Com o propósito de conhecimento e entendimento do sistema de pensamento da Psicofilosofia Huna, nós extraímos trechos do didático livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – Autor William R. Glover – 2005, que descortina o segredo por trás do segredo dos Kahunas Havaianos, que nós do Projeto OREM® passamos a considerar como uma ideal filosofia de vida ou modo de vida para os padrões Ocidentais.

Tradução livreProjeto OREM®

O Dr. E. Otha Wingo, Diretor da Huna Research, Inc., enfatiza que William R. “Bill” Glover, um construtor de iates no sul da Califórnia, tinha investigado as crenças religiosas dos muitos países que ele tinha visitado em suas longas viagens. A busca dele por uma filosofia de vida razoável o levou a se interessar pelos escritos de Max Freedom Long. Usando as dissertações gravadas de Max, Bill começou a retrabalhá-las para apresentá-las em suas aulas sobre pensamento positivo.

Ele começou a correlacionar as crenças atuais com o pensamento antigo dos Kahunas e esse livro é o resultado. Isso é importante ressaltar que Max Freedom Long teve uma oportunidade de examinar as palestras revisadas e as achou excelentes, especialmente para apresentar Huna a novos estudantes. Ele encorajou publicação dessas palestras revisadas. A primeira impressão ganhou aceitação imediata.

Introdução

“Huna: A Antiga Religião do Pensamento Positivo apresenta em etapas lógicas os conceitos básicos de um antigo sistema secreto de ‘Pensamento Positivo’ que tem sido rastreado ao antigo Egito.

Esse sistema, que acabou se espalhando pelo mundo, tem influenciado as crenças básicas de todas as religiões modernas. Infelizmente, influências externas acabaram contaminando as crenças originais e o sistema se perdeu.

No entanto, muitos dos conceitos foram preservados nas Ilhas remotas da Polinésia e têm sido recuperados, em parte, durante o século passado.

Huna, que significa ‘segredo’, ensina que o homem é composto de três unidades separadas e independentes de consciência no nível da percepção [consciousness] que fazem uso do corpo físico durante a vida.

Essa crença se correlaciona muito bem com a mente subconsciente, a mente consciente e a mente supraconsciente da psicologia moderna. Cada ‘mente’ usa uma ‘força vital’ básica para um propósito específico.

A utilização adequada dessa energia, mais as técnicas Huna de oração criativa, é capaz de criar sucesso para cada leitor, seja medido em termos de dinheiro, poder, saúde ou paz de espírito.

O propósito desse livro é ensinar ao leitor as técnicas simples da oração criativa. Paralelos são mostrados entre essas técnicas antigas e a abordagem mais científica do pensamento criativo.

Basicamente, uma filosofia de vida, o sistema Huna incorpora o conhecimento da religião, psicologia e ciência psíquica.

O aspecto religioso é o sistema mais simples e completo conhecido. Os conceitos Huna de pecado, salvação e o significado da vida são completamente livres dos dogmas encontrados na maioria das fés do mundo.

Os aspectos psicológicos demonstram a importância da autossugestão e relaxamento nas técnicas de pensamento criativo; enquanto os construtos da Huna explicam facilmente todas as facetas dos fenômenos psíquicos.”

Formato da Oração Huna

“A seguir estão os elementos de uma oração completa e perfeita, juntamente com as afirmações sugeridas:

1. Decida exatamente o que é para ser pedido em oração.

2. Obtenha a cooperação dos três eus: Isso requer o relaxamento completo do corpo, do eu básico e da mente consciente, seguido pela meditação do Eu Superior para trazê-Lo para perto de você.

3. Gere um excedente de mana, a força vital: Eu agora irei gerar mana respirando profundamente. Eu estou reunindo mana extra enquanto respiro mais e mais oxigênio. Eu peço ao meu eu básico que me ajude a gerar e armazenar essa força. A minha vontade está se tornando forte e duradoura para que eu esteja cheio de determinação para realizar essas coisas que eu desejo. Faça uma série de respirações profundas: A minha vitalidade está aumentando; o meu eu básico está criando mana. A mana está fluindo como água em uma tigela. A energia está sendo armazenada na tigela. Eu posso ver a mana subindo cada vez mais na tigela até transbordar. Continue a respiração até se sentir totalmente carregado: Agora eu ordeno ao meu eu básico que mantenha essa energia de mana, até que eu esteja pronto para enviá-la ao Eu Superior.

4. Faça contato com o seu Eu Superior: Espírito Parental, que habita no reino da Luz, eu chamo a você. Que a perfeição do Seu nível de ser seja refletida no meu nível de ser. Eu peço que você me conduza e me guie em tudo o que está sendo feito. Eu peço que você participe ativamente da minha vida. Faça o Seu poder criar para mim as coisas boas, em primeiro lugar em Seu reino perfeito e depois faça com que apareçam como realidades em meu nível físico.

5. Faça a imagem mental (forma-pensamento) da condição desejada: Eu agora faço em minha mente a imagem mental daquilo que desejo. Eu sinto uma necessidade profunda e emocional desse pedido. Repita seu pedido três vezes com toda a emoção possível: Eu vejo a mim mesmo já obtendo o meu pedido e agradeço por isso.

6. Envie a forma-pensamento ao seu eu básico para apresentá-la telepaticamente ao seu Eu Superior: Eu seguro essa imagem diante do espelho do meu Eu Superior e a reflito nas profundezas do meu eu básico.

7. Fortaleça a forma-pensamento com mana e envie-a para o seu Eu Superior: Eu agora envio essa imagem-forma-pensamento ao longo de um fluxo de mana para Você. Que essa dádiva de mana O capacite a trabalhar em Seu nível.

8. Termine a oração com um sentimento de fé e confiança: Eu termino a minha oração e a entrego à Sua guarda para trabalhar como Você achar melhor. Eu sei que é apenas uma questão de tempo até que o meu pedido apareça como uma realidade no nível físico … A minha oração levantou voo. Deixe a Luz do meu Eu Superior brilhar de volta para mim. QUE ASSIM SEJA.

A Oração Não Respondida

“Tendo dado a imagem mental de sua condição desejada ao seu eu básico, você pode ser confrontado com o problema de saber se ele transmitiu a imagem ao seu Eu Superior. O eu básico pode obedecer a sua ordem de entregar a imagem da oração, ou pode simplesmente colocar a forma-pensamento em seu vasto banco de armazenamento de memória.

O problema é triplo: o eu básico pode simplesmente não ter prestado atenção; pode sentir que o pedido não é razoável; ou pode não parecer digno por causa dos sentimentos de culpa.

O Sr. Long e os Huna Research Associates [HRAs] descobriram que a oração ficava sem resposta quando nenhuma emoção de qualquer tipo era sentida no momento em que o Eu Superior deveria estar recebendo a imagem pela qual se orava. O eu básico produz respostas emocionais e quando não há reação emocional de qualquer tipo – entusiasmo, dúvida, medo ou amor – o eu básico não está fazendo a sua parte na prece-ação. Se o seu eu básico não evidencia nenhuma reação emocional em relação à sua oração, ele pode não estar prestando atenção ao pedido. A sua atenção pode vagar e se voltar para outros pensamentos. Você pode ter um súbito impulso de telefonar para um amigo ou terminar alguma tarefa diária.

Os HRAs tentaram muitas experiências diferentes em seus esforços para determinar por que o eu básico às vezes reluta em cooperar. Eles descobriram que uma vez que você decide sobre a coisa exata pela qual orar, você deve consultar o seu eu básico seriamente sobre a sua decisão, explicando as razões pelas quais o seu desejo seria bom e certo para todos os envolvidos. Você tem que convencer o seu eu básico de que o que você, como eu médio, deseja também será certo para ele.

Relaxe e convide o seu subconsciente a acompanhar enquanto você imagina a oração respondida e as novas condições sendo desfrutadas. Então veja como o seu eu básico reage a essas novas condições. Pequenos sentimentos de emoção, como prazer e contentamento ou preocupação e medo, sinalizarão as suas reações. Se parece haver uma reação emocional negativa, espere em um estado relaxado. O eu básico pode colocar em foco a sua razão para a resposta perturbada.

Felizmente, o subconsciente pode ser influenciado por argumentos e raciocínios. Você tem que falar com ele como faria ao explicar as coisas a uma criança e, lentamente, trazê-lo de volta ao seu modo de pensar. O método mais simples é através do uso do pêndulo. Aqueles que dedicaram tempo e esforço para se familiarizar com o seu eu básico descobrirão que podem obter muitas informações sobre as suas crenças fazendo perguntas simples, que podem ser respondidas com ‘sim’ e ‘não’ com o pêndulo. Normalmente, o problema acaba sendo alguma crença ilógica do eu básico que bloqueia o seu desejo de ajudar a fazer a oração.

A seguir está uma ilustração real desse questionamento como usado por um HRA ao raciocinar com o seu eu básico:

Você acredita que Deus pode responder orações, não é? Sim.

Você acredita que nós devemos orar a Deus através do nosso Eu Superior? Não.

Você sabe que nós temos um Eu Superior, não é? Sim.

Mas você acha que nós temos que orar somente a Deus? Sim.

Você acredita que nós devemos orar por meio de Jesus para alcançar Deus? Sim.

Você pode dizer a diferença entre entrar em contato com Jesus e entrar em contato com o nosso Eu Superior? Duvidoso.

Claro que você não pode. Todas as orações vão para o Cristo Interior no qual você foi ensinado a acreditar e esse é o nosso Eu Superior. Você entende? Duvidoso.

Então eu explicarei:

Seguiu-se uma apresentação cuidadosa e vigorosa do fato de que o Eu Superior é o ‘Cristo Interior’ para cada um de nós. Ele recebe a oração através de imagens telepáticas enviadas pelo eu básico. Foi ainda explicado que, se o Eu Superior não pudesse responder à oração, ele poderia levar o pedido a Seres ainda mais elevados ou, em última instância, a Deus.

Qualquer um que tenha sido educado nos ensinamentos Cristãos descobrirá que as crenças dogmáticas são sustentadas por seu eu básico muito depois de seu eu médio ter renunciado a elas. Hábitos de pensamento e crenças são difíceis de mudar e o eu básico pode relutar em corrigir crenças profundamente preconceituosas. Frequentemente, questionamentos e preleções têm que continuar por várias sessões antes que o eu básico seja conquistado para as novas crenças.

Na tentativa de alterar essas crenças indesejadas, os HRAs descobriram que o eu básico deposita grande confiança na palavra escrita. Para eliminar atitudes erradas de pensamento, que são arquivadas em seu subconsciente, é útil anotar o que você reconhece que deveria ser a atitude de seu eu básico em relação ao seu desejo. Declarações escritas plantam uma imagem detalhada da crença ou objetivo desejado em sua mente subconsciente.

Há um tremendo poder em suas palavras faladas ou escritas se você realmente acredita no que diz ou escreve. Todas as maneiras pelas quais você pode expressar o seu desejo por escrito, falando e em imagens mentais ajudam a manter os seus pensamentos centrados em seu alvo. Uma excelente ajuda visual para reforçar uma forma de pensamento é escrever uma descrição do desejo em um pequeno cartão. Mantenha-o prontamente disponível para consulta fácil e frequente, como colocar o cartão no espelho do banheiro para ser visto todas as manhãs ao acordar e todas as noites ao se preparar para dormir. A repetição audível também ajuda a produzir resultados. Grave o seu desejo na forma de uma declaração ou afirmação positiva para que você possa reproduzi-lo. O seu eu básico receberá então o impacto sugestivo de sua própria voz.

Alguns HRAs mantêm um arquivo de envelope contendo declarações de seus objetivos na vida. Essas declarações estão na forma usada na auto-sugestão; por exemplo: ‘Eu estou comendo apenas as quantidades certas de comida certa todos os dias.’ Eles reservam certos períodos do dia ou da noite quando podem ficar sozinhos para revisar e refletir sobre as suas metas escritas. Eles também fazem um inventário de seu progresso. Você pode trabalhar em mais de um objetivo ao mesmo tempo, desde que eles não estejam em conflito e tome cuidado para imaginá-los separadamente. É melhor não oferecer mais de uma forma-pensamento durante um período de oração. Se você estiver trabalhando em mais de um objetivo, faça orações separadas com um intervalo entre elas. Quando um objetivo for alcançado, escreva no cartão os seus agradecimentos ao seu Eu Superior e, em seguida, esforce-se para alcançar o seu próximo desejo. É um processo infinito e satisfatório.

Ações que você tem considerado emocionalmente pecaminosas influenciarão o seu subconsciente. O seu eu básico pode ter vergonha de entrar em contato com o seu Eu Superior porque ele se sente indigno devido a um complexo de culpa. O complexo ou fixação do pecado foi referido pelos Kahunas como a ‘coisa comendo por dentro’. Uma convicção sustentada pelo eu básico de que um ato foi pecaminoso pode não ser verdadeiro; porém, uma vez fixado na memória do subconsciente, é muito difícil removê-lo.

O termo ‘pecado’ é peculiarmente religioso e implica que o homem tem algum relacionamento com Deus, ou o Eu Superior, que é prejudicado pelo ato do ‘pecar’. Nas religiões Ocidentais, os dogmas ensinam o conceito de pecado como um ato que vai contra os ensinamentos morais da igreja ou os costumes sociais da época. Se alguém deixar de comparecer aos cultos da igreja; tomar o nome do Senhor em vão; comer certos alimentos; ou não cumprir certos deveres religiosos; ou beber bebidas alcoólicas; realizar relações sexuais, jogar ou usar certas roupas, então a pessoa ‘pecou’. No Havaí, os Kahunas do templo frequentemente anunciavam um kapu, ou tabu, contra uma ação ou outra. Quebrar esse kapu era uma ofensa contra os deuses do templo. Esses kapus podem ser comparados aos ‘pecados’ do pensamento Ocidental, onde os costumes e convenções sociais têm decretado que alguém não tem que fazer certas coisas, como fumar, xingar, usar batom, jogar cartas ou ir ao cinema de forma alguma ou apenas em determinados momentos, tempos e lugares.

Os Kahunas não concebiam o pecado conforme definido pelos dogmas morais das religiões Ocidentais. Eles consideravam ‘pecado’ como um ‘machucado[uma dor, um dano, um mal] feito a si mesmo ou a outro, quando esse ‘machucado’ [dor, dano, mal] causava um sentimento de culpa. Uma barreira é então levantada entre o pecador e o seu Eu Superior, de modo que a comunicação é impossível. O conceito Huna de pecado gira em torno da questão de qual ato pode não fazer com que o eu básico se sinta culpado e se recuse a entrar em contato com o Eu Superior. O ato pode não ser ‘errado’ em termos da mente consciente racional, mas é, no entanto, um pecado se a mente subconsciente se sentir culpada e envergonhada de ‘mostrar a sua face’ ao seu Eu Superior. Quando isso ocorrer, a oração ficará sem resposta porque as formas-pensamento desejadas não serão transmitidas pelo eu básico ao Eu Superior. A consequência básica do pecado é o complexo resultante ou fixação desenvolvida dentro do eu básico que o impede de fazer a sua parte na prece-ação.

De acordo com os ensinamentos da Huna, um ato é errado apenas quando é de natureza a machucar [ferir] outras pessoas, como violência física, roubo, insulto ou outro dano pessoal. Pensamentos de ódio, ganância e inveja serviriam, é claro, para machucar o indivíduo que estava cheio desses pensamentos. Atos ilícitos afetam os outros, causando-lhes dano, sofrimento ou perda. Procissão [fileira] de consequências se desenvolvem, o que tem que ser reconhecido em algum momento.

Essas consequências são descritas pelo termo Karma. Karma nada mais é do que a lei moral: ‘Tudo o que o homem semear, isso ele colherá.’ Pensamentos e ações semeadas por uma pessoa irão inevitavelmente em algum momento, em algum lugar, produzir uma colheita que retornará ao semeador. Não é uma questão de recompensas e punições, mas de consequências inevitáveis. A lei moral do Karma realmente não é diferente da lei física que toda criança aprende na Física: ‘Para cada ação há uma reação igual e oposta.’ A consequência natural de um ato passado tem que eventualmente ser compensada por um ato compensatório. Essa lei não tem nada a ver com pecado ou justiça, ela é simplesmente uma lei natural. Tampouco a justiça, o Karma ou a retribuição final têm qualquer parte no problema da oração não respondida.

Jesus disse: ‘Se fôsseis cegos, não teríeis pecado: Mas agora dizeis: ‘Nós vemos’: Então o vosso pecado existe.’ Esse ensinamento é encontrado nos ensinamentos dos Kahunas. A pessoa que machuca [fere] os outros, mas que se sente justificada em fazê-lo e que não sente vergonha ou culpa, não pecou no sentido Huna. As suas ações não farão com que o seu eu básico se recuse a fazer contato com o seu Eu Superior, nem o seu Eu Superior o abandonará. As suas orações serão respondidas. Somente uma ação que causa um complexo de culpa dentro do eu básico de uma pessoa é um pecado. O senso de justiça de uma pessoa só pode ser mantido ao perceber que o nosso conceito Ocidental de pecado tem que ser mudado.

O pecado deve ser determinado por um teste simples: esse ato faz com que o eu básico do indivíduo sinta culpa e, assim, se recuse a entrar em contato com o seu Eu Superior em oração? Se não, então a pessoa não pecou.

Somente o eu médio pode pecar. Os animais matam e comem uns aos outros sem nenhum sentimento de culpa. O eu animal do homem é o eu básico e, portanto, é incapaz de pecar. Sendo animal, o eu básico não tem senso inato de certo e errado. (A consciência é simplesmente a reação emocional natural de um eu básico ao qual foi ensinado que certas coisas são certas e outras erradas.) O eu básico aprende esses conceitos do eu médio, cujo poder de raciocínio permite que ele saiba a diferença. Como o eu básico aceita cegamente as decisões do eu médio, ele desenvolverá fixações de culpa baseadas nas atitudes da mente consciente. Uma vez tomada a decisão de que uma ação é ‘errada’ e essa forma-pensamentoerrada’ é armazenada na memória, um complexo de culpa se desenvolve.

O pecado deve ser determinado por um teste simples: esse ato faz com que o eu básico do indivíduo sinta culpa e, assim, se recuse a entrar em contato com o seu Eu Superior em oração? Se não, então a pessoa não pecou.”

Um impulso humano básico é tentar apaziguar um ‘deus’ de algum tipo para obter perdão por um ato de pecado. Na maioria das religiões, entrar em contato com o ‘deus’ e solicitar uma limpeza tornou-se um ritual elaborado. Desenvolveram-se vários ritos de limpeza que supostamente tornam o homem puro e aceitável diante de seu ‘deus’. Dogmas religiosos primitivos ensinavam que um homem culpado de pecado tem que agradar aos deuses para ganhar o seu favor. Como o propósito principal era a expiação, eventualmente desenvolveu-se a crença de que o louvor e a adoração aos deuses eram necessários para obter o perdão. Os primitivos dançavam para adorar os seus deuses. Eles os alimentavam com holocaustos, como comida, animais e até sacrifícios humanos. Altares foram erguidos como locais de sacrifício e sacerdotes foram designados para oficiar em fazer oferendas e orações. A partir do altar cresceu o santuário, o templo e a igreja.

A busca pela expiação do pecado eventualmente evoluiu para a necessidade de alcançar a ‘salvação’. Essa necessidade surgiu de uma crença dogmática de que o homem em seu estado normal carecia de alguma forma. Ele poderia ter ‘nascido em pecado’ ou poderia ter sido membro de uma tribo que não era de nenhum povo ‘escolhido’. Na Índia, onde não havia salvação por meio da crença em um ‘salvador’; o caminho levava através de milhares de encarnações a fim de compensar o Karma. Os dogmas se multiplicaram à medida que cada religião se desenvolveu. Na eterna busca de um meio de obter uma resposta à oração, desenvolveram-se práticas ilógicas e estranhas. Flagelação de várias formas, aversão a relações sexuais, circuncisão, afastamento do interesse pela vida – a lista é muito longa.

Esse impulso básico da religião, o apaziguamento dos deuses para obter favores, não é encontrado na Huna. Os Kahunas entendiam o segredo que está por trás das aparências do sacrifício. Ao invés de oferecer holocaustos aos deuses, eles ofereciam mana, a força vital do corpo físico ao Eu Superior para que produzisse resultados no plano físico. Eles não usavam templos ou santuários. (Kahunas espúrios de épocas posteriores construíram templos de pedra de lava e às vezes ofereciam sacrifícios no vão esforço para obter melhores resultados.) Os Kahunas originais não usavam símbolos de altar, incenso ou outros mecanismos. Eles não precisavam de ‘salvação’ e não acreditavam em um ‘salvador’. O seu conceito de pecado era muito simples e funcional. Para eles, qualquer ação de uma pessoa que causasse um complexo de culpa em seu eu básico era um pecado.

Os Kahunas usavam três palavras para descrever o estado de separação do Eu Superior, quando causado por sentimentos de culpa, vergonha ou medo abrigados no eu básico. Essas eram (1) ino, que significa ‘machucar ou ferir’ ou ‘ser perverso’; (2) hala, que significa ‘errar o alvo ou objeto visado’ ou ‘errar o caminho que se deve seguir’; e (3) hewa, que se traduz em ‘estar errado’ ou ‘errar o caminho certo’. A ‘trajetória’ e o ‘caminho’ são palavras simbólicas que indicam a conexão entre o eu básico e o Eu Superior. Esses mesmos símbolos são encontrados no Cristianismo e nas religiões da Índia, mas com significados menos diretos e definidos. Os complexos de culpa bloquearão a ‘trajetória’ para o Eu Superior. O símbolo Kahuna para a trajetória ‘aberta’ para o Aumakua era uma corda reta ou esticada, enquanto uma corda emaranhada (não esticada) era o símbolo da trajetória ou do complexo ‘bloqueado’.

Quando uma pessoa tinha uma trajetória bloqueada, os Kahunas realizavam um ritual de limpeza chamado kala. O significado literal de kala é ‘desatar um cordão ou corda’. Também significa ‘perdoar ou indulgência’. A raiz ka significa ‘pertencente a’ e la é ‘trajetória’ e ‘luz’ – o símbolo Huna para o Eu Superior. A tradução do código dessa frase é ‘restaurando a Luz do Eu Superior’.

Há uma diferença significativa entre obter o perdão dos pecados de acordo com o Cristianismo e a remoção de um complexo de culpa no sistema Huna. O Cristão acredita que os seus pecados são contra Deus assim como contra o homem e que ele tem que obter o perdão de Deus. Na Huna, não se pede perdão ao Eu Superior; o pecador tem que obter o seu próprio perdão, reparando a pessoa que ele tem  ferido. O perdão só pode vir do indivíduo contra o qual se pecou, ​​pois o Eu Superior não pode ser ferido de forma alguma. Uma vez que o Eu Superior não participa do corte de comunicação entre Ele mesmo e o eu básico, segue-se que o eu básico, por causa de seu sentimento de culpa, é a causa da trajetória bloqueada.

Se um indivíduo acredita que ele é capaz de pecar contra Deus e deixa de frequentar a igreja ou usa palavrões, uma fixação de culpa será estabelecida. No entanto, para os Kahunas, era impossível pecar contra Deus, ou o Aumakua. Ferir Deus é impossível, pois o homem é muito fraco e pequeno para ferir o seu Eu Superior. Os Kahunas, sabendo que o Eu Superior não pode ser ferido por um mero homem, não reconheciam tal coisa como ‘pecado contra Deus’.

Se alguém tem um sentimento de culpa por alguma coisa feita a outra pessoa, essa culpa pode agir como um muro entre ele e o seu Eu Superior quando ele tenta alcançá-lo em oração. É então necessário convencer o eu médio de que as reparações foram feitas antes que o eu básico abandone a sua crença ou sentimento de culpa e elimine o complexo. O melhor remédio é reparar diretamente aquele contra quem se pecou; no entanto, muitas vezes é impossível ir até a pessoa que nós machucamos. Em tais casos, pode-se fazer reparações por meio de atos de bondade para com os outros. Ele pode procurar aqueles que necessitam de ajuda e realizar o ato físico de ajudar, doando o seu tempo ou dinheiro.

O estímulo físico é importante. O eu básico está acostumado à atividade mental, mas uma impressão é feita pelo estímulo físico geral através de formas de abnegação, como jejuar, parar de fumar ou dar algo que o eu básico considera valioso. Não se tem que esperar nem agradecimento nem recompensa. Uma vez que o eu médio racional esteja convencido de que fez as pazes, o eu básico normalmente também sentirá que o bem foi feito para equilibrar o antigo mal da mágoa e se sentirá digno de entrar em contato com o Eu Superior.

Você não pode guardar rancor ou odiar o outro e manter a comunicação com o seu Eu Superior. Jesus nos ensinou a orar: ‘Perdoa-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido’. O perdão dos outros é necessário para obter uma estreita cooperação de suas mentes consciente e subconsciente. O ingrediente essencial na arte do perdão é a disposição de perdoar. Você tem que desejar sinceramente perdoar antes que o eu básico se livre de seus sentimentos de ódio, ciúme, ressentimento ou medo. Enquanto você alimentar reações negativas de seu subconsciente (a menos que possa perdoar os outros), na verdade estará se punindo, pois você tem que liberar toda condenação, ressentimento e raiva contra o outro, antes que você seja capaz de obter resultados criativos através da oração.

Você não está sendo magnânimo quando você perdoa; você está realmente sendo egoísta, porque o que você deseja para o outro, você está realmente desejando para si mesmo – você está pensando e sentindo o desejo, e ‘assim como você pensa e sente; assim você o é’.

Perdoar o outro não significa necessariamente que você tenha que gostar dele ou se associar a ele. Você não pode ser obrigado a gostar de alguém; no entanto, você é capaz de amar as pessoas sem gostar delas. Amor significa que você deseja ao outro saúde, felicidade e todas as bênçãos da vida.

O teste mais difícil para alcançar o perdão completo é pensar bem naqueles que nos ofenderam. Se você ouvir algo maravilhoso sobre uma pessoa que o prejudicou e ficar com inveja ou raiva com a notícia, você não perdoou verdadeiramente essa pessoa. As raízes do ódio ainda estão dentro do seu eu básico. Você tem que continuar a derramar amor e boa vontade, até que encontre a pessoa em sua mente e descubra que está em paz com ela.

Você pode achar que é necessário perdoar a si mesmo. Se você prejudicou alguém, você pode sentir que Deus deveria puni-lo por seu ato. Esse complexo de culpa é resultado de um conceito falso. Deus, ou o seu Eu Superior, não guarda rancor contra você. Ele nunca condena ou julga ou pune você. Você mesmo faz isso por pensamento negativo e autocondenação. O ressentimento, o ódio e a hostilidade são a causa de muitas doenças, desde artrite até doenças cardíacas e distúrbios psicossomáticos de todos os tipos. Você tem que perdoar a si mesmo e a todas as pessoas que já o machucaram para ter saúde, paz.

Perdoar o outro não significa necessariamente que você tenha que gostar dele ou se associar a ele. Você não pode ser obrigado a gostar de alguém; no entanto, você é capaz de amar as pessoas sem gostar delas. Amor significa que você deseja ao outro saúde, felicidade e todas as bênçãos da vida.

Uma técnica simples para efetuar o perdão é aquietar a sua mente, relaxar e então afirmar: ‘Eu perdoo plenamente e livremente (o nome do ofensor). Eu o libero e perdoo completamente todas as coisas relacionadas com o assunto. Eu sou livre e ele/ela é livre e eu desejo a todas as pessoas saúde, felicidade, paz e todas as bênçãos da vida. Eu faço isso livremente e com todo o meu ser. Sempre que eu pensar em alguma pessoa que me machucou, eu direi: ‘A Paz esteja com você.’’ Afirme isso sempre que o pensamento entrar em sua mente. Você descobrirá que logo o pensamento da pessoa ou experiência retornará a você cada vez com menos frequência, até que se desvaneça no nada.

Quando o eu básico acredita que a pessoa ‘pecou’, ele pode punir a pessoa pelo pecado por meio de uma doença ou um acidente. Isso pode ser ilustrado pelo caso de um jovem criado sob um treinamento religioso muito rígido que se recusou a entrar no ministério e conseguiu um emprego em uma fábrica de móveis. Os vapores de tinta e verniz o deixaram doente, então ele foi transferido para o departamento de carpintaria. Lá a serragem lhe deu asma. Ele foi de emprego em emprego; porém, algum aspecto sempre causava alergia. Por meio da Psicoterapia, ele descobriu que o seu subconsciente mantinha um profundo sentimento de culpa por sua rejeição ao treinamento para o ministério. Embora tivesse esquecido conscientemente a lembrança desse ato, a lembrança permaneceu dentro do seu eu básico como um complexo de pecado. Como a ele tinha sido ensinado que todos os pecados eram punidos por Deus, o seu eu básico causava uma aversão, que equivalia a uma doença, por cada ocupação que ele escolhia. O seu Psicanalista forçou o jovem a avaliar logicamente a sua recusa em entrar no ministério, mas ele continuou convencido de que havia cometido um terrível pecado de omissão. Eventualmente, ele entrou em uma escola para ministros e todas as suas doenças desapareceram.

Neste caso, o complexo não foi removido. Uma vez que os sentimentos de culpa eram mantidos tanto pelo eu médio quanto pelo eu básico, a lógica e a razão não removeram o complexo. O eu médio tem que se libertar da ideia de culpa antes que qualquer progresso possa ser feito com o eu básico.

Os kahunas acreditavam que remover a ‘coisa comendo por dentro’, o complexo de culpa, exigia uma combinação de apelo lógico ao eu consciente do paciente, sugestão ao subconsciente e um estímulo físico para acompanhar a ministração da sugestão. O eu básico fica mais impressionado com coisas reais e tangíveis, como a água que é usada em muitas religiões para ‘lavar os pecados’. Os Kahunas frequentemente usavam água na lavagem cerimonial de seus pacientes, enquanto davam a sugestão falada de que os pecados estavam sendo lavados.

Enquanto morava no Havaí, o Sr. Long conheceu um Havaiano saudável e charmoso que teve um caso com outra mulher, embora continuasse dedicado à esposa. Ele pegou um resfriado que logo se transformou em gripe. Apesar dos excelentes cuidados médicos, ele ficou cada vez mais fraco. Depois de ser informada de que o seu marido não viveria mais do que alguns dias, a sua esposa contatou um dos poucos Kahunas restantes que ainda estavam vivos em Honolulu em 1926.

O idoso Kahuna esfregou o corpo do marido doente, cantando em voz baixa como ele estava despejando energia de mana no homem para fortalecer o seu corpo. Depois de um tempo, o Kahuna começou a questioná-lo, perguntando o que ele poderia ter feito para machucar alguém. A princípio, ele foi recebido por um silêncio teimoso, mas finalmente a infidelidade foi confessada. O Kahuna então disse para a esposa dele muito simplesmente que o seu marido havia ‘pecado’ contra ela e estava morrendo porque não podia encará-la. A esposa ficou furiosa por um momento, mas, enfrentando o perigo de morte para o marido, concordou em perdoá-lo.

Pegando um pincel de folhas verdes de ti em forma de espada e uma tigela de água morna, o Kahuna disse ao paciente que, como a sua esposa, que havia sido ferida, o perdoou, os seus pecados agora poderiam ser lavados com a água da tigela. Ele borrifou o corpo do homem e depois esfregou vigorosamente com as folhas, enquanto descrevia cuidadosamente como o pecado estava sendo dissolvido na água para ser lavado. Depois de torcer a água de volta na tigela, ele pediu que o paciente observasse enquanto a água que carregava o seu pecado era derramada no chão para ser descartada para sempre.

O paciente foi então seco e informado de que as suas forças estavam voltando rapidamente e que logo sentiria fome, comeria e, depois de dormir, estaria a caminho da recuperação. Horas depois, quando acordou, o homem pediu mais comida e estava sentado conversando alegremente com a esposa quando o médico branco ligou. Após um exame cuidadoso de seu paciente, o médico experiente perguntou à esposa se ela havia consultado ‘o outro tipo de médico’. Ela assentiu com a cabeça e ele saiu balançando a cabeça, pensativo.

Nesse exemplo, o Havaiano tinha pecado pela mágoa causada por ser infiel à esposa. Para convencer o seu eu médio racional de que ele havia sido perdoado, a sua esposa realmente teve que falar as palavras de perdão.

Isso, mais o estímulo físico da ‘lavagem’ do pecado, impressionou o eu básico, que trouxe a doença como punição pelo pecado. O complexo foi removido e, como não havia mais necessidade de punição, o homem ficou bom.

Não é necessário encontrar um complexo de culpa oculto e removê-lo para obter uma oração eficaz. Uma vez que a principal causa da oração não respondida é a relutância do eu básico em desempenhar o seu papel na prece-ação, é mais importante simplesmente convencer o eu básico de que reparações foram feitas pelo dano causado a outro e que ele é digno de contatar o Eu Superior e pedir melhores condições através da oração.”

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Imagem: Foto de Eric Patnoudes na Unsplash – eric-patnoudes-wZC0EjErq8I-unsplash.jpg – 3 de maio de 2023

Referências bibliográficas da OREM1

Amazing Women In History – artigo https://amazingwomeninhistory.com/morrnah-nalamaku-simeona-hawaiian-healer/

Amy Thakurdas, PhD – artigo “Ho’oponopono: Universal Healing Method For Mankind” – Wholistic Healing Publications – September 2008 Volume 8, No. 3

André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril  – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;

Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;

Bill Russell – Artigo: “Quantum and Kala” [Quântico e Kala] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/quantum.pdf

Brian Gerard Schaefer – artigo: “Universal Ho’oponopono – A new perspective of an ancient healing art”. Site http://www.thewholespectrom.com/

Bruce Lipton – livro “A Biologia da Crença “;

Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);

Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;

Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;

Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;

Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);

David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);

Dr. Alan Strong – artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;

Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;

Dr. Benjamin P. Hardy, psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;

Dr. Bruce H. Lipton – livro “A Biologia da Crença”;

Dr. Deepak Chopra – livro “Criando Prosperidade”;

Dr. Gregg Braden – livro “A Matriz Divina”;

Dr. Helder Kamei – site http://www.flowpsicologiapositiva.com/ – Instituto Flow;

Dr. Joe Dispenza – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);

Dr. Kenneth Wapnick – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;

Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);

Dr. Nelson Spritzer – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;

Dr. Richard Maurice Bucke – livro ‘Consciência Cósmica’;

Dr. Serge Kahili King – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);

Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html

Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);

Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);

Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);

Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);

Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;

Igor I. Sikorsky, Jr. – Jurista – Artigo Jung & Huna – Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/

James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;

Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;

Jim Fallon – Artigo: “Aka Threads and Quantum Entanglement” [Cordões Aka e Emaranhamento Quântico] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/akathreads.html

Joe Vitale – livro “Limite Zero”;

Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;

John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;

John Curtis – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/

Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);

Kalikiano Kalei – Artigo: “Quantum Physics and Hawaiian Huna…” [Física Quântica e Huna do Havaí] – Artigo completo em inglês através do site: https://www.authorsden.com/visit/viewarticle.asp?catid=14&id=45582

Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);

Krishnamurti – artigo “Early Krishnamurti” (“Inicial Krishnamurti”) – Londres, 7-3-1931.  Site: https://www.reddit.com/r/Krishnamurti/comments/qe99e1/early_krishnamurti_7_march_1931_london/

Krishnamurti  – livro “O Sentido da Liberdade”, publicado no Brasil em 2007, no capítulo “Perguntas e Respostas”, o tema “Sobre a Crise Atual”; experienciamos, para a nossa reflexão e meditação à luz do sistema de pensamento do Ho’oponopono.

Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);

Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;

Livro “Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;

Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);

Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);

Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf

Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;

Matthew B. James. Estudo Acadêmico , para um Programa de Doutorado da Walden University, Minneapolis, Minnesota, USA, 2008, doutorando em Psicologia da Saúde, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness”. O estudo completo pode ser acessado no site da Walden University no link:  https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/622/#:~:text=The%20results%20demonstrated%20that%20those,the%20course%20of%20the%20study.

Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;

Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna And The God Within”. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/

Max Freedom Long – Artigo “The Workable Psycho-Religious System of the Polynesians” [O Sistema Psico-Religioso Praticável dos Polinésios]. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/huna-the-workable-psycho-religious-system-of-the-polynesians/

Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);

Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);

Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);

Osho – livro “Desvendando mistérios”;

Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);

Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;

Platão – livro “O Mito da Caverna”;

Richard Wilhelm – livro “I Ching”;

Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/

Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);

Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.

Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.

Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;

Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;

Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);

Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);

Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);

Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;

W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.

William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;

William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;

Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”; 

Muda…
A Prece atinge o seu foco e levanta voo.
A chuva de bênçãos derrama-se sobre mim, nesse exato momento.
Eu sinto muito.
Por favor, perdoa-me.
Eu te amo.
Eu sou grato(a).
Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing - PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras - FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficina de Reprogramação Emocional e Mental - O Blog aborda quatro sistemas de pensamento sobre Espiritualidade Não-Dualista, através de 4 categorias, visando estudos e pesquisas complementares, assim como práticas efetivas sobre o tema: OREM1) Ho’oponopono - Psicofilosofia Huna. OREM2) A Profecia Celestina. OREM3) Um Curso em Milagres. OREM4) A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE) - Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT). Pesquisador Independente sobre Espiritualidade Não-Dualista como uma proposta inovadora de filosofia de vida para os padrões Ocidentais de pensamentos, comportamentos e tomadas de decisões (pessoais, empresariais, governamentais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

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