Estamos transcrevendo trechos do livro “The Art Of Spiritual Healing” [“A Arte da Cura (Healing) Espiritual”], do autor Joel S. Goldsmith (1959, edição na língua Inglesa), em tradução livre, por destacar os princípios universais que norteiam a cura [healing] espiritual, praticada pelo metafísicos ascendidos de todos os tempos e em todos os espaços, como o Mestre Jesus os praticava, inclusive referenciado no livro, assim como, eu posso afirmar por todos esses anos de pesquisas/estudos/práticas, também eram considerados entre os Kahunas iluminados, com a prática do processo de resolução de problemas através do Ho’oponopono na Polinésia.
O livro, por se tratar de uma fonte primária da arte divina da cura [healing] espiritual e por estar integralmente em sintonia com o sistema de pensamento da prática do Ho’oponopono, é motivo suficiente para nós estarmos compartilhando essa sabedoria milenar para conhecimento e entendimento, não somente de o que faziam os iluminados Kahunas La’au Lapa’au na Polinésia (como destacado até aqui na série de artigos do blog, na categoria Conhecer e Entender Ho’oponopono), mas também o porquê da sua eficácia nos processos de cura [healing] deles, quer sejam em situação intrapessoal [self-healing, autocura] ou interpessoal [relacionamentos familiares, de amizades, amorosos, profissionais, comunitários, etc.].
Pesquisar, estudar e praticar Ho’oponopono durante um longo período e vir a ler esse livro, “com olhos que querem enxergar e ouvidos que querem ouvir” finaliza com chave de ouro o processo de conhecimento e entendimento da arte da cura [healing] espiritual e o que faziam os Kahunas com precisão e com muito amor e compreensão no coração.
Livro: THE ART OF SPIRITUAL HEALING (disponível somente na língua Inglesa).
Autor: Joel S. Goldsmith
Publicação: 28 de novembro de 1959
Sobre a obra: “The Art of Spiritual Healing” [“A Arte da Cura (Healing) Espiritual”] baseia-se nos muitos anos de experiência de Joel S. Goldsmith na prática da cura [healing] espiritual. Diferentemente de outros livros sobre o assunto, Goldsmith revela os princípios espirituais que constituem a base da cura [healing] espiritual.
Internet: THE ART OF SPIRITUAL HEALING FINAL.wps
Sobre o autor: Joel Solomon Goldsmith (10 de março de 1892 – 17 de junho de 1964) foi um professor espiritual, autor, curador [healer] espiritual e místico contemporâneo Norte-Americano. Os seus ensinamentos, apresentados em dezenas de livros e em mais de 1.300 horas de aulas gravadas, ficaram conhecidos como The Message of The Infinite Way [“A Mensagem de O Caminho Infinito”], que veio a ser a base de um caminho espiritual, uma prática e uma comunidade de alcance mundial.
O que é The Infinite Way?
The Infinite Way é uma mensagem espiritual baseada em princípios que Joel Goldsmith recebeu como revelações interiores. A mensagem de The Infinite Way ecoa e amplifica o ensinamento original de Jesus, mas o discernimento espiritual de Joel permitiu-lhe revelar os segredos internos desse ensinamento com nova clareza e em linguagem contemporânea. Joel ensinava que, em última análise, The Infinite Way é uma experiência de Deus e um modo de vida pela graça e que o ensino de The Infinite Way é capaz de conduzir estudantes espirituais sinceros e dedicados a essa experiência. Ele era muito claro ao afirmar que essa experiência só acontece quando nós buscamos dentro de nós mesmos, pois “o reino de Deus está dentro de vós.”
Um escritor disse sobre o trabalho de Joel:
“Falando verdadeiramente, esses ensinamentos são um ‘caminho infinito’. Nunca se parece chegar ao fundo, reconhecer a totalidade ou esgotar a sabedoria espiritual que eles contêm. Joel tem uma maneira maravilhosa de alcançar os corações e mentes de pessoas comuns, daquelas que olham para além da vida mundana em busca de uma visão, um entendimento e uma tomada de consciência das magníficas promessas de desenvolvimento espiritual dadas por sábios iluminados de todos os séculos — homens e mulheres de todas as fés que entenderam a escuridão que cega os nossos olhos humanos à luz espiritual. Joel apresenta princípios de vida que desdobram para a humanidade a experiência mística de comunhão — união, tomada de consciência da unicidade — com a fonte infinita do ser.”
A visão de Joel era que a consciência no nível da percepção [consciousness] humana é capaz de ser elevada por meio da dedicação espiritual daqueles que abraçam esses princípios mais profundos do ensinamento místico e alcançam as alturas da consciência no nível da percepção [consciousness] mística, permitindo que a Presença, oculta no interior, seja capaz de se manifestar universalmente em todo o Seu esplendor e glória.
Tradução livre Projeto OREM® (PO)
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A ARTE DA CURA [HEALING] ESPIRITUAL
PARTE UM – CURA [HEALING] ESPIRITUAL: OS PRINCÍPIOS
I – O que é Cura Espiritual?
II – Deus é um Servo?
III – Um Único Poder
IV – A Linguagem da Cura [Healing] Espiritual
V – O Que Impediu Você?
PARTE DOIS – CURA [HEALING] ESPIRITUAL: O PAPEL DO TRATAMENTO
VI – Desenvolvendo uma Consciência No Nível da Percepção [Consciousness] de Cura [Healing]
VII – Instruções Práticas para os Trabalhadores
VIII – O Tratamento É uma Tomada de Consciência da Onipresença
PARTE TRÊS – CURA [HEALING] ESPIRITUAL: A PRÁTICA
IX – E Quanto a Esse Corpo?
X – Desdobramento Espiritual — Não Nascimento ou Morte Humanos
XI – O Relacionamento de Unicidade
XII – Deus É O Nosso Destino
XIII – Um Novo Conceito de Provisão
XIV – Sob a Sombra do Todo-Poderoso
PARTE QUATRO – CURA [HEALING] ESPIRITUAL: SEM PALAVRAS OU PENSAMENTOS
XV – Além das Palavras e Pensamentos
XVI – É
XVII – Se Eu For Elevado
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PARTE UM – CURA [HEALING] ESPIRITUAL: OS PRINCÍPIOS
CAPÍTULO I – O QUE É CURA ESPIRITUAL?
O mundo não necessita de uma nova religião, nem de uma nova filosofia: O que o mundo necessita é de cura [healing] e regeneração [o PO diria: reprogramação]. O mundo necessita de pessoas que, por meio da devoção a Deus, estejam tão cheias do Espírito que eles são capazes de serem instrumentos através dos quais as curas [healing] aconteçam, porque a cura [healing] é importante para todas as pessoas.
Até o último século, a cura [healing] era considerada em grande parte uma prerrogativa da profissão médica; no entanto, nos últimos anos, tantas igrejas têm voltado a sua atenção para esse tema que, hoje, a cura [healing] da mente, do corpo e dos relacionamentos pessoais está começando a ser considerada tanto função da igreja quanto do consultório médico.
As igrejas estão abrindo as suas portas para discussões sobre a possibilidade de cura [healing] por meio da oração e de outros métodos. Outras organizações estão sendo formadas com o propósito de realizar pesquisas e promover o estudo e a prática de várias formas de cura [healing], abrangendo desde a cura [healing] espiritual até a cura [healing] psicológica e psíquica. Cada vez mais, a cura [healing] espiritual está sendo discutida e praticada.
Parece que, dentro de meio século ou pouco mais, a medicina material encontrará um remédio para quase todas as doenças físicas atualmente conhecidas e então haverá pouca necessidade de profissionais metafísicos no que diz respeito à cura [healing] de doenças físicas. Isso, no entanto, não resolverá os problemas da vida; isso não resolverá os problemas do mundo, porque o verdadeiro problema do mundo não é, de fato, uma questão de doença.
A doença é apenas uma das muitas faces da desarmonia e da discórdia na vida. Os avanços da medicina não eliminarão a necessidade de cura [healing] espiritual, porque, mesmo com 100% de sucesso na cura [healing] física, eu não acredito que tal cura [healing] consiga revelar a Alma (Espírito) do homem a si mesmo. Essa será a função do praticante da cura [healing] espiritual.
O homem descobrirá que, mesmo quando todas as discórdias físicas, mentais, morais ou financeiras forem eliminadas, ainda haverá uma inquietação interior. O homem ainda não estará em paz consigo mesmo.
Ninguém será completamente pleno até encontrar a si mesmo em casa em Deus. Ninguém ficará totalmente satisfeito, mesmo com boas condições econômicas, até encontrar a sua comunhão interior com Deus. Assistir à televisão não satisfará a alma do homem. Assistir a jogos de beisebol e futebol não é o caminho para encontrar paz mental ou paz da alma, nem tampouco um método eficaz para trazer paz à terra e boa vontade entre os homens.
Não há nada de errado, nada de mau, nessas coisas — todas são boas em seu devido lugar; todas têm a função delas. Mas ninguém jamais encontrou harmonia permanente em um jogo de futebol ou beisebol, em um aparelho de televisão ou em dançar.
A harmonia do ser humano só é alcançada quando ele encontra Deus, quando ele chega a uma comunhão interior com aquilo que é maior do que ele mesmo. Essa é a verdadeira cura [healing] e a cura [healing] duradoura. Essa é a cura [healing] que o mundo busca.
Assim, mesmo que você fosse curado [healed] de todos os males físicos ou mentais nesse momento, mesmo que a sua situação econômica ou os seus relacionamentos pessoais estivessem inteiramente de acordo com o que você deseja, ainda haveria dentro de você uma inquietação e um descontentamento. Independentemente de quanta felicidade você possa encontrar em sua família, ao se recolher à noite você estaria só, porque existe Alguma Coisa dentro de cada um de nós que anseia por voltar para casa, que deseja viver com o seu Pai-Mãe.
A cura [healing] espiritual é buscada por diferentes pessoas por diferentes razões. Alguns a buscam por causa de uma doença física, ou devido a problemas mentais, morais ou financeiros; outros, por causa de uma inquietação interna que não lhes dá paz, não importa quanta satisfação externa e sucesso possam ter alcançado.
No entanto, mais cedo ou mais tarde, surge a tomada de consciência de que, até que alguém estabeleça um contato consciente com a Fonte de sua existência, haverá infelicidade, insatisfação e um senso de incompletude — não importa quanta saúde ou riqueza possua.
A cura [healing] espiritual é muito mais do que uma experiência puramente física ou até mesmo mental: Curar-se [healing] é encontrar uma comunhão interior com alguma coisa maior, muito maior, do que qualquer coisa no mundo; é encontrar-nos em Deus, encontrar-nos numa paz espiritual, numa paz interior, num brilho interno — tudo isso vindo com a tomada de consciência de que Deus está conosco, com a presença e o poder de Deus sentidos. Ao descansar nessa paz, o corpo retoma as suas funções normais e essas funções passam a ser sustentadas por um poder que não é o nosso próprio. Então, o corpo começa a manifestar saúde perfeita e completa, juventude, vitalidade e força — toda a dádiva de Deus.
A cura [healing] espiritual é o toque do Espírito de Deus na Alma do homem; e, quando isso o toca, isso o desperta para uma nova dimensão da vida, uma dimensão espiritual:
“Onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade” — não porque o Espírito do Senhor atue como um remédio, ou como uma aplicação elétrica, ou como uma cirurgia, mas porque o Espírito do Senhor eleva o buscador a uma nova consciência no nível da percepção [consciousness] da vida, o estado de consciência no nível da percepção [consciousness] que o Mestre descreveu como o “Meu reino”, que não é “desse mundo”.
Quando o homem alcança esse estado de consciência no nível da percepção [consciousness], ele vive numa dimensão de vida diferente da tridimensional e passa a ter experiências totalmente desconhecidas no nível humano da existência. Essa é a meta que o mundo está buscando, ainda que não reconheça exatamente qual é essa meta ou como alcançá-la.
Jesus nos deu um vislumbre dessa dimensão mais elevada da vida quando disse ao homem paralítico: “Queres ser curado? … Levanta-te, toma o teu leito e anda”, indicando claramente que Deus não iria curar [to cure] uma doença física, mas que a doença física, na verdade, não era um poder nem uma influência limitante; portanto, nada poderia impedi-lo, apesar do que ele estivesse sentindo como desconforto físico. Quando o homem respondeu, isso significou que ele foi elevado a uma nova dimensão de consciência no nível da percepção [consciousness], aquela na qual as limitações físicas dele não operavam.
Quando a minha primeira experiência espiritual me aconteceu, eu não estava buscando cura [healing] propriamente dita. É verdade que eu necessita de cura [healing] — a cura [healing] de um resfriado — mas, nos dias, semanas, meses e anos que antecederam aquele momento, a cura [healing] não tinha sido o objetivo do meu estudo e da minha busca. Eu não sabia exatamente o que eu estava buscando e presumia que a minha mãe estivesse certa quando ela me dizia que eu estava em busca de Deus. No dia específico em que essa experiência ocorreu, embora eu estivesse esperando uma cura [healing] — e a tenha recebido — a força motivadora dentro de mim não era a cura [healing]: Ela era encontrar Deus.
O curioso, no entanto, foi que, dentro de trinta e seis horas, uma compradora que era minha cliente me disse que, se eu orasse por ela, ela poderia ser curada [healed]. A única oração que eu conhecia na época era: “Now I lay me down to sleep . . .” [“Agora ao me deitar para descansar…”] e parecia óbvio que isso não iria ajudar muito na cura [healing].
“Now I lay me down to sleep,
I pray the Lord my soul to keep,
If I should die before I wake,
I pray the Lord my soul to take.”
“Agora ao me deitar para descansar,
A Deus peço a alma guardar,
Se a morte me encontrar,
A Deus peço a alma levar.”
[Acréscimo PO]
Mas ela insistiu que, se eu orasse por ela, ela ficaria bem e não me restava nada a fazer senão orar. Eu fico feliz em dizer que eu sempre fui honesto com Deus, então eu fechei os olhos e disse:
“Pai, o Senhor sabe que eu não sei orar e, com certeza, eu não sei nada sobre cura [healing]. Então, se há alguma coisa que eu deva saber, diga-me.”
Muito, muito claramente — tão claramente quanto se uma voz estivesse falando — eu ouvi:
“O homem não é um curador [healer].”
Aquilo me satisfez e aquilo foi a extensão da minha oração, mas aquilo foi o suficiente: A mulher recebeu a cura [healing] dela.
No dia seguinte, um caixeiro-viajante entrou e disse:
“Joel, eu não sei qual é a sua religião, mas eu sei disso: Se você orasse por mim, eu poderia ficar bem.”
O que havia para eu fazer numa situação dessas? Discutir? Não, tudo o que eu pude fazer foi dizer:
“Fechemos os olhos e oremos.”
Mas, enquanto os meus olhos estavam fechados e aparentemente nada estava acontecendo, ele me tocou e disse:
“Maravilhoso! A dor desapareceu completamente.”
Esse tipo de coisa era uma experiência diária, de modo que eu não deveria ter ficado surpreso quando, certa manhã, cerca de dezoito meses depois, ao entrar no meu escritório, o meu sócio no negócio me disse:
“Você recebeu vinte e duas ligações telefônicas e nenhuma delas é de cliente. Todos esses telefonemas são de pessoas pedindo que você ore por elas. Elas querem ser curadas [healed]! Por que você não acorda?”
Com isso, eu fui embora, fui para o centro da cidade e aluguei um escritório para dedicar-me à prática da cura [healing] espiritual — e desde então eu tenho estado nisso.
Foi somente depois de anos de estudo, experimentação, prática e mais revelações que veio a resposta de como a cura [healing] espiritual é realizada. Essa revelação era tão diferente do que eu estava sendo ensinado que eu achei muito difícil transmiti-la a outros e encontrei pouquíssimos que conseguiam entender o que eu estava tentando dizer. Ainda hoje tenho a mesma dificuldade porque a cura [healing] espiritual é tão estranha, tão revolucionária, tão diferente da maneira comum de pensar que faz com que transmiti-la ou ensiná-la seja algo difícil.
Não se pode negar o fato de que não é fácil para algumas pessoas — muitas vezes pessoas extremamente inteligentes — compreender o mistério da cura [healing espiritual. Alguns anos atrás, eu fui chamado a um hotel onde uma mulher estava morrendo. A família dela não tinha nenhum conhecimento ou fé em metafísica; no entanto, quando lhes foi dito que não havia esperança de efetuar uma cura [cure] através da medicina, eles estavam dispostos a tentar o tratamento metafísico como último recurso. Depois de eu ter ficado um pouco com a paciente, eu desci até o saguão, onde alguns membros da família me esperavam. Um dos homens perguntou se eu me juntaria a eles por alguns momentos, ao que eu consenti, pensando que eles queriam que eu os consolasse.
A conversa começou com essa afirmação categórica:
“É claro, nós sabemos que realmente nós não podemos esperar nenhuma ajuda nessa direção, porque é um fato bem conhecido que doenças dessa natureza não podem ser curadas [healed].”
Como eu não respondi ao comentário, ele continuou:
“Você não concorda comigo?”
A minha resposta então foi:
“Você não pensa que, antes de nós falarmos sobre isso, nós deveríamos conversar por pelo menos cinco minutos sobre a teoria Copernicana e resolver isso em primeiro lugar?”
Ele me olhou com espanto:
“A teoria Copernicana? O que é isso? O que isso tem a ver com o assunto? O que é?”
“Você nunca ouviu falar dela?”
“Não, eu não sei nada sobre isso.”
“Você não sabe?”
“Não, eu não sou capaz de discutir isso. Eu não tenho a menor ideia do que se trata. Eu não sei nada sobre isso.”
“Mas por que isso o impediria de falar sobre isso? Você também não sabe nada sobre cura [healing] espiritual relacionada à cura [healing] dessa doença e ainda assim se sente competente e pronto para falar sobre isso.”
Tal atitude em relação à cura [healing] espiritual é típica de muitas pessoas que acham todo esse assunto tão intangível e contrário à razão humana que é completamente incompreensível para elas. Elas acham a cura [healing] espiritual difícil de entender e para a mente humana ela parece tola porque todas as evidências do mundo apontam para o contrário. Só existe uma maneira pela qual alguém será capaz de aceitar os princípios em que se baseia a cura [healing] espiritual e essa é se, dentro de seu próprio ser, ele sentir uma segurança e então começar a observar a harmonia à medida que ela se desenvolve em sua experiência.
Se e quando você experienciar qualquer medida de cura [healing] por meios espirituais, deve ficar claro para você que o caminho está aberto diante de você para receber a cura [healing] completa da mente, do corpo e da alma. No exato momento em que você se torna um instrumento através do qual alguém recebe cura [healing], mesmo de algo tão simples como uma indigestão ou uma dor de cabeça comum, isso tem que ser a prova para você de que existe uma Presença, um Poder; existe Alguma Coisa disponível além do que é conhecido pela mente humana. A partir de então, isso significa que o seu trabalho e o meu têm que ser no sentido de continuar em nossa busca e nos desenvolver na prática da Presença, até que a tomada de consciência chegue, seguida pela demonstração.
Quando os irmãos Wright conseguiram manter o avião deles no ar por meros cinquenta e sete segundos, eles selaram o destino do transporte para todos os tempos. Era inevitável que, eventualmente, nós seríamos capazes de viajar como agora fazemos, a 300, 400, 1000 milhas por hora. Na verdade, parece não haver limite para a velocidade que o homem é capaz de alcançar. Quando o primeiro automóvel percorreu com sucesso um quarteirão, isso selou para sempre esse tipo de transporte e a era dos cavalos e carruagens chegou ao fim.
Assim também acontece quando você tem a experiência da primeira tomada de consciência consciente de uma Presença e Poder transcendental, daquela Alguma Coisa que nós chamamos de Deus, Espírito, o Cristo. Isso sela para sempre em sua mente e você sabe que, um dia, seja lentamente ou rapidamente, você será capaz de dizer com Paulo: “Eu vivo; já não eu, mas Cristo vive em mim”, ou com Jesus: “Eu de mim mesmo nada posso fazer… o Pai que habita em mim, Ele faz as obras.”
Não é de demasiada importância se você ou eu temos menos ou mais problemas durante os nossos setenta anos, vinte ou trinta. É, entretanto, de imensa importância para o mundo, porque na medida em que um indivíduo é capaz de demonstrar um grau de saúde, harmonia, paz interior, alegria, satisfação e abundância suficiente para as suas necessidades, nessa medida, essa pessoa é a luz do mundo, a inspiração para outros seguirem, a luz que os enche com a mesma esperança, a mesma ambição e a mesma disposição de sacrificar apenas algumas horas por dia a fim de que eles também possam conhecer a Deus.
E assim, a cura [healing] espiritual torna-se corporificada na consciência no nível da percepção [consciousness] através de uma luz aqui e uma luz ali.
Às vezes nós tendemos a esquecer a influência que a vida de um único homem ou de uma única mulher é capaz de exercer. Nenhum de nós conhece o significado tremendo de um momento específico de nossas vidas — qualquer momento ou qualquer hora em particular. Há pessoas que tiveram uma experiência semelhante à que eu tive no final de 1928, quando, em meditação com alguém verdadeiramente iluminado, o Espírito desceu sobre mim e fui elevado para fora do que nós poderíamos chamar de “esse mundo.” A partir de então, as coisas desse mundo já não me atraíam e desde então toda a minha vida passou a ser vivida em meu ser interior — com a Bíblia, com escritos metafísicos e místicos e na companhia daqueles que trilhavam o caminho espiritual. Todo o restante da minha vida caiu por terra.
Aquelas duas horas mudaram completamente o curso da minha vida porque, ao sair dali, eu havia recebido a iluminação que me retirou do mundo dos negócios e me levou ao ministério da cura [healing] espiritual, o que tem resultado em uma continuidade de desdobramentos daquele momento até agora. Quem poderia atribuir um valor a aquela visita? Quem poderia atribuir um valor àquele dia? Não há como medir o valor do que é inestimável.
Mas aquela experiência não poderia ter vindo a mim, exceto pelos treze anos precedentes dedicados à leitura da Bíblia e de livros metafísicos, suplicando e implorando a Deus:
“Por favor, Deus, por favor, fala comigo! Diz-me alguma coisa. Faça alguma coisa que me permita saber que existe um Deus.”
Cada parte daquela busca me preparou para aquele único minuto que mudou toda a minha vida. Você não sabe em que minuto a sua vida será transformada, ou quando você poderá entrar em contato com a pessoa, a mensagem ou o livro que poderá abrir a sua Alma. Se, por acaso, você pensar que é uma pessoa demasiadamente sem importância ou insignificante, apenas lembre-se de alguns daqueles que estão inspirando essa geração e as próximas. Pense em quão ilimitada poderá ser também a influência da saúde e da harmonia de sua vida quando se tornar conhecido que você alcançou essa integridade por meio de sua devoção a Deus — através de pensamento, ponderação e amor a Deus.
A salvação final do mundo, por meio da cura [healing] espiritual, virá através de um indivíduo ‘você‘ e um indivíduo ‘eu‘, através de um indivíduo ‘ele’ e um indivíduo ‘ela‘, aqui e ali, que manifestam, pelos frutos em suas vidas, alguma coisa que leva um amigo ou um parente a buscar entendimento espiritual e que, em última instância, encoraja também o vizinho da rua a “ir e fazer o mesmo.” Cada um é um fio nesse novelo, nessa corda — um elo na corrente.
Cada um é um raio na luz total. Ninguém jamais poderá ser mais do que isso. É preciso uma pessoa aqui, outra ali, cada uma contribuindo com a sua parte, para formar o todo. Cada vez que uma cura [healing] é realizada, seja para você mesmo ou para outro, o mundo se beneficia. O mundo se aproxima tanto mais de receber a plena luz espiritual por causa de cada cura [healing] individual que acontece.
O segredo da cura [healing] tem que inevitavelmente ser aprendido: primeiro, que Deus é; e segundo, que a natureza de Deus é boa — a natureza de Deus é amor, a natureza de Deus é sabedoria — e a função de Deus não é apenas criar uma imagem segundo a Sua própria semelhança, mas também manter e sustentar essa imagem, incluindo toda a humanidade, em um abraço divino de harmonia, integridade, completeza e perfeição. Essa é a verdade acerca de Deus, entretanto, essa verdade não significa, necessariamente, que você ou eu nos beneficiaremos do ser e da natureza infinitos, criadores, mantenedores e sustentadores de Deus, porque ainda há alguma coisa que precisamos fazer. Essa alguma coisa é: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” A obra de Deus está feita.
A obra de Deus foi feita no princípio. Dois vezes dois já são quatro, mas a verdade dessa afirmação só se torna funcional em sua experiência na medida da sua consciência no nível da realidade [awareness] desse princípio. O telégrafo, o telefone, o avião, o rádio e a televisão em cores já eram possíveis milhões de anos atrás. Os princípios de cada invenção antiga e moderna sempre existiram. Eles apenas aguardavam que um Samuel F. B. Morse, um Thomas A. Edison, um Charles F. Kettering, um Guglielmo Marconi, um Glenn Curtiss e Orville Wright, um Enrico Fermi ou um Albert Einstein surgissem e revelassem os princípios que regem essas ideias revolucionárias.
Toda a música, toda a arte e toda a literatura já existem — tudo o que já foi conhecido, tudo o que é conhecido agora e tudo o que será conhecido, composto e escrito pelos próximos milhões de anos já existem. Tudo isso existe desde o princípio. Torna-se necessário aprendermos a voltar-nos para aquele reino espiritual interior e permitir que a criação de Deus — aquilo que sempre existiu — se manifeste.
A obra de Deus está feita, concluída e completa, no entanto, ela se desdobra para a nossa consciência no nível da realidade [awareness] na medida em que nós aprendemos a verdade e como trazer-nos à harmonia com essa verdade. O próximo passo não cabe a Deus; isso cabe a você e a mim.
CAPÍTULO II – DEUS É UM SERVO?
Para a maioria das pessoas, Deus ainda é o grande “Desconhecido”, adorado de forma ignorante. Quão poucas pessoas existem que buscaram entender a natureza de Deus, que alguma vez se perguntaram: “Existe um Deus? Como eu sei que existe um Deus? Disseram-me que existe um Deus, as pessoas dizem que existe um Deus e eu tenho lido livros sobre Deus; mas se eu tivesse que ir a um banco de testemunhas e jurar que eu sei que existe um Deus, qual seria a minha resposta? Eu poderia jurar que realmente eu de fato sei que existe um Deus? Que evidências eu tenho? Eu tenho visto Deus face a face? Eu tenho sentido Deus dentro de mim?” Como você responderia a essas perguntas? Você diria: “Sim, eu sei que existe um Deus e é assim que Ele é?”
Como você descreveria Deus? Ele pode ser descrito? Ele não é como a maioria dos homens pensa que Ele é. Ele não se parece em nada com o que você possa imaginar, ou com qualquer coisa que você possa pensar, porque qualquer ideia de Deus que você tenha em sua mente deve ser finita; qualquer ideia de Deus que você possa ter, você criou dentro de si mesmo ou aprendeu de outra pessoa.
Pare e pense por um momento de onde vieram as suas ideias sobre Deus. Quem as deu a você? Não é verdade que você mesmo imaginou (inventou) as suas ideias ou os seus conceitos de Deus, ou leu algo e aceitou alguma versão do que outra pessoa acreditava, ou foi ensinado desde a infância a aceitar o conceito de Deus de outra pessoa? As suas ideias sobre Deus são feitas pelo homem ou são o resultado de uma experiência interior?
Para Jesus, que havia reconhecido a sua completa unicidade com Deus, Deus significava “Pai”, “o Pai interior”. No entanto, para nós, pensar em Deus como Pai é imediatamente pensar em termos de algum conceito particular de pai. Cada um de nós tem um conceito diferente de pai, resultado de sua própria experiência. Nessa era moderna, as crianças frequentemente consideram os seus pais como uma espécie de servo nascido para fazer a vontade delas e muitos adultos simplesmente incorporaram esse conceito de pais como servos ao seu conceito de Deus e criaram um Deus para si mesmos à imagem e semelhança desses conceitos infantis. Eles pensam em Deus como um ser sobre-humano apenas esperando o privilégio de lhes conceder favores, como algum tipo de Deus cujo favor pode ser garantido de uma forma ou de outra e que, se a combinação certa de palavras puder ser aprendida, uma pessoa é capaz de até obter o favor de Deus a ponto de persuadi-Lo a realizar um trabalho de cura [healing] para ela. Não existe tal Deus. Você não necessita do favor de Deus mais do que você necessita do favor do homem. Todo o favor de Deus que você necessitará, você já tem.
Se você se voltar para dentro e reconhecer que você não sabe o que Jesus quis dizer quando ele se referiu a Deus como Pai e então esperar que Deus lhe diga o que Deus é como Pai, você pode ter uma experiência semelhante à minha, embora provavelmente não exatamente igual, porque cada um recebe a sabedoria de Deus de uma maneira diferente. Quando eu me voltei para dentro e perguntei:
“O que é Deus como Pai?”, a resposta veio: “Princípio Criativo”. Deus é o Princípio Criativo desse universo e a Sua[1] natureza é um amor infinito e abrangente.
[1] Na literatura espiritual do mundo, os vários conceitos de Deus são indicados pelo uso de palavras como “Pai”, “Mãe”, “Alma”, “Espírito”, “Princípio”, “Amor”, “Vida”. Portanto, nesse livro, o autor usou os pronomes “Ele” e “Isso” (It), ou “Ele mesmo” e “Em si”, indistintamente ao se referir a Deus.
A natureza de Deus é tal que o que Deus ainda não está fazendo, Deus não é capaz de fazer e não poderia ser induzido a fazer. Entenda isso claramente. O que Deus não está fazendo agora, seria perda de tempo pedir ou esperar que Ele faça: Ninguém reza a Deus para que o sol nasça de manhã ou se ponha à noite; ninguém reza a Deus para que as marés cheguem e desçam; ninguém reza a Deus para que rosas nasçam de rosas, ou abacaxis de abacaxis, ou manteiga de leite; ninguém reza a Deus para mudar as leis da engenharia automotiva ou a dinâmica dos aviões. Em suma, a maioria das pessoas parece perfeitamente disposta a deixar Deus governar o Seu próprio universo à Sua própria maneira, até que os próprios pequenos eus [seres, selves] deles venham a estar envolvidos. Então, eles se voltam para Deus e dizem:
“Ó Deus, não farás isso por mim? Não me protegerás, nem aos meus? Não me curarás [healing], nem aos meus? Não enviarás comida e roupas para mim e para os meus?”
É claro que Deus não responde a tal oração. Deus tem providenciado mais alimento na terra e no mar do que todas as pessoas na face da Terra são capazes de consumir. É inútil orar a Deus por mais. A obra de Deus foi feita no princípio e Ele a achou boa. É inútil tentar fazer com que Deus mude o Seu universo para o seu benefício ou o meu, para a sua nação ou a minha, ou para a sua família ou a minha. Se você deseja experienciar a graça de Deus, é necessário alinhar-se com Deus e receber a graça de Deus como ela está fluindo agora, sempre fluiu e sempre fluirá.
O que é necessário é conhecê-Lo corretamente e você o faz através da contemplação da verdade. Ao meditar[2] sobre a natureza de Deus, muito rapidamente você descobrirá que a natureza de Deus é amor e inteligência. A natureza inteligente e amorosa de Deus é a sua garantia de que você terá uma colheita de rosas das mudas de rosas que plantou em solo fértil e não alguma coisa que você não deseja. Em meio a tal contemplação, surgirá:
“O que eu tenho a temer? Existe um Deus e esse Deus é amor. Isso encerra todo o meu problema. Se Deus não fosse amor, então eu realmente teria um problema; mas no minuto em que eu sei que Deus é amor, eu não tenho mais problemas. Isso os encerra. Se eu sei que Deus é inteligência infinita e que é o Seu beneplácito me dar o reino, que tipo de problema eu sou capaz de ter? Eu sou capaz de esquecer qualquer coisa que pareça um problema e começar a ajudar os homens, as mulheres e as crianças que não sabem que Deus é amor, ajudar aqueles que têm ouvido as palavras, mas não acreditam nelas; e, ao ajudá-los, eu deixo claro para mim mesmo a tomada de consciência consciente.”
[2] Veja “The Art of Meditation” do autor (Nova York: Harper & Brothers, 1956; Londres: George Allen and Unwin, 1956).
Ao meditar sobre a natureza de Deus, você perceberá que nunca houve um tempo em que Deus não existisse e mesmo do ponto de vista limitado da razão humana, isso indicaria que nunca haverá um tempo em que Deus deixará de existir. Com essa convicção, vem a revelação de que Deus é eterno. Além disso, não há lugar onde Deus não esteja. As descobertas da astronomia demonstram quão infinita é a criação divina do sol, das estrelas, das luas e dos planetas e também com que direção e ordem inteligentes eles se movem, cada um em sua própria órbita. A dedução natural de tal cogitação é a constatação:
“Se é verdade que tudo o que o Pai tem é meu, então as qualidades do Pai são as qualidades do meu ser individual. A mesma sabedoria, lei e ordem operam em minha experiência. Tudo o que constitui a natureza e o caráter de Deus constitui a natureza do meu ser individual e do seu.”
Como é verdade que Deus é o mesmo ontem, hoje e para sempre, então Deus não é capaz de fazer nada hoje que não tenha feito ontem ou que não fará amanhã. Deus não tem saúde para dar; Deus não tem harmonia para dar, nem riqueza, nem emprego. Porque Deus é amor, Deus não pode negar saúde, harmonia ou paz. Que tipo de Deus deixaria você doente até que você orasse a Ele? Tal Deus é meramente um ser humano glorificado e não Deus de forma alguma. Deus é um Deus de onipotência, onipresença, onisciência e Deus conhece as suas necessidades antes de você. É o prazer Dele lhe dar o reino e dá-lo sem que você fique sentado, esperando, tentando achar como irá influenciá-Lo em seu favor. No entanto, não é isso que o mundo está fazendo? As pessoas não estão gastando o tempo delas tentando achar maneiras de influenciar Deus a fazer alguma coisa por elas?
A não ser que você entenda a natureza de Deus como um Bem infinito, você estará tentando usar Deus para atingir os seus próprios fins; você estará tentando usar a Verdade. Esteja disposto a ser usado por Deus; esteja disposto a ser usado pela Verdade. Esteja disposto a ser um instrumento através do qual a Verdade Se revela, no entanto, não tente usar Deus. Nunca tente usar Deus, a Verdade.
Se você entendesse a natureza de Deus, nunca oraria a Deus por nada. Deus tem apenas a dádiva de Si mesmo para dar e nessa dádiva todas as necessidades são supridas. Qualquer outro tipo de Deus é um mito criado pelo homem, inventado pelos pagãos séculos antes do Mestre. Os Pagãos adoravam esse tipo de Deus; eles adoravam muitos deuses, sempre com o propósito de obter alguma coisa de Deus. Quando não chovia, eles rezavam por chuva; quando chovia demais, eles rezavam para que ela parasse; quando havia inundações ou tempestades, eles rezavam para que Deus as parasse; e quando não havia comida, eles rezavam a Deus por comida. Orações tais como essa são puramente Pagãs, uma relíquia dos dias em que as pessoas faziam um Deus à sua própria imagem, porque não tinham a mínima ideia do que Deus é. Uma vez que eles não conseguiam tudo o que eles queriam de um Deus, eles faziam muitos deuses: de um, eles recebiam chuva; de outro, colheitas; de outro, fertilidade; e de outro, alguma coisa mais.
Quando Abraão veio com o ensinamento de um Deus único, a única inovação, no que diz respeito aos seus seguidores, foi que, ao invés de orar a dez deuses por dez coisas, eles oraram a um Deus pelas mesmas dez coisas. Eles oraram a um Deus que os recompensava quando eles eram bons, um Deus que os punia quando eles eram maus.
Deus não é assim. A natureza de Deus é tal que a chuva Dele cai sobre os justos e sobre os injustos. Ele está igualmente disponível para o santo e para o pecador. Ele olha imparcialmente para todos, independentemente de cor, raça, credo, religião ou falta de religião. A diferença na experiência das pessoas não está em Deus; ela está na sua ignorância ou falta de consciência no nível da realidade [awareness] sobre Deus.
Orar a Deus por coisas como saúde, dinheiro, casas, companhia — seria considerá-Lo um servo a quem você é capaz de ordenar que obedeça à sua vontade. Você realmente acredita que Deus é um instrumento feito para o seu prazer ou você foi feito para o prazer Dele? Você realmente acredita que Deus, seja nos céus ou dentro de você, está apenas aguardando o seu chamado para servir ao seu propósito, para satisfazer os seus desejos? Ou Deus é o Princípio espiritual criativo do universo, a quem esse universo serve e cujo propósito você serve?
O mundo está cavalgando em direção ao inferno, esperando que Deus o sirva, ao invés de humildemente reconhecer que você e eu, assim como o sol, a lua e as estrelas, os pássaros, os animais e os peixes, fomos feitos para servir ao propósito de Deus. A imagem e semelhança de Deus, o próprio Ser Divino expresso, foi feita para servir ao Seu propósito, para glorificar a Deus, não ao homem. Deus não foi destinado para glorificar o homem: o homem foi destinado para glorificar a Deus. Inverta o conceito usual de Deus como alguma coisa que você pode instruir ou aconselhar e traga à luz em sua consciência no nível da percepção [consciousness] o fato de que você deve ser ensinado por Deus.
Seja receptivo e responsivo ao Impulso divino interior, para que a Verdade possa usá-lo para revelar a Sua glória. Os céus manifestam a glória de Deus; a terra manifesta a Sua glória de inúmeras maneiras; e você manifesta a glória de Deus. Você manifesta a glória de Deus, não a sua própria glória. Você não expressa Deus; você não reflete Deus. Não, Deus expressa Deus e essa expressão aparece como você. Deus reflete a Ele Mesmo nesse universo como você, mas você não tem nada a ver com isso. Deus expressa a Ele Mesmo; Deus manifesta a Sua própria obra; Deus não glorifica você ou a mim: Deus glorifica a Si mesmo. Quanto mais você se aproxima dessa visão, maior é a glória de Deus que está sendo demonstrada por você.
Todo joelho tem que se dobrar; toda cabeça tem que se curvar diante de Deus. “Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas”; não em todos os teus caminhos diga a Ele os seus desejos ou diga a Ele quão virtuoso você é, ou quão virtuosa é sua família, a sua comunidade ou nação. Não, não diga nada a Deus. Reconheça Deus! De que outra forma você pode admitir Deus, exceto para reconhecer:
Deus, Tu és a Inteligência infinita que tem criado esse universo inteiro, a Inteligência que conhece como governá-lo sem qualquer ajuda minha. Perdoa-me, Pai, se eu alguma vez tenho dito a Ti o que eu necessito ou o que a minha família ou nação necessitam. Pai, perdoa-me todas as vezes que eu tenho levantado os meus olhos na esperança de que Tu me servisses. Faze-me entender que eu fui criado à Tua imagem e semelhança para manifestar a Tua glória. Os céus declaram a glória de Deus; a terra manifesta a Sua generosidade.[3]
[3] As partes em itálico desse livro são meditações espontâneas que chegaram ao autor durante períodos de consciência no nível da percepção [consciousness] elevada e não se destinam, de forma alguma, a serem usadas como afirmações, negações ou fórmulas. Elas foram inseridas nesse livro de tempos em tempos para servir como exemplos do livre fluir do Espírito. À medida que o leitor pratica a Presença, ele também, em seus momentos de exaltação, receberá inspiração sempre nova e renovada como a efusão do Espírito.
O homem, a criação mais elevada, deve manifestar Deus em sua plenitude. O homem, ‘você’ e ‘eu’, individualmente, devemos manifestar a imortalidade, a eternidade, a infinitude, todo o bem, a saúde, a harmonia, a plenitude, a abundância infinita — não a sua ou a minha, mas a Dele. A graça Dele deve ser evidente em seus olhos. A harmonia do Seu corpo deve se manifestar como a saúde do seu corpo e do meu. A riqueza infinita, a abundância infinita de Deus, deve ser expressa em seu bolso e em sua casa, não por qualquer virtude sua, não porque você seja bom e mereça, mas porque Deus é amor e a natureza do amor é que você produza frutos abundantemente. É grande prazer de Deus lhe dar o reino, não para que você sue por ele, trabalhe por ele, o conquiste ou mesmo o mereça. O seu bem deve vir a você, não pelo suor do seu rosto, mas por uma graça divina operando em você — uma graça que você impede ao tentar fazer de Deus o seu servo ao invés fazer com que você mesmo seja um servo de Deus.
Gradualmente, o seu conceito de Deus mudará e, quando isso acontecer, você deixará de orar a um Deus Papai Noel. Você não desiste de orar, mas a oração agora começa a ter um novo significado para você. Você começa a ver que Deus não pode dar e Deus não pode reter. Você é capaz de se isolar da graça de Deus, mas, por meio da oração, é capaz de se reunir com a sua Fonte. A sua oração não será um pedido ou uma busca por qualquer coisa; ela será um pedido e uma busca e uma batida por mais luz, maior sabedoria espiritual, maior discernimento. Você alegremente abrirá mão de todas as coisas, se somente isso o levar a um passo mais perto da tomada de consciência de seu verdadeiro relacionamento com Deus, que é o de um filho de Deus, herdeiro de Deus, a própria expressão do ser infinito de Deus. O ser de Deus vem a ser o seu ser; a sabedoria de Deus vem a ser a sua sabedoria; a vida de Deus vem a ser a sua vida imortal; e seu corpo vem a ser o templo do Deus vivo. A força, a juventude e a vitalidade de Deus fluem através de você.
Deus é a infinidade do bem, sempre ocupado com a tarefa de Deus de se desdobrar, de se mostrar e revelar a Si mesmo como esse universo. Deus não pode acrescentar nada a isso e nunca subtraiu nada disso. Deus nunca pode aumentar; Deus nunca pode diminuir. Deus é. Há cinco mil anos, isso era verdade: Deus é. Daqui a mil anos, Deus é. Daqui a um milhão de anos, Deus é. Dizer que Deus é infinito, ou que Deus é bom, ou que Deus é vida, ou que Deus é amor, é dizer apenas que Deus é. Esse é o limite do nosso conhecimento sobre Deus — Deus é:
Se Deus é, então eu sou. Eu não posso dizer: “Eu sou ontem” e eu não posso dizer: “Eu sou amanhã”. Tudo o que eu posso dizer é: “Se Deus é, eu sou”. Eu não busco nada, pois tudo o que o Pai tem é meu; tudo o que Deus é, eu sou. Deus me fez à Sua imagem e semelhança e me deu plena posse e domínio sobre todas as coisas que existem nos céus, no ar, na terra e nas águas debaixo da terra. Deus me deu domínio. Que poder existe, então, que seja capaz de me prejudicar? Já que eu tenho sido abençoado com o domínio dado por Deus, não há poderes que sejam capazes de entrar em mim que “contamine e cometa abominação e mentira”.
Saber que Deus é, faz com que seja desnecessário que você ache algum poder de Deus para fazer alguma coisa por você. Deus é e Deus está sendo. Deus é sempre sendo. Não existe tal coisa como Deus estando! Existe apenas Deus sendo Deus o tempo todo. Essa é a nossa salvação — Deus está sempre sendo Deus; Deus está sempre sendo poder; Deus está sempre sendo amor; Deus está sempre sendo vida; Deus está sempre sendo sabedoria. Tente entender Deus à luz do que é — não do que era há dois mil anos, nem do que será se nós merecermos isso.
Vá a um parque onde a grama fresca esteja crescendo, ou onde as folhas estejam brotando nas árvores, ou um pouco mais tarde, quando as flores estiverem desabrochando. Observe como Deus está sendo a cada minuto como folhas, flores e frutos. E o milagre é que ninguém está orando por isso; ninguém está pedindo por isso; Ninguém está dizendo a Deus o quanto ele necessita dessas coisas: frutas, vegetais e gado em mil colinas. E, apesar disso, Deus está cuidando de tudo isso.
Sim, Deus está atendendo a todas as nossas necessidades sem assistência ou interferência de nenhum de nós. Pode haver alguns leitores que se lembrem de que, no início dos anos 1900, o público Americano foi alertado sobre o grande perigo que o aguardava, devido à escassez de cavalos criados: “Em poucos anos, não haverá cavalos suficientes nesse país para atender às necessidades comerciais do país. Americanos, façam alguma coisa a respeito disso.” A resposta a esse chamado à ação poderia muito bem ter sido: “Por que não orar?”. Mas, em poucos anos, não havia mais necessidade de cavalos, porque a engenhosidade do homem havia criado o motor de combustão interna e o seu uso em automóveis, caminhões e tratores substituiu os cavalos. E pelo que nós estaríamos orando? Por cavalos? Você não vê a tolice de acreditar que o homem é capaz de se preparar para o futuro ou que a sua sabedoria é suficiente para prover o futuro? A graça de Deus é a nossa suficiência em todas as coisas, hoje, amanhã e daqui a mil anos. Deus cuida dos negócios de Deus. Deus está se expressando agora e a forma mais elevada de oração é: “Deus já é”. Esteja satisfeito com o fato de Deus existir; esteja satisfeito com o fato de Deus ser onipresente, onipotente; esteja satisfeito com o fato de Deus estar onde você está nesse instante.
Até que chegue o momento da iluminação, quando você O contemplar como Ele é, esteja satisfeito em saber a natureza de Deus. Ao entender Deus como o Princípio criativo da vida, aquilo que mantém e sustenta toda a criação, aquilo que é a inteligência desse universo, o próprio amor, a vida e a fibra desse universo, você não orará a Ele (It): você se alegrará Nele (in It) e essa será a sua oração. Você comungará com Ele (It), sem buscar nada para si mesmo, sem buscar nada para ninguém e nunca relegando Deus ao papel de um servo destinado a fazer a sua vontade ou a satisfazer os seus desejos.
Deus satisfaz a própria natureza infinita Dele ao criar, manter e sustentar esse grandioso e glorioso universo e aqueles de nós que estamos nele somos servos do Altíssimo. Não espere que Deus sirva ao homem. Entenda que a função do homem é ser servo de Deus, glorificador de Deus, mostrando tudo o que Deus é nessa Terra. Mude a natureza da sua oração para que você não esteja tentando fazer com que um Deus grandioso faça um favor a um “você” um tanto diminuto.
Muitas pessoas agem como se realmente acreditassem que podiam dirigir Deus e esperar que Ele realizasse os seus desejos. Elas têm que entender que estão aqui para serem os instrumentos pelos quais Deus se manifesta na Terra. Ao invés de deixar Deus falar com elas, muitas pessoas falam com Deus, dizem a Ele, pedem, direcionam e até ordenam a Deus; e é por isso que não há resposta. A resposta só vem quando conseguem ser como Moisés, que ouviu a voz de Deus e a voz de Deus o direcionou, disse-lhe o que fazer e como fazer.
Como escravos do Faraó, os Hebreus suportaram muitas dificuldades durante o cativeiro. Eles acreditavam estar adorando o Deus único e, por causa de sua fé, foram insultados pelos soldados do Faraó: “De que serve o seu Deus único? O que o seu Deus faz por vocês? Vocês ainda são escravos de nós, Egípcios; ainda sofrem sob o Faraó. Onde está esse Deus? O que esse Deus faz?”
Por incontáveis anos, a única resposta deles tem que ter sido: “Esse grande Deus não faz nada por nós, a não ser nos deixar viver e morrer na escravidão.” E assim foi até que um deles, em humildade, se abriu a Deus.
Moisés esperou por muito tempo para que Deus falasse com ele e você descobrirá que você talvez tenha que esperar muito tempo também. Mas depois de você ouvir a voz mansa e suave, ela vem com mais frequência e, então eventualmente, ela vem à vontade: Você só precisa fechar os seus olhos, esperar um segundo e tudo o que for necessário vem à sua consciência no nível da realidade [awareness] consciente. A partir do momento em que Moisés fez com que ele mesmo fosse um servo de Deus, ele foi guiado por Deus, direcionado por Deus, sustentado por Deus, alimentado por Deus e então, por meio de Moisés, Deus pôde agir para salvar o povo Hebreu.
Pessoas de qualquer nação podem ser salvas, de qualquer raça, de qualquer família, se aprenderem a orar e a se abrir para que a Voz possa falar dentro delas, orientá-las, guiá-las, alimentá-las, vesti-las, abrigá-las:
Aqui eu estou, Pai, ouvindo a Tua voz. Os meus ouvidos internos estão abertos. Eu não tenho pedidos, nem exigências, nem esperanças, nem ambições. Eu não Te peço que faças nada que já não estejas fazendo. Eu aguardo a Tua palavra de graça. Eu sou o servo do Altíssimo.
Esteja disposto a ser um servo do Altíssimo. Permaneça firme no estado-de-Ser [Is-ness] de Deus. Ore com confiança; ore com fé para que, quando o dedo do Senhor tocar em você, nada entre que de alguma forma “contamine e cometa abominação e mentira”. Quando o dedo do Senhor está sobre você, você vive, move-se e tem o seu ser sob a graça de Deus, não sob a lei. Aqueles que buscam a sua liderança serão libertados da escravidão à doença deles, do medo da carência e da escravidão a pessoas e condições deles.
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—–Continua Parte II—–
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Imagem: jonathan-borba-3eC5n6gHwe8-unsplash 24.08.25
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Max Freedom Long – Artigo “When Huna Prayers Fail” [tradução livre: “Quando as Orações Huna Falham”] – Huna Bulletin 53. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-053/;
Max Freedom Long – Artigo “Three Questions” [tradução livre: “As Três Perguntas”], editado em 15 de março de 1951, no Huna Bulletin 51. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-051/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna Angles on Psychoanalysis” [tradução livre: “Pontos de Vista Huna sobre Psicoanálise”], editado em 15 de maio de 1951, no Huna Bulletin 55. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-055/;
Max Freedom Long – Artigo “Living in Cooperation on the Earth” [tradução livre: “Vivendo em Cooperação na Terra”], editado em 1º de maio de 1951, no Huna Bulletin 54. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-054/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna Lesson #1: Building Your Future” [tradução livre: “Lição Huna #1: Construindo o Seu Futuro”]. Site https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-1-building-your-future/;
Max Freedom Long – Artigo: “The Importance of Mana in Prayer-Action, Huna in the New Testament” [tradução livre: “A Importância da Mana (Energia Vital) na Prece-Ação, Huna no Novo Testamento”], editado em 15 de maio de 1950, no Huna Bulletin 32. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-032/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna in The Kabala & Tarot Cards” [tradução livre: “A Huna na Cabala e nas Cartas de Tarô”], editado em outubro-novembro de 1965, no Huna Vistas Bulletin #68. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-vistas-bulletin-068/;
Max Freedom Long – Artigo: “Huna Credo” [tradução livre: “O Credo Huna”, editado em outubro de 1961 – inserção com Boletim Huna Vistas 25. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/the-huna-credo/;
Max Freedom Long – Artigo: “Spiritual Progress & Huna” [“Progresso Espiritual & Huna”]. Reimpresso do HRA BULLETIN 42, pp. 5-8, publicado em 15 de outubro de 1950 por Max F. Long. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/;
Max Freedom Long – Artigo: “Is Huna Spiritual?” [“A Huna é Espiritual?’] Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletters-vol-1-no-8-fall-1973/;
Max Freedom Long, F.H.F. – Artigo extraído da lição nº. 2, do site de Max Freedom Long. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;
Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 1 – Primeiro Passo no Uso Experimental da HUNA – 2 de fevereiro de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-01-1948/;
Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 2 – Primeiros passos em Huna –Usando a Baixa Mana na Baixa Magia – 1º de maio de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-002/;
Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 3 – Combinando a Alta e a Baixa Magia – Tempo, Emoção – 1º de julho de 1948 Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-003/;
Maxwell Maltz (Dr.) – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);
Michael E. McCullough, K. Chris Rachal, Steven J. Sandage, Everett L. Worthington, Jr., Terry L. Hight e Susan Wade Brown. Artigo: “Interpersonal Forgiving in Close Relationships: II. Theoretical Elaboration and Measurement” [“Perdão Interpessoal em Relacionamentos Próximos: II. Elaboração Teórica e Mensuração”];
Michael Lerner, PhD – Artigo “Difference Between Healing and Curing” [tradução livre “Diferença Entre Cura [Healing] e Cura [Curing]. Site: https://www.awakin.org/v2/read/view.php?op=photo&tid=1066;
Moji Solanke – Journal The Guardian Nigeria – Artigo: “Medical Cure And Spiritual Healing” [tradução livre: “Cura [Cure] Médica e Cura [Healing] Espiritual”]. Site: https://guardian.ng/features/medical-cure-and-spiritual-healing/;
Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);
Nelson Spritzer (Dr.) – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;
Olivier Urbain, June 18, 2004, [email protected]. Artigo “Three Sessions Using Hawaiian-Style Reconciliation Methods Inspired by the Ho’oponopono Problem-solving Process” [Três Sessões Usando Métodos de Reconciliação no Estilo Havaiano Inspirados no Processo de Resolução de Problemas Ho’oponopono];
Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);
Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);
Osho – livro “Desvendando mistérios”;
Pacifica Seminars – Ho’oponopono Overview – In English wherever you are – in the spiritual context of our time. Autores Michael Micklei and Yvette Mauri. Site em Inglês: Pacifica Seminars Informationen, Übersicht
Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);
Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;
Platão – livro “O Mito da Caverna”;
Richard Maurice Bucke (Dr.) – livro ‘Consciência Cósmica’;
Richard Wilhelm – livro “I Ching”;
Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/
Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);
Serge Kahili King (Dr.) – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “The Aka Web of Healing” [tradução livre “A Teia [Web] Aka de Cura [Healing]]. Site: https://www.huna.org/html/healingweb.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Energy Healing” [tradução livre: Cura [Healing] Energética. Site: https://www.huna.org/html/energyhealing.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “How To Heal A Situation” [tradução livre: “Como Curar [To Heal] Uma Situação]. Site: https://www.huna.org/html/HealASituation-SKK1121.pdf;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Bad Memories” [tradução livre: Curando [Healing] Memórias Ruins]. Site: https://www.huna.org/html/healmemories.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Shapes” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing]. Site: https://www.huna.org/html/4symbols.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Shapes Revisited” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing] Revisitado. Site: https://www.huna.org/html/4symbols2.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo “A Living Philosophy, by Serge Kahili King” Site: https://www.huna.org/html/living_phil.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo “Principles of Shamanic Practice” – Huna Article – Huna International. Site: https://www.hunahawaii.com/Serge/shamanpractice.htm
Serge Kahili King (Dr.), livreto “The Little Pink Booklet of Aloha” [Tradução livre “O Pequeno Livreto Rosa de Aloha”], em tradução livre Projeto OREM®
Serge Kahili King (Dr.), artigo “Bless Your Way To Success,” [tradução livre “Abençoe O Seu Caminho Para O Sucesso”.
Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.
Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.
Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;
Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;
Tad James (pai de Matt James), M.S., Ph.D., com George Naope e Rex Shutte. Material disponibilizado no site Huna – Kahuna Research Group.
Tad James. Livro “The Lost Secrets of Ancient Hawaiian Huna” [“Os Segredos Perdidos da Antiga Huna Havaiana”].
Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “The Professional Huna Healer” – Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/the-professional-huna-healer/;
Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “PSYCHOMETRIC ANALYSIS” [tradução livre: “ANÁLISE PSICOMÉTRICA”], editado no outono de 1982, no Huna Work International #269. Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/psychometric-analysis/;
Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);
Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);
Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);
“Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;
Usha Rani Kandula, Zeenath Sheikh, Aspin R, Jeya Beulah D, Manavalam, Hepsi Natha – Artigo Effectiveness of Ho’oponopono: A Comprehensive Review. Tuijin Jishu/Journal of Propulsion Technology – ISSN: 1001-4055 – Vol. 46 No. 2 (2025). Site: View of Effectiveness of Ho’oponopono: A Comprehensive Review;
Vernon S. Brown. Artigo “The Connection Between Ho’oponopono and Psychological Safety [A Conexão Entre Ho’oponopono E Segurança Psicológica]”. Psychological Safety Advancement and Review [Avanço e Revisão da Segurança Psicológica]. Site: https://doi.org/10.5281/zenodo.8374435;
Victoria Shook – Artigo “Current Use of a Hawaiian Problem Solving Practice: Ho’oponopono” [“Uso Contemporâneo de Uma Prática Havaiana de Resolução de Problemas”], Prepared by The Sub-Regional Child Welfare Training Center School of Social Work – University of Hawaii. – 31 de julho de 1981 – Honolulu, Hawaii;
Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;
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William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;
Yates Julio Canipe (Dr.) e Sarah Jane Eftink. Livro “Quantum Huna: The Science missed by Max Freedom Long in ‘The Secret Science Behind Miracles’” [tradução livre: “Huna Quântica: A Ciência não alcançada por Max Freedom Long em ‘A Ciência Secreta Por Trás dos Milagres’”]. Versão em Inglês, 11.janeiro.2013 Straightforward Inc.
Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;
