Em artigos anteriores nós temos buscado conhecer e entender o processo de resolução de problemas através do Ho’oponopono como sendo utilizado em processos de resolução de problemas pessoais/familiares, notadamente em situações de direito da família, em propostas de utilização do processo em situação de direito penal, assim como em outras práticas inovadoras, utilizadas com efetividade e como em potencial de utilização, para o nosso pleno conhecimento e entendimento do sistema de pensamento dos antigos Kahunas, de todos os tempos e de todos os espaços.
Recentemente nós destacamos artigo técnico sobre um estudo científico onde a hipótese levantada era que um melhor entendimento do eu [ser, self], obtido ao participar de uma aula sobre o Ho’oponopono poderia ajudar a controlar a pressão alta. Após os experimentos concluiu-se que o Ho’oponopono foi associado a uma redução significativa e clinicamente importante na pressão arterial por dois meses após a intervenção, com melhores escores de espiritualidade.
Nesse artigo nós estamos transcrevendo trechos de artigo técnico que aborda a tese de atenuação da técnica Ho’oponopono sobre o perdão, o estresse e a qualidade do sono, para o nosso pleno conhecimento e entendimento do sistema de pensamento dos antigos Kahunas, de todos os tempos e de todos os espaços.
Artigo
“Attenuation Of Ho’oponopono Technique On Forgiveness, Stress And Sleep Quality: An Experimental Analysis” [“Atenuação da Técnica Ho’oponopono sobre o Perdão, o Estresse e a Qualidade do Sono”]
Artigo de Aysha Parveen e outros.
Autores
Aysha Parveen*, Hiba C.V* & Jishma Joshy E**.
*II ano de Bacharelado. Psicologia, ** Assist. Prof. em Psicologia
Ansar Women‘s College, Perumpilavu; University of Calicut
Tradução livre Projeto OREM®
Resumo
Ho’oponopono, um ritual tradicional Havaiano de perdão, resume a eficácia com que ele influencia um indivíduo constantemente. Literalmente, ele significa “fazer a coisa certa” e é considerado uma prática de cura [healing] empírica válida na resolução de conflitos. A condição é um componente-chave para modificar a saúde e o estado mental em uma direção positiva (adaptação). Ho’oponopono implica uma forte mudança prática no bem-estar social e nos quatro princípios: Eu sinto muito, Por favor, perdoe-me, Eu amo você e Eu sou grato, divulgados por criar relacionamentos interpessoais e intrapessoais aprimorados.
Essa sequência é usada para desenvolver a capacidade de perdoar a nós mesmos e aos outros. O Perdão é uma área ampla na qual condições mentais e relacionadas à saúde têm sido associadas e induz um estado mental tranquilo, como o Sono, que desempenha um papel fundamental na demonstração do perdão. A Epífise Cerebral (sistema endócrino) produz Melatonina (hormônio do sono), que marca extrinsecamente e intrinsecamente os efeitos ao discutir o impacto implícito do perdão e da falta de perdão na saúde. O Estresse tem uma relação complexa com o estilo de vida, que está associado aos próprios sentimentos e situações prejudiciais à saúde.
Métodos para aliviar esses estressores é o principal entendimento para praticar o Ho’oponopono, que também tem as propriedades para avaliar o perdão.
O propósito do presente estudo é elucidar os efeitos do Ho’oponopono entre jovens adultos e foi administrado a estudantes universitárias da Universidade de Michigan, com idades entre 17 e 21 anos. As participantes (n=24), divididas em um grupo de teste, foram envolvidas nos procedimentos do Ho’oponopono entre o pré e o pós-teste de perdão, estresse e qualidade do sono. Esses resultados foram avaliados por meio da Escala de Perdão Heartland (Heartland Forgiveness Scale – HFS), da Escala de Estresse Percebido (Perceived Stress Scale – PSC) e da Escala de Qualidade do Sono (Sleep Quality Scale – SQS). O resultado demonstra a significância da dedução da falta de perdão nas amostras.
Com base nas variáveis e resultados, ratifica-se o Ho’oponopono comparativamente como um método eficaz. A pesquisa demonstra, a partir dos achados, que o estudo e a prática do Ho’oponopono devem ser utilizados em instituições para potencializar a prontidão das futuras gerações em prol de uma humanidade melhor.
PALAVRAS-CHAVE:
Ho‘oponopono, Forgiveness, Stress and Sleep Quality, Perdão, Estresse e Qualidade do Sono.
Com base nas variáveis e resultados, ratifica-se o Ho’oponopono comparativamente como um método eficaz. A pesquisa demonstra, a partir dos achados, que o estudo e a prática do Ho’oponopono devem ser utilizados em instituições para potencializar a prontidão das futuras gerações em prol de uma humanidade melhor.
INTRODUÇÃO
A psicologia se destacou como uma ciência centralizada na cura [healing] após a Segunda Guerra Civil. Isso convergiu para a reforma da saúde usando um modelo de morbidade do funcionamento individual. Isso desconsidera a probabilidade de que o desenvolvimento da vitalidade seja a arma mais poderosa na artilharia da terapia. O objetivo da psicologia positiva é gerar uma mudança holística na psicologia a partir de um estudo apenas parcial, com a reforma das piores condições de vida e também a produção dos melhores atributos essenciais.
Cada ancestralidade tem a sua própria maneira única de expressar prosperidade em suas vidas. Os Havaianos primitivos, com uma história épica nas Ilhas do Havaí, desenvolveram essa virtude por meio do Ho’oponopono, um sistema de discurso positivo por meio do surgimento de um sistema de renascimento. O Ho’oponopono é um processo pré-histórico de autocura [self-healing] que ajuda a aumentar a perspectiva de perdão, amor, gratidão e pedido de desculpas. Historicamente, esse método é usado para resolver conflitos e melhorar as dificuldades familiares.
No entanto, como parte da cultura social dos Havaianos, o Ho’oponopono era praticado para cura [healing] psicótica e emocional, além de vários outros princípios. O Ho’oponopono agora é capaz de ser estudado como um preceito uniforme para que uma pessoa refine inerentemente a sua saúde. Estudos contemporâneos mostram que a análise do perdão e o uso do perdão como uma iniciativa curativa [curative] alcançaram rapidamente aceitação e exame como uma área significativa em pesquisa e estudo.
O incentivo por trás desse interesse no perdão é o potencial de auxiliar um indivíduo com problemas interpessoais e intrapessoais. Embora exija ampla gama de êxitos como recurso terapêutico, inúmeros conselheiros e clínicos têm evitado o método devido à sua associação com ritual e religião.
Pesquisas de graduação universitária têm avaliado a relação entre perdão e composição associada à saúde mental. Embora o perdão seja a fonte que impulsiona a positividade em nós mesmos e atenua a negatividade, a falta de perdão tem sido concebida como uma reação imediata a um criminoso que compreende uma variação coletiva não responsiva. Estudos têm demonstrado que várias estimativas de saúde envolvem consequências progressivas para a saúde, autoanálise, saúde física e sintomas somáticos estão relacionados ao perdão e à falta de perdão. Evidências demonstram que, entre indivíduos adultos e vigorosos, a autopiedade com os outros e consigo mesmo está associada a uma saúde mental mais saudável e a falta de compaixão com os outros está associada à saúde prejudicada.
O presente estudo avaliou o perdão aos outros e o auto-perdão, o estresse e a qualidade do sono em adultos de amostras localmente representadas de uma determinada região. Especulou-se que o sono moderaria as associações de perdão de um indivíduo com saúde mental (Andres, B. S. 2002). O perdão impacta a saúde mental por meio de diversos componentes, além de ser amplamente utilizado para reduzir o estresse, remodelar padrões regulares, fortalecer comportamentos saudáveis, elevar os vínculos sociais e alterar as atividades cotidianas, de modo a afetar pragmaticamente a saúde mental e a prosperidade. O estresse é uma área geral que apresenta incapacidade de sustentar ações e necessidades específicas.
O estresse pode vir a ser uma condição grave se a pessoa desconsiderar as medidas preventivas. Os estressores são capazes de ser fatores ambientais (temperatura), estímulos extrínsecos e intrínsecos, eventos problemáticos, agentes biológicos ou químicos, etc., que desencadeiam os hormônios liberadores de estresse em um organismo. Pode surgir do trabalho, finanças, relacionamentos ou qualquer outro contexto. Uma adaptação importante na área de estudos sobre estresse e saúde implica que o estresse pode recuperar o potencial de um indivíduo para estabilizar o perdão.
O estresse promove o amadurecimento de distúrbios somáticos, que são rigidamente considerados físicos. Ele influencia o perdão de diversas maneiras, pois desenvolve variações generalizadas no corpo. O estresse afeta o sistema cortical pituitário-adrenal e o sistema medular simpático-adrenal, o que influencia a saúde do corpo. Por conseguinte, também pode afetar Comportamentos como Sono, Dieta e Exercícios, etc. Cada uma das variações comportamentais podem influenciar as funções corporais de perdão. O cortisol, o principal hormônio do estresse, desempenha um papel importante na resposta ao estresse. A estruturação de longo prazo do estresse e a exposição ao cortisol e outros hormônios do estresse são capazes de perturbar quase todas as funções do corpo.
Isso aumenta o risco de ansiedade, problemas digestivos, tensão e dor muscular, depressão, dores de cabeça, problemas de sono, pressão e derrame, além de comprometimento da memória e da concentração. A prática do perdão é um dos principais componentes para o gerenciamento do estresse, levando a um ciclo de sono de qualidade. O glândula Pineal ou Conarium (Epífise Cerebral), que produz um hormônio chamado melatonina, regula o ritmo biológico. A melatonina é derivada do aminoácido triptofano e a sua produção é estimulada pela escuridão e inibida pela luz. Essas indicações, por sua vez, ajudam a estimular a atividade do sono, que é intensificada pela escuridão, com redução do estresse. Assim, o sono eficaz ocorreria com a prática do perdão e enriqueceria a saúde mental.
A prática do perdão é um dos principais componentes para o gerenciamento do estresse, levando a um ciclo de sono de qualidade.
REVISÃO DE LITERATURA
Ho’oponopono é um processo específico que tem sido utilizado há algum tempo, em diversas formas e contextos, na cultura Havaiana (Ito, 1985; Simeona, 1992). A tradução de Ho’oponopono é simples; no entanto, o significado da palavra pono requer uma explicação mais aprofundada. Superficialmente, ho’o significa “fazer” e pono significa “certo, correto ou em perfeita ordem” (Chun, 1995; Ito; Pukui et al.; Shook, 2002). O que ajuda a alcançar paz interior, autocura [self healing], modificar a realidade e reorganizar o habitat. Isso proporciona uma sensação de calma e também cria humanidade. O foco das pesquisas tem sido principalmente em estudos de caso envolvendo o uso do processo em ambientes educacionais ou de aconselhamento, ou como meio de melhorar as relações familiares (Miura, 2000; Tengan, 2004). Shook (2002) apresenta cinco estudos de caso nos quais o Ho’oponopono foi utilizado para facilitar a resolução de conflitos e promover o perdão. Andres (2002), em sua dissertação, apresenta pesquisas e teorias que apoiam o uso da abordagem presencial do Ho’oponopono, bem como estudos de caso que demonstram a eficácia do processo.
Por fim, Kretzer et al. (2007) conduziram um estudo longitudinal sobre os efeitos do Ho’oponopono em uma abordagem educacional. No entanto, além desses estudos e fontes disponíveis, existem poucas referências que estudam o processo específico do Ho’oponopono, que tem se mostrado ser um modelo eficaz de resolução de conflitos em agências, organizações corporativas e em ambientes de aconselhamento escolar (Brinson & Fisher, 1999). Pukui et al. (1972), bem como Ito, referem-se ao processo como um meio de consertar as coisas (making things right) com a família e com os outros. O processo de Ho’oponopono tem sido utilizado com sucesso em ambientes educacionais e terapêuticos no Havaí (Brinson & Fisher, 1999).
Tradicionalmente, havia pelo menos três abordagens para o Ho’oponopono que eram usadas nas Ilhas e a decisão de usar uma abordagem específica era baseada na transgressão que havia ocorrido e no resultado desejado (Ito, 1985; Naope, 2006; Simeona, 1992). Simeona ensinava o processo do Ho’oponopono a centenas de pessoas no Havaí e ao redor do mundo (Simeona, 1992). Ela foi designada como um Tesouro Dourado Vivo pelo Governador e pela Assembleia Legislativa do Estado do Havaí por seu trabalho nessa área e, em certo momento, foi convidada a falar com os membros das Nações Unidas e da Organização Mundial da Saúde sobre o tema do perdão e do Ho’oponopono (King, 1989; Simeona). Essa técnica é possível de ser usada como o mantra. Isso é tanto filosofia quanto um estado de espírito. Um processo de reconciliação para consertar alguma coisa.
O perdão é a solução intencional e cautelosa para liberar o sentimento de amargura em relação a uma pessoa ou às coisas que o/a angustiam. O uso do perdão como um processo em aconselhamento e em pesquisas tem surgido como um foco importante nos últimos anos (Berecz, 2001; Orr et al., 2004). Alguns autores (Strelan & Covic, 2006) explicam que houveram pouquíssimas validações de processos específicos de perdão. Embora o perdão tenha sido considerado uma ferramenta para teologia, espiritualidade e filosofia, a aplicação de vários processos e modelos de perdão têm sido utilizados mais recentemente em uma variedade de contextos, incluindo aconselhamento, social, negócios e cultural (Strelan & Covic, 2006).
O perdão ocorre depois que uma pessoa se expõe a uma transgressão. Orr et al. (2004) explicam que, antes da década de 1980, o perdão estava quase exclusivamente ligado à religião ou espiritualidade. Berecz (2001) descreve o papel de um aspecto divino nas abordagens espirituais ou religiosas que não está presente nas abordagens clínicas. A partir dessa perspectiva, o fator motivador para o perdão vem de uma fonte externa, como Deus ou um espírito. Em muitos casos, o restante da técnica é muito semelhante a uma abordagem educacional ou de aconselhamento. Berecz (2001) explica ainda que, nesse tipo de abordagem, há uma ênfase no perdão: rapport, reenquadramento e reconciliação.
Algumas pesquisas sugerem que o perdão ocorre principalmente na pessoa mais conectada à espiritualidade e à religião. A definição de Enright é resumida como uma experiência que envolve pelo menos duas pessoas: uma que foi ferida e outra que causou a lesão ou injustiça. Segundo Enright (1996), o perdão é visto como um processo interno no qual o indivíduo ferido libera a necessidade de vingança, retribuição e/ou retaliação.
Há uma característica constante nas diversas abordagens do perdão: a visão do indivíduo sobre o transgressor se torna mais positiva e menos negativa (Konstam et al., 2003; Orr et al., 2004). McCullough et al. (2006) referem-se à mudança como uma mudança pró-social nas motivações interpessoais relacionadas à transgressão, ou TRIMs [transgression-related interpersonal motivations].
“Quando as pessoas perdoam, tornam-se menos evitativas, menos vingativas e mais benevolentes em relação às pessoas que as feriram” (p. 887).
O perdão ajuda a se libertar dos sentimentos em relação à pessoa que o/a prejudicou, além de contribuir para a percepção, a empatia, a ternura e a compaixão em relação à pessoa que a magoou ou à pessoa que cometeu o crime. A pessoa que perdoa o crime ou a transgressão tem um caráter misericordioso.
O perdão também foi correlacionado com a redução do estresse percebido, medido pela redução da pressão arterial e da frequência cardíaca (Lawler et al., 2003). O estresse está intimamente ligado ao estado físico e mental de carência. Reconhecer como o estresse resulta em bem-estar e quais circunstâncias enfraquecem esses resultados é crucialmente essencial. Essa área de pesquisa inclui a suposição atual de uma interpretação do caminho de vida para analisar o estresse e o perdão. Pesquisas recentes demonstram que o estresse que afeta um indivíduo tem um efeito cumulativo sobre o perdão. Mesmo assim, poucos estudos mediram o estresse e o perdão na realidade.
O perdão é a liberação de sentimentos, emoções e comportamentos negativos — e o potencial aumento de sentimentos positivos — em relação a um ofensor (Enright et al., 1998). Diversas pesquisas mostram que o perdão é mais eficaz na redução da apreensão, do estresse e da tensão. Também foi examinado se o perdão modera ou protege a aliança entre estresse e saúde, apesar da factualidade do modelo transacional e do modelo adaptado de estresse e enfrentamento do perdão, que oferecem a flexibilidade teórica para considerar as variáveis de enfrentamento como mediadoras e moderadoras (Lazarus e Folkman, 1984).
O perdão também tem vários efeitos sobre a saúde mental, incluindo menos ansiedade, depressão e outros grandes distúrbios psiquiátricos (Hirsch et al., 2011; Lin et al., 2004; Ryan e Kumar, 2005; Toussaint e Cheadle, 2009a; Toussaint et al., 2008). O perdão medeia parcialmente a ligação entre a exposição ao estresse traumático e os sintomas do transtorno de estresse pós-traumático (Orcutt et al., 2005). (Enright & Coyle, 1998; Enright & Fitzgibbons, 2000). Perdão como um processo através do qual pensamentos, emoções e comportamentos negativos em relação a um transgressor são substituídos por pensamentos, sentimentos e comportamentos positivos.
MÉTODO
O objetivo do estudo foi demonstrar a sequência de significância do Ho’oponopono e a moderação da falta de perdão em relação a si mesmo e aos outros. A metodologia de pesquisa teve quatro etapas básicas. Os estágios foram:
(a) Contato primário para critérios de consentimento e aceitação/rejeição,
(b) medições de pré-teste com escalas necessárias,
(c) coleta de dados,
(d) administração da prática de perdão do processo Ho’oponopono no grupo de teste,
(e) medição pós-teste.
O contato inicial para o consentimento foi realizado individualmente em primeira mão. Aos participantes foram explicados a natureza dos procedimentos, visão geral e etapas do estudo. Depois que os participantes concordaram em fazer parte da pesquisa, receberam arquivos de áudio da explicação e processo de Ho’oponopono para obter melhor entendimento. Eles receberam formulários do Google para o pré-teste. Logo depois, foram coletadas informações sobre a natureza do estudo. Os dados foram inseridos em uma planilha do Excel para a conveniência do estudo. Enquanto estava na planilha do Excel, as informações foram coletadas na ordem inversa dos participantes do formulário preenchidos. Os participantes foram contatados uma semana antes da administração do processo Ho’oponopono e receberam instruções específicas a seguir. Essas instruções garantiram que eles fizessem todo o processo e, se alguém não cumprisse as instruções, eles eram impedidos dos resultados. Eles foram contatados regularmente pelo instrutor e, se não conseguissem voltar, eles eram excluídos do experimento.
Configuração de amostra
O objetivo do estudo foi ter um tamanho de amostra de 25 indivíduos e alcançar o resultado desejado com base na confiabilidade do perdão, conforme medido pelo teste-reteste, durante 2 semanas. Além disso, para alcançar o tamanho da amostra, a inspeção principal direcionou 30 indivíduos que entraram em contato com uma instituição para obter informações sobre a pesquisa experimental. O contato da instituição foi voluntário e gerado através da rotina de visita. Além disso, os 25 indivíduos foram escolhidos aleatoriamente no Departamento de Psicologia. Foi antecipada uma taxa de resposta superior a 15% do contato inicial. Dos 30 indivíduos contatados, 24 foram preenchidos o formulário. O grupo de teste teve 30 participantes iniciais e terminou com 24 participantes (6 nunca seguem as instruções). Ho’oponopono foi administrado a 24 estudantes do sexo feminino de graduação entre 17 e 21 anos.
Cenário de estudo
As variáveis dependentes incluíram um grupo pré-testado, depois forneceram administração e pós-testado de variáveis dependentes. O grupo controle estava ausente, pois apenas o grupo de teste foi administrado. Como foi representado na seção Research Design Approach [Abordagem de Projeto de Pesquisa], os participantes do grupo de teste foram guiados através dos procedimentos de Ho’oponopono por meio de uma gravação de áudio. Inicialmente, a escuta da seção gravada, depois eles poderiam iniciar a prática de Ho’oponopono. Isso deve ser em um ambiente sereno e imperturbável.
4 etapas simples para praticar Ho’oponopono
Estágio 1: Arrependimento – Eu sinto muito
Estágio 2: Pedido de perdão – Por favor, perdoe-me
Estágio 3: Gratidão – Eu sou grato(a)
Estágio 4: Amor – Eu amo você
É isso. Toda a prática mais ou menos. Eles estavam sendo guiados e avaliados através de um processo de perdão sem vigilância. Além disso, indivíduos menores de 17 anos foram impedidos. A perspectiva do estresse diminuir e melhorar a qualidade do sono é sugerida como o recurso para a redução da falta de perdão. Portanto, o nível de falta de perdão pode ser avaliado com base na qualidade do estresse e do sono. A Escala de Estresse Percebido (Perceived Stress Scale – PSS) e a Escala de Qualidade do Sono (Sleep Quality Scale – SQS) são usados para medir o estresse e a qualidade do sono. A “Escala de Perdão Heartland” (Heartland Forgiveness Scale – HFS) mediu o nível de perdão. Portanto, essas escalas demonstraram ser confiáveis e válidas na avaliação da falta de perdão.
Após a administração de Ho’oponopono por duas semanas, foi designado para o pós-teste. Todos os dados foram coletados através dos mesmos formulários do Google fornecidos no pré-teste, renomeado para o pós-teste. A influência das variáveis de confusão afeta a validade. Efeito do pré-teste, efeitos com maturação do tempo. Embora, o resultado seja incrivelmente notável. Nesse estudo de Ho’oponopono, um resumo da questão da pesquisa é a seguinte: Ho’oponopono é um método de cura [healing] eficaz e há uma relação entre estresse e sono? Os efeitos podem ser determinados como 2-1 e era esperado que a administração da prática de perdão de Ho’oponopono afetaria a redução do estresse e melhoraria a qualidade do sono.
RESULTADO
Assim apresenta-se o resultado do estudo sobre os métodos de perdão do Ho’oponopono. A seção reafirmará a questão da pesquisa, bem como revisará a hipótese nula e alternativa. Haverá uma seção descrevendo a coleta de dados e resumindo os dados coletados nas amostras. A análise dos dados foi baseada na questão da pesquisa. A seção final abordará a hipótese da pesquisa e os vários dados.
Hipóteses
H1: Haverá um impacto significativo do treinamento de Ho’oponopono sobre o perdão.
H2: Haverá um impacto significativo do treinamento de Ho’oponopono no nível do estresse.
H3: Haverá um impacto significativo do treinamento de Ho’oponopono na qualidade do sono.
A Tabela 1 descreve a natureza do perdão que está sendo usada como foco para o estudo. Essas respostas vieram do pré-teste e pós-teste dadas para o propósito de estudo.

ANOVA DE UM FATOR


A hipótese alternativa era que haveria diferenças significativas no perdão em relação ao transgressor ao comparar o pós-teste com o pré-teste, conforme medido pela Heartland Forgiveness Scale. Uma ANOVA unidirecional (oneway ANOVA) foi utilizada para examinar a diferença entre pré-teste e pós-teste. Como a hipótese alternativa sugere que a aplicação de Ho’oponopono pode ser correlacionada com uma redução na falta de perdão. Isso foi apoiado como estatisticamente significativo na diminuição da falta de perdão do pré e pós-teste.
A Tabela 2 fornece o nível de estresse, avaliando a Perceived Stress Scale.

ANOVA DE UM FATOR


A hipótese alternativa era que haveria diferenças significativas no estresse em relação ao transgressor ao comparar o pós-teste com o pré-teste, conforme medido pela Perceived Stress Scale. ANOVA unidirecional (oneway ANOVA) foi utilizada para examinar a diferença entre pré-teste e pós-teste. Como a hipótese alternativa sugere que a aplicação de Ho’oponopono pode ser correlacionada com uma redução no estresse. Isso foi apoiado como estatisticamente significativo na diminuição do estresse em relação ao pré e pós-teste.
A Tabela 3 exibe a qualidade do sono avaliada.

ANOVA DE UM FATOR


A hipótese alternativa era que haveria diferenças significativas na qualidade do sono ao comparar o pós-teste com o pré-teste, medido pela Sleep Quality Scale. ANOVA unidirecional (oneway ANOVA) foi utilizada para examinar a diferença entre pré-teste e pós-teste. Como a hipótese alternativa sugere que a aplicação de Ho’oponopono poderia ser correlacionada com a qualidade do sono. Isso foi apoiado como estatisticamente significativo na diminuição do pré e pós-teste.
DISCUSSÃO
O propósito desse estudo foi detectar a relação entre Ho’oponopono e a redução da falta de perdão em relação ao estresse e a qualidade do sono. A revisão da literatura revelou um espaço na pesquisa sobre modelos de perdão baseados em processos. Embora o Ho’oponopono tenha demonstrado ser eficaz no alívio do estresse quando ensinado como uma abordagem baseada na educação (Kretzer et al., 2007), o objetivo da pesquisa era determinar se um indivíduo com prática de rotina poderia experienciar o processo de perdão Ho’oponopono com sucesso. Esse estudo encontrou de fato um efeito comparativamente significativo na moderação da falta de perdão para aqueles que se envolveram no processo Ho’oponopono. A relevância de que os participantes foram capazes de conseguir isso sem vigilância direta demonstra a eficácia do Ho’oponopono como um processo de perdão que pode ser experienciado por um indivíduo. As limitações do estudo serão transmitidas. Em seguida, continuará com a importância do estudo, bem como as implicações para o bem-estar social. Finalmente, as recomendações para pesquisas futuras serão discursadas.
LIMITAÇÃO
Essa seção mostra as limitações do estudo das técnicas de Ho’oponopono sobre perdão, estresse e qualidade do sono. As limitações desse estudo são as seguintes:
1. O estudo foi realizado usando uma amostra de indivíduos pertencentes a uma instituição de uma faculdade feminina. As amostras colhidas são mulheres e, portanto, o estudo não é realizado no sexo masculino. Portanto, o efeito de Ho’oponopono nos homens é desconhecido.
2. Os testes repetidos são propensos a falsificação de pensamentos, dependendo de os participantes não serem genuínos em suas respostas ao coletar informações. Embora todas as precauções tenham sido tomadas para garantir a conformidade com as instruções, são possíveis desvios das instruções. Os mesmos questionários são usados antes e depois do teste, para que possam influenciar os resultados. Embora isso ainda seja uma limitação, os resultados do estudo são notáveis.
3. O número de participantes usados aqui é menor que 30, ou seja, 24 e os resultados de Ho’oponopono em amostras maiores são desconhecidos. Ho’oponopono leva menos tempo e é usado apenas para um teste de 7 dias, portanto os resultados são menos eficazes que a base regular. O estudo foi realizado em uma área específica onde o Ho’oponopono não existe, por isso não alcançou amplamente grandes populações. O limite de tamanho da amostra foi reduzido para obter os melhores resultados, considerando a pesquisa para validar o perdão. Esse método é eficaz em termos de perdão e estresse, mas a qualidade do sono é relativamente eficaz, mas não é significativa devido à curta duração. No entanto, a duração da pesquisa foi curta e os resultados foram inconclusivos.
CONCLUSÃO
O estudo descobre o Ho’oponopono como um método de perdão validado que é eficaz para diminuir os sentimentos de falta de perdão. Isso reduziria notavelmente o estresse e poderia melhorar a qualidade do sono. Essas descobertas são excepcionais e substanciam fundamentos para pesquisas futuras sobre esse processo peculiar de perdão. Há mais de uma década, McCullough, Worthington e Rachal (1997) escreveram que “o perdão é capaz de ser promovido através da intervenção clínica” (p. 333). Mais recentemente, Strelan e Covic (2006) enfatizaram mais pesquisas empíricas sobre um processo específico e esse estudo abordou esses pedidos de ação.
O objetivo desse estudo foi alcançado na medida em que o perdão não apenas pode ser incentivado em intervenções clínicas, mas a redução da falta de perdão pode ser realizada por um indivíduo por meio de um processo simples. Embora sejam propostas pesquisas adicionais, esse estudo fornece um núcleo e uma subestrutura para que os indivíduos tenham um controle considerável sobre as suas relações interpessoais e intrapessoais. Ele estabelece as bases para que futuros pesquisadores explorem a eficácia do Ho’oponopono em contextos e transgressões particulares em diferentes amostras. A capacidade de um indivíduo perdoar em relação à transgressão e, assim, melhorar a sua qualidade de sono e reduzir o estresse não é apenas o principal achado; isso implica também uma transformação prática bem estruturada no bem-estar social.
O perdão também tem vários efeitos sobre a saúde mental, incluindo menos ansiedade, depressão e outros grandes distúrbios psiquiátricos (Hirsch et al., 2011; Lin et al., 2004; Ryan e Kumar, 2005; Toussaint e Cheadle, 2009a; Toussaint et al., 2008). O perdão medeia parcialmente a ligação entre a exposição ao estresse traumático e os sintomas do transtorno de estresse pós-traumático (Orcutt et al., 2005). (Enright & Coyle, 1998; Enright & Fitzgibbons, 2000). Perdão como um processo através do qual pensamentos, emoções e comportamentos negativos em relação a um transgressor são substituídos por pensamentos, sentimentos e comportamentos positivos.
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Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);
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Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;
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Nelson Spritzer (Dr.) – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;
Olivier Urbain, June 18, 2004, [email protected]. Artigo “Three Sessions Using Hawaiian-Style Reconciliation Methods Inspired by the Ho’oponopono Problem-solving Process” [Três Sessões Usando Métodos de Reconciliação no Estilo Havaiano Inspirados no Processo de Resolução de Problemas Ho’oponopono];
Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);
Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);
Osho – livro “Desvendando mistérios”;
Pacifica Seminars – Ho’oponopono Overview – In English wherever you are – in the spiritual context of our time. Autores Michael Micklei and Yvette Mauri. Site em Inglês: Pacifica Seminars Informationen, Übersicht
Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);
Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;
Platão – livro “O Mito da Caverna”;
Richard Maurice Bucke (Dr.) – livro ‘Consciência Cósmica’;
Richard Wilhelm – livro “I Ching”;
Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/
Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);
Serge Kahili King (Dr.) – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “The Aka Web of Healing” [tradução livre “A Teia [Web] Aka de Cura [Healing]]. Site: https://www.huna.org/html/healingweb.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Energy Healing” [tradução livre: Cura [Healing] Energética. Site: https://www.huna.org/html/energyhealing.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “How To Heal A Situation” [tradução livre: “Como Curar [To Heal] Uma Situação]. Site: https://www.huna.org/html/HealASituation-SKK1121.pdf;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Bad Memories” [tradução livre: Curando [Healing] Memórias Ruins]. Site: https://www.huna.org/html/healmemories.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Shapes” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing]. Site: https://www.huna.org/html/4symbols.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Shapes Revisited” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing] Revisitado. Site: https://www.huna.org/html/4symbols2.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo “A Living Philosophy, by Serge Kahili King” Site: https://www.huna.org/html/living_phil.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo “Principles of Shamanic Practice” – Huna Article – Huna International. Site: https://www.hunahawaii.com/Serge/shamanpractice.htm
Serge Kahili King (Dr.), livreto “The Little Pink Booklet of Aloha” [Tradução livre “O Pequeno Livreto Rosa de Aloha”], em tradução livre Projeto OREM®
Serge Kahili King (Dr.), artigo “Bless Your Way To Success,” [tradução livre “Abençoe O Seu Caminho Para O Sucesso”.
Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.
Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.
Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;
Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;
Tad James (pai de Matt James), M.S., Ph.D., com George Naope e Rex Shutte. Material disponibilizado no site Huna – Kahuna Research Group.
Tad James. Livro “The Lost Secrets of Ancient Hawaiian Huna” [“Os Segredos Perdidos da Antiga Huna Havaiana”].
Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “The Professional Huna Healer” – Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/the-professional-huna-healer/;
Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “PSYCHOMETRIC ANALYSIS” [tradução livre: “ANÁLISE PSICOMÉTRICA”], editado no outono de 1982, no Huna Work International #269. Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/psychometric-analysis/;
Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);
Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);
Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);
“Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;
Usha Rani Kandula, Zeenath Sheikh, Aspin R, Jeya Beulah D, Manavalam, Hepsi Natha – Artigo Effectiveness of Ho’oponopono: A Comprehensive Review. Tuijin Jishu/Journal of Propulsion Technology – ISSN: 1001-4055 – Vol. 46 No. 2 (2025). Site: View of Effectiveness of Ho’oponopono: A Comprehensive Review;
Vernon S. Brown. Artigo “The Connection Between Ho’oponopono and Psychological Safety [A Conexão Entre Ho’oponopono E Segurança Psicológica]”. Psychological Safety Advancement and Review [Avanço e Revisão da Segurança Psicológica]. Site: https://doi.org/10.5281/zenodo.8374435;
Victoria Shook – Artigo “Current Use of a Hawaiian Problem Solving Practice: Ho’oponopono” [“Uso Contemporâneo de Uma Prática Havaiana de Resolução de Problemas”], Prepared by The Sub-Regional Child Welfare Training Center School of Social Work – University of Hawaii. – 31 de julho de 1981 – Honolulu, Hawaii;
Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;
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William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;
William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;
Yates Julio Canipe (Dr.) e Sarah Jane Eftink. Livro “Quantum Huna: The Science missed by Max Freedom Long in ‘The Secret Science Behind Miracles’” [tradução livre: “Huna Quântica: A Ciência não alcançada por Max Freedom Long em ‘A Ciência Secreta Por Trás dos Milagres’”]. Versão em Inglês, 11.janeiro.2013 Straightforward Inc.
Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;
