Dr. Sebastião Melo, publicou artigo no site da Associação de Estudos Huna, link https://www.huna.org.br/wp/?page_id=31, que explica didaticamente o que significam as expressões do Dr. Serge Kahili King “a vida é um sonho” e “sonho básico de vida”.
“A definição de que a ‘vida é um sonho’ foi descrita pelo Dr. Serge Kahili King em várias de suas obras, para explicar como se pode modificar a vida modificando os sonhos, durante a vida atual.
Após pesquisar durante anos e, como resultado de observações em nossas experiências com regressão de memórias em pacientes de consultório, nós chegamos a várias conclusões, dentre elas, a de que de um modo geral e de acordo com o nosso desenvolvimento espiritual a frase “a vida é um sonho” refere-se a uma situação de vida muito ampla.
Para melhor estudo e conceituação nós dividimos a definição em duas partes, tendo como paradigma que o ser humano durante um período de vidas sucessivas está de um certo modo limitado em seu desenvolvimento. As limitações descritas em forma de desafios por Serge King em seu livro ‘Urban Shaman’ na Sexta Aventura quando fala ‘Na busca da visão em Milu’, ele liga cada desafio a um dos sete Princípios do Xamanismo Havaiano da seguinte maneira: Princípio Ike, desafio ignorância; Kala, limitações; Makia, confusão; Manawa, procrastinação; Aloha, raiva; Mana, medo e Pono, dúvida.
A partir dessa concepção, nós criamos o conceito de que durante esse estado espiritual – nos períodos de reencarnação na terra -, “a vida é um sonho básico” – memórias a serem vivenciadas e reformuladas através das experiências -.
Nós cremos que essa interpretação de que a vida é um sonho básico, não modifica em nada a de que “vida é um sonho”, pois ela se completa após o desenvolvimento do sonho básico de vida (crescimento espiritual), com a mudança da linguagem intelectual consciente para a linguagem intuitiva inconsciente, que é a responsável pela evolução espiritual.
Introdução – O que seria então o “sonho básico de vida”?
No período entre a última morte e a concepção da vida atual, o ser humano passa por um período de aprendizado em Po (plano espiritual), quando tem a oportunidade de revisar as memórias gravadas no kino-aka da Unihipili com a colaboração da Uhane, sob orientação do Aumakua e de mestres encarregados dessa tarefa de preparo para a reencarnação.
Após a morte passa por diversas fases, desde um período de desligamento – quando entra em um estado de repouso semelhante a um profundo sono -, até a sua saída para a concepção após um longo aprendizado.
Pelas experiências que nós tivemos nas regressões, essa situação fica muito clara. Em alguns pacientes que vivenciaram memórias de vidas passadas foi possível acompanhar esse preparo, bem como as reformulações feitas no aprendizado, tudo de acordo com as suas necessidades de crescimento e evolução. Como se trata de memórias, vivenciam situações como alguém que geralmente necessita de contenção, tratamento e aprendizado escolar, como se fosse um espectador, revivendo situações anteriormente experienciadas e que agora são vistas de uma maneira que possa reformulá-las. Delas tiram um aprendizado e uma nova proposta para uma nova vida. Chamamos esta fase em Po de intervida.
Nesse preparo está incluído as memórias genéticas programadas que servem como base do desenvolvimento e crescimento fetal e, após o nascimento, base para todas as experiências da própria vida – num espaço tempo diferente do vivido em Po -. E também, tudo que vivenciará em seu crescimento e em relação ao meio em que vai viver – rede sociométrica -, que geralmente está ligado às memórias de vidas anteriores, mostrando que o ser humano cresce em grupos afins ou de reformulação espiritual.
Em Po, na sua programação de vida, usa de seu livre arbítrio – de acordo com as suas possibilidades de discernimento –, para seu aprendizado; daí, a orientação de mestres.
Uma vez reencarnado, o livre arbítrio é simbolicamente representado pela vontade, mola propulsora de todas as ações. Fica assim claro, que não há um determinismo, mas uma condição de execução do que trouxe como memórias (programação) e que estão em estado de latência em seu DNA, para serem desenvolvidas de acordo com o potencial trazido que orientará o crescimento corporal e psicológico.
Formação das memórias aprendidas ou experienciais
Através dos estímulos recebidos nas vivências e de acordo com a intensidade com que se manifestam são transformados em ações, quer sejam por atos ou mentalmente em pensamentos em novas memórias, agora denominadas de “memórias aprendidas ou experienciais” – Serge King – gravadas no nível de camadas musculares e que são enviadas ao cérebro para decodificações.
O resultado são as respostas que estimulam as ações, quer sejam físicas ou mentais. As memórias genéticas programadas funcionam até um certo período da vida como formadoras da estrutura anatomofisiológica e estão no nível celular. Entende-se como nível celular toda a estrutura anatômica representada por todo o organismo. A dinâmica corporal conduz o indivíduo a viver fisiologicamente dentro do modelo dado pelas memórias genéticas programadas; numa complexa ação conjunta contribuem para formar as memórias aprendidas, num continuum espaço/tempo de experiências.
Essa situação diferencia o ser humano (Homo sapiens) dos outros animais. O desenvolvimento de tudo que existe na natureza depende das memórias genéticas programadas criadas filogeneticamente*1 (próprias de cada espécie) e ontogeneticamente*2 (próprias de cada indivíduo). Essa concepção está de acordo com os ensinamentos de Max Freedom Long que diz: “Tudo na natureza tem Aumakua e Unihipili, mas somente o homem possui Uhane”.
O que diferencia o ser humano dos demais animais é que eles possuem memórias que lhes dão um pensamento dedutivo (responsável pelos instintos) e o ser humano, além disso, possui o pensamento indutivo que propicia as descobertas que vão além das necessidades que se restringem à conservação da espécie. No ser humano desenvolve-se também uma nova situação devida às memórias pneumogenéticas*3, próprias do crescimento e desenvolvimento espiritual no sonho básico de vida atual e que é própria de cada indivíduo.
Esse conceito é fruto de pesquisas realizadas nas obras de vários estudiosos do conhecimento Huna, tais como, Leinani Melville, Serge King, Max Freedom Long, Mary Pukui e em nossas vivências como terapeuta e nos estudos e práticas efetuadas em conjunto com o Grupo Pirâmide de Santos.
Desenvolvimento – O que seria então o “sonho básico de vida?”
Após essa introdução nós falaremos de como entendemos e sentimos o que é sonho básico de vida.
Sendo básico supõe-se que as memórias genéticas programadas trazem, em potencial, as bases para a atuação do indivíduo através dos valores e padrões aprendidos em Po e oriundos de memórias de vidas passadas. Esses valores e padrões serão vivenciados em uma época bem diferente das vidas anteriores e, por isso, têm a propriedade de se adaptarem aos padrões sociais vigentes nas diversas experiências no curso da vida.
Leinani Melville divide Po em sete planos, sendo três celestiais e quatro espirituais. Interessa-nos os planos espirituais e principalmente o Po espiritual da Terra onde nós somos preparados para reencarnarmos em Ao (Terra – plano das manifestações).
O mundo visível, mundo das manifestações onde habitamos (Terra) é uma imagem do real que é Po (Planos Espirituais). Com isso queremos dizer que vivendo o sonho básico, nós estamos vivendo uma imagem da realidade que é invisível. Isso quer dizer que a essência da Unihipili [criança], da Uhane [mãe] e do Aumakua [pai] estão em Po e que as manifestações são puramente imagens, portanto ilusões da percepção dada pelos cinco sentidos corporais que atuam através do intelecto; assim, tudo é forma-pensamento.
Como é essa dinâmica?
Através das memórias genéticas programadas recebemos após a concepção tudo que nós necessitamos para o desenvolvimento do ser humano. Primeiro sob a forma fetal e após o nascimento, na vida atual. A formação do corpo (kino) está garantida por leis que desenvolvem o feto de acordo com a sua situação filo, onto e pneumogenética (ser humano) e que estão nas memórias genéticas programadas. Sendo as memórias as responsáveis pela formação do corpo, conclui-se que o corpo é um modelo da Unihipili que é a guardiã das memórias. Sendo as memórias preparadas para esse sonho básico, a manifestação corporal é fruto da imagem da Unihipili cuja essência permanece em Po. Assim, o corpo é um modelo da imagem da Unihipili que abriga também a Uhane que se manifestará após o nascimento. Aumakua está ligado a esse modelo corporal por cordões-aka por onde atua como o guardião ancestral, o pai infalível, mas que continua em Po; ele é a fonte que conserva a vida e nos dá as oportunidades de atuarmos em nossa programação feita em Po.
Não há nisso nenhum determinismo, pois nós atuamos segundo a nossa vontade, a mola propulsora que conhece os potenciais de nossas memórias e cria as oportunidades para as nossas ações no dia a dia.
Segundo essa dinâmica nós somos os únicos responsáveis por nós mesmos e nós vivemos de acordo com as nossas intenções e atitudes.
As experiências gravadas como memórias no corpo são decodificadas cerebralmente de acordo com as solicitações da Uhane que recebe as respostas e executa as ações desejadas, acrescentando dados às memórias solicitadas ou as reformula para o crescimento do ser; Uhane é a responsável pela ordenação e decisão, através da percepção consciente que nos conduz pelos pensamentos.
Assim, o sonho básico de vida vai crescendo em conhecimento e desenvolvendo os valores e padrões trazidos de Po. A finalidade primordial do sonho básico é o desenvolvimento intelectual que traz sempre novos conhecimentos de maneira geral o que propicia a reformulação das memórias que podem aos poucos transformar os valores criando novos conceitos individuais e sociais, até que se tenha a percepção de que existe uma nova linguagem e que, essa nova linguagem pode pela transformação dos valores dada pela reformulação das memórias, iniciar a verdadeira mudança do ser humano que é a mudança de padrões, substituindo os trazidos nas memórias genéticas programadas por novos que guiarão as suas experiências de vida de forma diferente e que, após a morte física contribuirão para as futuras reencarnações com conceitos que formarão novos e melhores sonhos básicos de vida. O reverso também pode acontecer quando as ações praticadas não conduzem a um conhecimento que não fira a si mesmo e ao próximo.
Conforme ensinava Max Freedom Long devemos trabalhar, agindo para a harmonização da Unihipili e da Uhane sendo essa a maneira de crescermos espiritualmente.
Os ensinamentos deixados por Jesus mostram que neles estão contidos os mistérios da Psicofilosofia Huna*4 , principalmente por ter sido um pregador do amor, do compartilhar com o próximo, da solidariedade humana, da visão de um mundo de paz e harmonia, mas sempre com base na crença de um Pai divino que está em tudo.
Creio que por isso Max Freedom Long e Serge King dedicaram artigos à Sua figura, denominando-O de o grande Kahuna. Para nós Ele é algo bem maior do que um grande Kahuna; é o Grande Aumakua que se fez carne e habitou entre nós.
*1 – São memórias responsáveis pela estrutura física/mental próprias para a manutenção da espécie.
*2 – Memórias que mantêm a estrutura anatofisiologica próprias de cada indivíduo.
*3 – São memórias referentes ao crescimento espiritual, geneticamente programadas em Po.
*4 – Psicofilosofia Huna – reúne conceitos e princípios filosóficos, de povos muito antigos, que remontam à origem do homem na Terra.
Sonho Básico de Vida – Perguntas e Respostas
Artigo pode ser acessado no link: https://www.huna.org.br/wp/?page_id=33
“Esta seção tem como objetivo estimular a leitura, a reflexão e o levantamento de dúvidas sobre os textos publicados no Boletim e no Site da Associação de Estudos Huna www.huna.org.br.
Convidamos você à leitura dos artigos publicados pela Associação, estudar e enviar as suas dúvidas, as quais serão respondidas por Sebastião de Melo, médico psiquiatra, estudioso da Huna. Coordenador Cultural da Associação e editor dos Boletins da AEH.
A seguir comentários sobre perguntas enviadas por e-mail, sobre o artigo “O que é a vida? A vida é um Sonho – Sonho Básico de Vida”, de Sebastião de Melo, publicado no Boletim no. 72 e no site. As respostas em forma de comentários explicativos são do próprio autor.
Pergunta 1
Na estruturação do nosso sonho básico de vida, na intervida, nós planejamos as etapas que desejamos galgar no crescimento rumo à evolução?
Resposta:
O aprendizado em qualquer sentido começa com um ensinamento; inicialmente bem simples e básico e aos poucos vai se desenvolvendo para que haja uma concatenação das coisas aprendidas numa sequência que ordene o aprendizado para que não haja uma descontinuidade, vindo a prejudicar o resultado.
No caso do sonho básico de vida esse resultado é a formação das memórias genéticas programadas que obedecem a uma sequência de acordo com as etapas possíveis de serem executadas durante toda a futura vida preparada para este sonho básico.
Não creio que seja um planejamento, mas sim, possibilidades de se transformarem essas memórias em ações. Inicialmente são anatomofisiológicas e, consequentemente, na formação das memórias aprendidas nas experiências, irão se desenvolver não através de um planejamento, mas de uma programação de aprendizado de acordo com a vontade que é uma atitude individual.
Acho que em estado potencial trazemos as possibilidades do crescimento do sonho básico que, além de ser individual, ainda faz parte de uma rede sociométrica também preparada na intervida.
As etapas são as naturais, dadas pelo tempo cronológico da existência de cada um, situações em que as experiências ditarão o rumo da vida, de acordo com a intenção com que se praticam as ações, de acordo com as limitações de cada um.
Resumindo, tudo está em estado potencial para ser desenvolvido através das experiências vivenciadas do nascer ao morrer, depois de ter passado pela fase fetal.
Tudo isso está ligado ao crescimento que, uma vez desenvolvido leva à mudança de valores e padrões, quando se inicia a evolução.
Pergunta 2
O sonho básico de vida é somente uma faceta de nossa essência? São estruturas básicas de um projeto de vida que do ponto de vista do aqui/agora, agora/aqui se traduzem em memórias?
Resposta:
O sonho básico de vida não é uma faceta de nossa essência; ele é a representação de uma parte de todas as memórias contidas na essência de nossos espíritos e que devem ser vivenciadas após o preparo em Po no aqui/agora, que é o Ike de cada vivência que forma as memórias.
É no agora/aqui que as possibilidades latentes trazidas nas memórias despertam a movimentação dessas memórias que, conduzidas pelos cordões-aka vão produzir a imaginação, ideação, pensamentos e sentimentos formando as memórias aprendidas que são cada aqui/agora. Assim se dá a concatenação dos ikes que desenvolvem o aprendizado propiciando o crescimento e posteriormente a evolução.
As memórias são fatores primordiais e essenciais para o desenvolvimento do sonho básico de vida, mas têm valor quando são transformadas em ações, pois só assim, se dá a reformulação das memórias e como consequência, o crescimento.
Pergunta 3
A. R. pergunta: Como sei se estou vivendo dentro do meu sonho básico? Qual é o meu sonho básico? Como eu vou saber em que profissão eu vou desenvolver mais e evoluir?
Resposta:
Todos nós estamos sempre vivendo do sonho básico de vida, mesmo quando nós não estamos desenvolvendo a programação feita em Po. Muitas vezes nós entramos, pelas ações praticadas, em verdadeiros desvios do sonho básico, situações a que todos estão sujeitos.
Pelas normas sociais vigentes representadas por leis criadas na sociedade a que pertencemos, quer sejam legais, morais ou religiosas, nós temos a capacidade de percepção das situações que geralmente são proibidas ou não são adequadas a um bom desenvolvimento pessoal.
Nestes momentos a nossa percepção é um guia que nos mostra as tendências que estão traçadas em nosso sonho básico de vida e que pela razão ditada pela Uhane concluímos se este é ou não, o caminho a seguir para um bom crescimento espiritual. Quando nós estamos sob uma influência de vida em que nós temos de tomar uma decisão, emergem memórias que irão despertar ideias e pensamentos que nos mostram qual é a tendência que nós temos para a prática de qualquer atitude que tomamos e daí vêm as decisões.
Toda atitude leva a uma ação que forma uma memória aprendida nova ou é acrescentada a uma já existente. Essa memória está ligada à nossa estrutura pessoal que se manifesta como uma lembrança da genética programada. A escolha profissional é uma situação de vida em que nós somos colocados à prova; nem sempre nós seguimos aquilo que começamos; muitas vezes nós abandonamos um caminho para seguir outro por já termos formado memórias que pelo pensamento e sentimento nos mostram que este não é o caminho a seguir ou que realmente nós estamos dentro do que vai produzir os melhores frutos para o nosso crescimento.
Com as ações praticadas num determinado sentido nós damos início ao surgimento de uma fé. Se nós formos capazes de sentir e analisar criteriosamente o que está acontecendo dentro de nós mesmos nessa situação, seremos capazes de perceber, concluir e decidir qual será o nosso caminho. O que necessariamente nós precisamos é ter a vontade de seguir os desejos despertados nessas ocasiões. Se assim acontecer tudo é aprendizado.
Resumindo, o sonho básico de vida é o resultado de todas as ações praticadas e das que nós deveríamos praticar e não o fizemos. O conjunto dessas ações e as suas reações nos conduzem a percepções que nos induzem a sentir ao que, primeiramente está certo ou errado para meu crescimento e, posteriormente, ao que é bom ou ruim para o meu desenvolvimento. Creio que isso é tomar conhecimento do sonho básico de vida. Acho que assim, nós adquirimos a fé que nos orienta para as nossas experiências pessoais.
O importante não é definir se meu sonho básico é A ou B, mas sim, agir em todos os instantes da vida não deixando de praticar as ações por estarmos presos a conceitos, preconceitos a normas rígidas que nos tornam inflexíveis e incapazes de termos uma percepção adequada do que estamos fazendo.
Pergunta 4
A essência integral de todas as memórias está na Unihipili em Po. E é por isso que em Po fazemos “escolhas” para programar o nosso sonho básico cuja lucidez nós não conseguimos (em Ao) muitas vezes entender?
Resposta:
A essência em Po consta de Unihipili, Uhane e Aumakua em seus reais kino-akas. As escolhas em Po são feitas através de um aprendizado, quando, além do livre arbítrio, nós somos ajudados por Poe-Aumakua e espíritos de nossa rede sociométrica. A lucidez ou visão clara é apanágio de nosso crescimento e evolução espiritual. A falta de visão clara é consequência dos desafios dos sete princípios que estão muito presentes em nós quando reencarnados.
O conhecimento de muitas das memórias que estão na essência da Unihipili se fossem despertadas no aqui/agora traria mais problemas para a nossa percepção, o que poderia impedir o crescimento.
Conforme nós formos entendendo os desafios, mais percepção teremos de nós mesmos e mais coisas saberemos de vidas anteriores que possam nos ajudar nessa vida atual. Até lá nós teremos que amargar com o nosso desafio ignorância e os seus companheiros. Em um agora/aqui vamos entendê-lo; num sonho básico chegaremos lá.
Pergunta 5
O desenvolvimento intelectual que nos leva a novos conhecimentos (adquiridos nesta vida em Po) e que eventualmente não são transformados em ação vão fazer parte da memória adquirida? Ou são desperdiçados, isto é, não ficam gravados no kino-aka da Unihipili?
Resposta:
O desenvolvimento intelectual que nos leva a novos conhecimentos são adquiridos durante a vida de cada sonho básico no corpo físico (kino) que atua em Ao. As memórias adquiridas estão no nível de camadas musculares e são frutos de ações praticadas durante a reencarnação. Acho que está havendo uma certa confusão em sua interpretação em relação ao que se adquire em Po e Ao.
Pergunta 6
Não poderia haver reformulação de memórias sem passar pelo desenvolvimento intelectual?
Resposta:
O pensamento é o fator primordial do sonho básico de vida. Não pode haver reformulação de memórias a não ser quando passam pela análise feita pela Uhane.
Análise é apanágio do intelecto; portanto todo crescimento está na dependência do intelecto. O que nós devemos fazer é transformar a análise crítica em análise criativa, mas para isso, necessitamos da mudança de padrões. Isso acontecerá quando já tivermos um sonho básico de vida suficientemente desenvolvido a ponto de nós sermos capazes de uma percepção que nos permita passar da linguagem intelectual (consciente) para uma linguagem inconsciente que se inicia com as inspirações.
Essa nova situação corresponde ao que denominamos de padrão A1/A em nosso artigo “Padrões e seu desenvolvimento”, publicado em boletim AEH.
Pergunta 7
Quando nós podemos ter certeza absoluta de que um padrão mudou? Será que somente na reflexão paralela lá em Po?
Resposta:
Quando você não conseguir fazer a você mesma essa pergunta, pois ela desperta dúvida e a dúvida não faz parte de quem já mudou de padrão.
É a vivência na crença sem dúvida (paulele). Creio que quem tem essas vivências não vive mais do intelecto como nós e é um iluminado. Um ser neste estado pode perfeitamente viver tanto em Po como em Ao. Deve haver muitos espalhados por aí. Vivemos dentro da relatividade onde não há o absoluto. Se nós mudamos em todos os instantes nossos ikes, deduziremos que em nosso Ao tudo é impermanente e, portanto, bem longe das certezas e a análise é a nossa linguagem.
Somente os seres que já estão em evolução vivem da reflexão paralela.
Pergunta 8
Acreditas que um indivíduo possa involuir a partir de seu sonho básico?
Resposta:
Não creio em involução; seria crer que a natureza dá passos para trás, o que só seria possível se se mudassem as leis naturais do universo. Toda experiência traz um conhecimento e todo conhecimento um crescimento. Na polaridade nós podemos crescer no bom ou no mau sentido de acordo com os nossos conhecimentos e as nossas crenças que estão nos padrões atuais, dos quais conseguimos adquirir conhecimento.
Acho que nossa ignorância não nos permite a percepção do bem e do mal como sendo uma ilusão necessária para a nossa sobrevivência; esse critério nos afasta da teia-aka e é o responsável pelos julgamentos rígidos que nos distanciam do compartilhar com … que é Aloha
Outros Comentários
Pergunta: Uhane sentiu-se valorizada. Acredito que tanto Uhane, Unihipili e Aumakua têm valores iguais para fins evolutivos, com funções diferenciadas. Para que haja crescimento e evolução do sonho básico é necessário que hajam ações que vão gerar novas memórias? Ação pressupõe escolhas, portanto, responsabilidade de Uhane de estar atenta ao que estamos arquivando e por vezes observando o que já está arquivado na Unihipili para então agir e modificar. Será que Uhane decide o que deve ser memorizado?
Resposta: Se nós falarmos em evolução teremos que mudar os critérios que estão sendo dados aos espíritos. Cada um tem as suas funções definidas, mas quando estão representados em Ao por suas imagens, estão interligados dependendo um do outro para as ações; elas são frutos das memórias apreendidas pela Uhane para criar emoções, sensações, imaginação, ideação, pensamentos e sentimentos que vão reforçar ou reformular essas memórias, propiciando o aprendizado e consequentemente um crescimento.
Ações não pressupõem sempre escolhas. São fruto das memórias ativadas e captadas pela Uhane para movimentação do ser. Quando já existe um crescimento espiritual que permita as escolhas, a Uhane é capaz de transformar memórias em novos pensamentos que reformularão essas memórias; aí, então, ela estará mais em harmonia com a Unihipili e mais próximos de uma percepção real do Aumakua. As suas decisões serão dadas por crenças sem dúvida que conduzem às mudanças de padrões.
O que decide a formação de memórias é a intensidade das vivências que as ações provocam. Podem ser analisadas ou não, pela Uhane. Se há uma ordenação das memórias pela Uhane, ela decide; se não, formam-se as fixações ou complexos.
Sonho Básico de Vida e os Desafios dos Sete Princípios Xamânicos
Link: https://www.huna.org.br/wp/?page_id=36
Nós falamos sobre o sonho básico de vida em artigo publicado anteriormente, quando foi mostrado como nos comportamos em cada uma das vidas corporais.
Hoje trazemos uma nova maneira de interpretá-lo, com o propósito de senti-lo de acordo com o nosso crescimento e como desenvolvê-lo usando mais um critério dado pelos ensinamentos Huna; a nossa visão neste artigo está voltada para a oportunidade que teremos com o estudo dos Sete Princípios do Xamanismo Havaiano e a sua prática no dia a dia.
No estudo do Xamanismo Havaiano descobrimos intelectualmente a existência de sete palavras que podem tornar-se princípios e nos ajudam a descobrir também que o pensamento pode ser modificado; com isso nós teremos uma maneira diferente de atuar, dando mais ênfase à reformulação de nossas memórias o que nos leva a novos comportamentos.
Pelo estudo dos sete princípios nós descobrimos que eles possuem em si, atributos ou talentos, que uma vez dinamizados nos mostram a essência do significado dessas palavras ao sentirmos o valor que elas nos dão intelectualmente, o que nos leva a uma visão mais clara do que vem a ser o talento de um princípio.
Com a constância desses estudos começamos a sentir as transformações que sofremos e que nossas ações nos conduzem a novos modos de agir; passam a ser naturais e nos dão uma visão diferente do que tínhamos de nós mesmos, propiciando um comportamento com um maior entendimento das pessoas e da natureza em geral.
É muito bonito tudo isso, mas ainda não descobrimos até onde eles podem nos conduzir. A razão disso é que nós trazemos em nosso sonho básico sete talentos, cuja descoberta serve para uma nova percepção interior que é a base de nosso desenvolvimento para um crescimento espiritual verdadeiro.
Passamos a ser observadores com um sentido mais apurado de nossa rede sociométrica e participantes ativos da comunidade em geral, trazendo pelas experiências adquiridas a descoberta desses sete talentos como partes integrantes dos sete princípios.
Para chegarmos a esse ponto, nós passaremos por vivências conduzidas por fatores existentes em nosso sonho básico de vida e que dirigem a nossa vontade na prática das ações, formando o IKE de cada aqui/agora. Fazem parte dos sete princípios, mas têm um sentido diferente das palavras que intelectualizamos para explicá-los.
São chamados de os sete desafios; sendo desafios nós teremos que vivenciá-los, de acordo com o nosso atual crescimento espiritual. Eles fazem parte de nossa luta em todos os instantes da vida e é importante descobri-los para trabalhá-los e aos poucos nos liberarmos de seus grilhões.
São chamados desafios porque é deles que nós vivemos e criamos as nossas situações de existência, enquanto os princípios forem somente palavras intelectualizadas e interpretadas. Eles ditam o nosso comportamento de acordo com nosso crescimento espiritual. Conforme o nosso crescimento e evolução eles atuam com maior ou menor intensidade em nosso desenvolvimento interior.
Na roda dos sete princípios se situam na periferia e têm assim, o maior contato com todo o nosso atuar no dia a dia. As nossas transformações dependem do entendimento que nós vamos tendo desses desafios, o que vai modificando a nossa atuação interior e exterior.
A cada princípio corresponde um talento, assim como existe também um desafio a ser tratado. O nosso trabalho consiste em perceber um por um e nos desvencilharmos paulatinamente de suas influências. Assim sendo, devemos começar o nosso trabalho pelo primeiro deles que pertence ao princípio Ike.
Na ordem que se dá aos princípios, são: IGNORÂNCIA, LIMITAÇÃO, CONFUSÃO, PROCRASTINAÇÃO, RAIVA, MEDO E DÚVIDA.
É chocante a descoberta de que não há uma dinâmica de harmonia, desenvolvimento e crescimento espiritual (Uhane e Unihipili) em cada princípio, se não trabalharmos durante a vida, em primeiro lugar, cada um dos desafios. A colocação dos sete princípios na ordem em que se situam é importante, para que nós possamos descobrir como atuarmos de uma maneira tal, que nós descubramos como nos livrar de cada um desses desafios.
Não adianta nós querermos analisar cada um deles e pensar que assim nós estamos livres de seus efeitos. É necessário que destrinchemos um por um e que o tempo necessário está na razão direta de nossa vontade de sairmos da ilusão de que crescemos somente intelectualizando o que a nossa imaginação, ideação e pensamento nos leva a criar.
Muitas vezes isso faz parte de uma situação em que nos defendemos das possibilidades de penetrarmos mais profundamente em nós mesmos, em descobrir que nós temos interiormente uma sombra tão grande, que não nos deixa perceber que nós somos guiados pelos desafios e que nós podemos desenvolvê-los de tal modo, que nós passamos a vida acumulando posses em todo sentido.
Assim, nós acreditamos que nós estamos crescendo no sentido real da vida, quando tudo não passa de ilusões bem arquitetadas pelo nosso desenvolvimento intelectual analítico que acresce as memórias, mas não as reformula no sentido da mudança dos valores e padrões.
O primeiro dos desafios, a ignorância, pertence ao Princípio Ike que tem como talento a Visão; a visão é a responsável pela dinamização deste princípio; não tem o sentido de ver ou enxergar, mas de adquirir uma visão mais clara das coisas.
A ignorância por vários caminhos enche de sombra o entendimento do princípio e do talento; nós não temos a clareza suficiente para que o talento inicie a sua dinâmica. Nós não percebemos realmente o seu significado. Nós somente intelectualizamos as situações que são vivenciadas e a palavra Ike passa a ter o significado de que “o mundo é o que você pensa que ele é”.
Sem a clareza do talento visão nós agimos na superfície de nossas vidas criando a cada momento um Ike que nos dá condições de nós acreditarmos que estamos crescendo bastante, mas ainda nós não conseguimos perceber que o sentido sempre é o de nos apegarmos e possuirmos; nós estamos vivendo dos desafios.
Trabalhar essa ignorância é penetrar em nosso íntimo e com coragem descobrir que existem outras maneiras de se resolver as situações surgidas e que elas podem nos conduzir a caminhos diferentes que contribuem para diferentes intelectualizações inicialmente e, posteriormente, a sentimentos que nos permitem fazer novas análises e praticar ações com um comportamento novo.
É necessário ter vontade e no início enfrentar o desprazer de começar a entender que estamos criando constantemente ilusões para nos mantermos na sociedade como elementos de posses e apegados ao poder que domina os nossos desejos, dando-nos intenções que nos distanciam da clareza da visão do princípio Ike; até então, tem um significado etimológico, mas não o sentido Xamânico. Isso está na razão direta de memórias arraigadas em nosso sonho básico e que não estão sendo trabalhadas como deveriam; são memórias de fixação que causam sempre a desarmonia e a incompreensão, tornando-nos verdadeiros doentes sem uma doença corporal definida.
A coragem necessária para essas descobertas surge pelo estudo das teorias formuladas pelos Kahunas há milênios, das quais, agora nós podemos compartilhar com a prática desses ensinamentos. Não é um caminho fácil por ser feito passo a passo e nós sempre queremos fatos concretos e imediatos; pregando que somos frutos de vários sonhos básicos pelas reencarnações sucessivas, queremos no entanto, resolver tudo no aqui/agora. Grande ilusão!
Trabalhar a ignorância nos leva a uma abertura sem preocupação de estarmos sendo ridicularizados, interpretados, julgados e mesmo rejeitados por atos que as pessoas nunca poderiam sequer desconfiar que nós praticamos, ou que nós tivéssemos pensamentos com desejos tão mesquinhos, segundo o nosso próprio julgamento. Nós somos conduzidos por uma cultura e por tradições que nos amordaçam com crenças estagnadoras e egoísticas.
Trabalhar a ignorância é dar o primeiro passo para as novas e maravilhosas descobertas interiores, que nos dão grande alivio e nos fazem sentir que nós não necessitamos nos trancar a sete chaves para manter a nossa dignidade, honestidade, posse e vários outros critérios que nós vamos criando no transcorrer da vida.
Descoberta a nossa ignorância, nem que seja uma pequena parcela dela, nos sentimos aliviados, mais humanos e as coisas ao nosso redor começam a mudar; com isso nós teremos o prazer de desfrutar da vida com mais alegria, dando ao nosso ambiente uma condição de maior afetividade e entendimento. Nós veremos assim, que tudo é possível, desde que nós descubramos inicialmente que a falta dessa visão clara nos impede de executarmos a maioria das ações potencialmente existentes em nós, devido a existência do desafio ignorância.
Vamos pensar sobre isso e criar coragem para abandonarmos a covardia em que nós vivemos por falta de visão e nos dar uma chance de uma vida melhor com mais harmonia, satisfação, menos sofrimentos, menos problemas e mais crescimento espiritual.
Tudo depende de nós querermos e não da necessidade de que nós precisamos manter a nossa aparência em todo sentido como exemplo de retidão, com comportamentos exteriores que nós julgamos adequados e que na maioria das vezes nos custa um sacrifício enorme, a ponto de nós termos a necessidade de atuar em benefício dos necessitados, dos carentes de modo geral, nos desdobrando em ações filantrópicas que não deixam de ter os seus valores, mas não são nada mais do que cobrir com cinza as brasas de nossa ignorância.
Quem conseguir se livrar dessa ignorância ou de parte dela, diminuindo a falta de clareza em relação a si mesmo e ao mundo, começa a vislumbrar a possibilidade de entender aos poucos os desafios dos outros princípios e a graça de perceber que valeu a pena estar aqui e ir embora com a certeza de que obteve condições diferentes para o seu crescimento nos futuros sonhos básicos de vida.
Partamos sem medo para uma nova fase de descobertas de nós mesmos e nós estaremos nos amando mais e, por acréscimo, às outras pessoas e valorizando toda a natureza que geralmente nós nem desconfiamos que existe a não ser em nosso proveito próprio.
Ignorância é ausência ou falta de clareza; só vamos descobrir isso se começarmos a pensar que a nossa vida tem um sentido muito mais importante do que nós nos apegarmos às nossas posses, tanto afetivas como materiais – no sentido econômico.
A Huna espera por você; venha procurá-la para perceber o quanto tudo se torna mais fácil quando nós somos menos ignorantes de nós mesmos.
Comece a pensar e veja se consegue uma percepção de sua própria ignorância e como vivemos na escuridão, sem a possibilidade da visão que dinamiza tudo em todos.
Não fiquemos estagnados; nós somos transeuntes que participam da vida de qualquer maneira e a melhor é tendo um pouco de clareza em nossa visão sobre todos e tudo.
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Referências bibliográficas da OREM1
- André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;
- Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;
- Bruce Lipton – livro “A Biologia da Crença“;
- Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);
- Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;
- Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;
- Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;
- Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);
- David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);
- Dr. Alan Strong – artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;
- Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;
- Dr. Benjamin P. Hardy, psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;
- Dr. Bruce H. Lipton – livro “A Biologia da Crença”;
- Dr. Deepak Chopra – livro “Criando Prosperidade”;
- Dr. Gregg Braden – livro “A Matriz Divina”;
- Dr. Helder Kamei – site http://www.flowpsicologiapositiva.com/ – Instituto Flow;
- Dr. Joe Dispenza – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);
- Dr. Kenneth Wapnick – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;
- Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);
- Dr. Nelson Spritzer – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;
- Dr. Richard Maurice Bucke – livro ‘Consciência Cósmica’;
- Dr. Serge King – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);
- Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);
- Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);
- Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);
- Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);
- Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;
- James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;
- Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;
- Joe Vitale – livro “Limite Zero”;
- Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;
- John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;
- John Curtin – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/
- Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);
- Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);
- Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);
- Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;
- Livro “Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;
- Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);
- Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);
- Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;
- Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;
- Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);
- Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);
- Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);
- Osho – livro “Desvendando mistérios”;
- Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);
- Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;
- Platão – livro “O Mito da Caverna”;
- Richard Wilhelm – livro “I Ching”;
- Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);
- Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.
- Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.
- Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;
- Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;
- Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);
- Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);
- Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);
- Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;
- William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;
- Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;
A chuva de bênçãos derrama-se sobre mim, nesse exato momento.
A Prece atinge o seu foco e levanta voo.
Eu sinto muito. Por favor, perdoa-me. Eu te amo. Eu sou grato.
Está feito! Aloha.