Nós temos transcrito trechos de artigos e estudos técnicos para conhecimento e entendimento da aplicabilidade, em outras áreas de interesse, do processo de resolução de problemas e de cura [healing] através do Ho’oponopono, como uma milenar prática Nativa Havaiana.

Na série de artigos recentes, editados no blog, foram demonstrados resultados que validam o Ho’oponopono como um processo de perdão eficaz na redução de sentimentos de incapacidade de perdoar. Esses resultados são significativos e estabelecem uma base para pesquisas futuras sobre esse processo específico de perdão (ou seja, Ho’oponopono).

Nessa nova série de artigos, nós estaremos transcrevendo trechos de um importante estudo, várias vezes referenciado nos artigos anteriores e em pesquisas recentes do PO, referente ao perdão interpessoal em relacionamentos próximos, que visa examinar a natureza sociopsicológica do perdão, elaborar um modelo teórico que situe o perdão no contexto de um sistema motivacional básico que rege as respostas das pessoas a ofensas interpessoais, relatar a análise empírica de diversas variáveis sociais e psicológicas que possam influenciar a capacidade de perdoar uma transgressão específica e descrever o desenvolvimento e a avaliação de medidas para a avaliação do perdão.

Tradução livre Projeto OREM® (PO)

Artigo

Interpersonal Forgiving in Close Relationships: II. Theoretical Elaboration and Measurement [Perdão Interpessoal em Relacionamentos Próximos: II. Elaboração Teórica e Mensuração]

Fonte

Journal of Personality and Social Psychology 1998, Vol. 75, No. 6, 1586-1603

Copyright 1998 by the American Psychological Association, Inc. 0022-3514/98/$3.00

Autores

Michael E. McCullough, Department of Research, National Institute for Healthcare Research, Rockville, Maryland;

K. Chris Rachal, Department of Counseling Psychology and Guidance Services, Ball State University;

Steven J. Sandage, Department of Marriage and Family Therapy, Bethel Theological Seminary;

Everett L. Worthington, Jr., and Terry L. Hight, Department of Psychology, Virginia Commonwealth University;

Susan Wade Brown, Rancho Palos Verdes, California.

Agradecimentos

Essa pesquisa foi possível em parte graças à generosidade da John Templeton Foundation. Os itens do inventário de motivações interpessoais relacionadas à transgressão foram extraídos da tese de mestrado e da tese de doutorado não publicadas de Susan Wade Brown. Nós agradecemos a Jennie G. Noll e Shelley D. Kilpatrick pela consultoria estatística e pelos comentários úteis sobre versões anteriores desse artigo. Nós agradecemos também a C. Garth Bellah e Judy L. Johnson pela assistência na coleta de alguns dos dados que aparecem no Estudo 2. Correspondências referentes a esse artigo devem ser endereçada a Michael E. McCullough, Departamento de Pesquisa, Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde, 6110 Executive Boulevard, Suite 908, Rockville, Maryland 20852. Enviar e-mail para [email protected].

Introdução

O perdão interpessoal foi conceituado no contexto de um sistema motivacional de dois fatores que governa as respostas das pessoas a ofensas interpessoais. Quatro estudos foram conduzidos para examinar até que ponto o perdão poderia ser previsto com variáveis de nível de relacionamento, tais como satisfação, comprometimento e proximidade; variáveis de nível de ofensa, como pedido de desculpas e impacto da ofensa; e variáveis sociocognitivas, tais como empatia focada no ofensor e ruminação sobre a ofensa. Também é descrito o desenvolvimento do inventário de motivações interpessoais relacionadas à transgressão — uma medida de autorrelato projetada para avaliar o sistema motivacional de dois componentes (Evitação e Vingança) proposto como subjacente ao perdão. A medida demonstrou uma variedade de propriedades psicométricas desejáveis, recomendando o seu uso para pesquisas futuras. Como previsto, empatia, pedido de desculpas, ruminação e vários índices de proximidade no relacionamento foram associados ao perdão autorrelatado.

—–

—–Continuação da Parte II—–

—–

Relações Estruturais Entre Proximidade, Pedido de Desculpa, Ruminação, Empatia e Perdão

Além desses achados correlacionais básicos, nós examinamos as relações estruturais entre proximidade, pedido de desculpa, ruminação, empatia e perdão interpessoal que sofreram uma transgressão tão substancial que ela criou uma perturbação na proximidade relacional com o parceiro ofensor. Nós consideramos mais fácil discutir as descobertas de nossa série de modelos de equações estruturais em termos de (a) a sequência proximidade -> pedido de desculpas -> empatia -> perdão e (b) a sequência intrusão -> vingança, ambas as quais parecem operar independentemente uma da outra.

Proximidade e a sequência pedido de desculpa -> empatia -> perdão.

A proximidade relacional pré-ofensa parece facilitar o perdão, pelo menos em parte, ao tornar os pedidos de desculpas mais prováveis. Pessoas ofendidas em relacionamentos com níveis inicialmente altos de proximidade eram mais propensas a relatar que os seus ofensores se desculpavam e eram mais propensas a sentir empatia por eles. Esses aumentos de empatia estavam relacionados a reduções tanto nas motivações de evitação quanto nas motivações de vingança, bem como a uma maior proximidade atual. Assim, a proximidade relacional pré-ofensa parece ser um contexto importante para facilitar a sequência pedido de desculpas à empatia à perdão que examinamos em pesquisas anteriores (McCullough, Worthington & Rachal, 1997).

a proximidade relacional pré-ofensa parece ser um contexto importante para facilitar a sequência pedido de desculpas à empatia à perdão que examinamos em pesquisas anteriores (McCullough, Worthington & Rachal, 1997).

De fato, em contraste com descobertas anteriores, nós descobrimos que o relacionamento de pedido de desculpas -> perdão foi mediado completamente, ao invés de parcialmente, pela empatia. Nós suspeitamos que essa diferença entre o presente estudo e o nosso trabalho anterior, na verdade, reflita um refinamento em nossa mensuração do perdão. Em estudos anteriores (McCullough, Worthington e Rachal, 1997), nós medimos o perdão com uma medida de cinco itens baseada em itens do EFI.[2] Os itens sobre o índice de cinco itens que nós usamos anteriormente eram de natureza altamente cognitiva e, como tal, talvez medissem alguma coisa além (ou como um substituto para) as motivações básicas que nós acreditamos ser a essência do perdão (ou seja, Evitação e Vingança), que nós tentamos mensurar no presente conjunto de estudos. Assim, nós pensamos que a discrepância nos resultados pode refletir o progresso teórico e empírico que ocorre quando as medidas são projetadas com considerações teóricas apropriadas em mente. Alternativamente, as discrepâncias podem simplesmente refletir os caprichos do erro amostral (Hunter & Schmidt, 1990).

[2] O índice de 5 itens utilizado em McCullough, Worthington e Rachal (1997) consistia em 4 itens do EFI de 60 itens, além de um 5º item que Subkoviak et al. (1995) utilizaram para fornecer evidências da validade do EFI. Não citamos Subkoviak et al. apropriadamente em nossa descrição desses itens e suas instruções, o que humildemente nós reconhecemos aqui. O Dr. Enright solicitou que o índice de 5 itens não fosse utilizado em pesquisas futuras isoladamente do EFI completo de 60 itens.

A comparação de modelos de equações estruturais concorrentes (Modelos Alternativos 3 e 4) sugeriu que a relação de ordem zero entre a proximidade pré-ofensa e a proximidade atual foi completamente mediada pela sequência pedido de desculpas -> empatia -> perdão. Essa descoberta nos leva à seguinte conclusão: a proximidade pré-ofensa parece estar associada à proximidade atual, pois a proximidade relacional facilita processos pró-sociais no ofensor (pedido de desculpas) e no parceiro ofendido (empatia e redução das motivações de evitação) que promovem o restabelecimento da proximidade.

a proximidade pré-ofensa parece estar associada à proximidade atual, pois a proximidade relacional facilita processos pró-sociais no ofensor (pedido de desculpas) e no parceiro ofendido (empatia e redução das motivações de evitação) que promovem o restabelecimento da proximidade.

Assim, a sequência pedido de desculpas -> empatia -> perdão pode ser um mecanismo importante que ajuda a manter a continuidade em relacionamentos próximos que foram prejudicados por uma ofensa relacional significativa. Os resultados atuais são semelhantes aos de outros estudos transversais que mostram que parceiros românticos que tendem a perdoar um ao outro tendem a relatar níveis gerais mais elevados de ajustamento no relacionamento (por exemplo, Nelson, 1993; Rackley, 1993; Woodman, 1991) e aos resultados do nosso Estudo 3, que sugerem que a associação entre perdão e proximidade ocorre tanto dentro dos parceiros quanto entre eles (ou seja, efeitos do ator e efeitos do parceiro). Se o perdão realmente facilita a restauração da proximidade relacional em relacionamentos interpessoais danificados deve ser investigado em pesquisas mais rigorosas (ou seja, longitudinais ou experimentais).

Assim, a sequência pedido de desculpas -> empatia -> perdão pode ser um mecanismo importante que ajuda a manter a continuidade em relacionamentos próximos que foram prejudicados por uma ofensa relacional significativa.

A sequência ruminação -> vingança.

Enquanto a proximidade pré-ofensa previu a sequência pedido de desculpas -> empatia -> perdão, a ruminação sobre pensamentos, afetos e imagens intrusivas em relação à ofensa interpessoal parece ter sido relacionada ao perdão (ou seja, motivações de vingança) por meio de uma via independente. Contrariamente às previsões, a proximidade relacional foi relacionada a pensamentos e imagens intrusivas mais frequentes, ao invés de menos frequentes, em relação ao ofensor e à ofensa (embora a vingança em si tivesse muito pouca relação com a proximidade pré-ofensa). Talvez pessoas em relacionamentos próximos com os seus ofensores antes das ofensas tenham continuado a manter um certo grau de contato com eles após as ofensas, em comparação com pessoas em relacionamentos mais distantes. Se for esse o caso, essas interações adicionais com parceiros ofensores podem ter fornecido aos parceiros ofendidos mais matéria-prima sobre a qual eles foram capazes de ruminar.

O fato de a via ruminação -> vingança parecer existir em relativo isolamento de outros construtos no modelo é potencialmente importante. As associações quase nulas da ruminação com pedido de desculpas, empatia e proximidade atual sugerem que a via ruminação -> vingança opera mais ou menos independentemente das relações pedido de desculpas -> empatia que nós temos encontrado nesse e em estudos anteriores. Esses achados contradizem a nossa previsão de que a associação entre ruminação e perdão seria mediada pelos efeitos da ruminação na empatia pelo parceiro ofensor (ver Figura 1).

Nós suspeitamos que o caminho ruminação -> vingança reflita a tendência disposicional de ruminar sobre transgressões interpessoais que prediz comportamento agressivo após provocações e ameaças à autoestima em estudos de laboratório (p. ex., Caprara, 1986; Collins & Bell, 1997). Esses e outros estudos indicam que pessoas que experienciam – e são incapazes de dissipar – altos graus de sentimentos e imagens residuais, intrusivos e negativos em relação a ofensas interpessoais são significativamente mais propensas a cometer atos de agressão contra alguém que percebem ter cometido uma transgressão contra elas. Dada a pervasividade dos processos ruminativos (Gold & Wegner, 1995), os seus efeitos pervasivos (Greenberg, 1995) e a sua sensibilidade às diferenças relacionadas ao apego nos relacionamentos interpessoais (Wegner & Gold, 1995), não seria surpreendente se esse sistema psicológico, juntamente com o sistema de proximidade-empatia, desempenhasse um papel causal na formação das inclinações das pessoas ao perdão.

Discussão Geral

Perdoar é um termo leigo ou ‘conceito popular’ (Manger et al., 1991) que, de acordo com a nossa teorização, reside no nível das motivações básicas das pessoas em relacionamento ao parceiro ofensor (McCullough, Worthington e Rachal, 1997). Quando as pessoas perdoam, elas manifestam níveis construtivos de relacionamento de duas motivações em relação ao ofensor: Elas experienciam uma baixa motivação para evitar o ofensor e uma baixa motivação para buscar vingança contra o ofensor. Com base em pesquisas existentes sobre a psicologia dos relacionamentos próximos (Gottman, 1993; Rusbur et al., 1991; Van Lange et al., 1997) e em nossa própria teorização sobre o perdão interpessoal (McCullough, Worthington e Rachal, 1997), nos presentes estudos, nós desenvolvemos uma medida bifatorial de perdão e avaliamos a relação do perdão com uma variedade de variáveis sociocognitivas e de nível de relacionamento.

Questões de Medição

O inventário TRIM — o nosso inventário para avaliar as motivações que se presume serem subjacentes ao perdão — demonstrou uma variedade de propriedades psicométricas desejáveis, incluindo consistência interna adequada, estabilidade temporal moderada e uma estrutura robusta de dois fatores. Além disso, as subescalas do TRIM manifestaram a validade discriminante delas por meio de pequenas correlações com medidas de afetividade positiva, afetividade negativa e desejabilidade social (embora as correlações com escalas de desejabilidade social não necessariamente questionem a validade de construto de uma medida de autorrelato; ver Diener et al., 1991).

As subescalas do TRIM estão correlacionadas com uma variedade de variáveis específicas de relacionamento (satisfação relacional, comprometimento e proximidade), variáveis específicas da ofensa (grau de pedido de desculpas) e variáveis sociocognitivas (por exemplo, empatia pelo ofensor e ruminação sobre a ofensa). Elas também demonstraram fortes relações com uma medida de perdão de item único. Portanto, o TRIM parece ser útil para avaliar o perdão por meio de autorrelato.

Resultados Teóricos

Essas investigações iniciais utilizando o TRIM revelam três conjuntos de descobertas teoricamente importantes sobre o perdão interpessoal que merecem exploração futura.

Perdão e o Sistema de Proximidade-Empatia

Primeiramente, nós encontramos evidências adicionais (embora correlacionais) de que a empatia pode ser considerada um dos determinantes mais próximos da capacidade de perdoar os outros (McCullough, Worthington e Rachal, 1997) e que a proximidade pré-ofensa, o pedido de desculpas, a empatia e o perdão parecem estar altamente inter-relacionados. Dois mecanismos parecem ser parcialmente responsáveis por explicar por que as pessoas são mais propensas a perdoar em relacionamentos próximos, comprometidos e satisfatórios:

Primeiro, os nossos dados indicam que, em relacionamentos próximos, os transgressores são mais propensos a pedir desculpas por suas ações. Transgressores em relacionamentos próximos podem ser mais propensos a se desculpar por um sentimento de culpa que surge de sua própria empatia pelo ofensor ou, talvez, de suas próprias preocupações com a perda de um relacionamento valioso (Baumeister et al., 1994; Tangney, Miller; et al., 1996).

Segundo, as vítimas são mais propensas a desenvolver empatia por seus transgressores quando o relacionamento delas é próximo, comprometido e satisfatório. Em parte, a associação entre proximidade e empatia parece ser mediada por variáveis como o pedido de desculpas. No entanto, a proximidade pré-ofensa previu uma variância única na empatia, mesmo após o controle do pedido de desculpas -> relacionamento empático. Além disso, há algum precedente teórico para pensar que a proximidade relacional em si é um determinante único da empatia. Batson (1991; Batson & Shaw, 1991) levantou a hipótese de que as pessoas desenvolvem empatia em função do apego (ver também Cialdini et al., 1997).

Na medida em que as nossas medidas de satisfação-comprometimento diádico são construtos relacionados ao apego, então a satisfação relacional, o comprometimento e a proximidade podem facilitar uma identificação afetiva com um ofensor que não é tão fácil para as pessoas adquirirem em relacionamentos menos satisfatórios, menos comprometidos e mais distantes. Os modelos de equações estruturais no Estudo 4 sugerem que a proximidade pré-ofensa, o pedido de desculpas, a empatia, o perdão e a proximidade relacional pós-ofensa parecem estar intimamente relacionados, levando-nos a postular que o sistema de proximidade-empatia é um sistema psicológico crucial subjacente à capacidade humana de perdão interpessoal.

a proximidade pré-ofensa, o pedido de desculpas, a empatia, o perdão e a proximidade relacional pós-ofensa parecem estar intimamente relacionados, levando-nos a postular que o sistema de proximidade-empatia é um sistema psicológico crucial subjacente à capacidade humana de perdão interpessoal.

Perdão e o Sistema de Ruminação

Inicialmente, nós levantamos a hipótese de que a ruminação sobre pensamentos, imagens e afetos intrusivos estaria negativamente relacionada ao perdão, em virtude dos efeitos da ruminação na inibição do afeto empático em relação ao ofensor. Essa hipótese não foi corroborada pelos dados. Embora a ruminação intrusiva tenha sido associada a níveis mais elevados de proximidade pré-ofensa, ela não se correlacionou com pedidos de desculpas, empatia, evitação e avaliações atuais de proximidade relacional (desmentindo, assim, o papel da empatia como reguladora definitiva do processo de perdão). A ruminação intrusiva foi relacionada às motivações autorrelatadas pelos participantes para buscar vingança contra seus ofensores.

A importância singular da ruminação para a previsão de motivações de vingança em nossos dados transversais nos leva a concluir que a ruminação – que parece surgir tão naturalmente após eventos negativos da vida – pode desempenhar um papel importante na perpetuação do sofrimento interpessoal, assim como parece perpetuar o sofrimento psicológico (Greenberg, 1995; Holman & Silver, 1996). Essa conclusão está em consonância com uma década de pesquisa (p. ex., Caprara, 1986; Collins & Bell, 1997; Emmons, 1992; Stuckless & Goranson, 1992) que indica que pessoas que relatam atitudes favoráveis à vingança são inclinadas à ruminação cognitiva e também são mais propensas a retaliar após ameaças à autoestima. Juntamente com uma exploração mais aprofundada do sistema de proximidade-empatia e sua contribuição para o perdão, uma exploração mais aprofundada do papel dos processos ruminativos deve ser uma prioridade em pesquisas futuras sobre perdão.

a ruminação – que parece surgir tão naturalmente após eventos negativos da vida – pode desempenhar um papel importante na perpetuação do sofrimento interpessoal, assim como parece perpetuar o sofrimento psicológico (Greenberg, 1995; Holman & Silver, 1996).

Perdão e a Restauração da Proximidade Interpessoal

Os presentes achados complementam achados anteriores, fornecendo evidências de que o perdão não só ocorre com mais frequência no contexto de relacionamentos satisfatórios, comprometidos e próximos, mas também pode ser entendido como um fator psicológico associado à restauração da proximidade relacional após uma transgressão interpessoal, assim como aparentemente leva à inibição de comportamentos evitativos e à facilitação de comportamentos conciliatórios (McCullough, Worthington e Rachal, 1997), bem como à cooperação (Komorita et al., 1991) após ofensas interpessoais. Os presentes dados correlacionais parecem ser consistentes com uma conceituação de perdão que enfatiza os seus efeitos potenciais na regulação e reconciliação de relações interpessoais que foram prejudicadas pelo comportamento prejudicial de um parceiro no relacionamento (McCullough, Worthington e Rachal, 1997). Essas observações merecem investigação adicional em pesquisas longitudinais ou experimentais.

o perdão não só ocorre com mais frequência no contexto de relacionamentos satisfatórios, comprometidos e próximos, mas também pode ser entendido como um fator psicológico associado à restauração da proximidade relacional após uma transgressão interpessoal, assim como aparentemente leva à inibição de comportamentos evitativos e à facilitação de comportamentos conciliatórios (McCullough, Worthington e Rachal, 1997), bem como à cooperação (Komorita et al., 1991) após ofensas interpessoais.

Orientações para Pesquisas Futuras

Embora o valor potencial do perdão na restauração de relações interpessoais harmoniosas seja notável no contexto de relações próximas (por exemplo, casamentos, famílias, relacionamentos românticos e amizades), parece razoável que o perdão possa ter efeitos semelhantes na restauração de relações sociais positivas entre quaisquer duas pessoas cujos relacionamentos se tornaram destrutivos após uma transgressão interpessoal percebida. Tais contextos podem incluir relacionamentos entre colegas de trabalho; relacionamentos entre empregados e empregadores; e os relacionamentos entre perpetradores de violência, as vítimas e os seus entes queridos. Os nossos achados básicos também devem ser submetidos a escrutínio em amostras não estudantis, porque a gama de ofensas que os estudantes provavelmente encontrarão em suas relações interpessoais pode ser relativamente restrita (embora um número considerável de participantes tenha relatado abandono parental, violência no relacionamento e infidelidade romântica – todos eventos de vida sérios e dolorosos – como as ofensas que sofreram).

Embora o valor potencial do perdão na restauração de relações interpessoais harmoniosas seja notável no contexto de relações próximas (por exemplo, casamentos, famílias, relacionamentos românticos e amizades), parece razoável que o perdão possa ter efeitos semelhantes na restauração de relações sociais positivas entre quaisquer duas pessoas cujos relacionamentos se tornaram destrutivos após uma transgressão interpessoal percebida.

Além disso, algumas pesquisas sugerem que o perdão pode ser um marcador de distúrbios relacionais em alguns relacionamentos, incluindo relacionamentos caracterizados por abuso físico (Katz, Street e Arias, 1995). A possibilidade de que perdoar – isso é, deixar de ser motivado a evitar o contato e a ver o dano acontecer a um parceiro violento – seja um marcador de dificuldades relacionais e psicológicas deve ser levada mais a sério (como um aspecto potencialmente sinistro do perdão) em pesquisas futuras (McCullough, Rachal, Sandage e Worthington, 1997). Pesquisas longitudinais são necessárias para ampliar os achados transversais e retrospectivos da presente pesquisa, bem como os dados transversais e experimentais de nossos trabalhos anteriores (McCullough, Worthington e Rachal, 1997). Tal pesquisa permitiria um exame mais aprofundado do desdobramento do perdão em contextos relacionais específicos – e suas ligações com resultados relacionais ou psicológicos positivos e negativos nesses contextos.

Apenas uma pequena proporção da população dos EUA (aproximadamente 8%) indica que eles tentam ‘se vingar’ quando alguém os fere intencionalmente (Gorsuch & Hao, 1993). No entanto, esse número pode ser enganosamente baixo: outros dados sugerem que quase metade de toda a delinquência interpessoal (por exemplo, uma briga séria no trabalho ou na escola, ferir alguém gravemente a ponto de exigir atenção médica, etc.) — pelo menos em amostras de estudantes — é motivada por raiva e vingança (Pfefferbaum & Wood, 1994). Além disso, pessoas que defendem a vingança apresentam níveis mais elevados de comportamento retaliatório no laboratório, nas estradas e em suas vidas pessoais (Caprara, 1986; Collins & Bell, 1997; Stuckless & Goranson, 1992).

Assim, embora a taxa básica de busca por vingança possa ser bastante baixa entre todas as pessoas, parece que uma quantidade substancial da miséria humana poderia ser potencialmente atribuída ao motivo da busca por vingança. Na medida em que a vingança é um motivo causal para esses atos de violência interpessoal, ao invés de uma racionalização epifenomenal e post hoc para atos de contra-agressão, o perdão pode ser uma variável importante a ser estudada no contexto de conflito interpessoal, agressão e violência (McCullough, Sandage e Worthington, 1997). As presentes descobertas fornecem algumas pistas iniciais interessantes sobre a vingança que merecem uma investigação mais aprofundada.

Atualmente, estudos laboratoriais podem fornecer os cenários mais eficientes para examinar o papel do perdão na dissuasão da agressão e da violência após conflitos ou provocações interpessoais (por exemplo, Bushman & Baumeister, 1998; Caprara, 1986; Collins & Bell, 1997). Seja por meio do estudo intensivo de situações interpessoais específicas ou de pesquisas experimentais em laboratório envolvendo a criação de cenários reais de ofensa, passar dos exames abrangentes sobre o perdão que nós temos conduzido para o estudo intensivo de ambientes interpessoais específicos é uma prioridade importante e uma direção potencialmente promissora para pesquisas futuras sobre o perdão.

Embora os estudos atuais sejam úteis para esclarecer as variáveis em nível de relacionamento, nível de ofensa e sociocognitivas que moldam instâncias específicas de perdão interpessoal, ainda há muito trabalho a ser feito para esclarecer as características de personalidade e os processos cognitivos que caracterizam a pessoa propensa a perdoar. Em uma linha relacionada, também deve ser reconhecido que os estudos atuais examinaram o perdão de ações únicas e isoladas. Embora essa abordagem para examinar o perdão seja de longe o protocolo mais comum na pesquisa existente sobre perdão, não é a única abordagem possível (McCullough & Worthington, em publicação).

Para estudar por que as pessoas se sacrificam em relacionamentos próximos, por exemplo, Van Lange et al. (1997) avaliaram o sacrifício como uma tendência geral ao sacrifício em prol do parceiro. Da mesma forma, nós poderíamos ter avaliado o perdão como uma tendência geral a perdoar o parceiro. Além disso, a disponibilidade para perdoar pode ser conceituada de forma ainda mais geral como uma variável de nível de personalidade que transcende tanto ofensores isolados quanto ofensas específicas (ver, por exemplo, Caprara, 1986; Emmons, 1992; Mauger et al., 1991). Pesquisas futuras podem se concentrar no desenvolvimento ou no aprimoramento de instrumentos para operacionalizar a disponibilidade para perdoar tanto no nível de relacionamento quanto no de personalidade e então examinar as associações dessas medidas com outros traços de personalidade ou medidas de processos cognitivos (por exemplo, Mauger et al., 1996; ver McCullough, Rachal e Hoyt, 1998).

Uma direção final para pesquisas futuras é o estudo do perdão como um fenômeno relevante para a saúde (p. ex., Strasser, 1984). Alguns estudiosos (p. ex., Kaplan, 1992; Thoresen, Luskin & Harris, 1998) sugeriram que a capacidade de perdoar os outros pode modular os efeitos do estresse interpessoal na saúde física. Dado o claro papel da hostilidade como preditor de doenças cardiovasculares e mortalidade por todas as causas (Miller, Smith, Turner, Guijarro & Hallet, 1996), qualquer variável que ajude as pessoas a modular a hostilidade delas pode ser um importante facilitador da saúde física.

Além disso, se perdoar é uma alternativa à ruminação cognitiva, o perdão também pode ajudar a mitigar os efeitos negativos da ruminação sobre eventos negativos da vida (por exemplo, ofensas interpessoais) em medidas de saúde mental e sofrimento (Greenberg, 1995). Os aspectos relevantes do perdão para a saúde ainda precisam ser explorados de forma empírica intensiva. No entanto, o relacionamento do perdão com uma melhor (ou, possivelmente, pior) saúde mental e física continua sendo um tópico potencialmente interessante para pesquisas futuras.

Conclusões

Embora a pesquisa clínica e de desenvolvimento sobre o perdão esteja crescendo admiravelmente por meio do trabalho de Enright e seus colegas (por exemplo, Al-Mabuk, Enright e Cardis, 1995; Coyle e Enright, 1997; Enright, Gassin e Wu, 1992; Enright e Human Development Study Group, 1996; Enright et al., 1989; Freedman e Enright, 1996; Hebl e Enright, 1993; ver também McCullough e Worthington, 1995), o progresso científico no estudo sociopsicológico do perdão interpessoal tem sido lento (Baumeister, Exline e Sommer, 1998; McCullough, Exline e Baumeister, 1998; McCullough, Rachal, Sandage e Worthington, 1997; McCullough e Worthington, 1994a, 1994b).

Nós acreditamos que, juntamente com o lento desenvolvimento da teoria, o lento desenvolvimento de instrumentos psicométricos para mensurar o perdão também tem sido uma grande barreira ao progresso científico em psicologia social e da personalidade (McCullough, Worthington e Rachal, 1997). O presente conjunto de estudos visa ajudar a remediar ambas as deficiências na literatura sociopsicológica sobre o perdão, para que nós sejamos capazes de obter mais insights sobre esse aspecto importante, porém pouco entendido, do funcionamento humano.

Referências

Al-Mabuk, R., Enright, R. D., & Cardis, P. (1995). Forgiveness education with parentally love-deprived late adolescents. Journal of Moral Education, 24, 427-444.

Aron, A., Aron, E. N., & Smollan, D. (1992). Inclusion of Other in the Self Scale and the structure of interpersonal closeness. Journal of Personality and Social Psychology, 63, 596-612.

Asendorpf, J.B., & Wilpers, S. (1998). Personality effects on social relationships. Journal of Personality and Social Psychology, 74, 1531-t544. Axelrod, R. (1980a). Effective choice in the prisoner’s dilemma. Journal of Conflict Resolution, 24, 3-25.

Axelrod, R. (1980b). More effective choice in the prisoner’s dilemma. Journal of Conflict Resolution, 24, 379-403.

Batson, C. D. (1991). The altruism question. Hillsdale, NJ: Erlbaum.

Batson, C. D., & Shaw, L. L. (1991). Evidence for altruism: Toward a pluralism of prosocial motives. Psychological Inquiry, 2, 107-122.

Baumeister, R. E, Exline, J.J., & Sommer, K.L. (1998). The victim role, grudge theory, and two dimensions of forgiveness. In E. L. Worthington, Jr. (Ed0, Dimensions of forgiveness (pp. 79-104). Radnor, PA: Templeton Foundation Press.

Baumeister, R. E, Stillwell, A. M., & Heatherton, T. E (1994). Guilt: An interpersonal approach. Psychological Bulletin, 115, 243-267.

Bendor, J., Kramer, R.M., & Stout, S. (1991). When in doubt . . . Cooperation in a noisy prisoner’s dilemma. Journal of Conflict Resolution, 35, 691-719.

Bentler, P.M. (1990). Comparative fit indexes in structural models. Psychological Bulletin, 107, 238-246.

Bentler, P. M., & V~, E. J. C. (1995). EQS for Windows user’s guide. Encino, CA: Multivariate Software.

Boon, S. D., & Sulsky, L. M. (1997). Attributions of blame and forgive- ness in romantic relationships: A policy-capturing study. Journal of Social Behavior and Personality, 12, 19-44.

Bushman, B. J., & Baumeister, R. E (1998). Threatened egotism, narcissism, self-esteem, and direct and displaced aggression: Does self-love or self-hate lead to violence? Journal of Personality and Social Psychology, 75, 219-229.

Byrne, B. M. (1994). Structural equation modeling with EQS and EQS/ Windows. Thousand Oaks, CA: Sage.

Caprara, G. V. (1986). Indicators of aggression: The Dissipation-Rumi- nation Scale. Personality and Individual Differences, 7, 763-769.

Caprara, G. V., Barbaranelli, C., & Comrey, A. L. (1992). A personological approach to the study of aggression. Personality and Individual Differences, 13, 77-84,

Cialdini, R. B., Brown, S. L., Lewis, B. P., Luce, C., & Neuberg, S. L. (1997). Reinterpreting the empathy-altruism relationship: When one into one equals oneness. Journal of Personality and Social Psychology, 73, 481-494.

Cohen, P. (1985). Locke Marital Adjustment Scale and the Dyadic Adjustment Scale. American Journal of Family Therapy, 13, 66-71. Coke, J. S., Batson, C. D., & McDavis, K. (1978). Empathic mediation of helping: A two-stage model. Journal of Personality and Social Psychology, 36, 752-766.

Collins, K., & Bell, R. (1997), Personality and aggression: The Dissipation-Rumination Scale. Personality and Individual Differences, 22, 751-755.

Coyle, C. T, & Enright, R.D. (1997). Forgiveness intervention with post-abortion men. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 65, 1042-1045.

Darby, B. W., & Schlenker, B. R. (1982). Children’s reactions to apologies. Journal of Personality and Social Psychology, 43, 742-753.

Dawes, R. M. (1979). The robust beauty of improper linear models in decision making. American Psychologist, 34, 571-582.

Diener, E., Sandvik, E., Pavot, W., & Gallagher, D. (1991). Response artifacts in the measurement of subjective well-being. Social Indica- tors Research, 24, 36-56.

Emmons, R.A. (1992, August). Revenge: Individual differences and correlates. Poster presented at the 100th Annual Convention of the American Psychological Association, Washington, DC.

Enright, R. D., Gassin, E. A., & Wu, C. (1992). Forgiveness: A develop- mental view. Journal of Moral Education, 21, 99-114.

Enright, R. D., & Human Development Study Group (1996). Counseling within the forgiveness triad: On forgiving, receiving forgiveness, and self-forgiveness. Counseling and Values, 40, 107-126.

Enright, R. D., Santos, M. J., & AI-Mabuk, R. (1989). The adolescent as forgiver. Journal of Adolescence, 12, 99-110.

Freedman, S., & Enright, R. D.’ (1996). Forgiveness as an intervention goal with incest survivors. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 64, 983-992.

Gahagan, J. P., & Tedeschi, J.T. (1968). Strategy and the credibility of promises in the prisoner’s dilemma game. Journal of Conflict Resolution, 12, 224-234.

Girard, M., & Mullet, E. (1997). Propensity to forgive in adolescents, young adults, older adults, and elderly people. Journal of Adult Development, 4, 209-220.

Gold, D. B., & Wegner, D. M. (1995). Origins of ruminative thought. Trauma, incompleteness, nondisclosure, and suppression. Journal of Applied Social Psychology, 25, 1245-1261.

Gorsuch, R. L., & Hao, J. Y. (1993). Forgiveness: An exploratory factor analysis and its relationship to religious variables. Review of Religious Research, 34, 333-347.

Gottman, J.M. (1993). A theory of marital dissolution and stability. Journal of Family Psychology, 7, 57-75.

Greenberg, M. A. (1995). Cognitive processing of traumas: The role of intrusive thoughts and reappraisals. Journal of Applied Social Psychology, 25, 1262-1296.

Hebl, J. H., & Enright, R. D. (1993). Forgiveness as a psychotherapeutic goal with elderly females. Psychotherapy, 30, 658-667.

Heider, F. (1958). The psychology of interpersonal relations. New York: Wiley.

Hodgins, H. S., Liebeskind, E., & Schwartz, W. (1996). Getting out of hot water: Facework in social predicaments. Journal of Personality and Social Psychology, 71, 300-314.

Holman, E. A., & Silver, R. C. (1996). Is it the abuse or the aftermath? A stress and coping approach to understanding responses to incest. Journal of Social and Clinical Psychology, 15, 318-339.

Horai, J., Lindskold, S., Gahagan, J., & Tedesehi, J. (1969). The effects of conflict intensity and promisor credibility on a target’s behavior. Psychonomic Science, 14, 73-74.

Horowitz, M.J., Wilner, N., & Alvarez, W. (1979). Impact of Event Scale: A measure of subjective stress. Psychosomatic Medicine, 41, 209-218.

Hoyle, R. H., & Panter; A. M. (1995). Writing about structural equation models. In R. H. Hoyle (Ed.), Structural equation modeling: Concepts, issues, and applications (pp. 158-176). Thousand Oaks, CA: Sage.

Hunter, J. E., & Schmidt, E L. (1990). Methods of recta-analysis. New- bury Park, CA: Sage.

Jöreskog, K.G., & Sörbom, D. (1984). LISREL VI user’s guide. Mooresville, IN: Scientific Software.

Jöreskog, K. G., & Sörbom, D. (1993). LISREL 8.12A. Chicago: Scientific Software International.

Kaplan, B. H. (1992). Social health and the forgiving heart: The “Pype B story. Behavioral Medicine, 15, 3-14.

Katz, J., Street, A., & Arias, I. (1995, November). Forgive anal forget: Women’s responses to dating violence. Poster presented at the annual conference of the Association for the Advancement of Behavior Therapy, Washington, DC.

Kelley, H. H., & Thibault, J. W. (1978). Interpersonal relations: A theory of interdependence. New York: Wiley.

Komorita, S. S., Hilty, J. A., & Parks, C.D. (1991). Reciprocity and cooperation in social dilemmas. Journal of Conflict Resolution, 35, 494-518.

Maruyama, G.M. (1998). Basics of structural equation modeling. Thousand Oaks, CA: Sage.

Mauger, P. A., Perry, J. E., Freeman, T., Grove, D. C., McBride, A. G., & McKinney, K.E. (1991). The measurement of forgiveness: Preliminary research. Journal of Psychology and Christianity, 11, 170-180.

Mauger, P. A., Saxon, A., Hamill, C., & Pannell, M. (1996, March). The relationship of forgiveness to interpersonal behavior. Paper presented at the annual meeting of the Southeastern Psychological Association, Norfolk, VA.

McCullough, M. E., Exline, J. J., & Baumeister, R. E (1998). An annotated bibliography of research on forgiveness and related concepts. In E.L. Worthington, Jr. (Ed.), Dimensions @forgiveness (pp. 193- 317). Radnor, PA: Templeton Foundation Press.

McCullough, M.E., Rachal, K.C., & Hoyt, W.T. (1998). What we know (and need to know) about assessing forgiveness constructs. Unpublished manuscript, National Institute for Healthcare Research, Rockville, MD.

McCullough, M. E., Rachal, K. C., Sandage, S. J., & Worthington, E. L., Jr. (1997, August). A sustainable future for the psychology of forgive- ness. Paper presented at the 105th Annual Convention of the American Psychological Association, Chicago.

McCullough, M.E., Sandage, S. J., & Worthington, E.L., Jr. (1997). To forgive is human. Downers Grove, IL: InterVarsity.

McCullough, M. E., & Worthington, E. L. (1994a). Encouraging clients to forgive people who have hurt them: Review, critique, and research prospectus. Journal of Psychology and Theology, 2 2 , 3-20.

McCullough, M. E., & Worthington, E. L. (1994b). Models of interpersonal forgiveness and their applications to counseling: Review and critique. Counseling and Values, 39, 2-14.

McCullough, M. E., & Worthington, E. L. (1995). Promoting forgive- ness: A comparison of two brief psychoeducational interventions with a waiting-list control. Counseling and Values, 40, 55-68.

McCullough, M. E., & Worthington, E. L., Jr. (in press). Religion and the forgiving personality. Journal of Personality.

McCullough, M. E., Worthington, E. L., & Rachal, K. C. (1997). Inter- personal forgiving in close relationships. Journal of Personality and Social Psychology, 73, 321-336.

Miller, T. Q., Smith, T. W., Turner, C. W., Guljarro, M. L., & HaUet, A. J. (1996). A meta analytic review of research on hostility and physical health. Psychological Bulletin, 119, 322-348.

Nelson, M. K. (1993). A new theory of forgiveness. Unpublished doctoral dissertation, Purdue University, West Lafayette, IN.

Ohbuchi, K., Kameda, M., & Agarie, N. (1989). Apology as aggression control: Its role in mediating appraisal of and response to harm. Journal of Personality and Social Psychology, 56, 219-227.

Paulhus, D.L. (1984). Two-component models of socially desirable responding. Journal of Personality and Social Psychology, 46, 598- 609.

Pavot, W., & Diener, E. (1993). Review of the Satisfaction With Life Scale. Psychological Assessment, 5, 164-172.

Pfefferbaum, B., & Wood, P. B. (1994). Self-report study of impulsive and delinquent behavior in college students. Journal of Adolescent Health, 15, 295-302.

Rackley, J. V. (1993). The relationships of marital satisfaction, forgive- ness, and religiosity. Unpublished doctoral dissertation, Virginia Poly- technic Institute and State University, Blacksburg, VA.

Roloff, M. E., & Janiszewski, C. A. (1989). Overcoming obstacles to interpersonal compliance: A principle of message construction. Hu- man Communication Research, 16, 33-61.

Rusbult, C.E., Verette, J., Whitney, G. A., Slovik, L. E, & Lipkus, I. ( 1991 ). Accommodation processes in close relationships: Theory and preliminary empirical evidence. Journal of Personality and Social Psychology, 60, 53-78.

Sandage, S.J. (1997). An ego-humility model of forgiveness. Unpublished doctoral dissertation, Virginia Commonwealth University, Richmond, VA.

Spanier, G.B. (1976). Measuring dyadic adjustment: New scales for assessing the quality of marriage and similar dyads. Journal of Marriage and the Family, 38, 15-28.

Stanley, S.M., & Markman, H.J. (1992). Assessing commitment in personal relationships. Journal of Marriage and the Family, 54, 595- 608.

Strasser, J. A. (1984). The relation of general forgiveness and forgive- ness type to reported health in the elderly. Unpublished doctoral dissertation, Catholic University of America, Washington, DC.

Stuckless, N., & Goranson, R. (1992). The Vengeance Scale: Develop- ment of a measure of attitudes toward revenge. Journal of Social Behavior and Personality, 7, 25-42.

Subkoviak, M. J., Enright, R. D., Wu, C., Gassin, E. A., Freedman, S., Olson, L.M., & Sarinopoulos, I. (1995). Measuring interpersonal forgiveness in late adolescence and middle adulthood. Journal of Adolescence, 18, 641-655.

Tangney, J. P., Miller, R. S., Flicker, L., & Barlow, D. H. (1996). Are shame, guilt, and embarrassment distinct emotions? Journal of Personality and Social Psychology, 70, 1256-1269.

Tangney, J. E, Wagner, P. E., Hill-Barlow, D., Marschall, D. E., & Gramzow, R. (1996). Relation of shame and guilt to constructive versus destructive responses to anger across the lifespan. Journal of Personality and Social Psychology, 70, 797-809.

Thoresen, C. E., Luskin, F., & Harris, A. H. S. (1998). The science of forgiving interventions: Reflections and suggestions. In E. L. Worthington, Jr. (Ed.), Dimensions of forgiveness (pp. 163-190). Radnor, PA: Templeton Foundation Press.

Toi, M., & Batson, C.D. (1982). More evidence that empathy is a source of altruistic motivation. Journal of Personality and Social Psychology, 43, 281-292.

Van Lange, P. A. M., Rusbult, C.E., Drigotas, S. M., Arriaga, X.B., Witcher, B. S., & Cox, C. L. (1997). Willingness to sacrifice in close relationships. Journal of Personality and Social Psychology, 72, 1373-1395.

Wade, S.H. (1987). A content analysis of forgiveness. Unpublished master’s project, Fuller Graduate School of Psychology, Pasadena, CA.

Wade, S. H. (1989). The development of a scale to measure forgiveness. Unpublished doctoral dissertation, Fuller Graduate School of Psychology, Pasadena, CA.

Wainer, H. (1976). Estimating coefficients in linear models: It don’t make no never mind. Psychological Bulletin, 83, 213-217.

Watson, D., Clark, L.A., & Tellegen, A. (1988). Development and validation of brief measures of positive and negative affect: The PANAS scales. Journal of Personality and Social Psychology, 54, 1063-1070.

Wegner, D. M., & Gold, D. B. (1995). Fanning old flames: Emotional and cognitive effects of suppressing thoughts of a past relationship. Journal of Personality and Social Psychology, 68, 782-792.

Weiner, B. (1995). Judgements of responsibility. New York: Guilford Press.

Weiner, B., Graham, S., Peter, O., & Zmuidinas, M. (1991). Public confession and forgiveness. Journal of Personality, 59, 281- 312.

Woodman, T. (1991). The role of forgiveness in marital adjustment. Unpublished doctoral dissertation, Fuller Graduate School of Psychology, Pasadena, CA.

Wu, J., & Axelrod, R. (1995). How to cope with noise in the iterated prisoner’s dilemma. Journal of Conflict Resolution, 39, 183-189.

Zilberg, N. J., Weiss, D. S., & Horowitz, M. J. (1982). Impact of Event Scale: A cross-validation study and some empirical evidence support- ing a conceptual model of stress response syndromes. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 50, 407-414.

Recebido em 4 de maio de 1998

Revisão recebida em 30 de julho de 1998

Aceito em 3 de agosto de 1998

—–

Imagem: pexels-sandi-mujib-323521175-13735137 19.07.25

Referências bibliográficas da OREM1

Alan Strong Dr.- artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;

Amazing Women In History – artigo https://amazingwomeninhistory.com/morrnah-nalamaku-simeona-hawaiian-healer/

Amit Goswami (Dr.) – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;

Amy Thakurdas, PhD – artigo “Ho’oponopono: Universal Healing Method For Mankind” – Wholistic Healing Publications – September 2008 Volume 8, No. 3;

Anona K. Nā’one Napoleon – Trechos da dissertação apresentada à divisão de pós-graduação da Universidade do Havaí em cumprimento parcial dos requisitos para o grau de Doutor em Filosofia da Educação – maio de 2004. Documento em pdf disponível na internet, após diversas pesquisas, no link: https://scholarspace.manoa.hawaii.edu/server/api/core/bitstreams/d96ffa43-3e5d-40a2-bb7d-00b41a0a0b88/content

André Biernath (Dr.) – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril  – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;

Andrew J. Hosmanek – Artigo “Cutting the Cord: Ho’oponopono and Hawaiian Restorative Justice in the Criminal Law Context [“Cortando o Cordão: Ho’oponopono e a Justiça Restaurativa Havaiana no Contexto do Direito Penal”], 5 Pepp. Disp. Resol. LJ Iss. 2 (2005) Disponível em: https://digitalcommons.pepperdine.edu/drlj/vol5/iss2/6

Benjamin P. Hardy (Dr.), psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;

Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;

Bill Russell – Artigo: “Quantum and Kala” [Quântico e Kala] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/quantum.pdf

Brian Gerard Schaefer – artigo: “Universal Ho’oponopono – A new perspective of an ancient healing art”. Site http://www.thewholespectrom.com/

Bruce H. Lipton (Dr.) – livro “A Biologia da Crença”;

Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);

Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;

Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;

Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;

Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);

David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);

Deepak Chopra (Dr.) – livro “Criando Prosperidade”;

Doug Herman – Artigo : “Making it Right: Hawaiian Approaches to Conflict Resolution” – 1º de fevereiro de 2018. Artigo completo em Inglês no site: https://www.juniata.edu/offices/juniata-voices/past-version/media/volume-18/Herman_Making_It_Right_Juniata_Voices_vol_18_87_104.pdf;

Dr. Matt James. Trechos de material disponibilizado no site What Is Huna?

E. Otha Wingo (Dr.) – Artigo “The Story of the HUNA WORK” [tradução livre: “A História do Trabalho Huna”], editado no outono de 1976, no Research Bulletin #20. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-20-fall-1976/;

E. Otha Wingo (Dr.) – Artigo “ON ‘MARRIAGE IN HEAVEN,’ GRADUATION, AND SOUL-MATES” [tradução livre: “SOBRE ‘CASAMENTO NO CÉU’, GRADUAÇÃO E ALMAS GÊMEAS]. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletter-25-winter-1978/;

“EL SER UNO I – Los Arcanos de Thoth.” Livro publicado originalmente pela autora e Canal: Franca Rosa Canónico de Schramm. Editado em 2014.

Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);

Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);

Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);

Glossário de Termos Havaianos. As principais referências para esses termos são Pukui, Elbert & Mookinik (1975) e Pukui, Haertig e Lee (1972).

Glossary of basic Ho’oponopono terms [Glossário de termos básicos do Ho’oponopono].

Gregg Braden (Dr.) – livro “A Matriz Divina”;

Helder Kamei (Dr.) – site http://www.flowpsicologiapositiva.com/ – Instituto Flow;

Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);

Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;

Hoʻopae Pono Peace Project© [email protected]

Igor I. Sikorsky, Jr. – Jurista – Artigo Jung & Huna – Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/

James A. Wall, Jr. e Ronda Roberts Callister – Artigo “Ho’oponopono: Some Lessons from Hawaiian Mediation” – Negotiation Journal – Published: 01 January 1995;

James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;

Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;

Jim Fallon – Artigo: “Aka Threads and Quantum Entanglement” [Cordões Aka e Emaranhamento Quântico] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/akathreads.html;

Joe Dispenza (Dr.) – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);

Joe Vitale – livro “Limite Zero”;

Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;

John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;

John Curtis – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/;

Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);

Kalikiano Kalei – Artigo: “Quantum Physics and Hawaiian Huna…” [Física Quântica e Huna do Havaí] – Artigo completo em inglês através do site: https://www.authorsden.com/visit/viewarticle.asp?catid=14&id=45582;

Kaulukukui, M. & Walker, L. (2021). Artigo: “Comparison of Native Hawaiian Traditional Ho‘oponopono and Modern Restorative Justice Practices, Comparative Restorative Justice.” Ed. T. Gavrielides: New York: Springer, 305-323.Cópia eletrônica disponível em: https://ssrn.com/abstract=4069020 View of Effectiveness of Ho’oponopono: A Comprehensive Review

Kealani Cook – University of Hawaiʻi – West O’ahu DSpace Submission – Artigo: “Burning the Gods: Mana, Iconoclasm, and Christianity in Oceania.” [tradução livre: “Queimando os Deuses: Mana, Iconoclastia e Cristianismo na Oceania”] Site: https://dspace.lib.hawaii.edu/server/api/core/bitstreams/addb3121-d4bb-476d-8bbe-ed2a8a1a08d7/content;

Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);

Kenneth Wapnick (Dr.) – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;

Krishnamurti – artigo “Early Krishnamurti” (“Inicial Krishnamurti”) – Londres, 7-3-1931.  Site: https://www.reddit.com/r/Krishnamurti/comments/qe99e1/early_krishnamurti_7_march_1931_london/

Krishnamurti  – livro “O Sentido da Liberdade”, publicado no Brasil em 2007, no capítulo “Perguntas e Respostas”, o tema “Sobre a Crise Atual”; experienciamos, para a nossa reflexão e meditação à luz do sistema de pensamento do Ho’oponopono.

Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);

Kuman M. – Scientific Explanation of the Hawaiian Method of Healing and Life Success Ho’oponopono. Current Trends in Biomedical Engineering & Biosciences [Explicação Científica do Método Havaiano de Cura [Healing] e Sucesso na Vida Ho’oponopono. Tendências Atuais em Engenharia Biomédica e Biociências]. 2022; 20(4): 556043. DOI: 10.19080/CTBEB.2022.20.556043;

Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;

Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);

Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);

Manu Meyer, artigo denominado “To Set Right – Ho’oponopono – A Native Hawaiian Way Of Peacemaking” [“Corrigir Um Erro – Ho’oponopono – Uma Maneira Nativa Havaiana de Reconciliação”].

Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf

Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;

Mary Frances Oneha PhD; Michael Spencer PhD; Leina‘ala Bright MA; Liza Elkin MSW, MPH; Daisy Wong MSW, MPH; Mikyla Sakurai BA. Artigo “Ho’oilina Pono A’e: Integrating Native Hawaiian Healing to Create a Just Legacy for the Next Generation” [“Ho’oilina Pono A’e: Integrando a Cura [Healing] Nativa Havaiana para Criar um Legado Justo para a Próxima Geração”]. Site: Ho’oilina Pono A’e: Integrating Native Hawaiian Healing to Create a Just Legacy for the Next Generation – PMC;

Mary Kawena Pukui, E.W. Haertig – M.D. e Catherine A. Lee – Livro “NĀNĀ I KE KUMU – LOOK TO THE SOURCE” [“RECORRER À FONTE”] – VOLUME I, publicado por Hui Hānai – A Queen Lili’uokalani Children’s Center, Honolulu, Hawaii – 1972;

Matt Tomlinson e Ty P. Kāwika Tengan – Livro “New Mana: Transformations of a Classic Concept in Pacific Languages and Cultures” [Tradução livre: “Novo Mana: Transformações de um Conceito Clássico nas Línguas e Culturas do Pacífico”], em seu capítulo 11 – Mana for a New Age, publicado em 2016 pela ANU Press, The Australian National University, Canberra, Austrália.

Matthew B. James. Dissertação de Doutorado da Walden University, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness” [“Ho’oponopono: Avaliando os efeitos de uma técnica tradicional Havaiana de perdão sobre a incapacidade de perdoar”]. Artigo em Inglês no site: “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiven” by Matthew B. James;

Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;

Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna And The God Within”. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;

Max Freedom Long – Artigo “The Workable Psycho-Religious System of the Polynesians” [O Sistema Psico-Religioso Praticável dos Polinésios]. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/huna-the-workable-psycho-religious-system-of-the-polynesians/;

Max Freedom Long – Artigo “How to Become a Magician” [Como vir a ser alguém que lida com a Magia]. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-vol-1-no-9-winter-1973/;

Max Freedom Long – Artigo “The Lord’s Prayer – a Huna Definition” [tradução livre: “A Oração do Pai Nosso – uma Definição Huna”], editado em 1º de março de 1951, HUNA BULLETIN 50, site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-050/;

Max Freedom Long – Artigo “When Huna Prayers Fail” [tradução livre: “Quando as Orações Huna Falham”] – Huna Bulletin 53. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-053/;

Max Freedom Long – Artigo “Three Questions” [tradução livre: “As Três Perguntas”], editado em 15 de março de 1951, no Huna Bulletin 51. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-051/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna Angles on Psychoanalysis” [tradução livre: “Pontos de Vista Huna sobre Psicoanálise”], editado em 15 de maio de 1951, no Huna Bulletin 55. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-055/;

Max Freedom Long – Artigo “Living in Cooperation on the Earth” [tradução livre: “Vivendo em Cooperação na Terra”], editado em 1º de maio de 1951, no Huna Bulletin 54. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-054/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna Lesson #1: Building Your Future” [tradução livre: “Lição Huna #1: Construindo o Seu Futuro”]. Site https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-1-building-your-future/;

Max Freedom Long – Artigo: “The Importance of Mana in Prayer-Action, Huna in the New Testament” [tradução livre: “A Importância da Mana (Energia Vital) na Prece-Ação, Huna no Novo Testamento”], editado em 15 de maio de 1950, no Huna Bulletin 32. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-032/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna in The Kabala & Tarot Cards” [tradução livre: “A Huna na Cabala e nas Cartas de Tarô”], editado em outubro-novembro de 1965, no Huna Vistas Bulletin #68. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-vistas-bulletin-068/;

Max Freedom Long – Artigo: “Huna Credo” [tradução livre: “O Credo Huna”, editado em outubro de 1961 – inserção com Boletim Huna Vistas 25. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/the-huna-credo/;

Max Freedom Long – Artigo: “Spiritual Progress & Huna” [“Progresso Espiritual & Huna”]. Reimpresso do HRA BULLETIN 42, pp. 5-8, publicado em 15 de outubro de 1950 por Max F. Long. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/;

Max Freedom Long – Artigo: “Is Huna Spiritual?” [“A Huna é Espiritual?’] Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletters-vol-1-no-8-fall-1973/;

Max Freedom Long, F.H.F. – Artigo extraído da lição nº. 2, do site de Max Freedom Long. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;

Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 1Primeiro Passo no Uso Experimental da HUNA2 de fevereiro de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-01-1948/;

Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 2 – Primeiros passos em Huna –Usando a Baixa Mana na Baixa Magia – 1º de maio de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-002/;

Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 3 – Combinando a Alta e a Baixa Magia – Tempo, Emoção – 1º de julho de 1948 Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-003/;

Maxwell Maltz (Dr.) – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);

Michael E. McCullough, K. Chris Rachal, Steven J. Sandage, Everett L. Worthington, Jr., Terry L. Hight e Susan Wade Brown. Artigo: “Interpersonal Forgiving in Close Relationships: II. Theoretical Elaboration and Measurement” [“Perdão Interpessoal em Relacionamentos Próximos: II. Elaboração Teórica e Mensuração”];

Michael Lerner, PhD – Artigo “Difference Between Healing and Curing” [tradução livre “Diferença Entre Cura [Healing] e Cura [Curing]. Site: https://www.awakin.org/v2/read/view.php?op=photo&tid=1066;

Moji Solanke – Journal The Guardian Nigeria – Artigo: “Medical Cure And Spiritual Healing” [tradução livre: “Cura [Cure] Médica e Cura [Healing] Espiritual”]. Site: https://guardian.ng/features/medical-cure-and-spiritual-healing/;

Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);

Nelson Spritzer (Dr.) – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;

Olivier Urbain, June 18, 2004, [email protected]. Artigo “Three Sessions Using Hawaiian-Style Reconciliation Methods Inspired by the Ho’oponopono Problem-solving Process” [Três Sessões Usando Métodos de Reconciliação no Estilo Havaiano Inspirados no Processo de Resolução de Problemas Ho’oponopono];

Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);

Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);

Osho – livro “Desvendando mistérios”;

Pacifica Seminars – Ho’oponopono Overview – In English wherever you are – in the spiritual context of our time. Autores Michael Micklei and Yvette Mauri. Site em Inglês: Pacifica Seminars Informationen, Übersicht

Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);

Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;

Platão – livro “O Mito da Caverna”;

Richard Maurice Bucke (Dr.) – livro ‘Consciência Cósmica’;

Richard Wilhelm – livro “I Ching”;

Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/

Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);

Serge Kahili King (Dr.) – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html;

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “The Aka Web of Healing” [tradução livre “A Teia [Web] Aka de Cura [Healing]]. Site: https://www.huna.org/html/healingweb.html;

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Energy Healing” [tradução livre: Cura [Healing] Energética. Site: https://www.huna.org/html/energyhealing.html;

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “How To Heal A Situation” [tradução livre: “Como Curar [To Heal] Uma Situação]. Site: https://www.huna.org/html/HealASituation-SKK1121.pdf;

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Bad Memories” [tradução livre: Curando [Healing] Memórias Ruins]. Site: https://www.huna.org/html/healmemories.html;

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Shapes” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing]. Site: https://www.huna.org/html/4symbols.html;

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Shapes Revisited” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing] Revisitado. Site: https://www.huna.org/html/4symbols2.html;

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo “A Living Philosophy, by Serge Kahili King” Site: https://www.huna.org/html/living_phil.html;

Serge Kahili King (Dr.) – Artigo “Principles of Shamanic Practice” – Huna Article – Huna International. Site: https://www.hunahawaii.com/Serge/shamanpractice.htm

Serge Kahili King (Dr.), livreto “The Little Pink Booklet of Aloha” [Tradução livre “O Pequeno Livreto Rosa de Aloha”], em tradução livre Projeto OREM®

Serge Kahili King (Dr.), artigo “Bless Your Way To Success,” [tradução livre “Abençoe O Seu Caminho Para O Sucesso”.

Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.

Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.

Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;

Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;

Tad James (pai de Matt James), M.S., Ph.D., com George Naope e Rex Shutte. Material disponibilizado no site Huna – Kahuna Research Group.

Tad James. Livro “The Lost Secrets of Ancient Hawaiian Huna” [“Os Segredos Perdidos da Antiga Huna Havaiana”].

Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “The Professional Huna Healer” – Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/the-professional-huna-healer/;

Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “PSYCHOMETRIC ANALYSIS” [tradução livre: “ANÁLISE PSICOMÉTRICA”], editado no outono de 1982, no Huna Work International #269. Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/psychometric-analysis/;

Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);

Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);

Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);

“Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;

Usha Rani Kandula, Zeenath Sheikh, Aspin R, Jeya Beulah D, Manavalam, Hepsi Natha – Artigo Effectiveness of Ho’oponopono: A Comprehensive Review. Tuijin Jishu/Journal of Propulsion Technology – ISSN: 1001-4055 – Vol. 46 No. 2 (2025). Site: View of Effectiveness of Ho’oponopono: A Comprehensive Review;

Vernon S. Brown. Artigo “The Connection Between Ho’oponopono and Psychological Safety [A Conexão Entre Ho’oponopono E Segurança Psicológica]”. Psychological Safety Advancement and Review [Avanço e Revisão da Segurança Psicológica]. Site: https://doi.org/10.5281/zenodo.8374435;

Victoria Shook – Artigo “Current Use of a Hawaiian Problem Solving Practice: Ho’oponopono” [“Uso Contemporâneo de Uma Prática Havaiana de Resolução de Problemas”], Prepared by The Sub-Regional Child Welfare Training Center School of Social Work – University of Hawaii. – 31 de julho de 1981 – Honolulu, Hawaii;

Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;

W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.

William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;

William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;

Yates Julio Canipe (Dr.) e Sarah Jane Eftink. Livro “Quantum Huna: The Science missed by Max Freedom Long in ‘The Secret Science Behind Miracles’” [tradução livre: “Huna Quântica: A Ciência não alcançada por Max Freedom Long em ‘A Ciência Secreta Por Trás dos Milagres’”]. Versão em Inglês, 11.janeiro.2013 Straightforward Inc.

Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;

Muda…
A prece-ação atinge o seu foco e levanta voo.
Que a Chuva de Bênçãos recaia sobre mim de uma maneira que eu seja capaz de entender.
Eu sinto muito.
Por favor, perdoe-me.
Eu amo você.
Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing - PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras - FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficina de Reprogramação Emocional e Mental - O Blog aborda quatro sistemas de pensamento sobre Espiritualidade Não-Dualista, através de 4 categorias, visando estudos e pesquisas complementares, assim como práticas efetivas sobre o tema: OREM1) Ho’oponopono - Psicofilosofia Huna. OREM2) A Profecia Celestina. OREM3) Um Curso em Milagres. OREM4) A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE) - Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT). Pesquisador Independente sobre Espiritualidade Não-Dualista como uma proposta inovadora de filosofia de vida para os padrões Ocidentais de pensamentos, comportamentos e tomadas de decisões (pessoais, empresariais, governamentais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

0 0 votos
Article Rating
Inscrever-se
Notificar de
guest

0 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
0
Adoraria saber sua opinião, comente.x