Com o propósito de conhecimento e entendimento do sistema de pensamento da Psicofilosofia Huna, nós extraímos trechos do didático livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – Autor William R. Glover – 2005, que descortina o segredo por trás do segredo dos Kahunas Havaianos, que nós do Projeto OREM® passamos a considerar como uma ideal filosofia de vida ou modo de vida para os padrões Ocidentais.
Tradução livreProjeto OREM®
O Dr. E. Otha Wingo, Diretor da Huna Research, Inc., enfatiza que William R. “Bill” Glover, um construtor de iates no sul da Califórnia, tinha investigado as crenças religiosas dos muitos países que ele tinha visitado em suas longas viagens. A busca dele por uma filosofia de vida razoável o levou a se interessar pelos escritos de Max Freedom Long. Usando as dissertações gravadas de Max, Bill começou a retrabalhá-las para apresentá-las em suas aulas sobre pensamento positivo.
Ele começou a correlacionar as crenças atuais com o pensamento antigo dos Kahunas e esse livro é o resultado. Isso é importante ressaltar que Max Freedom Long teve uma oportunidade de examinar as palestras revisadas e as achou excelentes, especialmente para apresentar Huna a novos estudantes. Ele encorajou publicação dessas palestras revisadas. A primeira impressão ganhou aceitação imediata.
Introdução
“Huna: A Antiga Religião do Pensamento Positivo apresenta em etapas lógicas os conceitos básicos de um antigo sistema secreto de ‘Pensamento Positivo’ que tem sido rastreado ao antigo Egito.
Esse sistema, que acabou se espalhando pelo mundo, tem influenciado as crenças básicas de todas as religiões modernas. Infelizmente, influências externas acabaram contaminando as crenças originais e o sistema se perdeu.
No entanto, muitos dos conceitos foram preservados nas Ilhas remotas da Polinésia e têm sido recuperados, em parte, durante o século passado.
Huna, que significa ‘segredo’, ensina que o homem é composto de três unidades separadas e independentes de consciência no nível da percepção [consciousness] que fazem uso do corpo físico durante a vida.
Essa crença se correlaciona muito bem com a mente subconsciente, a mente consciente e a mente supraconsciente da psicologia moderna. Cada ‘mente’ usa uma ‘força vital’ básica para um propósito específico.
A utilização adequada dessa energia, mais as técnicas Huna de oração criativa, é capaz de criar sucesso para cada leitor, seja medido em termos de dinheiro, poder, saúde ou paz de espírito.
O propósito desse livro é ensinar ao leitor as técnicas simples da oração criativa. Paralelos são mostrados entre essas técnicas antigas e a abordagem mais científica do pensamento criativo.
Basicamente, uma filosofia de vida, o sistema Huna incorpora o conhecimento da religião, psicologia e ciência psíquica.
O aspecto religioso é o sistema mais simples e completo conhecido. Os conceitos Huna de pecado, salvação e o significado da vida são completamente livres dos dogmas encontrados na maioria das fés do mundo.
Os aspectos psicológicos demonstram a importância da autossugestão e relaxamento nas técnicas de pensamento criativo; enquanto os construtos da Huna explicam facilmente todas as facetas dos fenômenos psíquicos.”
Autossugestão
O feiticeiro-doutor Africano não conhece o significado da Psicologia; no entanto, ele domina essa arte há séculos. É um fato estabelecido que os crentes nativos do Vodu podem realmente morrer pelo poder da sugestão. A sugestão pode, é claro, ser usada para propósitos positivos e a autossugestão pode nos ajudar de muitas maneiras.
O poder da sugestão tem sido conhecido pelo homem moderno há pouco tempo, relativamente falando. Apenas em 1894, o Dr. J. M. Father Gill escreveu um livro, intitulado ‘The Will Power’ [‘O Poder da Vontade’], que mostrava o conhecimento do subconsciente.
Duzentos anos atrás, um experimentador Francês, Dr. Franz Anton Mesmer, descobriu inadvertidamente que, usando a sugestão verbal e um estranho poder obtido por meio de forte imaginação, ele poderia produzir curas [healings] nos pacientes dele.
O médico Inglês, Dr. James Braid, usou a sugestão para fazer com que o eu básico de outra pessoa reagisse ao seu comando. Nós agora chamamos essa forma de autossugestão de ‘hipnose’.
Mais tarde, um professor da Nova Inglaterra, Dr. F. Pierce, descobriu que o relaxamento físico era necessário para que a sugestão viesse a ser efetiva. A mente subconsciente tem que ser aquietada e relaxada antes de poder ser condicionada.
Na década de 1950, quando a Duke University veio a ser tornar o centro de estudos de PES [Percepção Extrassensorial] sob a orientação do Dr. J. Rhine, um certo Dr. H. Hart veio a Duke e experimentou o condicionamento automático. Ele acreditava que o eu ‘real’ de alguém sugere o humor de alguém para a sua mente subconsciente. Ele descobriu que os seus estudantes podiam mudar o humor e a visão geral por meio do que ele chamava de ‘autocondicionamento’. O sucesso de seus experimentos foi tão notável que não havia dúvida sobre a validade dos resultados ou sobre os notáveis benefícios obtidos. Verificou-se que quase todos os estudantes poderiam aprender a se autocondicionar rapidamente e com poucos problemas.
Desde esses pioneiros, tem havido muitos livros que apresentam muitos fatos sobre o poder e o valor da autossugestão. A antiga Psicologia da Huna toma esses fatos e explica o como e o porquê da autossugestão.
“A mente subconsciente tem que ser aquietada e relaxada antes de poder ser condicionada.”
Para entender as coisas bastante intangíveis envolvidas no uso da sugestão, vamos considerar o fenômeno da hipnose. A hipnose é um uso muito poderoso do poder da sugestão. Um hipnotizador põe o seu sujeito para dormir a fim de deixar o eu médio completamente relaxado e fora do caminho. É o eu básico que aceita a sugestão; o eu médio racional fica entre o eu básico e a sugestão externa. Uma vez que o eu médio esteja em sono profundo, ele não pode filtrar as sugestões e os pensamentos do hipnotizador penetrarão no eu básico do sujeito. Quando a sugestão é reforçada por uma carga de força vital, a sugestão fica firmemente fixada no subconsciente do sujeito.
O sujeito que tem controle completo sobre o seu eu básico é capaz de resistir à sugestão hipnótica. O seu eu médio simplesmente racionaliza tudo e nega as sugestões. Quando o hipnotizador sugere dormir, o sujeito simplesmente diz a si mesmo: ‘Não, eu não dormirei.’ Como o eu básico sempre obedece aos pensamentos do seu mestre, o eu médio, a sugestão de sono do hipnotizador é neutralizada. Se, no entanto, o sujeito estiver perfeitamente relaxado, o eu médio é incapaz de racionalizar a sugestão e ele logo cai em um sono semelhante ao transe.
Esse exemplo serve para demonstrar a importância do relaxamento ao usar a autossugestão. Tanto a mente consciente quanto a subconsciente têm que estar relaxadas. Se a mente do eu médio não estiver quieta, será difícil concentrar-se no pensamento desejado. Pensamentos periféricos entrarão na mente e a concentração se tornará difícil.
Uma sugestão adequadamente organizada requer forte concentração por parte da mente consciente e todas as influências externas têm que ser excluídas. Como experiência, tente aquietar a sua mente e não pensar em absolutamente nada por apenas sessenta segundos. Você achará extremamente difícil. Pensamentos sobre os problemas ou desejos do dia se infiltrarão em sua mente. A mente subconsciente também tem que estar relaxada.
A teoria Huna oferece uma explicação do porquê o eu básico aceita a sugestão mais prontamente quando nós estamos fisicamente relaxados. A Huna nos diz que administrar a sugestão é um processo do eu médio que planta um pensamento poderosamente carregado na mente do eu básico.
Quando o eu básico e o seu corpo animal estão ambos ativos, há sempre uma pesada carga de energia mana no corpo físico. Se o eu básico estiver tão fortemente carregado quanto o eu médio, ele tende a rejeitar a ideia oferecida da sugestão. Mas, se ele estiver relaxado, exigindo pouca energia, ele vem a ser receptível à sugestão. Esse processo pode ser comparado a duas baterias com os seus terminais conectados. A bateria com maior potencial ou carga mais forte liberará parte de sua energia para preencher a outra; entretanto, se ambas as baterias estiverem no mesmo potencial, não haverá troca de energia.
Quando o eu básico com seu corpo físico está relaxado, ele necessita apenas de uma pequena quantidade de força vital para funcionar. O eu médio pode então atrair grande parte da energia armazenada para o seu centro de consciência no nível da percepção [consciousness] para despejar uma carga de força de ‘vontade’ na sugestão e fortalecer a sugestão.
“A Huna nos diz que administrar a sugestão é um processo do eu médio que planta um pensamento poderosamente carregado na mente do eu básico.“
Os Kahunas têm que ter conhecido a importância do relaxamento, porque a sua palavra para ‘relaxar’ era hoolulu, que também significa ‘semear ou plantar sementes’, um símbolo de plantar minúsculas formas-pensamento de ideias sugeridas na consciência no nível da percepção [consciousness] do eu básico. O construto deles [Kahunas] era realmente muito simples. Eles acreditavam que uma forma-pensamento era uma coisa real e concreta. Para eles, uma ideia era feita de uma substância invisível que era capaz de absorver mana ou força vital. Eles acreditavam que uma forma-pensamento é uma impressão moldada no corpo do eu básico. Isso pode ser comparado a uma impressão em um disco fonográfico. Várias impressões relacionadas formam um agrupamento de formas-pensamento e tais agrupamentos contêm as memórias de eventos completos. Essas formas-pensamento são capazes de absorver energia vital. A energia Mana fortalece o pensamento ou a memória.
Como um exemplo, adicione a energia emocional do ódio a alguma memória ruim e ela virá a ser tão forte que virá a ser uma obsessão. Da mesma forma, concentre-se em algum pensamento positivo, reforce-o com a energia emocional do desejo e você poderá fortalecer essa forma-pensamento para uma condição de realidade.
O símbolo Huna para uma forma-pensamento era uma ‘semente’. Não se via a planta dentro da semente, era invisível. No entanto, para a mente nativa dos Kahunas, a planta adulta estava realmente dentro da semente. Alguém plantou a semente, nutriu-a e o resultado foi uma planta. Da mesma forma, a pessoa planta uma semente de pensamento em sua mente subconsciente, nutre esse pensamento com força vital e o resultado é o pensamento desejado.
A palavra Havaiana para semente é ana-ana. A raiz tem o significado de ‘mudar o estado das coisas’ ou ‘mudar as condições presentes para virem a ser novas’. Há uma história interessante em relação a esse conceito de forma-pensamento como uma semente.
No Século VII, os missionários Nestorianos viajaram para a China e ensinaram uma versão da ética Cristã, que também contém conceitos Huna. De longe, a apresentação mais aberta do sistema Huna é encontrada em um antigo livro Chinês, ‘The Secret of the Golden Flower’ [‘O Segredo da Flor Dourada’], que está disponível em tradução. A história fala sobre o plantio de uma semente no Jardim de Deus, que cresce em direção à luz quando é regada diariamente. A semente é a sugestão. A semente cresce em direção à luz, que é o símbolo Huna do Eu Superior. A semente requer água, que é o símbolo Huna para mana ou força vital. A importância de fortalecer uma forma-pensamento com uma carga de força vital não pode ser enfatizada demais.
Dr. Franz Anton Mesmer veio a ser famoso em toda a Europa usando uma força que ele chamou de ‘Magnetismo Animal’ para obter curas [healings] espetaculares. O Dr. Mesmer acreditava que ele poderia extrair essa força magnética de ímãs em suas mãos e, uma vez carregados, fazer com que essa força entrasse e curasse o seu paciente. Para explicar esse fenômeno usando os construtos Huna, o Dr. Mesmer imaginou ou visualizou a si mesmo acumulando uma grande carga de magnetismo e inadvertidamente fez com que o seu eu básico criasse uma carga muito grande de mana. Quando ele tocou o seu paciente para transferir a força, ele administrou uma certa quantidade de sugestão telepática. A idéia de ser curado [healed] foi plantada no eu básico de seu paciente e, estando altamente carregado de mana, a vontade do eu médio do Dr. Mesmer impressionou tanto o eu básico do paciente que o fez reagir na forma de uma cura [healing] instantânea.
“A semente é a sugestão. A semente cresce em direção à luz, que é o símbolo Huna do Eu Superior. A semente requer água, que é o símbolo Huna para mana ou força vital.”
Mesmer veio a ser muito hábil em acumular mana e projetá-la. Ele ensinou o seu método a outras pessoas e, em 1784, veio a ser o centro de uma tempestade de controvérsias nos círculos médicos. Benjamin Franklin, que era o embaixador dos Estados Unidos na França naquela época, era membro de um comitê que investigava as alegações e técnicas do Dr. Mesmer. Por fim, Mesmer admitiu que segurar um ímã nas mãos não dava poder mágico; no entanto, não se pode negar que algum tipo de força animal era gerada dentro do corpo e podia ser projetada. Franklin estava impressionado e depois disso se tornou muito interessado no magnetismo em geral. Todos nós sabemos de suas experiências de empinar uma pipa em uma tempestade e obter indicações de eletricidade de uma chave.
A sugestão, do tipo Mesmérico ou Hipnótico, é composta de uma ideia ou forma-pensamento que foi fortalecida por uma carga de força vital e dirigida pela vontade do eu médio. Essa ideia carregada é introduzida no centro do eu básico da consciência no nível da percepção [consciousness], onde então isso tem o poder de causar uma reação apropriada.
Na França, na última geração, o Dr. Coué ensinou as pessoas a se considerarem como curadas [healed]. Ele administrava sugestões aos pacientes dele conversando com os eus básicos dos pacientes, assegurando-lhes que os seus corpos ficariam bem. Ele fazia os seus pacientes repetirem dia após dia a frase: ‘Todos os dias, em todos os sentidos, eu estou ficando cada vez melhor’. Ao mesmo tempo, essa fórmula era a moda em todo o mundo ocidental; no entanto, essa fórmula falhou em sua promessa e as pessoas pararam de usá-la. O que estava errado? A resposta é simples. O eu médio estava recitando palavras e o eu básico pode ter escutado, mas o eu médio não fez a imagem mental adequada do eu básico melhorado ou curado [healed].
Aqui está a chave para o pensamento positivo: Fé! Crença! Se você, o eu médio, não estiver totalmente convencido de que está melhorando a cada dia, o eu básico também não acreditará. Se o eu básico não acreditar, não começará a fazer com que o corpo corresponda à imagem do estado curado [healed]. A mana vai para onde ela é direcionada apenas se a pessoa tiver total confiança de que o eu básico gerará e enviará essa energia para fortalecer a forma-pensamento. O eu básico da pessoa tem que acreditar que o que está sendo sugerido é possível e que os resultados podem ser obtidos.
Jesus ensinou: ‘Que lhes seja feito segundo a fé que vocês têm!’ Essa declaração é pura Huna. Quando nós quebramos uma perna, nós esperamos que ela se una e o eu básico age de acordo. Mas se nós não acreditarmos plena e completamente que a nossa dor nas costas pode ser curada, o eu básico simplesmente não responderá à nossa sugestão positiva e a dor continuará.
O objetivo da autossugestão é obter controle suficiente do seu eu básico para obter a sua total cooperação em todas as coisas que você, como um eu médio, deseja. Com a cooperação do seu eu básico, você pode quebrar hábitos que manteve durante anos. O seu eu básico pode ajudar a melhorar a saúde, reduzir a dor, proporcionar paz de espírito ou adquirir riquezas materiais.
Técnicas de Relaxamento e Sugestão
Os Kahunas Havaianos tinham uma frase que significa ‘relaxar a mente’, que se traduz como: ‘relaxar os intestinos’. Quando nós tentamos relaxar a mente, nós temos que em primeiro lugar relaxar o corpo. Se nós aquietarmos conscientemente a nossa mente, o eu básico tentará obedecer; no entanto, ele ainda tenderá a ficar inquieto e a deixar os seus pensamentos vagarem.
Faça um experimento. Sente-se em uma posição confortável, coloque a cabeça para trás e tente esvaziar a mente por sessenta segundos. Tente aquietar a sua mente para que nenhum pensamento entre em sua consciência no nível da percepção [consciousness]. Faça isso por um minuto inteiro. A maioria das pessoas achará isso muito difícil. Mesmo que fosse a vontade do seu eu médio que o seu eu básico ficasse quieto, a sua mente subconsciente simplesmente não estava suficientemente relaxada para vir a ficar completamente quieta, pensamentos estranhos permitidos passam pelo filtro [peneira].
Sente-se novamente e contraia todos os músculos por todo o corpo. Segure isso um pouco e depois solte. Agora, ordene mentalmente ao seu eu básico que relaxe. Diga a si mesmo: ‘Eu estou relaxando todos os músculos do meu corpo. Eu vejo a mim mesmo como um grande gato esticando as minhas pernas, o meu pescoço, as minhas costas. Eu vejo esse gato se esticar e depois cair de volta na cadeira.’
Agora, diga a si mesmo:
‘Os meus dedos estão relaxados, os meus pés estão completamente flácidos, os meus tornozelos estão relaxados. As minhas pernas parecem de concreto e não oferecem resistência. Os meus músculos do estômago agora estão relaxados. O meu coração e meus pulmões estão completamente relaxados. As minhas mãos e os meus dedos estão com muita força. Os meus braços são como concreto pesado. Os meus ombros e músculos do pescoço estão totalmente em repouso. O meu pescoço não tem força alguma. Toda a tensão foi drenada. As minhas costas agora estão completamente relaxadas… soltas . . . o lado direito. . . o lado esquerdo. . . a parte inferior das minhas costas. Toda a tensão desaparece. Eu me vejo como um grande gato flácido. . . em um estado de total descanso e relaxamento. Todos os sons que eu ouço são sons relaxantes. Agora eu ordeno ao meu subconsciente, o meu eu básico, que afaste todos os pensamentos. Eu não quero que uma única ideia ou pensamento entre em minha mente. Eu com certeza permanecerei assim por um minuto inteiro.’
‘Durante esse tempo, todo o meu corpo permanecerá em repouso e a minha mente permanecerá quieta e vazia de todos os pensamentos.’ Depois de uma pausa de sessenta segundos, diga a si mesmo: ‘Eu estou agora com certeza gerando mana com a minha respiração. Eu estou reunindo mana enquanto eu inspiro mais e mais oxigênio’.
‘O meu eu básico está criando essa força e a está armazenando em meu corpo. Eu estou me tornando vital, forte e vivo por essa mana.’
Agora inspire, longa e lentamente, contando até quatro batimentos cardíacos. Faça uma pausa e expire lentamente, levando quatro batimentos cardíacos para expirar completamente. Segure uma batida e inspire, segure e expire. Continue por um minuto ou dois. Enquanto respira, diga a si mesmo:
‘Eu vejo a Energia sendo criada. Eu a vejo como água em uma tigela. A tigela está ficando cheia de água. Eu sou capaz de ver a água subindo. Depois de cada respiração, eu vejo mais água na tigela.’
Continue respirando por mais um minuto ou mais. Então diga a si mesmo:
‘A minha vitalidade está aumentando, ela fica cada vez mais forte. A mana está fluindo como água para dentro da tigela. A água sobe cada vez mais alto na tigela até transbordar. Agora eu peço ao meu eu básico para criar uma última quantidade de energia de mana.’
Depois de outro conjunto de respirações, diga com convicção, confiança e emoção:
‘A minha vitalidade tem sido fortalecida e eu estou cheio de desejo de realizar as coisas que eu agora visualizarei. Eu sou capaz de sentir a energia da mana surgindo em meu corpo. Eu agora ordeno ao meu eu básico que armazene essa energia, enquanto eu crio formas-pensamento. Eu desejo fortalecer essas formas-pensamento com a energia da mana que agora eu tenho armazenado dentro de mim.’
‘Todas as palavras que eu estou prestes a proferir serão fixadas e gravadas em minha mente. Essas palavras permanecerão tão claras e tão fixas em minha mente que, sem estar ciente disso, o meu eu básico e todo o meu organismo acreditarão nas palavras e as obedecerão.’
‘Todos os dias eu terei fome. Eu terei aquela sensação agradável que me dará vontade de comer. Eu comerei com um apetite saudável, mas nunca comerei demais. Eu saberei quando eu tiver tido o suficiente. Eu digerirei a minha comida adequadamente e as minhas funções corporais ocorrerão de maneira regular. Todas as noites eu adormecerei quando quiser. O meu sono será calmo, tranquilo e profundo, sem pesadelos ou tensões do meu corpo. Os meus sonhos serão do tipo agradáveis. Ao acordar, eu me sentirei bem, brilhante, alerta e pronto para o novo dia.’
‘Com aquelas coisas onde eu tinha falta de confiança em mim mesmo, eu agora terei confiança abundante. Eu repito, eu . . agora . . tenho . . confiança. Essa confiança é baseada no imenso poder que eu sei que eu tenho dentro de mim. Esse poder me permite realizar qualquer tarefa dentro da minha razão. Com essa confiança eu sou capaz de fazer qualquer coisa que eu desejar. Sempre que eu tiver uma tarefa a realizar, eu sempre pensarei nela como um trabalho fácil.’
‘Eu vejo a mim mesmo como uma pessoa muito saudável, forte e completa. A minha perspectiva da vida é do tipo felicidade. Eu vejo a mim mesmo seguro, sereno e calmo. . . feliz e bem.’
‘Eu acredito nessas palavras com toda a minha mente e corpo. Eu sei que elas são verdadeiras. O meu eu básico deseja cooperar comigo. Eu sou um só com o poder infinito dos meus três níveis mentais. Tudo está certo. . . que assim seja.’
Após uma pausa de alguns momentos, diga ao seu eu básico:
‘Agora, essa sessão de sugestões terminou. Eu quero que você pare de relaxar e fique alerta e cheio de energia.’
A imaginação desempenha um papel muito mais importante em nossas vidas do que a maioria de nós imagina. Um ser humano sempre age, sente e atua de acordo com o que ele imagina ser verdadeiro sobre si mesmo e o seu ambiente. Se um sujeito hipnotizado for informado de que está com muito frio, ele não apenas tremerá e parecerá estar com frio, mas o seu corpo também reagirá. Arrepios aparecem e as leituras do termômetro mostram que a temperatura das mãos e dos pés cairão.
O sistema nervoso não consegue distinguir entre uma experiência imaginada e uma experiência real; ele reage apropriadamente ao que você, como uma mente consciente, pensa ou imagina ser verdade. Perceber que as nossas ações, sentimentos e comportamentos são o resultado de nossas próprias imagens e crenças, abre uma porta psicológica para obter sucesso e felicidade.
“Um ser humano sempre age, sente e atua de acordo com o que ele imagina ser verdadeiro sobre si mesmo e o seu ambiente.”
Imagens mentais nos oferecem uma oportunidade de desenvolver características e atitudes desejadas. Ao invés de se esforçar com esforço consciente e força de vontade para realizar algo e ao mesmo tempo se preocupar e imaginar todas as coisas que podem dar errado, simplesmente imagine para si mesmo o resultado final desejado e o seu eu básico assumirá o controle. Essa técnica pode lhe ajudar na transformação da personalidade. Você simplesmente forma uma imagem em sua imaginação da pessoa que deseja ser e ‘ver a si mesmo’ no novo papel. Isso não o livra de esforço e trabalho, entretanto, os seus esforços serão usados para levá-lo em direção ao seu objetivo, ao invés de um conflito mental fútil, que resulta quando você ‘tenta’ ser uma coisa, mas se imagina como outra.
‘Tentar usar esforço ou força de vontade para mudar crenças ou curar [curing] maus hábitos tem um efeito adverso, ao invés de um efeito benéfico.’ Dr. Emile Coué
Depois desse encontro com o Dr. Brigham, o Sr. Long passou os dezesseis anos seguintes no Havaí tentando achar o significado por trás dos cânticos e orações dos sacerdotes Havaianos. Ele continuou a pesquisa mais tarde na Califórnia e, em 1936, obteve um conhecimento razoável dos princípios básicos da tradição secreta, enfatizando que o esforço era a principal razão pela qual a maioria das pessoas falhava ao utilizar a autossugestão. ‘As suas sugestões têm que ser feitas sem esforço para serem eficazes.’
Outro ditado de Coué foi a sua Lei do Esforço Invertido:
‘Quando a vontade e a imaginação estão em conflito, a imaginação invariavelmente leva a melhor.’
As nossas crenças e hábitos atuais foram formados sem esforço; portanto, nós temos que usar o mesmo processo na formação de novas crenças.
O relaxamento físico, quando praticado diariamente, traz consigo um relaxamento mental. Uma atitude relaxada nos permite controlar o nosso eu básico e o torna mais receptivo às nossas sugestões com mais facilidade. Nós temos empregado anteriormente a técnica de relaxar conscientemente os músculos do corpo. Isso muitas vezes ajuda visualizar uma memória calma e serena do seu passado.
“O sistema nervoso não consegue distinguir entre uma experiência imaginada e uma experiência real; ele reage apropriadamente ao que você, como uma mente consciente, pensa ou imagina ser verdade.”
Vamos tentar outro exercício. Sente-se confortavelmente ou deite-se de costas. Conscientemente, ‘solte’ os vários grupos musculares. Não faça muito esforço, apenas preste atenção conscientemente em várias partes do seu corpo e deixe-se levar. Feche os olhos, pare de franzir a testa e relaxe a testa. Alivie a tensão em suas mandíbulas. Deixe as suas mãos, braços, ombros e pernas ficarem um pouco mais relaxados. Passe alguns minutos nisso e depois pare de prestar atenção aos seus músculos.
Agora, escolha uma imagem muito relaxante do seu passado. Basta voltar na memória para alguma cena relaxante e agradável de sua experiência. Chame a partir do seu subconsciente as imagens detalhadas da memória.
Talvez você esteja pensando em uma cena pacífica em um lago na montanha. Lembre-se das pequenas coisas incidentais no ambiente. Lembre-se das ondulações silenciosas na água, do farfalhar das folhas. Talvez você tenha escolhido lembrar de relaxar ao sol na praia. Qual foi a sensação da areia quente em seu corpo? Há uma brisa soprando? Há gaivotas na praia? Quanto mais desses detalhes incidentais você puder lembrar e imaginar para si mesmo, mais relaxado você ficará. Quando se sentir muito confortável, repita a seguinte afirmação:
“Eu perdoo total e livremente a todos que possam ter me machucado no passado. Eu desejo a eles, sinceramente, harmonia, saúde, paz e todas as bênçãos da vida. Eu estou em paz. Eu estou equilibrado, sereno e calmo. Eu descanso em segurança e em paz. Uma quietude toma conta de mim e uma calma acalma todo o meu ser. Eu, o meu eu básico e o meu Eu Superior somos um só. Nós trabalhamos juntos como uma equipe. O meu Eu Superior quer me ajudar; o meu eu básico busca cooperar comigo. Eu sou um só com o poder infinito dos meus três níveis de ser.”
“De dia e de noite eu sou próspero em todos os meus caminhos. Eu estou cercado pela abundância das coisas que eu desejo. Eu estou vindo a ser mais bem-sucedido a cada dia. É meu direito ser bem-sucedido. Eu tenho o direito de me desenvolver e me expressar em todas as linhas significativas da vida. Eu estou aqui para levar uma vida abundante e ser feliz, radiante e livre de preocupações. Portanto, eu tenho tudo o que é necessário para levar uma vida plena e feliz.”
Nesse último exercício, você não reforçou conscientemente as suas imagens mentais com mana. Em vez disso, você tentou gerar o máximo de emoção possível. Emoções fortes criam mana automaticamente. Memórias carregadas de emoção são muito fáceis de recordar. Os pensamentos e imagens experienciados enviados pela mente consciente ao eu básico, para serem armazenados como memórias, tornam-se fortes e duradouros pelo mana desenvolvido através da emoção da experiência. Esse exercício deve ser praticado por trinta minutos todos os dias. Isso construirá novas memórias em seu subconsciente e o seu eu básico construirá uma nova imagem de si mesmo. Depois de algum tempo, você se verá interpretando esse novo papel automática e espontaneamente… sem tentar.
“Perceber que as nossas ações, sentimentos e comportamentos são o resultado de nossas próprias imagens e crenças abre uma porta psicológica para obter sucesso e felicidade.”
Os seus sentimentos e medos atuais são automáticos e espontâneos, por causa das memórias, reais e imaginárias, que o seu eu básico armazenou. Assim que as suas memórias indesejadas forem substituídas pelas desejadas, você automaticamente se sentirá diferente e o esforço será desnecessário. O poder da sugestão funcionará tão automaticamente sobre pensamentos e experiências positivas quanto sobre as negativas.
“As suas sugestões têm que ser feitas sem esforço para serem eficazes.”
Aqui estão os passos que necessitam ser seguidos ao usar a autossugestão:
1. Decida o que você de fato proporá.
2. Pense muito sobre isso para ter certeza de que sabe exatamente o que você deseja. Isso solidifica a sua sugestão.
3. Relaxe o eu básico na mente e no corpo.
4. Respire forte para acumular força vital extra.
5. Fale a sugestão silenciosamente ou em voz alta para o seu eu básico.
6. Visualize a sugestão. Veja-se no estado desejado.
7. Termine dizendo ao eu básico que a sessão terminou e que ele deve parar de relaxar.
8. Por último e mais importante, espere o eu básico reagir.
Acredite que a sugestão acontecerá. Caso você, como eu médio, decida mudar ou cancelar uma sugestão, não deixe a ideia sugerida por aí. Pense muito para imaginar a ideia como cancelada. Veja isso como algo que não é mais desejado. Diga ao eu básico em uma sessão regular de sugestão de relaxamento que a sugestão original não é mais desejada. Faça um esforço mental para extrair a força de mana da ideia original da forma-pensamento e imagine-a como cancelada.
Não deixe que a sua velha sugestão preocupe o eu básico e cause confusão mental. Muitas pessoas acham que obtêm melhores resultados se imaginarem a elas mesmas sentadas diante de uma grande tela de cinema. Elas imaginam que estão vendo um filme delas mesmas. Torne essas imagens tão vivas e detalhadas quanto possível. Você quer que a suas formas-pensamento mentais se aproximem da experiência real tanto quanto possível. Preste atenção a pequenos detalhes como sons, cheiros e objetos periféricos em seu ambiente imaginado.
“Emoções fortes criam mana automaticamente.”
Mais uma vez, termine cada sessão dizendo ao seu eu básico para parar de relaxar quando a sessão terminar. É importante dar esse passo porque é difícil determinar o ponto em que a sugestão começa a funcionar e onde termina.
Algumas pessoas são muito sugestionáveis e outras não. Outra técnica importante no uso da autossugestão é usar a Sugestão do Sono. O mecanismo é muito simples. Antes de ir para a cama, diga a si mesmo, ao seu subconsciente, que você vai criar formas-pensamento, que permanecerão firmemente fixadas no seu subconsciente enquanto você dorme. Essa técnica foi apresentada em 1893 por Thomas J. Hudson em seu livro, “The Law of Psychic Phenomema” [“A Lei dos Fenômenos Psíquicos”]. Ele afirma:
‘Não há nada que diferencie entre o sono natural e o sono induzido. A condição do sono natural, sendo a mais perfeitamente passiva possível, é a melhor condição para a recepção de sugestões telepáticas pela mente subconsciente.’
Em outras palavras, quando o eu médio está dormindo, o eu básico está totalmente aberto para receber sugestões. É apenas o seu eu médio consciente que dorme e o seu eu básico se concentrará em suas sugestões durante a noite. A Sugestão de Sono é um excelente método para definir o humor para o dia seguinte.”
Imagem: Foto-de-Markus-Spiske-na-Unsplash-markus-spiske-1fxcQYy5OXc-unsplash.jpg – 30 de abril de 2023
Referências bibliográficas da OREM1
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Amy Thakurdas, PhD – artigo “Ho’oponopono: Universal Healing Method For Mankind” – Wholistic Healing Publications – September 2008 Volume 8, No. 3
André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;
Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;
Bill Russell – Artigo: “Quantum and Kala” [Quântico e Kala] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/quantum.pdf
Brian Gerard Schaefer – artigo: “Universal Ho’oponopono – A new perspective of an ancient healing art”. Site http://www.thewholespectrom.com/
Bruce Lipton – livro “A Biologia da Crença “;
Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);
Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;
Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;
Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;
Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);
David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);
Dr. Alan Strong – artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;
Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;
Dr. Benjamin P. Hardy, psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;
Dr. Bruce H. Lipton – livro “A Biologia da Crença”;
Dr. Deepak Chopra – livro “Criando Prosperidade”;
Dr. Gregg Braden – livro “A Matriz Divina”;
Dr. Helder Kamei – site http://www.flowpsicologiapositiva.com/ – Instituto Flow;
Dr. Joe Dispenza – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);
Dr. Kenneth Wapnick – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;
Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);
Dr. Nelson Spritzer – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;
Dr. Richard Maurice Bucke – livro ‘Consciência Cósmica’;
Dr. Serge Kahili King – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);
Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html
Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);
Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);
Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);
Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);
Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;
Igor I. Sikorsky, Jr. – Jurista – Artigo Jung & Huna – Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/
James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;
Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;
Jim Fallon – Artigo: “Aka Threads and Quantum Entanglement” [Cordões Aka e Emaranhamento Quântico] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/akathreads.html
Joe Vitale – livro “Limite Zero”;
Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;
John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;
John Curtis – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/
Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);
Kalikiano Kalei – Artigo: “Quantum Physics and Hawaiian Huna…” [Física Quântica e Huna do Havaí] – Artigo completo em inglês através do site: https://www.authorsden.com/visit/viewarticle.asp?catid=14&id=45582
Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);
Krishnamurti – artigo “Early Krishnamurti” (“Inicial Krishnamurti”) – Londres, 7-3-1931. Site: https://www.reddit.com/r/Krishnamurti/comments/qe99e1/early_krishnamurti_7_march_1931_london/
Krishnamurti – livro “O Sentido da Liberdade”, publicado no Brasil em 2007, no capítulo “Perguntas e Respostas”, o tema “Sobre a Crise Atual”; experienciamos, para a nossa reflexão e meditação à luz do sistema de pensamento do Ho’oponopono.
Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);
Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;
Livro “Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;
Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);
Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);
Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf
Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;
Matthew B. James. Estudo Acadêmico , para um Programa de Doutorado da Walden University, Minneapolis, Minnesota, USA, 2008, doutorando em Psicologia da Saúde, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness”. O estudo completo pode ser acessado no site da Walden University no link: https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/622/#:~:text=The%20results%20demonstrated%20that%20those,the%20course%20of%20the%20study.
Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;
Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna And The God Within”. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/
Max Freedom Long – Artigo “The Workable Psycho-Religious System of the Polynesians” [O Sistema Psico-Religioso Praticável dos Polinésios]. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/huna-the-workable-psycho-religious-system-of-the-polynesians/
Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);
Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);
Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);
Osho – livro “Desvendando mistérios”;
Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);
Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;
Platão – livro “O Mito da Caverna”;
Richard Wilhelm – livro “I Ching”;
Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/
Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);
Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.
Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.
Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;
Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;
Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);
Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);
Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);
Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;
W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” – Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.
William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;
William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;
Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;