Estamos transcrevendo trechos de artigo acadêmico que aborda a psicoterapia em “Um Curso em Milagres” e o que pensa o Dr. Kenneth Wapnick sobre esse tema que compõe o sistema de pensamento do Curso.

Trata-se de uma visão acadêmica para o nosso conhecimento e entendimento sobre a psicoterapia e UCEM.

Trata-se de uma fonte primária, pois o autor do artigo acadêmico foi um estudante e orientando do Dr. Kenneth Wapnick, de 2008 até 2013, ano em que o Dr. Wapnick veio a falecer.

—–

Artigo: “Psychotherapy in the Dream: A Phenomenological Exploration” [“Psicoterapia no Sonho: Uma Exploração Fenomenológica”]

Autor: Nick Bustos – California Institute for Human Science

Consciousness: Ideas and Research for the Twenty First Century | Verão 2019 | Vol. 7 | Edição 7, Artigo 2.
Bustos, N., Psychotherapy in the Dream: A Phenomenological Exploration.

Citação Recomendada: Bustos, Nick (2019) “Psychotherapy in the Dream: A Phenomenological Exploration,” CONSCIOUSNESS: Ideas and Research for the Twenty-First Century: Vol. 7 : Iss. 7, Artigo 2. Disponível em: https://digitalcommons.ciis.edu/conscjournal/vol7/iss7/2

Esse artigo [em Inglês] está disponibilizado gratuitamente em Journals and Newsletters no Digital Commons @ CIIS. Ele foi aceito para inclusão em CONSCIOUSNESS: Ideas and Research for the Twenty-First Century por um editor autorizado do Digital Commons @ CIIS. Para mais informações, entre em contato com [email protected].

Tradução livre Projeto OREM®

Resumo:

Ontologias pós-materialistas oferecem uma visão de mundo transformada, cujas implicações apontam para a natureza ilusória do self [eu, ser] separado, ou ego. Alinhadas com a literatura do misticismo e com modelos espirituais perenialistas, elas prenunciam um cenário significativamente alterado para a prática e a disciplina da psicoterapia, cujas premissas subjacentes assumem uma rígida dicotomia existencial entre terapeuta e paciente. Kenneth Wapnick, eminente estudioso do documento espiritual do século XX, Um Curso em Milagres, fornece um modelo relevante para integrar estados de ego-negativo baseados na espiritualidade, dentro da prática psicoterapêutica.

O autor estudou as experiências vividas de oito psicoterapeutas, tanto em atividade quanto aposentados, que praticam segundo esse método. Os participantes revelaram que remover a identificação com o ego e unir-se espiritualmente aos clientes era a tarefa de maior importância na interação psicoterapêutica. Isso incluía desenvolver uma relação com o “Self” [Eu, Ser] além do ego, simbolizado como uma presença interior viva de amor transcendental, que animava o processo terapêutico e alterava significativamente a visão que os terapeutas tinham dos clientes, de si mesmos e do propósito último da psicoterapia. Esses achados favorecem a inclusão de um referencial ampliado e espiritualmente integrado na interação terapeuta-cliente, em consonância com as ontologias pós-materialistas.

Palavras-chave: Psicoterapia, filosofia pós-materialista, misticismo, não dualidade, estudos da consciência no nível da percepção [consciousness], desenvolvimento do terapeuta, cura [healing].

Psicoterapia no Sonho: Uma Exploração Fenomenológica

—–

—–Continuação da Parte I—–

—–

Tema 3: Experiências espirituais e de negação do ego impactando significativamente as interações com os clientes

Após a experiência de pedir ajuda, os participantes relataram de forma unânime o surgimento e a imersão em um estado livre de ego. Isso gerou experiências descritas (rotuladas) de forma apropriada como “espirituais”, “transcendentes” ou “não ordinárias”, cujos efeitos foram interpretados como benéficos e curativos [healing] tanto para o cliente quanto para eles próprios, impactando positivamente o processo terapêutico.

As experiências variaram desde sentimentos de paz e clareza até fenômenos de caráter numinoso ou explicitamente carregados de espiritualidade, nos quais o funcionamento normal consciente era substituído pelo surgimento do chamado Eu [Ser, Self] Superior.

Falando sobre a fonte além do ego, um participante afirma:

“A fonte, como eu a entendo, é o meu Eu [Ser, Self] Superior, o meu Verdadeiro Eu [Ser, Self], que não tem nada a ver com o meu ego e nada a ver comigo, o terapeuta.”

A terapia em si era vista como mais ressonante para os pacientes e, de forma geral, mais eficaz, com os terapeutas relatando que a comunicação se tornava mais clara, mais direta e com maior impacto. Como disse um terapeuta:

“… parece que a mensagem que eu estou compartilhando no momento atinge muito mais fundo. Parece que ela se integra mais neles, ao invés de ser apenas palavras…”

Os participantes também relataram, de forma unânime, intervenções inspiradas, espontâneas e eficazes realizadas a partir do estado livre de ego. Um terapeuta afirmou:

“Eu sabia que isso não vinha de mim… mas vinha de um eu superior [meu].”

Mencionando a novidade das intervenções e a paz associada que surgia nesses estados, um terapeuta relata:

“Eu nunca sabia o que iria surgir quando eu permitia que esse processo me tomasse, mas havia uma sensação de paz, havia uma sensação de certeza.”

Além disso, os participantes destacaram a inefabilidade — embora também a profundidade — de se relacionar com os outros a partir de um lugar além do sentido pessoal de si. Como disse um participante:

“… quando eu me colocava de lado… [eu] realmente tinha desaparecido. Isso era uma forma de terapia que, com certeza, você não aprendeu quando você estava estudando para o mestrado.”

Experiências físicas e não convencionais também acompanharam o estado livre de ego. Enfatizando a inefabilidade dessas experiências, um participante relatou:

“Eu me sinto expansivo e meio radiante [sic] e sinto como se houvesse amor saindo dos meus olhos, conectado com quem quer que esteja ali comigo. Então, eu acho que isso é… uma coisa visceral. Algo ligado à cabeça e ao coração, imagino, mas um sentimento aberto, expansivo e conectado. Realmente não há palavras para descrever.”

Outro participante descreve uma experiência profunda — embora rara — de “pura beleza”:

“Isso não acontece com tanta frequência, mas há momentos em que algo acontece na terapia em que você e o paciente têm esse sentimento de união total e o paciente sabe disso e você sabe e há apenas um momento de pura beleza na terapia — e é aí que a cura [healing] ocorre…”

Os participantes enfatizaram o contraste marcante entre a terapia conduzida a partir da perspectiva do ego e aquela realizada em um estado livre de ego. Um participante afirma:

“… havia apenas uma sensação de — eu evito usar a palavra ‘amor’ porque eu não tenho certeza se soaria sincero, mas, ainda assim, eu penso que naquele estado havia essa sensação de estar cercado e envolvido por alguma coisa que o mundo do ego não oferece.”

Outro terapeuta resume o contraste, dizendo:

“Eu penso que a maior diferença seria que, no ego, é como se você fosse um indivíduo tomando decisões sobre o que dizer, o que fazer, como reagir — e é como se estivesse escolhendo o que fazer com o cliente. Mas, quando você se coloca de lado, isso simplesmente acontece.”

Tema 4: Vendo a psicoterapia como uma experiência de cura [healing] espiritual e compartilhada

Os participantes buscaram, de forma unânime, contextualizar as suas experiências de deixar ir o ego na prática psicoterapêutica dentro do quadro mais amplo de seu caminho espiritual, estabelecendo assim uma confluência funcional entre vida espiritual e vida profissional. Isso incluiu experienciar uma mudança fundamental na forma como eles viam o propósito da relação paciente-terapeuta, bem como expandir a definição de cura [healing] e a meta final da psicoterapia.

Um participante expressa isso em termos de ver o processo terapêutico como uma jornada de cura [healing] compartilhada realizada com o cliente, afirmando:

“Eu penso que o que eu chamo de ‘cura [healing] real’, de qualquer forma, é o fato de que nós ambos estamos… na nossa jornada de cura [healing] e perceber que, mesmo estando sentado na cadeira de terapeuta, eu também estou em um processo de cura [healing].”

Os terapeutas também enfatizaram experienciar um benefício de cura [healing] recíproca ao trabalhar com os clientes. Como afirmou um participante:

“Eu sinto que eu estou me curando [healing] por meio da minha conexão [com os clientes]… E eu aprendo imensamente com as pessoas com quem eu estou.”

Nesse sentido, outro participante disse:

“Eu não penso que o cliente jamais tenha reconhecido que ele estava me servindo tanto quanto eu o estava servindo.”

Assim, os terapeutas buscaram expandir o propósito da psicoterapia para além das normas tradicionais. Como expressou um participante:

“Eu vejo a psicoterapia, em sua forma mais pura, como a experiência de duas pessoas se encontrando, unindo-se, sem um senso de diferença.”

Os participantes concordaram que a prática da psicoterapia servia como um cenário ideal onde as lições da vida espiritual deles podiam ser aplicadas de forma prática, levando a uma percepção unificada do processo e do propósito da psicoterapia. Embora os terapeutas descrevessem universalmente a sua adesão às normas e padrões da prática psicoterapêutica “convencional”, ainda assim eles sentiam que as suas experiências com os clientes envolviam um propósito mais amplo e unitivo. Como um participante resume:

“Qualquer pessoa que atravessasse aquela porta era uma oportunidade. E eu sei disso agora, em cada instante de todas as coisas que eu faço — seja se eu tiver um pneu furado e o cara da assistência 24 horas vier me ajudar. Não importa… eu sou capaz de me unir a eles. Não existe mais nada. [Eu] ou quero estar separado e ser único, ou me unir. Isso é um trabalho difícil.”

Discussão

Para os participantes desse estudo, a experiência de EN (negação do ego) foi um fenômeno muito real, abrangendo a totalidade da identidade psicológica, impactando profundamente percepções, cognições e sensações internas, resultando em uma visão de mundo ampliada e alinhada com princípios espirituais não dualistas.

Os resultados também sugeriram uma alteração significativa na forma como os participantes viam a si mesmos como terapeutas. Enquanto as normas tradicionais da psicoterapia afirmam que o terapeuta é responsável pelo tratamento, os participantes relataram que havia uma outra presença interior, originada além do eu [ser, self]-ego, que era, na verdade, quem “fazia a cura [healing]”.

A principal tarefa para os participantes, portanto, era “colocar o ego de lado” e permitir que essa presença [interior] emergisse. Isso levou a uma sensação de participação — ao invés de criação unilateral — em uma experiência de cura [healing] compartilhada, reforçando a noção de que o encontro continha um significado e uma importância que iam além do que é entendido nos modelos tradicionais de prática.

Pesquisas Anteriores, Elementos Contrastantes

Pesquisas anteriores apoiam os resultados encontrados. Por exemplo, o estudo de Geller e Greenberg (2002) sobre “presença terapêutica” mostrou que a experiência de “presença” compartilhava algumas das características vividas relatadas pelos indivíduos nesse estudo, incluindo: um senso de imersão total no momento; maior consciência no nível da realidade [awareness]; sentimentos de aumento da espontaneidade e criatividade; a capacidade de ressonância intuitiva e altamente empática com os clientes; uma sensação de confiança e tranquilidade no processo; assim como aumento dos sentimentos de amor e compaixão pelos clientes.

De forma semelhante, o estudo de Cooper (2005) sobre “profundidade relacional” também apresenta resultados próximos, com relatos de participantes sobre encontros profundamente relacionais com clientes que continham qualidades de sintonia empática profunda, altos níveis de congruência, clareza perceptiva e respostas emocionais positivas em relação aos clientes, como amor, abertura e aceitação profunda (p. 11).

Entretanto, é importante, como ponto de contraste, destacar o contexto espiritual particular no qual os resultados desse estudo foram enquadrados. É nesse enquadramento que reside o significado central dos achados, oferecendo assim um ponto de partida significativo em relação a pesquisas anteriores.

Está implícito ao longo do estudo o reconhecimento de uma dicotomia interna entre a identidade egóica do participante como terapeuta e a identidade espiritual dele, não egóica — identificada por alguns como “Amor”, “Eu [Ser, Self] Superior”, “Espírito Santo” ou “Jesus”. Por meio desse meio simbólico, os terapeutas buscavam alcançar um sentimento de união espiritual com os seus pacientes, entendendo que abrir mão do apego ao ego criaria um ambiente de cura [healing] propício para um impacto máximo, ao mesmo tempo que enriqueceria o processo terapêutico, acrescentando a ele uma base experiencial subjacente para estados de consciência no nível da percepção [consciousness] de negação do ego.

Assim, os participantes passaram a ver as experiências de EN (negação do ego) deles com os clientes em termos nitidamente espirituais, utilizando uma estrutura orientada ao processo — estar no ego para então ir além dele — para articular a sua fenomenalidade.

A dicotomia entre terapeuta e cliente foi considerada superficial, um aspecto secundário diante da unicidade subjacente que, em última análise, ambos compartilhavam. Quanto menos os terapeutas se identificavam com o eu [ser, self] separado e egóico, mais conectados e unificados se sentiam com os seus clientes — uma unificação que transcendia as limitações da matriz corpo-mente.

Encontrando um Contexto Apropriado

Diante disso, a natureza essencial dessa experiência é mais adequadamente contextualizada dentro da literatura sobre espiritualidade não dualista, modelos psicoterapêuticos de base espiritual e cura [healing] espiritual. Por exemplo, a análise de Martin (2015) sobre as chamadas experiências persistentes não simbólicas (Persistent Non-Symbolic Experiences – PNSE), um termo que se refere a experiências também conhecidas como consciência no nível da realidade [awareness] não dual, iluminação, experiência mística e assim por diante, oferece um correlato fenomenológico útil para as experiências compartilhadas pelos participantes desse estudo. Para Martin, um elemento significativo das PNSE é a diminuição relatada da agência por parte de indivíduos que habitam estados persistentes não simbólicos, ou seja, a experiência de que se está sendo conduzido ou movido por um poder ou força além da vontade egóica condicionada.

Além disso, a filosofia das tradições espirituais Orientais não dualistas, particularmente a do Hinduísmo Advaita Vedanta, oferece um pano de fundo teórico adicional para fundamentar as conclusões. Como escreve Deutsch (1969), o Advaita Vedanta “está preocupado em mostrar a irrealidade última de todas as distinções”, através da qual o indivíduo reconhece a sua verdadeira identidade para além do eu [ser, self] separado, não diferenciada de Brahman, o substrato espiritual subjacente à aparência ilusória do mundo.

As vidas e os ensinamentos de luminares espirituais Orientais como Ramana Maharshi, Nisargadatta Maharaj e Ramakrishna Paramahamsa, entre outros, oferecem uma visão convincente sobre a natureza e as propriedades experienciais do “Self” [“Eu”, “Ser”] para além do ego[9].

[9] Para leitura complementar, ver Maharshi (1975); Nisargadatta (1973); Ramakrishna, Gupta & Math (1942).

A contemplativa e mística Católica Bernadette Roberts (2005, 2007) descreve de modo semelhante estados mentais além do ego e da identidade pessoal, observando que a jornada contemplativa compreende níveis e estágios distintos em direção à meta final da união com Deus — e além[10].

[10] A obra de Roberts é notável por sua descrição do estado de “não-eu [ser, self]” (no-self), que articula uma dimensão além do estado unitivo ou “não-ego” frequentemente discutido na teologia mística Católica tradicional como a culminação da jornada espiritual.

No contexto psicoterapêutico, Blackstone (2006, 2007) e Wegela (1994) apresentam modelos de psicoterapia baseados em práticas espirituais não dualistas. Blackstone descreve a “consciência no nível da realidade [awareness] não dual” como um estado relacional alcançável entre terapeuta e paciente, enfatizando uma mente livre de “representações conceituais, constrições e fragmentações” (2006, p. 27), enquanto Wegela articula o conceito de “sanidade brilhante” dentro de um esquema psicoterapêutico contemplativo, condição não egóica que leva à dissolução das barreiras entre terapeuta e cliente.

Em cada modelo, há uma ênfase em ajudar os terapeutas a alcançar um estado interior expandido, caracterizado pela ausência de pensamento autorreferencial, acompanhado de um aumento na percepção refinada, na intuição e em experiências de caráter numinoso e espiritualmente carregadas.

Curiosamente, em termos da mentalidade funcional necessária para a cura [healing], conforme descrita pelos participantes desse estudo, certos aspectos dos achados apresentam características correspondentes às detalhadas pelo famoso curador [healer] espiritual do século XX, Joel Goldsmith. Para Goldsmith, a cura [healing] envolve uma transformação da consciência no nível da percepção [consciousness] daquele que deseja ser curador [healer]  — a partir de uma identidade egóica e separada para uma identidade unificada com Deus — e, assim, dotada da capacidade de estender a cura [healing] aos outros. Em The Art of Spiritual Healing (1959/1992), Goldsmith escreve:

“Não é o seu entendimento ou a sua habilidade que jamais ajudará você ou qualquer outra pessoa: é o entendimento e a habilidade de Deus, dos quais você se permite ser um canal, assim como um compositor permite que melodias fluam através dele” (p. 139).

Note-se que esse sentimento foi comumente relatado pelos participantes desse estudo.

Essa abordagem é ainda corroborada por Targ e Katra no livro deles Miracles of Mind (2010). Targ, físico de lasers e figura de destaque no campo da parapsicologia e dos estudos da consciência no nível da percepção [consciousness], cita a abundância de dados relacionados aos efeitos da cura [healing] espiritual, sugerindo que a “mente não local” acessada por curadores [healers] genuínos transcende limites espaciais e temporais. Os autores ainda sustentam que é a capacidade do curador [healer] de formar uma união consciente e estável com esse “princípio organizador e intencional” trans-egóico (às vezes chamado de Deus) — união essa que é então compartilhada com o receptor [healee] da cura [healing] — que potencializa o processo de cura [healing].

O Papel de Wapnick e Um Curso em Milagres (UCEM)

Ainda assim, o trabalho do psicólogo Kenneth Wapnick, fundamentado no ensinamento espiritual psicologicamente orientado de Um Curso em Milagres (A Course in Miracles, ACIM, 1992), naturalmente oferece a base mais clara para discutir os achados do presente estudo. Ao ilustrar a visão de UCEM sobre a psicoterapia e a sua relação com a cura [healing] e o desenvolvimento do terapeuta, Wapnick (2016) escreve:

“O processo de cura [healing] ocorre em um nível totalmente não observável, mas intensamente experienciado. É o efeito de um processo de crescimento que envolve o desenvolvimento, por parte dos terapeutas, de suas… naturezas intuitivas: as capacidades de deixar de lado o pensamento intelectual e racional deles e permitir que outro pensamento ocupe o seu lugar — um pensamento mais real e natural, embora diferente de nossos eus [seres, selves] pessoais. A psicoterapia, então, é, em essência, um desfazer do irreal, para ser substituído pelo amor e pela sabedoria que sempre estão presentes e que, unicamente, refletem os nossos verdadeiros eus [seres, selves].” (p. 411)

O método de psicoterapia de Wapnick combina os insights da filosofia não dualista e do misticismo com as necessidades práticas do encontro terapêutico, expandindo, assim, o propósito da psicoterapia para incluir a revelação de uma dimensão espiritual trans-egóica da realidade, experienciada e transmitida dentro do contexto clínico. Isso, por si só, facilita a cura [healing], resultando na oferta de intervenções terapêuticas adequadas ao paciente e aos deles ou delas sintomas, embora geradas a partir de uma “fonte” espiritual não espacial e atemporal, originada fora do eu [ser, self]-ego do terapeuta.

Wapnick afirma que, embora o terapeuta aja conforme o papel que lhe é atribuído, ele nunca perde de vista o propósito unificador subjacente ao qual o encontro está alinhado. Wapnick explica:

“A nossa verdadeira responsabilidade não é para com o nosso paciente… A nossa tarefa é apenas permitir que o Espírito de Deus cure [heal] por meio de nós, à medida que nós nos unimos em seu nome. Nós damos um passo atrás e deixamos que Ele lidere o caminho.” (1980, p. 52)

Os insights oferecidos por Wapnick estão claramente refletidos nos achados do estudo. Os participantes, de forma recorrente, buscaram contextualizar as experiências deles dentro do quadro mais amplo de seus caminhos espirituais, elevando, assim, o significado da psicoterapia para além de suas premissas tradicionais.

Os participantes também deixaram muito claro que eles enfatizavam a adesão aos seus papéis profissionais, trabalhando dentro dos parâmetros e limites da profissão e abraçando-os plenamente.

Dessa maneira, os terapeutas se viam como “normais”. Os participantes pareciam, assim, habitar de forma harmoniosa uma identidade dividida: por um lado, como praticantes espirituais que buscavam avançar no que acreditavam ser a cura [healing] suprema — a unidade com Deus — e, por outro, compartilhando essa atitude amorosa e transcendental com os seus pacientes, dentro dos parâmetros bem definidos da prática clínica.

Implicações para a Psicoterapia

O fato de que as experiências relatadas pelos participantes desse estudo oferecem um análogo fenomenológico significativo aos insights da espiritualidade e misticismo não dualistas, bem como aos avanços progressivos dos estudos modernos da consciência no nível da percepção [consciousness], sugere implicações importantes para o campo da psicoterapia.

Um propósito expandido.

Uma das principais implicações apontadas pelos achados desse estudo sugere um contexto ampliado para o encontro psicoterapêutico, de modo a incluir uma experiência de cura [healing] compartilhada, informada espiritualmente, tanto para o terapeuta quanto para o paciente. Trata-se de uma extensão lógica do quadro ontológico a partir do qual os participantes descreveram as suas experiências, fundamentado no princípio não dualista de que, em última instância, terapeuta e paciente já estão unidos — cabendo à correção desfazer a interpretação egóica que, até então, estruturava o encontro.

Assim, o foco da terapia não se restringe à atenuação dos sintomas do cliente, mas ao invés disso, apresenta-se como uma oportunidade para que o próprio terapeuta se cure [heal] — por meio do desfazer do ego — e, consequentemente, infunda a terapia com uma atitude de cura [healing] unificada, a partir da qual as intervenções emergiriam naturalmente.

No entanto, os terapeutas têm que apreciar os aspectos processuais envolvidos em se desvincular do ego, pois eles são inevitavelmente levados a recontextualizar [reprogramar] os próprios papéis e a natureza básica do autoconceito terapêutico deles. Isso envolve tornar-se profundamente ciente de suas próprias necessidades, agendas e rigidez clínica — aqueles aspectos frequentemente inconscientes do ego clínico cujo núcleo se baseia na crença de que “eu, o terapeuta, sou o curador [healer]” — e desfazer efeitos deles por meio de um ato simbólico e interior de afastar-se do ego e voltar-se para a presença não egóica do amor na mente.

Realizar isso requer ainda o cultivo contínuo de uma atitude de humildade clínica, sustentada pela consciência no nível da realidade [awareness] de que, embora a cura [healing] possa ocorrer através do terapeuta, seria um erro acreditar que ela se origina nele (Bustos, 2018). A partir disso, o terapeuta aprende a assumir conscientemente uma identidade de dupla faceta (duplo aspecto): a de um profissional que cumpre as normas procedimentais e estruturais da profissão e, ao mesmo tempo, demonstra disponibilidade para submeter as próprias agendas deles e operar a partir da lógica não linear e transracional do “eu [ser, self] real” para além do ego.

Desenvolvendo um relacionamento com o “Self” [“Eu”, “Ser”].

Como demonstrado, o principal mecanismo para acessar esse estado consistia em submeter a vontade egóica ao “Self” [“Eu”, “Ser”]que está além do ego. Embora os participantes desse estudo tenham utilizado termos como “Jesus”, “Espírito Santo”, “Amor” ou “Eu [Ser, Self] Superior” para designar essa identidade, é importante reconhecer que tais nomes funcionam como referências simbólicas significativas para uma presença interna de amor que transcende os parâmetros estreitos e exclusivos do ego.

Em outras palavras, invocar a ajuda de Jesus não significava realizar uma espécie de encantamento mágico; a intenção era, antes, deslocar a mente de um estado de separação e dualidade para um estado [não-dualista] definido por integridade, união e amor[11]. A partir daí, as intervenções carregavam um poder e um impulso propícios para gerar o máximo impacto, embora transmitidas por meio de uma sensação incorporada de sabedoria e de um “saber” intuitivo.

[11] Os participantes utilizaram referências simbólicas em consonância com Um Curso em Milagres; assim, o nome “Jesus” ou “Espírito Santo” é relevante na medida em que atende ao critério de representar uma presença interna não egóica, pessoalmente significativa, de amor e sabedoria. Qualquer nome, seja “Krishna”, “Buda” ou simplesmente a percepção de uma “força de energia curativa [healing]” abstrata, serviria igualmente.

Assim, terapeutas se beneficiariam de forma significativa ao cultivar ativamente um relacionamento com o “Self” [“Eu”, “Ser”] não egóico, cuja natureza transcendental reflete a identidade unitiva — o “eu [ser, self] real” (Wapnick, 2016) — tal como descrito em várias tradições espirituais e contemplativas, aplicando-a de maneira significativa no contexto terapêutico.

Aplicabilidade ampla.

Embora os participantes do estudo fossem todos psicoterapeutas clínicos e praticantes do caminho espiritual de Um Curso em Milagres, a experiência clínica, estilo de tratamento e abordagem geral deles variavam amplamente. No entanto, os achados mostraram uma similaridade qualitativa no que se refere ao movimento de ir além do ego. O autor, portanto, levanta a questão: Quais são as implicações de uma uniformidade fenomenológica geral na experiência de EN dentro de um grupo externamente diverso de indivíduos?

A resposta reside no potencial de ampla aplicabilidade do uso de EN como referencial fundamental para a prática terapêutica. Considerando que a primazia de EN está na vida interior do terapeuta — na atividade de sua mente —, o estilo de terapia adotado é irrelevante para a meta de “colocar o ego de lado”. Assim, EN pode ser empregado tanto por um terapeuta que utilize intervenções estritas de modificação comportamental com crianças quanto por outro que explore as profundezas do inconsciente em um processo analítico Junguiano.

Abrir mão do ego e permitir que a presença do Eu [Ser, Self] Superior emerja não é determinado por fatores externos e, portanto, pode ser realizado de maneira significativa em uma ampla gama de contextos clínicos[12].

[12] Isso pode ter utilidade especial com populações de difícil tratamento ou dentro das limitações de serviços comunitários, onde o risco de esgotamento do terapeuta é elevado. De forma relacionada, o autor dedica atualmente uma parte significativa de sua prática psicoterapêutica a um ambiente escolar de educação especial, empregando essa abordagem dentro das óbvias restrições da psicoterapia escolar.

O papel da competência profissional.

Empregar a EN na prática terapêutica implica que os terapeutas já possuam um certo nível de formação e expertise clínica, além de estarem confortáveis com as normas profissionais estabelecidas. Esse é um ponto vital, pois o leitor poderia ser tentado a acreditar que as intervenções espontâneas, inspiradas e aparentemente não planejadas, que às vezes caracterizam a EN na terapia, de alguma forma eliminariam a necessidade de um tratamento normatizado. Esse não é o caso. Vale lembrar que os participantes foram cuidadosos ao destacar que a inspiração que eles recebiam, ou as interações espontâneas que eles ofereciam — por mais inovadoras que fossem — eram realizadas dentro do contexto de seus papéis como terapeutas.

Portanto, é necessário incentivar os terapeutas a manterem-se fiéis à modalidade de psicoterapia com a qual se sentem mais confortáveis e buscarem estabelecer um nível relativo de maestria dentro de suas diretrizes. Assim como o pianista de concerto tem que entender primeiro os fundamentos da teoria musical, da performance e da composição antes que a inspiração da música seja capaz de ser transmitida, o terapeuta também deve empregar os métodos que melhor se adaptem às suas tendências naturais.

Com uma base externa sólida para a aplicação da técnica terapêutica, bem como um alicerce nos princípios éticos e profissionais exigidos pela profissão, os terapeutas estarão preparados para integrar a EN de maneira significativa em sua prática. No entanto, as formas externas da prática permanecem secundárias — como escreve Wapnick (2006):

“Os nossos sistemas de crenças pessoais e profissionais são, em última análise, irrelevantes para essa nova visão, pois eles são apenas os veículos que nós usamos para transmitir a resposta subjacente do amor” (p. 418).

Uma visão de mundo ampliada dentro da psicoterapia.

Atualmente, existe uma ampla base acadêmica que sustenta a fenomenologia dos estados de consciência no nível da percepção [consciousness] ego-negativos, que, como discutido, possuem correlatos conceituais em modelos avançados da física, na filosofia integral e, claro, na literatura da filosofia perene. Contudo, de modo geral, a profissão e a disciplina acadêmica da psicoterapia permanecem arraigadas a uma visão de mundo estritamente dualista, refletindo necessariamente a base filosófica racional, positivista e materialista da qual ela emergiu.

Embora não haja atualmente consenso quanto aos conceitos propostos por ontologias progressistas acerca da irredutibilidade da consciência no nível da percepção [consciousness] ou, de forma semelhante, quanto à noção de um tipo de “consciência no nível da percepção [consciousness] universal” presente em toda a existência (Cochran & Klein, 2017; Rosenblum & Kuttner, 2011), as evidências, ainda assim, são substanciais e convincentes (Bohm, 1980, 1990; Duquette, 2011; Henry, 2005; Kastrup, 2019, 2017; Laszlo, 2004, 2014; Radin, 1997, 2004; Schrödinger, 1967).

O autor, portanto, levanta as seguintes questões: E se as ciências psicológicas começassem a se desligar de forma mais assertiva das sobreposições fisicalistas-materialistas que orientam os seus pressupostos? Além disso, e se as ideias de não localidade, complementaridade e da base da realidade física modulada pela consciência no nível da percepção [consciousness] finalmente ganhassem espaço na academia, chegando às ciências humanas e sociais, conduzindo à visão de que o dualismo sujeito-objeto é apenas uma metáfora para descrever fenômenos que são, como escreve Kastrup (2017), ondulações na superfície de um lago, inseparáveis do lago em si?

Se aceitos, esses insights derrubariam a visão de mundo dominante de base Newtoniana-clássica, representando uma mudança sísmica e palpável no entendimento humano — comparável à revolução Copernicana.

Laszlo (2014) defende exatamente essa ideia como um desdobramento lógico de sua teoria do Acampo (Afield theory) [Campo Akáshico de Erwin Laszlo?], cujas implicações tenderiam a inaugurar “um paradigma do século XXI que reconheça… uma dimensão mais profunda além do espaço e do tempo e que a conexão, a coerência e a coevolução que nós observamos no mundo manifesto estão codificadas no domínio integral dessa dimensão mais profunda” (p. 7).

Esses argumentos e outros (Beauregard et al., 2014; Chopra & Kafatos, 2014; Tiller, 2009) chegam a conclusões semelhantes, reconhecendo a necessidade de ir além do dualismo rígido entre mente e matéria, avançando para uma visão científica sincera e integrada, na qual a conectividade inerente da vida — mediada pela consciência no nível da percepção [consciousness] ou por uma atividade de natureza mental — assuma um papel central.

Visto no contexto da presente investigação, esses insights prenunciam um cenário radicalmente alterado para as premissas da psicoterapia clínica, que, de fato, se apoiam em uma rígida dicotomia existencial entre terapeuta e paciente. Assim, é possível que a interação terapêutica em si mesma seja uma espécie de jogo interativo entre dois indivíduos aparentemente separados que, na verdade, são um só, inseparáveis e parte de um todo universal maior.

Remover os esquemas conceituais ilusórios que o terapeuta impõe ao paciente — e que incluem o seu senso primário de identidade — é, portanto, “curar” [“heal”] essa “separação”. É razoável supor, então, que essas experiências e outras semelhantes ofereçam evidências fenomenológicas de um estado mais natural, refletindo a unidade fundamental que está no cerne da existência, na qual todas as coisas, inclusive o aparato consciente humano, está incluído.

Conclusão

Esse estudo buscou explorar a dinâmica de incorporação de uma visão espiritual não dualista na psicoterapia — especificamente a de Um Curso em Milagres e de Kenneth Wapnick — oferecendo, assim, um correlato fenomenológico para algumas das ideias mais radicais que emergem dos estudos contemporâneos sobre a consciência no nível da percepção [consciousness], bem como novos insights sobre a natureza da negação do ego (ego-negation ou EN) no contexto terapêutico.

Como se observou, isso impacta profundamente a experiência do terapeuta e levanta questões importantes a respeito das premissas dualistas sobre as quais a disciplina da psicoterapia está construída.

Na terapia, a tentação é focar exclusivamente no cliente — os sintomas dele ou dela, a evolução, os métodos de tratamento e os parâmetros objetivos relacionados para medir o sucesso ou o fracasso deles. Esse estudo foi uma tentativa deliberada de concentrar-se exatamente no oposto — a vida interior do terapeuta, na qual ele ou ela passa a ver o paciente não como um indivíduo separado e distinto que necessita de cura [healing], mas sim como parte de si mesmo.

A partir desse ponto de vista ontológico, os parâmetros da tarefa terapêutica assumem um novo e ampliado percurso. A psicoterapia deixa de ser sobre curar [healing] o paciente e passa a ser sobre o terapeuta curar [healing] a si próprio da crença errônea, embora fundamental, de que ele ou ela está separado do paciente. A partir daí, permite que o amor unitivo que existe para além do eu [ser, self] egóico inspire o terapeuta a agir de forma espontânea, criativa e, em última instância, útil.

Embora esse estudo não tenha se concentrado em examinar resultados terapêuticos específicos, essa permanece uma área de potencial investigação futura, já que relacionar-se com os pacientes a partir de um estado ego-negativo certamente impacta a dinâmica entre terapeuta e cliente.

No sentido mais elementar, estados ego-negativos na terapia produzem indivíduos que estão presentes, sintonizados, pacientes e compassivos — todas características e qualidades que, por si mesmas, estão correlacionadas a resultados positivos para o cliente (Norcross & Hill, 2004; Norcross & Wampold, 2011; Wampold, 2012).

Ainda assim, quando surge a ideia de incorporar, no tratamento, a fonte não egóica — o “Self” [“Eu”, “Ser”], além do ego – o significado e o propósito da terapia são transformados.

Nessa visão, o terapeuta passa a se perceber situado em uma dimensão luminosa, holística e atemporal, na qual todas as percepções de separação se dissolvem e apenas uma unicidade viva é percebida. A partir dessa dimensão, a cura [healing] adquire um novo significado, indo além do simples alívio de sintomas, voltando-se para a realização de um amor que transcende a forma e as aparências.

Aqui, o terapeuta é curado [healed] e, a partir desse estado, ele ou ela compartilha essa consciência no nível da realidade [awareness] curada [healed] com o cliente, transmitida de forma que seja capaz de ser ouvida e entendida. Nesse processo, terapeuta e paciente são curados [healed] juntos.

O autor conclui essa exploração com uma citação apropriada de Kenneth Wapnick:

“… Portanto, os meus pacientes são meus terapeutas, não em forma, certamente, mas sim por serem instrumentos da minha própria cura [healing]. Ao lembrar que a meta da terapia é a minha cura [healing]… lembro-me de me unir aos meus pacientes no amor, escolhendo contra os pensamentos e sentimentos que nos mantinham separados. Juntos, então, unimo-nos à paz que vem apenas da presença amorosa de Deus (ou qualquer outro nome que você lhe dê), que é o verdadeiro curador [healer].” (p. 410)

—–

Nick Bustos, PhD, LMFT, é psicoterapeuta em atividade, atuando atualmente como professor principal e Diretor de Vida Estudantil no California Institute for Human Science, em Encinitas, Califórnia. Ele também integra o Conselho Consultivo Executivo da International Society for Consciousness Studies. Ele pode ser contatado pelo e-mail: [email protected].

Referências

A Course in Miracles: Combined volume. (2nd ed.). (1992). Mill Valley, CA: Foundation for Inner Peace.

Beauregard, M., Schwartz, G. E., Miller, L., Dossey, L., Moreira- Almeida, A., Schlitz, M., Sheldrake, R., & Tart, C. (2014). Manifesto for a post-materialist science. Explore: The Journal of Science and Healing, 10(5), 272-274. doi:10.1016/j.explore.2014.06.008.

Bohm, D. (1980). Wholeness and the implicate order. London: Ark Paperbacks.

Bohm. D. (1990). A new theory of the relationship of mind and matter. Philosophical Psychology. 3(2), pp. 271-286. doi:10.1080/09515089008573004.

Bustos, O. N. (2018). Silence: Healing the hidden darkness in psychotherapy. Voices: The Art and Science of Psychotherapy, 54(2), 61-67.

Campbell, J. C., & Christopher, J.C. (2012). Teaching mindfulness to create effective counselors. Journal of Mental Health Counseling. 34(3), 213-226. doi:10.17744/mehc.34.3.j75658520157258l

Chopra, D. & Kafatos, M. C. (2014). From quanta to qualia: How a paradigm shift turns into science. Philosophy Study, 4(4), 287-301. doi:10.17265/2159- 5313/2014.04.005

Cooper, M. (2005). Therapists’ experiences of relational depth: A qualitative interview study. Counselling and Psychotherapy Research, 5(2). 87-95. doi:10.1080/17441690500211130

Cooper, M. (2013). Experiencing relational depth in therapy: What we know so far. In R. Knox, D. Murphy, S. Wiggins & M. Cooper (Eds.), Relational Depth: New perspectives and developments (pp. 62-76). Basingstroke, Hampshire: Palgrave Macmillan. Retrieved from https://pure.strath.ac.uk/portal/files/19126805/2012_RD_research_review_2 012_09_05.pdf

Cooper, M., O’hara, M., Schmid, P.F., & Bohart, A. (Eds.). (2013). The handbook of person-centered psychotherapy and counselling. Palgrave/MacMillan. doi:10.1007/978-1-137-32900-4

Creswell, J. W. (2007). Qualitative inquiry and research design: Choosing among five approaches (2nd edition). Thousand Oaks, CA: Sage Publications.

Davis, D. M., & Hayes, J. A. (2011). What are the benefits of mindfulness? A practice review of psychotherapy-related research. Psychotherapy, 48(2), 198. doi:10.1037/a0022062

Deutsch, E. (1969). Advaita Vedanta: A philosophical reconstruction. Honolulu: East-West Center Press.

Dossey, L. (2013). One mind: How our individual mind is part of a greater consciousness and why it matters. Hay House, Inc.

Duquette, J. (2011). Quantum physics and vedanta: A perspective from Bernard D’Epagnat’s scientific realism. Zygon, 46(3), 620-638. doi: 10.1111/j.1467- 9744.2011.01202.x

Fulton, C. (2016). Mindfulness, self-compassion, and counselor characteristics and session variables. Journal of Mental Health Counseling. 38(4), 360-374. doi: 10.17744/mehc.38.4.06

Geller, S.M. (2013). Therapeutic presence as a foundation for relational depth. In Knox, R., Murphy, D., Wiggins, S., & Cooper, M. (Eds.)., Relational depth: New perspectives and developments. pp. 175-184. Basingstroke: Palgrave. Retrieved from http://www.sharigeller.ca/_images/pdfs/Final_Therapaeutic_Presence_Relati onal_Depth_Chapter_13.pdf

Geller, S., & Greenberg, L. (2002). Therapeutic presence: Therapists’ experience of presence in the psychotherapy encounter. Person-Centered and Experiential Psychotherapies. 1(1-2). 71-86. Retrieved from http://www.sharigeller.com/_images/pdfs/Therapeutic_presence.pdf

Geller, S., & Greenberg, L. (2012). Therapeutic presence: A mindful approach to effective therapy. Washington, DC: American Psychological Association.

Goldsmith, J. (1992). The art of spiritual healing. New York: Harper Collins. (Original work published 1959)

Henry, R.C. (2005). The mental universe. Nature, 436, p. 29. doi: 10.1038/436029a

Huxley, A. (1945/2009). The perennial philosophy: An interpretation of the great mystics, East and West. New York, NY: Harper Collins.

Hycner, R. H. (1985). Some guidelines for the phenomenological analysis of interview data. Human Studies. 8(3). 279-303. doi: 10.1007/bf00142995

James, W. (1902/1997). The varieties of religious experience. New York, NY: Simon & Schuster.

Kastrup, B. (2017). An ontological solution to the mind-body problem. Philosophies, 2(2), 10. doi: 10.3390/philosophies2020010

Kastrup, B. (2019). The idea of the world: A multi-disciplinary argument for the mental nature of reality. John Hunt Publishing.

Kelly, E. F., Kelly, E. E., Crabtree, A., Gauld, A., Grosso M., & Greyson, B. (2007). Irreducible mind: Toward s psychology for the 21st century. Lanham, D: Rowman & Littlefield.

Kripal, J. J. (2017). Secret body: Erotic and esoteric currents in the history of religions. University of Chicago Press.

Lanza, R. (2016). Beyond biocentrism: Rethinking time, space, consciousness, and the illusion of death. BenBella Books, Inc.

Laszlo, E. (2004). Science and the akashic field: An integral theory of everything. Rochester, VT: Inner Traditions.

Laszlo, E. (2014). The self-actualizing cosmos: The akasha revolution in science and human consciousness. Rochester, VT: Inner Traditions.

Maharshi, R. (1975). The collected works of Ramana Maharshi. A. Osborne (Ed.). Rider & Company.

Marks-Tarlow, T. (2012). Clinical intuition in psychotherapy: The neurobiology of embodied response. WW Norton & Company.

Marshall, P. (2015). Mystical experiences as windows on reality. In Kelly, E., Crabtree, A., Marshall, P. (Eds.), Beyond physicalism: Toward reconciliation of science and spirituality. (pp. 39-78).

Martin, J. (2015). Clusters of individual experiences form a continuum of persistent nonsymbolic experiences in adults. Retrieved from http://nonsymbolic.org/publications.

Moerer-Urdahl, T., Creswell, J. W. (2004). Using transcendental phenomenology to explore the “Ripple Effect” in a leadership mentoring program. International Journal of Qualitative Methods. 3(2), 19-35. Retrieved from http://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/160940690400300202

Moustakas, C. E. (1994). Phenomenological research methods. Thousand Oaks, CA: Sage Publications

Nisargadatta, S. (2005). I am That: Talks with Sri Nisargadatta Maharaj (M. Frydman, Trans.). Durham, NC: Acorn. (Original work published 1973)

Norcross, J., & Hill, C. (2004). Empirically supported therapy relationships. The Clinical Psychologist. 57(3), 19-24. doi: 10.1037/e323882004-009

Norcross, J., & Wampold, B. (2011). Evidence-based therapy relationships: Research conclusions and clinical practices. Psychotherapy, 1(48), 98-102. doi: 10.1037/a0022161

Prendergrast, J., Fenner, P., & Krystal, S. (Eds.). (2003). The sacred mirror: Nondual wisdom and psychotherapy. St. Paul, MN: Paragon House.

Radin, D. (1997). The conscious universe: The scientific truth of psychic phenomena. New York, NY: HarperCollins.

Radin, D. (2006). Entangled minds: Extrasensory experiences in quantum reality. New York: Simon & Schuster

Ramakrishna, Gupta, M. N., & Math, M. S. R. (2007). The Gospel of Sri Ramakrishna. S. Nikhilananda (Ed.). New York, NY: Ramakrishna-Vivekananda Center. (Original work published 1942)

Reik, T. (1949). Listening with the third ear. New York, NY: Farrar, Straus & Company. Roberts, B. (2005). What is self? A study of the spiritual journey in terms of consciousness. Boulder, CO: Sentient Publications

Roberts, B. (2017). The Christian contemplative journey: Essays on the path. ContemplativeChristians.com Publishing. (Original work published 2007)

Rogers, C. R. (1980). A way of being. Boston: Houghton Mifflin.

Rosenblum, B., & Kuttner, F. (2011). Quantum enigma: Physics encounters consciousness. Oxford University Press.

Ryan, A., Safran, J., Doran, J. M., & Muran, J. C. (2012). Therapist mindfulness, alliance and treatment outcomes. Psychotherapy Research. 1(1), 1-9. doi: 10.1080/10503307.2011.650653

Schrodinger, E. (1967). What is life? Cambridge University Press. Retrieved from http://web.mit.edu/philosophy/religionandscience/mindandmatter.pdf

Siegel, D. J. (2010). The mindful therapist: A clinician’s guide to mindsight and neural integration. WW Norton & Company.

Talbot, M. (1991). The holographic universe. New York, NY: HarperCollins

Targ, R., & Katra, J. (2010). Miracles of mind: Exploring nonlocal consciousness and spiritual healing. New World Library.

Theise, N. D., & Kafatos, M. C. (2016). Fundamental awareness: A framework for integrating science, philosophy and metaphysics. Communicative & Integrative Biology, 9(3), 1-19. doi: 10.1080/19420889.2016.1155010

Tiller, W. (2009). It is time for a consciousness-inclusive science. tillerfoundation.com. Retrieved from http://www.tillerfoundation.com/White%20Paper%20XXVII.pdf

Underhill, E. (2005). Mysticism: A study in the nature and development of man’s spiritual consciousness. Stilwell: Digireads.com. (Original work published 1930)

Walsh, R. N., & Vaughan, F. E. (Eds.) (1993). Paths beyond ego: The transpersonal vision. Los Angeles, CA: J.P. Tarcher/Perigee.

Wampold, B., (2012). Humanism as a common factor in psychotherapy. Psychotherapy. 49(4). 445-449. doi: 10.1037/a0027113

Wapnick, K. (1980). Faith and forgiveness in psychotherapy. Journal of the American Academy of Psychotherapists. 16(1). 47-53. In print.

Wapnick, K. (1993). Glossary-index for A Course in Miracles. Roscoe, NY: Foundation for A Course in Miracles.

Wapnick, K. (1992). Therapists’ mottos. VOICES: Words to Live By. 28(2). 1-2.

Wapnick, K. (2016a). Response to “intuition in psychotherapy” (Part II). In Wapnick, G. (Ed.), A symphony of love: Selections of Dr. Kenneth Wapnick’s writings: autobiographies, poetry, short stories, and articles. (pp. 411-412). Temecula, CA: Foundation for A Course in Miracles. (Original work published 1990)

Wapnick, K. (2016b). Hearing the melody: The silence of psychotherapy. In Wapnick, G. (Ed.), A symphony of love: Selections of Dr. Kenneth Wapnick’s writings: autobiographies, poetry, short stories, and articles. (pp. 413-422). Temecula, CA: Foundation for A Course in Miracles. (Original work published 2006)

Wapnick, K., Clark, W.N. (1995/2013). A course in miracles and Christianity: A dialogue. Temecula, CA: Foundation for A Course in Miracles.

Wegela, K. K. (1994). Contemplative psychotherapy: A path of uncovering brilliant sanity. Journal of Contemplative Psychotherapy, 9, 27-51. Retrieved from http://www.windhorseguild.org/pdf/jcp/vol_9/Vol%209,%20Contemplative %20Psychotherapy.pdf

Wittine, B. (1989). Basic postulates for a transpersonal psychotherapy. In Valle, R. S. et al. (Eds.), Existential-phenomenological perspectives in psychology (pp. 269-287). New York, NY: Plenum Press. doi: 10.1007/978-1-4615- 6989-3_1

—–

Imagem: https://chatgpt.com/ imagem gerada por IA.

Bibliografia da OREM3:

Livro “Um Curso em Milagres” – Livro Texto, Livro de Exercícios e Manual de Professores. Fundação para a Paz Interior. 2ª Edição –  copyright© 1994 da edição em língua portuguesa.

Artigo “Helen and Bill’s Joining: A Window Onto the Heart of A Course in Miracles” (tradução livre: A União de Helen e Bill: Uma Janela no Coração de Um Curso em Milagres”) – Robert Perry, site: https://circleofa.org/

E-book “What is A Course in Miracles” (tradução livre: O que é Um Curso em Milagres) – Robert Perry.

E-book “Autobiography – Helen Cohn Schucman, Ph.D.” – Foundation for Inner Peace (tradução livre: Autobiografia – Helen Cohn Schucman, Ph.D., Fundação para a Paz Interior).

Livro “Uma Introdução Básica a Um Curso em Milagres”,  Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Livro “O Desaparecimento do Universo”, Gary R. Renard.

Livro “Absence from Felicity: The Story of Helen Schucman and Her Scribing of A Course in Miracles” (tradução livre: “Ausência de Felicidade: A História de Helen Schucman e Sua Escriba de Um Curso em Milagres”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Artigo “A Short History of the Editing and Publishing of A Course in Miracles” (tradução livre: Uma Breve História da Edição e Publicação de Um Curso em Milagres” – Joe R. Jesseph, Ph.D. http://www.miraclestudies.net/history.html

E-book “Study Guide for A Course in Miracles”, Foundation for Inner Peace (tradução livre: Guia de Estudo para Um Curso em Milagres, Fundação para a Paz Interior).

Artigo “The Course’s Use of Language” (tradução livre: “O Uso da Linguagem do Curso”), extraído do livro “The Message of A Course in Miracles” (tradução livre: “A Mensagem de Um Curso em Milagres”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Artigo Who Am I? (tradução livre: Quem Sou Eu?) – Beverly Hutchinson McNeff – Site: https://www.miraclecenter.org/wp/who-am-i/

Artigo “Jesus: The Manifestation of the Holy Spirit – Excerpts from the Workshop held at the Foundation for A Course in Miracles – Temecula CA” (tradução livre: Jesus: A Manifestação do Espírito Santo – Trechos da Oficina realizada na Fundação para Um Curso em Milagres – Temecula CA) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Livro “Quantum Questions” (tradução livre: “Questões Quânticas”) – Ken Wilburn

Livro “Um Retorno ao Amor” – Marianne Williamson.

Glossário do site Foundation for A Course in Miracles (tradução livre: Fundação para Um Curso em Milagres), do Dr. Kenneth Wapnick, https://facim.org/glossary/

Livro Um Curso em Milagres – Esclarecimento de Termos.

Artigo “The Metaphysics of Separation and Forgiveness” (tradução livre: “A Metafísica da Separação e do Perdão”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Livro “Os Ensinamentos Místicos de Jesus” – Compilado por David Hoffmeister – 2016 Living Miracles Publications.

Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – A Canção da Oração” – Helen Schucman – Fundação para a Paz Interior.

Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – Psicoterapia: Propósito, Processo e Prática.

Workshop “O que significa ser um professor de Deus”, proferido pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D..

Artigo escrito pelo escritor Paul West, autor do livro “I Am Love” (tradução livre: “Eu Sou Amor”), blog https://www.voiceforgod.net/.

Artigo “The Beginning Of The World” (tradução livre: “O Começo do Mundo”) – Dr Kenneth Wapnick.

Artigo “Duality as Metaphor in A Course in Miracles” (tradução livre: “Dualidade como Metáfora em Um Curso em Milagres”) – Um providencial e didático artigo, considerado pelo próprio autor como sendo um dos artigos (workshop) mais importantes por ele escrito e agora compartilhado pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Artigo “Healing the Dream of Sickness” (tradução livre: “Curando o Sonho da Doença”  – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Livro “The Message of A Course in Miracles – A translation of the Text in plain language” (tradução livre: “A mensagem de Um Curso em Milagres – Uma tradução do Texto em linguagem simples”) – Elizabeth A. Cronkhite.

E-book “Jesus: A New Covenant ACIM” – Chapter 20 – Clearing Beliefs and Desires – Cay Villars – Joininginlight.net© (tradução livre: “Jesus: Uma Nova Aliança UCEM” – Capítulo 20 – Clarificando Crenças e Desejos).

Artigo “Strangers in a Strange World – The Search for Meaning and Hope” (tradução livre: “Estranhos em um mundo estranho – A busca por significado e esperança”), escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick e por sua esposa Sra. Gloria Wapnick.

Artigo “To Be in the World and Not of It” (tradução livre: “Estar no Mundo e São Ser Dele”), escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick e por sua esposa Sra. Gloria Wapnick.

Site https://circleofa.org/.

Livro “A Course in Miracles – Urtext Manuscripts – Complete Seven Volume Combined Edition. Published by Miracles in Action Press – 2009 1ª Edição.

Tradução livre do capítulo Urtext “The Relationship of Miracles and Revelation” (N 75 4:102).

Artigo “How To Work Miracles” (tradução livre “Como Fazer Milagres”), de Greg Mackie https://circleofa.org/library/how-to-work-miracles/.

Artigo “A New Vision of the Miracle” (tradução livre: “Uma Nova Visão do Milagre”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/a-new-vision-of-the-miracle/.

Artigo “What Is a Miracle?” (tradução livre: “O que é um milagre?”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/what-is-a-miracle/.

Artigo “How Does ACIM Define Miracle?” (tradução livre: “Como o UCEM define milagre?”), de Bart Bacon https://www.miracles-course.org/index.php?option=com_content&view=article&id=232:how-does-acim-define-miracle&catid=37&Itemid=57.

Livro “Os cinquenta princípios dos milagres de Um Curso em Milagres”, de Kenneth Wapnick, Ph.D..

Artigo “The Fifty Miracle Principles: The Foundation That Jesus Laid For His Course” (tradução livre: “Os cinquenta princípios dos milagres: a base que Jesus estabeleceu para o seu Curso”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/the-fifty-miracle-principles-the-foundation-that-jesus-laid-for-his-course/.

Artigo “Ishmael Gilbert, Miracle Worker” (tradução livre: “Ishmael Gilbert, Trabalhador em Milagre”), de Greg Mackie https://circleofa.org/library/ishmael-gilbert-miracle-worker/.

Blog “A versão Urtext da obra Um Curso em Milagres (UCEM)” https://www.umcursoemmilagresurtext.com.br/.

Blog “Course in Miracles Society – CIMS – Original Edition” https://www.jcim.net/about-course-in-miracles-society/.

Site Google tradutor https://translate.google.com.br/?hl=pt-BR.

Site WordReference.com | Dicionários on-line de idiomas https://www.wordreference.com/enpt/entitled.

Artigo “The earlier versions and the editing of A Course in Miracles” (tradução livre: “As versões iniciais e a edição de Um Curso em Milagres), autor Robert Perry https://circleofa.org/library/the-earlier-versions-and-the-editing-of-a-course-in-miracles/.

Livro “A Course in Miracles: Completed and Annotated Edition” (“Edição Completa e Anotada”) – Circle of Atonement.

Livro “Q&A – Detailed Answers to Student-Generated Questions on the Theory and Practice of A Course in Miracles” – Supervised and Edited by Kenneth Wapnick, Ph.D. – Foundation for A Course in Miracles – Publisher (tradução livre: “P&R – Respostas Detalhadas a Questões Geradas por Alunos sobre a Teoria e Prática de Um Curso em Milagres” – Supervisionado e Editado por Kenneth Wapnick, Ph.D. – Fundação para Um Curso em Milagres – Editora)

Artigo “The Importance of Relationships” (tradução livre: “A Importância dos Relacionamentos”), no site https://circleofa.org/library/the-importance-of-relationships/, autor Robert Perry.

Artigo: “The ark of peace is entered two by two” (tradução livre: “Na arca da paz só entram dois a dois”) – Robert Perry Site: https://circleofa.org/library/the-ark-of-peace-is-entered-two-by-two/

Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 2 of 3 – How Right Minds Live in the World: The Blessing of Forgiveness”, por Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 1 of 3 – How Wrong Minds Live in the World: The Ego’s Curse of Specialness”, por Dr. Kenneth Wapnick.

Transcrição do vídeo do Dr. Kenneth Wapnick no YouTube, intitulado: “Judgment” (tradução livre: “Julgamento”).  O artigo completo em inglês no site https://facim.org/transcript-of-kenneth-wapnick-youtube-video-entitled-judgment/.

Trechos do Workshop “The Meaning of Judgment” (tradução livre “O Significado de Julgamento”), realizado na Fundação para Um Curso em Milagres em Roscoe NY, ministrado pelo Dr. Kenneth Wapnick. O artigo completo em inglês no site: https://facim.org/online-learning-aids/excerpt-series/the-meaning-of-judgment/.

Comentários do professor de Deus Allen Watson, que transcrevemos, em tradução livre, do site Circle of Atonement (https://circleofa.org/workbook-companion/what-is-sin/).

Artigo “There is no sin” (tradução livre: “Não há pecado”), Robert Perry, site https://circleofa.org/library/there-is-no-sin/.

Artigo do Professor Greg Mackie, denominado “If God is Love Why do We Suffer?” (tradução livre: “Se Deus é Amor porque nós sofremos?”) https://circleofa.org/library/if-god-is-love-why-do-we-suffer/.

Artigo “The Ten Commandments and A Course in Miracles” (tradução livre: Os Dez Mandamentos e Um Curso em Milagres”), Greg Mackie, site https://circleofa.org/library/the-ten-commandments-and-a-course-in-miracles/.

Artigo escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D., sobre o livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, disponível no site http://www.miraclestudies.net/Dialogue_Pref.html.

Livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D..

Artigo do Consultor, Escritor e Professor Rogier Fentener Van Vlissingen, de Nova Iorque, intitulado “A Course in Miracles and Christianity: A Dialogue” (“Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”), disponível no Blog Closing the Circle e acesso no link: https://acimnthomas.blogspot.com/2011/04/course-in-miracles-and-christianity.html.

Artigo sobre o livro “A Course in Miracles and Christianity: A Dialogue” (tradução livre “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”), escrito por Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e o Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D. Site http://www.miraclestudies.net/Dialogue_Pref.html.

Artigo do professor Robert Perry intitulado “Do we have a chalice list?” (tradução livre: “Temos uma lista de cálice?”), acesso através do link: https://circleofa.org/2009/07/13/do-we-have-a-chalice-list/.

Artigo “The religion of the ego” (tradução livre: “A religião do ego”), Robert Perry, link https://circleofa.org/library/the-religion-of-the-ego/.

Artigo “A New Realities Interview with William N. Thetford, Ph.D.”, conduzida por James Bolen em abril de 1984. Tradução livre Projeto OREM®. Artigo em inglês https://acim.org/archives/a-new-realities-interview-with-william-n-thetford/.

Artigo “Why is sin merely a mistake?” [tradução livre “Por que o pecado é apenas um erro?”], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/why-is-sin-merely-a-mistake/.

Artigo “What a difference a few words make” (tradução livre: “Que diferença algumas palavras fazem”), Greg Mackie, disponível no link https://circleofa.org/library/what-a-difference-a-few-words-make/.

Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres], coescrito por Robert Perry, B.A. (Cranborne, United Kingdom) e Greg Mackie, B.A. (Xalapa, Mexico), link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-course-miracles/.

Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles Revisited” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres Revisitado], escrito por Greg Mackie, link Revisitado], e pode ser acessado no link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-and-a-course-in-miracles-revisited/.

Artigo “Watch With Me, Angels” [Vigiem comigo, anjos], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/watch-with-me-angels/.

Artigo transcrito de Workshop apresentado pelo Dr. Kenneth Wapnick, denominado “Watching With Angels [Vigiar com anjos], link: https://facim.org/watching-with-angels-part-1/.

Artigo “How Does Projection Really Work? [Como a Projeção realmente funciona?], Robert Perry, que pode ser acessado através do link https://circleofa.org/library/how-does-projection-really-work/.

Artigo “The Practical Implications of Projection: Summary of a Class Presentation” [tradução livre: “As Implicações Práticas da Projeção: Resumo de uma Apresentação de Aula”] poderá ser acessado através do link  https://circleofa.org/library/practical-implications-projection/.

Artigo “Reverse Projection: “As you see him you will see yourself” [tradução livre: “Projeção Reversa: ‘Assim como tu o vires, verás a ti mesmo’”], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/reverse-projection-see-him-see-yourself/.

Artigo denominado “Are we living in a virtual reality” [“Nós estamos vivendo em uma realidade virtual?], Greg Mackie, link https://circleofa.org/library/are-we-living-in-a-virtual-reality/.

Artigo disponibilizado pelo site Pathways of Light, denominado “From Virtual do True Reality” [Da Realidade Virtual à Verdadeira], link https://www.pathwaysoflight.org/daily_inspiration/print_pol-blog/from-virtual-to-true-reality.

Série de artigos denominada “Rewriting the Rules of Virtual Reality” [Reescrevendo as Regras da Realidade Virtual] – partes 1 a 4, Dr. Joe Dispenza, link https://drjoedispenza.com/blogs/dr-joe-s-blog/rewriting-the-rules-of-virtual-reality-part-i.

Artigo “Commentary on What is Salvation” [“Comentário sobre O Que é Salvação”], Allen Watson, link https://circleofa.org/workbook-companion/what-is-salvation/.

Site oficial do Professor Allen Watson http://www.allen-watson.com/;

Artigo “Special Theme: What Is Salvation? [“Tema Especial: O Que É A Salvação?”], Thomas R. Wakechild, que pode ser acessado através do link http://acourseinmiraclesfordummies.com/blog/wp-content/uploads/2014/07/PDF-What-is-Salvation-with-Notes-Upload-7-15-14-ACIM-Workbook-for-Dummies.pdf.

Artigo “The Core Unit of Salvation” [A Unidade Central da Salvação], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/the-core-unit-of-salvation/.

Artigo “ACIM Study Guide and Commentary – Chapter 5, Healing and Wholeness – Section III – The Guide to Salvation” [Guia de Estudo e Comentários ACIM – Capítulo 5 – Cura e Integridade – Seção III – O Guia para a Salvação], Allen Watson, acesso através do link http://www.allenwatson.com/uploads/5/0/8/0/50802205/c05s03.pdf.

Artigo “Commentaries on A Course in Miracles – ACIM Text, Section 1.I – Principles of Miracles” (“Comentários sobre Um Curso em Milagres – UCEM Texto, Seção 1.I – Princípios dos Milagres”), Allen Watson, site http://www.allen-watson.com/uploads/5/0/8/0/50802205/c01s01a.pdf

Artigo “A Course in Miracles: The Guide to Salvation” [Um Curso em Milagres: O Guia para a Salvação”], Sean Reagan, acesso através do link https://seanreagan.com/a-course-in-miracles-the-guide-to-salvation/.

Artigo “The Urgency of Doing Our Part in Salvation” [“A Urgência de Fazer Nossa Parte na Salvação”], Greg Mackie, acesso através do link https://circleofa.org/library/urgency-of-doing-our-part-in-salvation/.

Artigo “Shadow Figures” [figuras de sombra], Robert Perry, acesso através do link https://circleofa.org/library/shadow-figures/.

Artigo-estudo intitulado “Shadows of the Past” [Sombras do Passado], Allen A. Watson, acesso através do  link http://www.allen-watson.com/allens-text-commentaries.html.

Recomendamos o site The Pathways of Light Community, para reforços no processo de estudo: https://www.pathwaysoflight.org.

Artigo sobre o Capítulo 17: O Perdão e o Relacionamento Santo – Seção III: Sombras do passado; pode ser acessado através do link: https://www.pathwaysoflight.org/acim_text/print_acim_page/chapter17_section_iii.

Transcrição de palestra do professor David Hoffmeister, estudante, pesquisador e eminente divulgador de UCEM, durante a Conferência “A Course in Miracles – ACIM” [“Um Curso em Milagres”], no mês de fevereiro de 2007, acesso através do link https://awakening-mind.org/resources/publications/accepting-the-atonement-for-yourself/. As diversas palestras do professor David podem ser acessadas, em inglês, no site https://acim-conference.net/past-acim-conferences/.

Trechos do workshop realizado na Fundação para Um Curso em Milagres (Foundation for A Course in Miracles), em Roscoe, Nova Iorque, denominado “Regras para decisões”, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D., no link https://facim.org/online-learning-aids/excerpt-series/rules-for-decision/.

Artigo “Levels of Mind: Looking at the ‘Layers’ of Mind that form Perception” (“Níveis da Mente: Olhando para as ‘Camadas’ da Mente que formam a Percepção”), Site https://miracleshome.org/publications/levelsofmind.htm.

Artigo “To Desire Wholly is to Be” (“Desejar Totalmente é Ser”), do professor David Hoffmeister. Site: https://miracleshome.org/supplements/todesirewholly_171.htm.

Artigo “The Glory of Who We Really Are” [“A glória de quem nós realmente somos”], do professor Greg Mackie. Site: https://circleofa.org/library/the-glory-of-who-we-really-are/?inf_contact_key=2c1c99e05ff3c25330a7916d84d19420680f8914173f9191b1c0223e68310bb1.

Artigo “The difference between horizontal and vertical perception”, Paul West (16/09/2019). Site https://www.voiceforgod.net/blogs/acim-blog/the-difference-between-horizontal-and-vertical-perception.

Artigo “The Holy Relationship: The Source of Your Salvation [“O Relacionamento Santo: A Fonte de Sua Salvação”], Greg Mackie. Site Circle of Atonement, https://circleofa.org/library/holy-relationship-source-of salvation/?inf_contact_key=791ef4a4c578a34f45d28b436fec486d680f8914173f9191b1c0223e68310bb1.

Artigo “On Becoming the Touches of Sweet Harmony – The Holy Relationship as Metaphor – Part 1 and Part 2” [“Sobre se Tornar os Realces da Amena Harmonia – O Relacionamento Santo como Metáfora – Parte 1 e Parte 2”], 1º de junho de 2018, Volume 22 Nº 2 – Junho 2011, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. Site https://facim.org/becoming-touches-sweet-harmony-holy-relationship-metaphor/.

Livro “Your Immortal Reality: How to Break the Cycle of Birth and Death” (tradução livre: “A Sua Realidade Imortal: Como Quebrar o Ciclo de Nascimento e Morte), de autoria de Gary R. Renard.

Fonte de consulta para a tradução dos Dez Mandamentos em português: https://biblia.com.br/perguntas-biblicas/quais-sao-os-10-mandamentos-e-onde-os-encontramos-na-biblia-cl/.

Artigo “Summary of the Thought System of “A Course in Miracles” [Resumo do Sistema de Pensamento de “Um Curso em Milagres”]. Links https://facim.org/summary-of-the-thought-system-of-a-course-in-miracles-part-1/; https://facim.org/summary-of-the-thought-system-of-a-course-in-miracles-part-2/.

Artigo “Miracles boomeritis” [Boomerite dos Milagres], Robert Perry, https://circleofa.org/library/miracles-boomeritis/.

Livro “Boomerite: Um romance que tornará você livre” [na versão em português; “Boomeritis: A Novel That Will Set You Free”, na versão original em inglês].

Artigo “A brief summary of “The obstacles to peace” [“Um breve resumo de “Os obstáculos à paz”], Robert Perry, site Circle of Atonement, link https://circleofa.org/library/brief-summary-obstacles-to-peace/.

Artigo “A Course in Miracles and ‘The Secret’” [“Um Curso em Milagres e ‘O Segredo’”], Greg Mackie. Site https://circleofa.org/library/a-course-in-miracles-and-the-secret/.

Artigo “How can the Course help us cope with a financial crisis” [“Como o Curso pode nos ajudar a lidar com uma crise financeira?”], Greg Mackie. Site https://circleofa.org/library/course-help-cope-with-financial-crisis/.

Artigo “True Empathy” [“A Verdadeira Empatia”], autor Robert Perry. Site https://circleofa.org/library/true-empathy/.

Artigo: “I NEED BE ANXIOUS OVER NOTHING”, autor Greg Mackie. Site: https://circleofa.org/library/carefree-life/;

Artigo “16-POINT SUMMARY OF THE TEACHING OF A COURSE IN MIRACLES”, autor Robert Perry. Site: https://circleofa.org/library/creation-by-god/

Livro “365 Days Through A Course in Miracles – A Daily Devotional”, de Jeff Nance.

Artigo ‘The Introduction to the Workbook’, de Allen Watson. Site: https://circleofa.org/workbook-companion/the-introduction-to-the-workbook/

Vídeo do Dr. Kenneth Wapnick, abordando a afirmação do livro Texto: “Faça com que esse ano seja diferente, fazendo com que tudo seja o mesmo” ((UCEM-Urtext-T-15.XI.10:11), disponível no YouTube através do link:  https://www.youtube.com/watch?v=KFNCHw_Hb5Q.

Artigo do Professor Robert Perry, denominado “THIS YEAR MAKE DIFFERENT: HOW THE COURSE WOULD HAVE US APPROACH THE NEW YEAR” [Tradução livre “Faça com que esse ano seja diferente: Como o Curso nos quer fazer abordar o Ano Novo”], disponível em inglês através do link: https://circleofa.org/library/a-different-approach-to-the-new-year/.

Livro “The Journey Home” de autoria do Dr. Kenneth Wapnick sobre a seção “The Closing of the Gap” [versão FIP do Curso: “Fechar a brecha”].

Artigo “We have the answer: Jesus’ vision of a better world and how we can achieve it” [tradução livre: ‘Nós temos a resposta: a visão de Jesus de um mundo melhor e como nós somos capazes de alcançá-lo’], escrito pelo professor Greg Mackie, disponível em Inglês no site https://circleofa.org/library/how-the-world-as-a-whole-should-be/. [Esse artigo foi coautorado pelo professor Robert Perry.]

Artigo “Course Fundamentals: The Trinity and Other Metaphysical and Theological Points of Confusion”, do professor Robert Perry. Site: https://circleofa.org/library/trinity-metaphysical-theological-points/.

Artigo “Who Can Despair When Hope Like This Is His?” (tradução livre: “Quem É capaz De Se Desesperar Quando Uma Esperança Como Essa É Dele?’], de autoria do professor Greg Mackie – 2014. Site: https://circleofa.org/library/truly-helpful-response/;

Artigo intitulado “The Social Vision Of A Course In Miracles” [tradução livre: “A Visão Social De Um Curso Em Milagres”], de autoria do professor Robert Perry, Circle of Atonement, site: https://circleofa.org/library/the-social-vision-of-a-course-in-miracles/;

Livro: “A Manual For Holy Relationship [Um Manual Para Relacionamento Santo] • The End of Death [O Fim da Morte], Volume Dois. The deeper teachings of A Course in Miracles [Os ensinamentos mais profundos de Um Curso em Milagres]”. Autora: Nouk Sanchez;

Artigo “Reality in ACIM is not non-dualistic, it is holographic” [A realidade em UCEM não é não-dualista, é holográfica]. Autor Paul West. Site: Reality in ACIM is not non-dualistic, it is holographic;

Artigo “What Is Forgiveness?” [“O Que É Perdão?”]. Site: Forgiveness – A Course In Miracles: Meditations for Students;

Artigo: Summary and Commentary on “I Need Do Nothing” [Resumo e Comentário sobre “Eu Não Preciso Fazer Nada”]. Autor Professor Robert Perry. Site: Summary and Commentary on “I Need Do Nothing” • Circle of Atonement;

Artigo Capítulo 18: A PASSAGEM DO SONHOSeção VII: Eu Não Preciso Fazer Nada. Fonte: A Course in Miracles Text Made Simple (Pathways of Light Mission). Site: A Course in Miracles Text Made Simple. Autores Mary e Robert. Site: About the Pathways of Light Founders;

Artigo Dialogue on “I Need Do Nothing” [Diálogo sobre Eu Não Preciso Fazer Nada”]. Fonte: Australian Centre for Inner Peace. Autor Michael Dawson. Site: Articles Written by me Based on A Course in Miracles-4; A Course in Miracles-Inner Peace;

Artigo Cameo 17: “I Need Do Nothing” [“Eu Não Preciso Fazer Nada”]. Site: Site: A Course in Miracles – Complete & Annotated Edition [Um Curso em Milagres – Edição Completa e Anotada]. Link: Cameo 27: “I Need Do Nothing” – A Course in Miracles CE App. Fonte: Aplicativo ACIM CE (A Course in Miracles – Complete & Annotated Edition);

Artigo: “Helen Schucman and A Course in Miracles: Personal Revelation to Scripture” [“Helen Schucman e Um Curso em Milagres: Revelação Pessoal sobre as Escrituras”]. Fonte: Intermountain West Journal of Religious Studies – Volume 9 – Number 1 Fall 2018 – Article 5. Autor: McKinley Smoot – Utah State University. Site: https://digitalcommons.usu.edu/imwjournal/vol9/iss1/5;

Artigo: “Psychotherapy in the Dream: A Phenomenological Exploration” [“Psicoterapia no Sonho: Uma Exploração Fenomenológica”]. Autor: Nick Bustos – California Institute for Human Science. Fonte: Consciousness: Ideas and Research for the Twenty First Century | Verão 2019 | Vol. 7 | Edição 7, Artigo 2.
Bustos, N., Psychotherapy in the Dream: A Phenomenological Exploration. Disponível em:
https://digitalcommons.ciis.edu/conscjournal/vol7/iss7/2;

Um milagre é uma correção. Ele não cria e realmente não muda nada. Apenas olha para a devastação e lembra à mente que o que ela vê é falso. Desfaz o erro, mas não tenta ir além da percepção, nem superar a função do perdão. Assim, permanece nos limites do tempo.” (LE.II.13)
“O Amor é o caminho que sigo com gratidão.” (LE.215.1.[195])
Nada real pode ser ameaçado.
Nada irreal existe.
Nisso está a paz de Deus.
(T.In.2:2-4
)
Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing - PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras - FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficina de Reprogramação Emocional e Mental - O Blog aborda quatro sistemas de pensamento sobre Espiritualidade Não-Dualista, através de 4 categorias, visando estudos e pesquisas complementares, assim como práticas efetivas sobre o tema: OREM1) Ho’oponopono - Psicofilosofia Huna. OREM2) A Profecia Celestina. OREM3) Um Curso em Milagres. OREM4) A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE) - Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT). Pesquisador Independente sobre Espiritualidade Não-Dualista como uma proposta inovadora de filosofia de vida para os padrões Ocidentais de pensamentos, comportamentos e tomadas de decisões (pessoais, empresariais, governamentais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

0 0 votos
Article Rating
Inscrever-se
Notificar de
guest

0 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
0
Adoraria saber sua opinião, comente.x