Estamos transcrevendo trechos do artigo: “The Story of the HUNA WORK” [tradução livre: “A História do Trabalho Huna”], de autoria do Dr. E. Otha Wingo, editado no outono de 1976, no Research Bulletin #20, visando o nosso conhecimento e o nosso entendimento do sistema de pensamento da Psicofilosofia Huna.

O Artigo completo em inglês poderá ser acessado através do site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-20-fall-1976/

Tradução livre Projeto OREM®

“Eu sou capaz de olhar para trás e ver onde a Orientação mais importante da minha vida veio repetidamente por meio de algum acidente aparentemente diminuto. Uma vez eu perdi um trem. Uma vez eu decidi dar um passeio. Uma vez eu coloquei a minha cabeça para fora da janela de um hotel para ver um carro de bombeiros passar. Em cada caso, toda a tendência da minha vida foi mudada radicalmente como um resultado. Se alguma dessas coisas não tivesse acontecido, eu não estaria escrevendo para você sobre a Huna nesse momento.” (Max Freedom Long, Boletim 53.5, 15 de abril de 1951)

O Dr. E. Otha Wingo começa o seu artigo nos esclarecendo: “A Orientação tem sido ‘o cordão que opera tão verdadeiro’ ao longo da história do trabalho Huna. A Orientação tem sido o cordão de Ariadne(*), pode-se assim dizer, que tem permitido que várias pessoas-chave pudessem abrir o caminho delas através de um labirinto de complexidades e pistas confusas. Ou, para colocar isso de outra maneira, a Orientação tem ao menos sido o cordão aka de conexão com os Eus Superiores, ou pelo menos veio por meio do cordão aka, por trabalhar desde a descoberta precoce da tradição (sabedoria) secreta dos Kahunas até o seu uso prático, por todo aquele que redescobre o antigo sistema Huna.

[(*) Dante Alighieri, em A Divina Comédia, o rei Minos decretou que, como tributo a ser pago por Atenas, quatorze atenienses, sendo sete moças e sete rapazes, deveriam ser lançados, ano após ano, no labirinto. Ali, seriam devorados pelo Minotauro. Determinado a livrar Atenas desse pesado jugo, o herói Teseu vai a Creta. A sua força e coragem, contudo, não seriam bastantes para vencer a empreitada sem o apoio de Ariadne. Vindo a matar o Minotauro, Teseu consegue sair do labirinto ao seguir o fio do novelo que Ariadne lhe entregara juntamente com uma espada. Assim, é a inteligência feminina que o conduz. O fio de Ariadne é usado como metáfora para a consciência humana. Fonte: site da Associação Nacional dos Procuradores da República.]

A ‘história’ da Huna traçaria de volta os conceitos da Huna através de milhares de anos. Max Freedom Long escreveu amplamente sobre os vários aspectos dessa história, tanto em Bulletins e em Huna Vistas esgotados, quanto no livro ‘The Huna Code in Religions’ (1965). O que eu desejo fazer aqui é esboçar os fundamentos do desenvolvimento do ‘Trabalho Huna’ e dos Huna Research Associates durante os últimos 100 anos.

Em certo sentido, a reconstrução da Huna a partir da tradição (sabedoria) dos Kahunas começou em 1819, quando Hewahewa, chefe Kahuna do rei Kaméhameha, teve uma visão da chegada de um ‘novo, poderoso deus’. Missionários Cristãos da Nova Inglaterra chegaram ao Havaí em 1820 e logo começaram a escrever a língua Havaiana pela primeira vez.

Embora muitos desses missionários buscassem poder pessoal e político – ou talvez fossem motivados apenas pelo desejo de ‘salvar’ os nativos de seu estilo de vida primitivo, bem como ‘salvar’ as suas almas, havia alguns estudiosos entre eles que também buscavam preservar muito da cultura e tradição do antigo Havaí. O juiz Fornander era um desses estudiosos, mas não era um missionário. O seu relato da Raça Polinésia ainda é um clássico da erudição e um exemplo de pesquisa meticulosa.

Nathaniel B. Emerson é outro exemplo. A sua Literatura Não Escrita do Havaí preservou as primeiras canções e cantos da tradição oral que poderiam ter sido perdidos para sempre, se ele não os tivesse escrito. O Dicionário da Língua Havaiana [Dictionary of the Hawaiian Language], de Lorrin Andrews, publicado pela primeira vez em 1865, foi a única fonte confiável para o significado das palavras Havaianas por quase 100 anos, até que o Dicionário Havaiano [Hawaiian Dictionary ] de Pukui e Elbert apareceu em 1957. Mesmo agora, a edição de Andrews (reimpressa por Charles E. Tuttle Co. em 1974) é uma obra de referência valiosa para estudar os fundamentos dos conceitos Huna nas raízes da língua Havaiana.

O que agora nós chamamos de ‘Huna’ é um sistema prático de Psicologia cujo quadro de referência é o antiga tradição (sabedoria) Kahuna – uma reconstrução em termos modernos de conceitos e princípios básicos que são utilizáveis ​​na vida diária. Entretanto, a Huna era originalmente um segredo cuidadosamente guardado; de fato, a palavra Huna significa ‘segredo’. O segredo foi descoberto, ou recuperado, então o uso da palavra não significa mais um método exclusivo.

A história moderna do trabalho Huna realmente começou em 1864. Ela começou, de certo modo, com o Dr. William Tufts Brigham, que foi o curador do Bishop Museum of Anthropology and Natural History de 1888-1918 e um diretor emérito até a sua morte em 1926. Dr. Brigham era um cientista famoso, formado pelas Universidades de Harvard e Columbia. Ele foi admitido na Associação dos Advogados de Massachusetts em 1867; ensinou botânica em Harvard; inaugurou um sistema de ensino de arte nas escolas públicas de Boston; introduziu o método Sargent de Antropometria. Ele foi o autor de muitos trabalhos sobre Botânica e Geologia das Ilhas Havaianas, Artes e Ofícios do antigo Havaí [e] vários escritos Antropológicos.

William Tufts Brigham (1841-1926) – Fonte Wikipedia

Em nenhum lugar em todas as obras acadêmicas do Dr. Brigham, ou informações sobre ele, houve qualquer menção de seu interesse na tradição dos Kahunas. Como estudante de Antropologia, ele poderia muito bem ter se aprofundado nas tradições e lendas sobre eles. Mas no que diz respeito a qualquer notícia oficial, as suas publicações não deixaram indícios de um intenso interesse em aprender os segredos dos poderes da magia deles. Isso só veio à tona mais tarde.

Enquanto isso, em Los Angeles, Max Freedom Long ‘decidiu dar um passeio’. Eu havia lido a sua breve referência a esse evento [do passeio] aparentemente trivial e as suas consequências surpreendentes, quando obtive pela primeira vez um conjunto dos raros e antigos boletins da HRA. Mas eu não conhecia a história desse incidente até o outono de 1973, quando eu recebi uma carta de um antigo membro da HRA, Curtis Stewart. Eu tinha pedido aos HRAs que me informassem há quanto tempo eram membros da HRA e Curtis escreveu que ele riu ao ler a minha pergunta, pois ele tinha sido, de certa forma, um membro desde 1917, mais de cinquenta anos antes. A Huna Research Associates não havia sido organizada até 1945. Então, eu me sentei para ler a fascinante história de como Curtis Stewart tinha persuadido Max a ir para o Havaí em primeiro lugar.

Foi na primavera de 1917 que Curtis se formou na faculdade, a mesma em que Max se formou e ao mesmo tempo. Eles se conheceram durante os tempos de faculdade, mas não mantiveram contato durante o verão após a formatura. Curtis teve dificuldade em conseguir um emprego. Os tempos eram difíceis e ninguém contrataria um jovem que poderia ser convocado para o exército a qualquer momento. Max tinha o mesmo problema e tinha achado necessário lutar durante o verão com qualquer biscate que pudesse arranjar. Curtis passou o tempo na casa de seus pais, onde eles possuíam laranjais. Max, sendo um fotógrafo experiente, tentou a sorte como fotógrafo itinerante. Curtis se inscreveu, ‘por precaução’, em um programa do governo dos EUA que enviava professores ao Havaí – não apenas para fornecer escolas para funcionários do governo, mas para ‘educar os nativos’. Parecia uma tarefa fascinante, mesmo glamorosa, até que ele aprendeu que não seria nas margens de Waikiki, ou na paradisíaca Honolulu com toda a sua agitação, mas em alguma Ilha remota, em uma escolinha em uma plantação. Ele imediatamente anunciou a sua demissão do programa, apenas para descobrir que ele não poderia rescindir o contrato sem providenciar um substituto para o cargo de professor.

Por mais que ele tentasse, ele não conseguia encontrar ninguém como uma perspectiva provável para assumir o seu trabalho de professor na plantação. Durante todo o verão, ele perambulou pelos laranjais de seu pai, tentando encontrar uma solução. Todos os seus conhecidos da faculdade seguiram o seu próprio caminho.

‘Certa tarde’, ele escreve na carta para mim, ‘ainda esperando que algo pudesse acontecer para me ajudar nesse dilema, de repente ‘algo’ parecia estar falando comigo, claro, mas não exatamente uma voz humana. A voz dizia: ‘Pegue um carro Whittier e vá para LA e caminhe até a 6th St. e vire na Spring e lá você encontrará o homem que aceitará esse trabalho para você’. Essa foi a primeira vez que alguma coisa desse tipo tinha já acontecido comigo. Foi dito para estar lá na Spring St. às 6h30. É claro que nunca tinha me ocorrido quem seria o homem misterioso.’

Enquanto isso, pelo relato de Max sobre os acontecimentos do dia, ele estava em seu pequeno quarto alugado, quando decidiu por um capricho dar um passeio. Ele caminhou em uma direção diferente de qualquer outra que havia tomado antes. Ele desceu a 6th St. e virou na Spring e parou na vitrine de uma loja para olhar.

‘Eu mal podia esperar que o enredo dessa história (assim me parecia) acontecesse’, escreve Curtis. ‘Como a voz havia solicitado, eu cheguei à Spring St. e fiquei surpreso ao ver o querido e velho Max bem ali – olhando para a vitrine de uma loja. Ele também teve a sensação de que ele deveria estar por lá. Eu fiquei quase sem palavras, pois comecei a ver imediatamente no que isso estava se transformando. Eu disse: ‘Max, eu tenho algo a lhe dizer e você tem que concordar comigo.’

Ele parecia confuso e eu disse a ele que ele estava indo para o Havaí para ensinar e isso era tudo. Anos depois, Max me disse: ‘Curtis, você certamente se transformou em outra pessoa naquela noite, com voz, feições e tudo. Eu simplesmente não conseguia superar isso. Você certamente foi um daqueles velhos e sábios Kahunas. Você, ele disse, uma pessoa de fala tão mansa e silenciosa, de repente se torna um daqueles sábios, velhos anciãos, isso foi demais para mim.’ Naquele momento, ele disse, isso me fez concordar em ir para o Havaí como o Kahuna disse através de mim – ‘É o seu destino e você tem que ir.’ Ele disse que havia uma agência de viagens por perto e eu o levei e mostrei os pôsteres coloridos nas vitrines, sem deixar nada de fora. Certa vez, anos depois que ele voltou do Havaí, perguntei-lhe certa noite, enquanto estava em sua casa em Laguna, se eu não o tivesse feito ir, ele supunha que outra pessoa o teria feito. Ele, a sua esposa e um amigo dela pularam de suas cadeiras e com grande veemência gritaram NÃO, NÃO. MIL VEZES NÃO.

‘Ah, ah! Meu! Meu! Eu sabia e sentia tanto e com tanta frequência sobre Max e o que ele estava fazendo – eu quero dizer, trabalhar muito além de suas forças e esquecer quase tudo, exceto a filosofia Huna e as suas variantes.’

Em outra parte da carta, Curtis Stewart menciona que a faculdade que eles frequentaram foi a Los Angeles Normal School e que ele conheceu Max lá em 1915. Curtis foi dispensado de seu contrato, já que Max assumiu a designação. ‘Isso foi em agosto de 1917’, disse ele. ‘Eu me matriculei em uma escola particular perto de Waikiki. Oh, que história isso daria! Não foi um ano agradável e nós professores fomos muito maltratados. Vários pediram demissão no Natal – eu resisti, no entanto e estou feliz por ter feito isso. Max foi colocado em uma grande plantação, em algum lugar do Havaí, tudo muito primitivo. Ele pareceu gostar, no entanto e ouso dizer que ele também lucrou com isso.’

Curtis Stewart, Max e Russel Bailey – 30 de agosto de 1917

De acordo com Curtis, Max conseguiu passagem gratuita em um navio de transporte, então chegou antes dos demais. Um de nossos bens mais valiosos é um instantâneo [foto], dado a nós por Curtis Stewart, de três jovens professores que acabaram de chegar a Honolulu. Dois deles eram Max e Curtis e ele foi tirada em 30 de agosto de 1917.

Agora nós temos Max Freedom Long no Havaí, uma tarefa mais ou menos rotineira. Ele estava ensinando em uma diminuta escola em uma plantação. Ele tinha um professor Havaiano nativo trabalhando com ele. Os deveres não eram rigorosos; e havia muito tempo em suas mãos. Ele já vinha trabalhando em seu próprio desenvolvimento mental, espiritual e ‘psíquico’ e passava muito tempo em contemplação e meditação. Ele refletiu sobre as muitas coisas que havia lido antes de ir para o Havaí. À noite, na varanda, ele conversava com o colega Havaiano ou ouvia a conversa de alguns trabalhadores da plantação. Eles falavam sobre as velhas histórias que ouviam desde a infância. As orelhas curiosas de Max se aguçaram. Quanto mais ele ouvia, mais crescia o seu ‘pico de curiosidade’, como ele dizia. No entanto, assim que ele começou a mostrar interesse e fazer perguntas, eles sempre se calavam. Ele era um forasteiro, um haole e eles não confiavam nele. Será que havia alguma verdade nessas velhas histórias — como os Kahunas andavam descalços sobre a lava quente, solidificada o suficiente para aguentar o seu peso, como curavam os doentes ou resolviam problemas pessoais ou emaranhados sociais? Ele tentou descobrir, mas encontrou um silêncio incessante.

Após três anos, Max decidiu voltar para o Continente e desistiu da ideia de descobrir os segredos dos Kahunas como sem esperança.

Para providenciar a sua passagem de volta, foi necessário ir a Honolulu. Ele tinha ouvido falar do famoso Bishop Museum e decidiu visitá-lo. Ele conta a história em The Secret Science Behind Miracles, pp. 9ff. ‘O propósito da minha visita era tentar encontrar alguém que pudesse me dar uma resposta confiável para a questão dos Kahunas que me atormentavam por tanto tempo. A minha curiosidade havia crescido demais para ser confortável e eu nutria um desejo irado de que algo fosse feito a respeito de uma forma ou de outra, definitivamente e decisivamente. Eu tinha ouvido falar que o curador do museu havia passado a maior parte de seus anos investigando coisas Havaianas e eu tinha esperança de que ele seria capaz de me dar a verdade, friamente, cientificamente e de forma aceitável.’

A resposta do Dr. Brigham, na verdade, foi: ‘Eu estou esperando por você há quarenta anos’. Ele fez a Max muitas perguntas penetrantes, em vez de dar a resposta negativa esperada. ‘Ele parecia esquecer o propósito da minha visita e se perdia na exploração do meu passado. Ele queria saber o que eu havia lido, onde havia estudado e o que pensava sobre uma dúzia de questões que estavam totalmente fora da questão que eu havia levantado. Max afirmou que havia concluído que todas as histórias dos Kahunas eram exageradas, ou os efeitos eram causados ​​por superstição ou sugestão, ou talvez até veneno, mas que ele ‘necessitava de alguém que falasse com autoridade de informação real para me ajudar a acalmar a pequena dúvida incômoda no fundo da minha mente’. A resposta negativa oficial não veio. O Dr. Brigham o surpreendeu com histórias ainda mais fascinantes e inacreditáveis ​​sobre o que os Kahunas podiam fazer e assegurou-lhe que eles PODIAM fazê-las.

As revelações do Dr. Brigham ‘derrubaram o alicerce’ das defesas de Max que ele havia construído nos três anos anteriores. ‘Agora eu estava de volta ao pântano sem trilhas e não até os tornozelos como antes, mas de repente afundado, na lama do mistério, até a ponta do meu nariz curioso.’

Aos oitenta e dois anos de idade, o Dr. Brigham havia passado quarenta anos tentando aprender os segredos dos Kahunas, usando os mesmos métodos científicos que usava na pesquisa acadêmica, pela qual ele era famoso. Ele havia aprendido muitas coisas, incluindo alguns dos princípios básicos sobre os quais os verdadeiros segredos tinham que depender. No entanto, a sua posição científica o colocava em uma posição que praticamente o isolava da possibilidade de transmitir as suas descobertas a outra pessoa. Foi o encontro fortuito com Max Freedom Long que fez com que isso fosse possível.

Max viu o significado do encontro ‘casual’ apenas mais tarde. ‘Eu não reconheci isso até semanas depois, no entanto, naquele momento ele colocou o dedo sobre mim, reivindicando-me como o seu próprio e como o Elias do passado, preparando-se para lançar o seu manto sobre os meus ombros antes de partir. Ele me disse mais tarde que há muito procurava um jovem para treinar na abordagem científica e a quem pudesse confiar o conhecimento que havia adquirido no campo – o novo e inexplorado campo da magia.’

Mais tarde, o próprio Max começaria a procurar alguém que pudesse escolher para continuar o trabalho de onde ele havia parado. Embora ele tenha começado a procurar um sucessor dez anos antes de sua morte, ele não encontraria a pessoa certa até três anos antes de se ‘formar’ em 1971. Entretanto, isso é uma parte posterior da história.

Durante quatro anos, Max sentou-se aos pés do mestre, Dr. Brigham, que lhe ensinou detalhadamente os princípios básicos que ele havia elaborado. Isso serviria para preparar o terreno para a recuperação da antiga ‘magia’. Eles são tão verdadeiros hoje quanto eram então e permanecem os princípios fundamentais para a pesquisa do que é verdadeiro no reino dos fenômenos incomuns que nós chamamos de milagres (uma palavra que significa que eles são novos e estranhos e inexplicáveis ​​à luz do conhecimento atual).

‘Sempre fique atento a três coisas no estudo dessa magia’, o Dr. Brigham repetiu várias vezes, para que isso penetrasse na consciência no nível da percepção [consciousness] de Max e nunca fosse esquecido. ‘Tem que haver alguma forma de consciência no nível da percepção [consciousness] por trás e direcionando os processos de magia… Tem que haver também alguma forma de força usada para exercer esse controle, se nós pudermos reconhecê-la… E, por último, tem que haver alguma forma de substância visível ou invisível, através da qual a força possa atuar. Fique sempre atento a elas e, se você for capaz de encontrar alguma delas, isso pode levar às outras.’

Passaram-se vários anos, cheios de pesquisas meticulosas enquanto tentava se sustentar financeiramente e ficar no Havaí, antes que Max descobrisse quais eram esses três elementos. A consciência no nível da percepção [consciousness] era o Aumakua ou Eu Superior; a força usada era a Mana; e a substância invisível através da qual a força agia era aka. Mas isso foi depois que o Dr. Brigham morreu em 29 de janeiro de 1926 e depois que Max deixou as Ilhas e voltou para o Continente, pensando que o segredo nunca seria descoberto em nosso tempo, que já era tarde demais. Ele diz em seu livro que ele ‘admitiu a derrota’ em 1931. Isso parecia que sim, mas foi mais como uma mudança de consciência no nível da percepção [consciousness]. Ele teve que fugir dos mínimos detalhes do problema, que tinha cativado a sua atenção e mantido o seu interesse por quatorze anos. Ele tinha feito o que ele podia no Havaí. Na Califórnia, a sua mente estava ocupada em cuidar do negócio de ganhar a vida. Ele dirigia uma loja de câmeras e, novamente, uma gráfica.

Os momentos ocasionais de reflexão dele sobre as antigas pesquisas eram esporádicos e sem convicção. De vez em quando, ele ficava atento a qualquer novo desenvolvimento na Psicologia que lhe desse uma nova pista. Mas o tempo todo, nos recessos de sua mente e memória, o volumoso material que ele havia coletado durante todos esses anos era grão para o seu moinho subconsciente. Quando chegou a hora, a revelação veio como o acender de uma luz em um quarto escuro. Em um momento você está em um quarto escuro. Você está ciente de todo o conteúdo da sala, os móveis aos quais está acostumado. No entanto, você não os vê. Um ‘clique’ quase silencioso e a luz acende. Agora tudo é revelado em brilhante incandescência. Toda a cena entra em foco. O que antes era apenas uma memória agora está bem diante de seus olhos. E assim foi quando a luz se acendeu na mente de Max Freedom Long.

Ele descreve isso assim: ‘Então, em 1935, inesperadamente, eu acordei no meio da noite com uma ideia que me levou diretamente à pista que acabaria por dar a resposta… A ideia que me ocorreu no meio da noite era que os Kahunas tinham que ter tido nomes para os elementos da magia deles. Sem esses nomes, eles não poderiam ter transmitido a sua tradição (sabedoria) de uma geração para a outra.’ O resultado foi um estudo das palavras-raiz da língua Havaiana em busca de pistas sobre o que os Kahunas transmitiam em antigos cânticos e orações que tinham de ser recitados exatamente da mesma forma todas as vezes.

Lembrando-se dos ‘três elementos’ do Dr. Brigham COMO BASE PARA DESCOBRIR o segredo por trás dos milagres, Max foi capaz de identificar os dois primeiros (consciência no nível da percepção [consciousness] e força) antes do final do ano. No entanto, levou mais seis anos para identificar o último elemento.

Os detalhes da pesquisa sobre as raízes Havaianas são suficientemente discutidos nos livros de Max Freedom Long. A partir da Unihipili, uma palavra que significa ‘um espírito’ e também ‘gafanhoto’, a trilha levou a outras palavras para ‘espírito’ (Uhane e Aumakua). Em vez do significado intercambiável atribuído a esses três conceitos pelos primeiros lexicógrafos, agora foi demonstrado que as palavras representavam três conceitos distintos. Descobriu-se que a consciência no nível da percepção [consciousness] referida pelo Dr. Brigham são esses três níveis de consciência no nível da percepção [consciousness] e, em particular, o Aumakua. Descobriu-se que o conceito Polinésio de Mana é um tipo de energia que pode ser usada e isso foi identificado como a força mencionada pelo Dr. Brigham. O terceiro elemento, uma substância através da qual o Aumakua poderia exercer a força milagrosa e isso exigiu muito mais escavação. Eventualmente, descobriu-se que era aquela substância invisível conhecida como aka.

Os livros Huna e as atividades dos Huna Research Associates constituem um esboço dos principais períodos dessa época.

Em 1936, o primeiro relatório das descobertas do MFL sobre a antiga tradição Kahuna foi publicado na Inglaterra. Esse livro, Recuperando a Magia Antiga, teve uma história incomum. As páginas impressas estavam prontas para encadernação e as primeiras cópias estavam sendo despachadas da editora quando o prédio foi destruído por uma bomba. Isso foi durante a blitz alemã em Londres. Todas as cópias restantes e as chapas de impressão foram destruídas. O livro apareceu simultaneamente como uma nova publicação E um volume raro. Há uma cópia original na Max Freedom Long Library (Fort Worth, Texas) e eu tenho uma cópia acarinhada do próprio Max, com as suas anotações a lápis dentro. Eu tenho apenas ouvido falar da existência de outros dois exemplares nos últimos anos.

Uma surpresa me esperava em uma de minhas primeiras visitas à Biblioteca de MFL. Dolly Ware, amiga de longa data do Dr. Max e curadora da Biblioteca, estava me mostrando alguns dos materiais não catalogados do escritório de Max, incluindo o manuscrito inédito de um romance há muito esquecido. Cavando mais fundo na caixa, eu descobri, para minha surpresa, o manuscrito original datilografado de Recuperando a Magia Antiga. Essa é uma ‘adição’ valiosa à Biblioteca – um tesouro sobre o qual nós nem mesmo conhecíamos.

Cerca de trinta e três anos depois, um número limitado de cópias foi reimpresso na Inglaterra, uma edição offset do volume original. Uma das primeiras coisas que eu fiz, depois que a responsabilidade da HRA foi transferida para mim, foi adquirir todas as cópias dessa reimpressão, encadernadas e não encadernadas. O projeto foi anunciado e houve uma tremenda resposta dos membros que há muito desejavam a oportunidade de comprar uma cópia desse primeiro livro Huna. As cópias encadernadas foram vendidas por assinatura antecipada em 1973. As cópias não encadernadas foram enviadas para uma encadernação e transformadas em volumes encadernados em tecido com a nossa marca HRA.

Informações sobre a tradição (sabedoria) Huna não deveriam ser distribuídas nesse volume inicial. Passaram-se nove anos após a sua publicação (e sua destruição) antes da próxima publicação no sistema Huna. Enquanto isso, a resposta de um leitor – William Reginald Stewart – que leu uma das poucas cópias disponíveis, ajudou muito a MFL nas primeiras pesquisas. (Veja o apêndice no [livro] SSBM.) Portanto, o livro serviria a um propósito importante, apesar da distribuição limitada. Além disso, aqueles que ouviram falar das pesquisas de Max demonstraram interesse suficiente para que, em 1945, ele considerasse necessário começar a responder à sua extensa correspondência por meio de um comunicado mimeografado. Simultaneamente, ele estabeleceu a Huna Fellowship como uma organização sem fins lucrativos, educacional e religiosa, fundada na Califórnia em 23 de novembro de 1945. Isso forneceria uma base legal para as atividades, se necessário. Três anos depois, a Huna Research Associates foi iniciada como uma organização de membros para pesquisadores e para a disseminação de informações sobre a Huna.

Um pequeno panfleto foi escrito em 1945 como um ‘livro texto’ para os interessados ​​em experimentar os conceitos Huna. Essa foi a primeira publicação sobre a Huna desde 1936. Era um livreto grampeado em tipo pequeno e foi vendido por vinte e cinco centavos. Atualmente, mais de trinta anos depois, essa primeira edição é um item de colecionador, raríssimo. Devido às informações valiosas que contém, esse material foi republicado para nós em 1975 pela Esoteric Publications de Sedona, Arizona. O tipo foi redefinido para facilitar a leitura, com um capítulo adicional e um prefácio que eu escrevi como um resumo das ideias básicas do sistema Huna.

Com o estabelecimento da HRA, boletins mimeografados eram enviados aos membros a cada duas semanas. Esses HRA BULLETINS [BOLETINS HRA] totalizaram 124 edições e agora são um item muito raro, não mais disponível.

Em 1948, The Secret Science Behind Miracles (SSBM) apareceu em uma edição limitada da Wing Anderson’s Kosmon Publications. Isso, com os BOLETINS da HRA, forneceu uma base substancial para estudo e para um programa experimental. O primeiro Boletim regular (fevereiro de 1948) declarou o objetivo da organização na primeira página: ‘Nós estamos prestes a começar a testar o antigo Sistema Huna em grande escala.’ Os membros da HRA eram pesquisadores, individualmente e em projetos de grupo. Durante esse período, a média de membros era de 300 a 400 e as despesas eram cobertas por doações. No entanto, a correspondência de MFL abrangeu milhares dos pesquisadores mais conhecidos do mundo, bem como muitos bons trabalhadores que não eram amplamente conhecidos. Os membros ‘oficiais’ sempre foram um grupo pequeno e seleto que trabalhava junto continuamente. Alguns desistiriam, por um motivo ou outro; mas havia novos chegando para ocupar os seus lugares. E muitos aderiram ao trabalho, sem se tornarem membros da organização.

O ano de 1953 viu a necessidade de um livro mais prático que daria aos leitores os benefícios da experimentação e métodos de procedimento, além das informações básicas em SSBM. Assim foi publicado The Secret Science at Work, sob o imprimatur de uma nova editora, a Huna Research Publications, agora localizada em Vista, Califórnia. MFL estava morando em Hollywood desde que voltou do Havaí e a necessidade de se localizar em um lugar mais desejável tornou-se mais premente à medida que a poluição se tornava cada vez pior.

A história de como um lugar foi encontrado em Vista, como os métodos Huna foram usados ​​para adquirir a propriedade e o estabelecimento da nova sede da Huna é contada em detalhes em um dos boletins. A nova editora foi um grande passo, pois agora Max Freedom Long seria capaz de produzir mais materiais de origem para os estudantes Huna – mas, ao mesmo tempo, era necessário gastar a quantidade de tempo e energia necessários para distribuir, como bem como publicar os livros. Quando o livro SSBM estava esgotado, Wing Anderson não conseguiu produzir uma segunda edição, por causa de sua saúde e porque a organização Kosmon mudou-se para o Colorado. A MFL então empreendeu a sua publicação, comprando de volta todos os direitos e todas as cópias disponíveis. Isso aconteceu em 1954 e, logo no ano seguinte, devido ao crescente interesse no uso prático, bem como ao teste do sistema Huna, solicitado por uma carta de um de seus correspondentes, Growing into Light foi concluído.

Durante sete anos, os Boletins da HRA continuaram sendo bimensais — uma quantidade prodigiosa de trabalho envolvido. Com a publicação e distribuição (e, claro, a ESCRITA) de livros, esse ritmo tornou-se quase exigente demais. Em 1958, Max anunciou que ele estava eliminando os Boletins, para ter tempo de escrever vários pequenos livros ou manuais técnicos. Ele havia tentado uma vez antes diminuir o número de Boletins, ou escrever outros menores, mas o interesse da maioria dos HRAs permanecia inabalável. Certa vez, ele estabeleceu uma lista de ¼-HRAs, mas isso exigiu um esforço adicional para produzir um pequeno resumo das atividades e descobertas de pesquisa a cada poucos meses, para alguns que não estavam acompanhando os relatórios completos. E todo mundo ficava pedindo os resumos trimestrais, além dos bimestrais, para não perder qualquer coisa.

Então, parecia que a única coisa a fazer era interromper completamente as correspondências regulares. Ele descreve os vários esforços necessários para publicar o Boletim, dizendo que cada um levou no mínimo uma semana inteira de trabalho constante – e a cada duas semanas acontecia com bastante frequência. HRA BULLETIN, portanto, cessou com o nº 124 – mas não haveria lacuna na comunicação, ao que parecia. Apenas para ter certeza de que todos os que estavam contribuindo para o fundo de trabalho receberiam tudo pelo que havia pago e, devido ao seu interesse contínuo, Max emitiu um ‘Boletim Informativo’ ocasional durante 1958. Dizia-se que era ‘trimestral’, mas, na verdade, apareceram cinco edições, que mais tarde eu chamei de The Interim Newsletters, quando foram reimpressas como um livreto separado. Auto-sugestão e a Nova Teoria Huna de Mesmerismo e Hipnose (geralmente designada SS [Self-Sugestion], ou simplesmente Auto-sugestão) apareceram em 1958 e no ano seguinte o manual de Análise Psicométrica.

A essa altura, o interesse havia disparado e um Informativo trimestral era insuficiente para acompanhar todas as notícias e pesquisas. Foi em setembro de 1959 que começou uma nova série de boletins, dessa vez mensais, com novos projetos, novas experiências e novos estudos. O primeiro número chamava-se ‘Novos Horizontes’, entretanto, logo se descobriu que outras publicações usavam esse nome e procurou-se outro. A primeira publicação de Manly Palmer Hall, uma revista de boa qualidade, tinha esse nome. O nome era óbvio e enfeitava o mastro (um desenho mais tarde transformado em uma bela cena que seria usada no topo do boletim por um longo tempo) da segunda edição – HUNA VISTAS. Essa publicação continuou mensalmente por 98 edições, quando Max a chamou de ‘30’ alguns meses antes de sua morte, à qual ele se referiu como ‘formatura’.

Entretanto, esses noventa e oito meses foram para ver a pesquisa e redação da obra-prima de Max Freedom Long, uma importante contribuição para o tema da comparativa Religião e Psicologia. Esse foi ‘The Huna Code in Religions’ [O Código Huna nas Religiões] (1965). Para facilitar o estudo do livro – e dos outros livros HunaMax incluiu um dicionário condensado da língua Havaiana, baseado na famosa edição de Andrews de 1865. A meticulosa precisão com que ele juntou os verbetes do Andrews Dictionary não é aparente quando você olha para o apêndice de HCIR. Essa pequena seleção colocou à disposição do estudante Huna o que não era acessível a ninguém há pelo menos cinquenta anos. Os estudantes de hoje têm a grande vantagem de uma edição recém-reimpressa de todo o Andrews Dictionary, bem como da edição acadêmica moderna de Mary K. Pukui e Samuel H. Elbert, que prestam homenagem aos primeiros trabalhos de Lorrin Andrews.

Três anos após a publicação de The Huna Code in Religions, eu ouvi pela primeira vez a palavra ‘Huna’. Essa palavra e o nome de Max Freedom Long foram mencionados para mim quase de passagem. A ocasião foi uma que às vezes eu chamo de ‘o encontro que não aconteceu’, porque depois havia uma certa aura de mistério, até mesmo destino, sobre isso.

Eu tinha estado lecionando na Universidade (então chamada Southeast Missouri State College) desde 1962 e tinha um curso muito popular de Mitologia, que me interessou muito. Eu cobri um amplo escopo de áreas mitológicas, entre as quais os oráculos Gregos. Para ilustrar métodos antigos e modernos de oráculos, eu às vezes me referi à Astrologia popular – geralmente como um método absurdo que poderia ter pouca validade. Mas eu estava ciente das intrincadas relações que existiam entre a Mitologia e o assunto da Astrologia. Estranhamente, eu até escrevi artigos sobre dois assuntos relacionados – acredite ou não, isso foi quando eu estava na sexta série! Há muito tempo atrás. Com as repetidas referências a nomes planetários nas histórias mitológicas e a concentração em oráculos antigos, enquanto preparava as minhas palestras, tornou-se cada vez mais evidente que eu deveria investigar mais a Astrologia. Mais tarde, eu adquiriria uma das melhores bibliotecas da área de Astrologia e me tornaria um Astrólogo totalmente qualificado. Mas isso é apenas uma história periférica.

O ‘encontro que não aconteceu’ aconteceu de forma estranha. Eu ouvi um Astrólogo sendo entrevistado no rádio, troquei correspondência com ele, trabalhei sozinho nos fundamentos da Astrologia por algum tempo, então perguntei ao meu novo amigo se ele conhecia alguém com quem eu poderia me encontrar para discutir o assunto da Astrologia. Ele mencionou isso para alguns de seus amigos e estudantes um determinado dia e um jovem casal se animou com a ideia e se ofereceu para dirigir até Cape Girardeau de St. Louis para conversar comigo. Eles eram Rex e Diana Bills e durante fascinantes quatro horas eles conversaram sobre Astrologia, lendo o meu mapa (que eu havia elaborado em detalhes). Várias ideias foram mencionadas, as quais eu investiguei posteriormente. E quase como um pensamento passageiro, eles perguntaram se eu tinha ouvido falar da Huna e Max Freedom Long. Eu disse ‘não’ e anotei o endereço que me deram. Então nós continuamos com a nossa discussão sobre Astrologia.

Naquela noite, eu examinei as minhas anotações e escrevi cartas para algumas das organizações para as quais chamaram a minha atenção. Entre elas estava Max Freedom Long.

O efeito de sua resposta foi bastante inesperado e quase alarmante. Ele disse: ‘Eu tenho estado esperando por você há quarenta anos — para continuar o meu trabalho.’ Não exatamente com essas palavras, mas ficou claro em retrospecto que ele soube imediatamente que havia encontrado a pessoa que ele procurava nos últimos dez anos, pelo menos. A sua carta chegou em 9 de agosto de 1968 – cinquenta e um anos depois que Max e Curtis Stewart encontraram um momento de destino e foram para o Havaí. Em uma longa carta, datada de 25 de janeiro de 1969, Max delineou os seus planos para que eu assumisse o seu ‘projeto Huna’, sugerindo algumas das coisas que poderiam ser feitas no futuro e o que estaria envolvido na transição. Alguns dos projetos de reimpressão da HRA foram sugeridos nessa carta.

Durante os últimos anos da vida de Max na Terra, uma estudante e amiga de longa data, Dolly Ware, assumiu a liderança na vida de MFL. Como palestrante e cantora amplamente aclamada e consultora no campo da Nutrição Bioquímica, Dolly visitou Max em várias ocasiões. Ela perguntou a ele o que ele esperava realizar em sua vida que ainda não havia feito. Ele mencionou dois outros livros que gostaria de escrever — histórias para crianças, ilustrando os conceitos Huna; e ‘meu livro de bolso’ (como ele o chamava). Dolly encorajou o Dr. Max a trabalhar nesses projetos. Ele tinha quase oitenta anos, o seu corpo estava ficando mais lento, mas mentalmente ele estava tão ágil como sempre, se não mais. Dolly estava lá exatamente na hora certa e prestou um serviço que ninguém mais poderia ter feito. Com o seu encorajamento e insistência constantes, até mesmo incessantes, o Dr. Max completou AMBOS os manuscritos – antes de sua ‘formatura’, pouco antes de seu octogésimo primeiro aniversário. O livro infantil ele até conseguiu distribuir, em parte como uma edição ampliada de um dos Huna Vistas, o restante completo em forma mimeografada. O segundo (seu ‘livro de bolso’) não foi publicado. O manuscrito, What Jesus Taught in Secret, só havia sido lido por um editor (e recusado) antes da morte de Max.

Outra grande conquista foi trazida por Dolly e pelo Dr. Max – o estabelecimento da Biblioteca e Museu Max Freedom Long. Foi o próprio Max quem escolheu os melhores livros de sua coleção para serem enviados para Fort Worth, Texas, onde Dolly e toda a família Ware prepararam um novo lar para os livros e lembranças. Uma seção especial foi reservada para os livros Huna e as fontes que Max sentiu eram particularmente importantes para o estudo Huna. Algumas das recordações que ali se podem ver são uma mesa de altar em ébano que teve de ser restaurada por um mestre artesão (demorou nove meses a fazê-lo); Biômetro do Dr. Brunler; as duas estatuetas de marfim que Max usava simbolicamente nas sessões de TMHG (Grupo de Cura Mútua Telepática); e pinturas originais de Max e outros.

Não é de admirar que Max tenha chamado Dolly Ware de ‘o Anjo Huna’. Quando uma única página de ilustrações para o livro de histórias Huna para crianças foi encontrada entre a remessa de itens do Study de Max para o meu Study aqui no Missouri, eu descobri que a própria Dolly era o protótipo da ‘Mamãe original’ do Universo. Isso foi na forma de um estêncil eletrônico, que nunca havia sido usado. Pela primeira vez, cópias dessa folha de ilustrações foram feitas e adicionadas às poucas cópias restantes de ‘How Everything Was Made’ [Como Tudas as Coisas Foram Feitas](*). O desenho a tinta original foi descoberto na Biblioteca MFL.

[(*) Vide série de artigos nesse blog, começando pelo artigo 49 – Ensinando HUNA para as Crianças – Parte I]

Durante o seu octogésimo ano, tendo se acomodado em uma casa de repouso para se recuperar de uma cirurgia, Max fez para si um pequeno ‘estudo’ de seu quarto particular, falava sobre a Huna com as enfermeiras e atendentes e trazia livros para ler. Tomando ‘um novo sopro de vida’, ele iniciou uma NOVA série de comunicações e a chamou de ‘Huna Vistas Newsletter’. Apenas uma edição apareceu, digitada por Max em um pequeno portátil em seu escritório improvisado. As duas páginas foram enviadas para Dolly, a quem ele já havia enviado um conjunto de envelopes endereçados para a lista de mala direta. Isso foi impresso no Texas por offset, junto com uma carta manuscrita e fotos da Biblioteca. Esse boletim foi datado de 1º de maio de 1971.

Max Freedom Long ‘se formou’ em 23 de setembro de 1971, um mês antes de completar 81 anos.

‘Remembering Max Freedom Long’ foi uma edição comemorativa da nova série de newsletters [informativos] iniciadas por MFL apenas alguns meses antes. Isso foi escrito por Dolly Ware com uma sensibilidade condizente com o fundador da obra Huna e uma de suas estudantes mais dedicadas. O título foi retirado de um ‘obituário’ escrito pelo próprio Max. Ele havia colocado todas as coisas em ordem. No cabeçalho foi publicada pela primeira vez a cena que ainda aparece em nossas publicações — uma cena tropical fotografada por MFL talvez cinquenta anos antes. Pode ser o Havaí ou Samoa – todos na lista de mala direta receberam uma cópia desse boletim e nenhuma outra cópia foi feita.

Dolly entrou em contato comigo por carta e telefone durante esses eventos. A enormidade da tarefa diante de mim estava apenas começando a sugerir a si mesma. Com todas as atividades em que já estava envolvido, parecia impossível assumir toda a responsabilidade do trabalho Huna. A princípio eu concordei em escrever os artigos principais e o meu primeiro apareceu na edição do verão de 1972. Era o número três, mas a impressora acidentalmente omitiu o número. Juntamente com esse artigo, ‘Os Três Eus no Novo Testamento Grego’, eu fui apresentado por Dolly como o novo Editor de Pesquisa.

Era imperativo que Dolly e eu nos reuníssemos para uma discussão séria e completa sobre o futuro da HRA. Com a minha esposa, Ann, eu passei quatro dias na Biblioteca no final do verão de 1972. Quando nós voltamos para o Missouri, eu tinha o endereçamento (que Max usara por trinta anos), uma caixa com 800 placas de endereço não classificadas e sortidas — e a tarefa de reorganizar as atividades dos Huna Research Associates. Eu não tinha outro equipamento, exceto a minha própria máquina de escrever. Isso levaria mais um ano até que a propriedade fosse liquidada e o equipamento do Study de Max pudesse ser enviado para mim. A carta ‘semipronta’ que eu enviei não deve ter sido muito impressionante. O único dispositivo de impressão disponível para mim era um duplicador à álcool [máquina Ditto; antigo método de impressão], que faz aquela terrível impressão roxa. Um mestre faz apenas algumas cópias decentes e eu tive que digitar o mesmo material cerca de oito vezes, se bem me lembro. Eu queria garantir a todos que daria a eles a oportunidade de continuar com as atividades renovadas da HRA, mas não os bombardearia repetidamente com pedidos de adesão, se não desejassem fazê-lo. A resposta foi muito encorajadora. Durante os primeiros seis meses, eu fiquei de olho nas cartas que escrevi. Parei de contar em 2.000! Eu mergulhei em um campo completamente novo de impressoras e tipógrafos e eu descobri que o único problema de uma newsletter não é apenas escrever o material.

Antes que os meses restantes de 1972 terminassem, eu tinha conseguido realizar vários projetos importantes para o trabalho Huna: eu reimprimi um dos primeiros tratados de Max sobre Mana, ou Força Vital; eu reuni todas as unidades da Simbologia das Cartas do Tarô dos Huna Vistas; e providenciei a compra de todas as cópias restantes da reimpressão (da Inglaterra) de ‘Recovering the Ancient Magic’.

Foi imediatamente necessário ter mais espaço para o trabalho Huna; o meu escritório era pequeno e abarrotado de livros de ‘parede a parede’. Nós resolvemos o problema adicionando uma grande sala à casa Wingo e transformando a maior parte do porão nas salas de trabalho Huna. Pode-se acrescentar que isso foi feito com despesas pessoais e não com fundos da HRA (já que não havia). O equipamento de escritório da Vista chegou, cerca de duas dúzias de caixas, incluindo a máquina de escrever IBM de Max, o mimeógrafo e o grande cortador de papel, todos colocados em uso imediato. Outros itens enviados foram papel e suprimentos, estênceis originais para os Boletins HRA e Huna Vistas (TODOS eles, no entanto, em vários estágios de desintegração) e algumas cópias impressas das últimas edições de Huna Vistas.

O principal evento editorial de 1973 foi a conclusão do primeiro curso por correspondência sobre os Fundamentos da Psicologia Huna (‘CARTAS SOBRE HUNA’). Eu devo acrescentar que as quotas do primeiro ano foram estabelecidas bem pequenas e as despesas do primeiro ano foram QUATRO vezes o valor das quotas recebidas. Foi o curso por correspondência (cujo preço também era bastante baixo) que começou a colocar a obra Huna em equilíbrio, financeiramente. Outras coisas publicadas durante o ano foram as Interim Newsletters, uma palestra de 1957 do MFL e ‘Huna Secrets in the Lord’s Prayer’, um artigo que eu escrevi para a Newsletter.

Uma nova aparência surgiu em 1974, quando a HRA adquiriu uma impressora offset e eu comecei a fazer a minha própria impressão. Foi um passo maior do que eu reconheci na época. Talvez seja bom nem sempre nós sabermos o que está envolvido em tais decisões – nós podemos hesitar em dar o primeiro passo. O livreto de Mana teve que ser reimpresso duas vezes em poucos meses. Fiz duas viagens de palestras para o Canadá, uma para Iowa. Nós reimprimimos o livrinho do Dr. Brunler sobre Radiações, as Short Talks [Bate-Papos] do MFL e alguns panfletos menores. The Andrews Hawaiian Dictionary (1865) apareceu em uma bela reimpressão de Charles E. Tuttle. O curso de Huna foi traduzido para o português. Outro grande evento do ano foi a viagem de pesquisa às Filipinas de Dolly Ware, Bill Ellis e eu. As nossas descobertas foram relatadas em detalhes no Boletim.

Houve mais viagens de palestras em 1975: Bettendorf, Iowa; Kansas City e St. Louis, Mo., Indianápolis, Indiana. O trabalho em grupo foi crescendo em escopo de atividades e aumentando o número de grupos. As aulas sobre a Huna estavam sendo dadas em mais lugares, algumas começando dois anos antes.

Um novo formato para as nossas publicações foi iniciado no início do ano. Em vez de uma única newsletter, com artigos e notícias, resenhas de livros e anúncios, itens de interesse duradouro, além de alguns itens efêmeros, nós iniciamos agora duas publicações diferentes. O principal chamava-se ‘BOLETIM DE PESQUISA Huna Vistas’, combinando os dois nomes que Max usara no passado. Isso deveria conter artigos e resenhas, pesquisas de certas áreas temáticas, pesquisas em andamento. Tornou-se a principal publicação trimestral. O outro era o ‘Boletim Huna Vistas’, que deveria incluir anúncios, notícias de reuniões, novos livros, avisos de quotas, bem como resenhas, artigos de interesse e compartilhamento de correspondência recebida aqui no Estudo. Junto com esse Boletim, que deveria sair em algum momento entre cada Boletim, bem como junto com o envio do Boletim (conforme necessário), o plano era incluir algumas folhas para um Caderno Huna impresso a partir dos estênceis originais dos primeiros Boletins ou Huna Vistas. Esse seria um projeto contínuo.

Dois grandes eventos são os destaques de 1975: o primeiro o Workshop sobre Huna para professores e líderes de grupo e a reedição do livreto de Max Freedom Long de 1945 como uma brochura em tamanho real, Introduction to Huna. A primeira preparou o terreno para a expansão do trabalho Huna, à medida que mais grupos foram formados e os planos começaram para uma grande reunião Huna para todos os membros e quaisquer outros interessados ​​no Sistema Huna. O livro, publicado para nós pela Esoteric Publications, incluía informações básicas sobre associação e o curso de Huna, além de incluir o nosso endereço.

DeVorss, o editor dos livros de MFL sobre Huna, começou a colocar o nosso endereço em cada livro, quando chegou a hora de reimprimi-lo. Assim, os leitores dos vários livros estão começando a aprender sobre o trabalho da HRA e como ela funciona agora, em vez de tentar em vão entrar em contato com alguém no antigo endereço em Vista.

Com o aumento da atividade, foi necessário mais espaço e durante o verão de 1975, uma nova sala foi adicionada à sede da Huna. Essa sala tornou-se o Study, pois oferecia a privacidade necessária para pesquisa, leitura e correspondência. Uma sala maior foi transformada em biblioteca, com espaço para pequenas reuniões; e uma sala separada agora poderia ser usada para impressão e remessa.

Um novo nome começou a aparecer no Research Bulletin, com um artigo ou resenha. Um novo estudante da Huna, Will McClure, entrou no trabalho como um valioso ajudante, indispensável na verdade. Ele assumiu a operação da impressora, a embalagem de livros e a pesquisa e redação. Eu suponho que ele tenha um pouco de ‘tinta de impressão no sangue’. Como resultado, nós melhoramos muito a aparência e a qualidade de impressão do Boletim e, durante 1976, nós redefinimos o tipo e lançamos uma quinta edição de MANA, ou Força Vital, em forma de livro.

Essa breve pesquisa cobriu mais de um século de pesquisa, estudo, experimentação e prática. E o futuro? Deixe-me compartilhar, para concluir, alguns dos planos e projetos, esperanças e aspirações para o futuro.

1. O número de membros aumentará muito, à medida que mais e mais pessoas ouvirem falar do Sistema Huna e o ‘reconhecerem’ como um modo de vida prático. Isso pode acontecer quando as instalações forem ampliadas para atender um número maior de membros, mais trabalhos em grupo, mais distribuição de publicações e anúncios em periódicos nacionais e internacionais.

2. À medida que as atividades e o número de membros aumentam, haverá necessidade de um diretor em tempo integral e outros trabalhadores aqui na sede. Eu posso também ver a necessidade de um prédio separado, já que o pessoal em tempo integral se junta à equipe.

3. Publicações: além de manter todas as publicações da HRA impressas, eu posso ver um cronograma de publicação aumentando amplamente para atender às necessidades de um número maior de membros e leitores. Mais tarde, nós poderíamos assumir a publicação de todos os livros Huna, o que também envolveria a distribuição deles, no atacado e no varejo. O livro de histórias Huna para crianças pode ser editado, ilustrado e publicado de forma apresentável. O livro What Jesus Taught in Secret será publicado eventualmente, seja por uma grande editora de livros de bolso ou pela HRA. Uma série de pequenos livros ‘Huna Light’ está em fase de planejamento; alguns dos tópicos seriam Radiônica, vários estudos de energia (como pirâmides), áreas problemáticas como perder peso, como parar de fumar etc. Um projeto de reimpressão que nós esperamos lançar em um futuro próximo é uma série de pequenos livros de ‘Huna Light de M.F.L.’ (trechos dos Boletins e Huna Vistas esgotados). O arquivo de biografia do MFL está aumentando à medida que nós recebemos novas informações ocasionalmente dos membros, como cópias de correspondência com o MFL, anedotas e experiências pessoais relacionadas a nós. Vários livros importantes estão em vários estágios de preparação. Em cooperação com Edward S. Schultz, eu tenho reunido um enorme arquivo de material de pesquisa em preparação para um livro sobre o Princípio do Estímulo Físico em Huna. Resta ‘apenas’ ser escrito.

4. Fitas de Palestras: nós planejamos em breve disponibilizar as valiosas palestras que Max gravou há cerca de dez anos. Outras fitas, incluindo algumas de minhas próprias palestras, podem ser acrescentadas à lista. Esse é um meio de instrução do qual nós necessitamos aproveitar melhor.

5. O Trabalho do Grupo se multiplicará, à medida que mais HRAs se tornarem fundamentados e experientes nos estudos Huna e iniciarem aulas e desenvolverem grupos de trabalho. Algum trabalho muito bom está sendo feito agora. Isso aumentará consideravelmente, conforme eu vejo a tendência em muitas cartas e ligações de membros em muitas partes do mundo.

6. Huna na Tradução: há uma tendência também de disponibilizar o curso de Huna e livros em outros idiomas além do Inglês. Além da tradução do curso para o Português, uma tradução para o Espanhol está em fase de conclusão. Os livros estão sendo traduzidos para o Espanhol, Francês e Alemão. A edição Alemã do curso está bem encaminhada. Alguns itens foram feitos em Polonês. Nós podemos precisar de uma equipe completa de tradutores, pois o interesse aumenta e mais informações são necessárias nesses e em outros idiomas. Para onde vamos daqui? A perspectiva parece muito emocionante. A única direção para olhar é para frente – e para cima.

Eu estou feliz por você estar se juntando a nós enquanto nós avançamos NA LUZ DA HUNA,

E. Otha Wingo”

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Imagem: Foto de Nadia Marques Carqueijo – Campos do Jordão – por do sol – Pedra do Baú – 07.06.2023

Referências bibliográficas da OREM1

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Amy Thakurdas, PhD – artigo “Ho’oponopono: Universal Healing Method For Mankind” – Wholistic Healing Publications – September 2008 Volume 8, No. 3

André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril  – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;

Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;

Bill Russell – Artigo: “Quantum and Kala” [Quântico e Kala] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/quantum.pdf

Brian Gerard Schaefer – artigo: “Universal Ho’oponopono – A new perspective of an ancient healing art”. Site http://www.thewholespectrom.com/

Bruce Lipton – livro “A Biologia da Crença “;

Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);

Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;

Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;

Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;

Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);

David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);

Dr. Alan Strong – artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;

Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;

Dr. Benjamin P. Hardy, psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;

Dr. Bruce H. Lipton – livro “A Biologia da Crença”;

Dr. Deepak Chopra – livro “Criando Prosperidade”;

Dr. E. Otha Wingo – Artigo “The Story of the HUNA WORK” [tradução livre: “A História do Trabalho Huna”], editado no outono de 1976, no Research Bulletin #20. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-20-fall-1976/;

Dr. Gregg Braden – livro “A Matriz Divina”;

Dr. Helder Kamei – site http://www.flowpsicologiapositiva.com/ – Instituto Flow;

Dr. Joe Dispenza – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);

Dr. Kenneth Wapnick – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;

Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);

Dr. Nelson Spritzer – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;

Dr. Richard Maurice Bucke – livro ‘Consciência Cósmica’;

Dr. Serge Kahili King – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);

Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html

Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);

Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);

Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);

Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);

Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;

Igor I. Sikorsky, Jr. – Jurista – Artigo Jung & Huna – Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/

James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;

Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;

Jim Fallon – Artigo: “Aka Threads and Quantum Entanglement” [Cordões Aka e Emaranhamento Quântico] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/akathreads.html

Joe Vitale – livro “Limite Zero”;

Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;

John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;

John Curtis – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/

Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);

Kalikiano Kalei – Artigo: “Quantum Physics and Hawaiian Huna…” [Física Quântica e Huna do Havaí] – Artigo completo em inglês através do site: https://www.authorsden.com/visit/viewarticle.asp?catid=14&id=45582

Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);

Krishnamurti – artigo “Early Krishnamurti” (“Inicial Krishnamurti”) – Londres, 7-3-1931.  Site: https://www.reddit.com/r/Krishnamurti/comments/qe99e1/early_krishnamurti_7_march_1931_london/

Krishnamurti  – livro “O Sentido da Liberdade”, publicado no Brasil em 2007, no capítulo “Perguntas e Respostas”, o tema “Sobre a Crise Atual”; experienciamos, para a nossa reflexão e meditação à luz do sistema de pensamento do Ho’oponopono.

Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);

Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;

Livro “Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;

Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);

Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);

Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf

Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;

Matthew B. James. Estudo Acadêmico , para um Programa de Doutorado da Walden University, Minneapolis, Minnesota, USA, 2008, doutorando em Psicologia da Saúde, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness”. O estudo completo pode ser acessado no site da Walden University no link:  https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/622/#:~:text=The%20results%20demonstrated%20that%20those,the%20course%20of%20the%20study.

Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;

Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna And The God Within”. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;

Max Freedom Long – Artigo “The Workable Psycho-Religious System of the Polynesians” [O Sistema Psico-Religioso Praticável dos Polinésios]. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/huna-the-workable-psycho-religious-system-of-the-polynesians/;

Max Freedom Long – Artigo “How to Become a Magician” [Como vir a ser alguém que lida com a Magia]. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-vol-1-no-9-winter-1973/;

Max Freedom Long – Artigo “The Lord’s Prayer – a Huna Definition” [tradução livre: “A Oração do Pai Nosso – uma Definição Huna”], editado em 1º de março de 1951, HUNA BULLETIN 50, site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-050/;

Max Freedom Long – Artigo “When Huna Prayers Fail” [tradução livre: “Quando as Orações Huna Falham”] – Huna Bulletin 53. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-053/;

Max Freedom Long – Artigo “Three Questions” [tradução livre: “As Três Perguntas”], editado em 15 de março de 1951, no Huna Bulletin 51. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-051/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna Angles on Psychoanalysis” [tradução livre: “Pontos de Vista Huna sobre Psicoanálise”], editado em 15 de maio de 1951, no Huna Bulletin 55. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-055/

Max Freedom Long – Artigo “Living in Cooperation on the Earth” [tradução livre: “Vivendo em Cooperação na Terra”], editado em 1º de maio de 1951, no Huna Bulletin 54. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-054/

Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);

Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);

Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);

Osho – livro “Desvendando mistérios”;

Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);

Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;

Platão – livro “O Mito da Caverna”;

Richard Wilhelm – livro “I Ching”;

Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/

Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);

Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.

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Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “The Professional Huna Healer” – Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/the-professional-huna-healer/;

Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “PSYCHOMETRIC ANALYSIS” [tradução livre: “ANÁLISE PSICOMÉTRICA”], editado no outono de 1982, no Huna Work International #269. Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/psychometric-analysis/;

Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);

Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);

Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);

Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;

W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.

William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;

William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;

Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;

Muda…
A Prece atinge o seu foco e levanta voo.
A chuva de bênçãos derrama-se sobre mim, nesse exato momento.
Eu sinto muito.
Por favor, perdoa-me.
Eu te amo.
Eu sou grato(a).
Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficinas de Reprogramação Emocional e Mental que aborda os temas em categorias: 1) Psicofilosofia Huna e Ho’oponopono. 2) A Profecia Celestina. 3) Um Curso em Milagres (UCEM). 4) Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT); A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE). Pesquisador Independente sobre a Espiritualidade Não-Dualista como Proposta de Filosofia de Vida para os Padrões Ocidentais de Pensamento e Comportamento (Pessoais e Profissionais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

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