3 – Cinco Temas Orientadores e Cinco Níveis de Apoio Escolar

          Recurso 2 – Cinco Temas Orientadores e Cinco Níveis de Apoio Escolar

          Recurso 3 – Estrutura para Planejar e Construir Apoios usando Temas dentro dos Níveis de Apoio Escolar

          Atividades: O facilitador/formador deve fazer o seguinte:

          1. Estabelecer os propósitos dessa atividade:
            • Apresentar Aunty Abbie e Uncle Howard.
            • Descrever os cinco Temas Orientadores, usando exemplos.
            • Descrever os cinco Níveis de Apoio Escolar.
            • Fornecer exemplos de atividades, programas e políticas para cada princípio e como isso pode ser refletido em cada nível de apoio
          2. Apresentar Aunty Abbie e Uncle Howard
          3. Discutir os cinco níveis dentro do ambiente escolar/comunitário que necessitam ser abordados ao construir apoios (Recurso 2 – Cinco Temas Orientadores e Cinco).
          4. Fornecer exemplos de como os funcionários da escola são capazes de aplicar os cinco temas nos cinco níveis de apoio para fornecer atividades, programas ou políticas de apoio aos estudantes Nativos Havaianos que estão em situação de risco para obter sucesso (Apostila 3 – Cinco Temas Orientadores e Cinco Níveis de Apoia).
          5. Pedir aos participantes para pensarem sobre programas, atividades e políticas existentes que possam refletir sobre os cinco temas. Discutir cada atividade (programa ou política) sugerida pelos participantes. Fazer perguntas sobre os seguintes tópicos: 1. Em quais temas orientadores a atividade se concentra e em que nível de apoio? 2. A atividade tem provado ser eficaz (para quem)? 3. Ela atende todos os estudantes Nativos Havaianos que estão em risco (ou todos os estudantes que estão em risco)? E 4. A atividade é capaz de ser melhorada? Usando Recurso 3 – Estrutura para a Construção de Apoios em Todos os Temas e Níveis, escrever na atividade, programa ou política sobre o recurso que abordem um ou mais temas e que tenham provado ser eficazes para os jovens Nativos Havaianos que estão em situação de risco. Quando todas as atividades, programas ou políticas tiverem sido sugeridas, analisadas e escritas sobre o recurso, peça comentários sobre os apoios atuais da escola. (o recurso deve fornecer uma imagem de quais temas necessitam ser incluídos na construção de apoio adicional para estudantes Nativos Havaianos que estão em situação de risco para obter sucesso). Nota: O facilitador deve manter uma cópia do recurso preenchido para referência caso os participantes participem da Fase II).

          Resultado: Entender as práticas eficazes de Aunty Abbie e Uncle Howard (cinco temas orientadores) para trabalhar com jovens em situação de risco e aumentar a consciência no nível da realidade [awareness] para atividades, programas e políticas que refletem os temas orientadores nos cinco níveis de apoio. Conclusão de um gráfico dos apoios existentes da escola para beneficiar atividades e programas de jovens Nativos Havaianos.

          Etapa 3: Discussão de Treinamentos Adicionais e Seleção de Participantes

          Introdução: Quem participa nas atividades e no processo de treinamento da Fase II de uma escola dependerá da prontidão e do interesse dos funcionários da escola e da pessoa de contato. As escolas podem iniciar a Fase II com um participante e passar para a participação de toda a escola à medida que o seu nível de preparação aumenta. A participação é capaz de variar desde um professor e estudantes, até um pequeno grupo de professores e conselheiros/outro pessoal de apoio, até ao envolvimento de todo o pessoal na escola. Um resultado do workshop introdutório no local de trabalho deve ser uma discussão sobre o desejo e a prontidão dos indivíduos de toda a equipe da escola em fases adicionais de planejamento e construção de apoios para estudantes Nativos Havaianos em situação de risco. Se uma escola estiver envolvida em outra iniciativa de melhoria ou reforma escolar, é possível que as necessidades do jovem Nativo Havaiano e esse processo sejam incorporados. Muitas das atividades das Fases II, III e IV estão alinhadas com a maioria das iniciativas de melhoria escolar.

          Objetivo: Determinar o nível e tipo de participação que a escola gostaria de seguir nas atividades da Fase II (pessoas interessadas em participar na reunião de formação da Fase II).

          Materiais: Bloco de notas para fazer uma lista de potenciais participantes e as suas funções dentro da escola.

          Atividades: O facilitador/formador deve fazer o seguinte:

          1. Liderar uma discussão com as pessoas interessadas ou com o contato da escola, focada nos tipos de pessoal que se beneficiariam da participação no treinamento da Fase II. Observar os benefícios da participação deles para a escola e para o jovem Nativo Havaiano.
          2. Se for manifestado interesse, o facilitador deve fazer uma lista e planos iniciais para a próxima reunião no local de trabalho ou para a Etapa I da Fase II.

          Resultado: Uma lista de participantes & as funções/data deles e hora para a primeira sessão de treinamento no local de trabalho da Fase II.

          Fase II – Construindo Apoios para Jovens Em Risco

          Um resultado da Fase I deve ser a identificação de funcionários da escola interessados e prontos para participar nas atividades da Fase II do currículo. Além disso, os participantes terão uma consciência no nível da realidade [awareness] geral do Programa Alu Like e dos resultados projetados para continuar com o currículo. Com os participantes identificados, é hora de avançar para a Fase II, construindo apoios para estudantes em situação de risco.

          O objetivo da Fase II é ajudar os participantes a selecionar um tema orientador a ser abordado em um ou mais níveis, para que possam melhorar ou construir novos apoios para estudantes em situação de risco. No processo, os participantes avaliarão e mapearão os apoios existentes para aplicar ao princípio e aos níveis.

          A construção de apoios para estudantes em situação de risco consiste em cinco etapas (figura 2) que orientam o facilitador/formador e os participantes a:

          • Rever os Temas Orientadores e os Níveis de Suporte.

          • Identificar e avaliar os apoios existentes que se aplicam aos princípios (Seção B).

          • Mapear os apoios existentes em um ou mais níveis (Seção B).

          • Entender e selecionar um tema norteador a ser abordado.

          • Determinar um ou mais níveis para aplicar o tema (Seção B).

          • Melhorar ou construir novos suportes para aplicação do tema.

          Cada etapa do processo curricular incluirá:

          • Breve introdução.

          • Declaração de objetivo.

          • Materiais necessários para atividade ou atividades.

          • Atividade ou atividades para ajudar os participantes em direção ao objetivo declarado.

          • Resultado da atividade.

          Etapa 1 – Revisar Cinco Temas Orientadores e Cinco Níveis de Suporte

          1. Introdução: O propósito da Etapa 1 é revisar os cinco temas orientadores (Seção B) que demonstraram ser eficazes no trabalho com estudantes em situação de risco e que ajudam os participantes a manter o foco na “luz” na Tigela dos jovens e nos níveis de suporte. Pode ser fornecida uma breve visão geral das etapas na construção de apoios para estudantes em situação de risco.
          2. Objetivo: Fornecer uma breve visão geral dos cinco temas orientadores e dos cinco níveis de apoio no ambiente escolar/comunitário.
          3. Materiais: Apostila 3 – Cinco Temas Orientadores e Cinco Níveis de Apoio
          4. Atividades: O facilitador/formador deve rever os temas orientadores e os níveis de apoio conforme necessário para os participantes.
          5. Resultado: Entendimento de cinco temas orientadores e cinco níveis de apoio a serem aplicados na construção de apoios para estudantes em situação de risco.

          Etapa 2 – Avaliar & Mapear Suportes Existentes Em Todos os Princípios e Níveis de Suporte

          1. Introdução: As escolas podem ter programas ou atividades implementadas no ambiente escolar/comunitário que apoiam estudantes em situação de risco. Esses programas podem ou não ser culturalmente sensíveis às necessidades dos estudantes Nativos Havaianos em situação de risco. O reconhecimento dos programas e atividades existentes é importante por duas razões: (1) O pessoal escolar necessita ser reconhecido pelo trabalho que eles realizam e pelos esforços que eles desenvolvem para ajudar os estudantes em situação de risco; (2) Os programas e atividades existentes também necessitam ser avaliados para determinar se eles atendem às necessidades dos estudantes Nativos Havaianos em situação de risco, com base nos temas orientadores descritos nesse currículo. (As atividades nessa etapa podem necessitar ser alteradas dependendo do que os participantes realizaram na Fase I, Etapa 2.3, Atividade 6).
          2. Objetivo: Identificar apoios existentes que abordem os temas e níveis de apoio necessários para estudantes Nativos Havaianos que estão em situação de risco.
          3. Materiais: Apostila 3 – Cinco Temas Orientadores e Cinco Níveis de Apoio. Apostila 4 – Estrutura para Construir Apoios em Todos os Temas e Níveis. Recursos 3 – Estrutura para a Construção de Apoios em todos os Temas e Níveis.
          4. Atividades: O facilitador/formador deve fazer o seguinte:
          5. Revisar com os participantes as atividades, programas ou políticas identificadas no primeiro workshop (Fase I, Etapa 2.3, atividade 6). Perguntar aos participantes se existem outras atividades ou programas em curso na escola/comunidade que abordem um dos cinco temas. Listar programas ou atividades adicionais em um decalque de parede ou quadro negro. Dar tempo aos participantes para pensarem em todos os programas, atividades ou políticas.
          6. Avaliar o nível de apoio para cada item da lista e anotar isso ao lado de cada programa ou atividade.
          7. Pedir aos participantes para responderem a duas ou três perguntas para cada item da lista: Pergunta 1 – Os estudantes Nativos havaianos em situação de risco participam nesse programa/atividade? Pergunta 2 – O programa ou atividade foca um ou mais temas norteadores? Se a resposta às perguntas 1 e 2 for sim, faça a pergunta 3. Pergunta 3 – Esse programa revelou-se eficaz (se não, ele é capaz de ser melhorado?) Repetir para cada programa ou atividade da lista. Circular o programa e as atividades que recebem um sim para todas as perguntas. Colocar uma anotação ao lado do item com um sim para as perguntas 1 e 2 e “é capaz de ser melhorado” na pergunta 3.
          8. Usar a Planilha 5 – Estrutura para Construir Apoios em Todos os Temas e Níveis – perguntar ao participante para escrever o programa ou atividade que foi circulado e que atende aos critérios das perguntas 1-3.
          9. Resultado: Cada participante terá um mapa dos recursos existentes que apoiam efetivamente os estudantes Nativos Havaianos em situação de risco e se concentrarão em um ou mais temas orientadores. Uma lista (potencialmente) de apoios existentes que poderiam ser melhorados para atender às necessidades dos estudantes Nativos Havaianos em situação de risco.

          Bibliografia

          Andrade, N.J., Johnson, R., Danko G., Nahulu, I., Makini, G., Yuen, N., Waldron, J., Yatee, A., & McDermott, J. 994, December). Non Adolescents. Hawaii Medical Journal, 53, 344-347.

          Darling-Hammond, L. (1997). The Right to Learn: A Blueprint for Creating Schools That Work. San Francisco; Jossey-Bals Publishers.

          Dawson, B.K., (1999, Nov. 11-13). Ho’oponopono. The 1999 World Invitational Hula Festival, p.35.

          Judd, N. (1994, December). Native Hawaiian Traditional Healing. Hawaii Medical Journal, 53, 348-349.

          Lee, P.J., & Willis, J.K., (1999). Ho’oponopono. Honolulu, Hawaii: Night Rainbow Publishing.

          Lee, P.J., & Willis, J.K. (1990). Tales From The Night Rainbow: Mo’olelo o na Pō Mākole. Night Rainbow Publishing Co.

          Meyer, M. (1995, Fall). To Set Right – Ho’oponopono A Native Hawaiian Way of Peacemaking. The Compleat Lawyer, 30-34.

          Meyer, M. (1994, Fall). Talking Story: Meditation, Peacemaking, and Culture. American Bar Association Dispute Resolution Magazine, 5-9.

          Mossman, M., and P. Wahilani, Kulia I lokahi I ke ola! (Mimeographed), 1975 in Shock, E. Victoria, Ho’oponopono: Contemporary Uses of a Hawaiian Problem-Solving Process, The East-West Center, 1985.

          Napeahi, A. (2000, July 3,10). Video-taped transcriptions after a Ho’oponopono Workshop in Hilo, Hawaii.

          Pukui, M.K., Haertig, E., & Lee, C. (1972). Nana I Ke Kumu: Look to the Source. (Vol. I). Honolulu, Hawaii. Queen Liliu’okalani Children’s Center.

          Shook, E.V. (1985). Ho’oponopono. Program for Cultural Studies, East-West Center, University of Hawaii, Manoa.

          Stodden, R. (1999). Native Hawaiian Youth Offender Successful Re-Entry Project. Grant Proposal with Hilo Board of Education.

          Apêndice – Glossário de Termos Havaianos

          As principais referências para esses termos são Pukui, Elbert & Mookinik (1975) e Pukui, Haertig e Lee (1972).

          Akua

          Deus.

          ‘Aumākua

          Deuses familiares ou pessoais. Vistos como ancestrais espirituais que ainda podem fazer parte da ‘ohana. Os ‘aumākua fornecem proteção e advertências à família. Eles também refletem (ponderam) entre a pessoa e outros deuses impessoais, os akua.

          Haku

          Literalmente, senhor, mestre, dono. No Ho’oponopono o haku é o líder que facilita e orienta a sessão.

          Hala

          Falha, erro, transgressão. No Ho’oponopono a hala é identificada como a fonte do hihia. A transgressão liga o malfeitor ao injustiçado como uma corda.

          Hihia

          Entrelaçamento. No Ho’oponopono a hihia representa a complexa rede de problemas que geralmente envolve vários membros na família.

          Ho’iho’i

          Retornar, mandar de volta, restaurar.

          Ho’ohiki

          Prometer (jurar), promessa, promessa ofuscante(?).

          Ho’omalu

          Um recesso, um período de reflexão. Em Ho’oponopono, um ho’omalu pode ser chamado para proporcionar um período de reflexão aos participantes quando as demonstrações emocionais são disruptivas; é capaz de ser uma medida liminar para permitir que os problemas discutidos na sessão permaneçam confidenciais, não ditos, deixados de lado.

          Ho’omauhala

          Para segurar a falha; guardar rancor. Às vezes, em Ho’oponopono, a pessoa é incapaz de perdoar e liberar. Um ho’omalu pode ser chamado. Tradicionalmente, se uma pessoa não era capaz de perdoar, isso era considerado uma ofensa grave.

          Ho’oponopono

          Melhorar ou corrigir alguma coisa, colocar em condições ou ordem adequadas [to set right]; um processo para restaurar relações harmoniosas na família.

          Ho’oponopono – significa vazio de todo eu (ser, self), “perdão”. Por Aunty Margaret Machado

          Ho’oponopono – significa é Você, Um Só com Mana [Energia] Divina. Por Aunty Abbie Nape’ahi

          Hui

          Clube, parceria, associação.

          Kahuna

          Sacerdote, ministro, curador, feiticeiro, especialista.

          Kahuna Lapa’au

          Praticante de Medicina.

          Kala

          Para soltar até ficar livre. Em Ho’oponopono, a mihi de uma pessoa é respondida por uma kala de outra, liberando os dois do entrelaçamento negativo que os têm unidos.

          Ke Akua

          O Deus.

          Kokua

          Ajuda, assistência, cooperação.

          Kukulu kumuhana

          A união de forças para um propósito comum. Em Ho’oponopono isso é também a declaração do problema ou o contato com uma pessoa que está resistindo ao processo.

          Kumu

          Professor, manual, cartilha, fonte de conhecimento.

          Kupuna

          Avó, ancestral. Os kupuna (plural) são respeitados e reverenciados por seu conhecimento e sabedoria.

          Laulima

          Cooperação; unir-se para realizar um projeto ou trabalho.

          Mahiki

          Descascar. Em Ho’oponopono, o mahiki é a fase de discussão que permite que as camadas do problema sejam tratadas e descascadas (removidas), uma camada de cada vez.

          Mana’o

          Pensamento, ideia, opinião. Conota expressão sincera.

          Mihi

          Confessar, pedir desculpas, lamentar. O mihi é um passo importante na fase de resolução durante o Ho’oponopono.

          Mo ka piko

          Literalmente, cortar o cordão umbilical. Em Ho’oponopono, isso significa romper os laços com um membro da família por causa de uma ofensa grave e ameaçadora, tal como ho’omauhala.

          ‘Ohana

          Família. Frequentemente se refere à família extensa de avós, tias, tios, primos, sobrinhas, sobrinhos e outros. Contemporaneamente usado para identificar um vínculo familiar que existe entre os membros do grupo.

          ‘Oki

          Separar, cortar. Em Ho’oponopono a mihi e a kala são completados pela ‘oki, mostrando que o entrelaçamento e os problemas são realmente resolvidos e liberados.

          Pani

          Terminar, fechar. A família poderá compartilhar um lanche ou refeição para encerrar o Ho’oponopono.

          Pule

          Oração. Usado para abrir e encerrar sessões de Ho’oponopono e para marcar muitas outras ocasiões.

          Pule ho’opau

          Oração de encerramento. Em Ho’oponopono isso pode ser uma declaração de agradecimento e uma reafirmação dos laços familiares.

          Wehe wehe

          Desbloquear, soltar. Usado nesse trabalho para significar uma discussão que vai abaixo do nível superficial.

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          —–Continua Parte IV—–

          —–

          ALU LIKE, Inc.

          ALU LIKE, Inc. é uma organização sem fins lucrativos para Nativos Havaianos. Há mais de 40 anos que nós ajudamos os Nativos Havaianos nos seus esforços para alcançar a autossuficiência social e económica. Constituída em 1975 como uma organização privada de serviços sem fins lucrativos, a ALU LIKE, Inc. continua comprometida com a visão e missão de nossos fundadores.

          ALU LIKE, um termo usado frequentemente no Havaí durante o século XIX (conforme refletido nos primeiros jornais em língua Havaiana e revivido para esse programa especial) significa “esforçar-se (trabalhar) juntos”. Nós recebemos o nosso nome de Kupuna Mary Kawena Pukui e o nosso lema:

          ALU LIKE Inc. continua a apoiar o avanço dos Nativos Havaianos no mundo em constante mudança de hoje. ALU LIKE, Inc. possui 238 funcionários e escritórios localizados em todo o estado do Havaí [na época da dissertação].

          “Vamos trabalhar juntos, nativos do Havaí”
          de Kupuna Edith Kanakaole.

          Site http://www.alulike.org

          Número de telefone 808 535-6700O

          Setor Gestão de Organização Sem Fins Lucrativos

          Tamanho da empresa 51-200 funcionários

          70 usuários associados Usuários do LinkedIn que listaram a ALU LIKE, Inc. no perfil como local de trabalho atual.

          Sede Honolulu, Hawaii

          Fundada em 1975

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          Imagem: ALU-LIKE-Inc.-Youth-At-Risk-Program.jpg – 27 de maio de 2024

          Referências bibliográficas da OREM1

          Amazing Women In History – artigo https://amazingwomeninhistory.com/morrnah-nalamaku-simeona-hawaiian-healer/

          Amy Thakurdas, PhD – artigo “Ho’oponopono: Universal Healing Method For Mankind” – Wholistic Healing Publications – September 2008 Volume 8, No. 3;

          Anona K. Nā’one Napoleon – Trechos da dissertação apresentada à divisão de pós-graduação da Universidade do Havaí em cumprimento parcial dos requisitos para o grau de Doutor em Filosofia da Educação – maio de 2004. Documento em pdf disponível na internet, após diversas pesquisas, no link: https://scholarspace.manoa.hawaii.edu/server/api/core/bitstreams/d96ffa43-3e5d-40a2-bb7d-00b41a0a0b88/content

          André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril  – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;

          Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;

          Bill Russell – Artigo: “Quantum and Kala” [Quântico e Kala] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/quantum.pdf

          Brian Gerard Schaefer – artigo: “Universal Ho’oponopono – A new perspective of an ancient healing art”. Site http://www.thewholespectrom.com/

          Bruce Lipton – livro “A Biologia da Crença “;

          Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);

          Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;

          Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;

          Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;

          Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);

          David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);

          Doug Herman – Artigo : “Making it Right: Hawaiian Approaches to Conflict Resolution” – 1º de fevereiro de 2018. Artigo completo em Inglês no site: https://www.juniata.edu/offices/juniata-voices/past-version/media/volume-18/Herman_Making_It_Right_Juniata_Voices_vol_18_87_104.pdf;

          Dr. Alan Strong – artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;

          Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;

          Dr. Benjamin P. Hardy, psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;

          Dr. Bruce H. Lipton – livro “A Biologia da Crença”;

          Dr. Deepak Chopra – livro “Criando Prosperidade”;

          Dr. E. Otha Wingo – Artigo “The Story of the HUNA WORK” [tradução livre: “A História do Trabalho Huna”], editado no outono de 1976, no Research Bulletin #20. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-20-fall-1976/;

          Dr. E. Otha Wingo – Artigo “ON ‘MARRIAGE IN HEAVEN,’ GRADUATION, AND SOUL-MATES” [tradução livre: “SOBRE ‘CASAMENTO NO CÉU’, GRADUAÇÃO E ALMAS GÊMEAS]. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletter-25-winter-1978/;

          Dr. Gregg Braden – livro “A Matriz Divina”;

          Dr. Helder Kamei – site http://www.flowpsicologiapositiva.com/ – Instituto Flow;

          Dr. Joe Dispenza – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);

          Dr. Kenneth Wapnick – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;

          Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);

          Dr. Nelson Spritzer – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;

          Dr. Richard Maurice Bucke – livro ‘Consciência Cósmica’;

          Dr. Serge Kahili King – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);

          Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html;

          Dr. Serge Kahili King – Artigo: “The Aka Web of Healing” [tradução livre “A Teia [Web] Aka de Cura [Healing]]. Site: https://www.huna.org/html/healingweb.html;

          Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Energy Healing” [tradução livre: Cura [Healing] Energética. Site: https://www.huna.org/html/energyhealing.html;

          Dr. Serge Kahili King – Artigo: “How To Heal A Situation” [tradução livre: “Como Curar [To Heal] Uma Situação]. Site: https://www.huna.org/html/HealASituation-SKK1121.pdf;

          Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Healing Bad Memories” [tradução livre: Curando [Healing] Memórias Ruins]. Site: https://www.huna.org/html/healmemories.html;

          Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Healing Shapes” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing]. Site: https://www.huna.org/html/4symbols.html;

          Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Healing Shapes Revisited” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing] Revisitado. Site: https://www.huna.org/html/4symbols2.html;

          Dr. Serge Kahili King – Artigo “A Living Philosophy, by Serge Kahili King” Site: https://www.huna.org/html/living_phil.html;

          Dr. Serge Kahili King – Artigo “Principles of Shamanic Practice” – Huna Article – Huna International. Site: https://www.hunahawaii.com/Serge/shamanpractice.htm

          Dr. Serge Kahili King, livreto “The Little Pink Booklet of Aloha” [Tradução livre “O Pequeno Livreto Rosa de Aloha”], em tradução livre Projeto OREM®

          Dr. Serge Kahili King, artigo “Bless Your Way To Success,” [tradução livre “Abençoe O Seu Caminho Para O Sucesso”.

          Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);

          Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);

          Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);

          Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);

          Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;

          Igor I. Sikorsky, Jr. – Jurista – Artigo Jung & Huna – Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/

          James A. Wall, Jr. e Ronda Roberts Callister – Artigo “Ho’oponopono: Some Lessons from Hawaiian Mediation” – Negotiation Journal – Published: 01 January 1995;

          James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;

          Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;

          Jim Fallon – Artigo: “Aka Threads and Quantum Entanglement” [Cordões Aka e Emaranhamento Quântico] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/akathreads.html;

          Joe Vitale – livro “Limite Zero”;

          Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;

          John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;

          John Curtis – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/;

          Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);

          Kalikiano Kalei – Artigo: “Quantum Physics and Hawaiian Huna…” [Física Quântica e Huna do Havaí] – Artigo completo em inglês através do site: https://www.authorsden.com/visit/viewarticle.asp?catid=14&id=45582;

          Kealani CookUniversity of Hawaiʻi – West O’ahu DSpace Submission – Artigo: “Burning the Gods: Mana, Iconoclasm, and Christianity in Oceania.” [tradução livre: “Queimando os Deuses: Mana, Iconoclastia e Cristianismo na Oceania”] Site: https://dspace.lib.hawaii.edu/server/api/core/bitstreams/addb3121-d4bb-476d-8bbe-ed2a8a1a08d7/content;

          Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);

          Krishnamurti – artigo “Early Krishnamurti” (“Inicial Krishnamurti”) – Londres, 7-3-1931.  Site: https://www.reddit.com/r/Krishnamurti/comments/qe99e1/early_krishnamurti_7_march_1931_london/

          Krishnamurti  – livro “O Sentido da Liberdade”, publicado no Brasil em 2007, no capítulo “Perguntas e Respostas”, o tema “Sobre a Crise Atual”; experienciamos, para a nossa reflexão e meditação à luz do sistema de pensamento do Ho’oponopono.

          Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);

          Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;

          Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);

          Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);

          Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf

          Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;

          Mary Kawena Pukui, E.W. Haertig – M.D. e Catherine A. Lee – Livro “NĀNĀ I KE KUMU – LOOK TO THE SOURCE” [“RECORRER À FONTE”] – VOLUME I, publicado por Hui Hānai – A Queen Lili’uokalani Children’s Center, Honolulu, Hawaii – 1972;

          Matt Tomlinson e Ty P. Kāwika Tengan – Livro “New Mana: Transformations of a Classic Concept in Pacific Languages and Cultures” [Tradução livre: “Novo Mana: Transformações de um Conceito Clássico nas Línguas e Culturas do Pacífico”], em seu capítulo 11 – Mana for a New Age, publicado em 2016 pela ANU Press, The Australian National University, Canberra, Austrália.

          Matthew B. James. Estudo Acadêmico , para um Programa de Doutorado da Walden University, Minneapolis, Minnesota, USA, 2008, doutorando em Psicologia da Saúde, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness”. O estudo completo pode ser acessado no site da Walden University no link:  https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/622/#:~:text=The%20results%20demonstrated%20that%20those,the%20course%20of%20the%20study.

          Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;

          Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;

          Max Freedom Long – Artigo “Huna And The God Within”. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;

          Max Freedom Long – Artigo “The Workable Psycho-Religious System of the Polynesians” [O Sistema Psico-Religioso Praticável dos Polinésios]. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/huna-the-workable-psycho-religious-system-of-the-polynesians/;

          Max Freedom Long – Artigo “How to Become a Magician” [Como vir a ser alguém que lida com a Magia]. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-vol-1-no-9-winter-1973/;

          Max Freedom Long – Artigo “The Lord’s Prayer – a Huna Definition” [tradução livre: “A Oração do Pai Nosso – uma Definição Huna”], editado em 1º de março de 1951, HUNA BULLETIN 50, site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-050/;

          Max Freedom Long – Artigo “When Huna Prayers Fail” [tradução livre: “Quando as Orações Huna Falham”] – Huna Bulletin 53. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-053/;

          Max Freedom Long – Artigo “Three Questions” [tradução livre: “As Três Perguntas”], editado em 15 de março de 1951, no Huna Bulletin 51. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-051/;

          Max Freedom Long – Artigo “Huna Angles on Psychoanalysis” [tradução livre: “Pontos de Vista Huna sobre Psicoanálise”], editado em 15 de maio de 1951, no Huna Bulletin 55. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-055/;

          Max Freedom Long – Artigo “Living in Cooperation on the Earth” [tradução livre: “Vivendo em Cooperação na Terra”], editado em 1º de maio de 1951, no Huna Bulletin 54. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-054/;

          Max Freedom Long – Artigo “Huna Lesson #1: Building Your Future” [tradução livre: “Lição Huna #1: Construindo o Seu Futuro”]. Site https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-1-building-your-future/;

          Max Freedom Long – Artigo: “The Importance of Mana in Prayer-Action, Huna in the New Testament” [tradução livre: “A Importância da Mana (Energia Vital) na Prece-Ação, Huna no Novo Testamento”], editado em 15 de maio de 1950, no Huna Bulletin 32. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-032/;

          Max Freedom Long – Artigo “Huna in The Kabala & Tarot Cards” [tradução livre: “A Huna na Cabala e nas Cartas de Tarô”], editado em outubro-novembro de 1965, no Huna Vistas Bulletin #68. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-vistas-bulletin-068/;

          Max Freedom Long – Artigo: “Huna Credo” [tradução livre: “O Credo Huna”, editado em outubro de 1961 – inserção com Boletim Huna Vistas 25. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/the-huna-credo/;

          Max Freedom Long – Artigo: “Spiritual Progress & Huna” [“Progresso Espiritual & Huna”]. Reimpresso do HRA BULLETIN 42, pp. 5-8, publicado em 15 de outubro de 1950 por Max F. Long. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/;

          Max Freedom Long – Artigo: “Is Huna Spiritual?” [“A Huna é Espiritual?’] Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletters-vol-1-no-8-fall-1973/;

          Max Freedom Long, F.H.F. – Artigo extraído da lição nº. 2, do site de Max Freedom Long. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;

          Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 1Primeiro Passo no Uso Experimental da HUNA2 de fevereiro de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-01-1948/;

          Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 2 – Primeiros passos em Huna –Usando a Baixa Mana na Baixa Magia – 1º de maio de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-002/;

          Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 3 – Combinando a Alta e a Baixa Magia – Tempo, Emoção – 1º de julho de 1948 Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-003/;

          Michael Lerner, PhD – Artigo “Difference Between Healing and Curing” [tradução livre “Diferença Entre Cura [Healing] e Cura [Curing]. Site: https://www.awakin.org/v2/read/view.php?op=photo&tid=1066;

          Moji Solanke – Journal The Guardian Nigeria – Artigo: “Medical Cure And Spiritual Healing” [tradução livre: “Cura [Cure] Médica e Cura [Healing] Espiritual”]. Site: https://guardian.ng/features/medical-cure-and-spiritual-healing/;

          Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);

          Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);

          Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);

          Osho – livro “Desvendando mistérios”;

          Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);

          Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;

          Platão – livro “O Mito da Caverna”;

          Richard Wilhelm – livro “I Ching”;

          Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/

          Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);

          Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.

          Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.

          Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;

          Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;

          Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “The Professional Huna Healer” – Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/the-professional-huna-healer/;

          Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “PSYCHOMETRIC ANALYSIS” [tradução livre: “ANÁLISE PSICOMÉTRICA”], editado no outono de 1982, no Huna Work International #269. Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/psychometric-analysis/;

          Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);

          Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);

          Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);

          “Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;

          Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;

          W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.

          William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;

          William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;

          Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;

          Muda…
          A chuva de bênçãos derrama-se sobre mim, nesse exato momento.
          A Prece atinge o seu foco e levanta voo.
          Eu sinto muito.
          Por favor, perdoa-me.
          Eu te amo.
          Eu sou grato(a).
          Autor

          Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficinas de Reprogramação Emocional e Mental que aborda os temas em categorias: 1) Psicofilosofia Huna e Ho’oponopono. 2) A Profecia Celestina. 3) Um Curso em Milagres (UCEM). 4) Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT); A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE). Pesquisador Independente sobre a Espiritualidade Não-Dualista como Proposta de Filosofia de Vida para os Padrões Ocidentais de Pensamento e Comportamento (Pessoais e Profissionais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

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