Estamos transcrevendo trechos do artigo: “Huna Angles on Psychoanalysis” [tradução livre: “Pontos de Vista Huna sobre Psicoanálise”], de autoria de Max Freedom Long, editado em 15 de maio de 1951, no Huna Bulletin 55, visando o nosso conhecimento e o nosso entendimento do sistema de pensamento da Psicofilosofia Huna.
O Artigo completo em inglês poderá ser acessado através do site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-055/
Tradução livre Projeto OREM®
“Para Huna Research Associates [HRAs]
Cobrindo a abordagem experimental para o uso da Huna em HUNA e campos religiosos e psicológicos relacionados.
“Caros amigos da HRA:
Eu tenho ficado muito animado e encorajado pelas muitas cartas que têm chegado em resposta aos últimos boletins que falavam do sentimento de alguns HRAs de que a Huna havia falhado e eu também, porque os seus esforços para obter ajuda por meio de orações do tipo Huna tinham fracassado. Eu não tinha percebido quantos de vocês viram o problema tão claramente e perceberam tão plenamente que o nosso trabalho ainda está em estágio experimental e que nós não podemos esperar ser capazes de duplicar as melhores obras do antigo Kahuna até que nós tenhamos dedicado tempo suficiente para aprender o que eles conheciam – e desenvolver a habilidade de usar esse conhecimento, uma vez que isso tem vindo à luz.
Como também tem sido um grande prazer ouvir, de quase todos aqueles que tinham ficado desanimados, a opinião deles de que eles realmente não culpavam a Huna ou a mim – que eles sabiam, quando eles pararam de pensar sobre as coisas, que tinha que haver ainda coisas que nós não sabemos e nós não temos feito ou feito de maneira correta.
Agradeço cada um e a todos vocês.
M.F.L.
NESSE PONTO desse boletim, eu desejo revisar um livro que pode ser de grande valor para qualquer um que esteja um pouco desesperado e que não pode esperar que a fase experimental da Huna nos traga respostas mais positivas à oração. Ele é um livro de outra das muitas escritoras talentosas da HRA, Dorothy Thomas e o seu título é ‘A CHAVE PARA A MAGIA ESPIRITUAL’.
Nesse livro é contada a história simples e direta de uma longa busca por entendimento e cura [healing]. A busca abrangeu um escopo surpreendente. Todas as religiões antigas do Egito em diante foram estudadas, bem como os ensinamentos e cultos das religiões vivas e modernas. Se alguma coisa foi esquecida, eu não estava ciente disso em minha leitura. O livro foi escrito em 1943, antes que a escritora se deparasse com a Huna, por isso é ideal para qualquer um que sinta que a Huna é um caminho muito longo e que deseja recorrer às linhas mais familiares de pensamento e experiência religiosa para uma possível ajuda.
Se outras pessoas podem encontrar ajuda da mesma maneira, eu não posso dizer, entretanto, Dorothy Thomas encontrou e ela conta como o fez. A sua necessidade dificilmente poderia ser maior no momento da crise final. Na página 55, ela diz: ‘Certa manhã, por volta das dez, eu desmaiei. No entanto, havia outros problemas além do meu pesar. Pagamentos, poupança cada vez menor. O nosso carro quebrou. Nós perdemos alguns móveis. Essa era a crise. Alguma coisa TINHA que acontecer. Mary Baker Eddy tem que ter sentido algo assim quando foi para Quimby, como último recurso. Entretanto, eu não tinha nenhum Quimby [Dr. Phineas Parker Quimby (1802–1866)].
São mais de trinta páginas do livro dela para dizer como, depois de desistir e considerar tudo como perdido, ela foi capaz de recorrer a essa estranha e profunda reserva interior de poder (sobre a qual eu escrevi na página 1 do Boletim nº 54) e sem recorrer a nenhum conceito religioso em particular, exceto o de ‘um Pai Celestial’, que literalmente a puxou pelas tiras da coragem absoluta nascida do desespero de sua fraqueza e necessidade. De repente, ela encontrou forças para recorrer. Ela começou a ver um padrão no emaranhado de seus estudos anteriores. Ela começou a simplificar e logo ‘eu fiquei ou em transe, olhando para a luz e para o dia – Eureca! – eu tinha encontrado. Pai Celestial, eu gritei, MAIS LUZ, MAIS LUZ, MAIS LUZ!’ A Luz que veio a ela é descrita, página após página, com versos usados onde a prosa falhou em estabelecer o brilho da ‘Revelação’ e a inspiração dela. Fala primeiro a estudante, depois a poeta e por último a místico.
Dois anos depois, Dorothy Thomas tinha avançado tão rapidamente que ela tinha terminado outro livro para tentar colocar em palavras o cerne de suas descobertas. Ela o baseou em um notável manuscrito de Charles E. Sleater e o colocou em forma de romance, O CHAMADO DA FÊNIX. É uma história do Egito, das pirâmides e da iniciação. Na forma de ficção, o livro mostra a filosofia dela em ação na vida de seus personagens.”
PSICOANALISE A SI MESMO
Por E. Pickworth Farrow
“Esse foi um livro mencionado em uma carta de HRA L.H. no Boletim 54. Pela gentileza de [uma] HRA de Los Angeles, que me disse que usou o método defendido no livro, eu tenho o empréstimo da cópia dela e assim eu posso revisá-lo depois de uma moda. Para começar, deixe-me passar a vocês partes da carta de HRA E.H., contando a experiência dela com o método.
‘Em 1946, quando eu recebi o livro pela primeira vez, eu usei o método para dissolver um complexo que havia causado reações distorcidas por cerca de quinze anos. Mais recentemente, durante uma sessão com o pêndulo, eu não obtive resposta para uma determinada questão, o que me fez suspeitar de um complexo. Então, eu mudei para o método sugerido no livro e comecei a escrever. Em pouco tempo o meu subconsciente hesitou e começou uma briga; eu tive que recorrer a escrever uma série de perguntas trabalhando em torno do último ponto que surgiu e causou a recusa em responder. Duas páginas inteiras de 8 ½ x 11 [polegadas] foram preenchidas com nada além de perguntas escritas e, em seguida, o complexo finalmente mostrou o suficiente para que eu soubesse o que vir depois … O afastamento do assunto apontou para um complexo muito profundo do qual eu não tinha conhecimento. Eu uso o método sempre que eu estou profundamente perturbada e sempre eu me sinto melhor e com a mente mais clara depois. Um cuidado: certifique-se de usar papel liso para que a sua escrita com a caneta seja fácil.’
O autor do livro, Sr. Farrow, conta a história de como emergiu da Primeira Guerra Mundial com a sua saúde em péssimo estado e as suas reações mentais de tal natureza que o levaram a decidir que estava reagindo a fixações ocultas e necessitava da ajuda de um Psicanalista. Ele tentou um médico por um tempo, depois outro, finalmente descobrindo que poderia obter melhores resultados sozinho, sentando-se todos os dias por cerca de uma hora e escrevendo todos os pensamentos que vinham à mente dele.
Por esse método, ele se libertou de toda e qualquer relutância em mencionar todo e qualquer pensamento, também toda e qualquer memória de suas ações, ideias e emoções passadas. Ele manteve as suas folhas de escrita trancadas com segurança.
O QUE ESCREVER foi deixado para o subconsciente. Tomou-se cuidado para não julgar ou criticar, não se surpreender ou se envergonhar. Ele se manteve afastado com uma atitude de interesse amistoso e impessoal, anotando tudo o que viesse a ser escrito no papel e assim exposto à luz da razão – ficando assim automaticamente esvaziado de alguns elementos de força. (Ele descobriu que falar não era tão bom e tinha pouco dos bons efeitos da escrita. Pode-se notar que muitas pessoas ficam muito mais impressionadas com o que leem do que com o que ouvem. O impacto visual na Unihipili parece naturalmente maior do que o auditivo.)
O escritor não é muito bom em explicar como ele realizou o trabalho de direcionar o eu subconsciente para dar ideias sobre eventos anteriores em sua vida. É de se supor, no entanto, que ele perguntou a si mesmo questões e escreveu as respostas que vieram à sua mente relaxada. Ou ele pode ter começado uma sessão pensando em algum evento problemático do dia ou de sua vida passada, deixando então a Unihipili lhe dar ideias que foram convocadas pela ‘Associação livre’, uma ideia motivada por outra como em um longo trem.
JULGAR AS IDÉIAS ESCRITAS dificilmente é mencionado, no entanto tem que ser isso como ele observou impessoalmente o que havia entrado em seus pensamentos e, como velhas memórias faziam com que velhas emoções voltassem com elas, ele era tão bem versado na arte da Psicoanálise que era capaz de identificar reações significativas a certas memórias – ou ver no ‘ponto cego’ que cerca algumas memórias, a evidência de que um complexo estava sendo tocado, evitado ou contornado.
MUITOS EXEMPLOS SÃO DADOS a partir de sua própria experiência para mostrar como ele voltou às memórias bloqueadas e foi capaz de entender as fixações por trás delas. Uma vez compreendidas e as memórias dolorosas vividas repetidamente um número suficiente de vezes, as fixações foram removidas.
OS BENEFÍCIOS GERAIS incluíram melhora da saúde e pensamento mais claro, bem como resposta normal a situações encontradas na vida diária e no trabalho. Ele escreve nas páginas 50 e 51: ‘Verificar-se-á que a obtenção de um grande número de pensamentos escritos e retirados da mente torna a mente mais clara e, posteriormente, as coisas de maior importância em primeiro lugar na vida diária são feitas com mais facilidade do que antes, quando uma certa quantidade de confusão e repressão estava na mente. O processo também reduz qualquer nervosismo que possa estar presente, eventualmente dissipando a emoção reprimida subjacente. A esse respeito, é muito melhor do que experimentar o Reflexo Psicogalvânico ou o Teste de Associação de Palavras, pois os últimos processos apenas indicam a presença de emoções sem removê-las em grande medida. No entanto, a remoção da emoção é dolorosa e, portanto, esse método requer uma determinação muito maior do que apenas experimentar o outro processo.
Um amigo íntimo a quem alguém se possa consultar e com quem se possa discutir qualquer problema ou dificuldade que possa surgir pode ser de grande ajuda na autoanálise. É indubitavelmente verdade que ‘um problema compartilhado é um problema dividido pela metade’ e a análise certamente indica a conveniência de cada pessoa ter um amigo íntimo – de preferência o seu médico, se esse último estiver interessado no assunto em questão. (E na página 41) ‘….. a mente de alguém nunca está em branco, mas está sempre pensando em algo, embora a pessoa possa não estar totalmente ciente disso, ou do que ela (a nossa Unihipili) está pensando sobre uma determinada época ou determinado momento.’
O PAPEL DESEMPENHADO PELOS SONHOS no método é interessante. Alguém pensa em um sonho lembrado e escreve um conjunto correspondente de linhas. Então, podem surgir pensamentos relacionados ao sonho ou aparentemente nada relacionados. Todos são reduzidos à escrita e muitos pensamentos não relacionados são posteriormente encontrados intimamente ligados à coisa que está por trás e sob o sonho, como sob uma ‘memória de cobertura’ com a qual o subconsciente muitas vezes esconde materiais complexos. Ao exigir o significado de um sonho ao acordar (página 8), muita ou pouca informação pode surgir na mente sobre isso. A escrita pode mais tarde completar o quadro e mostrar qual é o significado completo e real do sonho.
A ‘TRANSFERÊNCIA’, explica o autor, parece não ser necessária para obter os resultados benéficos. A transferência é a reação do paciente aos primeiros incidentes formadores de complexos. À medida que o complexo é trazido à tona, as emoções associadas a ele são estimuladas e sentidas. Tais emoções são transferidas muitas vezes (inconscientemente) a partir da pessoa original [fonte] que despertou amor, medo, ódio etc., para o médico. Geralmente se pensa que isso ajuda a desgastar ou exaurir o complexo ao esgotar o estoque de emoções aprisionadas no complexo. Isso é bom para o paciente, mas muitas vezes difícil para o médico.
O autor experienciou pouca ou nenhuma transferência em seu trabalho com os dois Psicanalistas, embora ambos o antagonizassem até certo ponto porque não o deixavam contar o que lhe vinha à mente e o que ele achava importante contar. Eles tentavam forçá-lo ou direcioná-lo para a lembrança de coisas especiais, excluindo outras coisas que ele parecia instintivamente saber que entravam de forma importante na busca que estava sendo feita. Uma vez que ele tinha rompido com os médicos, ele começou a seguir livremente aonde o subconsciente poderia levar e em pouco tempo chegou a períodos em sua juventude em que as fixações tinham se formado e onde os incidentes reais, porque eles eram realmente ou emocionalmente dolorosos, tinham sido enterrados por outras memórias substitutas. Ele foi a partir de memórias posteriores para trás e para trás e para trás, sempre encontrando reações que se tornaram anormais por alguma coisa misteriosa dentro dele. Quando finalmente essa ‘alguma coisa’ foi alcançada e vista como a causa original de todas as reações posteriores e semelhantes, os resultados foram muito agradáveis e bastante permanentes.
NENHUM PERIGO FOI DESCOBERTO pelo escritor em sua experiência com o método de escrita. A partir da escassa descrição dele de sua condição como uma pessoa que necessitava desse tipo de ajuda, não parece que ele estava em um estado muito ruim. Ele parece ter sido apenas ligeiramente tocado por tempestades ou reações emocionais ou por males físicos enraizados em fixações.
É quase impossível que não haja perigo no método para qualquer pessoa. Pode ser que o método de escrita leve a Unihipili tão lentamente e tão relutantemente ao ponto de revelar memórias complexadas que o processo passo a passo removerá as emoções gradualmente. É, infelizmente, verificado que uma experiência comum no trabalho dos médicos, que o paciente pode descobrir um complexo e reagir a ele de forma tão violenta que pode sofrer dor aparentemente muito maior, medo, ódio, etc., em comparação com a reação no momento do evento original. O paciente tem de ser ajudado completamente durante essa tempestade, para que não se torne um assassino ou um suicida no intervalo entre os tratamentos. A precaução, ao que parece, deveria ser tomada por todos para ter em mãos um amigo que ficaria de prontidão se um ninho de vespas de reação fosse repentinamente disparado e o controle da Unihipili perdido em um grau perigoso. O amigo poderia ficar parado e continuar encorajando a explosão de emoções para que, pela repetição, elas se esgotassem e o perigo passasse com segurança, mesmo que dolorosamente.”
PONTOS DE VISTA HUNA SOBRE PSICOANÁLISE
Como um substituto da teoria da reencarnação, nós temos a sugestão de que as memórias raciais podem ser transmitidas pelas células germinativas que transmitem as nossas características hereditárias de geração em geração. Isso também tem sido sugerido que, a partir da concepção, o ser humano se lembra do que é dito e até feito, pela mãe ou por pessoas próximas a ele. Essa teoria resiste muito bem à inspeção dos fatos de muitas lembranças de eventos pré-natais, entretanto, falham terrivelmente quando descrita em termos de funcionamento da memória antes que as células cerebrais altamente especializadas para a lembrança estejam minimamente desenvolvidas.
A Huna lança muita luz sobre essa teoria, explicando que a Unihipili pode estar presente com os pais antes mesmo da concepção. Teria que estar no aka ou corpo sombreado, no entanto, como nós vemos no caso da Unihipili como um fantasma, ela tem, no corpo aka, todos os órgãos do pensamento e da lembrança, também da audição e da visão, mesmo se esses órgãos não estiverem preenchidos com a matéria densa do corpo físico.
A Huna nos diz que a Unihipili [Mente Subconsciente] se lembra bem, mas carece da forma superior da razão que pertence à Uhane [Mente Consciente]. Isso nos dá uma boa explicação para o fato de que os complexos parecem frequentemente ser formados antes do nascimento. A futura mãe cai. Ela diz em sua angústia: ‘Eu não consigo respirar!’ A bebê Unihipili [Mente Subconsciente do bebê] fica profundamente impressionada e forma-se um complexo no qual ela aplica a si mesmo as palavras e ideias transmitidas. Nos anos posteriores, uma queda [do bebê já crescido] pode reestimular o complexo e a respiração ofegante da asma se materializar.
Nós podemos dizer que, com toda a probabilidade, a Uhane não se junta à Unihipili como hóspede e parceira no novo corpo até o nascimento e que, portanto, todas as impressões retidas pela Unihipili sobre eventos pré-natais carecem da racionalização que só pode ser dada por ter pensamentos e impressões que passam pela inspeção da Uhane. A Unihipili, tendo aprendido a captar e reter impressões sem a ajuda racionalizadora da Uhane, parece ter uma maneira infeliz de continuar fazendo isso desde o nascimento. Em tempos de estresse físico, emocional ou mental, a Unihipili parece voltar à prática pré-natal e tomar impressões para si mesma, a partir daí retendo-as e reagindo ao que julga que essas impressões significam para ela e o seu bem-estar.
A Unihipili, quando não está em seu estado normal de estar confortável e bem satisfeita, está engajada em uma de duas ações – engajada levemente, moderadamente ou freneticamente. Essas ações são (1) querendo alguma coisa e (2) não querendo alguma coisa a ponto de tentar evitá-la por todos os meios possíveis.
O bebê aprende instintivamente a tentar conseguir o que quer e a se livrar do que não quer. Tudo vai bem até que chega a hora da lição de que algumas coisas desejadas não podem ser obtidas e algumas coisas indesejadas têm que ser suportadas, com toda a graça possível.
Todos os estudantes concordam razoavelmente que a maioria dos complexos são formados quando, por qualquer motivo e sob qualquer conjunto de circunstâncias, a Unihipili volta ao seu estado pré-natal ou outra forma de afastar a Uhane e captar impressões antes que sejam temperadas com a razão. Também concorda-se que essas impressões irracionalizadas são então reagidas com uma força e determinação obstinada fora de proporção e com incrível astúcia usada na execução das reações.
Outra característica da Unihipili é a sua teimosia quase incrível em se recusar a ouvir a razão quando há um complexo envolvido. Na antiga palavra Havaiana para Unihipili, duas das raízes têm o significado de ‘teimosia’ e ‘secredo’. O Kahuna tem que ter conhecido essas características há muito tempo atrás.
Em seu esforço para impedir a racionalização de seus complexos, impressões e crenças, ela [a Unihipili] os esconderá fora do alcance da Uhane por meio de todos os tipos de truques. Quando encurralada, ela usará símbolos para cobrir realidades.
Quando o Psicanalista começa a sondar os complexos, a Unihipili geralmente faz algo caracteristicamente infantil. Ela colocará a culpa de todos os seus problemas reais ou imaginários no médico. Ou, se for uma questão de desejo complexado, ela transferirá para o médico todos os atributos desejáveis e o amará por isso. Isso é ‘Transferência’ e, infelizmente, as curas [cures] frequentes e repentinas realizadas por esse passo duram apenas enquanto durar a Transferência e isso apenas enquanto houver contato constante com o médico. A cura [cure] completa só é conseguida quando o paciente tenha descarregado as emoções por trás dos desejos e NÃO desejos e tenha sido levado a entender e racionalizar as suas ações e reações e liberar o seu controle sobre o médico, parar de colocar a culpa nos outros e ver que ninguém era o culpado.
Tão forte é a resistência da Unihipili a todas as tentativas de descobrir os seus complexos ocultos, que há pouco perigo de que o indivíduo realmente gravemente doente cause danos a si mesmo através do método de escrita. Isso ocorre simplesmente porque as pessoas que mais necessitam de ajuda têm menos controle de sua própria Unihipili e, portanto, quase nunca serão capazes de manter isso a partir do uso diário constante da escrita. Mil desculpas serão dadas pela Unihipili e mil deveres absolutamente necessários serão lembrados como tendo que ser cumpridos cada vez que o pensamento de escrever for trazido à tona. Nunca a Unihipili perderá a oportunidade de culpar alguém ou alguma outra coisa por evitar escrever e convencerá a sua Uhane de que a culpa sempre é devidamente colocada. Se um amigo ou o médico pressiona o paciente a participar diariamente de sua parte no trabalho de análise, a culpa e muitas vezes o ódio são a recompensa deles.
Isso é um comentário estranho sobre a Unihipili, mas ela realmente se refere à dor, à tristeza e ao ódio – todas as coisas desconfortáveis – se elas têm sido provocadas por isso de acordo com ideias complexadas do significado de eventos formadores-de-complexos. No lado oposto da imagem, nós encontramos indivíduos que se apegam de forma ilógica a amores e alegrias infundados e irracionais que surgem de suas fixações. Para eles, tudo é ‘tão maravilhoso!’ e ‘tão emocionante’. Eles são muitas vezes a inveja dos companheiros deles e amigos que se sentem sem graça e sem vida ao lado deles.
A meta da Psicoanálise é em primeiro lugar aliviar os males físicos devido às fixações, em segundo lugar, restaurar as reações mentais e emocionais normais aos acontecimentos diários e ao contato pessoal e, em terceiro lugar, liberar a energia desperdiçada na reação aos complexos para que possa ser usada para melhor vantagem na vida normal.
UM ASSUNTO MUITO IMPORTANTE que tem que ser considerado e bem lembrado por todos nós que possamos decidir experimentar o método da escrita (ou qualquer outro método) é esse; Quase todos os complexos estão, em algum grau, associados ao grande ‘NÃO’ da INIBIÇÃO artificial. Uma criança pode ter o seu complexo de medo cego de um homem grande causado por uma surra precoce de um pai impensado e zangado que pensa apenas que está ensinando a criança a prestar a atenção. Tomemos o exemplo do homem que foi espancado na primeira infância quando ele chutou e chorou em um ataque de temperamento infantil por ter negado a ele a boneca de sua irmã. Mais tarde na vida, qualquer homem que lhe negasse algo que representasse simbolicamente a boneca, despertava nele o mesmo medo e ódio despertados por seu pai.
Para continuar o exemplo, digamos que o homem venha a ser psicanalisado com sucesso e relembre e esvazie o complexo. INEVITÁVEL e ao mesmo tempo, ELE SE LIVRA DA INIBIÇÃO que havia sido uma lição muito bem aprendida – a lição de que não se tira dos outros uma coisa que lhes pertence. Durante anos, essa inibição tinha servido bem para fazer o homem respeitar as posses dos outros. Agora que ela se foi, junto com o complexo, há um grande perigo de que sejam feitas tentativas de tirar as coisas dos outros – de modo que a lição terá de ser reaprendida e talvez da maneira mais difícil.
Nenhum de nós necessita ficar nem um pouco surpreso se nós vemos alguém que tenha sido limpo de complexos de repente parecer descontrolado e mostrar a falta de todas as restrições sociais. Nós temos que entender o que tenha acontecido e reconhecer que um buraco tenha sido deixado em uma sequência ordenada de memórias – memórias contendo todas as lições de alguns ‘tem que’ e ‘não tem que’. Eles atingem uma circunstância que exige uma reação de acordo com o padrão dolorosamente aprendido de inibições sociais e com a inibição salvadora drenada com o complexo, eles reagem como fariam na infância – reagem com uma garra direta para o que desejam, ou um violento chutar para o que eles desejam evitar.
Aqui está a REGRA A SEGUIR. Quando estiver no processo de análise, aja e reaja apenas da maneira mais usual e normalmente silenciosa para evitar a armadilha de inibições perdidas. Não importa que coisa nova você deseje fazer, ou quão certo ou plausível tal ato possa parecer para você, consulte os seus amigos mais próximos e siga os seus conselhos sobre o assunto. NÃO tome decisões importantes por conta própria até pelo menos seis meses após o término da análise. Acima de tudo, como adverte um escritor, não se case ou inicie o processo de divórcio durante esse período perigoso, quando as lições de inibição estão sendo reaprendidas e os buracos deixados pelos complexos são completamente preenchidos com material mental saudável e bem racionalizado.
Eu gostaria muito de ter o maior número possível de HRAs fazendo um pouco de experimentos nesse sentido e relatando descobertas e resultados. O método de escrita, usado com um amigo próximo para aguardar e usar o bom senso se o nosso ficar confuso, parece bastante seguro, mas cada um tem que arriscar por conta própria ou deixar o método de lado.
Além das ideias padrão sobre o assunto, tenha a Huna em mente, especialmente se você fizer perguntas a si mesmo e escrever as respostas que surgem em sua mente a partir do subconsciente. Lembre-se de que, se você desvelar a lembrança de uma mágoa causada a outra pessoa e descobrir que uma tempestade de sentimento de culpa ou vergonha foi despertada, você tem que fazer reparações diretamente ou, se for tarde demais para isso, substituir as reparações até se convencer de que equilibrou mais do que o necessário a pontuação. Até que isso seja feito, não espere convencer a Unihipili de que você não é mais culpado e merece punição na forma de problemas de saúde ou ‘má sorte’ ou falha em fazer o Aumakua ouvir as suas orações.
Uma palavra final de advertência do Kahuna e da Ciência Psíquica Moderna é mais importante de tudo. Esse é o aviso de que quando você para o pensamento ativo da Uhane e relaxa mentalmente enquanto convida a Unihipili a apresentar os pensamentos dela a você, algum espírito do outro lado pode aproveitar a oportunidade para apresentar os pensamentos dele.
Alguns de nós estão naturalmente bem protegidos contra tais invasões, outros dificilmente protegidos em absoluto. Se tiver inclinação mediúnica, pode ser sábio continuar a viver feliz com os seus complexos e deixá-los em paz. Se, após as orações apropriadas terem sido feitas ao Aumakua para proteção e orientação, qualquer uso diário do método de escrita começar a desenvolver pontos de vista que causem suspeitas, interrompa imediatamente. Acima de tudo, não permita que o medo tome conta de você e cause pânico. Onde alguém se recusa a ter medo e permanece frio e firme, a maioria dos espíritos intrusos podem ser afastados com sucesso. Se a escrita for interrompida, tudo ficará bem.
Muitos de nós somos afortunados em que nós temos por algum tempo tido um tempo para travar um conhecimento com a nossa Unihipili. Nós temos aprendido a conhecê-la como outra entidade e, aos poucos, temos aprendido a falar com ela, a ouvi-la e a estabelecer uma relação de amor e confiança recíproca – como deve ser a relação ideal entre pais e filhos. A prática diária conjunta de acumular e colocar em uso sobrecargas de Mana é o melhor treinamento possível, assim como o trabalho com os exercícios de caixa e a prática do contato telepático no trabalho TMHG [vide artigo 104 – Experimento do Grupo de Cura [Healing] Mútua Telepática (GCMT) – Max Freedom Long.]
A HRA A.H., estudante brilhante e experimentadora hábil, descobriu recentemente que a sua Unihipili, a quem ela chama de ‘Pansy’, necessita de símbolos ou imagens para funcionar melhor. Ela entende sobre como encontrar um artigo perdido e o encontra prontamente se uma foto dele for desenhada e descrita em detalhes. Se o artigo perdido for chamado apenas pelo nome, ela pode não ter a ideia e demorar muito para encontrá-lo. Ao tentar os exercícios de caixa, uma coisa peculiar foi descoberta acidentalmente. Como experiência, Pansy foi presenteada com um pequeno elefante de joias que A.H. sentiu ser desejado e admirado por ela. Foi apresentado com considerável alarde e cerimônia ‘para ser dela e para ser mantido por ela sempre’. Depois disso, com seis bugigangas usadas em seis caixas no exercício da caixa, Pansy pode cometer erros quanto ao que está contido em outras caixas, mas nunca deixou de encontrar imediatamente a caixa contendo o seu ‘próprio’ elefantinho. Talvez todos nós possamos fazer descobertas valiosas semelhantes. O nosso é um projeto experimental. Vamos experimentar e continuar o nosso trabalho com a Huna.” MFL
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Imagem: pexels-alex-green-5700149.jpg – 3 de junho de 2023
Referências bibliográficas da OREM1
Amazing Women In History – artigo https://amazingwomeninhistory.com/morrnah-nalamaku-simeona-hawaiian-healer/
Amy Thakurdas, PhD – artigo “Ho’oponopono: Universal Healing Method For Mankind” – Wholistic Healing Publications – September 2008 Volume 8, No. 3
André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;
Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;
Bill Russell – Artigo: “Quantum and Kala” [Quântico e Kala] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/quantum.pdf
Brian Gerard Schaefer – artigo: “Universal Ho’oponopono – A new perspective of an ancient healing art”. Site http://www.thewholespectrom.com/
Bruce Lipton – livro “A Biologia da Crença “;
Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);
Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;
Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;
Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;
Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);
David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);
Dr. Alan Strong – artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;
Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;
Dr. Benjamin P. Hardy, psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;
Dr. Bruce H. Lipton – livro “A Biologia da Crença”;
Dr. Deepak Chopra – livro “Criando Prosperidade”;
Dr. Gregg Braden – livro “A Matriz Divina”;
Dr. Helder Kamei – site http://www.flowpsicologiapositiva.com/ – Instituto Flow;
Dr. Joe Dispenza – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);
Dr. Kenneth Wapnick – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;
Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);
Dr. Nelson Spritzer – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;
Dr. Richard Maurice Bucke – livro ‘Consciência Cósmica’;
Dr. Serge Kahili King – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);
Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html
Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);
Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);
Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);
Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);
Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;
Igor I. Sikorsky, Jr. – Jurista – Artigo Jung & Huna – Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/
James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;
Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;
Jim Fallon – Artigo: “Aka Threads and Quantum Entanglement” [Cordões Aka e Emaranhamento Quântico] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/akathreads.html
Joe Vitale – livro “Limite Zero”;
Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;
John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;
John Curtis – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/
Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);
Kalikiano Kalei – Artigo: “Quantum Physics and Hawaiian Huna…” [Física Quântica e Huna do Havaí] – Artigo completo em inglês através do site: https://www.authorsden.com/visit/viewarticle.asp?catid=14&id=45582
Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);
Krishnamurti – artigo “Early Krishnamurti” (“Inicial Krishnamurti”) – Londres, 7-3-1931. Site: https://www.reddit.com/r/Krishnamurti/comments/qe99e1/early_krishnamurti_7_march_1931_london/
Krishnamurti – livro “O Sentido da Liberdade”, publicado no Brasil em 2007, no capítulo “Perguntas e Respostas”, o tema “Sobre a Crise Atual”; experienciamos, para a nossa reflexão e meditação à luz do sistema de pensamento do Ho’oponopono.
Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);
Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;
Livro “Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;
Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);
Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);
Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf
Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;
Matthew B. James. Estudo Acadêmico , para um Programa de Doutorado da Walden University, Minneapolis, Minnesota, USA, 2008, doutorando em Psicologia da Saúde, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness”. O estudo completo pode ser acessado no site da Walden University no link: https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/622/#:~:text=The%20results%20demonstrated%20that%20those,the%20course%20of%20the%20study.
Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;
Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna And The God Within”. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;
Max Freedom Long – Artigo “The Workable Psycho-Religious System of the Polynesians” [O Sistema Psico-Religioso Praticável dos Polinésios]. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/huna-the-workable-psycho-religious-system-of-the-polynesians/;
Max Freedom Long – Artigo “How to Become a Magician” [Como vir a ser alguém que lida com a Magia]. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-vol-1-no-9-winter-1973/;
Max Freedom Long – Artigo “The Lord’s Prayer – a Huna Definition” [tradução livre: “A Oração do Pai Nosso – uma Definição Huna”], editado em 1º de março de 1951, HUNA BULLETIN 50, site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-050/;
Max Freedom Long – Artigo “When Huna Prayers Fail” [tradução livre: “Quando as Orações Huna Falham”] – Huna Bulletin 53. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-053/;
Max Freedom Long – Artigo “Three Questions” [tradução livre: “As Três Perguntas”], editado em 15 de março de 1951, no Huna Bulletin 51. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-051/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna Angles on Psychoanalysis” [tradução livre: “Pontos de Vista Huna sobre Psicoanálise”], editado em 15 de maio de 1951, no Huna Bulletin 55. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-055/
Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);
Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);
Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);
Osho – livro “Desvendando mistérios”;
Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);
Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;
Platão – livro “O Mito da Caverna”;
Richard Wilhelm – livro “I Ching”;
Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/
Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);
Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.
Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.
Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;
Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;
Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “The Professional Huna Healer” – Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/the-professional-huna-healer/
Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);
Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);
Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);
Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;
W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” – Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.
William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;
William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;
Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;