Com o objetivo de conhecimento e entendimento do sistema de pensamento da psicofilosofia Huna, praticada pelos antigos Kahunas de todos os tempos e todos os espaços, nós estamos transcrevendo trechos do livro “Quantum Huna: The Science missed by Max Freedom Long in ‘The Secret Science Behind Miracles’” [tradução livre: “Huna Quântica: A Ciência não alcançada por Max Freedom Long em ‘A Ciência Secreta Por Trás dos Milagres’”], de autoria do Dr. Yates Julio Canipe e Sarah Jane Eftink. Versão em Inglês, 11 de janeiro de 2013 Straightforward Inc.
Os autores dedicam o livro a Max Freedom Long e ao Dr. E Otha Wingo.
Tradução livre Projeto OREM®
Destaques entre [ ] Projeto OREM®
Os autores começam o livro com uma ilustração com frases Havaianas, conforme abaixo:
Waha Hamana – Para Revelar Segredos
Ke Ahi A Loa – Para Invocar O Fogo
Awiki-A-Holo – Para Acelerar As Coisas
VOCÊ É UM SER DE ENERGIA EM PRIMEIRO LUGAR
Kahanuala – Para Despertar A Respiração
Moe Ke Hau – Para Dormir Em Brisa Suave
Ke-Ao Lanihuli – A Luz Que Traz O Entendimento (Esclarecimento)
Ka Opua-Nana – Para Trazer Calma Pela Luz
Ke Ao (Ai?) Mau Loa – Para Estender Para Sempre A Luz, O Amor
Huna Quântica: A Ciência não alcançada por Max Freedom Long em “A Ciência Secreta Por Trás dos Milagres”
“Quantum Huna é uma discussão sobre os rituais, conhecimento e costumes do Antigo Kahuna Havaiano de um ponto de vista da Física e Energia Quântica. Outros pesquisadores, incluindo Max Freedom Long, viram os segredos desses antigos de uma perspectiva religiosa e nós acreditamos que ele perdeu a verdadeira essência do poder que eles carregaram através dos tempos. Esse trabalho, portanto, capacitará você como nenhum outro a conduzir a sua vida de uma forma verdadeiramente evidente. Você é um Ser de Energia Em Primeiro Lugar.
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—–Continuação da Parte V—–
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Capítulo Cinco – Huna Quântica e Psicanálise – Cânticos e Ressonância
Enquanto fazia algumas pesquisas, um colega meu apontou que os Esquimós têm muitas, muitas palavras diferentes para NEVE. Cada palavra se relaciona a uma característica única e reconhecível da neve, que é VITAL para a sobrevivência dos Esquimós. Ter muitas palavras para um aspecto muito importante da vida é muito incomum e algo a ser estudado. Surpreendentemente, os antigos Havaianos também tinham pelo menos 30 palavras para CÂNTICO. Quando nós começamos a pensar sobre isso, nós reconhecemos o que estava acontecendo a partir do ponto de vista da Huna Quântica. Cada cântico tinha um som ressonante particular que transmitia a mensagem aos DEUSES. Você pode pensar nisso como a linguagem dos DEUSES, ou a frequência de ressonância que ativa essa parte do processo de CRIAÇÃO para manifestar o que quer que o cântico fosse.
Por exemplo, basta dizer as palavras para cada número.
UM – há um zumbido no final de NNNN
DOIS – há um zumbido diferente no final de OOOO
TRÊS – um zumbido diferente de EEEE
QUATRO – um zumbido diferente de RRRR
CINCO – um zumbido diferente de VVVV
SEIS – um zumbido diferente de IIII
SETE – duas sílabas de VVVV e NNNN
OITO – um zumbido inicial de AAAA
NOVE – um zumbido inicial de IIII
DEZ – um zumbido inicial de EEEE
Agora escolha uma série de números como
11 – 14 – 21 – 39 – 41 – 6
E cante-os como um, um; pausa, um quatro; pausa, dois um; pausa, três nove; pausa, quatro um; pausa, seis
Observe como você se sente.
Você pode ter encontrado a si mesmo em um ritmo até chegar ao SEIS, que foi o primeiro número na sequência a ter ênfase na sílaba inicial.
Faça isso novamente e observe a diferença. Abaixo estão muitas das definições de algumas das palavras que descrevem diferentes tipos de cânticos. Há uma grande variação de palavras, incluindo aquelas que se aplicam diretamente aos ritmos e sons feitos para propósitos específicos de manifestação.
Oli (não para dançar)
Hula (para dançar)
Mele – nome geral para cânticos e canções.
‘Alalā – um estilo de cântico com vibração de boca aberta e tremor da voz, e vogais prolongadas; para entoar o cântico assim ha’ano’u, exagerar, jorrar, gabar-se, falar com força; para entoar o cântico com ênfase e força em sílabas tônicas.
Ha’i kupuna – contar sobre ancestrais; um cântico sobre ancestrais, genealogia.
Hea inoa – dar um nome; entoar cântico de um cântico de nome; chamar um nome em boas-vindas hospitaleiras; chamar a lista; chamada; cântico de nome.
Helu –1. nvt. [(?)] contar, numerar, computar, fazer um censo, figurar, enumerar, listar, incluir, imputar (Oihk. 7.18); avaliar, como impostos; entoar cântico de uma lista de nomes, como genealogia; incluindo, contagem, enumeração, censo, lista, taxa, número, figura, total, inventário; estatísticas.
4. vt. [(?)] Arranhar a terra, como uma galinha; cavar com os dedos; arranhar a terra, como um touro bravo. Veja mãhelu. Ne’epapa ka helu a ka lã I Puna-hoa, o sol arranhou em todo lugar em Puna-hoa (uma longa luta]. (PPN selu.)
5. vt. Resmungar, listar ofensas ou reclamações, especialmente sobre falta de gratidão ou apreciação.
he’u, 1. nvi. Piar, como de uma coruja; coaxar, piar.
2. Sons guturais feitos em cânticos e orações Havaianas; entoar cântico assim.
ho’āeae, n. Um cântico com vogais alongadas.
ho’āla kuahu, ho’ala – Despertar alguém; kuahu – ser colocado em um altar.
ho’i
1. vi. Sair, ir ou voltar; fazer voltar. Cf. ho’i hou. Ho’i loa, ir ou vir permanentemente. E ho’i ana au, eu estou indo embora. O ho’i, vá então. E ho’i mai, volte. ‘A ‘ole e ho’i kō wahine ia mau hana (FS 273), essas coisas não farão a sua esposa retornar. (PPN foki.)
2. vi. Entrar, como uma instituição ou último lugar de descanso. Ua ho’i i ke kula, tem entrado na escola.
3. n. Um cântico de despedida ao qual dançarinos de hula dançam ao deixarem a plateia.
4. nvt. Casamento de um chefe com a filha de um irmão ou irmã; fazer isso (um meio de aumentar a posição da prole). (Malo 55.)
5. Parte. Intensificando a base precedente. Veja kāho’i, noho’i, (Gram. 7.5.) ‘Elua ho’i, apenas dois; dois de fato. ‘A’ohe ho’i au i lohe, eu certamente não ouvi. (PPN foki.)
6. Parte. Além disso, também, além de. (Gram. 7.5.) ΄A΄ole ΄ho’i, nenhum dos dois. (PPN foki.)
7. Parte. Expressando dúvida, incerteza (Gram. 7.5.) Pehea ho’i, como de fato, eu não sei. Ele mea aha ho’i! Para quê de fato!
Ho’opuka
Lako ho’opuka. Fatores de produção, em economia.
Ho’opuka
Chamar a atenção Para produzir, como uma produção de filme ou vídeo. Dic., ramal. msn. Veja kuhikuhi, manakia ho’opuka, lune ‘enehana. Luna ho’opuka. Produtor. Luna ho’opuka papahana. Produtor do projeto.
Ho’opuka
Chamar a atenção Para publicar, como em um programa de computador. Dic., ramal. mng. Cf. loulou. Veja ho’opuka hou loa, ho’opuka ho’oponopono ‘ia.
Puka
1. n. Buraco (perfuração; cf. lua, poço); porta, entrada, portão, fenda, respiradouro, abertura, emissão. Cf. pukaihu, puka kui, lei pūpū puka. Ka puka kahiko, o antigo buraco [o ânus]. ho’o.puka Para perfurar, furar, fazer um furo ou abertura. (PCP puta.)
2. vi. Passar por, aparecer, emergir, sair, sair de, emitir, tornar-se visível; nascer, como o sol. Kua puka, uma ferida nas costas, como uma ferida de sela nas costas de um cavalo. Puka mau, aparecer frequentemente, como um jornal. Puka lā, edição diária. Puka mahina, edição mensal. Puka makahiki, edição anual. Puka wā, aparecer irregularmente, como um jornal. Puka ka niho, nascer os dentes. Puka kinikini, puka kinikini, ‘a’ohe ona puka e puka aku a (enigma), muitos, muitos buracos, muitos, muitos buracos, nenhum buraco para sair [resposta: uma rede de pesca]. Puka mai ka lā, o sol nasce. Puka ka niho o ki keiki, a criança ganha os seus dentes. Ho’opuka Emitir, como uma permissão; absolver, como um réu no tribunal; um cântico ao qual os dançarinos emitem. Ho’opuka ‘ana, edição. Ho’opuka mua, primeira edição. Ua ho’opuka ‘ia paha mamuli o ka palapala ho’opi’i kūpono, absolveu uma acusação adequada. Ho’opuka i kai ka lā i Unulau, deixe o sol nascer no mar em Unulau. (PCP puta.)
3. vi. Para se graduar. Ho’opuka para se graduar. E ho’opuka ‘ia na ka papa i kēia makahiki, a turma será graduada esse ano.
4. vi. Dizer, proferir, falar. Puka maila kāna ‘olelo, ele falou (lit. a palavra dele saiu). Ho’o.puka Para proclamar, falar, dizer, pronunciar. Ho’opuka ‘ana, pronúncia. Ho’opuka mana’o, sugerir, comentar. Ho’opuka hewa, para falar fora de hora, comete um lapso de língua. Ho’opuka ‘ino, ho’opuka pono ‘ole, insultar, caluniar, dizer coisas más ou blasfemas. Ho’opuka kū, falar rudemente, incivilmente e sem rodeios. He wahi mana’o ho’opuka, um comentário modesto. Kou na’au e ho’opuka aku i kekahi mea (Kekah. 5.2), o seu coração para dizer alguma coisa.
5. nvi. Para ganhar, vencer, lucrar; para atrair interesse; ganhos, ganhar, lucro. Puka o ke kālā, interesse. Puka nui, grande lucro ou ganho. Puka a me ka pohō, lucros e perdas. Ho’opuka Para investir; para obter lucro; rentável. Cf. waiwai ho’opuka.
6. n. Armadilha, cilada. Cf. kipuka.
7. Idioma. Quase. Nā anana ‘eono ā puka hiku, seis braças e uma fração. Ka’u kaupaono, ua puka haneli, o meu peso é quase cem.
‘i’i,
‘i’i vs. Eriçado, desgrenhado (segue hulu, huhulu, huluhulu).
‘i’i
1. vs. Pequeno, atrofiado, subdimensionado, anão. Pua ‘i’i, peixinhos fritos. Kioea ‘ai pua ‘i’i o Hilia, o pássaro kioea que come as minúsculas crias de Hilia [de pessoas grandes devorando as pequenas].
2. n. Admirado profundo, som áspero em tremor de cântico; qualidade gutural de alguns sons, como vogais posteriores ou ‘h’ fortemente aspirado. Inā e ho’oko’iko’i i ka leo, e loa’a nō ka ‘i’i, se a voz estiver tônica, a qualidade gutural é obtida.
3. O mesmo que ‘i’ini. Nānā aku au iā’oe, noho pono ka ‘i’i iā loko (canção). Eu olhei para você, o desejo se instala profundamente.
4. vt. Reunir, coletar. Ua ‘i’i kānaka I ka hunahuna mea ‘ai, as pessoas coletavam os restos de comida.
5. Abreviação de hāpu’u ‘i’i 1, 2, samambaias; ‘ama’u ‘i’i, uma samambaia; pala ‘i’i, um taro.
6. vs. Marrom-avermelhado, como o pelo de um cachorro.
7. O mesmo que ‘apapane, um pássaro.
‘i’i
1. vs. Apertado, difícil de extrair, como um tampão; duro. E ‘i’ī ana, ēhē, āhā, e mamau ana, ēhē, , āhā (canto para Kamehameha IV), bem ajustado, permanecendo firme. Hō.’i’ī Para esticar e grunhir como durante dor ou esforço real ou falso; dores de parto. Fig., mesquinho. No ka nui o ka i’a, hō ‘i’ī nā lawai’a i ka huki ‘ana i ka ‘upena, por causa da grande quantidade de peixes, o pescador gemeu enquanto puxavam a rede.
2. vi. Franzir a testa, fazer cara feia. Hō.‘i’ī Caus/sim. (frequentemente usado com maka).
3. vi. Mover-se rapidamente. Kaua’i.
4. vs. Perdido, como conhecimento antigo. Raro.
‘ī’ī’
vs. Azedo, rançoso, mofado, bolorento. Hō.’ī’ī’ Caus/sim. Para fazer azedar.
2. (Cap.) n. Sobrenome de John Papa ‘ī’ī’.
Inoa
(na fala rápida, muitas vezes precedida por ke). n.
1. Nome, termo, título. Inoa laula, inoa nui, nome geral. Ola ka inoa, o nome vive [um nome de família é dado a uma criança]. (PPN hingoa.)
2. Homônimo. E hele aku māua me Inoa, nós iremos com Homônimo [dito apenas por um de seus próprios homônimos; o possessivo pode ser omitido; também usado no vocativo]. n
3. Um termo afetuoso para parentes afins, ou sogros de sogros, ou parentes geralmente não relacionados por sangue; inoa pode ser seguido por um termo de parentesco indicativo de geração (como mo’opuna, kaikamahine, keiki, makua, kupuna), ou do parente comum (como puluna, hūnōna.) Os parentes do cônjuge de um neto unidos por afeição ao falante podem ser chamados de inoa mo’opuna. Da mesma forma, os primos de uma puluna (sogros de um filho) podem ser inoa puluna e os primos ou sogros de um dos pais podem ser inoa makua. O relacionamento também pode se estender a amigos próximos da família.
4. Cântico ou canção de nome. He inoa no ka Iani (cântico), um cântico de nome em homenagem ao chefe.
Inoa
Kik [?] Título, a partir de um livro ou história. Dic. Também po’o inoa. Nome, conforme arquivo no programa de computador. ‘O wai (ka inoa o) ka palapala? Qual é o nome do documento? Inoa o ke pihi. Nome de chave. Hapai inoa. Para nomear. Também waiho inoa (dic.) Kālaikapa inoa. Taxonomia, a ciência que classifica plantas e animais. Kelepono inoa. Chamada pessoa a pessoa; para fazer tal ligação.
Kā.hoa
1. vt. Golpear, quebrar; golpear um peixe em um anzol (ka- 2 + hoa). E kā.hoa aku ‘oe i ke po’o, golpear a cabeça.
2. O mesmo que kāhoahoa.
3. nvt. Início de um cântico, com outros então se juntando; começar um cântico.
4. Sama como kāhoahoa, apelar.
Ka’i
1. nvt. Liderar, dirigir, levantar e carregar; andar ou pisar em uma fileira ou procissão, ou como uma criança aprendendo a andar; sair dançando diante de uma audiência; o cântico durante o qual os dançarinos aparecem e saem; treinar, como para corrida (Malo 219). Cf. ‘aha 3, alaka’i, hāka’i, huaka’i. Ka’i ‘āuna, mover-se em um rebanho, manada, companhia. Ka’i … i ke ka’a (2 Sam. 6.3), dirigir … uma carroça. Hou mai ua ihe āu, a ka’i a’e i ka polo o ka malo (FS 87), enfiar a Sua lança, direcionando-a para a aba da tanga. (PPN taki.)
2. vt. Puxar, como ervas daninhas.
3. Rede de pesca ou cerco; laço ou nó de forca para pássaros. (E.)
4. n. Um anzol.
5. n. Um dente cariado que requer extração.
Ka’i
kik/chamar atenção Treinador; treinar (alguém), como para esportes. Dic., ext. mng. Ka’i hana keaka. Treinador de teatro. Ka’i ha’uki. Treinador esportivo. Ka’i pu’ukani. Treinador vocal. Ka’i ‘ālapa. Treinador para esportes ou educação física.
Ka’i
kik Início de uma sílaba, em linguística. Lit., liderar.
Kake
1. n.v. Cânticos com palavras misturadas ou distorcidas, para e por chefes, com sílabas inseridas e algumas palavras secretas (como: nohouwō o luhunā, nohouwō o lahalō, para: no’u ‘o luna, no’u ‘o lalo, os meus são os chefes, os meus são os plebeus); usar essa linguagem; brincar com a linguagem usada para diversão e intriga; código.
Hula kake, dança hula ao som de um cântico distorcido. Ho’o.kake Falar kake; falar de forma pouco clara. Cf. holokake, hōkake. (PCP tate; cf. Marquesan tate, gaguejar.)
2. vt. Deslizar para frente e para trás; misturar, embaralhar. Ho’o.kake Caus/sim.; perturbar.
3. n. Uma variedade nativa de batata-doce; o nome pode ser qualificado pelo termo ‘ele’ele.
4. n. Cartucho. Eng.
5. n. Jack (instrumento). Eng.
Kake.kake
Reduplicar de kake 1, 2; sacudir, agitar, interferir; embaralhar, como cartas. Cf. hōkakekake. E holo kakekake ai ke aho i ka lima (For. 6:411), a linha corre e sacode na mão. (PCP tatetate.)
Kani.kau
1. nvt canto fúnebre, lamentação, canto de luto, lamento; cantar, lamentar, estar de luto por. Ke Kanikau, As Lamentações (Bíblico).
2. (Cap.) n. Nome de uma estrela (sem dados). (Kuhelani.)
Kā.ohi
vt. Conter, deter, restringir, prevenir, reprimir, reter, verificar, tentar conter, controlar. Veja ex., ‘uo’uo. Hiki ‘ole ke kāohi, desenfreado, incontrolável. Kāohi iāia iho, para controlar a ele mesmo. E kāohi iho ‘oe i kou mana’o Kolohe, reprima os Seus pensamentos maliciosos. Kāohi nā ali’i e noho, ‘a’ole ‘oia i ‘ae mai, os chefes tentaram fazê-lo ficar e ele não consentiu. Ka pali kāohi kumu ali’i o ‘Iao, o penhasco que oculta principalmente as origens de ‘Iao [sepulcro dos chefes]. Kāohi wa’a… kāohi aku (FS 127), para segurar uma canoa no lugar com um remo enquanto outros lançam em busca de bonito. (PPN ta’ofi, PNP taa’ofi.)
2. nvt. Estilo de cântico em que vogais prolongadas são cortadas com paradas glotais; entoar cântico assim. Raro.
Kaohi
Chamar a atenção Para controlar. Kāohi ‘ia ka ma’i ma ka ‘ai ‘ana i ka lā’au. A doença é controlada com medicamentos. Dic. Veja as entradas abaixo. Kulekele kaohi. Contenção, como política governamental de prevenção da expansão de um poder ou ideologia hostil.
Kau
1. vt. Colocar, pôr, pendurar, suspender, afixar, cingir; fixar, acomodar, empoleirar, pousar, descansar, posar; promulgar, impor ou passar, como uma lei; cobrar, como um imposto; cavalgar ou montar, como em um cavalo ou em um carro (carroça?); embarcar, montar, entrar ou subir; levantar-se, aparecer, como a lua; colocar em sacrifício, como um porco; vir a descansar, como o sol poente; chegar, acontecer; entregar, como um receptor de telefone. Kau ka maka, fixar os olhos, como com desejo ou afeição; banquetear os olhos, ansiar por ver Ka-lei-kau-maka (nome), filho amado a ser olhado com orgulho e amor. Kau ka mana’o a ku’u mana’o i kau nui ai a hālāwai maka (Laie 413), aquele em quem o meu coração está tão ansiosamente voltado para encontrar cara a cara. Pula kau maka ‘ino loa, um cisco muito feio no olho [de uma pessoa detestada]. Kau ‘ino, para bater ou desligar [um receptor de telefone]. Nā kānāwai e kau nei, estatutos existentes. Kānāwai i kau ‘ia, leis aprovadas. Kau i ka uku pohō, para avaliar ramagens. E hau ‘ia maluna ona ka ho’opa’i, ‘a’ole e ‘oi aku mamua o ho’okahi kaukani kālā, sujeito a [lit., imposta a ele] punição não superior a mil dólares. Mai ka lā hiki a ka lā kau, a partir do sol nascente ao seu pôr-do-sol. Kau ka makani, o vento sopra. ‘Oi kau ka lā, enquanto o sol nasce, ou seja, enquanto ainda há tempo. Ua kau ka waiū o Pō’ipe, os seios de Phoebe contêm leite. Kau ka pilikia maluna o lākou, eles estão com problemas. Kau mai i luna, para aparecer acima. Ua kau ka mālie, a calma se instalou. Kau ka weli (FS 93), cheio de medo. Ho’o.kau Para vestir, colocar, instalar, como responsabilidade; acontecer, vir a acontecer. Ho’okau hiamoe, para adormecer. (PPN tau.)
2. n. Período de tempo, vida; qualquer estação, especialmente verão; sessão de uma legislatura; termo, semestre; hora da madrugada antes do amanhecer (Kep. 97). Kau ‘aha’ōlelo, sessão legislativa. I ke kau i ke ali’i o Ka-mehameha, no tempo do chefe, Kamehameha.
Moe kau ā ho’oilo, dorme verões e invernos [uma expressão poética da morte]. Kau ā kau, estação após estação; fig., sempre e para sempre. (PPN ta’u.)
3. nvt. Um cântico sagrado, como os cânticos de Hi’iaka de saudação afetuosa a pessoas, colinas e marcos; um cântico de sacrifício a uma divindade; entoar cântico assim. Veja kaukau 1. Kau akula ia i kēia kau ma ke oli (FS 275), ele ofereceu esse cântico sagrado na canção cantada. (PPN tau.)
4. n. Cabo de madeira, como em formões de pedra; poleiro; poste erguido longitudinalmente sobre uma canoa em tempo tempestuoso, no qual esteiras eram colocadas para proteção.
5. nvi. Um método de alimentar crianças ou pessoas de alta linhagem como uma honra especial; o recipiente segurava a cabeça para trás e abria a boca; o pedaço de poi era jogado em sua boca; muito apreciado pelas crianças como um jogo. ‘Ai kau, comer dessa maneira.
6. n. Tapa central sob o qual a pedra era escondida no jogo de pūhenehene.
7. n. Dedo médio da mão.
8. n. Razão, causa. ‘A’ohe kau e make ai, nenhuma razão ou causa para morrer. Ua ha’alulu au i kau mea o ka maka’u i ka ‘ino, eu tremia por medo da tempestade.
9. Raro. Var. de kākau 1. Lālā kau (KL. Linha 133), barbatana listrada.
10. (Cap.) Nome de uma estrela no céu do norte que servia de guia para os marinheiros.
11. (Cap.) A Via Láctea.
12. n. Depressão entre a clavícula e o pescoço. Raro.
13. Par. Indicando plural, muito menos utilizado que nā e mau exceto nos compostos kauhake, kaukolu, kauwahi. Veja ex., pā ipu 1, Gram. 10.4. Ua ‘ike anei ‘oe i kau pua’a a mākou? Você tem visto os nossos porcos? (PCP tau.)
14. Parte. Expressar superlativo, precedido por ho’i ou mai ho’i. (Gram. 7.5) He nani mai ho’i kau! Ah, tão lindo! He ‘ono ho’i kau! Que delícia! E lohe mai auane’i kau i ka leo o ka makua, não dará ouvidos ao pedido dos pais. (Kau às vezes é neutralizado pelo tau. He u’i ho’i tau! Que lindo)!
15. vt. Para discutir. Veja kaukau 1; kauoha.
‘Ālikelike kau. Simetria de tradução, em matemática. Veja kaha kau, ‘ao’ao kau, ‘ālikelike. ‘Ōmaka kau pe’a. Encaixe universal, para unir tubos.
Kau
Me ke kau i ka hano. Com honras, com distinção, com honrarias, como nos acadêmicos. Me ke kau i ka hano ho’onani. Com honras magnas, com altas honras. Me ke kau i ka hano hāweo. Com a maior das honras, com as mais altas honras.
Kau.kau
1. nvt. Cântico de lamentação, como se dirigindo diretamente aos mortos; aconselhar, admoestar, especialmente de maneira gentil ou afetuosa; pesar na mente, deliberar, raciocinar com (Hal. 13.2), apelar para. Cf. kau 3. He kaukau aloha na’u iā’oe, uma conversa amorosa de coração para coração com você. (PNP tautau.)
2. Reduplicado De kau 1. Ho’o.kau.kau Colocar, pôr etc.
3. n. Monte de pedras usado como altar temporário. Cf. ahu.
4. nvt. Armadilha para pássaros; armar ou consertar uma armadilha para pássaros.
Ka’u.ka’u
1. nvi. Desacelerar, atrasar, procrastinar, hesitar, demorar; inibido, verificado; relutância. He aha ka mea o ke ka’uka’u’ana? Por que hesitar? Ho’o.ka’u.ka’u Para causar atraso, demorar.
2. n. Hemorroida ou obstrução externa à evacuação intestinal.
Ka’uka’u
Atraso Kik, como em programa de computador. Nui ke ka’uka’u ma waena o ke kōmi ‘ana i ke pihi a me ka hana. Há um longo atraso entre o pressionamento da tecla e a ação. Dic., ramal. mng.
Kawele
vi. Trabalhar ou agir lentamente e com moderação, como remar uma canoa ou cultivar; lento, demorado, como doença.
Kā.wele
1. nvi. Tipo de cântico com pronúncia clara e distinta, um pouco como kepakepa e mais lento; entoar cântico assim.
2. nvi. Um passo de hula: um pé faz um semicírculo para a frente e para o lado sem tocar o chão; geralmente em combinação com outros passos como o holo ou ‘uwehe; para fazer esse passo. Frequentemente chamado de ‘ai kāwele, estilo kāwele.
3. nvt. Toalha, guardanapo, pano de prato; limpar ou secar com um pano. (Eng., toalha) E kāwele mai i ke pā, secar o prato. Ho’o.kā.wele Limpar, fingir limpar.
Kepa.kepa
1. Redup. De kepa 1; interrupção; interromper; agitado, como o mar. Veja ‘umeke kepakepa. Kepakepa ‘ia ka i’a a lomi ‘ia, peixe sendo cortado em pedaços e amassado.
2. O mesmo que kepa 3.
3. nvt. Cântico de conversação, cântico rítmico rápido ou recitação, com cada sílaba claramente pronunciada e sem vogais prolongadas e não exigindo muita respiração. Os cânticos paha estão nesse estilo. Para entoar cântico assim.
Kū.’au.hau
nvi. Genealogia, pedigree, linhagem, tradições antigas; genealogista, historiador; recitar genealogia.
Malo n.
1. Tanga masculina; cântico em louvor à tanga de um chefe. Malo ‘eka, malo sujo [dito de fazendeiros em áreas secas]. (PPN malo.)
2. Bainha foliar que protege as folhas jovens da árvore de fruta-pão, às vezes chamada de malo ‘ulu.
Mā.lō
vs. Tenso, firme, reto. Kino malo, corpo reto. Kū ā mālō, ficar reto. Mālō pono, tenso. Ho’o.mā.lō Tornar reto, firme, como uma corda ou vela [de barco]; apertar. (Provavelmente PPN maaloo.)
mālō
‘a’ Tempo, como articulação, em linguística. Disc., ext. mng. Cf. ‘alu. Woela mālō. Vogal tensa.
Nī.polo
1. vt. Tocar tambor e entoar cântico ao mesmo tempo. Raro.
2. vs. Doente, fraco. Raro. Cf. nipo 2.
Paea.ea
nvi. Pescar com uma vara leve na costa; pesca com vara. Kanaka paeaea, pescador. Hele kākou i ka paeaea, vamos pescar com vara.
2. nvi. Um cântico de súplica; entoar cântico assim, talvez assim chamado como um meio de ‘pescar’ alguma coisa. (PH 149.)
Pā.ea.ea
1. vs. Suave, calmo, como o mar.
2. n. Uma variedade de peixe mencionada como tendo protuberâncias afiadas (Malo 46).
3. vt. Sinalizar com os braços. Raro.
Paha
1. nvt. Improvisar um cântico; um cântico improvisado ou de conversação, como o kepakepa. (PCP pa(f,s)a.)
2. n. Folhas jovens de taro cruas. (PH 74.) Cf. lū’au, pē’ū.
3. O mesmo que kūpala, uma planta.
4. n. Um tipo de prancha de surfe. Raro.
5. Abreviação de pahāha. Raro.
6. Part. Talvez, quem sabe, provavelmente, possivelmente, pode [mau; maior probabilidade], pode [might; possibilidade menor] (muito comum, usado para tornar a fala menos direta e mais conciliatória, algo como o uso Inglês do modo condicional; frequentemente segue ‘a’ole e pēlā, e nunca ocorre após uma pausa). (Gram. 7.5) ‘A’ole paha, talvez não, possivelmente não, plausivelmente não, provavelmente não. Pēlā paha, talvez sim. Ā… paha, ou. ‘Elua ā ‘ekolu paha (For. 4:259), dois ou três. ‘O ka po’e kokua e hana i kekahi hewa ‘ofeni, ā ua noho paha malaila, as pessoas que auxiliam no cometimento de uma ofensa, ou estão presentes lá. Hele paha, (eu) posso [may] [ou posso; might] ir. (PCP pa(f,s)a.)
Pā.hā
vt. Por quatro, quatro de cada vez, quatro vezes; distribuir para quatro; dividir por quatro.
Wa’a n.
1. Canoa, canoa toscamente talhada, canoeiros, remadores; um cântico em louvor à canoa de um chefe. Wa’a kome (Puk. 2.3), cesta [RSV], arca [KJV] de juncos. Ho’o.wa’a Fazer ou moldar uma canoa. (PPN waka.)
2. Trincheira, sulco, receptível. Fig., uma mulher. (PCP waka-.)
3. Massas móveis de lava líquida, assim chamadas por causa da semelhança com uma canoa em movimento. Raro.
4. O mesmo que o mais comum wa’awa’a 3, estúpido.
Acredita-se que essas muitas palavras para a palavra cântico refletem o conhecimento dos Kahuna na aplicação de hipnose individual, hipnose em grupo, lavagem cerebral, doutrinação para controle em massa das pessoas e controle de energia para manifestação.
Em outras publicações e materiais de mídia, o princípio apresentado é o de remover e substituir memórias por outras que estejam mais alinhadas com os seus objetivos conscientes. A física quântica e a Huna Quântica estão em conflito direto com isso. As memórias estão lá, para sempre, às vezes ou muitas vezes suprimidas, embora elas estejam lá e continuarão assim. Agora, as energias associadas a essas memórias não são permanentes. Elas são capazes de serem alteradas. É isso que você está fazendo se acredita que está substituindo memórias antigas por outras novas. Embora o conceito de matéria preenchendo um vácuo seja válido, ele não se aplica aqui porque você não está removendo nada. A Huna Quântica aponta que é a energia que controla o poder da memória. A frequência, a amplitude, a fase, a ressonância dessas energias podem ser e serão alteradas.
Nós entraremos em trabalho direto com o subconsciente para Reprogramar Isso de forma positiva. Nós começaremos o processo neutralizando a energia negativa do ego negativo que está programando incorretamente, colocado lá ao longo dos anos. Então, emponderando-o com uma nova programação, que é positiva, bonita e harmoniosa. Amor, harmonia, saúde, confiança, felicidade ou algum atributo positivo honroso são algumas energias que são a condição oposta das energias negativas neutralizadas. Quaisquer que sejam as circunstâncias no momento, lembre-se sempre dessa regra. É absolutamente básico para todo o trabalho que nós faremos e para qualquer trabalho que você possa fazer. Nós estaremos trabalhando para neutralizar todos os complexos de pecado, medo e culpa que residem na mente subconsciente. Nós estaremos trabalhando para neutralizar sentimentos de ódio ou rancor em relação aos outros que estão sendo mantidos pela mente subconsciente. E nós estaremos trabalhando para cancelar todas as energias de fixação negativas mantidas pela mente subconsciente. É principalmente no subconsciente que você mantém esses sentimentos de pecado, medo e culpa. Quaisquer ódios e rancores, quaisquer fixações na mente subconsciente foram programados negativamente durante toda a sua vida e possivelmente por muitas vidas por informações (inputs) incorretas de pessoas que geralmente não sabiam nada melhor. Elas não sabiam sobre problemas futuros para você e, nesse caso, para elas mesmas. Elas eram as nossas mentoras, as nossas figuras de autoridade; e eu quero dizer isso no sentido mais amplo da palavra. Nós aprendemos a partir de quase todas as pessoas e ainda assim nós não temos consciência do único mandamento do Havaí, ‘Não fira (machuque) ninguém ou coisa alguma com ódio’ A única maneira de pecar é quebrar esse único mandamento. A não ser que uma regra ou lei, seja religiosa ou política, se encaixe direta e logicamente sob esse único mandamento, ela deve ser inválida. Claro que se todas as pessoas vivessem por esse único mandamento, não haveria necessidade, exceto por algumas páginas de leis para governar o mundo inteiro de forma suave e pacífica.
Para os Havaianos, se você quebrasse aquele mandamento, isso não era o fim do mundo. Você é capaz de reparar o seu erro, perdoar e ser perdoado. Ele [o erro] foi eliminado, não carregado indefinidamente como um sentimento de medo, pecado ou culpa. O conceito Católico Romano de confissão provavelmente se baseia no mesmo princípio. A massa de regras e dogmas que a maioria das religiões abrangem faz com que seja impossível para uma pessoa evitar sentir pecado repetidamente quase diariamente.
Você sabe o que a palavra pecado realmente significa? Ela foi traduzida para as línguas Românicas do Italiano, Inglês e todas as outras línguas a partir do Grego. Os Gregos são bem conhecidos por serem muito criteriosos sobre a escolha deles de palavras e usá-las de uma maneira que transmitisse o significado exato que eles pretendiam. A palavra que foi traduzida para significar pecado na verdade significava errar o alvo [to miss the mark]. No sentido de que um arqueiro erra o alvo, erra o alvo dele. De repente, nós temos um conceito totalmente novo. Se os Gregos estão acostumados a usar a palavra certa para transmitir o verdadeiro significado da palavra Aramaica original, então nós teríamos um conceito totalmente novo para os ensinamentos de Jesus, um conceito totalmente novo que colocaria os ensinamentos básicos dele diretamente em linha com a Huna. Então isso significaria que pecar era errar o alvo, falhar em atingir a meta perfeita. Isso não condena ninguém ao fracasso ou impedirá que o faça novamente. O arqueiro que erra o alvo não está condenado a nunca mais atirar. Ele sai, inspeciona a flecha dele, tira o pó, certifica-se de que ainda está reta e certa. Então ele volta e atira no alvo bem no centro da próxima vez com a mesma flecha porque ele sabe que não é culpa da flecha ou do arco que ele errou. Foi o próprio erro de cálculo dele. Então ele ajustou a si mesmo com o erro e esqueceu qualquer pensamento negativo passageiro que ele pudesse ter tido em relação ao arco e a flecha e prossegue atirando repetidamente até que ele tenha sucesso. Então, esse novo entendimento da palavra pecado dá origem a um novo conceito dos ensinamentos Cristãos e faz com que sejam possíveis algumas realizações muito importantes.
Você pensa que tem pecado porque você foi ensinado; por causa do que tem sido colocado em sua mente subconsciente. Isso foi colocado lá e você acreditou nisso. Você literalmente criou as condições que forçaram você a se sentir culpado ou pecador, ou temeroso por muitos, muitos pensamentos e ações em sua vida.
Nós mesmos criamos essas crenças. Se nós sentimos que nós somos pecadores, então isso é apenas porque nós acreditamos que nós somos subconscientemente e não é realmente a opinião dos outros que conta. Não é a opinião do padre, parentes ou mesmo da lei. É a opinião de nossa própria mente subconsciente com a qual nós temos que nos preocupar. Se você tivesse nascido sozinho em alguma ilha remota sem ninguém para lhe ensinar as muitas maneiras de pecar, você nunca pecaria porque ‘a sua própria mente é a única que tem o poder de julgar você’. Você é o seu próprio juiz. A única razão pela qual você pensa que pecou ou tem feito alguma coisa sobre o qual se sentir culpado ou temer é porque quando você fez certas coisas no passado disseram a você que elas eram pecaminosas. Na realidade, você não tem pecado e pensou subconscientemente que tinha. O pecado está apenas em seus bancos de memória. Entenda que se você tivesse tido esse conhecimento quando criança, você nunca teria pecado, desde que tivesse respeitado o único mandamento Huna.
A você teria sido ensinado que não existe pecado. Claro que a você teria sido ensinado a não fazer coisas negativas como mentir, trapacear ou roubar, pois essas coisas são contra a sociedade e também contra o mandamento único. Se você fizer essas coisas, o carma fará com que elas voltem para você. O que você semeia, você colhe. Nenhuma dessas coisas é uma ofensa contra o ‘poder de Deus’, apenas contra as ‘leis do homem’. Deus é grande demais para se incomodar com os nossos ótimos erros cotidianos. Você não teria ofendido a Deus porque a sua mente e todas as mentes também são a grande mente universal. Portanto, é a sua própria mente, a mente subconsciente que o tem punido por seus pequenos erros; por errar o alvo, porque isso tem sido ensinado a você por esperar punição por tais ações. Nós acreditamos que não pode haver amor, harmonia ou paz reais em lugar nenhum até que haja harmonia dentro de nós. Em outras palavras, até que haja harmonia entre as nossas três mentes, os nossos três eus [seres, selves]. Antes de nós prosseguirmos, vamos fazer outro ritual para a harmonia entre as mentes consciente e subconsciente.
Prepare-se para entrar na Zona dos Sonhos, fique confortável em sua poltrona e, novamente, lembre-se de ser muito sincero e emocional ao falar. Lembre-se de que você está melhorando a sua própria mente.
Fale com todas as partes do seu corpo onde você notar tensão, rigidez, aperto ou qualquer outra descrição que não seja normal. Aborde cada uma dessas partes conforme apropriado e diga em voz alta, suave e firmemente,
‘Orelhas relaxem, pálpebras relaxem, mandíbula relaxe, pescoço relaxe, ombros relaxem, estômago relaxe, coxas relaxem, pernas relaxem, dedos relaxem, libere a tensão sempre que você a encontrar.”
Siga isso com essas solicitações.
‘Coração desacelere, Cérebro desacelere, Mente desacelere, desacelere, até o fim, abaixo para 8,6 ciclos por segundo.’
Eu, Uhane, perdoo você, Unihipili, a minha mente subconsciente. Eu perdoo você por me ter permitido ter doenças e acidentes e todas as coisas perturbadoras que você permitiu que acontecessem comigo. Eu perdoo você completamente, daqui em diante. Eu dou a você, Unihipili, a minha mente subconsciente, consideração e afeição. Eu preencho a minha mente subconsciente com amor divino onde quer que você esteja, seja dentro de mim ou ao meu redor, ou no espaço sideral. Eu abençoo a minha mente subconsciente com amor, com felicidade e mais harmonia, para que juntos nós possamos aperfeiçoar e harmonizar esse nosso anfitrião.
Relaxe e aproveite uma agradável sensação de harmonia e paz entre a sua mente consciente e subconsciente, entre Uhane e Unihipili. Lembre-se dessa grande sensação ou harmonia que você deve ter agora. Com a sua imaginação, reviva isso sempre que sentir vontade. Essa é uma prática importante que percorrerá um longo caminho para estabelecer permanentemente essa harmonia com um novo hábito de cooperação constante entre os dois eus [seres, selves].
Saia da Zona dos Sonhos e, quando você o fizer, você estará muito alerta e bem acordado, muito revigorado. Conte 1… sentindo o seu sangue circulando mais rápido; 2… faça uma respirando profunda; 3… perceba o seu campo de energia se expandindo; 4… ouça tudo astutamente; 5… erga-se totalmente revigorado.
Fazer um ritual com essas coisas reafirmará esse novo estado de rapport, amor e harmonia entre os dois eus [seres, selves], fazendo com que isso seja mais forte e mais forte a cada vez. Há uma frase que nós usamos que vale a pena repetir, nós dissemos para ‘refazer essas coisas sempre que você sentir vontade’. Pois é importante para esse trabalho que você faça esses rituais e práticas quando sentir vontade, quando estiver com vontade, por mais ansioso que você esteja para aprender e avançar.
Nós sabemos que os Kahunas Havaianos nunca fariam um ritual até que eles sentissem que era o momento certo. Eles acreditavam que havia um momento certo para todas as coisas. Ouça a voz calma e suave dentro de si, ouça o seu eu [ser, self] superior, Aumakua, através do seu subconsciente, Unihipili. Você saberá quando for o momento certo ou errado. Os planetas podem estar no lugar errado, pode ser numerologicamente errado, ou você pessoalmente pode estar tão chateado com algo que no momento não poderia se estabelecer em um trabalho Huna sério. Seja qual for o motivo, ouça o conselho que vem da sua mente interior e siga-o. Se você simplesmente não estiver com vontade de fazer esse trabalho, essa hora, esse dia, deixe-o de lado e volte a ele quando estiver com vontade. Quando realmente você sentir vontade. Quando você fizer esses rituais e práticas conforme as instruções e quando estiver com vontade, você progredirá rápida e suavemente com o conhecimento. A sua meta deve ser atingir a harmonia e o equilíbrio entre seus três eus [seres, selves] e passar pelo resto dessa vida com harmonia e felicidade. Os primeiros passos nesse ritual são neutralizar o ódio e os rancores dos complexos e fixações de pecado, culpa e medo. Isso ajuda a libertar o subconsciente. Ao neutralizar essas coisas negativas e carregá-las com energia positiva por coisas e ideias positivas, você vem a ser o que é chamado de ‘mentalmente claro’. Esse é o processo de se tornar completamente claro nos próximos tempos.
Nós temos sido ensinados que cada célula do nosso corpo é como um ser vivo completo. E cada uma é capaz de ter a sua própria carga de energia negativa. Você pode pensar nelas como complexos. Então, literalmente, nós temos milhões e milhões de meus eus [seres, selves] por todo o nosso corpo, que essencialmente têm que ser clareados de todos os complexos e fixações. Portanto, o que você está fazendo nesses rituais é uma das maiores, se não a maior coisa que uma pessoa é capaz de fazer por si mesma. É um verdadeiro começo para começar essas 10 partes de nós na grande espiral espiritual para a perfeição.
Você, sem dúvida, ficará surpreso com algumas das coisas que surgirão do seu subconsciente enquanto nós trabalhamos. Nós dizemos isso a você para que nunca se surpreenda, o que quer que surja em sua mente.
Muitas pessoas guardam rancor ou ódio de um ou mais parentes quando reconhecem o que elas fizeram para eles. Algumas instâncias aparentemente esquecidas muitas vezes acabam sendo grandes memórias mantidas pelo subconsciente. Não é verdade dizer que as nossas mentes subconscientes estão cheias de coisas tão negativas. Enquanto nós ensinaremos você a trabalhar com o seu subconsciente para que nós sejamos capazes de trazer à tona os complexos negativos que você tem e então neutralizá-los. Você pode ver o quão importante seria aprender a se comunicar com o seu subconsciente. A comunicação verdadeira entre o consciente e o subconsciente será muito mais fácil agora que você estabeleceu tanto amor e harmonia entre eles. Há duas razões muito importantes pelas quais você deve aprender a se comunicar com o seu subconsciente. E para se sentir confiante nessa comunicação. Em primeiro lugar, essa comunicação será uma parte essencial no trabalho para retirar complexos e fixações negativas que ele abriga. A segunda razão você já sabe. Porque através da comunicação com o seu subconsciente você aprende a se comunicar com o seu eu [ser, self] superior. Esse é um dos principais objetivos de todo o estudo de Huna.
Agora coloque a si mesmo na Zona dos Sonhos quando você quiser falar com o seu subconsciente, pelo menos no início. Mais tarde, quando você estiver bastante adepto a isso, você aprenderá a reconhecer os sinais e as mensagens que Unihipili envia para você sem entrar propositalmente na zona dos sonhos. Quando você fala com o seu subconsciente, você descobrirá que a resposta de que você necessita vem instantaneamente. Praticamente não há atraso entre a pergunta e a resposta. É quase imediato, quase instantâneo, mais rápido do que um computador fará. O seu subconsciente é um computador magnífico. Se houver um atraso de alguns momentos, então você está conscientemente procurando por uma resposta, ao invés de deixar o subconsciente responder sozinho. Obviamente, então a resposta que você finalmente obterá será uma resposta consciente, não subconsciente. Algumas pessoas não terão problemas em discernir facilmente a diferença e fluirão suave e rapidamente diretamente para a comunicação com a sua mente subconsciente. Outros terão problemas com isso. Nós acreditamos que isso ocorre porque eles não têm certeza, eles não acreditam que funcionará para eles. Eles não acreditam que isso funcionará para eles. E como nós apontamos, enquanto uma pessoa pensa e acredita em alguma coisa e implanta esse pensamento e crença no subconsciente, então isso será a verdade dessa pessoa. Isso acontecerá para essa pessoa. Então, aqui nós estamos em um ponto muito importante. É hora de ir trabalhar. Huna é algo que prova constantemente que isso funciona e isso só funciona se você fizer.
Agora é hora de você aprender a se comunicar com o seu subconsciente e aqui está como você fará isso. Em primeiro lugar, você se colocará na Zona dos Sonhos e então você dirá as seguintes palavras ou palavras semelhantes a elas em voz alta.
‘Unihipili, meu subconsciente, eu quero aprender a falar com você. Isso será muito bom para nós dois aprendermos a fazer isso. Sempre que eu fizer uma pergunta, eu quero que você responda com sinceridade imediatamente, sem demora, você fará isso por nós?’
Se você receber uma resposta ‘sim’, então, faça algumas perguntas a si mesmo. Faça perguntas simples, aquelas que você tem certeza de que a mente subconsciente já sabe a resposta. Não faça perguntas longas e complicadas que exijam respostas longas e complicadas. Peça respostas de uma ou duas palavras, nomes, pessoas ou lugares. Acima de tudo, não peça ao subconsciente para responder perguntas sobre o futuro. Ele sabe tudo sobre o passado e nada sobre o futuro. Muitas pessoas cometem esse erro e Unihipili responde com puro pensamento positivo baseado no que a mente consciente já falou ou pensou sobre isso. Não caia na armadilha. Somente o Aumakua, o eu [ser, self] superior, é capaz de ver o futuro e mesmo assim o que ele vê hoje pode ser mudado amanhã por seus pensamentos e ações. Ele pode lidar com solicitações rapidamente, quase instantaneamente e apenas uma vez.
Se o seu subconsciente não respondeu ‘sim’ para a primeira pergunta, você fará isso por nós. Então você terá que mostrar ao subconsciente o que você quer dizer e ensiná-lo a fazer isso por você. Você diz alguma coisa assim, Unihipili, meu subconsciente, deixe-me mostrar a você o que eu quero dizer e nós somos capazes de aprender isso juntos. Eu terei algumas perguntas que exigem uma resposta sim ou não. Quando a resposta for ‘sim’, eu quero que você imediatamente me responda mentalmente com um ‘sim’ e, ao mesmo tempo, levante as minhas sobrancelhas ligeiramente. Se a resposta for ‘não’, eu quero que você imediatamente me responda com um ‘não’ mental e não mova as sobrancelhas. Eu mostrarei a você o que eu quero dizer.
Então você faz a si mesmo várias perguntas simples. E quando as respostas forem ‘sim’, pense mentalmente sim e levante as suas sobrancelhas ligeiramente. Quando a resposta for não, pense mentalmente ‘não’ e não mova as suas sobrancelhas.
Então você prossegue para fazer algumas perguntas ao seu subconsciente. Novamente, faça com que elas sejam simples e coisas para as quais ele saberá a resposta; mesmo que você não tenha muita certeza da resposta às vezes em sua mente consciente. Não vá procurar coisas muito distantes ou muito enterradas. Ainda nós não demos instruções para melhorar a recordação da memória, isso vem depois. Conforme você ganha confiança e reconhece a voz do seu subconsciente, você é capaz de progredir para praticar com as perguntas simples com as respostas de uma ou duas palavras. Quando você tiver feito isso com sucesso algumas vezes, será hora de prosseguir. Onde você quiser, use essa habilidade recém-descoberta, mas há muito esquecida.
Agora você tem estabelecido comunicação com o seu subconsciente. Você tem estabelecido mais amor e harmonia com o seu subconsciente fazendo essas coisas. Você também tem dado um passo gigante no caminho para onde você está hoje; pronto para neutralizar os bloqueios.
O perdão é a chave e esse ritual tem a intenção de realizá-lo instantaneamente. Quando essas coisas negativas tiverem sido eliminadas, não há necessidade de pensar nelas novamente. Você pode começar a ver por que a Zona dos Sonhos é o tipo certo de estado de consciência ligeiramente alterado para esses rituais. Tem que haver acordo entre Uhane e Unihipili, a mente consciente e subconsciente de que ambos os eus [seres, selves] querem neutralizar esses velhos preconceitos; no entanto, se você estivesse em um profundo, transe profundo ou algum estado hipnótico profundo, a mente consciente não seria capaz de participar ou mesmo estar ciente do trabalho em andamento. Haveria pouca chance de mudança e progresso duradouros. Nós só podemos deixar você ler como fazer isso, liderá-lo e guiá-lo para fazer isso por você mesmo, com o seu próprio desejo, a sua própria mente.
O perdão foi apresentado como a chave, nós necessitamos alterar isso para dizer que é a chave final. A primeira chave é o começo da percepção de que você é capaz de guardar ódio ou rancor apenas enquanto você quiser isso. Você os colocou lá em primeiro lugar, não a outra pessoa. Você é quem permitiu que a ação da outra pessoa o incomodasse, o que, por sua vez, permitiu que o seu subconsciente programasse esse sentimento de ter sido ferido em um fator para reação. Com o tempo, certos botões de estímulo foram pressionados, então toda vez que um estímulo faz você reagir com esse sentimento de ódio ou rancor, você acaba reforçando a programação negativa. Isso pode acontecer mesmo que a outra pessoa tenha esquecido o incidente há muito tempo; ou não tenha ideia de que o machucou em primeiro lugar, mesmo que tenha falecido há muito tempo. Se a outra pessoa guarda um rancor semelhante em relação a você, então é ainda pior. Então vocês dois estão jogando farpas mentais de energia marrom e preta um no outro várias vezes, aplicando dano em ambas as auras e, assim, multiplicando o reforço do rancor em sua mente subconsciente. Você é quem está chegando a um entendimento mais avançado do funcionamento da mente divina infinita, então cabe a você tomar a iniciativa.
Conhecendo o único mandamento, você reconhece que se eles também soubessem, o incidente que precipitou a sua reação de ódio nunca teria acontecido. A sua sabedoria maior tem que iniciar o ato de perdão. Quando você e o seu subconsciente concordam que essa é a coisa certa, então você tem que perdoar a outra pessoa com todo o seu coração e com toda a sua alma, para que o subconsciente fique devidamente impressionado com a importância colocada nessa ação. Então o seu subconsciente irá neutralizar isso para reação. Você estará livre disso, assim como a outra pessoa. Essa é uma das coisas bonitas sobre esse ritual. Você não apenas se liberta, você liberta a outra pessoa da necessidade de se apegar a esse rancor ou ódio e, assim, você os ajuda, assim como a si mesmo. Repetidamente, as pessoas relatam que depois de aprender como as coisas funcionam e fazer os rituais, elas descobriram que era como conhecê-los pela primeira vez e de certa forma é. Pois é certamente um novo começo para ambos. Você é livre, eles são livres.
Ao neutralizar memórias, comece com as primeiras memórias que você for capaz de invocar. Então, conforme você repete o processo, continue dizendo ao seu subconsciente que você quer trazer a próxima coisa na sequência. Há uma razão muito boa para trabalhar em uma sequência do presente para trás. Nós temos descoberto que se você odeia ou guarda rancor a partir desde muito cedo, digamos, contra um dos pais, às vezes parece que o cliente verá rapidamente que todas as memórias posteriores que estão sendo mantidas contra a mesma pessoa também estavam erradas; e todas elas serão neutralizadas muito rapidamente. Essa maneira é muito mais eficaz e desejável do que ir muito para trás.
Mais uma instrução, então nós somos capazes de começar. Quando esse processo terminar, faça alguma atividade de retribuição para as outras pessoas para as quais você pode estar mantendo pensamentos negativos. Se elas estiverem por perto, faça algo inesperadamente bom para elas. Não necessita explicar, apenas faça isso. Se você não tem ideia de como alcançar a pessoa envolvida, ou se a outra pessoa estiver falecida, envie a ela uma mana extra de amor e bênção onde quer que ela esteja. Isso funciona. Elas receberão a mensagem do seu eu [ser, self] superior e o eu [ser, self] superior delas cuidará disso.
Certifique-se de que você está acomodado em uma cadeira confortável, que o ambiente esteja o mais silencioso possível, que o ambiente esteja com pouca luz e sem luzes brilhantes para incomodar os olhos. Se possível, certifique-se de que nenhuma pessoa ou telefone seja capaz de perturbá-lo pelos próximos minutos. Nós estamos prestes a começar esse trabalho e você estará na Zona dos Sonhos.
Leia sabendo que o perdão é a chave final. Sem ele, não há liberação de ódio e rancores com muitas pessoas no nível inferior de pensamentos e ações. É necessário perdoar, perdoar, perdoar e perdoar. Quando o perdão vier a ser universal, nós não erraremos o alvo.
Prepare-se para entrar na Zona dos Sonhos. Fique confortável em sua poltrona e lembre-se de ser muito sincero e emocional ao falar. Lembre-se de que você está melhorando a sua própria mente.
Fale com todas as partes do seu corpo onde você notar tensão, rigidez, aperto ou qualquer outra descrição que não seja normal. Fale com cada uma dessas partes, conforme apropriado e diga em voz alta, suave e firmemente,
‘Orelhas relaxem, pálpebras relaxem, mandíbula relaxe, pescoço relaxe, ombros relaxem, estômago relaxe, coxas relaxem, pernas relaxem, dedos relaxem, libere a tensão sempre que você a encontrar”.
Siga isso com essas solicitações.
‘Coração desacelere, Cérebro desacelere, Mente desacelere, desacelere, até o fim, abaixo para 8,6 ciclos por segundo.’
Relaxe e vá mais fundo na zona. Relaxe e deixe-se ir mais e mais fundo. Deixe o seu sistema nervoso relaxar, a sua frequência de ondas cerebrais desacelerar. Conte até quatro, a recordação da memória será muito, muito acurada, mais acurada do que nunca foi em sua vida e você será capaz de recordar qualquer coisa que quiser muito facilmente. 1… 2… 3… 4… Agora você tem uma recordação de memória mais acurada do que nunca teve. A partir daqui, você será capaz de recordar qualquer coisa facilmente.
Relaxe, deixe a mente consciente se afastar um pouco enquanto você fala com a mente subconsciente. Olhe dentro de sua mente, dentro de seu banco de memória. Volte para o tempo em que você era uma pessoa muito, muito pequena. Olhe para trás em seu banco de memória e lembre-se da primeira pessoa que você sentiu que o feriu (machucou) muito, muito. Traga uma imagem dessa pessoa ou tenha a sensação de que a pessoa está lá e o incidente que fez você se sentir tão, muito ferido (magoado). Mantenha uma imagem dessa pessoa em sua mente enquanto você conversa com o seu subconsciente, como lhe foi ensinado. Vocês tem que raciocinar, racionalizar com o seu subconsciente, juntos até que vocês dois (Uhane e Unihipili) concordem que esse é o momento, finalmente, para neutralizar esse rancor ou sentimento de ódio de uma vez por todas. Segurando uma foto daquela pessoa na sua frente, vocês passarão pelo ritual de perdão a ela. Certifique-se de dizer cada palavra disso em voz alta e com o maior e mais forte sentimento emocional mais sério. Inclua o nome da pessoa após a primeira frase.
Agora diga em voz alta,
‘Eu perdoo você ______. Eu perdoo você por me ferir (machucar) tanto. Eu perdoo você. Se eu não fosse tão ignorante, se eu tivesse conhecimento do amor e do entendimento, então esse conflito nunca teria acontecido. Eu estou crescendo no entendimento agora e eu sou capaz de perdoar completamente você e qualquer outra pessoa conectada a esse problema. Eu vejo o cordão aka entre nós, nos conectando de um plexo solar ao outro. Agora eu o vejo sendo cortado por uma chama branca pura. Todos os bloqueios e memórias negativas indesejados são cortados e transmutados em luz pura para serem neutralizados pelo divino enquanto luz do amor e da vida. Eu observo o cordão se dissolver e eu libero você. Eu liberto você e eu sou livre. Eu peço que boa energia seja enviada a você para ajudar e guiar você no caminho do amor e do entendimento. Eu perdoo a mim mesmo como acabei de perdoar os outros, perdoo a mim mesmo por manter esses pensamentos negativos. Eu os neutralizo para sempre. Que assim seja. Está feito. Obrigado.’
Agora vocês dois estão livres não apenas daquele incidente, mas das muitas necessidades de se apegarem um ao outro por meio do ódio. Agora vocês estão livres para seguir o seu próprio caminho ou restabelecer um novo relacionamento com essa pessoa, se desejarem; em uma base totalmente nova, sem a necessidade de olhar para trás nunca mais para as coisas antigas que ficaram para trás.
Saia da Zona dos Sonhos e, quando você o fizer, você estará muito alerta e bem acordado, muito revigorado. Conte 1… sentindo o seu sangue circulando mais rápido; 2… faça uma respirando profunda; 3… perceba o seu campo de energia se expandindo; 4… ouça tudo astutamente; 5… erga-se totalmente revigorado.
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—–Continua Parte VII———-
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Imagem: Image Credit: X-ray: NASA/CXC/Penn State Univ./L. Townsley et al.; Infrared: NASA/JPL-CalTech/SST; Optical: NASA/STScI/HST; Radio: ESO/NAOJ/NRAO/ALMA; Image Processing: NASA/CXC/SAO/J. Schmidt, N. Wolk, K. Arcand
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Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);
Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;
Igor I. Sikorsky, Jr. – Jurista – Artigo Jung & Huna – Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/
James A. Wall, Jr. e Ronda Roberts Callister – Artigo “Ho’oponopono: Some Lessons from Hawaiian Mediation” – Negotiation Journal – Published: 01 January 1995;
James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;
Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;
Jim Fallon – Artigo: “Aka Threads and Quantum Entanglement” [Cordões Aka e Emaranhamento Quântico] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/akathreads.html;
Joe Dispenza (Dr.) – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);
Joe Vitale – livro “Limite Zero”;
Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;
John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;
John Curtis – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/;
Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);
Kalikiano Kalei – Artigo: “Quantum Physics and Hawaiian Huna…” [Física Quântica e Huna do Havaí] – Artigo completo em inglês através do site: https://www.authorsden.com/visit/viewarticle.asp?catid=14&id=45582;
Kealani Cook – University of Hawaiʻi – West O’ahu DSpace Submission – Artigo: “Burning the Gods: Mana, Iconoclasm, and Christianity in Oceania.” [tradução livre: “Queimando os Deuses: Mana, Iconoclastia e Cristianismo na Oceania”] Site: https://dspace.lib.hawaii.edu/server/api/core/bitstreams/addb3121-d4bb-476d-8bbe-ed2a8a1a08d7/content;
Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);
Kenneth Wapnick (Dr.) – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;
Krishnamurti – artigo “Early Krishnamurti” (“Inicial Krishnamurti”) – Londres, 7-3-1931. Site: https://www.reddit.com/r/Krishnamurti/comments/qe99e1/early_krishnamurti_7_march_1931_london/
Krishnamurti – livro “O Sentido da Liberdade”, publicado no Brasil em 2007, no capítulo “Perguntas e Respostas”, o tema “Sobre a Crise Atual”; experienciamos, para a nossa reflexão e meditação à luz do sistema de pensamento do Ho’oponopono.
Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);
Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;
Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);
Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);
Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf
Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;
Mary Kawena Pukui, E.W. Haertig – M.D. e Catherine A. Lee – Livro “NĀNĀ I KE KUMU – LOOK TO THE SOURCE” [“RECORRER À FONTE”] – VOLUME I, publicado por Hui Hānai – A Queen Lili’uokalani Children’s Center, Honolulu, Hawaii – 1972;
Matt Tomlinson e Ty P. Kāwika Tengan – Livro “New Mana: Transformations of a Classic Concept in Pacific Languages and Cultures” [Tradução livre: “Novo Mana: Transformações de um Conceito Clássico nas Línguas e Culturas do Pacífico”], em seu capítulo 11 – Mana for a New Age, publicado em 2016 pela ANU Press, The Australian National University, Canberra, Austrália.
Matthew B. James. Estudo Acadêmico , para um Programa de Doutorado da Walden University, Minneapolis, Minnesota, USA, 2008, doutorando em Psicologia da Saúde, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness”. O estudo completo pode ser acessado no site da Walden University no link: https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/622/#:~:text=The%20results%20demonstrated%20that%20those,the%20course%20of%20the%20study.
Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;
Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna And The God Within”. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;
Max Freedom Long – Artigo “The Workable Psycho-Religious System of the Polynesians” [O Sistema Psico-Religioso Praticável dos Polinésios]. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/huna-the-workable-psycho-religious-system-of-the-polynesians/;
Max Freedom Long – Artigo “How to Become a Magician” [Como vir a ser alguém que lida com a Magia]. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-vol-1-no-9-winter-1973/;
Max Freedom Long – Artigo “The Lord’s Prayer – a Huna Definition” [tradução livre: “A Oração do Pai Nosso – uma Definição Huna”], editado em 1º de março de 1951, HUNA BULLETIN 50, site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-050/;
Max Freedom Long – Artigo “When Huna Prayers Fail” [tradução livre: “Quando as Orações Huna Falham”] – Huna Bulletin 53. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-053/;
Max Freedom Long – Artigo “Three Questions” [tradução livre: “As Três Perguntas”], editado em 15 de março de 1951, no Huna Bulletin 51. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-051/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna Angles on Psychoanalysis” [tradução livre: “Pontos de Vista Huna sobre Psicoanálise”], editado em 15 de maio de 1951, no Huna Bulletin 55. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-055/;
Max Freedom Long – Artigo “Living in Cooperation on the Earth” [tradução livre: “Vivendo em Cooperação na Terra”], editado em 1º de maio de 1951, no Huna Bulletin 54. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-054/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna Lesson #1: Building Your Future” [tradução livre: “Lição Huna #1: Construindo o Seu Futuro”]. Site https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-1-building-your-future/;
Max Freedom Long – Artigo: “The Importance of Mana in Prayer-Action, Huna in the New Testament” [tradução livre: “A Importância da Mana (Energia Vital) na Prece-Ação, Huna no Novo Testamento”], editado em 15 de maio de 1950, no Huna Bulletin 32. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-032/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna in The Kabala & Tarot Cards” [tradução livre: “A Huna na Cabala e nas Cartas de Tarô”], editado em outubro-novembro de 1965, no Huna Vistas Bulletin #68. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-vistas-bulletin-068/;
Max Freedom Long – Artigo: “Huna Credo” [tradução livre: “O Credo Huna”, editado em outubro de 1961 – inserção com Boletim Huna Vistas 25. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/the-huna-credo/;
Max Freedom Long – Artigo: “Spiritual Progress & Huna” [“Progresso Espiritual & Huna”]. Reimpresso do HRA BULLETIN 42, pp. 5-8, publicado em 15 de outubro de 1950 por Max F. Long. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/;
Max Freedom Long – Artigo: “Is Huna Spiritual?” [“A Huna é Espiritual?’] Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletters-vol-1-no-8-fall-1973/;
Max Freedom Long, F.H.F. – Artigo extraído da lição nº. 2, do site de Max Freedom Long. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;
Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 1 – Primeiro Passo no Uso Experimental da HUNA – 2 de fevereiro de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-01-1948/;
Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 2 – Primeiros passos em Huna –Usando a Baixa Mana na Baixa Magia – 1º de maio de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-002/;
Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 3 – Combinando a Alta e a Baixa Magia – Tempo, Emoção – 1º de julho de 1948 Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-003/;
Maxwell Maltz (Dr.) – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);
Michael Lerner, PhD – Artigo “Difference Between Healing and Curing” [tradução livre “Diferença Entre Cura [Healing] e Cura [Curing]. Site: https://www.awakin.org/v2/read/view.php?op=photo&tid=1066;
Moji Solanke – Journal The Guardian Nigeria – Artigo: “Medical Cure And Spiritual Healing” [tradução livre: “Cura [Cure] Médica e Cura [Healing] Espiritual”]. Site: https://guardian.ng/features/medical-cure-and-spiritual-healing/;
Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);
Nelson Spritzer (Dr.) – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;
Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);
Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);
Osho – livro “Desvendando mistérios”;
Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);
Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;
Platão – livro “O Mito da Caverna”;
Richard Maurice Bucke (Dr.) – livro ‘Consciência Cósmica’;
Richard Wilhelm – livro “I Ching”;
Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/
Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);
Serge Kahili King (Dr.) – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “The Aka Web of Healing” [tradução livre “A Teia [Web] Aka de Cura [Healing]]. Site: https://www.huna.org/html/healingweb.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Energy Healing” [tradução livre: Cura [Healing] Energética. Site: https://www.huna.org/html/energyhealing.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “How To Heal A Situation” [tradução livre: “Como Curar [To Heal] Uma Situação]. Site: https://www.huna.org/html/HealASituation-SKK1121.pdf;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Bad Memories” [tradução livre: Curando [Healing] Memórias Ruins]. Site: https://www.huna.org/html/healmemories.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Shapes” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing]. Site: https://www.huna.org/html/4symbols.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Shapes Revisited” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing] Revisitado. Site: https://www.huna.org/html/4symbols2.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo “A Living Philosophy, by Serge Kahili King” Site: https://www.huna.org/html/living_phil.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo “Principles of Shamanic Practice” – Huna Article – Huna International. Site: https://www.hunahawaii.com/Serge/shamanpractice.htm
Serge Kahili King (Dr.), livreto “The Little Pink Booklet of Aloha” [Tradução livre “O Pequeno Livreto Rosa de Aloha”], em tradução livre Projeto OREM®
Serge Kahili King (Dr.), artigo “Bless Your Way To Success,” [tradução livre “Abençoe O Seu Caminho Para O Sucesso”.
Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.
Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.
Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;
Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;
Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “The Professional Huna Healer” – Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/the-professional-huna-healer/;
Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “PSYCHOMETRIC ANALYSIS” [tradução livre: “ANÁLISE PSICOMÉTRICA”], editado no outono de 1982, no Huna Work International #269. Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/psychometric-analysis/;
Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);
Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);
Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);
“Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;
Victoria Shook – Artigo “Current Use of a Hawaiian Problem Solving Practice: Ho’oponopono” [“Uso Contemporâneo de Uma Prática Havaiana de Resolução de Problemas”], Prepared by The Sub-Regional Child Welfare Training Center School of Social Work – University of Hawaii. – 31 de julho de 1981 – Honolulu, Hawaii;
Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;
W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” – Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.
William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;
William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;
Yates Julio Canipe (Dr.) e Sarah Jane Eftink. Livro “Quantum Huna: The Science missed by Max Freedom Long in ‘The Secret Science Behind Miracles’” [tradução livre: “Huna Quântica: A Ciência não alcançada por Max Freedom Long em ‘A Ciência Secreta Por Trás dos Milagres’”]. Versão em Inglês, 11.janeiro.2013 Straightforward Inc.
Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;
