Com o propósito de conhecimento e entendimento do sistema de pensamento da Psicofilosofia Huna, nós extraímos trechos do didático livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – Autor William R. Glover – 2005, que descortina o segredo por trás do segredo dos Kahunas Havaianos, que nós do Projeto OREM® passamos a considerar como uma ideal filosofia de vida ou modo de vida para os padrões Ocidentais.

Tradução livreProjeto OREM®

O Dr. E. Otha Wingo, Diretor da Huna Research, Inc., enfatiza que William R. “Bill” Glover, um construtor de iates no sul da Califórnia, tinha investigado as crenças religiosas dos muitos países que ele tinha visitado em suas longas viagens. A busca dele por uma filosofia de vida razoável o levou a se interessar pelos escritos de Max Freedom Long. Usando as dissertações gravadas de Max, Bill começou a retrabalhá-las para apresentá-las em suas aulas sobre pensamento positivo.

Ele começou a correlacionar as crenças atuais com o pensamento antigo dos Kahunas e esse livro é o resultado. Isso é importante ressaltar que Max Freedom Long teve uma oportunidade de examinar as palestras revisadas e as achou excelentes, especialmente para apresentar Huna a novos estudantes. Ele encorajou publicação dessas palestras revisadas. A primeira impressão ganhou aceitação imediata.

Introdução

“Huna: A Antiga Religião do Pensamento Positivo apresenta em etapas lógicas os conceitos básicos de um antigo sistema secreto de ‘Pensamento Positivo’ que tem sido rastreado ao antigo Egito.

Esse sistema, que acabou se espalhando pelo mundo, tem influenciado as crenças básicas de todas as religiões modernas. Infelizmente, influências externas acabaram contaminando as crenças originais e o sistema se perdeu.

No entanto, muitos dos conceitos foram preservados nas Ilhas remotas da Polinésia e têm sido recuperados, em parte, durante o século passado.

Huna, que significa ‘segredo’, ensina que o homem é composto de três unidades separadas e independentes de consciência no nível da percepção [consciousness] que fazem uso do corpo físico durante a vida.

Essa crença se correlaciona muito bem com a mente subconsciente, a mente consciente e a mente supraconsciente da psicologia moderna. Cada ‘mente’ usa uma ‘força vital’ básica para um propósito específico.

A utilização adequada dessa energia, mais as técnicas Huna de oração criativa, é capaz de criar sucesso para cada leitor, seja medido em termos de dinheiro, poder, saúde ou paz de espírito.

O propósito desse livro é ensinar ao leitor as técnicas simples da oração criativa. Paralelos são mostrados entre essas técnicas antigas e a abordagem mais científica do pensamento criativo.

Basicamente, uma filosofia de vida, o sistema Huna incorpora o conhecimento da religião, psicologia e ciência psíquica.

O aspecto religioso é o sistema mais simples e completo conhecido. Os conceitos Huna de pecado, salvação e o significado da vida são completamente livres dos dogmas encontrados na maioria das fés do mundo.

Os aspectos psicológicos demonstram a importância da autossugestão e relaxamento nas técnicas de pensamento criativo; enquanto os construtos da Huna explicam facilmente todas as facetas dos fenômenos psíquicos.”

Formato da Oração Huna

A seguir estão os elementos de uma oração completa e perfeita, juntamente com as afirmações sugeridas:

1. Decida exatamente o que é para ser pedido em oração.

2. Obtenha a cooperação dos três eus: Isso requer o relaxamento completo do corpo, do eu básico e da mente consciente, seguido pela meditação do Eu Superior para trazê-Lo para perto de você.

3. Gere um excedente de mana, a força vital: Eu agora irei gerar mana respirando profundamente. Eu estou reunindo mana extra enquanto respiro mais e mais oxigênio. Eu peço ao meu eu básico que me ajude a gerar e armazenar essa força. A minha vontade está se tornando forte e duradoura para que eu esteja cheio de determinação para realizar essas coisas que eu desejo. Faça uma série de respirações profundas: A minha vitalidade está aumentando; o meu eu básico está criando mana. A mana está fluindo como água em uma tigela. A energia está sendo armazenada na tigela. Eu posso ver a mana subindo cada vez mais na tigela até transbordar. Continue a respiração até se sentir totalmente carregado: Agora eu ordeno ao meu eu básico que mantenha essa energia de mana, até que eu esteja pronto para enviá-la ao Eu Superior.

4. Faça contato com o seu Eu Superior: Espírito Parental, que habita no reino da Luz, eu chamo a você. Que a perfeição do Seu nível de ser seja refletida no meu nível de ser. Eu peço que você me conduza e me guie em tudo o que está sendo feito. Eu peço que você participe ativamente da minha vida. Faça o Seu poder criar para mim as coisas boas, em primeiro lugar em Seu reino perfeito e depois faça com que apareçam como realidades em meu nível físico.

5. Faça a imagem mental (forma-pensamento) da condição desejada: Eu agora faço em minha mente a imagem mental daquilo que desejo. Eu sinto uma necessidade profunda e emocional desse pedido. Repita seu pedido três vezes com toda a emoção possível: Eu vejo a mim mesmo já obtendo o meu pedido e agradeço por isso.

6. Envie a forma-pensamento ao seu eu básico para apresentá-la telepaticamente ao seu Eu Superior: Eu seguro essa imagem diante do espelho do meu Eu Superior e a reflito nas profundezas do meu eu básico.

7. Fortaleça a forma-pensamento com mana e envie-a para o seu Eu Superior: Eu agora envio essa imagem-forma-pensamento ao longo de um fluxo de mana para Você. Que essa dádiva de mana O capacite a trabalhar em Seu nível.

8. Termine a oração com um sentimento de fé e confiança: Eu termino a minha oração e a entrego à Sua guarda para trabalhar como Você achar melhor. Eu sei que é apenas uma questão de tempo até que o meu pedido apareça como uma realidade no nível físico … A minha oração levantou voo. Deixe a Luz do meu Eu Superior brilhar de volta para mim. QUE ASSIM SEJA.

A Significância da Vida

“Embora a Huna seja basicamente uma filosofia de vida, ela é difícil classificar, pois inclui pelo menos três ciências mal definidas e inadequadamente desenvolvidas. A religião, embora não tenha posição científica, é realmente a ciência do relacionamento entre o homem e quaisquer seres mais evoluídos do que ele, que possam ter influência em sua vida – agora ou no futuro. A Psicologia é uma ciência da mente humana e a Ciência Psíquica, ainda em sua infância, é uma ciência baseada em considerar o homem como um ser consciente que vive em um corpo físico durante um período da vida terrena e, após a chamada ‘morte’, vive em um corpo ‘espírito’ diferente.

As religiões do mundo começaram com a adoração daqueles aspectos ameaçadores da natureza – o vento, o sol, o fogo e a água. Os espíritos de animais e humanos mortos faziam parte das religiões primitivas e vastos rituais de apaziguamento cresceram gradualmente para evitar que esses espíritos causassem infortúnios equivocados para os vivos.

A Ciência Psíquica ou Misticismo sempre foi parte integrante do pensamento religioso. Nenhum século existiu sem seus médiuns ou psíquicos que viram e falaram com os espíritos dos que partiram. A verdade se misturou com a superstição; no entanto, não se pode negar que algumas dessas superstições têm que ser baseadas na experiência real. Tantos fenômenos de primeira mão, confirmados por evidências independentes, não devem ser ignorados, especialmente porque as explicações racionais são difíceis de encontrar, exceto em termos de hipóteses psíquicas.

Pode ser possível explicar um caso individual alegando alucinação, fraude, histeria ou simplesmente mentira; mas é difícil explicar a soma total dessa maneira. Não pode haver tanta fumaça sem um pouco de fogo. Não é possível que o pavor da magia ou do doutor feiticeiro da antiguidade pudesse ter surgido sem alguma base na experiência. Notas bancárias falsificadas nunca ganhariam moeda, a menos que existissem coisas como notas bancárias genuínas. Isso nunca ocorreria a ninguém produzir fenômenos psíquicos fraudulentos.

Na maioria das vezes, os homens das ciências materiais permaneceram cegos para o que hoje nós chamamos de Ciência da Mente ou Psicologia. O homem foi medido em todos os aspectos, exceto em sua mente, pois ninguém poderia medir a mente em termos de fita, balança ou tubo de ensaio. Apenas alguns anos atrás, quando a mente subconsciente foi postulada pela primeira vez, a maioria dos cientistas recusou-se a considerar a ideia. Um famoso professor de Harvard expressou a opinião da maioria quando exclamou: ‘A história do subconsciente pode ser contada em três palavras: não há nenhuma.’

Embora nós agora aceitemos as provas até então descobertas através da Ciência da Psicologia, a ideia da sobrevivência da consciência no nível da percepção [consciousness], ou mente, é muito mais difícil de provar. Em 1967, a propriedade do Sr. James Kidd, avaliada em $ 233.000, foi deixada para qualquer um que pudesse dar provas científicas de que havia uma alma e que ela tinha sobrevivido à morte. Durante o julgamento em Phoenix, Arizona, muitos indivíduos e organizações contrataram advogados e trouxeram uma grande quantidade de evidências perante o tribunal. No entanto, ninguém poderia entrar no tribunal com uma alma selada em um tubo de ensaio e demonstrar a sua morte e retorno à vida. Após um longo julgamento, o legado foi concedido ao Barrows Neurological Institute, localizado em Phoenix, que baseou a sua reivindicação no fato de que eles estavam tentando provar a possibilidade de sobrevivência da alma.

Nós agora sabemos que o corpo físico não é o organismo grosseiramente material que pensávamos que fosse. Apenas alguns anos atrás, os cientistas pensavam que a chamada ‘alma’ estava separada do corpo humano e morria junto com ele. O corpo agora é referido como nada além de uma máquina eletroquímica e muitos cientistas concluíram que a inteligência – consciência no nível da percepção [consciousness] – pode não ser uma parte do corpo, mas simplesmente se manifesta através do corpo. Pode-se supor que, quando a máquina do corpo morrer, a mente necessariamente também morrerá. Mas é igualmente possível, assumindo o status independente da mente, que quando a mente, ou a consciência no nível da percepção [consciousness], deixar uma máquina corporal (que manteve viva por causa de sua associação íntima com ela), esse corpo então morrerá. Se for assim, você (como uma unidade de consciência no nível da percepção [consciousness]) é simplesmente um inquilino temporário vivendo em uma complexa máquina de carne, ganhando experiência e evoluindo por meio dessa experiência de vida, para finalmente partir quando a máquina tiver esgotado a sua utilidade.

No entanto, se isso é verdade que o homem perece com a morte de seu corpo, nós temos que viver em um mundo fundamentalmente injusto para muitas pessoas. Alguns seres humanos chegam a essa vida com grandes deficiências. Eles têm que lidar com deformidade física, pobreza, sofrimento, crueldade e desânimo. Outros, sem mérito ou esforço de sua parte, são favorecidos pela fortuna. Filosoficamente, esse problema é insolúvel se a humanidade for limitada apenas por essa vida. No entanto, se nós postularmos que as almas ou unidades de consciência no nível da percepção [consciousness] preexistiram à sua presente encarnação e que quando elas renascem trazem consigo as fraquezas e as forças adquiridas por vidas anteriores, nós podemos supor que desigualdades e aparentes injustiças surgem dessas últimas vidas. Nós podemos ver que o mundo não é injusto quando nós entendemos que essa experiência terrena é simplesmente parte de um todo maior que se estende além dos portais do nascimento e da morte.

A questão do renascimento é bastante estranha para a maioria das pessoas da Civilização Ocidental. No entanto, no Oriente, esse conceito é um modo de vida. Budistas e Hindus assumem que a vida após a vida é uma ocorrência normal. Eles acreditam que a consciência no nível da percepção [consciousness] humana está comprometida com um ciclo indefinido de nascimentos e mortes até que finalmente atinja a sua natureza divina. Existem outras formas dessa doutrina, como a crença de que a alma pode retroceder à forma animal, a transmigração das almas, como resultado de uma vida pecaminosa.

A reencarnação era considerada parte integrante dos primeiros ensinamentos Cristãos, segundo os quais a reencarnação correspondia à ideia Cristã de purgatório. Desde o início da Idade Média foi excluído da maioria dos dogmas Cristãos. No entanto, para milhões de pessoas, a alma é considerada alguma coisa duradoura, adquirindo sabedoria ao viver em vários períodos da história e em várias situações. Essa ideia não é irracional, pois o que a alma, ou consciência no nível da percepção [consciousness], fez uma vez, certamente poderia fazer novamente. Ao desenvolver a sua consciência no nível da realidade [awareness], você virá a ser consciente de uma convicção cada vez mais positiva de que ‘essa vida não é tudo’; que ela é parte de uma experiência em desenvolvimento contínuo.

A ciência agora pensa na consciência no nível da percepção [consciousness] do homem como um nível de energia. Se isso é  assim, parece razoável que essa energia possa ser representada graficamente da mesma forma que todas as outras formas de energia: por uma curva senoidal [sine curve].

Uma curva senoidal é aquela que sobe acima de uma base horizontal e depois desce abaixo da linha de base [vide gráfico acima]. Todos os modos de energia demonstram uma flutuação contínua entre valores extremos que geralmente são medidos acima ou abaixo de uma linha de base horizontal. Um exemplo familiar é o osciloscópio que é usado para registrar formas de onda de energia em uma tela fluorescente. É difícil conceber que a energia vital deva diferir de todas as outras formas de energia e que não deva oscilar ou passar de um estado chamado ‘vida’ para outro chamado ‘morte’ e ‘vice-versa’.

A telepatia, a comunicação entre as mentes sem o uso dos sentidos, foi estabelecida como um fato. O Dr. Joseph B. Rhine, da Duke University, fez mais do que qualquer outro homem para tornar a telepatia cientificamente aceitável e a percepção extra-sensorial uma parte reconhecida da Ciência da Psicologia. Quando alguém morre ou a mente se torna desencarnada, a telepatia ainda existe e assim nós temos a possibilidade de adquirir conhecimento da vida após a morte. Existem muitas histórias de médiuns se comunicando com os mortos e há uma grande quantidade de documentação bem atestada referente a esse fenômeno. As comunicações com aquelas entidades que passaram para o outro lado da curva senoidal estabeleceram dados suficientes para aceitar a possibilidade de que a inteligência continue após a morte do corpo físico.

Na Bíblia, nós lemos sobre o Juízo Final (Julgamento Final, o Dia do Juízo Final, ou Dia do Senhor). Esse assunto manteve o fascínio dos crentes por séculos e eles vasculharam as Profecias em busca de sinais do Último Dia. O conceito Indiano pode estar mais próximo da verdade. A tradição Védica da Índia ensina que a alma está ligada a uma série interminável de vidas. Há um longo ciclo de derramamento e, em seguida, uma virada na direção oposta, quando o derramamento se torna uma entrada à medida que cada ciclo termina. Alguns acreditam que a lendária Atlântida se tornou uma grande civilização, depois se destruiu, deixando o mundo povoado por alguns bolsões de pessoas isoladas que começaram de novo. Essa é uma especulação interessante que sugere que nós podemos estar crescendo para o fim de um ciclo e o que os Vedas chamam de ‘Noite Longa’ pode seguir.

No entanto, a consciência no nível da percepção [consciousness] humana é na verdade uma unidade de energia e a energia não pode ser criada nem destruída. Não importa o que aconteça com essa partícula infinitesimal de poeira dentro do universo que nós chamamos a terra, a alma, ou o eu, ou a mente, que é a base para a vida na terra, tem que continuar a existir.

Durante a vida nós manifestamos uma teia de relacionamentos com a vida de outras pessoas. Algumas delas podem ter um significado profundo. Ocasionalmente nós encontramos uma pessoa que é imediatamente amada ou odiada e nós podemos estar lidando com um relacionamento que já existia em uma vida anterior. Amor e ódio são energias que nos atraem repetidamente para órbitas interativas.

Muitas pessoas têm lembranças que, após investigação, só podem ser lembranças de vidas passadas. Todos nós já experienciamos sentimentos de ‘ter estado aqui antes’ ou ‘ter feito isso uma vez’. Na última década, a regressão hipnótica a vidas passadas tornou-se uma ferramenta médica para os Psiquiatras, no esforço de desvendar doenças mentais ou físicas profundamente arraigadas. As lembranças são geralmente muito vagas, mas frequentemente fragmentos de uma vida anterior serão lembrados, incluindo os medos e as fixações desenvolvidos naquela vida. Dr. Kelsey, um Psiquiatra, aponta muitos exemplos em ‘Muitas Existências’. As evidências estão aumentando gradualmente para provar que muitas pessoas podem se lembrar, naturalmente ou sob hipnose, de suas vidas passadas.

A médium Geraldine Cummins escreve em seu livro ‘Perceptive Healing’ [‘Cura Perceptiva’] sobre voltar à vida passada de um homem que tinha uma fixação que o impedia de assinar papéis de qualquer tipo. Ela descobriu que na vida anterior ele teve as mãos cortadas em conexão com a assinatura de alguns papéis e transferiu o terror da experiência para a sua vida atual. Os exemplos são muitos.

O principal investigador desse tipo de fenômeno nos Estados Unidos é [era] o Dr. Ian Stevenson, do Departamento de Psiquiatria e Neurologia da Escola de Medicina da Universidade da Virgínia. O Dr. Stevenson analisou muitos casos de crianças Indianas com memórias de vidas passadas e arredores. O renascimento ocorreu tão logo após a morte anterior que os dados da memória puderam ser verificados. Em 1960, ele relatou no ‘Journal of the American Society for Psychical Research’ que, na maioria dos casos, a vida que foi lembrada foi vivida em uma aldeia nativa diferente e que havia evidências de que a criança que recordava as memórias não tinha acesso possível ao local específico. O detalhe lembrado foi bastante notável.

A defesa da sobrevivência não se baseia em poucos exemplos, mas em muitas linhas de evidências convergentes. A prova conclusiva pode ser impossível, mas tal prova raramente é possível em qualquer campo da investigação científica. Há uma vasta quantidade de dados bem atestados que fazem a sobrevivência do homem à morte parecer altamente provável. Algumas pessoas estão em uma posição privilegiada. Eles podem dizer com total convicção: ‘Eu sei que eu sobreviverei à morte. Eu não necessito de nenhuma evidência para sustentar o meu conhecimento; eu tenho uma certeza intuitiva’. A maioria das pessoas necessita formar um julgamento sobre as evidências disponíveis. Se nós pudermos ficar satisfeitos com a razoabilidade de tal posição, então, embora uma prova conclusiva possa ser impossível, nós podemos aceitá-la como uma probabilidade.

As Sociedades Inglesa e Americana de Pesquisa Psíquica relataram muitos experimentos e ocorrências psíquicas desde o século passado. Um dos casos mais interessantes, registrado na ‘Encyclopaedia of Psychic Science’ de Nandor Fodor, envolve um certo Carlo Mirabelli. Nascido de pais Italianos em 1889 em São Paulo, Brasil, as suas atividades são talvez as mais bem certificadas na história das investigações pelas Sociedades de Pesquisas Psíquicas. Ao ser investigado na Itália em condições de teste, Mirabelli produziu mensagens de muitas celebridades mortas, incluindo 14 páginas em Japonês de MuriKa Ksi sobre a Guerra Japonesa-Russa. Em plena luz do dia, sendo observado por investigadores experientes, Mirabelli muitas vezes fazia com que pessoas mortas se materializassem tão completamente que os médicos podiam medir as suas temperaturas. O Doutor Fodor descreve a materialização do Bispo José de Carmago Barros da seguinte forma:

‘Um cheiro doce de rosas encheu a sala. O médium (Mirabelli) entrou em transe. Uma névoa fina foi vista dentro do círculo. A névoa se abriu e o Bispo se materializou com todas as suas vestes e insígnias de ofício. Ele chamou o seu próprio nome. O Dr. de Sousa aproximou-se dele. Apalpou o corpo, tocou-lhe os dentes, testou-lhe a saliva, ouviu-lhe os batimentos cardíacos, investigou o funcionamento dos seus intestinos, unhas e olhos, sem encontrar nada de errado. Os outros assistentes convenceram-se da realidade da aparição. O Bispo sorridente se inclinou sobre Mirabelli e olhou para ele em silêncio. Então ele se desmaterializou lentamente.”

De tempos em tempos nascem prodígios cujo conhecimento e habilidade não podem ser explicados por nada que tenham aprendido ou ensinado. Se nós aceitarmos a possibilidade de uma vida anterior, nós podemos explicar esses prodígios como um exemplo de transbordamento de uma habilidade previamente alcançada em uma vida seguinte. O subconsciente, que guardou as memórias e habilidades do passado, influencia a nova personalidade. A criança prodígio é a reencarnação de uma unidade de consciência no nível da percepção [consciousness] com um desenvolvimento muito especializado. Às vezes, descobre-se que o gênio desaparece em tenra idade. Outros campos de interesse são introduzidos e o excepcional é retirado em prol de um desenvolvimento mais amplo e equilibrado.

A lógica da reencarnação talvez seja um pouco parecida com a da educação. É de pouca utilidade tentar a faculdade até que um padrão suficiente de desempenho tenha sido alcançado na escola secundária. Caso contrário, a faculdade seria uma perda de tempo. Parece que certas qualidades importantes e necessárias só podem ser adquiridas dentro das limitações e restrições de um corpo físico. Nós só podemos aprender a ter coragem enfrentando a ‘vida’ onde os eventos são incertos. Bondade e compaixão também são alcançadas através de uma vida física e terrena. Parece não haver uma resposta definitiva quanto ao número de vezes que alguém reencarna. Como no processo de educação escolar, parece que cabe ao indivíduo. Uma pessoa que aprende bem em cada vida de experiência se formará mais rápido do que aquela que aprende mais devagar.

Os cerca de noventa elementos químicos [na época da edição do livro; hoje são 118 elementos químicos; vide tabela periódica abaixo, como ilustração] são todos construídos a partir das partículas fundamentais da matéria: os elétrons, prótons e nêutrons. Cada um desses átomos químicos tem propriedades ou qualidades variadas, nenhuma das quais está presente nas partículas fundamentais. Átomos combinados criam moléculas, que possuem qualidades não encontradas nas moléculas que compõem as células. Os todos maiores são sempre mais significativos do que a soma das partes. Isso também é verdade no processo de evolução.

O homem, como uma unidade de energia consciente, através de um processo evolutivo aprendeu a construir um corpo com o qual abrigar o seu senso de identidade. Depois de evoluir pela fase mineral da existência, a unidade de consciência no nível da percepção [consciousness] do homem entrou no reino vegetal. Então, sempre crescendo e aprendendo, essa energia vital percorreu toda a gama de experiências, de peixes a pássaros e depois graduou-se por uma série de encarnações como várias espécies de animais até uma encarnação como membro do Homo Sapiens.

Durante esse processo de evolução, algo chamado intuição controlava essa energia vital. A intuição, de alguma forma, dirige as formas de vida de energia. Ensinou o coral a fazer uma concha com a cal da água do mar; ensinou o pássaro a construir um ninho e a migrar. Por fim, a energia vital evoluiu a um ponto em que não dependia mais da intuição. Ela poderia produzir uma máquina corporal capaz de abrigar um tipo humano de consciência no nível da percepção [consciousness] com o poder de usar o raciocínio indutivo. O homem, como um eu médio consciente, separado e distinto do animal puro, havia evoluído. De acordo com a Huna, a autoconsciência no nível da percepção animal básica junta-se a um eu médio nesse ponto. Esse eu médio, ou mais evoluído, usa o tipo de razão superior ou indutivo.

Durante as primeiras existências como ser humano, toda a personalidade encarna; então a entidade provavelmente manterá aproximadamente as mesmas capacidades e percepções desenvolvidas na vida anterior. O eu básico do homem armazena as memórias das vidas individuais e, à medida que a consciência no nível da percepção [consciousness] evolui, o indivíduo ‘aprende’. Se alguém é uma ‘alma idosa’ ou alguém que viveu várias vidas, há certas coisas que automaticamente ‘sabe’. Nós tendemos a evitar cometer os mesmos erros elementares repetidas vezes. Isso explica por que as pessoas são tão diferentes. Tendo tido experiências diferentes, elas reagirão de maneira diferente em uma situação de acordo com a sua experiência interior recordada.

Ao longo desse período de crescimento, o Eu Superior está atuando como guia e diretor. Ele é o Eu que evoluiu um passo além do eu médio. Ele cuida de nós, nunca usurpando o nosso livre arbítrio, mas ajudando-nos a ganhar experiência e crescer. Os Kahunas acreditavam em camadas e camadas de consciência no nível da percepção [consciousness] crescente, mas estavam preocupados principalmente com o próximo nível de evolução acima do eu médioo Eu Superior ou Aumakua.

Durante o período terrestre de evolução, a unidade de energia consciente que chamamos de homem tem como tarefa primordial aprender a guiar e controlar o animal, a parte inferior (básica) do eu de sua constituição. À ‘alma jovem’ é dada a seguir as suas emoções (governadas pelo eu básico) para dirigir a sua vida. À medida que a pessoa envelhece em termos de encarnações, ela tende a controlar as emoções em vez de permitir que elas o controlem. A ‘alma jovem’ fica furiosa quando contrariada; a ‘alma idosa’ supera as suas emoções e resiste em silêncio sem ressentimento.

Uma emoção que não se supera é a do amor. O amor é o denominador comum do crescimento evolutivo da humanidade. Uma perfeita capacidade de amar marca a alma avançada. Eventualmente, a pessoa aprende a amar bem o suficiente para evoluir ou se graduar no nível do Eu Superior. Pode levar uma dúzia de encarnações para o eu básico de uma pessoa ser menos como um animal e mais como um eu médio, mas quando a lição é aprendida, o eu básico nasce em um corpo como um eu médio. Nesse ponto, o eu médio masculino sobe para o nível do Eu Superior, onde se junta à sua ‘alma gêmea’ (o eu médio de uma mulher) e o par mesclado e unido se torna um novo Eu Superior. Como um Eu Superior, o amor vem a ser perfeito e altruísta, assim como o amor do homem e da mulher que unem e fundem os seus seres quando se tornam um novo Eu Superior. Esse é o ‘casamento feito no Céu’ que nós lemos na Bíblia e é provavelmente a origem do conceito de ‘almas gêmeas’.

A obra de dois volumes de Gerald Massey, ‘Egypt, the Light of the World’ [‘Egito, a Luz do Mundo’], discute o culto de Osíris que floresceu durante os primeiros escritos dos Egípcios cerca de 6.000 anos atrás e absorveu muitos conceitos Huna. Massey mostra com estudos elaborados que o os Egípcios, após a morte, passaram por uma série de testes até que finalmente se uniram com as suas almas gêmeas e receberam o ‘manto da glória’ para se tornarem um Eu Superior. Massey não é específico sobre quando e como a união final de almas masculinas e femininas são controladas; no entanto, ele fez grandes esforços para dar citações do ‘Book of the Dead [‘Livro dos Mortos’] e outros escritos antigos, que mostram muito claramente esse ‘casamento feito no céu’. O seguinte é um exemplo:

Com os egípcios, a alma era de ambos os sexos. O ser divino como Ptah e Osíris era de natureza biúna. Portanto, Ptah e Osíris são retratados como masculino e feminino em uma imagem e o protótipo da alma era separado (distinto ou separado) como humano nos dois sexos. Ao passar pelo Amenta (céu), a alma humana é representada como o macho acompanhado pela fêmea. Essa alma, dividida nas duas metades do sexo, foi novamente unida para estabelecer uma alma eterna. A alma foi (originalmente) dividida em Shu e Tefnut (Adão e Eva, os dois sexos típicos da lenda Hebraica). Adão era Atum nos mitos originais. . . (e) era o leão como representante da alma ou força vital. . . Tefnut (Eva) era retratada como a metade traseira do leão com Shu (Adão) como a parte dianteira. A alma que viveu para sempre era considerada estabelecida para a eternidade pela união da fêmea com o macho.

Max Freedom Long aponta que a Esfinge era na verdade um monumento a essa ‘graduação’, quando, após a encarnação final e a fusão ocorrerem, os dois eus médios evoluem ou se graduam para se tornar um Aumakua ou Eu Superior. Na literatura Cristã, nós temos o ‘Pai’, mas não a ‘Mãe’, pois a Mãe era mesclada ao Pai. Massey continua:

Na África, Melanésia e outras partes, as mulheres se voluntariavam para serem estranguladas no funeral de seus maridos ou enterradas vivas em seus túmulos. Na Índia, era costume a esposa subir na pira funerária e deixar-se queimar com o marido.

A partir disso, nós somos capazes de ver como as verdades básicas da Huna vieram a ser distorcidas à medida que se tornavam meio conhecidas. Ao morrer com o marido, a esposa deveria partilhar de uma alma eterna.

É evidente que os Hebreus carregavam consigo a Huna quando deixaram o Egito, pois nós encontramos referências codificadas ao antigo sistema no Antigo Testamento. No mito da criação do Gênesis, o homem não era apenas a coroa do mundo animal, ele era diferente de qualquer outra criatura de uma maneira importante. Nós lemos: ‘Deus soprou em suas narinas o fôlego da vida e o homem tornou-se uma alma vivente’. O homem recebeu um status conferido por algum fator adicional acima do animal: a posse de um eu médio dentro de sua natureza interior. Também nós encontramos na história de Adão e Eva a separação dos sexos para nos dar homem e mulher.

Os sexos se reúnem no final de um período de crescimento evolucionário para se tornar o Supraconsciente ou Eu Superior. O novo Eu Superior torna-se o Pai-Mãe do antigo eu básico, que por sua vez ascende ao nível do eu médio. Um novo eu básico evolui do nível animal para formar o terceiro membro do novo homem trino. Pense nos três eus de um homem encarnando como uma equipe. Quando um dos membros da equipe sobe um degrau na escada da vida, os outros também sobem sempre ao mesmo tempo, nunca separadamente. A equipe nunca é quebrada. No topo da escada, o Eu Superior evolui para um nível ainda mais elevado chamado Akua Aumakuas, os deuses do Eu Superior.

Provavelmente existem muitos níveis adicionais de evolução; no entanto, esses estão além do alcance mental do homem do eu médio, pois o Deus Supremo é algo que nós não podemos imaginar. Quando uma pessoa sobe um degrau, isso deixa o degrau mais baixo vazio. De acordo com a Huna, uma entidade animal é adicionada à equipe como um novo eu básico e a próxima série de encarnações começa. Essa crença é ilustrada por imagens totêmicas encontradas desde os esquimós do Círculo Polar Ártico até os Aborígines da Austrália.

De particular interesse é a forma clássica do totem encontrado na Nova Zelândia até os tempos modernos. Esse totem representa a crença de que o homem tem três espíritos, o mais avançado dos quais é uma entidade dupla composta por uma unidade masculina e feminina combinadas. A figura mais baixa do mastro esculpido é um grande representante de alguma forma de animal. Acima do espírito animal e muitas vezes com as pernas e os braços cruzados ao redor do pescoço do espírito inferior, está uma figura mais humana. Acima do segundo espírito, muitas vezes com um corpo pequeno, está uma figura com duas faces colocadas costas com costas em uma única cabeça. Esse espírito superior é frequentemente representado com asas, o que indica um espírito que pode voar acima dos dois espíritos inferiores. O Eu Superior do homem não vive dentro do corpo humano junto com os dois eus inferiores (representados com corpos entrelaçados), mas vive ‘acima’ do corpo.

Totem pole memorial to Operation Deep Freeze at the entry to Christchurch International Airport – New Zealand

Os Kahunas Havaianos consideravam a reencarnação uma verdade tão comum que não faziam nenhum esforço para escondê-la com uma palavra-código. Eles simplesmente o chamavam de ‘hou-o/a’. A palavra o/a significa ‘vida’ e hou significa ‘novo; repetir; fazer tudo de novo como antes’. A sua frase olahonua se traduz em ‘vida anterior’ também ‘naturalmente, sem causa’. É óbvio que os Kahunas acreditavam ser natural e sem causa especial que os homens passassem por várias encarnações antes de subir na escada da vida.

Vivendo como um eu básico em um corpo animal, nós parecemos existir sob alguma lei estabelecida de crescimento e evolução e como eus médios nós compartilhamos as provações e tribulações do corpo físico. Nós estamos sujeitos à doença e à pobreza, bem como aos danos causados ​​a nós pelos impiedosos. Uma vez que o corpo está cansado, nós vamos para o outro lado por um tempo e nós descansamos, para absorver as lições que nós aprendemos e depois nós voltamos a encarnar novamente sob alguma grande lei que rege toda a evolução.

Para aqueles indivíduos que buscam o sentido da vida, há em Huna um esplêndido propósito por trás da vida. Huna não apenas oferece algo que é razoável e de acordo com as modernas teorias da evolução, mas também nos dá um Deus como algo que está ao nosso alcance. De qualquer ponto de vista, o Eu Superior permanece como o conceito mais lógico e crível do ‘Deus que está dentro de cada um de nós’. Acima do Eu Superior podem estar seres ainda mais elevados, mas para o propósito da vida diária é suficiente saber que existe um Eu Superior, que é uma parte de nosso ser total e que está pronto e disposto a nos ajudar.

A recompensa mais importante obtida com o conhecimento da Huna é vir a ser consciente dos meios adequados de comunicação com o nosso Eu Superior. Essa Psicologia secreta oferece a única abordagem viável para o pensamento criativo – a de orar através do eu básico para alcançar o Eu Superior. O conceito Huna de oração é único no campo do pensamento positivo. O único meio viável de obter respostas às nossas preces é criar imagens visuais, fortalecidas com a [energia] mana criada a partir da emoção do desejo e então enviar essas formas-pensamento (por meios telepáticos) através do eu básico para o Eu Superior. Não se pode orar diretamente a Deus. Nós obtemos resultados apenas obtendo a cooperação de nossa mente subconsciente em contato com o nosso guia pessoal ao longo da vida, o nosso Aumakua.

A Huna também apresenta uma abordagem realista do conceito de pecado – o de ferir alguém conscientemente (intencionalmente). Assim, o pecado se torna um ato pessoal e é completamente independente dos costumes sociais de uma cultura particular.

Finalmente, a Huna oferece uma ‘salvação’ ou objetivo final pelo qual lutar: aprender ou evoluir o mais rápido possível a partir de experiências terrenas, enquanto recebe orientação de nosso Eu Superior. A salvação como meta é comum a todas as religiões; a salvação oferecida na Huna é aprender a conhecer o Eu Superior e contatá-lo e trabalhar com Ele. A Salvação Divina vem depois de várias encarnações terrenas, quando o eu médio se gradua ao nível do Eu Superior. Essa graduação ocorre apenas quando a pessoa tenha aprendido, como um eu médio, a ser um só com o Eu Superior – a ser amoroso em todas as coisas.”

Bibliografia sobre Huna

Os Trabalhos de  Max Freedom Long:

Recovering the Ancient Magic (1936, 1978)
Introduction to Huna (1948, 1975)
The Secret Science Behind Miracles (1948, 1954)
The Secret Science at Work (1953)
Growing into Light (1955)
Self-Suggestion ( 1958)
Psychometric Analysis (1959)
The Huna Code in Religions (1965)
Mana, or Vital Force (1949, 1976)
Short Talks on Huna (1978)
Tarot Card Symbology (1968, 1972)
HRA Bulletins (1948-1958)
Huna Vistas (1959-1970)
What Jesus Taught in Secret (1970, 1983)

Outros Livros Relacionados à Huna:

Andrews, Lorrin, A Dictionary of the Hawaiian Language (1865,1974)
Glover, William R., Huna: The Ancient Religion of Positive Thinking (1973)
Hickey, Isabel M., It is ALL Right! (1976)
Hoffman, Enid, Huna: A Beginner’s Guide (1976, 1981)
Huna Research, Huna Vistas Newsletter (I973-l981)
Huna Research, The Huna Work (quarterly bulletin)Melville, Leinani, Children of the Rainbow (1969)
Nau, Erika, Self-Awareness Through Huna (1981)
Rodman, Julius S., The Kahuna Sorcerers of Hawaii (1979)
Steiger, Brad, Kahuna Magic (1971, 1981)
Westlake, Aubrey T., The Pattern of Health (1961)
Wingo, E. Otha, Letters on Huna (l973, 1981)
Wingo, E. Otha, Story of the Huna Work (1981)

—–

Imagem: Foto de Júnior Matildes – pexels-junior-matildes-5322859.jpg – 4 de maio de 2023

Referências bibliográficas da OREM1

Amazing Women In History – artigo https://amazingwomeninhistory.com/morrnah-nalamaku-simeona-hawaiian-healer/

Amy Thakurdas, PhD – artigo “Ho’oponopono: Universal Healing Method For Mankind” – Wholistic Healing Publications – September 2008 Volume 8, No. 3

André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril  – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;

Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;

Bill Russell – Artigo: “Quantum and Kala” [Quântico e Kala] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/quantum.pdf

Brian Gerard Schaefer – artigo: “Universal Ho’oponopono – A new perspective of an ancient healing art”. Site http://www.thewholespectrom.com/

Bruce Lipton – livro “A Biologia da Crença “;

Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);

Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;

Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;

Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;

Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);

David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);

Dr. Alan Strong – artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;

Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;

Dr. Benjamin P. Hardy, psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;

Dr. Bruce H. Lipton – livro “A Biologia da Crença”;

Dr. Deepak Chopra – livro “Criando Prosperidade”;

Dr. Gregg Braden – livro “A Matriz Divina”;

Dr. Helder Kamei – site http://www.flowpsicologiapositiva.com/ – Instituto Flow;

Dr. Joe Dispenza – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);

Dr. Kenneth Wapnick – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;

Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);

Dr. Nelson Spritzer – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;

Dr. Richard Maurice Bucke – livro ‘Consciência Cósmica’;

Dr. Serge Kahili King – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);

Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html

Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);

Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);

Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);

Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);

Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;

Igor I. Sikorsky, Jr. – Jurista – Artigo Jung & Huna – Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/

James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;

Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;

Jim Fallon – Artigo: “Aka Threads and Quantum Entanglement” [Cordões Aka e Emaranhamento Quântico] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/akathreads.html

Joe Vitale – livro “Limite Zero”;

Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;

John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;

John Curtis – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/

Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);

Kalikiano Kalei – Artigo: “Quantum Physics and Hawaiian Huna…” [Física Quântica e Huna do Havaí] – Artigo completo em inglês através do site: https://www.authorsden.com/visit/viewarticle.asp?catid=14&id=45582

Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);

Krishnamurti – artigo “Early Krishnamurti” (“Inicial Krishnamurti”) – Londres, 7-3-1931.  Site: https://www.reddit.com/r/Krishnamurti/comments/qe99e1/early_krishnamurti_7_march_1931_london/

Krishnamurti  – livro “O Sentido da Liberdade”, publicado no Brasil em 2007, no capítulo “Perguntas e Respostas”, o tema “Sobre a Crise Atual”; experienciamos, para a nossa reflexão e meditação à luz do sistema de pensamento do Ho’oponopono.

Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);

Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;

Livro “Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;

Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);

Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);

Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf

Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;

Matthew B. James. Estudo Acadêmico , para um Programa de Doutorado da Walden University, Minneapolis, Minnesota, USA, 2008, doutorando em Psicologia da Saúde, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness”. O estudo completo pode ser acessado no site da Walden University no link:  https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/622/#:~:text=The%20results%20demonstrated%20that%20those,the%20course%20of%20the%20study.

Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;

Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna And The God Within”. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/

Max Freedom Long – Artigo “The Workable Psycho-Religious System of the Polynesians” [O Sistema Psico-Religioso Praticável dos Polinésios]. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/huna-the-workable-psycho-religious-system-of-the-polynesians/

Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);

Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);

Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);

Osho – livro “Desvendando mistérios”;

Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);

Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;

Platão – livro “O Mito da Caverna”;

Richard Wilhelm – livro “I Ching”;

Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/

Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);

Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.

Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.

Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;

Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;

Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);

Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);

Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);

Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;

W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.

William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;

William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;

Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”; 

Muda…
A Prece atinge o seu foco e levanta voo.
A chuva de bênçãos derrama-se sobre mim, nesse exato momento.
Eu sinto muito.
Por favor, perdoa-me.
Eu te amo.
Eu sou grato(a).
Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing - PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras - FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficina de Reprogramação Emocional e Mental - O Blog aborda quatro sistemas de pensamento sobre Espiritualidade Não-Dualista, através de 4 categorias, visando estudos e pesquisas complementares, assim como práticas efetivas sobre o tema: OREM1) Ho’oponopono - Psicofilosofia Huna. OREM2) A Profecia Celestina. OREM3) Um Curso em Milagres. OREM4) A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE) - Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT). Pesquisador Independente sobre Espiritualidade Não-Dualista como uma proposta inovadora de filosofia de vida para os padrões Ocidentais de pensamentos, comportamentos e tomadas de decisões (pessoais, empresariais, governamentais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

0 0 votos
Article Rating
Inscrever-se
Notificar de
guest

0 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
0
Adoraria saber sua opinião, comente.x