Em artigos anteriores nós temos buscado conhecer e entender o processo de resolução de problemas através do Ho’oponopono como sendo utilizado notadamente em situações de direito da família e propostas de utilização do processo em situação de direito penal.

Esse novo artigo compartilha diversas outras práticas inovadoras do processo de resolução de problemas através do Ho’oponopono, utilizadas com efetividade, como também em potencial de utilização, para o nosso pleno conhecimento e entendimento do sistema de pensamento dos antigos Kahunas, de todos os tempos.

Para tal, nós estamos transcrevendo trechos do didático artigo “Current Use of a Hawaiian Problem Solving Practice: Ho’oponopono”, de autoria da pesquisadora Victoria Shook. Preparado por “The Sub-Regional Child Welfare Training Center School of Social Work – University of Hawaii.”

31 de julho de 1981 – Honolulu, Hawaii

Fonte Primária de Informação – Pesquisadora Victoria Shook

Tradução livre Projeto OREM® (PO)

Uso Contemporâneo de uma Inovadora Prática Havaiana de Resolução de Problemas: Ho’oponopono Traditional

…..Continuação da Parte III…..

Fase de Resolução

Essa parte do processo Ho’oponopono nem sempre ocorreu, segundo alguns participantes. Embora tradicionalmente sempre houvesse a possibilidade de um grupo não estar disposto ou não ser capaz de prosseguir com a resolução dos problemas discutidos, quando isso ocorria era um assunto grave com sérias consequências. Dizia-se que o indivíduo ou indivíduos eram ho’omauhala (manter firme o problema; guardar um rancor). A falha em perdoar poderia precipitar repercussões no mundo espiritual e também na família através do ostracismo, ou mō ka piko (corte dos laços familiares).

A crença nesse tipo de retribuição não é tão forte hoje, nem em muitas causas a lealdade das pessoas ao grupo é tão vinculativa, o que pode ser responsável pela eliminação da fase de resolução por parte de alguns indivíduos. Alguns líderes mencionaram a realização de sessões de Ho’oponopono sem expectativa de resolução de problemas. Dois exemplos bastante diferentes disso foram apresentados na entrevista. Virginia mencionou um exemplo de uso do Ho’oponopono como sessão preventiva: um fórum para os meninos se reunirem no final do dia para compartilhar como as coisas estavam indo. Nessa situação, se durante a discussão inicial não surgir nenhum problema, todos partilham o que quiserem e então o processo termina com uma pule. O outro exemplo foi dado por Lani e Keola. Ambos chegaram à conclusão de que usar o Ho’oponopono como ferramenta de diagnóstico ou avaliação vale muito a pena e é completo. Eles pensam que isso é mais ideal quando o grupo é capaz de passar pela fase do perdão para que a harmonia seja capaz de realmente ser restaurada, entretanto, se isso não for possível, então apenas identificar completamente o problema é suficiente. Após uma discussão aprofundada nesse tipo de situação, eles passam para a fase de encerramento.

A fase de resolução completa diz respeito à forma como o arrependimento, o perdão e a liberação ocorrem em muitos casos. No passado, o haku desempenhava um papel central no mihi, kala e oki, mediando as desculpas articuladas. O papel do haku veio a ser menos crucial nessa área, como foi discutido na secção anterior. Pelo menos seis dos líderes Lani, Keola, Joseph, Paul, Jean e Robert preferem permitir que os membros do grupo lidem diretamente uns com os outros durante essa fase. Às vezes, mihi, kala e oki são específicos e articulados, o que significa que o ato de transgressão é nomeado e o pedido de desculpas (arrependimento) e o perdão são declarados. Em outros casos, o processo é mais não-verbal. Robert disse que os meninos demonstram perdão de uma maneira “natural”. “Eles se levantam, se agarram, choram, riem.” Lani e Keola também buscam diversos sinais não-verbais como abraços, olhares carinhosos e beijos como sinal de que a resolução é sincera e profunda.

Fase de Encerramento

Todas as sessões de Ho’oponopono têm algumas declarações ou rituais de encerramento. A forma e o conteúdo específicos variam, entretanto, todos os líderes incluem uma pule. Geralmente é uma oração de agradecimento ou apreciação e às vezes inclui um resumo do que aconteceu. Além da pule, ou às vezes contido nela, eram feitas observações adicionais. Kalau disse que esse poderia ser um momento para a família fazer planos para o futuro. Jean aproveita esse tempo para lembrar ao grupo que os problemas resolvidos agora estão pau (terminados). Um ho’omalu é colocado sobre eles, para que não sejam mais discutidos. Lani fez uma distinção no uso desse tipo de ho’omalu. A família ou o grupo é capaz de discutir o assunto posteriormente, desde que não seja o tipo de discussão que poderia criar mais hihia.

O pani, ou compartilhar um lanche ou uma refeição após uma sessão, nem sempre é utilizado pelo pessoal entrevistado. Às vezes, brincar, nadar ou momentos de silêncio são usados ​​nos cursos em ambiente selvagem. Segundo Keola o pani é o próprio encerramento do processo. Keola explicou porque a comida foi o símbolo usado no encerramento… “A comida é importante. E na alimentação, quando os sucos naturais estão em movimento, a pessoa tende a ficar muito mais disposta a compartilhar o companheirismo, a poder relaxar… Quando você está com o estômago cheio, a pessoa se sente muito melhor… Então, eu penso que isso agrega para o processo.”

Modelo de Ho’oponopono de Dois Assistentes Sociais

O modelo de Ho’oponopono aqui apresentado é um esboço do processo utilizado por Lani e Keola Espiritu. Isso pode ser visto como uma forma de Ho’oponopono que sintetiza o processo tradicional ensinado por Mary Kawena Pukui com as habilidades e insights a partir do campo da assistência social. Tanto Lani quanto Keola são etnicamente parcialmente-Havaianos e acreditam que as experiências pessoais deles com os valores e práticas Havaianas melhoram o entendimento deles sobre Ho’oponopono. Embora eles se identifiquem fortemente como Havaianos, eles também percebem o Ho’oponopono como um processo que tem aplicabilidade com outros grupos. Anteriormente, Keola foi citado como tendo dito “ele faz com que seja uma boa prática de saúde mental”.

Há duas razões primárias pelas quais o modelo particular de Ho’oponopono deles, em oposição a outro modelo, é apresentado aqui. Em primeiro lugar, de todas as pessoas entrevistadas, Lani e Keola têm a maior experiência no uso da prática, tanto em número de anos como em variedade de contextos. Em segundo lugar, por eles serem assistentes sociais, o quadro conceptual específico deles pode ser o mais útil para os profissionais do bem-estar familiar e infantil, o público primário desse estudo.

Embora o modelo geral é capaz de ser creditado tanto a Lani quanto a Keola, foi predominantemente Lani quem trabalhou comigo para formular o esboço. As sessões com ela sobre esse assunto ocorreram em abril de 1981.

O modelo descreve quatro fases do uso do Ho’oponopono com famílias ou grupos. Essas são as mesmas fases – preparação, identificação do problema, resolução e encerramento – que foram utilizadas na seção anterior. O esboço fornece os termos Havaianos para as etapas e um breve equivalente conceitual de cada uma delas. O material do estudo de caso no Capítulo III apresentou as suas atitudes gerais sobre o processo e não é repetido aqui. O leitor pode querer consultar essas seções novamente. Dois pontos importantes que foram apresentados ali necessitam ser reiterados aqui. O primeiro é que Lani e Keola articularam três propósitos ou usos do Ho’oponopono: avaliação (ou diagnóstico) do problema, correção (ou remediação) do problema e prevenção da escalada do problema. O resultado de qualquer uma dessas medidas, particularmente a corretiva ou terapêutica, pode ser uma melhoria do funcionamento e da coesão do grupo ou pode ser uma decisão de romper um relacionamento no grupo, como exemplificado pela decisão de um casal se separar ou divorciar. A segunda questão repetida aqui é que Lani e Keola expandiram o uso do Ho’oponopono para além do trabalho com famílias Havaianas. O modelo aqui tem sido utilizado com não-Havaianos e com grupos de indivíduos não relacionados.

Fase de Preparação

O início do processo inclui a preparação do grupo para a participação em Ho’oponopono, a declaração ou a oração de abertura e a declaração geral do problema.

Idealmente, o tempo de preparação com o grupo inclui fazer uma avaliação sobre as crenças e valores da família/grupo. Lani especificou cinco áreas que ela examina: 1) a extensão da crença em retribuição, que pode estar relacionada com a vontade dos indivíduos de perdoar e liberar; 2) se existe ou não uma atitude positiva em relação à mudança como parte do processo de resolução de problemas; 3) o grau de entendimento de como o conflito cria complicações com outras pessoas; 4) o grau em que os participantes entendem e são capazes de manter a confidencialidade; e 5) o grau em que são mantidos os valores do grupo de cooperação, confiança e interconexão, que estão implícitos no Ho’oponopono. Uma avaliação do nível de entendimento dessas questões dá a Lani uma ideia melhor de quanta instrução e preparação adicional ela necessitará fazer com a família ou grupo, antes de entrar em Ho’oponopono.

Quando o processo em si mesmo é descrito para o grupo, Lani explica cada conceito e a justificativa dele de forma completa. Ela também dá exemplos das consequências de não seguir as etapas e os procedimentos explicados. Uma vez orientado o grupo, eles serão questionados se desejam prosseguir. Se houver objeções, o procedimento exige kukulu-kumuhana (aconselhamento individual) com esses indivíduos para uma preparação adicional. O processo pode parar aqui se a resistência não for resolvida, caso contrário, inicia-se o Ho’oponopono formal.

A pule ou oração de abertura dá um tom de seriedade para o trabalho em grupo a seguir. Lani e Keola usam “poderes constituídos” [“powers that be”](*) nas orações deles, ou podem usar outras invocações dependendo das crenças e práticas do grupo. O problema geral que precipitou o Ho’oponopono é então apresentado. Essa é outra forma de kukulu-kumuhana.

[Observação PO: (*)Em Inglês idiomático, “powers that be” [“poderes constituídos”] é uma frase usada para se referir aos indivíduos ou grupos que coletivamente detêm autoridade sobre um domínio específico. Dentro dessa frase, a palavra “be” é uma variante arcaica de ser, ao invés de um subjuntivo ser.” Fonte Wikipedia. “Todos devem sujeitar‑se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram estabelecidas por Deus [the powers that be are ordained of God.” Romanos 13:1]

Fase de Discussão

Essa fase é geralmente a mais demorada, pois envolve todas as discussões necessárias para descobrir o problema central. O termo para esse processo é mahiki, que se refere à identificação e à resolução de um problema específico de cada vez. Esse processo pode ser repetido muitas vezes quando há muitas camadas complexas para o problema. Cada vez que mahiki é feito, deve levar a uma identificação clara de uma transgressão inicial, ou hala, o esclarecimento das camadas está nas repercussões negativas que foram sentidas na rede de relacionamentos do grupo em decorrência da hala. Essa teia emaranhada de relacionamentos adversos é a hihia. Cada hihia necessita ser desemaranhada durante a fase de resolução, perdão, liberação e corte, antes que a discussão comece uma nova sobre outra hihia.

Durante a discussão, os participantes e o líder têm papéis distintos. Espera-se que os participantes se envolvam num autoexame para discernir claramente a parte deles no problema. A ênfase está na honestidade e na expressão dos próprios sentimentos e perspectivas. A comunicação aberta, que inclui ouvir bem e expressar a própria opinião, é incentivada. O líder geralmente controla o fluxo da comunicação e canaliza pessoalmente a maior parte da comunicação. Lani usa o termo wehewehe para descrever o tipo de questionamento profundo que o líder faz. O propósito desse questionamento é esclarecer e descobrir as questões no problema. Outra responsabilidade importante do líder é monitorar constantemente a comunicação verbal e não verbal dos participantes. Isso significa que o líder se concentra não apenas no conteúdo do que aconteceu no passado, mas no processo de como a interação está ocorrendo no presente. A meta é nutrir um senso de entendimento mútuo do problema, tanto cognitivamente quanto emocionalmente. O líder também oferece salvaguardas ao grupo, evitando explosões emocionais, além de canalizar a discussão. Se os ânimos começarem a explodir, um ho’omalu ou período reflexivo de relaxamento é chamado. Os participantes são então orientados a considerar o que aconteceu para provocar a explosão, bem como para recuperar o sentido de propósito e boa vontade deles.

Uma vez que a discussão tenha levado a um entendimento claro de cada hihia e hala, o líder verifica se o grupo está pronto para avançar para uma resolução. Se um ou mais indivíduos não estiverem preparados, o líder terá diversas alternativas. Um ho’omalu pode ser chamado para resolver esse problema específico até que os indivíduos tenham tido algum tempo para superar qualquer resistência que tenham. Enquanto isso, o grupo é capaz de passar para outra camada do problema. A falta de vontade de perdoar também é capaz de indicar que o problema não foi discutido ou articulado com clareza suficiente. O procedimento nessa situação é retornar ao kukulu-kumuhana (identificação do problema) e ao mahiki (discussão). Kukulu-kumuhana também é capaz de significar trabalhar com uma pessoa individualmente para superar a resistência. Em algumas situações, o grupo pode chegar a um verdadeiro impasse que faz com que a resolução seja improvável ou impossível. O ho’oponopono pode ter que prosseguir diretamente para o encerramento com um resumo do que foi diagnosticado como problema e emaranhamentos. Esse é um exemplo de Ho’oponopono que tem tido sucesso apenas como uma avaliação para identificar as pessoas numa situação problemática. Mō ka piko ou moku ka piko, incapaz de perdoar ou romper um relacionamento, também é uma possibilidade quando um grupo ou pessoa tem falhado em chegar a uma resolução. Contudo, em muitos casos essas alternativas não são necessárias e o grupo afirma a disponibilidade deles para prosseguir.

Fase da Resolução

Essa parte do processo inclui pedidos mútuos de perdão e liberação e corte de todas as mágoas associadas ao problema. A restituição também poderá ser discutida e definida, sendo o problema declarado encerrado, enquanto se aguarda o pagamento da restituição.

O mihi, kala e oki (arrependimento e perdão, liberação e corte) é na verdade um processo de várias etapas que ocorre entre cada par de pessoas envolvidas no hihia. Cada pessoa tem que admitir separadamente o seu erro (delito) e ser perdoada pelos outros envolvidos. Depois que cada pessoa tiver feito isso, elas são capazes de se liberar mutuamente e cortar os emaranhados negativos que as mantém unidas. O diagrama a seguir (Figura 2) descreve essa transação entre dois indivíduos.

Lani e Keola permitem que os indivíduos se comuniquem diretamente entre si nesse momento. No entanto, o líder ainda está verificando cada passo em busca de indicações de que haja uma expressão genuína por parte de cada pessoa. Uma maneira de fazer isso é procurar congruência nas mensagens verbais e não-verbais comunicadas.

Se durante a discussão anterior foi mencionada a necessidade de restituição, então o grupo tem que decidir qual será a natureza das reparações. Em alguns casos, o corte final do problema não estará completo até que a restituição tenha sido feita. Uma vez que esses acordos tenham sido feitos e o mihi, kala e oki tenham ocorrido, o líder declara o problema encerrado.

Esse ho’omalu final inclui instruções ao grupo para não se envolver em qualquer discussão adicional sobre o problema que possa criar repercussões negativas. Discussões positivas e afirmativas em grupo é permitido após a sessão.

Se o grupo tiver outros problemas a serem resolvidos, então o processo retorna ao kukulu-kumuhana e ao mahiki. Se chegar a hora de encerrar a sessão específica ou se todo o processo de tratamento estiver concluído, o grupo prossegue para as etapas de encerramento.

Fase de Encerramento

A estrutura geral dessa parte é a mesma, quer se trate do encerramento de uma sessão ou de uma série de sessões em todo o processo de tratamento. O conteúdo do resumo e do ritual de encerramento reflete o que aconteceu e o grau de vínculo e experiência compartilhada do grupo.

A pule ho’opau, ou oração de encerramento, é primariamente uma oração de agradecimento. Há um resumo do que foi resolvido e realizado e uma afirmação do funcionamento positivo do indivíduo e/ou grupo. Também pode haver declarações indicando áreas nas quais o grupo trabalhará no futuro ou planos futuros conforme indicação pelo grupo.

O pani encerra formalmente as sessões de resolução de problemas. Nesse momento o líder e o grupo partilham um lanche ou refeição juntos. Lani acredita que o dirigente também deve contribuir com parte do lanche. Esse é um momento de transição para o grupo reentrar em padrões mais normais de interação, para relaxar e desfrutar uns dos outros.

Capítulo 6: Conclusões

Nos capítulos anteriores foi apresentado material para ilustrar como oito pessoas usaram o Ho’oponopono em um ambiente de trabalho. Conclusões específicas foram tiradas ao longo dos Capítulos e outras questões foram levantadas. Esse Capítulo final resumirá conclusões importantes que já têm sido tiradas, indicará algumas outras e apresentará algumas das questões que têm implicações para estudo adicional.

Resumo e Conclusões

Ho’oponopono Como Uma Estratégia Alternativa De Saúde Mental

Uma das questões subjacentes e mais generalizáveis ​​nesse estudo está relacionada com a tendência recente nos Estados Unidos e em outros locais no desenvolvimento de serviços alternativos de saúde mental, particularmente aqueles que têm relevância cultural específica. Esse estudo sugeriu que o ressurgimento do Ho’oponopono se deveu em grande parte ao trabalho do Centro Infantil Rainha Liliuokalani. A popularidade de seu livro, Nana I Ke Kumu, indica que há interesse local em fornecer tais alternativas para o povo Havaiano. Outro estudo, Paglinawan (1972), concluiu que os assistentes sociais poderiam usar o Ho’oponopono com famílias Havaianas.

O que é único no uso do Ho’oponopono apresentado nesse estudo é que a maioria das pessoas entrevistadas também utiliza o processo num contexto totalmente inovador: com não-Havaianos e com grupos de pessoas que não têm parentesco (não relacionadas). Outra inovação é que os próprios líderes não são necessariamente Havaianos. Isso me leva a concluir que há algo no Ho’oponopono que tem um apelo transcultural. Algumas das características que foram apontadas como de especial atração, além da óbvia especificidade cultural em termos e conceitos, incluem: o alto grau de explicitação em procedimentos e papéis; a inclusão do perdão e da liberação; o elemento espiritual; a conceituação de emaranhados de relacionamento que decorrem de problemas; e o alto grau de controle e gerenciamento de riscos que o processo proporciona tanto ao líder quanto aos participantes.

Públicos

Uma das questões importantes com a qual os indivíduos não concordaram dizia respeito ao tipo de público com o qual o Ho’oponopono deveria ser usado. As opiniões de alguns participantes mudaram ao longo do tempo, à medida que passaram do uso com famílias para outros grupos não relacionados. Muitas outras considerações foram mencionadas. Alguns consideraram que a sua utilização deveria ser limitada aos residentes “locais” ou insulares, enquanto outros consideraram que tinha um apelo mais amplo. Alguns consideraram que era inapropriado para grupos que tinham relações comerciais, enquanto outros o utilizaram precisamente nessa situação. Duas pessoas usaram o Ho’oponopono com sucesso com um homem que sabia ter problemas psiquiátricos, enquanto outra pessoa acreditava que isso não era aconselhável. Algumas pessoas se esforçam para garantir que o grupo tenha certos valores e crenças antes de prosseguir, enquanto para outras isso não é necessário. É evidente que não há acordo sobre esse assunto. É difícil, com base nesse estudo, determinar a base das razões dos participantes. Em algumas causas, a experiência pode ter motivado a postura, enquanto outras podem ter confiado nos sentimentos ou ideias deles sobre um público adequado.

Semelhanças de Formação (Background) dos Líderes do Ho’oponopono

Uma descoberta inesperada resultante da pesquisa foi que a maioria das pessoas entrevistadas tinha formação e educação semelhantes. Eu escolhi o termo “relações humanas” para classificar o que há em comum. Essa descoberta, que foi apresentada no Capítulo III, poderia possivelmente ser explicada como coincidente devido à pequena amostra, ou poderia indicar que as “relações humanas” são um tipo particular de orientação de valor/habilidade dentro da profissão de ajuda que complementa o Ho’oponopono. Isso poderia também sugerir que os tipos de habilidades desenvolvidas no treinamento do tipo “relações humanas” fornecem uma base para o uso do Ho’oponopono. Certamente, estudos adicionais nessa área seriam frutíferos na obtenção de pistas sobre quem poderá adotar o Ho’oponopono no futuro, ou na concepção de um modelo de formação baseado em competências para potenciais líderes do Ho’oponopono.

Duas Abordagens para Usar Inicialmente o Ho’oponopono

Parece a partir desse estudo que os líderes começaram a usar partes do Ho’oponopono e a adicionar mais conforme eles se sentiam confortáveis ​​em fazê-lo, ou a adotar todo o sistema de uma só vez. Embora na primeira situação o líder provavelmente não esteja praticando o Ho’oponopono até que a maioria das partes seja incluída, essa abordagem pode ter implicações para os trabalhadores do bem-estar infantil que desejam aprender a usar o Ho’oponopono. Se uma pessoa não se sentir confortável em usar o processo completo de uma só vez, a abordagem “parcial” poderia ser uma abordagem que ajudasse no desenvolvimento de um entendimento completo de cada componente do Ho’oponopono. Essa alternativa também pode envolver menos riscos do que adotar o processo completo de uma só vez.

Ho’oponopono Dentro de um Ambiente de Programa

Quase todos os participantes usaram o Ho’oponopono dentro de um programa ou agência que tinha um forte comprometimento para reconhecer e reforçar as tradições culturais locais. Dois dos programas, a escola em ambiente selvagem e o programa residencial de tratamento do abuso de drogas, integraram experiências, valores e práticas culturais no “currículo” deles. O Ho’oponopono foi exatamente um dos aspectos dessa ênfase na cultura Havaiana. Essa informação pode indicar novamente que as agências ou programas que já assumiram um compromisso com a inclusão de componentes culturais terão maior probabilidade de adotar o Ho’oponopono. A oportunidade é para formação e o apoio provavelmente aumentaria a possibilidade, como foi sugerido em algumas das entrevistas.

Variações Futuras do Ho’oponopono

O Capítulo 5 elaborou as partes do processo que apresentaram maior variação. Parece que as características do Ho’oponopono que são mais distintamente Havaianas são aquelas que estão mais sujeitas a mudanças, seja através de eliminação ou adaptação. Um exemplo está no uso da pule ou oração. Geralmente a cultura Americana é secular que mantém a espiritualidade confinada a contextos específicos, não sendo a terapia um deles. No entanto, com a tendência da “cura [healing] holística” e a sua ênfase na inclusão dos elementos físicos, emocionais e espirituais do bem-estar, o foco espiritual mais tradicional do Ho’oponopono pode sobreviver.

Outra área de grande divergência é a canalização da discussão e o uso de ho’omalu (período de reflexão). Tradicionalmente, os Havaianos acreditavam que a expressão descontrolada de emoções no Ho’oponopono exacerbava o problema e criava mais hihia (emaranhados). Portanto, canalizar a discussão era um mecanismo que diminuía essa probabilidade. Se esse controle falhasse, um ho’omalu poderia ser usado para recuperar a equanimidade. Tseng e Hsu (1979) afirmaram que a terapia é capaz de proporcionar um “intervalo” do comportamento e das expectativas culturais normais. Pode ser que os controles no Ho’oponopono funcionassem como um equilíbrio numa sociedade que valorizava de forma mais geral a expressão de emoções e o gregarismo. Em contraste, a cultura Americana valoriza muito a comunicação direta e o controle das demonstrações emocionais, particularmente o medo, a tristeza e o pesar na interação do dia-a-dia. Portanto, em terapia, os clientes são frequentemente incentivados a expressar essas emoções e a confrontar os outros de maneira direta quando estão em situação de grupo. As diferenças na orientação de valores entre a cultura Havaiana e a Americana podem explicar as diferenças no uso dessas partes relacionadas em Ho’oponopono.

Um procedimento final que está sujeito a alterações é o mihi, kala e oki (arrependimento, perdão, liberação e corte), novamente devido, creio eu, a valores diferentes e mutáveis. Como salientou Mary Kawena Pukui, no passado os indivíduos eram obrigados a perdoar quando solicitados e qualquer violação dessa convenção era um assunto grave que poderia incorrer em repercussões tanto da família como dos espíritos ancestrais (1972, p. 74). O estudo de Karen Ito (1978) indicou que essa crença na retribuição ainda é mantida hoje pelas mulheres Havaianas urbanas. Lani Espiritu pensa que essa crença pode não ser tão forte como no passado, o que significa que os indivíduos podem não se sentir tão motivados para perdoar.

Há uma grande ironia na conclusão de que as características distintivamente Havaianas do Ho’oponopono são as mais vulneráveis ​​à mudança, uma vez que essas mesmas características são exatamente aquelas que muitas pessoas dizem que as atraem para essa prática. Como essas contracorrentes na evolução do Ho’oponopono serão resolvidas ainda é uma questão em aberto.

Essência do Ho’oponopono

Um dos meus interesses pessoais nesse estudo foi verificar se havia um acordo geral sobre qual era o núcleo ou a essência do Ho’oponopono, apesar das variações. Nesse ponto eu não sou capaz de dizer que eu encontrei uma frase ou expressão que resumisse esse assunto. Eu aprendi que a expressão de qualquer coisa “essencial” é sempre muito pessoal e expressa em palavras e gestos que têm um significado individual. Em um dos momentos mais frívolos de uma entrevista, pedi a Paul Ellis que ele definisse “espiritual”, pois me ocorreu que eu estava presumindo que compartilhava um significado semelhante com ele e com os outros. Depois que Paul me lançou um olhar incrédulo e riu, ele parafraseou uma história sobre Louis Armstrong: “Você sabe que perguntaram a Louis ‘O que é jazz?’ e ele respondeu: ‘Se você tem que perguntar sobre isso, você nunca o saberá.’”(*) Jazz, espiritualidade e essência do Ho’oponopono – todos eles desafiam uma caracterização uniforme e ainda assim a maioria das pessoas é capaz de reconhecer as qualidades quando eles estão presentes.

[PO: (*)Basicamente significa, “Eu não posso descrever isso se você nunca o experienciou.” Ou, mais provavelmente, “se você está perguntando isso, você não está preparado o suficiente para que eu o explique.”]

Algumas pessoas nesse estudo compartilharam a expressão pessoal deles da essência do Ho’oponopono. Eu espero que o leitor seja capaz de captar vislumbres da essência do Ho’oponopono nessas palavras e tirar as suas próprias conclusões.

Jean Baker afirma sucintamente: “A essência do Ho’oponopono – eu penso – é aloha. Que tem que estar lá. E eu penso que isso é manifestado na disponibilidade de contribuir com algum tipo de compromisso.” Para Joseph Whitney, a chave é “Confiança” e para Keola Espiritu, ele é “Comunicação”.

Kalau Souza resumiu eloquentemente os sentimentos dela sobre o Ho’oponopono quando ela disse: “Eu penso que os valores que os Havaianos têm – a sinceridade, o compromisso com a família, o compromisso com o grupo – esses são todos… muito essenciais para a coisa toda. Não existe ‘eu estou comprometido, no entanto’. E sim ‘eu estou comprometido’. Ponto.”

Mais tarde na entrevista, ela elaborou: “São todas essas coisas que são tão importantes para o Havaiano… O Deus dele. O sentimento de família dele. A importância do grupo. Que todos eles são importantes para a sobrevivência dele. O compromisso um com o outro. A preocupação. O verdadeiro cuidado… A crença de que todas as coisas são recíprocas – O que você distribui, você recebe de volta. Todos são parte integrante disso… Quando você vem aqui e diz que está sofrendo, você está farto nesse momento… [alguém pode responder] ‘Eu sei que você está sofrendo… e eu, como uma parte dessa família não quero ver você sofrer… e se eu sou capaz de ajudar a aliviar isso de alguma maneira, eu quero ajudar’… eu penso… isso expressa o que aloha é… Isso é o verdadeiro significado de aloha.”

Implicações Para Estudos Adicionais

Algumas das áreas que necessitam ser mais exploradas foram sugeridas nas páginas imediatamente anteriores e serão desenvolvidas aqui. Outras questões mencionadas envolvem implicações específicas para o treinamento de profissionais de crianças e famílias para usar o Ho’oponopono com famílias ou outros grupos. A discussão começará com essas questões mais específicas.

Treinamento

Uma vez que parecia haver orientações semelhantes, tanto em treino como em educação, entre a maioria dos indivíduos no estudo, surge a questão: serão essas orientações realmente pré-requisitos para o uso contemporâneo do Ho’oponopono? Essa questão é especialmente pertinente para indivíduos que não cresceram num lar que enfatizasse os valores tradicionais Havaianos, o que provavelmente incluirá a maioria dos potenciais líderes do Ho’oponopono. Mais sucintamente, o líder tem que ter uma particular orientação de valores pessoais para liderar o Ho’oponopono? E que grau de formação e aptidões/competências são necessários?

Transferência para o Sistema do Cliente

Alguns líderes mencionaram que depois de trabalhar com alguns grupos durante um período de tempo, alguns participantes não só aprenderam a prática do Ho’oponopono por si mesmos, mas foram capazes de aplicá-lo num ambiente diferente por conta própria deles. Em todos os casos, essa foi uma ocorrência espontânea que surpreendeu e agradou ao líder original. Será possível que, com um esforço mais deliberado, essa transferência do Ho’oponopono para o sistema cliente possa tornar-se um resultado realista do trabalho com um grupo ou família? Talvez um estudo mais aprofundado das causas onde ocorreu a transferência espontânea produziria um conjunto de fatores que poderiam ser duplicados com outros grupos, a fim de aumentar a probabilidade de transferência.

Acompanhamento de Caso

Determinar como medir os resultados terapêuticos é uma questão controversa. Nenhum estudo longitudinal foi feito para acompanhar formalmente um grupo ou família que tenha utilizado o Ho’oponopono para verificar se as mudanças positivas foram mantidas. Também seria interessante desenhar um estudo controlado onde casos bastante semelhantes fossem tratados durante um período de tempo, um com terapia familiar convencional e outro com Ho’oponopono para comparar os resultados.

Embora tais estudos sejam demorados, complexos e dispendiosos, parecem ser uma área importante de investigação, especialmente se as abordagens terapêuticas não-Ocidentais algum dia conseguirem obter uma aparência de paridade com as abordagens Ocidentais em termos de reconhecimento, aceitação e utilização.

Usos Malsucedidos do Ho’oponopono

O uso eficaz do Ho’oponopono será ainda mais esclarecido quando indivíduos que o usaram sem “sucesso” (autodefinido) compartilharem as suas histórias. Infelizmente, porém compreensivelmente, é raro o terapeuta ser capaz e estar disposto a compartilhar os seus “fracassos”.(1) Outra observação interessante é que algumas pessoas tiveram educação e/ou treinamento em Ho’oponopono, conforme informado pelos formadores (instrutores) que eram competentes, mas não seguiram e utilizaram a prática. Quais foram os motivos para usar?

Questões Transculturais

É necessário haver mais estudos sobre o aparente uso transcultural do Ho’oponopono. Uma via de exploração é estudar os indivíduos não-Havaianos para determinar que tipo de pessoa provavelmente usará uma estratégia terapêutica que está fora do seu repertório cultural de práticas. Outra questão relacionada é determinar quais são, se houver, os universais terapêuticos no Ho’oponopono. Vários autores, incluindo Frank (1961, 971) e Torrey (1972), delinearam o que acreditam ser elementos universais na terapia. Draguns (1975) afirma que o seu tema está repleto de problemas complexos, entretanto, vale a pena, mesmo assim. Um estudo mais aprofundado da prática do Ho’oponopono através de uma perspectiva comparativa e intercultural pode fornecer informações valiosas para aqueles que estão interessados ​​em entender os princípios básicos sobre como ajudar as pessoas a estabelecer relacionamentos interpessoais e sociais harmoniosas.

Além disso, a exploração de todas as questões mencionadas contribuirá muito para levar o estudo da prática Ho’oponopono para além da descrição, para uma avaliação da sua possível utilização como uma forma alternativa para os profissionais ajudarem famílias e outros grupos.

Exemplos de Problemas de Saúde Mental Baseados na Cultura

Os exemplos a seguir são programas documentados que têm prestado serviços a um grupo étnico específico. Os tipos de serviços variam da acupuntura ao espiritualismo, com muitas práticas convencionais entre eles. Geograficamente, eles abrangem o território dos EUA, a partir de Nova Iorque a Guam e representam ambientes urbanos e rurais. A maioria dos programas são relativamente novos e estão em fase “embrionária” ou de demonstração. Nenhuma das fontes apresentou detalhes das avaliações de processos ou resultados dos programas. Três amplas categorias de grupos étnicos serão abordadas aqui: Nativos Americanos, Asiáticos e Pacífico-Americanos e Hispânicos.(1)

(1) Uma omissão nessa pesquisa são os Negros. Havia pouca literatura sobre programas concebidos especificamente para Negros. Talvez pelo fato de os Negros Americanos terem historicamente destruído a sua herança Africana, haja pouco a ser encontrado em termos de estratégias para a saúde mental que sejam diferentes das dos convencionais Americanos Caucasianos. Os Negros de Porto Rico ou das Ilhas do Caribe seriam uma aceitação e, portanto, aplica-se parte da literatura sobre programas Porto-Riquenhos.

Nativos Americanos

Exemplos de serviços de saúde mental para Índios demonstram que está sendo utilizada uma grande variedade de abordagens. Um deles, o Serviço de Psicologia Papago, foi concebido para uma tribo de reserva numa área rural do Arizona (Kahn, et. al., 1975). Parece ser o único que emprega uma equipe predominantemente Indígena profissional e paraprofissional, utiliza curadores [healers] quando indicado como apropriado pela equipe e, mais significativamente, deixa a formulação de políticas e o controle econômico nas mãos da tribo. A consulta com alguns dos psicólogos não-Papagos que ajudaram a elaborar o programa ocorre apenas quando a equipe do Papago considera benéfica.

Um programa para Índios urbanos de mais de uma dúzia de origens tribais diferentes que residem na área da Baía de São Francisco teve de enfrentar os problemas associados à controversa política de realocação do Governo Federal na década de 1960 (Fields, 1979). O programa, denominado Centro de Recursos para Crianças Indígenas Urbanas, fica em Oakland e mantém uma Casa de Amizade Intertribal como centro de recursos e local de encontro para atividades educacionais e celebrações culturais. O Centro também formou uma Rede de Apoio à Família Indiana para ser usada quando for necessário um acolhimento familiar para uma criança e a família alargada tribal não puder ajudar.

Outra intervenção terapêutica utilizada com famílias de Índios é a “terapia de rede”. Attneave (1969) relatou que uma modificação da terapia de grupo que inclui os membros significativos da rede pessoal de família, amigos e associados de um paciente baseia-se nos pontos fortes do sistema de família extensa [PO: que se estende para além da família nuclear, composta de pais, como pai, mãe e seus filhos, tias, tios e primos, todos os que vivem proximamente ou na mesma casa.]

Asiáticos e Pacífico-Americanos

Dois exemplos de serviços de saúde mental para Sino-Americanos são encontrados na Califórnia, um estado com uma grande população Asiático-Americana.

Um centro de saúde mental em Chinatown, São Francisco, combina tratamentos de acupuntura com aconselhamento padrão para clientes com insônia crônica, queixas somáticas e esquizofrenia crônica quando não houve progresso no uso de outras intervenções terapêuticas (Fields, 1979).

Em Los Angeles, o Departamento de Higiene Mental do Estado da Califórnia financiou um programa de centro comunitário de saúde mental que combina desenvolvimento e organização comunitária com outros serviços de saúde mental para Chineses na área (Brown, et. al., 1973). A característica central do programa é a “Equipe de Saúde de Chinatown”, que utiliza paraprofissionais treinados na comunidade para ajudar na identificação precoce e no encaminhamento de problemas de saúde mental. Essa é uma preocupação primária devido à sub-representação de asiáticos que utilizam serviços de saúde mental e à possibilidade de manifestarem um maior grau de patologia do que outros grupos quando finalmente procurarem tratamento (Sue e McKinney, 1975).(2) Outra meta do programa visa educar os imigrantes recentes com a esperança de melhorar o funcionamento emocional positivo e a aculturação.

(2) Dados a partir do Relatório Estatístico do Departamento de Saúde do Havai de 1970 (cf. Sue, S. e H. McKinney, 1975) indicaram que Chineses, Filipinos e Japoneses têm taxas de primeira admissão extremamente baixas em hospitais psiquiátricos. Sue e McKinney declararam: “No entanto, é improvável que os epidemiologistas aceitem acriticamente essas comparações como indicadores válidos de baixas taxas de psicoterapia entre os Asiáticos, particularmente porque os valores subculturais e as políticas hospitalares influenciam frequentemente a utilização de instalações psiquiátricas (p. 112).”

Em Guam, o pessoal do Centro de Saúde Mental tem um acordo informal e recíproco de encaminhamento com um curador [healer] de Chamorro, um suruhano, que utiliza massagens, orações, conselhos, pomadas de ervas e tónicos para o alívio de doenças que não respondem ao tratamento convencional. Esse cavalheiro reconhece graciosamente que os médicos e profissionais de saúde mental são mais eficazes do que ele em certos casos e aconselha os seus clientes a utilizarem os seus serviços (McMakin, 1977).

Hispânicos

Assim como Attneave, Vivian Garrison explorou o uso da terapia de rede. Em seu trabalho com mulheres Porto-Riquenhas esquizofrênicas na cidade de Nova York (1978), ela não apenas tentou envolver a família do paciente, amigos e outras pessoas que pudessem desempenhar um papel de apoio, mas também ocasionalmente fez intervenções a espiritualistas Porto-Riquenhos em nome de seus clientes. O espiritualista, tal como o suruhano de Guam e o curador tribal do Papago, são capazes de serem vistos como um auxiliadores naturais na comunidade.

Abad, Ramos e Boyce (1974) descreveram outro programa para pessoas de língua Espanhola, particularmente Porto-Riquenhos, em Connecticut. A Clínica Espanhola começou em 1972 e tem uma abordagem multidimensional. O ambulatório conta com equipe bilíngue e treina paraprofissionais da comunidade. O programa dá ênfase à educação comunitária e tem trabalhado em estreita colaboração com os líderes comunitários para ganhar credibilidade e apoio. Há interesse em colaborar com curadores [healers] Indígenas que às vezes encaminham clientes para a clínica. O artigo não especificou como uma política e um procedimento de colaboração poderiam se desenvolver. A Clínica também tem interesse em atender novas famílias na região, fornecendo-lhes uma rede de apoio de bairro.

Um programa para Chicanos urbanos em Los Angeles é descrito por Karno e Morales (1976). Esse programa enfatiza o modelo de serviço de “saúde pública” (p. 239), concentrando muitos esforços na prestação de serviços de consultoria a outras agências da comunidade para lhes permitir lidar de forma mais eficaz com os clientes Chicanos. O programa também conta com funcionários bilíngues que trabalham em um edifício de estilo Espanhol, de aparência não clínica, em uma área residencial com localização central no leste de Los Angeles. Intervenção e tratamento em crises são fornecidos, se necessário.

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Matthew B. James. Estudo Acadêmico , para um Programa de Doutorado da Walden University, Minneapolis, Minnesota, USA, 2008, doutorando em Psicologia da Saúde, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness”. O estudo completo pode ser acessado no site da Walden University no link:  https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/622/#:~:text=The%20results%20demonstrated%20that%20those,the%20course%20of%20the%20study.

Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;

Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna And The God Within”. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;

Max Freedom Long – Artigo “The Workable Psycho-Religious System of the Polynesians” [O Sistema Psico-Religioso Praticável dos Polinésios]. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/huna-the-workable-psycho-religious-system-of-the-polynesians/;

Max Freedom Long – Artigo “How to Become a Magician” [Como vir a ser alguém que lida com a Magia]. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-vol-1-no-9-winter-1973/;

Max Freedom Long – Artigo “The Lord’s Prayer – a Huna Definition” [tradução livre: “A Oração do Pai Nosso – uma Definição Huna”], editado em 1º de março de 1951, HUNA BULLETIN 50, site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-050/;

Max Freedom Long – Artigo “When Huna Prayers Fail” [tradução livre: “Quando as Orações Huna Falham”] – Huna Bulletin 53. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-053/;

Max Freedom Long – Artigo “Three Questions” [tradução livre: “As Três Perguntas”], editado em 15 de março de 1951, no Huna Bulletin 51. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-051/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna Angles on Psychoanalysis” [tradução livre: “Pontos de Vista Huna sobre Psicoanálise”], editado em 15 de maio de 1951, no Huna Bulletin 55. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-055/;

Max Freedom Long – Artigo “Living in Cooperation on the Earth” [tradução livre: “Vivendo em Cooperação na Terra”], editado em 1º de maio de 1951, no Huna Bulletin 54. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-054/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna Lesson #1: Building Your Future” [tradução livre: “Lição Huna #1: Construindo o Seu Futuro”]. Site https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-1-building-your-future/;

Max Freedom Long – Artigo: “The Importance of Mana in Prayer-Action, Huna in the New Testament” [tradução livre: “A Importância da Mana (Energia Vital) na Prece-Ação, Huna no Novo Testamento”], editado em 15 de maio de 1950, no Huna Bulletin 32. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-032/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna in The Kabala & Tarot Cards” [tradução livre: “A Huna na Cabala e nas Cartas de Tarô”], editado em outubro-novembro de 1965, no Huna Vistas Bulletin #68. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-vistas-bulletin-068/;

Max Freedom Long – Artigo: “Huna Credo” [tradução livre: “O Credo Huna”, editado em outubro de 1961 – inserção com Boletim Huna Vistas 25. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/the-huna-credo/;

Max Freedom Long – Artigo: “Spiritual Progress & Huna” [“Progresso Espiritual & Huna”]. Reimpresso do HRA BULLETIN 42, pp. 5-8, publicado em 15 de outubro de 1950 por Max F. Long. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/;

Max Freedom Long – Artigo: “Is Huna Spiritual?” [“A Huna é Espiritual?’] Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletters-vol-1-no-8-fall-1973/;

Max Freedom Long, F.H.F. – Artigo extraído da lição nº. 2, do site de Max Freedom Long. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;

Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 1Primeiro Passo no Uso Experimental da HUNA2 de fevereiro de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-01-1948/;

Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 2 – Primeiros passos em Huna –Usando a Baixa Mana na Baixa Magia – 1º de maio de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-002/;

Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 3 – Combinando a Alta e a Baixa Magia – Tempo, Emoção – 1º de julho de 1948 Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-003/;

Michael Lerner, PhD – Artigo “Difference Between Healing and Curing” [tradução livre “Diferença Entre Cura [Healing] e Cura [Curing]. Site: https://www.awakin.org/v2/read/view.php?op=photo&tid=1066;

Moji Solanke – Journal The Guardian Nigeria – Artigo: “Medical Cure And Spiritual Healing” [tradução livre: “Cura [Cure] Médica e Cura [Healing] Espiritual”]. Site: https://guardian.ng/features/medical-cure-and-spiritual-healing/;

Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);

Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);

Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);

Osho – livro “Desvendando mistérios”;

Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);

Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;

Platão – livro “O Mito da Caverna”;

Richard Wilhelm – livro “I Ching”;

Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/

Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);

Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.

Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.

Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;

Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;

Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “The Professional Huna Healer” – Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/the-professional-huna-healer/;

Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “PSYCHOMETRIC ANALYSIS” [tradução livre: “ANÁLISE PSICOMÉTRICA”], editado no outono de 1982, no Huna Work International #269. Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/psychometric-analysis/;

Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);

Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);

Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);

“Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;

Victoria Shook – Artigo “Current Use of a Hawaiian Problem Solving Practice: Ho’oponopono” [“Uso Contemporâneo de Uma Prática Havaiana de Resolução de Problemas”], Prepared by The Sub-Regional Child Welfare Training Center School of Social Work – University of Hawaii. – 31 de julho de 1981 – Honolulu, Hawaii;

Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;

W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.

William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;

William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;

Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;

Muda…
A chuva de bênçãos derrama-se sobre mim, nesse exato momento.
A Prece atinge o seu foco e levanta voo.
Eu sinto muito.
Por favor, perdoa-me.
Eu te amo.
Eu sou grato(a)
Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing - PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras - FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficina de Reprogramação Emocional e Mental - O Blog aborda quatro sistemas de pensamento sobre Espiritualidade Não-Dualista, através de 4 categorias, visando estudos e pesquisas complementares, assim como práticas efetivas sobre o tema: OREM1) Ho’oponopono - Psicofilosofia Huna. OREM2) A Profecia Celestina. OREM3) Um Curso em Milagres. OREM4) A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE) - Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT). Pesquisador Independente sobre Espiritualidade Não-Dualista como uma proposta inovadora de filosofia de vida para os padrões Ocidentais de pensamentos, comportamentos e tomadas de decisões (pessoais, empresariais, governamentais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

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