Nós estamos compartilhando trechos do artigo “Three Sessions Using Hawaiian-Style Reconciliation Methods Inspired by the Ho’oponopono Problem-solving Process” [Três Sessões Usando Métodos de Reconciliação no Estilo Havaiano Inspirados no Processo de Resolução de Problemas Ho’oponopono], do autor Olivier Urbain, que nos leva a uma reflexão sobre a importância do Processo Havaiano de Resolução de Problemas através do Ho’oponopono Tradicional e a busca de alternativas locais de aplicação desse método de cura [healing], desde que se mantenha a essência desse inovador e eficaz sistema de pensamento, que teve uma notável aplicação nas Ilhas do Havaí.
Autor
Olivier Urbain, June 18, 2004, [email protected]
Ho’oponopono and Hawaiian-Style Reconciliation Methods (HSRM)
Tradução livre Projeto OREM®
—–
Ho’oponopono e Métodos de Reconciliação no Estilo Havaiano
Introdução
“Nesse artigo, nós examinaremos como alguns elementos encontrados em um processo tradicional Havaiano de resolução de problemas podem ser utilizados em diferentes contextos. A primeira parte destacará a distinção entre ‘Ho’oponopono’, por um lado e ‘Métodos de Reconciliação ao Estilo Havaiano’, por outro. De fato, nós necessitamos distinguir o processo original e tradicional do Ho’oponopono dos métodos modernos inspirados nele.
A segunda parte descreverá como sessões especialmente elaboradas com ‘Métodos de Reconciliação ao Estilo Havaiano’ têm sido utilizadas para promover o entendimento mútuo e a harmonia tanto em situações reais quanto em exercícios de role playing e o papel que a música tem desempenhado nessas sessões.
1. Ho’oponopono e Métodos de Reconciliação ao Estilo Havaiano
1.1. Contexto Histórico e Processo Tradicional
O Ho’oponopono é uma maneira tradicional secular de resolver problemas na comunidade Havaiana. A fonte mais confiável de informações escritas sobre o assunto pode ser encontrada nos dois volumes intitulados Nana I Ke Kumu, que significa ‘Olhe para a Fonte’, escritos pela respeitada professora (kumu) Mary Kawena Pukui. Ele possui um caráter sagrado que deve ser respeitado e, portanto, nesse artigo, um processo que ocorre fora da comunidade tradicional Havaiana será denominado ‘Métodos de Reconciliação ao Estilo Havaiano’ ou HSRM (Hawaiian-style Reconciliation Methods) para distinguir tal atividade do processo tradicional Ho’oponopono.
O Ho’oponopono é uma maneira tradicional secular de resolver problemas na comunidade Havaiana.
O que é notável sobre Ho’oponopono é que ele permite que todos os participantes se desculpem, perdoem-se e sigam em frente com as suas vidas em sua comunidade. Ele significa ‘setting to right’ [‘colocar em ordem’, ‘corrigir um erro’, tornar certo novamente’, ‘melhorar ou corrigir alguma coisa’, ‘restaurar alguma coisa ao seu estado ou condição adequado, natural ou original’] (Shook, 2002:1). Aqui está uma breve descrição das etapas de um processo típico de Ho’oponopono descrito por E. Victoria Shook (2002:11-12).
A sessão era tradicionalmente conduzida por um curador (healer) (kahuna lapa’au) ou um familiar mais velho. Em primeiro lugar, o encontro começa com uma prece (pule), fortalecendo o comprometimento emocional dos participantes.
A primeira fase consiste em identificar qual é o problema (kukulu kumuhana). O curador (healer)/familiar mais velho tem uma grande responsabilidade aqui, pois é necessário apresentar a situação de uma forma que não ofenda nenhum participante desde o início.
Assim que os participantes estiverem prontos, o líder declara a transgressão (hala), a ação que causou o problema. Tanto a vítima quanto o agressor estão emaranhados em um relacionamento negativo (hihia) que necessita ser curado [healed].
Cada participante então compartilha a experiência pessoal dele/dela (mana’o), declarando o motivo pelo qual eles estão sofrendo com o problema, esforçando-se para evitar culpar alguém.
Em seguida, as pessoas são convidadas a confessar o que elas têm feito de errado, elas pedem desculpas e recebem o perdão (mihi). Isso permite o ‘desatar dos nós negativos’ (kala), permitindo que os participantes restaurem um relacionamento harmonioso.
A fase de encerramento (pani) é uma declaração de que o problema está resolvido e não será mais levantado. Essa última parte inclui uma oração de encerramento (pule ho’opau). O líder e a família geralmente compartilham uma refeição após o término da sessão.
Ho’oponopono é uma parte integrante da vida e da cultura dos Nativos Havaianos e deve ser respeitado como tal. É natural que o seu tremendo poder de reconciliação seja usado fora do Havaí, mas nós usaremos o termo ‘Métodos de Reconciliação ao Estilo Havaiano’ ou HSRM ao mencionar os inúmeros usos de atividades semelhantes organizadas fora do contexto tradicional do Ho’oponopono.
Ho’oponopono é uma parte integrante da vida e da cultura dos Nativos Havaianos e deve ser respeitado como tal.
1.2. ‘Métodos de Reconciliação ao Estilo Havaiano’: Secularização, Simplificação e Padronização.
Um dos fundadores de Peace Studies [Estudos da Paz], Johan Galtung, tem analisado e comparado diferentes métodos de resolução de conflitos e chegou à conclusão de que o Ho’oponopono era um dos mais eficazes e poderosos disponíveis (Galtung, 2004). Ele utiliza uma versão simplificada em seus seminários e workshops, contribuindo assim para a reputação mundial de sabedoria e paz que caracteriza as práticas culturais tradicionais Havaianas. O autor desse artigo ouviu falar do Ho’oponopono pela primeira vez por meio de Galtung, em 1996 e elaborou um procedimento de ‘Métodos de Reconciliação ao Estilo Havaiano’ (HSRM) baseado na versão simplificada do próprio Galtung. O HSRM descrito abaixo pode ser caracterizado como uma versão secularizada, simplificada e padronizada do processo original Ho’oponopono.
Secularização
As orações de abertura e encerramento (pule e pule ho’opau) foram substituídas por palavras de abertura, permitindo que os participantes se sintam confortáveis e comprometidos com o processo. Isso permite o uso desse HSRM em diversos contextos, independentemente da formação religiosa dos participantes.
Simplificação
Esse HSRM utiliza apenas cinco das inúmeras etapas do processo original do Ho’oponopono, descritas abaixo. Seguindo Galtung, o líder é chamado de ‘Pessoa Sábia’.
Padronização
O procedimento de cinco etapas descrito abaixo é utilizado em todas as situações:
Etapa 1: A Pessoa Sábia dá as boas-vindas aos participantes, agradecendo-lhes pela disponibilidade em participar da sessão e enfatizando que toda culpa deve ser evitada, que todos nós estamos na mesma situação dolorosa e estamos tentando resolvê-la juntos. Em seguida, a Pessoa Sábia expõe os fatos de uma forma que não ofenda nenhum dos participantes, uma tarefa muito difícil que requer muita preparação. Essa tarefa é inspirada no kukulu kumuhana original.
Etapa 2: A Pessoa Sábia conduz todos os participantes a compartilharem as experiências pessoais deles. Cada um tem a sua vez e todos ouvem atentamente as falas dos outros. O ponto não é culpar ninguém, mas compartilhar as suas experiências e sentimentos pessoais, explicando por que alguém está sofrendo com a situação que todos estão tentando resolver. Isso é inspirado no mana’o original.
Passo 3: A Pessoa Sábia conduz todos os participantes à confissão do que eles têm feito de errado. Às vezes, as pessoas simplesmente se omitiram em fazer a coisa certa e, nesse caso, explicam o que deveriam ter feito, mas não fizeram. Em outras ocasiões, as pessoas fizeram algo claramente errado, contribuindo diretamente para o problema. Em todos os casos, cada participante assume a responsabilidade pela parte que eles têm desempenhado na criação do problema e pedem desculpas a toda a comunidade de participantes. Espera-se que os outros participantes perdoem o orador e que todos participem. O perdão é facilitado pelo Passo 2, uma vez que todos os participantes estão cientes do sofrimento uns dos outros. Isso é inspirado no mihi original.
Passo 4: A Pessoa Sábia conduz todos os participantes a fazerem uma promessa, um compromisso que eles sejam capazes de respeitar. Isso não deve ser um plano precipitado para mudar o mundo, mas sim alguma coisa que seja capaz de ser feita de forma realista. Cada participante, por sua vez, promete fazer alguma coisa concreta para melhorar a situação a partir de então. Isso é inspirado no kala original, mas enquanto mihi e kala acontecem quase ao mesmo tempo no Ho’oponopono, eles estão em fases diferentes no HSRM descrito aqui.
Passo 5: A Pessoa Sábia declara o problema resolvido e lembra aos participantes que a única coisa que eles devem lembrar de toda a sessão é a promessa deles. A Pessoa Sábia verificará todos os participantes de tempos em tempos para ver como estão cumprindo a promessa e perguntará se alguém necessita de ajuda para isso. Em seguida, há uma celebração do sucesso do processo de reconciliação, com um grito de alegria, uma música, um jantar ou um festival inteiro, dependendo da ocasião. Isso é inspirado no pani original.
Para resumir esse HSRM conforme ele é utilizado pelo autor em workshops e cursos:
Etapa 1: apresentação dos fatos (inspirado em kukulu kumuhana).
Etapa 2: experiências dos participantes (inspirado em mana’o).
Etapa 3: pedido de desculpas e perdão por todos os participantes (inspirado em mihi).
Etapa 4: promessa de cada participante (inspirado em kala).
Etapa 5: encerramento e celebração (inspirado em pani).
Comparado ao processo original do Ho’oponopono, esse HSRM em particular é secularizado, simplificado e, como a mesma fórmula é usada todas as vezes, é padronizado, enquanto o Ho’oponopono original é usado de maneiras diferentes dependendo da comunidade.
1.3. Declarando o Problema: Como Universalizar uma Tradição Local?
Talvez seja mais seguro reconhecer que isso é impossível. Ho’oponopono pertence para sempre à comunidade Nativa Havaiana e ele tem que ser considerado um tesouro cultural da humanidade e medidas devem ser tomadas para permitir que os Nativos Havaianos continuem a usá-lo como o fazem há séculos. No entanto, a essência do Ho’oponopono, com o seu notável poder de pedido de desculpas e perdão, resolução conjunta de problemas e transformação não violenta de conflitos que não deixa ninguém de fora, deve ser disseminada o máximo possível pelo mundo, especialmente nesses tempos conturbados em que a violência e a retaliação reinam supremas. Nós sugerimos o uso cuidadoso do termo ‘Métodos de Reconciliação ao Estilo Havaiano’ quando se trata de versões secularizadas, simplificadas e padronizadas, deixando o termo ‘Ho’oponopono’ para o processo tradicional reservado aos nativos Havaianos, cujas comunidades mantêm a chama acesa há séculos.
Ho’oponopono pertence para sempre à comunidade Nativa Havaiana e ele tem que ser considerado um tesouro cultural da humanidade e medidas devem ser tomadas para permitir que os Nativos Havaianos continuem a usá-lo como o fazem há séculos
2. Três Sessões Utilizando HSRM e adicionando Música.
O autor tem utilizado o HSRM descrito acima em três ocasiões distintas. As duas primeiras envolveram pessoas reais com problemas reais, enquanto a terceira foi organizada em uma sala de aula de transformação de conflitos, com os estudantes interpretando papéis (role playing).
2.1._8 de outubro de 2003, Sessão de HSRM no Peace Boat.
O Peace Boat é uma organização Japonesa que promove a paz e o entendimento transcultural. Eles alugam um navio e organizam cruzeiros ao redor do mundo, permitindo que os participantes conheçam pessoas em diferentes países e descubram a realidade dos conflitos ao redor do globo. O cruzeiro inclui seminários e workshops a bordo. O autor foi convidado para ministrar workshops e palestras no Peace Boat de 2 a 9 de outubro de 2003, com embarque em Cingapura e desembarque em Colombo, Sri Lanka. A sessão de 8 de outubro ocorreu sobre o mar azul profundo entre Chennai e Colombo. Três passageiros Japoneses e três Sul-Coreanos concordaram em ter uma sessão para superar os seus sentimentos complexos em relação à colonização Japonesa da Coreia no século XX.
Os três Coreanos ficaram indignados com o fato de os livros didáticos Japoneses ainda não mencionarem o ocorrido, ocultando a verdade para gerações inteiras de cidadãos Japoneses. Eles sentiram que mereciam um sincero pedido de desculpas, mas não conseguiram nenhum dos sucessivos governos Japoneses.
Os três Japoneses estavam fartos das reclamações Coreanas sobre o passado e não conseguiam entender por que os Coreanos constantemente culpavam os Japoneses pela colonização, insistindo em receber desculpas repetidas vezes. Os três Japoneses sentiam que, como não haviam contribuído para uma situação que ocorreu antes de seu nascimento, não tinham nada a ver com ela e não conseguiam entender por que tinham que ouvir críticas ao seu país repetidamente.
Nós usamos um quarto no navio só para nós sete e eu agi como a Pessoa Sábia. Cada fase correu muito bem, com alguns participantes confessando eventos que ocorreram em suas vidas pela primeira vez, depois de mantê-los reprimidos por anos, até mesmo 40 anos em um caso. Cada um conseguiu fazer uma promessa realista e foi uma bela visão ver os seis discutindo com um sorriso fantástico no rosto após a sessão.
2.2._3 de novembro de 2003, Sessão de HSRM durante o Festival da Universidade Soka.
Todos os anos, no outono, as universidades Japonesas realizam um festival aberto ao público. O Centro Internacional de Estudantes (Gakusei Kokusai Center) organizou uma sessão de HSRM com três estudantes de intercâmbio Sul-Coreanos e três estudantes Japoneses, tendo o autor desse artigo como a Pessoa Sábia. Os problemas eram bastante semelhantes aos do Peace Boat, entretanto, um desafio adicional foi o fato de a sessão ser aberta ao público. Foi muito difícil para os seis participantes compartilhar sentimentos tão íntimos diante de uma multidão de cerca de 50 pessoas, mas eles o fizeram com bravura e o público ficou muito impressionado com esse método inspirado na sabedoria tradicional Havaiana. Por exemplo, durante a Etapa 3, parecia que toda a plateia, composta por estudantes Japoneses, estava se desculpando junto com os três participantes Japoneses e perdoando os três Coreanos quando chegou a vez deles de se desculparem. Promessas realistas foram feitas e estão sendo cumpridas até agora (junho de 2004), cerca de sete meses após a sessão de HSRM.
2.3._3 de junho de 2004, Sessão de HSRM durante uma aula realizada na Universidade Soka, Japão.
Essa terceira sessão fez parte de um curso intitulado ‘Música, Paz e Artes’, ministrado na Universidade Soka, Japão, durante o semestre da primavera de 2004. Os 11 estudantes tiveram que se corresponder por e-mail com pessoas em situações de conflito, nesse caso cidadãos Palestinos, Israelenses, Afegãos, Paquistaneses e Americanos. Eles representaram os parceiros deles na aula, imaginando o quanto alguém poderia sentir vontade de culpar o ‘inimigo’ na situação deles. A parte principal da aula foi a organização de uma sessão de HSRM. Alguns depoimentos dos estudantes podem ser encontrados no Apêndice ao final desse artigo.
2.4. Adicionando Música à Mixagem em Todas as Três Sessões.
Durante a primeira sessão, música foi usada durante a Etapa 5, para celebrar o encerramento do problema. Nós sete nos demos as mãos e cantamos alguns versos de uma canção Japonesa conhecida e uma canção Coreana popular, após um breve ensaio. (A canção Japonesa era Hana by Shoukichi Kina e a canção Coreana era Arirang, uma canção folclórica tradicional.)
Durante a sessão do festival da Universidade Soka, em 3 de novembro de 2004, música pop Coreana foi tocada para dar as boas-vindas aos participantes, até o início da sessão. Hana e Arirang também foram cantadas ao final da Etapa 5.
Durante a sessão em sala de aula, em 3 de junho de 2004, música foi tocada antes da Etapa 1 para criar o clima e um pouco de música também foi tocada durante cada etapa, para dar uma pausa na tensão emocional. Por fim, a música We Can, de LeAnn Rimes, ensaiada em sala de aula anteriormente, foi cantada por todos os participantes ao final da Etapa 5. Um mini festival, incluindo música e cânticos, fez parte de uma longa celebração do sucesso da sessão de reconciliação.
Alguns comentários dos estudantes sobre o uso da música podem ser encontrados no apêndice ao final desse artigo.
Conclusão
Por que o Espírito do Ho’oponopono deveria ser disseminado por meio das Sessões de HSRM?
Apesar das esperanças de um mundo decente brevemente acalentadas após o fim da Guerra Fria por Michael Gorbachov (Novo Pensamento) e outros, nós temos regredido aos nossos antigos hábitos de lidar mal com conflitos, com ultraviolência, sem qualquer respeito pela vida humana e em uma atmosfera cada vez maior de culpa e retaliação.
Costuma-se dizer que a história do mundo mudou naquele fatídico dia de 11 de setembro de 2001, dando uma desculpa ao governo Bush para atacar o Afeganistão e o Iraque sem o consentimento do Conselho de Segurança das Nações Unidas e transformando os Estados Unidos em um modelo de restrição de liberdades com PATRIOTACTI e II, sob o nome de guerra contra o terrorismo. Pessoas bem informadas sabem que os ataques de 11 de setembro foram uma retaliação por erros cometidos décadas antes. Esse ciclo de violência, retaliação, punição e mais violência está transformando o mundo inteiro em um lugar infernal, onde o respeito, o entendimento e a harmonia estão desaparecendo.
Obviamente, a maneira como ‘nós, o povo’ estamos lidando com a situação não está funcionando e se a sabedoria ancestral do Havaí é capaz de nos dar dicas sobre a importância de assumir a responsabilidade pelos próprios atos, pedir desculpas, perdoar e assumir um compromisso genuíno com a harmonia, seria um grande erro manter esses tesouros escondidos no Havaí.
Ao mesmo tempo, é preciso demonstrar o máximo respeito pela comunidade tradicional Havaiana, reconhecendo que, não importa quantas sessões de ‘Métodos de Reconciliação ao Estilo Havaiano’ sejam organizadas com sucesso, nunca se deve esquecer que elas não são o processo tradicional do Ho’oponopono, mas sim ramos e folhas que devem a própria existência deles às fortes raízes que cresceram por séculos no Havaí.
Referências
Galtung, J. (2004) “After Violence: 3R, Reconstruction, Reconciliation, Resolution: Coping with Visible and Invisible Effects of War and Violence”. Retrieved fromhttp://www.transcend.org on June 18, 2004.
Pukui, M., Haertig, E., Lee C. (1972) Nana I Ke Kumu, vol. 1. Honolulu: Hui Hanai.
Pukui, M., Haertig, E., Lee C. and J. McDermott (1979) Nana I Ke Kumu, vol. 2.Honolulu: Hui Hanai.
Shook, E. V. (2002) Ho’oponopono: Contemporary Uses of a Hawaiian Problem-Solving Process. Honolulu: University of Hawaii Press.
Apêndice
Sobre o Exercício de Interpretação de Papéis (role playing) do HSRM de 3 de junho de 2004:
Opiniões dos estudantes participantes da simulação sobre a diferença que sentiram antes e depois do HSRM e sobre o papel da música durante a sessão. Palavras entre [ ] indicam uma edição para fins de compreensão. […] indica que o texto foi cortado.
Os estudantes não são falantes Nativos e o texto deles não é editado quando a compreensão não é prejudicada.
1. Antes e depois do HSRM:
Um estudante interpretando o papel de um Afegão:
Antes. […] Eu pensava que não tinha nada que pedir desculpas a ninguém, porque eu era vítima. Os EUA atacaram o Afeganistão e eu sofri muito com isso. Naqueles dias, muitas pessoas inocentes, incluindo crianças e mulheres, foram mortas. Eu tentei ajudar as pessoas, mas elas morreram na nossa frente. Eu não conseguia perdoar e odiava as forças Americanas, especialmente os tomadores de decisão. Depois. […] Eu sabia que todos têm alguma responsabilidade pelos problemas. No meu caso, eu tinha responsabilidade como cidadão Afegão. Se eu fizesse alguma coisa pela sociedade Afegã, eu poderia impedir o ataque dos EUA. Eu quero dizer, os EUA atacaram por causa do terror da Al-Qaeda em 11 de setembro de 2001. Se eu tentasse mudar as ações do Talibã ou conversasse com o povo Afegão sobre mudar a nossa situação, eu poderia contribuir para prevenir o terror. Portanto, eu poderia me desculpar com as pessoas no mundo.
Um estudante interpretando o papel de um Paquistanês:
Antes. Eu estava tentando derrotar pessoas que tinham opiniões diferentes porque eu estava nervoso e também com raiva. Na verdade, no meu país, o Paquistão, cerca de 19 pessoas inocentes foram mortas em um atentado suicida no mês passado. Eu odiava criminosos e não conseguia controlar a explosão de raiva. Eu estava apenas culpando pessoas com opiniões diferentes, talvez estivesse encontrando falhas em outros participantes. […] Depois que eu entendi o que é de fato e quem é a vítima, ao longo das sucessivas [fases] dessa sessão, eu pude ouvir opiniões de estrangeiros com a cabeça fria. Então, eu percebi um forte preconceito contra outros participantes. Quando eu ouvi a nacionalidade do criminoso, naturalmente eu criei a mesma hostilidade contra pessoas inocentes que vivem naquele [país]. Eu penso que isso está acontecendo no mundo hoje, assim como [entre] os EUA e o Afeganistão. Antes de nós sermos uma determinada nação, nós somos o mesmo ser humano. Porque nós sabíamos disso, nós começamos a buscar o melhor caminho para nós mesmos. Isso pode ser um sintoma da nossa cooperação.
Um estudante interpretando o papel de um cidadão Americano:
Antes. Como um Americano, eu estava um pouco com medo porque alguém poderia ter sofrido com o governo Americano. Eu sabia que os conflitos entre Americanos de esquerda e Americanos de direita e também entre Palestinos e Israelenses, são muito complexos e intrincados. Eu não conseguia imaginar essas pessoas compartilhando os seus sentimentos e se perdoando. Depois. […] Eu tenho ouvido muitos tipos de experiências e, para a minha surpresa, eu senti pena de pessoas cujas ideologias eram diferentes das minhas e também de pessoas com as quais eu pensava que eu não tinha uma forte conexão. Como eu tenho ouvido muitas experiências tristes, isso me fez realmente pensar sobre a paz, visto que nós vivemos no mesmo mundo.
Um estudante interpretando o papel de um Palestino:
Antes. […] Eu estava apenas investigando e pensando sobre o conflito do ponto de vista de um Palestino. Então, eu comecei a odiar o povo Israelense e a vê-lo como um demônio matando ou usando violência contra os Palestinos. Depois. […] Então, eu queria explicar que eu estava me tornando muito egoísta, acreditando em todas as coisas que os Palestinos diziam, fosse uma notícia verdadeira ou não e tentando destruir o Estado de Israel, colocando em perigo as pessoas inocentes que vivem lá. Porque todas as pessoas estão sofrendo alguma coisa nessa vida e é por isso que elas estão aqui: para se livrar desses sentimentos de sofrimento contínuo da forma mais pacífica possível. Portanto, se alguém é capaz de se sentir respeitado pelo inimigo ou pelos outros membros da sessão, esse membro também será honesto e agradável com os outros.
Um estudante interpretando o papel de um Israelense:
Antes. […] Eu simplesmente [senti] raiva e até [queria] ofender o outro grupo, pois eu experienciei um sofrimento terrível com o conflito entre Israel e Palestina. E eu só via o que o outro grupo tinha feito conosco. Eu não me importava com o que nós fazíamos ao outro grupo e não me importava com o motivo de outro grupo ter se comportado como ataques suicidas.
Depois. No entanto, durante essa sessão, eu descobri que os meus horizontes eram realmente estreitos. Eu sou capaz de ouvir o motivo pelo qual a Palestina tinha que ser tão violenta. Eu entendia completamente isso, incluindo a dor e a tristeza deles. E eu tinha vergonha de não conhecer a realidade. Conhecer o medo ou a dor do outro grupo (especialmente a Palestina) me fez sentir remorso. Eu senti a angústia deles ou o esforço deles para melhorar a situação. Eu também senti alívio porque eu entendi que eles são os mesmos seres humanos que sentem o mesmo que nós. Além disso, eu descobri que a verdadeira necessidade deles não é nos atacar, mas viver as suas vidas com segurança e esperança. Eu penso que a nossa meta é a mesma que a deles.
2. Comentários dos Estudantes Sobre o Papel da Música durante a Sessão de HSRM:
Eu penso que a música ajuda muito as pessoas a relaxarem. Relaxar é muito importante durante a sessão, porque se nós estávamos em alta tensão, nós poderíamos ter atacado as outras pessoas. Eu recomendo música suave, lenta e suave […] A música tem que ser usada. […] Eu penso que nós necessitamos de música calma e solene. Se possível, eu gostaria de usar uma música que demonstre grande vontade de fazer a paz (dos EUA, Israel, Palestina, Afeganistão etc.). Música étnica também é boa. (Demonstra respeito pelos outros grupos). Usar música é bom para nós relaxarmos, embora nós devamos ter cuidado ao escolher a música. Eu penso que música tocada por artistas transnacionais é boa.
Falar sobre a necessidade da música como fundo, trilha sonora ou como um recurso para ser usado entre as sessões, eu penso que é uma ótima ideia e também uma coisa necessária a se fazer. Um dos exemplos é que, ao ouvir a música, eu pude relaxar e tive a oportunidade de pensar no que falar em seguida, além de refletir sobre mim mesmo entre as sessões. É uma coisa necessária para reduzir a alta tensão que esse tipo de método de reconciliação cria.
Música clássica ou canções populares dos países participantes são algumas das variedades de canções que eu quero recomendar. A música foi uma maneira muito útil de criar uma atmosfera moderada e relaxante […] Nós temos que ter cuidado ao escolher as músicas, pois algumas têm um significado especial. Eu gostaria de sugerir que os participantes […] compartilhem as músicas, bem como as suas experiências após o sucesso. A música tem grandes influências para curar [to heal], relaxar e nos lembrar do contexto quando nós a ouvimos. A música pode ser uma solução para não esquecer o que eles prometem.
Por exemplo, a música da nossa universidade nos lembrará dos tempos de escola, mesmo depois de nós nos formarmos. Portanto, eu acredito que compartilhar música permite que os participantes memorizem […] as promessas deles e se sintam felizes quando eles se reconciliam. É mais fácil escrever a letra ou selecionar músicas juntos do que compô-las. O uso da música nesta sessão nos deixa confortáveis e com a mente [clara]. Isso às vezes ajuda a criar uma atmosfera cooperativa e solidária.
Mas aqui nós temos um problema. Nós temos que nos preparar para a música, que é pacífica para a maioria das pessoas. A nacionalidade da música também é um problema. Se nós aproveitamos a música, nós temos que ser sensíveis aos pensamentos, sentimentos e patriotismo dos participantes.
—–
Imagem: timothy-holmes-saAGZTV4r50-unsplash-04.06.25.jpg
Referências bibliográficas da OREM1
Alan Strong Dr.- artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;
Amazing Women In History – artigo https://amazingwomeninhistory.com/morrnah-nalamaku-simeona-hawaiian-healer/
Amit Goswami (Dr.) – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;
Amy Thakurdas, PhD – artigo “Ho’oponopono: Universal Healing Method For Mankind” – Wholistic Healing Publications – September 2008 Volume 8, No. 3;
Anona K. Nā’one Napoleon – Trechos da dissertação apresentada à divisão de pós-graduação da Universidade do Havaí em cumprimento parcial dos requisitos para o grau de Doutor em Filosofia da Educação – maio de 2004. Documento em pdf disponível na internet, após diversas pesquisas, no link: https://scholarspace.manoa.hawaii.edu/server/api/core/bitstreams/d96ffa43-3e5d-40a2-bb7d-00b41a0a0b88/content
André Biernath (Dr.) – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;
Andrew J. Hosmanek – Artigo “Cutting the Cord: Ho’oponopono and Hawaiian Restorative Justice in the Criminal Law Context [“Cortando o Cordão: Ho’oponopono e a Justiça Restaurativa Havaiana no Contexto do Direito Penal”], 5 Pepp. Disp. Resol. LJ Iss. 2 (2005) Disponível em: https://digitalcommons.pepperdine.edu/drlj/vol5/iss2/6
Benjamin P. Hardy (Dr.), psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;
Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;
Bill Russell – Artigo: “Quantum and Kala” [Quântico e Kala] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/quantum.pdf
Brian Gerard Schaefer – artigo: “Universal Ho’oponopono – A new perspective of an ancient healing art”. Site http://www.thewholespectrom.com/
Bruce H. Lipton (Dr.) – livro “A Biologia da Crença”;
Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);
Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;
Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;
Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;
Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);
David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);
Deepak Chopra (Dr.) – livro “Criando Prosperidade”;
Doug Herman – Artigo : “Making it Right: Hawaiian Approaches to Conflict Resolution” – 1º de fevereiro de 2018. Artigo completo em Inglês no site: https://www.juniata.edu/offices/juniata-voices/past-version/media/volume-18/Herman_Making_It_Right_Juniata_Voices_vol_18_87_104.pdf;
E. Otha Wingo (Dr.) – Artigo “The Story of the HUNA WORK” [tradução livre: “A História do Trabalho Huna”], editado no outono de 1976, no Research Bulletin #20. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-20-fall-1976/;
E. Otha Wingo (Dr.) – Artigo “ON ‘MARRIAGE IN HEAVEN,’ GRADUATION, AND SOUL-MATES” [tradução livre: “SOBRE ‘CASAMENTO NO CÉU’, GRADUAÇÃO E ALMAS GÊMEAS]. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletter-25-winter-1978/;
“EL SER UNO I – Los Arcanos de Thoth.” Livro publicado originalmente pela autora e Canal: Franca Rosa Canónico de Schramm. Editado em 2014.
Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);
Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);
Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);
Glossário de Termos Havaianos. As principais referências para esses termos são Pukui, Elbert & Mookinik (1975) e Pukui, Haertig e Lee (1972).
Glossary of basic Ho’oponopono terms [Glossário de termos básicos do Ho’oponopono].
Gregg Braden (Dr.) – livro “A Matriz Divina”;
Helder Kamei (Dr.) – site http://www.flowpsicologiapositiva.com/ – Instituto Flow;
Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);
Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;
Hoʻopae Pono Peace Project© [email protected]
Igor I. Sikorsky, Jr. – Jurista – Artigo Jung & Huna – Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/
James A. Wall, Jr. e Ronda Roberts Callister – Artigo “Ho’oponopono: Some Lessons from Hawaiian Mediation” – Negotiation Journal – Published: 01 January 1995;
James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;
Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;
Jim Fallon – Artigo: “Aka Threads and Quantum Entanglement” [Cordões Aka e Emaranhamento Quântico] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/akathreads.html;
Joe Dispenza (Dr.) – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);
Joe Vitale – livro “Limite Zero”;
Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;
John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;
John Curtis – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/;
Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);
Kalikiano Kalei – Artigo: “Quantum Physics and Hawaiian Huna…” [Física Quântica e Huna do Havaí] – Artigo completo em inglês através do site: https://www.authorsden.com/visit/viewarticle.asp?catid=14&id=45582;
Kealani Cook – University of Hawaiʻi – West O’ahu DSpace Submission – Artigo: “Burning the Gods: Mana, Iconoclasm, and Christianity in Oceania.” [tradução livre: “Queimando os Deuses: Mana, Iconoclastia e Cristianismo na Oceania”] Site: https://dspace.lib.hawaii.edu/server/api/core/bitstreams/addb3121-d4bb-476d-8bbe-ed2a8a1a08d7/content;
Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);
Kenneth Wapnick (Dr.) – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;
Krishnamurti – artigo “Early Krishnamurti” (“Inicial Krishnamurti”) – Londres, 7-3-1931. Site: https://www.reddit.com/r/Krishnamurti/comments/qe99e1/early_krishnamurti_7_march_1931_london/
Krishnamurti – livro “O Sentido da Liberdade”, publicado no Brasil em 2007, no capítulo “Perguntas e Respostas”, o tema “Sobre a Crise Atual”; experienciamos, para a nossa reflexão e meditação à luz do sistema de pensamento do Ho’oponopono.
Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);
Kuman M. – Scientific Explanation of the Hawaiian Method of Healing and Life Success Ho’oponopono. Current Trends in Biomedical Engineering & Biosciences [Explicação Científica do Método Havaiano de Cura [Healing] e Sucesso na Vida Ho’oponopono. Tendências Atuais em Engenharia Biomédica e Biociências]. 2022; 20(4): 556043. DOI: 10.19080/CTBEB.2022.20.556043;
Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;
Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);
Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);
Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf
Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;
Mary Kawena Pukui, E.W. Haertig – M.D. e Catherine A. Lee – Livro “NĀNĀ I KE KUMU – LOOK TO THE SOURCE” [“RECORRER À FONTE”] – VOLUME I, publicado por Hui Hānai – A Queen Lili’uokalani Children’s Center, Honolulu, Hawaii – 1972;
Matt Tomlinson e Ty P. Kāwika Tengan – Livro “New Mana: Transformations of a Classic Concept in Pacific Languages and Cultures” [Tradução livre: “Novo Mana: Transformações de um Conceito Clássico nas Línguas e Culturas do Pacífico”], em seu capítulo 11 – Mana for a New Age, publicado em 2016 pela ANU Press, The Australian National University, Canberra, Austrália.
Matthew B. James. Estudo Acadêmico , para um Programa de Doutorado da Walden University, Minneapolis, Minnesota, USA, 2008, doutorando em Psicologia da Saúde, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness”. O estudo completo pode ser acessado no site da Walden University no link: https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/622/#:~:text=The%20results%20demonstrated%20that%20those,the%20course%20of%20the%20study.
Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;
Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna And The God Within”. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;
Max Freedom Long – Artigo “The Workable Psycho-Religious System of the Polynesians” [O Sistema Psico-Religioso Praticável dos Polinésios]. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/huna-the-workable-psycho-religious-system-of-the-polynesians/;
Max Freedom Long – Artigo “How to Become a Magician” [Como vir a ser alguém que lida com a Magia]. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-vol-1-no-9-winter-1973/;
Max Freedom Long – Artigo “The Lord’s Prayer – a Huna Definition” [tradução livre: “A Oração do Pai Nosso – uma Definição Huna”], editado em 1º de março de 1951, HUNA BULLETIN 50, site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-050/;
Max Freedom Long – Artigo “When Huna Prayers Fail” [tradução livre: “Quando as Orações Huna Falham”] – Huna Bulletin 53. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-053/;
Max Freedom Long – Artigo “Three Questions” [tradução livre: “As Três Perguntas”], editado em 15 de março de 1951, no Huna Bulletin 51. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-051/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna Angles on Psychoanalysis” [tradução livre: “Pontos de Vista Huna sobre Psicoanálise”], editado em 15 de maio de 1951, no Huna Bulletin 55. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-055/;
Max Freedom Long – Artigo “Living in Cooperation on the Earth” [tradução livre: “Vivendo em Cooperação na Terra”], editado em 1º de maio de 1951, no Huna Bulletin 54. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-054/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna Lesson #1: Building Your Future” [tradução livre: “Lição Huna #1: Construindo o Seu Futuro”]. Site https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-1-building-your-future/;
Max Freedom Long – Artigo: “The Importance of Mana in Prayer-Action, Huna in the New Testament” [tradução livre: “A Importância da Mana (Energia Vital) na Prece-Ação, Huna no Novo Testamento”], editado em 15 de maio de 1950, no Huna Bulletin 32. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-032/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna in The Kabala & Tarot Cards” [tradução livre: “A Huna na Cabala e nas Cartas de Tarô”], editado em outubro-novembro de 1965, no Huna Vistas Bulletin #68. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-vistas-bulletin-068/;
Max Freedom Long – Artigo: “Huna Credo” [tradução livre: “O Credo Huna”, editado em outubro de 1961 – inserção com Boletim Huna Vistas 25. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/the-huna-credo/;
Max Freedom Long – Artigo: “Spiritual Progress & Huna” [“Progresso Espiritual & Huna”]. Reimpresso do HRA BULLETIN 42, pp. 5-8, publicado em 15 de outubro de 1950 por Max F. Long. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/;
Max Freedom Long – Artigo: “Is Huna Spiritual?” [“A Huna é Espiritual?’] Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletters-vol-1-no-8-fall-1973/;
Max Freedom Long, F.H.F. – Artigo extraído da lição nº. 2, do site de Max Freedom Long. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;
Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 1 – Primeiro Passo no Uso Experimental da HUNA – 2 de fevereiro de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-01-1948/;
Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 2 – Primeiros passos em Huna –Usando a Baixa Mana na Baixa Magia – 1º de maio de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-002/;
Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 3 – Combinando a Alta e a Baixa Magia – Tempo, Emoção – 1º de julho de 1948 Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-003/;
Maxwell Maltz (Dr.) – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);
Michael Lerner, PhD – Artigo “Difference Between Healing and Curing” [tradução livre “Diferença Entre Cura [Healing] e Cura [Curing]. Site: https://www.awakin.org/v2/read/view.php?op=photo&tid=1066;
Moji Solanke – Journal The Guardian Nigeria – Artigo: “Medical Cure And Spiritual Healing” [tradução livre: “Cura [Cure] Médica e Cura [Healing] Espiritual”]. Site: https://guardian.ng/features/medical-cure-and-spiritual-healing/;
Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);
Nelson Spritzer (Dr.) – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;
Olivier Urbain, June 18, 2004, [email protected]. Artigo “Three Sessions Using Hawaiian-Style Reconciliation Methods Inspired by the Ho’oponopono Problem-solving Process” [Três Sessões Usando Métodos de Reconciliação no Estilo Havaiano Inspirados no Processo de Resolução de Problemas Ho’oponopono];
Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);
Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);
Osho – livro “Desvendando mistérios”;
Pacifica Seminars – Ho’oponopono Overview – In English wherever you are – in the spiritual context of our time. Autores Michael Micklei and Yvette Mauri. Site em Inglês: Pacifica Seminars Informationen, Übersicht
Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);
Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;
Platão – livro “O Mito da Caverna”;
Richard Maurice Bucke (Dr.) – livro ‘Consciência Cósmica’;
Richard Wilhelm – livro “I Ching”;
Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/
Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);
Serge Kahili King (Dr.) – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “The Aka Web of Healing” [tradução livre “A Teia [Web] Aka de Cura [Healing]]. Site: https://www.huna.org/html/healingweb.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Energy Healing” [tradução livre: Cura [Healing] Energética. Site: https://www.huna.org/html/energyhealing.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “How To Heal A Situation” [tradução livre: “Como Curar [To Heal] Uma Situação]. Site: https://www.huna.org/html/HealASituation-SKK1121.pdf;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Bad Memories” [tradução livre: Curando [Healing] Memórias Ruins]. Site: https://www.huna.org/html/healmemories.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Shapes” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing]. Site: https://www.huna.org/html/4symbols.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Shapes Revisited” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing] Revisitado. Site: https://www.huna.org/html/4symbols2.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo “A Living Philosophy, by Serge Kahili King” Site: https://www.huna.org/html/living_phil.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo “Principles of Shamanic Practice” – Huna Article – Huna International. Site: https://www.hunahawaii.com/Serge/shamanpractice.htm
Serge Kahili King (Dr.), livreto “The Little Pink Booklet of Aloha” [Tradução livre “O Pequeno Livreto Rosa de Aloha”], em tradução livre Projeto OREM®
Serge Kahili King (Dr.), artigo “Bless Your Way To Success,” [tradução livre “Abençoe O Seu Caminho Para O Sucesso”.
Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.
Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.
Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;
Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;
Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “The Professional Huna Healer” – Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/the-professional-huna-healer/;
Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “PSYCHOMETRIC ANALYSIS” [tradução livre: “ANÁLISE PSICOMÉTRICA”], editado no outono de 1982, no Huna Work International #269. Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/psychometric-analysis/;
Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);
Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);
Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);
“Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;
Victoria Shook – Artigo “Current Use of a Hawaiian Problem Solving Practice: Ho’oponopono” [“Uso Contemporâneo de Uma Prática Havaiana de Resolução de Problemas”], Prepared by The Sub-Regional Child Welfare Training Center School of Social Work – University of Hawaii. – 31 de julho de 1981 – Honolulu, Hawaii;
Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;
W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” – Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.
William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;
William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;
Yates Julio Canipe (Dr.) e Sarah Jane Eftink. Livro “Quantum Huna: The Science missed by Max Freedom Long in ‘The Secret Science Behind Miracles’” [tradução livre: “Huna Quântica: A Ciência não alcançada por Max Freedom Long em ‘A Ciência Secreta Por Trás dos Milagres’”]. Versão em Inglês, 11.janeiro.2013 Straightforward Inc.
Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;
