Visão geral do Ho’oponopono
Autores do artigo: Michael Micklei e Yvette Mauri
Em Inglês, onde quer que você esteja – no contexto espiritual do nosso tempo.
Tradução livre Projeto OREM® (PO)
O Ho’oponopono de Morrnah é simples e direto: você escreve os seus problemas e as pessoas envolvidas neles em uma lista de uma certa maneira. Então recita as orações de Morrnah seguindo o procedimento de 14 passos. O Ho’oponopono de Morrnah não é uma religião, mas uma resolução de problemas psicoespirituais – ou seja, é iniciado por sua livre escolha de fazer Ho’oponopono. As suas origens são antigas, mas tão modernas e práticas.
Ele está se espalhando em uma espiral para fora, idioma por idioma, para reunir todas as pessoas, pois a sua aplicação é universal. No entanto, nós lembramos que o Ho’oponopono se originou dentro do povo Havaiano e a cultura deles e foi lá que o perdão “mútuo” foi inventado! Isso é o coração do Ho’oponopono.
As sementes do sucesso, plantadas por Morrnah Simeona
Quem nós somos?
Michael Micklei e Yvette Mauri, em primeiro lugar, conheceram Morrnah Simeona em 5 de novembro de 1986, durante o primeiro seminário dela sobre Ho’oponopono na Alemanha e as vidas deles mudaram naquele momento.
Michael nasceu perto de Munique, Alemanha e estudou economia e direito na Ludwig Maximilian University (LMU) de Munique. Ele fala Francês e Inglês fluentemente. Em 1973, ele fundou uma agência de publicidade e trabalhou na Europa, Nova York e Sudeste Asiático, ganhando experiência internacional substancial. De 1979 a 1984, Michael foi diretor de marketing na grande editora Mairs Geographischer Verlag (agora MairDumont) e desenvolveu guias de viagem Europeus e inventou os chamados Promotion Books.
Desde 1996, Michael é dono e administra a sua própria editora, a Micklei Media, onde o livro “Ho’oponopono The Coronation of Consciousness” é publicado em muitos idiomas (e mais por vir). O lar espiritual dele desde 1964 tem sido a literatura filosófica e religiosa dos grandes pensadores e mentes espirituais da Grécia antiga, Índia e Sudeste Asiático.
Yvette é o outro membro do conselho da Pacifica Seminars e nasceu na França. Por profissão, ela era secretária de línguas estrangeiras, falando fluentemente Alemão, Inglês e Italiano. Como a querida parceira e alma fiel ao lado de Michael desde 1975, ela cuida como uma treinadora individual de Ho’oponopono. Em maio de 1991, quando Morrnah estava morando com eles, Morrnah disse uma vez: “Michael e Yvette são um só” (em coração e mente).
Os 3 Seminários Pacifica, que foram fundados por Morrnah
Morrnah Nalamaku Simeona sempre foi o centro físico e espiritual de suas organizações. Hoje, Morrnah continua sendo o centro espiritual para nós, aqui na Pacifica Seminars (Alemanha), que já existe há mais de 30 anos (em 2021).(*)
[(*)Observação PO: Morrnah Simeona faleceu em 11 de fevereiro de 1992. Ela voltou para a Alemanha em 16 de janeiro de 1991 e morou em silêncio até sua morte.]
Morrnah fundou (o primeiro) Pacifica Seminars como uma associação em 1974 e então ‘Pacifica Seminars Inc’ (Honolulu, Havaí) com parceiros em 13 de fevereiro de 1986 (dissolvido em 2003). O último ‘Pacifica Seminars’ dela foi fundado em 19 de setembro de 1990 e Yvette Mauri, em Kirchheim, Munique, seguindo uma sugestão de ‘I’ (da ‘Fonte’) em 15 de junho de 1990 e comunicado por escrito por Morrnah. Pouco depois, Michael Micklei se juntou à organização.
Nós ensinamos o que a Morrnah ensinou
Morrnah manteve os mesmos objetivos e metas consistentes dos Pacifica Seminars (Havaí) ao fundar os Pacifica Seminars (Alemanha). O Artigo III (1) da Incorporação declara: “Os propósitos… da ‘Pacifica Seminars, Inc. são os seguintes: Envolver-se em pesquisa e desenvolvimento nas áreas de proteção ambiental, conservação e utilização de energia, (e) a maximização de recursos humanos (capacidades) e funções biorrítmicas.”
Os Pacifica Seminars se dedicam a ensinar o autêntico Ho’oponopono de Morrnah Simeona, que leva à resolução de problemas individuais e à elevação da consciência no nível da percepção [consciousness] para uma maior consciência no nível da realidade [awareness], de si mesmos e do universo. Um exemplo disso é o nosso livro ‘The Coronation of Consciousness’, que contém o Ho’oponoponos de Morrnah (as versões finais dela de 1991), tanto nas palavras quanto na maneira de orar, como um detalhado curso domiciliar.
Além disso, nós damos palestras e seminários introdutórios na Alemanha, Suíça, Áustria e Polônia (interrompidos pela Covid desde março de 2020), que desfrutam de grande popularidade devido à sua autenticidade. Os cursos AO VIVO são realizados da mesma maneira que Morrnah os ensinou em 1990: escrevendo os problemas em uma lista (chamada de ‘questionário’), em um formato específico e então realizando a purificação espiritual.
Alguns destaques dos Seminários Pacifica de Morrnah:
1º Simpósio Mundial Identidade do Homem (5.7. – 12.7.1982).
Os primeiros Pacifica Seminars (com sede em Honolulu, Havaí) organizaram e patrocinaram ‘The Identity of Man: First World Symposium 1982’ [‘A Identidade do Homem: Primeiro Simpósio Mundial 1982’]. Muitas figuras indígenas respeitadas, incluindo Morrnah Simeona, altos funcionários do governo, incluindo o governador G. Ariyoshi e autoridades educacionais e médicas do Havaí compareceram ou enviaram saudações. O senador dos EUA, Daniel Akaka, (o primeiro senador dos EUA de ascendência nativa Havaiana), escreveu:
“Um aloha muito especial para Morrnah Simeona, presidente dos Pacifica Seminars [Seminários da Pacifica], que desenvolveu a ideia de se reunir ‘para expandir a consciência no nível da realidade [awareness] e a significância da identidade do Homem’ em um momento em que a sua sobrevivência está sendo prejudicada por conflitos mundiais”. Morrnah foi a palestrante final, em “Cure [Heal] A Si Mesmo”.
O ‘Milagre’ no Hospital Estadual do Havaí (1984 a junho de 1987).
Morrnah deu palestras em mais de 50 instituições, incluindo a Universidade Johns Hopkins e as Nações Unidas. Enquanto estava lá, ela conheceu Stanley Hew Len, que tinha estado trabalhando no Hospital Estadual do Havaí em Kaneohe desde 1983. Ela imediatamente viu (clarividentemente) os antigos laços cármicos do Dr. Hew Len com aqueles pacientes e os deles com ele.
Morrnah viu isso como uma oportunidade ideal para aplicar o seu processo de 14 passos – e assim isso aconteceu (mas o sistema de Morrnah nunca incluiu um mantra ou ferramentas). Como um estudante interessado de Ho’oponopono desde 1986, eu (Michael Micklei), junto com Yvette e muitas centenas de outros, ouvimos fascinados, enquanto Hew Len narrava essa história sobre o progresso do paciente, no início de cada seminário de novembro de 1986 a 1989. (Isso também foi gravado). O efeito do método de Morrnah foi extremamente positivo, apesar de ainda ser um profundo mistério para os especialistas.
Lançamento de ‘A Dama da Liberdade’ (em meados dos anos oitenta)
Há um modelo de gesso da ‘Estátua da Liberdade’ de bronze (Lady of Freedom) na rotunda do telhado do Capitólio em Washington DC, que estava armazenado em um armazém por décadas, desmontado em 5 partes. Por causa de sua clarividência, Morrnah reconheceu que o espírito da liberdade residia nessas peças. Um resultado dos pensamentos intensos transmitidos pelos escultores durante a fabricação.
Ela, portanto, arrecadou US$ 25.000 (o valor atual é de cerca de US$ 50.000), que ela deu ao arquiteto para reforma. Ele juntou as peças e facilitou um lugar apropriado para a estátua. Agora está no Centro de Visitantes do Capitólio, em memória de Morrnah Simeona.
“A Alemanha está liberada” (8 e 9 de novembro de 1986)
Morrnah Nalamaku Simeona veio à Alemanha pela primeira vez, após um convite do alemão Ernst E. Linner, acompanhada por Hew Len. Seminários de fim de semana foram planejados em 3 cidades. No domingo, 9 de novembro, Morrnah compartilhou com os participantes do seminário que, como resultado de sua meditação noturna, nós deveríamos fazer uma purificação especial para a Alemanha, juntos. Michael deveria escrever o seu questionário abertamente no quadro, todos os outros em seu próprio papel. Morrnah forneceu palavras extras relacionadas às guerras passadas da Alemanha para limpeza.
Depois desse Ho’oponopono, ela anunciou alegremente que “a Alemanha está agora liberada”. Nenhum de nós entendeu o que ela quis dizer e ela não disse mais nada. No entanto, exatamente três anos depois, quando o Muro de Berlim caiu e a Alemanha foi novamente unida, nós sabíamos o que ela realmente queria dizer e tinha feito por nós, através desse Ho’oponopono.
Traduções oficiais do Ho’oponopono (março e abril de 1987)
Em março de 87, Morrnah pediu a Michael para traduzir os artigos de seminário dela intitulados ‘Self-Identity through Ho’oponopono’ [ ‘Auto Identidade através do Ho’oponopono’] para o Alemão e, em abril, para o Francês por Yvette. Esses foram os primeiros livros oficiais sobre Ho’oponopono na Europa. Depois de concluí-los, para satisfação de Morrnah, veio a honra: Yvette e Michael receberam permissão para ensinar o Ho’oponopono dela, sem limites.
Os primeiros 60 seminários na Europa (1987 a 1990)
Agora com permissão para ensinar, Yvette e Michael organizaram e ensinaram cerca de 60 seminários de fim de semana (a maioria junto com Morrnah) do curso Básico 1 e 2 de Morrnah, em cidades por toda a Alemanha, França, Dinamarca, Polônia, Suíça, etc. Em 19 de setembro de 1990, Morrnah, junto com Yvette, fundou os Pacifica Seminars (Alemanha).
A longa jornada final de Morrnah (5.10. – 12.12.1990)
Após muita preparação e esforço significativo, uma excursão de 9 semanas foi preparada para Morrnah. Junto com Yvette como organizadora e companheira de viagem e outros dois, esse pequeno grupo viajou extensivamente pelo Egito, Sinai e Jerusalém. Tudo foi feito conforme Morrnah exigiu. Michael, da Pacifica Seminars, forneceu a maior parte do financiamento necessário.
Morrnah em Kirchheim/Munique (15.1.1991 – 11.2.1992)
Por mais de um ano, Morrnah viveu na casa de Yvette e Michael perto de Munique, na Alemanha. Nenhuma aula foi realizada, ao invés disso, Morrnah foi levada por 37.000 milhas pelo interior ao redor de Munique. Sendo fiel aos artigos dos Pacifica Seminars, a missão de Morrnah para esses dias era a proteção ambiental em uma escala espiritual, purificando as paisagens, rios, córregos e lagos.
Finalmente, Morrnah faleceu pacificamente nos braços deles, em casa – o trabalho dela estava completo. Ela foi transferida para o Havaí em um caixão branco. Yvette e Michael estavam seguindo para o Havaí quando Morrnah recebeu as suas últimas homenagens e recebeu a despedida (o adeus) ‘ke ola’ de seus muitos amigos e admiradores. Após essa ocasião formal, Yvette e Michael visitaram as belas Ilhas Havaianas – o local de nascimento de Morrnah e do Ho’oponopono.
Em 24 de março de 1992, o Senador Americano Daniel Akaka (D-Havaí) homenageou Morrnah ao se dirigir a ela no Congressional Record.
O legado de Morrnah continua vivo (de 1992 até o presente)
Desde 1994, Michael tem trabalhado como autor em seus próprios projetos. Como resultado certo do Ho’oponopono, as horas de trabalho de Michael foram reduzidas para permitir mais tempo para o trabalho do Ho’oponopono e o seu ambiente natural tem prosperado, com um extenso jardim com um lago, árvores frutíferas, colmeia e até mesmo uma pequena floresta. Em 2004, o livro ‘The Coronation of Consciousness’ foi iniciado em Alemão – um livro sobre a Criação a partir de uma perspectiva clarividente (parcialmente como Morrnah ensinou em aulas, por exemplo, a trindade da mente) e os ensinamentos completos de Morrnah Simeona, combinados em um só.
Yvette e Michael têm continuado a dar seminários AO VIVO (cerca de 500 agora!) e palestras sobre o Ho’oponopono universal de Morrnah. Desde 2014, eles também oferecem suporte gratuito por telefone e e-mail — não como conselheiros, mas como professores, para ajudar os estudantes a se estabelecerem e virem a ser confiantes no uso do Ho’oponopono e remover obstáculos à saúde, riqueza e felicidade.
O trabalho dos Pacifica Seminars continua a crescer, a partir das sementes plantadas por Morrnah e o livro agora está traduzido para 13 idiomas, com oito já publicados. Eles estão disponíveis em todo o mundo por meio dos Pacifica Seminars na Alemanha.
A aventura continua!
[Texto: Michael Micklei]
Ho’oponopono no Hospital Estadual do Havaí
Ho’oponopono in the Hawaii State Hospital
O que realmente aconteceu de 1984 a 1987
Em resumo, no Hospital Estadual do Havaí, 23 pacientes criminosos doentes mentais foram “curados” [“healed”] entre 1984 e meados de 1987. No entanto, o método de Hew Len NÃO era um mantra de 11 palavras de um nível desconhecido no Havaí, mas o Ho’oponopono de 14 passos de Morrnah Simeona.
Uma das maiores desorientações no reino espiritual
Escrever essa parte não foi divertido porque o Ho’oponopono é um projeto de paz, não de confronto. No entanto, há casos na vida que necessitam ser pesados e circunstâncias primordiais levadas em consideração, onde o destino de milhares deve ser contrastado com o de um indivíduo e algumas centenas de seus sucessores.
Acima de tudo, se alguém é testemunha de uma grande desorientação na área psicoespiritual, mas também tem a possibilidade de esclarecer outros sobre isso e sente coragem, tem o dever de fazê-lo. No final das contas, até mesmo pressionado a limpar qualquer um envolvido com isso. Eu recebi o meu treinamento em Ho’oponopono de Morrnah na mesma época que o Dr. Stanley G. Hew Len, ou seja, eu recebi permissão para ensinar os níveis 1 a 3 do Ho’oponopono de Morrnah (‘Básico I a III’) para o resto da vida. Hew Len provavelmente recebeu isso um ano antes.
Depois, ele e eu tivemos bons momentos e nós frequentemente nos encontrávamos para seminários com Morrnah. Logo depois que Morrnah nos deixou, os nossos caminhos se separaram em meados de 1992. Foi somente através do livro Zero Limits de Joe Vitale que eu ouvi falar dele novamente em 2007.
A história das ‘curas’ [‘healings’] do Hawaii State Hospital
Em uma seção fechada do Hospital Estadual do Havaí, o Dr. Len, com a permissão de Morrnah Simeona, realizou o procedimento de 14 passos que ela desenvolveu na época (formalmente contado em 12 passos), que em três anos restaurou 23 pacientes criminosos doentes mentais ao ponto em que eles poderiam ser liberados (ou enviados para uma prisão normal, dependendo de seu status criminal). Em todos os seminários que eu frequentei com o Dr. Len, o compartilhamento dele com a classe da continuação dessa ‘cura’ [‘healing’] foi O tópico.
Dois pacientes foram temporariamente transferidos para outra enfermaria por não terem sido curados [cured]. Por que não foram curados [healed]? Porque entre eles e o Dr. Len não havia conexões cármicas. Sim, você leu isso certo: Ho’oponopono somente cura [heals] Karma.
O Mantra de Len – bonito, entretanto, não Ho’oponopono
Dizem que o Dr. Len é a fonte do ditado, ‘Eu amo você; por favor, perdoe-me; eu peço perdão; eu sou grato’, que apareceu publicamente por volta de 1998 (seis anos após a morte de Morrnah) e, de acordo com o livro dele ‘Limite Zero’, foi dirigido por ele a uma divindade – não a pessoas. É uma oração simples, embora bonita, de 11 palavras [I’m sorry; please, forgive me; I love you; I thank you], entretanto, NÃO é Ho’oponopono. Portanto, essa oração, vamos chamá-la de ‘mantra de Len’, não poderia ter sido aplicada no Hospital Estadual do Havaí cerca de 15 anos antes, em 1984-87.
No entanto, Joe Vitale registrou a resposta do Dr. Len por ter usado uma forma ainda mais curta: [citação]… “Eu simplesmente continuei dizendo ‘Eu sinto muito’ e ‘Eu amo você’ repetidamente’” ele explicou.
[citação] É isso?
É isso! [fim da citação] (Zero Limits, 2007, p. 23).
Embora essas duas linhas não estejam marcadas com “*”, está claro para todos, por causa de inúmeras liberações de texto, que aqui Joe Vitale perguntou com a primeira linha e o Dr. Len respondeu com a segunda.
Infelizmente, essas duas linhas foram usadas para vincular continuadamente e erroneamente o mantra de 11 palavras do Dr. Len com o Ho’oponopono de Morrnah e isso se estabeleceu como tal. Além disso, nem Vitale nem Len contradisseram essa interpretação.
Em todos os seminários de 1986-91, dos quais eu e mais de mil outros participamos, o Dr. Len só falou sobre o processo Ho’oponopono de 14 passos (anteriormente 12 passos) de acordo com Morrnah Simeona, que ele usou no Hospital Estadual do Havaí. Há gravações de vídeo e áudio disso por nós.
Ensinamentos dos seguidores do ‘Mantra’: Também falso Ho’oponopono
Como a história de que 23 pacientes criminosos mentais foram curados [healed] usando apenas o mantra é falsa, segue-se que a disseminação de todas as informações e ensinamentos por meio da escrita e fala de seus imitadores na fala e na escrita e os blogs, seminários e livros baseados nele, também são falsos em relação à mesma alegação. Independentemente disso, o mantra atua como uma garantia devido à sua repetição e às formas de pensamento sempre reeditadas que afetam temporariamente todos os envolvidos.
A prova
De acordo com uma carta promocional assinada pelo Dr. Len para cerca de 1500 naturopatas Alemães, Franceses e falantes de Inglês de 5 e 23 de outubro de 1990, como um convite para participar de seminários sobre ‘Self I-dentity through Ho’oponopono’ [‘Auto Identidade através do Ho’oponopono’], ele SOMENTE aplicou o Ho’oponopono de Morrnah Simeona “pelo menos duas vezes por dia em conexão com os SEUS registros”. E ele explica ainda mais:
[citação] “Eu fui solicitado a trabalhar com Charles… sempre que eu ia vê-lo para observação, ele era colocado em uma camisa de força para evitar os seus ataques e em várias ocasiões eu não havia como evitar levá-lo para uma sala acolchoada depois que ele atacava outras pessoas.” … [veja a seguinte carta original]:
[Tradução livre PO: ‘A minha abordagem usual seria reservar um tempo para trabalhar diretamente com ele. Ao invés disso, eu observei e registrei as minhas reações e os meus julgamentos sobre ele, a equipe, outros pacientes e o ambiente da enfermaria. Então, pelo menos duas vezes ao dia, eu fazia o processo Ho’oponopono sobre as minhas reações e os meus julgamentos. Eu comecei as observações e o processo em abril de 1984. Em agosto daquele ano, os comportamentos agressivos tinham se tornado tão raros que ele não precisava mais de restrições físicas e tempo na sala de isolamento. Falar com ele sozinho também se tornou raro. Ele tinha começado a participar de atividades sociais e em grupo. As reações da equipe também mudaram, tornando-se mais positivas e solidárias com ele, incluindo planos para devolvê-lo à comunidade. O processo-Ho’oponopono é uma maneira profunda, mas simples, de resolver problemas e de trazer equilíbrio para si mesmo primeiro e, ao fazer isso, trazer equilíbrio para tudo o que está ao seu redor. Eu convido você a informar-se sobre a Self I-dentity Through Ho’oponopono. Paz. Haleakala Hew Len, Ph.D.‘ (fim da citação)]
Na verdade, esse método na carta acima é o método do Ho’oponopono de Morrnah Simeona. Simples assim. Então, nenhuma palavra sobre “apenas me curvei sobre o relato” ou um mantra repetido “várias e várias vezes, sem parar” como no livro ‘Limites Zero’, etc. TODOS os relatos sobre essa chamada ‘história verdadeira’ são mentiras.
Que esse assunto seja espalhado passo a passo CORRETAMENTE e com PONO [COM EQUILÍBRIO], em memória e com respeito ao trabalho de Morrnah Simeona.
[texto: Michael Micklei]
Ho’oponopono autêntico
(Explicação correta)
O processo-Ho’oponopono é uma maneira profunda, porém simples, de resolver problemas e de trazer equilíbrio para si mesmo, em primeiro lugar, como também fazer, trazer equilíbrio para tudo e todos que estão ao seu redor.
Convido você a descobrir sobre a Self I-dentity Through Ho’oponopono [Auto Identidade por meio do Ho’oponopono].
Ho’oponopono é um método psicoespiritual de resolução de problemas originário do Havaí, que fica no meio do Oceano Pacífico Norte. Como não havia uma forma escrita de Ho’oponopono no Havaí e em toda a região da Polinésia até a década de 1820, o procedimento era mantido em segredo por curadores [healers] (principalmente Kahunas) e transmitido apenas por uma tradição oral (‘de boca para ouvido’). O ano de sua primeira aparição não pode ser determinado, no entanto, visto clarividentemente.
Ele remonta a ‘tempos imemoriais’, ou seja, muitos milhares de anos. A primeira consciência no nível da realidade [awareness] do público em geral sobre a natureza do Ho’oponopono ocorreu em 1957, quando a renomada estudiosa Havaiana Mary Kawena Pukui o mencionou em um de seus livros sobre a cultura Havaiana e em seu dicionário Havaiano, descrevendo-o com precisão como “Uma limpeza espiritual na qual relacionamentos interpessoais (errados) são restaurados por meio de oração, discussão, confissão de culpa, arrependimento e perdão mútuo.” Essa definição ainda é válida em 2020.
[Observação PO: Essa definição ainda é válida em 2025 e válida para todo o sempre, pois trata-se de um processo universal de resolução de problemas e cura (healing)]
Revitalização
Na época da revitalização da cultura Havaiana, começando na década de 1960, a Kahuna La’au Lapa’au Morrnah Simeona lançou o seu sistema Ho’oponopono, que não apenas fez com que se tornasse público o tradicional Ho’oponopono a partir do mundo secreto dos Kahunas, mas também deu a ele uma direção universal. No entanto, a característica “universal” não estava lá imediatamente, no entanto, Morrnah expandiu o Ho’oponopono dela por meio de várias revisões, ao longo de um período de 19 anos – começando no início da década de 1970 com algumas páginas soltas e terminando em 1991 como documentos de seminário em forma de livro.
Os títulos das obras completas também mudaram, conforme o escopo das orações deles aumentou. A versão final de 1991 foca no sistema de 14 passos dela. No final, a obra completa de Morrnah continha 3 formas longas com 14 passos cada e cerca de uma dúzia de formas curtas com 3-5 passos. Os Pacifica Seminars ensinam as formas curtas apenas no Básico 2 e no Básico 3, pois são altamente espirituais. Não há mais ninguém que as ensine em Alemão.
Características básicas do método de Morrnah
Os pontos mais importantes do sistema dela incluem:
a) Ele pode ser feito privativamente e sem ajuda após algumas instruções curtas. Enquanto em um Ho’oponopono tradicional os participantes de um problema têm que estar fisicamente presentes, no sistema de Morrnah eles estão espiritualmente presentes de uma forma especial que é tecida ao longo das orações.
b) Os problemas são resolvidos exclusivamente pelo ser conhecido como o ‘Criador Divino’ ou ‘Querido Senhor’. Não por pessoas. Elas simplesmente não têm a habilidade para isso.
c) Todo ser humano tem três aspectos da consciência no nível da percepção [consciousness], que, em concordância entre os três aspectos, aparecem como delimitadas, formas ovais rotativas e que penetram e cercam o corpo físico. Portanto, existe claramente um interior e um exterior para cada aspecto.
d) A meta da purificação espiritual é a liberação da causa negativa e, ao fazê-lo, encontrar a solução para qualquer problema dado. Isso é alcançado apenas pela preocupação altruísta e desinteressada da troca mútua; isso é, incluindo todos os envolvidos em um determinado problema na limpeza, para que eles também sejam limpos. Somente então as orações vão para o Criador Divino. Orações egoístas e auto focadas não fazem isso, entretanto, com grandes limitações, elas podem ser parcialmente respondidas por seres do plano astral.
e) A mutualidade só existe se o outro perdoar você também. Todos os mantras são “unidirecionais” e, portanto, não são mútuos ou Ho’oponoponos. Não existe mantra Ho’oponopono. Essa é uma invenção da nova era do início dos anos 2000.
f) O sistema de Morrnah não tinha nada disso: 100% de responsabilidade, condição zero, mantra de 11 palavras, ferramentas como interruptores de luz, papel mata-moscas, quadro branco etc. Isso não tem nada a ver com Morrnah, nada com o Havaí, nada com Ho’oponopono.
Organizações fundadas por Morrnah
Morrnah fundou várias organizações: No início dos anos 1970, os primeiros ‘Pacifica Seminars’ dela existiram como uma associação e, em julho de 1982, apresentaram o “I-dentity of Man: First world Symposium”. Pessoas altamente respeitadas da cultura e da política foram homenageadas comparecendo pessoalmente ou enviando saudações.
Em 1980, Morrnah fundou a ‘Foundation of ‘I’, mais tarde adicionando ‘Freedom of the Cosmos’. Em 1986, o 1º Pacifica Seminars (associação) foi transformado em uma organização Incorporated (Inc.), tornando-se o 2º Pacifica Seminars.
Em 19 de setembro de 1990, o 3º Pacifica Seminars foi fundado na Alemanha como uma associação (a conselho da Divindade para Morrnah em 15 de junho de 1990). Como resultado, Günther Schönharting renunciou como representante da ‘Foundation of ‘I’ na Europa.
Cada incorporação foi seguida pela transferência do uso e dos benefícios dos direitos autorais (Latin-usufructs) dos procedimentos de Morrnah para as empresas. Em 1987, o processo de Morrnah foi oficialmente traduzido para o Alemão por Michael Micklei e para o Francês por Yvette Mauri e entre 1986 e 1992, Morrnah completou a sua versão final. Infelizmente, a Foundation of ‘I’ nunca adotou essas orações modificadas e expressamente confirmadas de Morrnah como a versão final DELA. Desde a transição de Morrnah em 1992, a Foundation of ‘I’ manteve o seu status de tradução a partir de 1986 e edições como versão oficial DELES.
Situação atual
Agora: Se você tiver alguma dúvida sobre o que a Foundation of ‘I’ tem feito, mudou ou agora inclui (e talvez mais importante, não inclui), entre em contato com a Foundation of ‘I’ e pergunte a eles: O que tem sido adicionado desde a morte de Morrnah? Por que mantras? Por que ferramentas? Por quem e por quê? O que tem sido removido (não é mais ensinado ou incluído)? Por quê?
Certamente uma Kahuna clarividente que trabalhou incansavelmente em seu próprio sistema por 19 anos foi mais capaz de desenvolver o próprio sistema dela. Por favor, NÃO nos pergunte. Os nossos dias são preenchidos apenas com a prática, ensino, livros e disseminação da versão final de Morrnah de 1991.
Morrnah Simeona (com galeria de fotos)
Uma Breve Biografia
Morrnah Nalamaku Simeona nasceu em 19 de maio de 1913 em Honolulu, Havaí. Ela era uma Kahuna La’au Lapa’au (curadora [healer] com ervas) e uma naturopata e mais tarde, praticou e ensinou massagem Lomi Lomi Nui. Ela administrou a sua clínica por dez anos no Kahala Hilton e Royal Hawaiian Hotel (Ref. Morrnah Simeona, Kahuna Lapa’au, Honolulu Advertiser, p. C4, 17 de fevereiro de 1992), antes de trazer exclusivamente o Ho’oponopono dela ao mundo.
Em 1983, ela foi homenageada pela ‘Honpa Hongwanji Mission of Hawaii’ com o título ‘Living Treasure of Hawaii’. Morrnah morreu em 11 de fevereiro de 1992 em Kirchheim, perto de Munique, Alemanha.
A popularidade de Morrnah no Havaí também é expressa pelo fato de que ela foi nomeada ‘tia-avó’ [great-aunt] para muitos Havaianos, acima de tudo a comunidade Indígena – mas isso não significa que aqueles que a usam são ou venham a ser parentes familiares reais.
Morrnah Simeona NÃO aprendeu Ho’oponopono com Mary Kawena Pukui, que era uma renomada estudiosa da língua e cultura Havaianas, que definiu Ho’oponopono em seu dicionário. Morrnah conhecia o Ho’oponopono tradicional. A sua [de Morrnah] renovação desse processo tradicional, que é uma versão universal que ela desenvolveu e eventualmente finalizou, veio exclusivamente a partir dela.
Ho’oponopono Universal
Morrnah deu muitas palestras e em 1983 ela deu seminários sobre Ho’oponopono nas Nações Unidas, em uma dúzia de estados nos EUA e em mais de 14 países, incluindo Alemanha, França, Japão, Holanda, Rússia e Suíça (Ref. Senador dos EUA Daniel Akaka, Em Memória de Morrnah Nalamaku Simeona, Registro do Congresso, Anais e Debates da 102ª Sessão do Congresso, Vol. 138, No. 43 de 25 de março de 1992), bem como em faculdades, hospitais, instituições religiosas e empresas.
Um repórter comentou: “Havia alguma coisa muito reconfortante e relaxante apenas na presença de Simeona; e quando ela falava sobre ensinar as pessoas a aliviar o estresse e obter paz interior, havia uma sinceridade natural em sua voz.”
Para espalhar o Ho’oponopono dela, ela fundou os seus primeiros ‘Pacifica Seminars’ em meados da década de 1970 e a Foundation of ‘I’ Inc. em 1980, ela converteu os seus primeiros Pacifica Seminars em 1986 em uma corporação e fundou os seus terceiros ‘Pacifica Seminars’ na Alemanha em 1990.
Simeona escreveu três livros didáticos (artigos de seminários encadernados): ‘Self-Identity through Ho’oponopono, Basic 1’, 128 p., ‘Basic 2’ and ‘Basic 3’.
Em 1987, a versão em Inglês de ‘Basic 1’, então em sua 8ª Edição, foi oficialmente traduzida para o Alemão por Michael Micklei e traduzida para o Francês por Yvette Mauri e impressa como versões de bolso (Ref. Self-Identity through Ho’oponopono, 128 p., Pacifica Seminars, 1990 e L’Identité de Soi-Même par Ho’oponopono, 128 p., Pacifica Seminars, 1990.).
Agora em 2020, as versões finais de 1991 estão incluídas no livro ‘The Coronation of Consciousness’ (8ª edição, Alemão e em outras línguas) estão disponíveis em Pacifica Seminars (e ‘Micklei Media’ apenas) como cursos em casa.
No final do outono de 1990, a última viagem de palestras e seminários de Morrnah a levou pela Europa até Jerusalém, organizada pela Pacifica Seminars. Em 16 de janeiro, Em 1991, ela retornou à Alemanha, onde viveu (terminando o seu trabalho mental) na casa de Michael Micklei e Yvette Mauri em Kirchheim, perto de Munique e morreu lá em 11 de fevereiro de 1992.
Em Kirchheim, perto de Munique
Foi um ano em que Michael e Yvette dirigiram mais de 50.000 quilômetros (35.000 milhas) com Morrnah. Ela trouxe a sua vibração de Spitzingsee para o Castelo Neuschwanstein, para Lower Bavaria e partes do Upper Palatinate – para as paisagens, as casas e estradas, os lagos, rios e montanhas. Seja chuva ou nevasca, calor ou frio, nada poderia impedi-la, a pé ou de carro, de limpar essa região. “Olhe!”, ela disse uma vez sentada no carro, “ali, o mamute, como ele está abanando o seu corpo.” Então isso se foi, a sua “ligação à Terra” terminou.
A Estátua da “Dama da Liberdade”
O modelo de gesso da “Dama da Liberdade” agora reside em Washington DC no Centro de Visitantes do Capitólio e a estátua de ferro fundido na cúpula redonda do Capitólio.
Em 25 de março de 1992, no Havaí, o Senador Americano Daniel Akaka (D-Havaí) fez um elogio comovente para Simeona, que foi reimpresso no Congressional Record como um obituário. Ele afirmou que foi Morrnah quem iniciou a renovação da Estátua da Dama da Liberdade em gesso (não confundir com a Estátua da Liberdade na entrada do porto de Nova York).
Após arrecadar e doar US$ 25.000 (avaliados em 2020 em cerca de US$ 70.000), o modelo desmontado e danificado foi removido do depósito e restaurado à sua condição original. Ele recebeu um lugar de honra no Russell Senate Office Building no início de 1993 e, eventualmente, foi transferido para o Capitol Visitor Center, onde, como Akaka observou, ele serve como uma lembrança de Morrnah Simeona.
Galeria de Fotos
Experiências de Ho’oponopono
O estresse de um gato
Uma vez nós tivemos que viajar urgentemente para a Itália no verão e deixar o nosso gato sozinho no jardim por nove dias. Como o nosso jardim era bem grande e certamente havia ratos por toda parte, nós não pensamos muito sobre isso. No entanto, ao retornar, não houve nenhuma saudação, o gato não apareceu mais, nem durante o dia, nem à noite.
Nem mesmo depois de mais de uma semana. Depois disso, fizemos um extenso Ho’oponopono e escrevemos todo estresse concebível que o gato poderia ter tido em nossa ausência. Algumas horas depois, nós ouvimos um som familiar, quando o nosso gato pulou de volta para o parapeito da janela e espiou pela janela, miando. – M.M.*
O Capitão Ladrão
Já faz muito tempo: eu já tive uma boa secretária, que também era percebida pelos meus parceiros de negócios como alguém resoluta. Um cliente da Itália sempre a chamava de “carabiniere” (uma oficial durona). A cabeça de lápis característica dela e o seu olhar duro e perscrutador fizeram o resto. O caso se tornou ainda mais complicado quando outra secretária desenvolveu um medo inexplicável dela. Claro, eu estava muito ocupado com esse tópico e, em meditação, uma vez eu me aventurei a entrar em contato com o espírito delas.
Sem demora, a resposta veio quase como se ele estivesse esperando por ela. Era uma segunda entidade da aura dela. Um chefe ladrão antes da Revolução Francesa, que havia caçado a minha outra secretária durante a sua reencarnação naquele tempo e lugar. Imediatamente eu assumi todos os envolvidos em meu próximo Ho’oponopono e o meu envolvimento na coisa toda.
Depois de cerca de três a quatro semanas, no meio da escovação dos dentes pela manhã, eu vi uma foto no canto superior direito: ele era o capitão ladrão com uma mochila. “Je suis prêt” (eu estou pronto), ele disse e desapareceu. Pouco depois, a resoluta secretária deixou a minha companhia e não ouvi mais nada dela. Mas depois de cerca de um ano e meio, eu a vi novamente em um café na calçada por onde eu passei – e mal a reconheci: ela tinha cabelos longos e macios e um olhar incomumente pacífico. -Momo *
Espirais de Limpeza
Nos últimos 20 anos, nós nos mudamos três vezes, cada vez para lugares que ficam de 50 a 80 quilômetros de distância. Por quase o mesmo período, também nós temos usado o Ho’oponopono de Morrnah, não apenas para as nossas condições de vida privadas, mas também para a casa, o jardim e o campo ao redor.
E cada vez mudanças incomuns aconteciam, geralmente cerca de dois anos depois: novas estradas eram construídas, com quilômetros de extensão, com ciclovias e árvores frutíferas ou bétulas recém-plantadas. No jardim cresciam flores que a minha esposa e eu havíamos semeado.
Recentemente, dentro de um mês, os seguintes animais chegaram à nossa propriedade: dois veados pastando pacificamente, um faisão com um parceiro, uma garça procurando ratos, um coelho e uma raposa por perto. -Daniel S.
O Parceiro dos Sonhos
Apesar de boas ideias e muito comprometimento, a minha empresa foi ladeira abaixo:
Ou altas demandas eram feitas porém os clientes não podiam pagar ou ocorreram reclamações que abriram grandes buracos quando eu tinha acabado de recuperar o atraso. Contra o pano de fundo dessas circunstâncias, eu tomei conhecimento do Ho’oponopono de Morrnah Simeona. Mas quão grande foi o meu susto, quando as coisas ficaram ainda piores: Um funcionário importante deixou a empresa e o principal acionista exigiu um empréstimo pago antes. Finalmente, eu liquidei a empresa.
Durante a transação, eu disse a mim mesmo que seria uma pena, se tivesse sido isso, então eu procurei por meio de anúncio de jornal um novo acionista. Quando eu não ouvi nada depois de alguns dias, liguei para o FAZ (‘Frankfurter Allgemeine Zeitung’ na Alemanha). Lá, uma simpática senhora me disse que eu deveria ser paciente e que mais de cinquenta pessoas já haviam entrado em contato por mim. Elas não tinham passado por isso há muito tempo.
Depois de enviar documentos escritos, ainda havia dez e, após discussões pessoais, três queriam fechar o negócio. Por fim, eu encontrei um parceiro dos sonhos e as minhas ideias encontraram um cenário que eu não tinha pensado antes. -L. de B.*
A Nova Oração do Senhor
Criador Divino
Pai, Mãe, Filho como Um Só
O Seu Reino chegou
A Sua Vontade seja Feita
Na Terra como em todos os Céus
Dê-nos o Pão Diário
E Perdoe-nos, assim como nós Perdoamos
Os Nossos Irmãos e Irmãs.
Leve-nos para fora da Tentação
Para uma Luz cada vez Maior
E Libere-nos da Ignorância
Da nossa Origem Divina
Pois Teu é o Reino
E o Poder e a Glória
Na Eternidade – Amém
(Morrnah Simeona, A Nova Oração do Senhor, 1990)
12 passos ou 14 passos Ho’oponopono?
Em geral
A maneira de contar os passos do trabalho principal de Morrnah Simeona (Básico 1) é apenas formal por natureza: até 1986, ele funcionava sob o slogan ‘Os 12 passos’. Mas naquela época já havia 13 passos, porque o questionário como uma lista de problemas não era contado. No entanto, é apenas com essa lista de problemas que é possível fazer o Ho’oponopono de Morrnah: ele substitui aquelas pessoas e entidades que são parte de um determinado problema, mas não estão fisicamente presentes, pois Morrnah as inclui no nível mental.
Além disso, no meio do processo do Ho’oponopono, havia os passos 6a, 6b, 6c e 6d, que eram contados como partes de UM único passo, embora cada um já fosse maior em tamanho do que os outros. Além disso, 6b era apenas uma alternativa para 6a e 6c foi integrado em 6a.
Com a contagem final em 1991, havia e há, na verdade, 14 passos reais descrevendo o trabalho principal de Morrnah e nenhum passo confuso 6a, b, c ou d. No entanto, embora seja importante O QUE está incluído no ORIGINAL usado por Morrnah, também é importante COMO o processo é realizado. Aqui estão os resultados um quarto de século depois:
Apresentado por Pacifica Seminars
Quando nós conhecemos o Ho’oponopono pela primeira vez em novembro de 1986 durante a primeira visita de Morrnah à Alemanha, foi o seguinte: em primeiro lugar, uma pessoa encontrava um lugar tranquilo e escrevia a sua lista de problemas (o chamado ‘questionário’). Então, a pessoa completava em uma ordem específica, incluindo duas rodadas de respiração (a chamada respiração HA) e dizia 11 orações diferentes de Morrnah. E assim (a partir de 1986) nós ainda ensinamos o Ho’oponopono à maneira de Morrnah.
Apresentado por IZI LLC
Inicialmente, a Foundation of ‘I’ no Havaí – estabelecida por Morrnah em 1980 – o fez da mesma maneira que foi ensinado por ela aos Pacifica Seminars, até cerca de 1998, embora (até hoje) o slogan de ‘Os 12 passos’ permaneça.
Por volta de 2005, o Dr. Len como uma espécie de ‘líder espiritual’ da Foundation inventou um mantra com 11 palavras e estabeleceu a IZI LLC por volta de 2009. Guiado pelo espírito líder DELE, a quem ele chama de ‘Divindade’, ele escreveu o mantra ‘I love you; please forgive me; I’m sorry; thank you’ [‘Eu amo você; por favor, perdoe-me; eu sinto muito; eu sou grato’]. Esse mantra, embora seja uma bela oração, no entanto, ele NÃO é um Ho’oponopono, pois está faltando o perdão mútuo.
Nos 25 anos seguintes à morte de Morrnah em 1992, os 19 anos de trabalho dela foram gradualmente eliminados: Primeiro, o questionário acima foi mais ou menos omitido. Então você nem necessitava ler os 12 (ou 14) passos e respirar, mas apenas passar o dedo pelas páginas – chamado de ‘escaneamento’.
Recentemente, Mabel Katz declarou em uma entrevista que apenas um ‘X’ tem que ser feito ou pronunciado (ela não trabalha para a IZI).
Além do mantra, desde 2009 a IZI tem oferecido cerca de 70+ ‘ferramentas de limpeza’ inventadas (a mais conhecida é um lápis com borracha). Essas ferramentas NÃO são de Morrnah (exceto 3, mas não no sentido de limpeza), ou a partir do Havaí e NÃO são Ho’oponoponos – elas nunca foram.
Conceitos equivocados sobre Morrnah Simeona
1) Isso pertence a Morrnah
A meta do Ho’oponopono é liberar-se a partir da causa de circunstâncias indesejadas, na verdade a partir de problemas físicos; levar uma vida em paz e liberdade e trazer à tona a identidade individual de cada ser, o seu gênio. A vida como uma escola (de consciência no nível da percepção [consciousness]), como uma sucessão de tentativa e erro, não é questionada.
Por meio do Ho’oponopono de Morrnah, o Homem se liberta a partir da parte negativa de suas memórias e bloqueios, de certo modo cada vez mais a partir da ignorância de sua origem divina. O foco da ação e do pensamento vem a ser o reconhecimento do Divino na Criação (no sentido do Criador Divino, NÃO o ‘Aumakua’ como em, por exemplo, Huna.
Para executar o trabalho principal de Morrnah (Básico 1) do Ho’oponopono dela, a pessoa procura um lugar tranquilo e escreve os seus problemas em uma lista (o chamado ‘questionário’), então segue em uma ordem específica duas rodadas de respiração e 11 orações diferentes.
2) Isso não pertence a Morrnah
Levar o Homem a um estado de zero, onde ele não tem memórias, nem identidade. Isso está apenas no livro ‘Limites Zero’, p. 31, 2007. O Homem não vem a ser identidade zumbi – IZI? Não há nada que se chame de VIDA ali – apenas esperando pela orientação de algum (!) espírito, algum ser espiritual.
O Homem é 100% responsável por tudo ao seu redor, pelas ações de todos, não apenas as suas (de ‘Limites Zero’, p. 22, 2007). E sobre o fato de que milhões de pessoas são capazes de verem a mesma coisa simultaneamente, o livro e os seus autores ficam em silêncio. Porque se TODOS fossem 100% responsáveis, quantos por cento você obteria?
Morrnah trabalhou e refinou o procedimento dela por 19 anos e nunca usou ou adicionou brinquedos mágicos (pulseiras, cartões carregados de negócios, etc.). Ela nunca ensinou um mantra para Ho’oponopono.
3) Mary Kawena Pukui
Nunca houve um Ho’oponopono tradicional de 4 passos. A estudiosa, educadora e escritora Havaiana Mary Kawena Pukui (1895-1986) nunca ofereceu um Ho’oponopono tradicional em 4 passos durante a sua vida. O Ho’oponopono tradicional tinha sido [praticado], como por milhares de anos, com em torno de uma dúzia de passos e guiado por um Kahuna. Ela foi coautora do dicionário Havaiano-Inglês (1957) no qual a definição de Ho’oponopono é registrada (http://wehewehe.org/gsdl2.85/cgi-bin/hdict?a=d&d=D18551).
| [Hawaiian Dictionary (1986) (Hawaiʻi)] |
| pono.pono 1. vs. Neat, tidy, in order, arranged, cared for, attended to, administered. hoʻo.pono.pono [1. vs. Limpo, arrumado, em ordem, arranjado, cuidado, atendido, administrado. hoʻo.pono.pono] |
a. Melhorar ou corrigir algo; pôr em ordem ou em forma, corrigir, revisar, ajustar, emendar, regular, arranjar, retificar, arrumar, fazer com que seja ordenado ou limpo, administrar, superintender, supervisionar, gerenciar, editar, trabalhar com cuidado e capricho; preparar-se, como os canoeiros se preparando para pegar uma onda (For. 5:127). Cf. luna hoʻoponopono, mea hoʻoponopono. Hoʻoponopono ʻole, desleixado, desordenado, descuidado, irrefletido, desinibido, brusco, imprudente. Hoʻoponopono hou, revisar, reorganizar, reeditar. Noho hoʻoponopono ʻole, sentar-se de forma descuidada ou indecente. Kāna hoʻoponopono ʻana i ka ʻāina (Laie 495), a distribuição dele da terra [ao se tornar chefe]. Ka hoʻoponopono waiwai ʻana (For. 5:129), os arranjos financeiros, ajustes. Hoʻoponopono waiwai, administrador ou executor de bens; para administrar uma propriedade. Hale hoʻoponopono, prédio administrativo. Ka hoʻoponopono ʻana, regulamento. Kānāwai hoʻoponopono ʻia, lei revisada.
b. Limpeza mental: conferências familiares nas quais os relacionamentos eram corrigidos (hoʻoponopono) por meio de oração, discussão, confissão, arrependimento e restituição e perdão mútuos (Na_na_ 60).
2. Redup. de pono 1.
3. vs. Confortavelmente bem de vida, rico. Ponopono ka nohona, confortavelmente abastado.
Apesar do profundo conhecimento de Kawena sobre a cultura Havaiana, ela NÃO foi professora de Morrnah Simeona. Morrnah desenvolveu o método dela dos 14 passos de forma independente.
4) Como Diferenciar o Verdadeiro Ho’oponopono?
Basta perguntar a qualquer um que compartilha um processo sob o nome de Ho’oponopono, de quem eles o aprenderam e se a pessoa é confirmada pelas autoridades Havaianas. Oferecer um chamado ho’oponopono-mantra – desconhecido no Havaí como Ho’oponopono – é trapaça. É uma forma de substituição, como sendo oferecido ‘uma maçã por uma laranja’. Da mesma forma, se você estivesse comprando uma marca famosa limusine, você deveria receber um motor totalmente potente (não algo menos).
Conceitos equivocadas sobre Ho’oponopono
A seleção a seguir de métodos de magia esotérica aplica-se somente àqueles que são associados ao nome Ho’oponopono, mas não são. Aqui, nenhuma avaliação desses procedimentos em si mesma é dada, mas apenas uma breve explicação sobre por que eles não são Ho’oponoponos de acordo com a definição oficial Havaiana.
Joe Vitale
Como coautor de Zero Limits, ele veio a ser conhecido por métodos eficazes de marketing na Internet nos EUA – bem ANTES dele lidar com Ho’oponopono. Embora o mantra anunciado em Zero Limits NÃO seja Ho’oponopono, ainda nós podemos ser gratos a Vitale por tornar a palavra ‘Ho’oponopono’ amplamente conhecida em muitos países.
Infelizmente, ele tem desse modo promovido (provavelmente ignorantemente) a fraude de que o mantra é Ho’oponopono. Como resultado, muitas pessoas podem ter sido desviadas ou atrasadas de aprender o Ho’oponopono tradicional ou o universal de Morrnah e não experienciaram os efeitos benéficos.
Huna
Ho’oponopono NÃO se desenvolveu a partir da Huna, já que a Huna não é Havaiana. No entanto, Huna pode ser creditada com o fato de que, como Vitale, ela fez muito por espalhar o nome ‘Ho’oponopono’. Além disso, ela segue o seu próprio caminho espiritual.
Mantras
Não têm nada a ver com o Ho’oponopono tradicional ou de Morrnah.
Abusos Mágicos
Por exemplo, por adesivos com palavras apropriadas. Eles costumam fazer truques da ‘caixa mágica de Merlin’, chamados de ‘ferramentas’ poderosas, como essa: Deixe voar mentalmente um pedaço de papel. Imagine que um problema seu está escrito nele e que o papel o absorve. – As emoções são, portanto, apenas trancadas em outra gaveta do inconsciente.
Uma ferramenta popular também é fechar portas contra ladrões com cartões de magicamente ‘carregados’ de negócios – e chamar isso de Ho’oponopono ou mesmo ‘Self I-dentity through Ho’oponopono’. Essas são falsificações!
Uma das piores (no sentido de trapaça): O lápis e a sua borracha. Para resolver problemas, basta escrevê-los e apagá-los. Até mesmo pessoas bem-educadas acreditam nisso, como disse o Dr. Len, ‘Isso veio a partir da Divindade.’
A ‘Lei’ da Atração
Ho’oponopono não é uma técnica de manifestação. Não há nada obtido diretamente, por exemplo, felicidade, riqueza, boa saúde. O Ho’oponopono libera dos obstáculos que impedem a realização do desejo, por exemplo, de relacionamentos indesejados, dor ou dívida. Esse é um foco diferente. Em um Ho’oponopono, a mudança ocorre pela liberação das causas de um problema – e é vista no mundo físico como um efeito.
Combinações
No mercado esotérico-espiritual, muitas combinações também são oferecidas, como ‘Ho’oponopono e Hipnose’ ou ‘Ho’oponopono e Cura [Healing] Quântica’ ou ‘Ho’oponopono e EFT’ ou mesmo ‘Ho’oponopono e constelações familiares’.
Com o Ho’oponopono real, não funciona combiná-lo – o Ho’oponopono é independente e a vibração é muito alta. A criança interior não está brincando. Isso também significaria desrespeito e desarmonia.
É óbvio que as adições foram inventadas apenas para expandir um seminário além do normal para 5-7 horas – o que não seria possível com apenas um mantra de 11 palavras.
[Texto: Michael Micklei]
Os 12 passos do Ho’oponopono – Morrnah Nalamaku Simeona (19 de maio de 1913 – 11 de fevereiro de 1992) – Kahuna Lapa’au (Healer)
Em 1976, Morrnah Simeona começou a modificar o processo tradicional Havaiano de perdão e reconciliação do Ho’oponopono para incluir as realidades dos dias modernos. Antes disso, o Ho’oponopono era usado para resolver o perdão e os problemas dentro do grupo familiar.
Morrnah, para espalhar o processo Ho’oponopono dela, fundou o Pacific Seminar na década de 1970 e em 1980 a The Foundation of ‘I’ Inc. (Freedom of the Cosmos).
Após a morte de Morrnah em 1992, o seu estudante Dr. Stan Hew Len assumiu as rédeas e agora ensina a versão atualizada ‘Self I-Dentity through Ho’oponopono’ [‘Auto I-dentidade através do Ho’oponopono’] viajando pelo mundo conforme a sua [do Ho’oponopono] popularidade cresce.
Você é capaz de aprender mais e descobrir a programação atual para o Básico I – Bacic I Self I-Dentity through Ho’oponopono© Programação de aulas em http://www.hooponopono.org/.
Abaixo está a versão atualizada ‘Self I-Dentity through Ho’oponopono.’
Os 12 passos do Ho’oponopono
1. A Conexão Interior
2. ‘Pois Eu Sou A Paz’
3. Respiração (HA) – 9 Rodadas
4. Oração de Abertura – ‘Eu Sou O ‘Eu’’
5. Oração de Arrependimento
6. A. Ho’oponopono – Forma Longa
B. Ho’oponopono – Forma Breve
C. Ho’oponopono – Concepção
D. Ho’oponopono – Mahiki
7. Liberação
8. Limpeza
9. Transmutação
10. Oração de Encerramento
11. Respiração (HA) – 7 Rodadas
12. Reconhecimento
1. A Conexão Interior (Uhane – Mente Consciente)
Criador Divino, Pai, Mãe, Criança como UM SÓ:
Oh, minha Criança… você perdoará todos os meus erros em pensamentos, palavras, ações e feitos que eu tenho acumulado e a você sujeitado ao longo de eras de tempo? Como a sua Mãe hoje, eu perdoo você por todos os seus erros, medos, ressentimentos, inseguranças, culpas e frustrações.
Venha e segure a minha mão e peça reverentemente ao Pai, o nosso Aumakua para se juntar a você e dar as mãos. Como uma unidade de dois, por favor, peça ao Pai para se juntar a nós e fazer de nós três uma unidade de um só.
Deixe o amor fluir a partir de mim para você e a partir de nós para o Pai. Deixe o Divino Criador nos abraçar no círculo do Amor Divino.
2. ‘Pois Eu Sou A Paz’
Mais uma vez eu enfatizo que o Medo ainda tem que ser tratado de uma maneira mais gentil, amorosa, calorosa e compreensiva, para aliviar o aperto extremamente forte da mente emocional.
Faça isso Gentilmente. Não o comande, no entanto, alcance a Unihipili (Mente Subconsciente) através de um processo tedioso e paciente que, às vezes, parece quase como ser subserviente a ele. Pelo menos isso parece assim para muitos de vocês a partir do ponto de vista intelectual, ao invés do conceito de ‘Sentimento’, caloroso, atencioso, gentil e protetor.
Deixe-me acenar para as Minhas Crianças da Luz.
Aumakua
‘Onde está o Criador Divino?’
‘Em todo lugar e em lugar nenhum, pois você tem preparado a si mesmo bem e merece estar na Presença daquela bela área de ‘Solitude Silenciosa’ infundida com a reverência que nenhum homem conhece.’
‘Você então Sentirá uma sensação de ‘Deixar ir’ tomar conta de você e então afirmará.’
Unihipili
Eu Sou Uma Criança De Deus permitindo que o Amor Divino e a inteligência se movam e se expressem em mim e através de mim, meus assuntos, equilíbrio ambos pessoal e universal, ideias perfeitas, relacionamentos perfeitos e ambiente certo perfeito na hora certa.
Eu estou e sempre estarei no meu lugar e hora certos para o meu próprio crescimento individual, sucesso pessoal e felicidade para me permitir usar totalmente os meus talentos nessa vida para o meu bem e o dos outros.
Condições, relacionamentos e ideias certos, para um futuro construtivo, podem e serão alcançados por meio da minha aceitação completa, entusiasmo, fé e humildade de espírito para o meu Divino Criador, Pai e Unicidade de Toda a Vida – o meu Alfa e o meu Ômega. Eu saberei e verdadeiramente entenderei e experienciarei a vida plena, pois eu mereço ter a água da vida para me sustentar agora e sempre.
‘Pois Eu Sou A Paz’
3. Respiração (HA) – 9 contagens
A. Inspire (Energia Divina) por 7 contagens.
B. Prenda a respiração por 7 contagens.
C. Expire por 7 contagens.
D. Prenda a respiração por 7 contagens.
Isso é considerado uma rodada. Faça 9 rodadas.
Você pode respirar por outra pessoa no mundo que tenha uma necessidade de sobreviver. Certifique-se de respirar por si mesmo, em primeiro lugar, depois pelos outros. Uma vez que o corpo respira e a circulação flui, o seu suprimento não deve ser esgotado ao usá-lo para os outros.
4. Oração de abertura – ‘‘Eu’ Sou o ‘Eu’
‘Eu’ Sou o ‘Eu’
‘Eu’ apareço a partir do vácuo para a luz,
‘Eu’ sou a respiração que nutre a vida,
‘Eu’ sou esse vazio, essa inutilidade além de toda consciência no nível da percepção [consciousness],
O ‘Eu’ o id, o todo,
‘Eu’ desenho o meu arco-íris através das águas,
O continuum das mentes com as matérias.
‘Eu’ sou a entrada e a saída da respiração,
A brisa invisível e intocável,
O átomo indefinível da criação.
‘Eu’ sou o ‘Eu’
5. Oração de Arrependimento (Entre Indivíduo/Grupo e o Divino Criador)
Divino Criador, Pai, Mãe, Criança como Um Só:
Se eu ________________, minha família, meus parentes e meus ancestrais temos ofendido você em pensamentos, palavras, ações e feitos desde o início de nossa criação até o presente, por favor, perdoe-nos.
Limpe, purifique, libere, separe e corte todas as energias e vibrações indesejadas que nós temos criado, acumulado e/ou aceito desde o início da nossa criação até o presente.
Por favor, transmute todas as energias negativas e indesejadas para a Pura Luz. Nós Estamos Livres! E Isso Está Feito!
Quando a frase, ‘E Está Feito!’ é usada – significa que o trabalho do Homem termina e o de Deus Começa.
Use a forma plural. ‘Nós_____________, as nossas famílias, os nossos parentes…’ quando dois ou mais são usados no espaço em branco.
6 A. Ho’oponopono – Forma Longa (Limpeza / Resolução de Problemas)
Parte I.
Divino Criador, Pai, Mãe, Criança como Um Só:
Se eu__________(1)__________, minha família, meus parentes e meus ancestrais temos ofendido você, _________(2)__________, a sua família, os seus parentes e os seus ancestrais em pensamentos, palavras, ações e feitos desde o início de nossa criação até o presente, humildemente, humildemente nós pedimos a todos vocês perdão por todos os nossos medos, erros, ressentimentos, culpas, ofensas, bloqueios e apegos que nós temos criado, acumulado e aceito desde o início de nossa criação até o presente.
Deixe a Inteligência Divina Incluir Todas as Informações Pertinentes que Nós Conscientemente ou Inconscientemente Temos Omitido. Vocês Todos Nos Perdoarão?
Parte II.
Sim, Nós perdoamos vocês. Deixe a água da vida nos liberar de todos os laços espirituais, mentais, físicos, materiais, financeiros e cármicos. Retire do nosso banco de memória e computador, libere, separe e corte as memórias e os bloqueios indesejados e/ou negativos que nos amarram, atam e prendem.
Limpe, purifique e transmute todas essas energias indesejadas para Pura Luz. Preencha os espaços que essas energias indesejadas ocupavam com Luz Divina.
Que a Ordem, a Luz, o Amor, a Paz, o Equilíbrio, a Sabedoria, o Entendimento e a Abundância Divinos sejam manifestados para todos nós em nossos assuntos através do Divino Poder do Divino Criador, Pai, Mãe, Criança Como Um Só, em quem nós descansamos, habitamos e temos o nosso ser agora e para sempre. Nós Estamos Livres! E Isso Está Feito!
A forma longa é para ser feita duas vezes da seguinte maneira:
1ª vez 2ª vez
Parte I Você Eles
Parte II Eles Você
No entanto, ao fazer o processo sozinho, você assume a Parte II em nome de outras partes.
Nota:
• Linha 1 – a parte que faz o processo (use o plural nas linhas 1 e 2 ao fazer o processo com 2 ou mais)
• Linha 2 – a parte ou partes com quem o processo está sendo feito, nome ou partes no questionário.
Propósito:
Programar no banco de memória ou computador do indivíduo as estruturas básicas, incluindo ‘ferramentas’ de trabalho para ativar o computador, peneirar e remover a matéria que pode contribuir para as causas do problema.
Faça a forma longa apenas entre si mesmo, família, parentes e ancestrais antes de trabalhar nos problemas de qualquer outra pessoa.
Você pode fazer isso em nome de pessoas, lugares, coisas, etc…
A forma longa pode ser usada muitas vezes, no entanto – no começo a forma longa é usada para familiarizar a Unihipili daqueles concernentes com o processo. Por exemplo, se a mente subconsciente fica confusa. Clareza É Essencial.
6 B. Ho’oponopono – Forma Breve (Limpeza e Resolução de Problemas)
Divino Criador, Pai, Mãe, Criança como Um Só:
Eu ________(1)_________ minha família, meus parentes e meus ancestrais desejam fazer um Ho’oponopono com _________(2 a & b)________, especialmente ________(3)_________, lugares ________(4)________, vidas passadas _________(5)________, laços domésticos _________(6)_________ que contribuem para a causa dos meus problemas _________(7)_________.
Limpe, purifique, separe, corte e libere todas as memórias, bloqueios e energias negativas e indesejadas que nós temos criado, acumulado e aceito desde o início da nossa criação até o presente. Transmute todas essas energias indesejadas para Pura Luz.
Nós As Liberamos Para Pura Luz Enquanto Elas Nos Liberam. Nós Estamos Livres! E Isso Está Feito!
Nota:
• Linha 1 – Parte que faz o processo
• Linha 2(a) – Parte ou partes com quem o processo está sendo feito, nome das partes no questionário.
• Linha 2(b) – Sempre inclua Aumakuas do Ritmo, Paz, Liberdade e Equilíbrio; a Senhora da Liberdade, o Aumakua dos Estados Unidos e todos os Aumakuas das Nações em todo o mundo e os Universos.
• Linha 3 – Nomes de pessoas com quem você tem fortes apegos.
• Linha 4 – Nomes de lugares com quem você tem fortes apegos.
• Linha 5 – Vidas passadas com as quais você tem fortes laços.
• Linha 6 – Nome da parte com quem você tem fortes laços em casa.
• Linha 7 – Nomeie um problema específico.
A Forma Breve é dupla. Ela pode ser usada apenas para o Eu [Self] (por exemplo, ‘com todos os meus medos, erros, etc.’) ou pode ser usada como apresentada com Outros.
6 C. Ho’oponopono – Concepção (Aborto/Abortos Espontâneos)
Divino Criador, Pai, Mãe, Criança e Um Só:
Eu__________(1)_________, minha família, meus parentes e meus ancestrais desejam fazer um Ho’oponopono entre nós e _________(2)__________ e os nossos guardiões adotivos, substitutos, biológicos, mães, pais, avós, avôs, bisavôs, bisavós, tataravôs, tataravós e todos os nossos ancestrais desde a linha da concepção até o presente.
Nós incluímos todos os abortos e abortos espontâneos em nossa família e ancestrais; também aqueles relacionados e/ou afiliados ao caso em questão _________(3)_________.
Nós também incluímos os Hospitais, equipe, rituais, parte das partes responsáveis por abortos, natimortos, abortos espontâneos, suicídios, infanticídios, abusos e os endereços onde eles foram realizados.
Limpe, purifique, separe, corte, libere e transmute todas as memórias, bloqueios e energias indesejadas, dolorosas e traumáticas para a Pura Luz.
Nós Os Liberamos Para A Pura Luz Enquanto Eles Nos Liberam! Nós Somos Libertos! E Está Feito!
Nota:
• Linha 1 – parte que faz o processo
• Linha 2 e 3 – parte ou partes com quem o processo está sendo feito, nome das partes no questionário.
6 D. Ho’oponopono – Mahiki (Limpeza/Liberação de Vibrações Negativas a partir de Indivíduos, Pessoas, Entidades, Átomos e Moléculas)
Criador Divino, Pai, Mãe, Filho como Um Só:
Eu _________(1)_________, minha família, meus parentes e meus ancestrais desejam fazer um Ho’oponopono das seguintes premissas, pessoas, objetos, transações, átomos e moléculas, famílias, parentes e ancestrais _________(2)_________.
Se houver espíritos presos à terra e/ou vibrações negativas dentro, sobre ou ao redor deles ou se as seguintes pessoas falecidas ________(3 a & b)_________ estão presas à terra, nós humildemente pedimos perdão em nome delas e pedimos que elas sejam limpas, purificadas e liberadas para o caminho da Pura Luz. Elas não estarão mais presas à terra. Nós as liberamos para o caminho da Luz assim como elas nos liberam. Nós, incluindo instalações, pessoas, famílias, parentes e ancestrais, objetos, rituais, transações, átomos e moléculas, estamos Todos Libertos! E Está Feito!
Nota:
• Linha 1 – Parte que está fazendo o processo.
• Linha 2 – Parte ou partes com quem o processo está sendo feito, nome das partes no questionário.
• Linha 3 – (a) Nome das partes falecidas no questionário. (b) qualquer pessoa no Universo que está permitido partir nesse momento.
[Observação PO: No Ho’oponopono Tradicional, o Mahiki é a fase de discussão que permite que as camadas do problema sejam tratadas e descascadas (removidas), uma camada de cada vez. Descascando as “camadas” de um problema para alcançar as suas raízes mais profundas, com o propósito de cura [healing]. Cada nível tem que ser resolvido completamente entre todas as partes para prosseguir. Kalau Souza (praticante do Ho’oponopono Tradicional) disse: “Na verdade, a parte do mahiki é alguma coisa que você faz como praticante Ocidental, que é descascar a cebola. Ou descobrir qual é o problema. Quais são as camadas. Você sabe que não é tão diferente… Mas eu penso… os valores que os Havaianos têm – a sinceridade, o comprometimento são todos… muito essenciais para a coisa toda.” A fase de discussão do processo Ho’oponopono tradicional é geralmente a mais demorada, pois envolve todas as discussões necessárias para descobrir o problema central. O termo para esse processo é mahiki, que se refere à identificação e à resolução de um problema específico de cada vez. Esse processo pode ser repetido muitas vezes quando há muitas camadas complexas para o problema. Cada vez que mahiki é feito, deve levar a uma identificação clara de uma transgressão inicial, ou hala, o esclarecimento das camadas está nas repercussões negativas que foram sentidas na rede de relacionamentos do grupo em decorrência da hala. Essa teia emaranhada de relacionamentos adversos é a hihia. Cada hihia necessita ser desemaranhada durante a fase de resolução, perdão, liberação e corte, antes que a discussão comece uma nova sobre outra hihia. Se o grupo tiver outros problemas a serem resolvidos, então o processo retorna ao kūkulu-kumuhana e ao mahiki. Se chegar a hora de encerrar a sessão específica ou se todo o processo de tratamento estiver concluído, o grupo prossegue para as etapas de encerramento. Fonte: Glossário de Termos Básicos do Ho’oponopono. ©Hoʻopae Pono Peace Project
[email protected]. Apêndice – Glossário de Termos Havaianos. As principais referências para esses termos são Pukui, Elbert & Mookinik (1975) e Pukui, Haertig e Lee (1972)]
7. Liberação
Divino Criador, Pai, Mãe, Criança como Um Só:
Eu _________, minha família, meus parentes e meus ancestrais nos separamos mentalmente de todos os envolvidos nesse caso. Nós cortamos todos os cordões Aka. Nós Estamos Livres! E Isso Está Feito!
8. Limpeza
Nós nos banhamos mentalmente do topo da cabeça aos pés com as seguintes cores: Índigo ou Luz Azul-Púrpura (7 vezes); Verde Esmeralda (7 vezes); Azul Gelo (7 vezes); Branco (7 vezes).
9. Transmutação
Deixe a Inteligência Divina aprovar a liberação e transmutação de todas as toxinas e vibrações negativas para a Pura Luz. Deixe a Inteligência Divina manifestar harmonia, amor, sabedoria, ordem, equilíbrio, relacionamentos perfeitos e corretos, ideias, fontes de riqueza, sustento e energias. Nós pedimos humildemente que nós sejamos cercados com uma faixa ou círculo dourado. Nós Estamos Livres! E Isso Está Feito!
Em caso de dúvida, deixe nas mãos do Divino Criador.
Lembre-se: Você está apenas propondo. O Aumakua refinará a sua proposta e então cabe à Divindade ou ‘Eu’ (‘I’). Isso limpa qualquer contaminação cármica ou laços ao fazer para os outros. Caso contrário, será considerado uma ‘invasão de privacidade’ de coisas animadas e inanimadas.
10. Oração de Encerramento – A Paz do ‘Eu’ (‘I’)
A Paz do ‘Eu’
A paz esteja com você, Toda a minha paz,
A paz que é ‘Eu’, a Paz que é ‘Eu’ sou,
A paz para sempre, agora e para sempre e sempre mais,
A minha paz ‘Eu’ dou a você, a minha Paz ‘Eu’ deixo com você,
Não a paz do mundo, mas, somente a minha Paz,
A Paz do ‘Eu’ (‘I’).
11. Respiração (HA) – 7 Contagens
A. Inspire (Energia Divina) por 7 contagens.
B. Prenda a respiração por 7 contagens.
C. Expire por 7 contagens.
D. Prenda a respiração por 7 contagens.
Isso é considerado uma rodada. Faça 7 rodadas.
Nota: O processo conclui com 7 rodadas de Respiração HA para que o corpo não seja privado do sustento de que ele necessita.
12. Reconhecimento
Nós reconhecemos o Divino Criador, a nossa família interna – o Pai, a Mãe e a Criança, as Forças Divinas de todos os Universos, as Forças Divinas dos Reinos mineral, vegetal e animal. A Foundation of I, Inc. liberdade do Cosmos, Pacific Seminars e todos os Aumakuas, Uhanes e Unihipilis que têm sido movidos para o caminho da Pura Luz. Nós incluímos coisas animadas e inanimadas – como moedas e unidades monetárias e os seus meios de troca, documentos, cartas, equipamentos, objetos, sons de fala, pensamentos, feitos e ações; até mesmo uma célula microscópica ou partícula de poeira que participou ou foi incluída no processo.
Nós reconhecemos os Aumakuas do Ritmo, Paz, Liberdade e Equilíbrio: A Senhora da Liberdade, os Aumakuas dos Estados Unidos; Rei Kamehameha I (Kah-may-hah-may-hah), os Aumakuas do Havaí; os Aumakuas de cada nação, os Aumakuas do mundo, universos e Cosmos.
Que o ‘Eu’ (‘I’) abençoe continuamente todos os envolvidos no Processo Ho’oponopono. Nós Estamos Livres e Isso Está Feito! Nós Estamos Agora No Abraço do Divino Criador.
—–
Imagem: keegan-houser-W6ZFtDLR27g-unsplash.jpg – 31 de março de 2025
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