Nós estamos transcrevendo trechos do artigo denominado “To Set Right – Ho’oponopono – A Native Hawaiian Way Of Peacemaking” [“Corrigir Um Erro – Ho’oponopono – Uma Maneira Nativa Havaiana de Reconciliação”], da autora Manu Meyer, para a nossa reflexão sobre as diferenças entre esse milenar processo de reconciliação, quando comparado a um processo de mediação.

Autora

Manu Meyer

A autora reconhece as seguintes fontes na pesquisa desse artigo:

Brion-Meisels, Steven. Course materials for “Alternatives to Violence: Creating Peaceful School Communities,” Harvard Graduate School of Education, Fall 1993.

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Esse artigo foi reproduzido com a permissão da Federal Bar Association [Ordem dos Advogados Federais]. Ele foi publicado pela primeira vez como parte do material programático da Vigésima Conferência Anual de Direito Indígena da Ordem dos Advogados Federais, realizada em abril em Albuquerque, Novo México. Manu Meyer escreveu o artigo em 1994, como parte de seu curso na Harvard Graduate School of Education [Escola de Pós-Graduação em Educação de Harvard].

O governo dos Estados Unidos reconhece cerca de 500 tribos como ‘Nativas Americanas’, incluindo tribos de Índios Americanos, Nativos do Alasca e Nativos Havaianos. Juntas, elas falam mais de 250 línguas e têm encontrado pelo menos esse número de maneiras de resolver conflitos pacificamente.

Embora cada tribo tenha, desde a antiguidade, as suas próprias ferramentas únicas para a reconciliação, no coração de toda a reconciliação Indígena Americana está um senso de espiritualidade, um respeito pelos ancestrais, um foco no equilíbrio e na harmonia e, acima de tudo, uma honra à terra. Ao contrário das práticas de mediação que a maioria dos advogados conhece, as maneiras Nativas de curar [healing] conflitos centram-se no relacionamento e não no acordo.

A meta da reconciliação é a manutenção de uma comunidade forte, uma meta que geralmente é alcançada pela adesão a uma filosofia melhor descrita como ‘justiça sagrada’. Sob a justiça sagrada, os reconciliadores trabalham para restaurar a harmonia entre indivíduos e grupos, para retornar à paz por meio de restituição, pedidos de desculpas e perdão.

Um Vocabulário Diferente

Reconciliação e mediação têm dois vocabulários distintos. Termos de mediação como disputa e conflito tornam-se, em um contexto de reconciliação, desacordo persistente, diferenças e, para os Havaianos, emaranhamento. Palavras tais como punição, vingança e direito tornam-se, em reconciliação, restituição, perdão e verdade. Embora tanto a mediação quanto a reconciliação busquem pôr fim ao conflito, a reconciliação não se preocupa em distribuir justiça, descobrir quem está certo ou aplicar punição. Ao invés disso, ela busca a manutenção da harmonia entre os indivíduos e a demonstração de eficácia espiritual.

Um desses processos Indígenas de reconciliação é a prática Nativa Havaiana do Ho’oponopono, que significa literalmente ‘corrigir um erro’ ou ‘tornar certo’.

Ho’oponopono é uma antiga prática de comunicação Havaiana baseada na necessidade física e espiritual dos membros de uma família de trabalharem juntos e se ajudarem mutuamente. Historicamente, o Ho’oponopono era praticado apenas entre familiares próximos. Como cada membro desempenhava um papel importante na sobrevivência da família, manter a harmonia era vital para manter a família viva e bem. O Ho’oponopono era o meio pelo qual essa harmonia era mantida.

Em 1994, a Native Hawaiian Bar Association fundou o Na’au Pono, um projeto de demonstração do Ho’oponopono que recebeu os seus primeiros encaminhamentos a partir do tribunal de família há cerca de um ano. Embora os membros da maioria das famílias não dependam mais uns dos outros para a sobrevivência física, a necessidade de um processo que resolva de maneira reconciliatória os conflitos entre os membros da família é mais urgente do que nunca.

Condições Principais

O primeiro passo no processo do Ho’oponopono é a escolha de um haku (facilitador). No antigo Havaí, o haku era geralmente um membro masculino da classe profissional de cura [healing], conhecido como kahuna. Hoje, os haku são, na maioria das vezes, anciãos respeitados – homens ou mulheres – que não estão envolvidos nas questões que deram origem ao Ho’oponopono. O haku desempenha um papel vital em estabelecer um tom de aloha (amor, afeição), o espírito que mantém unida a família.

Uma vez escolhido o haku, os participantes têm que entender e concordar com o seguinte, antes que o Ho’oponopono possa começar:

1. Cada indivíduo na ‘ohana (família) está comprometido a participar do processo de resolução de problemas.

2. Todas as palavras e ações que fazem parte do Ho’oponopono serão compartilhadas em uma atmosfera de ‘oia i’o (a essência da verdade).

3. Um espírito de aloha é compartilhado pelos participantes, ou eles estão comprometidos a restabelecer esse espírito.

4. Todas as coisas que forem ditas no Ho’oponopono serão mantidas em sigilo; nada será repetido fora do Ho’oponopono.

5. O haku escolhido é um canal justo e imparcial através do qual o Ho’oponopono é capaz de ser realizado. (Todos os participantes têm que concordar.)

O propósito das cinco condições é garantir um ethos de comprometimento, honestidade, privacidade e justiça e prover uma base e uma estrutura para as discussões que se seguirão. São essas cinco condições que preparam o cenário para um processo de resolução bem-sucedido e centrado no relacionamento.

Uma parte do papel do haku é ‘ritualizar’ um tom de sinceridade e comprometimento para o Ho’oponopono, perguntando a cada participante se ele ou ela entende e concorda com as cinco condições.

O haku tem o direito de pausar e avaliar a sinceridade de um participante específico e de encerrar, adiar ou continuar o processo com base no que considerar apropriado. Um Ho’oponopono não começará se o haku determinar que os participantes não estão dispostos a concordar com as cinco condições. A extensão à qual um haku necessitará estabelecer o tom de sinceridade necessário variará muito de família para família: Famílias com longa experiência com o Ho’oponopono chegarão ao processo plenamente cientes das cinco condições e totalmente preparadas para aceitá-las. (Elas já sabem que o Ho’oponopono não prosseguirá sem essa aceitação.) Para as famílias Havaianas modernas, no entanto, para as quais as especificidades do Ho’oponopono são vagas, uma apresentação clara das cinco condições será necessária.

O Ho’oponopono começará com um pule wehe (oração de abertura), recitado pelo haku e dirigida ao ‘aumakua’ (deus ou deuses) da família para pedir orientação, força, clareza e cura [healing]. Após ou durante a pule wehe, o haku ‘dirá’ o kukulu kumuhana, cujo significado pode ser entendido de duas maneiras.

Kukulu kumuhana significa tanto uma declaração clara e objetiva do motivo pelo qual o Ho’oponopono foi convocado – um ponto de partida útil para discussão – quanto uma forma de solidariedade espiritual na qual as pessoas se concentram em uma pessoa ou em um problema e, ao fazê-lo, unificam a força espiritual delas para fins positivos. Kukulu kumuhana pode ser entendido como a união da força emocional, física e espiritual dos membros da família para um propósito compartilhado. Seja consciente ou inconsciente, ela está sempre presente em um Ho’oponopono bem-sucedido.

O haku pode facilitar o espírito de kukulu kumuhana durante um Ho’oponopono se um dos participantes ficar ‘preso na hostilidade’. Ao fazê-lo, o haku pedirá a todos os membros da família que ajudem, espiritualmente e conscientemente, a quebrar as barreiras que estão mantendo um membro preso. É interessante pensar por que kukulu kumuhana se refere tanto à união de forças quanto à declaração do problema e se esse duplo significado tem alguma coisa a ver com o sucesso do Ho’oponopono. Declarar o problema no contexto esperançoso da solidariedade espiritual é como plantar uma semente em solo fértil — a própria natureza do kukulu kumuhana fornece o contexto para a resolução.

Mahiki

Mahiki é o processo de examinar uma camada de cada vez, aproximando-se da fonte do problema para desembaraçar emoções, ações e motivações, o que, por sua vez, revelará outra camada mais profunda do mesmo. No processo de mahiki, o haku lida com apenas um problema de cada vez, rastreando-o do início ao fim até que possa ser totalmente entendido. Imagine o mahiki como o descascar das camadas de uma cebola. Ele é o coração de um Ho’oponopono, o processo que permite que a família se aproxime de mihi (perdão) por meio da identificação de hala (falha ou transgressão) e hihia (emoções emaranhadas).

Durante mahiki, os participantes podem falar somente quando tiverem permissão e somente com o haku. Isso dá ao haku a oportunidade de desviar a raiva e esclarecer as emoções ou pensamentos dos participantes que podem estar muito hihia (emaranhados) para falar claramente. Em geral, os hakus concordam que a raiva e as emoções são importantes e valiosas no Ho’oponopono, mas não devem ser descontroladas ou mal direcionadas.

Intervalo

Outra fase do Ho’oponopono é o Ho’omalu, um momento para os participantes reunirem forças e refletirem. Ele é um momento de silêncio e geralmente é convocado pelo haku para acalmar a tensão crescente ou proporcionar um descanso e um momento de silêncio e reflexão. O Ho’omalu é uma ferramenta valiosa e útil no Ho’oponopono, pois serve para ritualizar o momento em que os membros da família comem, ganham força individual ou reúnem as suas energias em benefício do grupo. Isso pode durar alguns minutos, algumas horas ou dias.

Embora todo Ho’oponopono tenha que terminar em resolução, o caminho para esse fim nem sempre é amigável. Existe uma opção no Ho’oponopono chamada mo ka piko, que significa ‘cortar o cordão umbilical’. Um exemplo de quando o mo ka piko pode ser usado é uma situação em que um membro da família se recusa a participar do processo de resolução de problemas ou a acolher a família com qualquer sentimento de aloha. Como resultado, ele ou ela pode ser excluído do Ho’oponopono e, se a restituição não for feita, ser convidado a deixar a família para sempre. O mo ka piko é usado apenas quando todas as outras opções falharam.

Uma das últimas fases do Ho’oponopono é o mihi, uma fase de perdão, pedido de desculpas e confissão. Ela geralmente é carregada de sinceridade e emoções intensas. Durante o mihi, o haku não atua mais como mediador de palavras e emoções, mas permite que os participantes conversem diretamente entre si. O caráter dessa conversa é ‘oia i’o’, uma das cinco condições do Ho’oponopono com as quais os participantes concordaram.

‘Oia i’o’ é a verdade absoluta, a sinceridade e o espírito e a essência da verdade. Entre os seus muitos aspectos está a ‘verdade total’verdade sem insinuações, omissões intencionais ou distorção de fatos e apresentações. É também uma verdade que é capaz de ser sentida emocionalmente; uma pessoa saberá pelo que ele ou ela está sentindo se a sua declaração é ‘oia i’o’. Esse tipo de verdade, por mais dolorosa que seja para os outros, é o que se espera no Ho’oponopono, pois o elemento essencial do Ho’oponopono é a revelação total do que realmente aconteceu. Até que todas as pessoas envolvidas saibam claramente quem fez o quê a quem e por quê, não será possível remediar a situação.

A fase de kala – liberar, desatar, libertar-se completamente – segue a fase do perdão. Kala representa um ideal difícil de alcançar. No Ho’oponopono, ele é expresso na frase: Ke kala aku nei ‘au ia ‘oe a pela noho’i ‘au e kala ia mai ai (Eu desato você a partir da culpa e assim eu também posso ser desatado dela).

o elemento essencial do Ho’oponopono é a revelação total do que realmente aconteceu.

O processo kala de perdoar e liberar não é o mesmo que o mais conhecido ‘perdoe e esqueça’, no qual um incidente que é esquecido foi, na verdade, reprimido. Kala busca, ao invés disso, despojar o incidente de seus atributos causadores de dor. Ele pode ser lembrado, mas se mihi e hala tiverem sido sinceros, ele será lembrado como ‘não é mais um grande problema’.

Embora a experiência específica de kala varie com cada Ho’oponopono, alguns de seus aspectos serão comuns a todos: um senso de liberação, um esvaziamento intenso e profundo, um sentimento de que alguma coisa foi retirada do grupo, uma leveza e uma explosão de aloha. Tudo isso é cura [healing].

Outra Oração

Um Ho’oponopono bem-sucedido termina com uma família exausta, porém desapegada e edificada. O processo se encerra com uma pule ho’opau, uma oração que agradece pela orientação e pede apoio contínuo. Orações são essenciais para o processo de reconciliação Havaiano. Negar a necessidade de orientação de uma fonte espiritual é negar a verdade do que faz com que o Ho’oponopono funcione.

As Diferenças

Ho’oponopono E Mediação: Examinando
Ho’oponoponoMediação
Como o conflito é entendido
*O conflito é disruptivo para relacionamentos harmoniosos.  
*Os limites do conflito se estendem além da família para o mundo espiritual e natural; assim como as repercussões.  
*Visão do eu (ser, self) como relacional; em conflito, o foco está nos efeitos do comportamento individual no grupo; ‘Segurança’ e autoestima são alcançadas por meio de relacionamentos.    
*Os conflitos unem as pessoas fortemente através de hihia.
*O conflito é normal, potencialmente positivo e ele é capaz de levar a um crescimento pessoal.    
*Os limites do conflito são estreitos, definidos por aqueles diretamente envolvidos.    
*O eu (ser, self) é visto como autônomo, individualizado; pode falar de ‘interesses próprios’ em conflito; a ‘segurança’ do eu (ser, self) vem com realizações individuais, por exemplo, sucesso econômico.  
*O conflito é divisivo e separa as pessoas.
Como os conflitos são resolvidos
*Os problemas são tratados de maneira holística; não há limites sobre o escopo da resolução que é possível.      

*Tradicionalmente, as sociedades insulares não permitiam ‘saída alguma’; relacionamentos emaranhados e conflitantes necessitavam ser resolvidos.    

*O propósito do Ho’oponopono é ‘abrir o caminho’, restaurar relacionamentos harmoniosos; ‘endireitar’ as coisas.  

*O processo familiar é restaurar a harmonia e manter a integridade.
* Problemas/conflitos podem ser compartimentalizados de tal forma que algumas questões são ‘mediatizáveis’ e outras são mais bem resolvidas por outros especialistas.  
*As sociedades urbanas são móveis; as ‘saídas’ são mais fáceis se os conflitos não forem resolvidos; é possível resolver as questões em conflito sem criar ou destruir bons relacionamentos.  
*O propósito da mediação é fazer acordos.       *’Mediação familiar’ é quase sinônimo de ‘mediação de divórcio’; ela ajuda a família a se reestruturar da maneira mais racional possível.
O ambiente
*Casa de família ou outro ambiente íntimo que seja familiar à família e ao haku.  

*O processo é privado; limitado aos membros da família e ao haku.          

*O tempo é prolongado, como uma maratona; o processo é capaz de durar horas ou até dias; múltiplas sessões são possíveis; as sessões são agendadas de acordo com o momento do problema.
*Escritório ou outro local desconhecido pelos litigantes    
*O processo é público; ele inclui muitos participantes externos em papéis centrais, por exemplo, mediadores e em papéis periféricas, por exemplo, contadores, advogados, conselheiros, etc.  
*As sessões podem durar entre duas e quatro horas; várias sessões são possíveis; é provável que haja um lapso de tempo entre o processo de reclamação e a resolução.
O papel dos participantes
*Os participantes compartilham suposições culturais; tradicionalmente, todas as pessoas são familiarizadas com o processo e o ritual.  
*Todas as partes têm uma conexão umas com as outras; o sistema familiar é o foco.    
*Os membros da família lidam com todos os aspectos do problema; não há necessidade de assistência externa.      


*Estrutura hierárquica — o haku tem status especial em relação à família (embora, dentro dela, as relações entre pais e filhos sejam mais igualitárias do que o normal).  

*O haku é conhecido pela família, é um ancião respeitado, que tem profundo conhecimento das partes envolvidas.  

*A autoridade do Baku é baseada em conhecimento substantivo (sabedoria), habilidade e status como ancião.      

*O poder do Haku é direto; ele ou ela é capaz de influenciar, recomendar e aconselhar; o poder espiritual também está disponível.
*Os participantes não necessariamente compartilham um contexto étnico-cultural.       *As partes são segmentadas; os indivíduos são o foco, por exemplo, ‘Parte Disputante nº 1’ e ‘Parte Disputante nº 2’.  
*Os litigantes tomam as suas próprias decisões, mas podem necessitar de aconselhamento especializado sobre os detalhes do acordo (e aprovação de advogados e do tribunal em casos de família).  
*A estrutura é igualitária (sem orientação para status); o mediador não tem status atribuído.      
*O mediador não tem conhecimento prévio ou familiaridade com as partes.    
*A autoridade do mediador tem sido conquistada por meio da obtenção de credenciais e habilidades (por meio de treinamento); ele ou ela tem conhecimento processual.  
* O poder do mediador é indireto e processual; ele ou ela é capaz de planejar estratégias de comunicação e invocar a intervenção do ‘estado’ para aumentar a influência, por exemplo, ‘O que acontece se você não concordar?’
Regras
*Baseado em uma tradição oral (As partes são receptivas ao poder da palavra; as intenções gerais podem abranger uma ampla gama de assuntos; não há necessidade de detalhar.)  

*Uma discussão sobre emoções e a qualidade dos relacionamentos é essencial para entender problemas e resolvê-los.  

      *A expressão emocional direta, especialmente a raiva, é desencorajada.    

*A comunicação entre os membros da família é indireta e controlada pelo líder.       *Não há segredos; as discussões ocorrem com todos os membros presentes.  

*A autoanálise é fundamental. (Como eu tenho transgredido? Você me perdoará?)
*O processo é baseado em uma tradição escrita (arquivos e notas escritos; os acordos têm que ser escritos com todos os detalhes).       *Falar sobre emoções é necessário no início, mas é periférico ao foco principal: negociar acordos concretos. (Uma exploração mais aprofundada de questões emocionais é encaminhada para aconselhamento.)  
*A expressão emocional é permitida; na fase de ‘fórum’, espera-se que os participantes ‘ventilem’ os sentimentos deles.  
*A comunicação direta é incentivada; a comunicação indireta, ou seja, a comunicação controlada pelo mediador, é usada somente se necessário.  
* Segredos permitidos em caucus.       *Nomear, culpar e reivindicar queixas de indivíduos (‘Isso é o que você fez, isso é o que eu quero que você faça por mim.’)
Estágios
*Oração de abertura e declaração do problema pelo haku.    

*Discussões (mahiki) – o exame de todas as camadas do problema ocorre com a presença de toda a família.    
*A discussão é focada no passado para revelar os pensamentos, sentimentos e ações que têm levado ao conflito.
*Por meio da discussão, há entendimento de hihia (emoções emaranhadas), o que faz com que seja possível avançar em direção à resolução.  
*A resolução vem a partir do pedido de desculpas e do perdão mútuos; admissão de culpa ou contribuição para hihia e hala são importantes.  
*A sessão termina com oração e socialização (uma refeição).
*Declaração de abertura pelo mediador, seguida das primeiras declarações conjuntas das partes.  
*As discussões ‘chegam às questões’ por encorajar as partes a mudarem de posições para interesses; a discussão ocorre em sessões conjuntas e privadas.  
*O fórum dá algum foco às ações passadas, mas apenas a serviço da negociação de ações futuras.  
*A discussão promove a negociação ao ‘reduzir o alcance da barganha’ e ‘expandir a zona de acordo’ entre as partes.    
*A resolução ocorre por meio de negociações que levam a um acordo por escrito; acordos evitam admitir culpa ou atribuir culpa.  
*O processo termina com as partes recebendo uma cópia do acordo; depois, elas se dispersam.
– M.M.

Glossário de Ho’oponopono

‘Obana:

Laços de sangue familiares ou, mais recentemente, um grupo muito próximo.

Haku

Um mediador imparcial, alguém que é respeitado por todos.

‘Aumakua

Deus da família, frequentemente representado por uma criatura viva ou planta.

Pule Wehe

Oração de abertura, geralmente feita ao aumakua da família.

Kukulu Kumuhana

Uma concentração de mana (energia ou força) direcionada a um objetivo positivo; uma força unificada. Essa também é a declaração clara e objetiva do problema.

Hihia

Um emaranhado de emoções que impede o perdão.

Mahiki

A discussão do problema, um momento para desvendar, para descascar as camadas de atos e sentimentos que criaram o hihia.

Halo

Culpa ou transgressão.

Ho’omauhala

Período de inquietação, o ressentimento contínuo de rancor, sentimentos de hostilidade.

Ho’omalu

Um período de silêncio, um ‘intervalo’.

‘Oia l’o

O corpo da verdade, a verdade absoluta, a essência da verdade.

Mihi

Perdão, arrependimento, pedido de desculpas, confissão

Kala

Liberar, soltar, libertar, desatar.

Mo Ka Piko

Cortar o cordão umbilical; simbolicamente, cortar um membro da ‘ohana.

Pule Ho’opau

Oração de encerramento

Negar a necessidade de orientação de uma fonte espiritual é negar a verdade do que faz com que o Ho’oponopono funcione.

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Imagem: paolo-redaelli-gMf18x87yuI-unsplash-04.06.25.jpg

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Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);

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Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);

Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);

Manu Meyer, artigo denominado “To Set Right – Ho’oponopono – A Native Hawaiian Way Of Peacemaking” [“Corrigir Um Erro – Ho’oponopono – Uma Maneira Nativa Havaiana de Reconciliação”].

Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf

Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;

Mary Kawena Pukui, E.W. Haertig – M.D. e Catherine A. Lee – Livro “NĀNĀ I KE KUMU – LOOK TO THE SOURCE” [“RECORRER À FONTE”] – VOLUME I, publicado por Hui Hānai – A Queen Lili’uokalani Children’s Center, Honolulu, Hawaii – 1972;

Matt Tomlinson e Ty P. Kāwika Tengan – Livro “New Mana: Transformations of a Classic Concept in Pacific Languages and Cultures” [Tradução livre: “Novo Mana: Transformações de um Conceito Clássico nas Línguas e Culturas do Pacífico”], em seu capítulo 11 – Mana for a New Age, publicado em 2016 pela ANU Press, The Australian National University, Canberra, Austrália.

Matthew B. James. Estudo Acadêmico , para um Programa de Doutorado da Walden University, Minneapolis, Minnesota, USA, 2008, doutorando em Psicologia da Saúde, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness”. O estudo completo pode ser acessado no site da Walden University no link:  https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/622/#:~:text=The%20results%20demonstrated%20that%20those,the%20course%20of%20the%20study.

Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;

Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna And The God Within”. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;

Max Freedom Long – Artigo “The Workable Psycho-Religious System of the Polynesians” [O Sistema Psico-Religioso Praticável dos Polinésios]. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/huna-the-workable-psycho-religious-system-of-the-polynesians/;

Max Freedom Long – Artigo “How to Become a Magician” [Como vir a ser alguém que lida com a Magia]. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-vol-1-no-9-winter-1973/;

Max Freedom Long – Artigo “The Lord’s Prayer – a Huna Definition” [tradução livre: “A Oração do Pai Nosso – uma Definição Huna”], editado em 1º de março de 1951, HUNA BULLETIN 50, site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-050/;

Max Freedom Long – Artigo “When Huna Prayers Fail” [tradução livre: “Quando as Orações Huna Falham”] – Huna Bulletin 53. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-053/;

Max Freedom Long – Artigo “Three Questions” [tradução livre: “As Três Perguntas”], editado em 15 de março de 1951, no Huna Bulletin 51. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-051/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna Angles on Psychoanalysis” [tradução livre: “Pontos de Vista Huna sobre Psicoanálise”], editado em 15 de maio de 1951, no Huna Bulletin 55. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-055/;

Max Freedom Long – Artigo “Living in Cooperation on the Earth” [tradução livre: “Vivendo em Cooperação na Terra”], editado em 1º de maio de 1951, no Huna Bulletin 54. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-054/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna Lesson #1: Building Your Future” [tradução livre: “Lição Huna #1: Construindo o Seu Futuro”]. Site https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-1-building-your-future/;

Max Freedom Long – Artigo: “The Importance of Mana in Prayer-Action, Huna in the New Testament” [tradução livre: “A Importância da Mana (Energia Vital) na Prece-Ação, Huna no Novo Testamento”], editado em 15 de maio de 1950, no Huna Bulletin 32. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-032/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna in The Kabala & Tarot Cards” [tradução livre: “A Huna na Cabala e nas Cartas de Tarô”], editado em outubro-novembro de 1965, no Huna Vistas Bulletin #68. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-vistas-bulletin-068/;

Max Freedom Long – Artigo: “Huna Credo” [tradução livre: “O Credo Huna”, editado em outubro de 1961 – inserção com Boletim Huna Vistas 25. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/the-huna-credo/;

Max Freedom Long – Artigo: “Spiritual Progress & Huna” [“Progresso Espiritual & Huna”]. Reimpresso do HRA BULLETIN 42, pp. 5-8, publicado em 15 de outubro de 1950 por Max F. Long. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/;

Max Freedom Long – Artigo: “Is Huna Spiritual?” [“A Huna é Espiritual?’] Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletters-vol-1-no-8-fall-1973/;

Max Freedom Long, F.H.F. – Artigo extraído da lição nº. 2, do site de Max Freedom Long. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;

Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 1Primeiro Passo no Uso Experimental da HUNA2 de fevereiro de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-01-1948/;

Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 2 – Primeiros passos em Huna –Usando a Baixa Mana na Baixa Magia – 1º de maio de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-002/;

Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 3 – Combinando a Alta e a Baixa Magia – Tempo, Emoção – 1º de julho de 1948 Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-003/;

Maxwell Maltz (Dr.) – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);

Michael Lerner, PhD – Artigo “Difference Between Healing and Curing” [tradução livre “Diferença Entre Cura [Healing] e Cura [Curing]. Site: https://www.awakin.org/v2/read/view.php?op=photo&tid=1066;

Moji Solanke – Journal The Guardian Nigeria – Artigo: “Medical Cure And Spiritual Healing” [tradução livre: “Cura [Cure] Médica e Cura [Healing] Espiritual”]. Site: https://guardian.ng/features/medical-cure-and-spiritual-healing/;

Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);

Nelson Spritzer (Dr.) – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;

Olivier Urbain, June 18, 2004, [email protected]. Artigo “Three Sessions Using Hawaiian-Style Reconciliation Methods Inspired by the Ho’oponopono Problem-solving Process” [Três Sessões Usando Métodos de Reconciliação no Estilo Havaiano Inspirados no Processo de Resolução de Problemas Ho’oponopono];

Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);

Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);

Osho – livro “Desvendando mistérios”;

Pacifica Seminars – Ho’oponopono Overview – In English wherever you are – in the spiritual context of our time. Autores Michael Micklei and Yvette Mauri. Site em Inglês: Pacifica Seminars Informationen, Übersicht

Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);

Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;

Platão – livro “O Mito da Caverna”;

Richard Maurice Bucke (Dr.) – livro ‘Consciência Cósmica’;

Richard Wilhelm – livro “I Ching”;

Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/

Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);

Serge Kahili King (Dr.) – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html;

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “The Aka Web of Healing” [tradução livre “A Teia [Web] Aka de Cura [Healing]]. Site: https://www.huna.org/html/healingweb.html;

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Energy Healing” [tradução livre: Cura [Healing] Energética. Site: https://www.huna.org/html/energyhealing.html;

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “How To Heal A Situation” [tradução livre: “Como Curar [To Heal] Uma Situação]. Site: https://www.huna.org/html/HealASituation-SKK1121.pdf;

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Bad Memories” [tradução livre: Curando [Healing] Memórias Ruins]. Site: https://www.huna.org/html/healmemories.html;

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Shapes” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing]. Site: https://www.huna.org/html/4symbols.html;

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Shapes Revisited” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing] Revisitado. Site: https://www.huna.org/html/4symbols2.html;

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo “A Living Philosophy, by Serge Kahili King” Site: https://www.huna.org/html/living_phil.html;

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo “Principles of Shamanic Practice” – Huna Article – Huna International. Site: https://www.hunahawaii.com/Serge/shamanpractice.htm

Serge Kahili King (Dr.), livreto “The Little Pink Booklet of Aloha” [Tradução livre “O Pequeno Livreto Rosa de Aloha”], em tradução livre Projeto OREM®

Serge Kahili King (Dr.), artigo “Bless Your Way To Success,” [tradução livre “Abençoe O Seu Caminho Para O Sucesso”.

Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.

Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.

Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;

Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;

Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “The Professional Huna Healer” – Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/the-professional-huna-healer/;

Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “PSYCHOMETRIC ANALYSIS” [tradução livre: “ANÁLISE PSICOMÉTRICA”], editado no outono de 1982, no Huna Work International #269. Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/psychometric-analysis/;

Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);

Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);

Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);

“Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;

Victoria Shook – Artigo “Current Use of a Hawaiian Problem Solving Practice: Ho’oponopono” [“Uso Contemporâneo de Uma Prática Havaiana de Resolução de Problemas”], Prepared by The Sub-Regional Child Welfare Training Center School of Social Work – University of Hawaii. – 31 de julho de 1981 – Honolulu, Hawaii;

Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;

W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.

William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;

William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;

Yates Julio Canipe (Dr.) e Sarah Jane Eftink. Livro “Quantum Huna: The Science missed by Max Freedom Long in ‘The Secret Science Behind Miracles’” [tradução livre: “Huna Quântica: A Ciência não alcançada por Max Freedom Long em ‘A Ciência Secreta Por Trás dos Milagres’”]. Versão em Inglês, 11.janeiro.2013 Straightforward Inc.

Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;

Muda…
A prece-ação atinge o seu foco e levanta voo.
Que a Chuva de Bênçãos recaia sobre mim de uma maneira que eu seja capaz de entender.
Eu sinto muito.
Por favor, perdoe-me
Eu amo você.
Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing - PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras - FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficina de Reprogramação Emocional e Mental - O Blog aborda quatro sistemas de pensamento sobre Espiritualidade Não-Dualista, através de 4 categorias, visando estudos e pesquisas complementares, assim como práticas efetivas sobre o tema: OREM1) Ho’oponopono - Psicofilosofia Huna. OREM2) A Profecia Celestina. OREM3) Um Curso em Milagres. OREM4) A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE) - Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT). Pesquisador Independente sobre Espiritualidade Não-Dualista como uma proposta inovadora de filosofia de vida para os padrões Ocidentais de pensamentos, comportamentos e tomadas de decisões (pessoais, empresariais, governamentais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

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