Estamos transcrevendo trechos do artigo: “Huna in The Kabala & Tarot Cards” [tradução livre: “A Huna na Cabala e nas Cartas de Tarô”], de autoria de Max Freedom Long, editado em outubro-novembro de 1965, no Huna Vistas Bulletin #68, visando o nosso conhecimento e o nosso entendimento do sistema de pensamento da Psicofilosofia Huna.
O Artigo completo em inglês poderá ser acessado através do site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-vistas-bulletin-068/.
Esse artigo segue a linha de uma série de outros que fazem parte da relação de artigos da OREM1, que demonstram que a tradição, o conhecimento, a sabedoria dos Kahuna ou Grandes Mestres de todos os tempos e de todos os espaços (Lemúria, Atlântida, Egito, Magrebe, Polinésia…), que Max Freedom Long denominou de Sistema ou Código Huna (Segredo), é a base de sustentação de todas as psicofilosofias e religiões relevantes ao longo da história da Humanidade e que a ciência moderna, notadamente, vem se deslocando nessa mesma direção.
Tradução livre Projeto OREM®
“AS PORTAS ESTÃO SE ABRINDO RAPIDAMENTE NA HUNA esses dias. Em primeiro lugar veio a surpreendente onda de novos insights sobre a história e o significado oculto da Huna, que forneceu material de pesquisa e depois informações para justificar a elaboração de nosso novo livro, THE HUNA CODE IN RELIGIONS [tradução livre: ‘O CÓDIGO HUNA NAS RELIGIÕES’]. Agora, logo após esse ciclo de revelações, surgem novas e emocionantes insinuações apontando para a probabilidade de que a Huna seja o conhecimento secreto por trás da Cabala e das cartas de Tarô.
Não faz muito tempo, eu dei a minha opinião de que a Cabala era apenas remotamente relacionada com a Huna. Eu baseei a minha conclusão no fato de que eu não pude encontrar nenhum uso do Código nela. Os Evangelhos estão repletos da palavra e do código simbólico da Huna, mas nenhuma palavra foi encontrada em uma inspeção minuciosa da famosa ‘Árvore da Vida’ da Cabala.
Em 26 de junho de 1965, um novo HRA, H.L. Han, da Holanda, escreveu:
Caro Kahuna Max:
Em relação às teorias Huna, eu tenho uma informação interessante a acrescentar: Você encontrará corroboração dos 10 elementos da Huna nas 10 Sephiroth [Sefirot em Português] ou ‘emanações’ da Cabala!!
Como MFL poderia ser tão cego a ponto de afirmar em H.V. 39, pág. 9: ‘Essa (a Cabala) está apenas distantemente relacionada à Huna’, quando ele menciona em uma frase anterior ‘os três níveis do ‘eu’ – o Emocional, o Mental e o Espiritual’? Esses níveis do ‘eu’ não são os mesmos que Unihipili, Uhane e Aumakua, respectivamente? O MFL sabe que dois Sephiroth dos níveis espirituais recebem os nomes do Pai e da Mãe, correspondendo assim ao par parental Aumakua?
Em Huna, o termo ‘Eu’ [‘Self’] é usado como equivalente à consciência no nível da percepção [consciousness]. Eu prefiro usar ‘Eu’ para denotar a trindade: consciência no nível da percepção [consciousness] – força vital – corpo sombreado, pois isso revelará a identidade entre a Cabala e a Huna. (Tabelas da ‘Árvore’ Cabalística, indicando as correspondências mencionadas a seguir, mas nós não estamos prontos para elas nessa página. MFL) A assinatura é de HRA Han.
COMO A CABALA SERÁ UM NOVO TERRENO PARA MUITOS DE NÓS, será bom começar fazendo um pequeno levantamento do material. Enquanto isso estiver sendo feito, lembre-se de que esse é agora um material de pesquisa e que, com toda a probabilidade, nós não seremos capazes de reunir toda a imagem e as informações que a acompanham por algum tempo, especialmente porque as Cartas de Tarô também devem ser consideradas à luz da Huna-Kabala.
A PARTIR DE ONDE EU ESTOU AGORA, no início de uma pesquisa dessa parte desconhecida do campo, parece que os Kahuna estavam de posse do Sistema Huna e viviam no Egito desde a Primeira Dinastia entre os anos 3.500 e 3.000 a.C. A escrita pictórica que se desenvolveu fornece evidências das crenças da Huna e, à medida que o Livro dos Mortos começou a evoluir, os 10 elementos da Huna foram nomeados na língua Egípcia. Durante esse período inicial, os iniciados Kahuna parecem ter visitado a Índia e compartilhado o seu Segredo com os eruditos daquela terra – talvez também com sacerdotes na Pérsia e na Babilônia.
No período por volta de 1.200 a.C., Moisés entra em cena e adota o Queneu ‘Jahweh’ dos Egípcios como o Deus de Israel enquanto formula os Dez Mandamentos. A Bíblia começa a tomar forma e nela vemos a mão fina do Kahuna da época trabalhando, colocando passagens Huna codificadas em lugares onde poderiam ser preservadas como parte dos escritos que viriam a ser as Sagradas Escrituras.
Há um lapso de tempo de cerca de cinco séculos e então os escritos fortemente codificados de Isaías aparecem. Após outro lapso, dessa vez de cerca de 700 anos, nós chegamos à redação dos Evangelhos e neles encontramos o Código em plena floração. Mais uma vez os Kahuna desaparecem atrás do véu, alguns indo para a Polinésia, no entanto alguns permanecendo na pessoa de um iniciado Judeu aqui e ali.
Nós podemos supor que esses iniciados Judeus continuaram transmitindo o conhecimento do Segredo século após século, entretanto somente após a passagem de cerca de 800 anos eles tentaram colocar a Huna em forma escrita. O resultado foi a Cabala ou literatura mística, com a Sefir Yesira à frente e o Zohar comentando atrás. (Uma HRA da Nova Zelândia escreve que ela acredita que a Cabala, pelo menos como um sistema secreto, remonta a Esdras e depois foi continuada por Salomão, com parte dela entrando nas crenças do Ritual Maçônico. Eu sou muito novo no estudo para ter uma opinião sobre isso, mas a ideia estaria alinhada ao olhar para o sistema Huna como algo que foi transmitido século após século.)
A.E. Waite, em seu The Holy Kabbalah, (recentemente reimpresso pela University Books) fala da forte impressão causada nos Judeus instruídos pela absorção do pensamento e da cultura Árabe, especialmente na questão da matemática. Ele afirma que, enquanto o Cristianismo estava entrando na Idade das Trevas e o Alcorão foi escrito por volta de 650 d.C., os Judeus na Espanha estavam fazendo grandes avanços intelectuais em matemática e no lado místico ou teosófico de sua religião fortemente ritualizada.
A data de cerca de 1.000 d.C. parece ser geralmente aceita como aquela em que o sistema de Cabalismo veio a ser colocado em escrita velada. Eu não sou capaz de saber se existia um livro chamado Cabala, ou se era um assunto espalhado por vários livros da época como especulações, comentários e o que quer que seja.
Waite diz “… o Zohar… é preeminentemente o texto principal do Cabalismo. Dion Fortune em seu livro, The Mystical Qabalah, (Williams & Norgate, Ltd, editores) [diz] que se deve ver ‘The Sepher Yetzirah’, traduzido por Westcott, para obter informações sobre a ‘Cabala Não Escrita’.
Existem vários gráficos usados para ilustrar o livro de Fortune e mostrar a ‘Árvore da Vida’, que parece ser uma forma de simbolizar todo o sistema Cabalístico, entretanto, estranhamente, Waite, em seu livro muito mais longo, não fornece nenhum gráfico para ilustrar a ‘Árvore’, embora ele discuta longamente os DEZ ‘SEPHIROTH’, ou centros da árvore.
Os dez centros são geralmente mostrados por círculos que se elevam em três colunas ou ‘Pilares’ e, entre os dez círculos, linhas de conexão são desenhadas e chamadas de ‘caminhos’. Os círculos também recebem nomes individuais e são feitos para corresponder às letras do alfabeto Hebraico, com planetas e itens da Astrologia, com números e com as cartas do baralho de Tarô.
O Tarô demorou muito mais para aparecer abertamente no palco, mas pode ter se desenvolvido lentamente por alguns anos antes de tomar a forma final. Ao fazer com que os itens na Árvore se encaixem naqueles dos Arcanos [Triunfos] Maiores do Tarô, Fortune sugere que, onde houver uma discrepância, pode ser ‘um disfarce’ usado com o propósito de velar ainda mais o conhecimento secreto dos olhos dos estranhos. Ou, isso é dito, a forma atual do Tarô pode não ser a correta na qual o Cabalista trabalhava originalmente.
PASSAGENS ESCOLHIDAS DO LIVRO DE WAITE podem estar aqui para dar o sabor do pensamento popular sobre a Cabala nesses últimos dias quando nós, como amadores e como Paulo, brincando cegamente com os dramas compreendidos equivocadamente do Cristianismo, empreendemos quebrar o código dos iniciados admitidos na Huna da Cabala.
Ao relatar o surgimento do reconhecimento Cabalístico na Europa, Prefácio XXIX, ele escreve: ‘a obra começou a ser conhecida na Europa e passou-se alguma coisa como um século antes que William Postel traduzisse o Sepher Yetzirah – ou Livro das Formações – pela primeira vez para o latim e assim introduziu aos curiosos e aos eruditos da Europa a raiz de todo o Cabalismo a respeito da doutrina das Sephiroth, os poderes e as virtudes das vinte e duas letras Hebraicas e o mistério que reside nos números. O Livro das Formações é como aquele lendário grão de mostarda que se transforma em uma grande árvore, porque o Zohar não é de forma alguma o seu desenvolvimento, exceto no que diz respeito às letras e numerações.
(Página 5:) ‘A Cabala, em todo caso, afirma ser a luz de um Conhecimento Tradicional Secreto preservado entre o ‘povo escolhido’ e os assuntos com os quais ela se ocupa, como seria de esperar, são Assuntos Sagrados e Divinos: eles incluem os mais profundos Mistérios de Deus e as Emanações da Divindade, a economia celestial, o processo de criação, o esquema da Providência em relação ao homem, as comunicações de Deus na revelação e aos justos em sua Igreja, os ofícios e ministérios dos anjos bons e maus, a natureza e preexistência da alma, a sua união com a matéria e a sua metempsicose, o mistério do pecado e as suas penas, o Messias, o Seu reino e a Sua glória a serem revelados, o estado da alma após a morte e a ressurreição dos mortos, com as insinuações ocasionais, muito raras, porém insinuações significativas da união da alma com Deus. Aqui está o aspecto e essa é a parte que foi concebida e desenvolvida sub specie aeternitatis [sob o aspecto da eternidade]. Aqui também, se houver, está a parte permanente, enraizada em valores eternos e a única voz entre muitas vozes da velha tradição ‘que traz uma mensagem do passado para o mundo moderno.’
(Página 19:) ‘Foi por causa disso (o mistério do sexo e da circuncisão) que o Rabi Simeon consagrado ao estudo da Doutrina Secreta toda a noite em que a Noiva Celestial se une ao seu Esposo Celestial, sendo a noite daquele dia em que a Lei foi revelada aos Israelitas e a Aliança firmada entre Deus e o Seu povo. A razão era que o Conhecimento Místico constitui as joias da Noiva Celestial. Nós somos capazes de entender isso apenas sobre a hipótese de que a ciência em questão está preocupada em algum estágio ou sob algum aspecto com um sagrado Mistério do Sexo, como se algum caminho desconhecido de esplendor e caminho para a altura fosse capaz e pudesse se abrir a partir dele.
Diz-se que ‘a Filha do Rei é toda gloriosa por dentro’ e o Zohar explica que há glória e glória, uma glória do princípio masculino e uma glória do princípio feminino,’ É dito que se em conexão com a busca desse caminho, aquele que segue no séquito da Noiva Celestial na noite da união será preservado de todo mal para sempre, no céu e na terra como se a morte e a segunda morte tivessem nenhum poder. Ele desfrutará da paz celestial até o fim dos tempos…’
VAMOS PAUSAR AQUI PARA OBSERVAR que na passagem acima nós não somos capazes de deixar de fazer a observação de que o escritor sentiu que estava tocando em algo de importância primordial na Cabala, entretanto não conseguia ver exatamente onde estava o significado. Para aqueles de nós que tão recentemente rastrearam as muitas revelações do Código Huna através dos Evangelhos, as linhas que são citadas parecem uma repetição, depois de mil anos, do glorioso segredo da ‘Graduação’ que ascende do nível da consciência no nível da percepção [consciousness] da Uhane na direção do Aumakua e a maravilhosa união dos companheiros masculino e feminino para fazer o novo Eu, que é o Pai-Mãe, uma unidade na dualidade.
A promessa mencionada na passagem soa verdadeira se nós dissermos que a crença Huna era de que, após a ‘graduação’, o novo Aumakua escapava das reencarnações e mortes recorrentes que ocorrem nos níveis da Unihipili e da Uhane. Entretanto, a ideia de que essa ‘paz celestial’ dura até o fim dos tempos, não se encaixa perfeitamente quando nós lembramos que eventualmente o Aumakua se gradua para se tornar um Akua Aumakua, ou Deus Aumakua em um próximo nível superior. Em um sistema construído sobre a ideia de uma evolução ascendente, não há ponto de parada em que se possa permanecer estático pelo resto do tempo.
Nos livros sobre a Cabala nós encontramos muitas dessas partes intrigantes, embora não pareça que os iniciados na Huna retiveram o conhecimento da linguagem do Código durante o lapso de mil anos. Essa mesma perda da linguagem sagrada e secreta (que foi preservada apenas na Polinésia) parece ter ocorrido na Índia não muito depois que a Yoga tomou forma e começou a sua longa descida para um estado de contaminação através da suposição – suposição de qual segredo interior poderia ter sido contida. Aqui está outra passagem significativa de Waite: (Página 559, em uma discussão de The Kabbalah and Mysticism)
‘O fim do Misticismo é a recuperação ou obtenção da consciência no nível da percepção [consciousness] em Deus e há duas doutrinas Cabalísticas exóticas que não apenas se conectam com ela, mas também pertencem a ela.
A primeira é encontrada apenas uma vez no Zohar: ela é a doutrina de Tsure da parte supernal (celestial) da alma, que não deixa as Supernais, entretanto, desde o começo sem começo até o fim sem fim está enraizada em Deus para sempre.
A segunda está no Cabalismo posterior e é expressa concisamente por Rosenroth em uma frase latina cheia de significado: Linea autem media ascendit usque ad Ayin Soph. A ascensão da alma a Deus é feita pelo Caminho do Meio da Árvore da Vida e a alma é conduzida por ele não apenas ao Mundo das Supernais, mas ao profundo além do profundo e à altura além da altura, que é o abismo e a altura da Divindade.
Assim, de fato a Sagrada Cabala dá as mãos ao Misticismo de todas as eras e assim faz parte de nossa herança. Deve-se acrescentar que Tsure – que significa Protótipo e corresponde a Atziluth (o Aumakua da Huna, provavelmente) é dito estar conectado com Neshamah por ‘um fio invisível’, constituindo um laço de união (o nosso cordão aka) que também é um caminho do êxtase. Neshamah ascende por meio dele e alcança nele – ou seja, a união com a parte superior’. (Neshamah parece ser o nome aplicado à Uhane porque é capaz de raciocinar – ‘um eu racional’.)
O que foi dito acima pode muito bem ser considerado à luz de uma possível apresentação oculta do papel desempenhado pelo cordão aka da Huna, conectando a Unihipili com o Aumakua e tornando possível para a Uhane desfrutar indiretamente do mesmo contato. O ‘Tsure’ seria o Aumakua que tem o seu contato com os níveis muito elevados de consciência no nível da percepção [consciousness], no entanto ainda faria parte do homem de três almas. O símbolo do CAMINHO parece ter permanecido em uso mesmo depois que a linguagem do Código foi perdida.
AS EMANAÇÕES discutidas longamente pelos escritores sugerem que, na Cabala, havia a ideia da força Criativa ou Deus começando no nível mais alto e a unidade original emanando um nível ou entidade inferior após o outro. Essa é a velha teoria com a qual todos os ocultistas estão familiarizados e é a teoria da EVOLUÇÃO REVERSA na qual nós aceitamos a Criação como já em pleno andamento (sem parar para tentar encontrar um começo finito para ela, ou para prever um fim sem saída) e vemos as formas inferiores de vida agrupando-se para formar unidades maiores, mais compactas e complicadas até evoluir para o homem – e a partir da Unihipili evoluindo para a Uhane, depois para o Aumakua e então, passo a passo, para um postulado Mais Alto que está além da capacidade da mente de entender.
O MOVIMENTO PARA CIMA E PARA BAIXO DA MANA AO LONGO DO CORDÃO AKA da Unihipili para a Uhane ou para o Aumakua, pode ter sido a coisa básica que causou a crença na ‘emanação’ descendente, NÃO apenas da força vital Mana, mas dos elementos da alma – a alma sendo confundida com um único eu e, por meio desse erro, os significados secretos distorcidos e alterados.
UMA ABORDAGEM DO ENIGMA DA CABALA que se tem sugerido a mim mesmo é uma abordagem EM DIREÇÃO CONTRÁRIA. Lembro-me da história da vaca perdida que os aldeões tinham caçado por muito tempo nos arbustos e pastagens onde as vacas locais pastavam. Ninguém conseguiu encontrar o animal desaparecido. Finalmente, alguém perguntou ao tolo da aldeia se ele tinha alguma ideia de onde encontrar a vaca. Silenciosamente ele partiu e em pouco tempo voltou conduzindo a sua majestade vaca diante dele. ‘Aonde você a encontrou? E como você sabia que ela estava lá? eles perguntaram. ‘Fácil’, ele respondeu. ‘Eu pensei para onde eu iria se fosse uma vaca e eu fui até lá e lá estava ela.’
Da mesma forma, se você tolerar alguém cuja inteligência pode não ser muito aguçada, deixe-me perguntar: ‘Se nós tentássemos desenhar uma Árvore da Vida simbólica e fazê-la representar todos os elementos na Huna que estão conectados com o homem como um ser trino, COMO VOCÊ faria isso?’ (Lembrando que o pouco que você pode usar do Código Huna tem que estar confinado a coisas como o caminho, para o cordão ou fio aka e a Luz como o símbolo do Aumakua.) Sim Irmãos e Irmãs e COMO você pode elaborar um conjunto de CARTAS DE TARÔ para ajudar no trabalho de preservar o antigo conhecimento Huna e transmiti-lo àqueles a quem você deseja tentar iniciar?
A primeira parte do problema é simples. Tudo que nós temos que fazer é lembrar que na Huna o homem é composto de nove elementos – e durante a vida física, de um décimo, o corpo físico.
A nossa Árvore teria que ter três eus representados por marcas de algum tipo, sejam eles círculos ou ‘pilares’ como na Árvore Cabalística, depois três corpos aka ou sombreados e três graus de Mana.
Se nós fizermos um conjunto de três pilares em nosso gráfico para começar, nós podemos então fazer três círculos nos três pilares, acrescentando um círculo para o corpo na base do pilar do meio, fazendo-o na raiz da Árvore.
A SEGUNDA PARTE é menos simples, pois, usando o mesmo gráfico que nós construímos, nós temos que encontrar uma maneira de mostrar que a Mana é enviada ao Aumakua a partir da Unihipili (ao comando da Uhane), E, como a mesma Mana é alterada e devolvida à Unihipili pelo mesmo caminho do cordão aka para ajudar o homem básico.
Nós podemos tentar uma linha em ziguezague subindo do corpo até os nove círculos que representam os nove elementos. Quando a linha chega ao topo, ela deve ziguezaguear novamente para baixo – uma representação bastante complicada.
O relâmpago tem sido o símbolo Huna dessa viagem de Mana e, portanto, nós podemos estar no caminho certo. Pode ser mais fácil fazer esse desenho se nós escalonarmos os nove círculos de modo que formem triângulos e se adaptem melhor aos ziguezagues.
Para a terceira etapa e complicação, nós precisaremos simbolizar o fato de que os eus estão ligados por seus corpos aka e controles mentais e compartilhamentos mentais, tais como o comando da Uhane sobre a Unihipili e o compartilhamento de suas memórias e emoções pela Unihipili – sem contar da doação de Ajuda e Orientação pelo Aumakua após a oferenda de Mana ter sido aceita. Isso é muito complicado e nós podemos ter que adicionar nomes aos dez elementos do círculo, também letras com determinados valores e significados secretos, até signos astrológicos. (Isso parece ser o que foi feito ao fazer os gráficos atualmente favoritos da Árvore.)
A quarta necessidade e talvez a etapa mais complicada, será a de estabelecer em símbolos em nossa Árvore o fato de que com o tempo nós nos ‘graduamos’ e duas Uhane se tornam um Aumakua.
Pareceria mais fácil usar duas Árvores, uma para cada um dos pares, mas se nós fizéssemos isso, nós teríamos muita confusão abaixo do ponto de ‘graduação’ e do local da ‘UNIÃO’ final. Talvez isso seja melhor graficado atribuindo significados ocultos aos círculos superiores e elaborando um conjunto velado de relações nas quais um círculo ‘emana’ algo ou causa mudanças em alguns dos outros.
Antes que as Cartas de Tarô estivessem à mão, os iniciados Kahuna Cabala teriam um grande trabalho ao explicar todos esses itens em termos até mesmo de uma Árvore mais completa. Dion Fortune dá um gráfico da Árvore em que os dez círculos estão conectados em todos os pontos possíveis com os outros círculos, as linhas de conexão, quando todas no lugar como ‘caminhos’, contando até 21 e, portanto, faltando um na contagem a ser feita para corresponder aos 22 Arcanos Maiores de Tarô.
D.F. sugeriu que, como o Arcano Zero do LOUCO não era um número real, ele pode ter sido colocado no pacote como um disfarce e que poderia ser deixado de lado com segurança ou feito para se ajustar a algo como o nível do Deus Aumakua, se nós pudermos usar os nossos familiares termos Huna para o cabalístico Ain, Ain Soph e Ain Soph Aur.
Se nós considerarmos as Cartas Maiores de Tarô como estão agora, nomeadas, numeradas e frequentemente atribuídas a letras hebraicas e signos e elementos astrológicos, a tarefa de fazer uma combinação de símbolos ou uma ‘Árvore de Cartas’ para usar na explicação das crenças da Huna Cabala será bastante simplificado, mesmo que ainda seja um quebra-cabeça que os não iniciados dificilmente conseguiriam decifrar.
O terreno terá que ser limpo de concepções equivocadas modernas antes que nós possamos começar as nossas próprias construções e a questão surge imediatamente sobre o que deve ser eliminado e o que deve ser salvo como tendo alguma coisa de que nós podemos necessitar mais tarde. O nosso texto principal para os significados Cabalísticos atribuídos às cartas de Tarô provavelmente será o livro de Paul Foster Case, The TAROT – A Key to the Wisdom of the Ages, publicado pela Macoy Publishing Co. e usado como um texto pela escola do falecido Sr. Case, na qual a pessoa é instruída em todos esses mistérios. Eu acredito que a Srta. Ann Davies é nesse momento a chefe da organização e representa os ‘Construtores do Adytum’ que nós vemos constantemente anunciados na revista FATE.
Para montar uma espécie de ‘Árvore’ com os Arcanos Maiores de Tarô pode ser feito de uma maneira nada mal. Em nossas primeiras edições do HUNA VISTAS, eu mostrei a maneira de dispor os Arcanos Maiores para ajustar os valores dos números secretos adicionados ou contrastados das cartas e nós descobrimos que no quadrado central nós tínhamos três fileiras de três cartas cada, perfazendo um total de NOVE, que corresponde aos DEZ elementos da Huna se nós somarmos o LOUCO que é um Zero e pode representar o corpo físico.
Isso deixa 12 cartas de arcanos e nós descobrimos que a adição lateral dos números Romanos mudou para Árabe, nos deu seis pares de cartas em que um mostrava o lado bom e o outro o lado ruim das coisas que o par poderia representar. Esse quadrado de 9 (ou chame-o de 10) cartas, juntamente com as 12 dos seis pares contrastantes, totalizam 22 cartas e, tirando uma, igualamos os ‘caminhos’ no tipo de gráfico de Fortune – uma forma que parece ser frequentemente usada por aqueles que estudam e escrevem nesse campo do Cabalismo.
Voltando à abordagem em direção contrária e aos gráficos que nós poderíamos construir a partir desse ângulo, o gráfico padrão nos dá os três círculos superiores da Árvore com os externos rotulados como Pai e Mãe. Eu sugeriria que o círculo central fosse dual ou duplicado e o rótulo Pai-Mãe combinado fosse dado a ele como um EU [SELF]. Isso deixaria os círculos externos para representar Mana e o aka ou corpo sombreado do Aumakua.
Nessa fase da minha abordagem ousada da relação da simbologia das Cartas do Tarô com a Árvore, eu tenho que confessar que eu não consigo encontrar nada no conjunto de nove cartas que nos dê o Pai-Mãe para o topo da Árvore sem estender vários pontos para a beira da ruptura. Entretanto não há diferença, pode haver um acordo diferente a ser descoberto eventualmente. (Em meu zelo para desmascarar a vasta quantidade de tolices – que são tolices para os meus olhos preconceituosos – eu escrevi em H.V. 1 ou logo depois, que eu não via nenhuma prova de que as alegações de que ‘isso significava aquilo’ eram tudo menos suposições ou citações de alguém que havia feito um palpite anterior e se tornou uma autoridade. Um acúmulo de palpites não comprovados tornou-se uma ‘tradição’ e, dessa forma, uma vaca sagrada a não ser questionada quando comia o estoque do quitandeiro ou era abatida e seus bifes vendidos pelo ‘progresso’ (avanço) por aqueles que atacam os que confiam demais. Eu posso, tardiamente, ter que engolir algumas palavras se as provas reais começarem a ser descobertas.)
Um dos HRAs da Califórnia fez recentemente a descoberta surpreendente de que, aceitando os significados não comprovados e tradicionais das Cartas de Tarô e a atribuição de letras Hebraicas e símbolos Astrológicos aqui e ali, os significados dados a cada carta poderiam ser feitos para se encaixar perfeitamente no significado das letras correspondentes em Inglês quando, por exemplo, a palavra Aumakua é deliciosamente descrita pelos significados combinados dados nos significados modernos que foram empilhados nas várias letras Hebraicas e os seus círculos, cartas ou Sephiroths (22 em número na Árvore ). Mais tarde, quando eu tiver um pouco mais de informação sobre esse ângulo, eu tentarei apresentá-lo em uma edição do Huna Vistas. Essa pode ser a chave, pelo que eu sei, mesmo que pareça muito distante dos sons das palavras Polinésias reduzidas ao Inglês, da Cabala e das coisas adicionadas aos elementos definidos na Árvore.
Deixe-me agora tentar desenhar como delineado algumas formas da Árvore. Eu não tentarei ser exigente e fazer uma bela Árvore. Os esboços em miniatura que eu posso dar a você talvez sejam bons o suficiente para você repassar com um lápis vermelho para tentar colocar em itens experimentais.
(Se você é um membro da BSRA, como muitos de vocês, você pode encontrar em uma das edições recentes da revista BSRA uma árvore lindamente desenhada produzida por Riley Crabb para ilustrar um artigo da Sra. Crabb, que está fazendo um profundo estudo da Cabala e que prefere os livros de Fortune como um texto. Eu acredito que tenha havido mais de um artigo, embora no momento eu não consiga colocar as mãos em meus arquivos para ter certeza. Riley também está aprofundado nesse estudo e juntos chegaram ao ponto em que tentam usar o trabalho de invocação e outros para obter resultados úteis.)
O livro de DION FORTUNE, já mencionado, dá como um de seus três gráficos um em que linhas ou ‘caminhos’ têm sido traçados para conectar todos os círculos, superior, inferior e lateral, o total deles chegando a 32, enquanto eu tinha estado com a impressão de que ela os havia feito 22. Pode-se fazer com que os Tarôs Maiores caibam no 22 com facilidade, mas agora eu estou angustiado porque esticá-los para fazer 32 é muito difícil. De qualquer forma, existem apenas três Manas e elas são trocadas entre o corpo e os três eus, para cima e para trás, dando um único caminho ou cordão aka, então a ideia do Código do ‘caminho’ e a da Fortune e/ou contida no Tarô, pode apontar para outra coisa. Aqui está o que li nas páginas 94-95.
‘Nas páginas seguintes, eu tenho feito o possível para elucidar os princípios que regem o uso do simbolismo da magia. Para usar os símbolos da magia efetivamente, é preciso fazer o contato de cada símbolo individual. (Ao meditar sobre eles e chegar a ter uma forma de realização sobre os significados ocultos ou internos. MFL) … nós temos que saber como construir e contatar as imagens da magia antes de nós podermos trabalhar com elas. (Ela considera a Cabala um sistema viável de colocar a magia em uso, evidentemente. MFL)
‘Os conjuntos de símbolos associados a cada um dos Trinta e dois Caminhos são usados pelo iniciado para construir as imagens de magia. Um conjunto de símbolos é atribuído aos próprios Dez Sephiroth Sagrados (círculos no gráfico da Árvore) e outro conjunto aos Vinte e dois Caminhos que os conectam. Alguns dos símbolos, no entanto, ocorrem em ambos os conjuntos e todos eles se interconectam por meio de suas correlações astrológicas e numéricas. Isso soa incrivelmente complexo, mas na prática é muito mais simples do que parece, porque o trabalho não é feito com a mente consciente, mas com a mente subconsciente e pouco importa de que maneira os símbolos são forjados nela, um padrão coerente reaparece na consciência no nível da percepção [consciousness]… cedendo o seu significado da mesma maneira que um sonho’.
Meu impulso natural é atribuir as cartas de Tarô Maior aos dez elementos conforme os colocamos na árvore, entretanto D.F. atribui as cartas do baralho menor às várias unidades, por exemplo, dando a Kether, a Primeira Sephirah, os Ases dos quatro naipes. Na parte inferior da Árvore ela acaba gastando as últimas cartas do baralho menor, dando a MaIkuth os quatro DEZ – os de Paus, Copas, Espadas e Ouros. Na página 305, ela fecha o seu livro com essas observações:
‘Os Vinte e dois Caminhos formam um sistema de psicologia mística, sendo preocupado com o relacionamento entre a alma do homem e o universo. Assim como os Dez Sephiroth, sendo concernentes ao Macrocosmo, são a chave para a iluminação, também os Vinte e Dois Caminhos, sendo concernentes ao relacionamento entre o Macrocosmo e o Microcosmo, são a chave para a adivinhação e a adivinhação, tomada em seu verdadeiro sentido, é um diagnóstico espiritual, uma questão muito diferente da leitura da sorte.’”
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Imagem pexels-pixabay-36717.jpg -10 de julho de 2023
Referências bibliográficas da OREM1
Amazing Women In History – artigo https://amazingwomeninhistory.com/morrnah-nalamaku-simeona-hawaiian-healer/
Amy Thakurdas, PhD – artigo “Ho’oponopono: Universal Healing Method For Mankind” – Wholistic Healing Publications – September 2008 Volume 8, No. 3
André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;
Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;
Bill Russell – Artigo: “Quantum and Kala” [Quântico e Kala] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/quantum.pdf
Brian Gerard Schaefer – artigo: “Universal Ho’oponopono – A new perspective of an ancient healing art”. Site http://www.thewholespectrom.com/
Bruce Lipton – livro “A Biologia da Crença “;
Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);
Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;
Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;
Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;
Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);
David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);
Dr. Alan Strong – artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;
Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;
Dr. Benjamin P. Hardy, psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;
Dr. Bruce H. Lipton – livro “A Biologia da Crença”;
Dr. Deepak Chopra – livro “Criando Prosperidade”;
Dr. E. Otha Wingo – Artigo “The Story of the HUNA WORK” [tradução livre: “A História do Trabalho Huna”], editado no outono de 1976, no Research Bulletin #20. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-20-fall-1976/;
Dr. Gregg Braden – livro “A Matriz Divina”;
Dr. Helder Kamei – site http://www.flowpsicologiapositiva.com/ – Instituto Flow;
Dr. Joe Dispenza – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);
Dr. Kenneth Wapnick – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;
Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);
Dr. Nelson Spritzer – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;
Dr. Richard Maurice Bucke – livro ‘Consciência Cósmica’;
Dr. Serge Kahili King – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);
Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html;
Dr. Serge Kahili King – Artigo: “The Aka Web of Healing” [tradução livre “A Teia [Web] Aka de Cura [Healing]]. Site: https://www.huna.org/html/healingweb.html;
Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Energy Healing” [tradução livre: Cura [Healing] Energética. Site: https://www.huna.org/html/energyhealing.html;
Dr. Serge Kahili King – Artigo: “How To Heal A Situation” [tradução livre: “Como Curar [To Heal] Uma Situação]. Site: https://www.huna.org/html/HealASituation-SKK1121.pdf;
Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Healing Bad Memories” [tradução livre: Curando [Healing] Memórias Ruins]. Site: https://www.huna.org/html/healmemories.html;
Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Healing Shapes” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing]. Site: https://www.huna.org/html/4symbols.html;
Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Healing Shapes Revisited” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing] Revisitado. Site: https://www.huna.org/html/4symbols2.html;
Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);
Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);
Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);
Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);
Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;
Igor I. Sikorsky, Jr. – Jurista – Artigo Jung & Huna – Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/
James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;
Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;
Jim Fallon – Artigo: “Aka Threads and Quantum Entanglement” [Cordões Aka e Emaranhamento Quântico] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/akathreads.html;
Joe Vitale – livro “Limite Zero”;
Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;
John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;
John Curtis – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/;
Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);
Kalikiano Kalei – Artigo: “Quantum Physics and Hawaiian Huna…” [Física Quântica e Huna do Havaí] – Artigo completo em inglês através do site: https://www.authorsden.com/visit/viewarticle.asp?catid=14&id=45582;
Kealani Cook – University of Hawaiʻi – West O’ahu DSpace Submission – Artigo: “Burning the Gods: Mana, Iconoclasm, and Christianity in Oceania.” [tradução livre: “Queimando os Deuses: Mana, Iconoclastia e Cristianismo na Oceania”] Site: https://dspace.lib.hawaii.edu/server/api/core/bitstreams/addb3121-d4bb-476d-8bbe-ed2a8a1a08d7/content;
Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);
Krishnamurti – artigo “Early Krishnamurti” (“Inicial Krishnamurti”) – Londres, 7-3-1931. Site: https://www.reddit.com/r/Krishnamurti/comments/qe99e1/early_krishnamurti_7_march_1931_london/
Krishnamurti – livro “O Sentido da Liberdade”, publicado no Brasil em 2007, no capítulo “Perguntas e Respostas”, o tema “Sobre a Crise Atual”; experienciamos, para a nossa reflexão e meditação à luz do sistema de pensamento do Ho’oponopono.
Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);
Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;
Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);
Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);
Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf
Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;
Matt Tomlinson e Ty P. Kāwika Tengan – Livro “New Mana: Transformations of a Classic Concept in Pacific Languages and Cultures” [Tradução livre: “Novo Mana: Transformações de um Conceito Clássico nas Línguas e Culturas do Pacífico”], em seu capítulo 11 – Mana for a New Age, publicado em 2016 pela ANU Press, The Australian National University, Canberra, Austrália.
Matthew B. James. Estudo Acadêmico , para um Programa de Doutorado da Walden University, Minneapolis, Minnesota, USA, 2008, doutorando em Psicologia da Saúde, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness”. O estudo completo pode ser acessado no site da Walden University no link: https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/622/#:~:text=The%20results%20demonstrated%20that%20those,the%20course%20of%20the%20study.
Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;
Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna And The God Within”. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;
Max Freedom Long – Artigo “The Workable Psycho-Religious System of the Polynesians” [O Sistema Psico-Religioso Praticável dos Polinésios]. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/huna-the-workable-psycho-religious-system-of-the-polynesians/;
Max Freedom Long – Artigo “How to Become a Magician” [Como vir a ser alguém que lida com a Magia]. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-vol-1-no-9-winter-1973/;
Max Freedom Long – Artigo “The Lord’s Prayer – a Huna Definition” [tradução livre: “A Oração do Pai Nosso – uma Definição Huna”], editado em 1º de março de 1951, HUNA BULLETIN 50, site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-050/;
Max Freedom Long – Artigo “When Huna Prayers Fail” [tradução livre: “Quando as Orações Huna Falham”] – Huna Bulletin 53. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-053/;
Max Freedom Long – Artigo “Three Questions” [tradução livre: “As Três Perguntas”], editado em 15 de março de 1951, no Huna Bulletin 51. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-051/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna Angles on Psychoanalysis” [tradução livre: “Pontos de Vista Huna sobre Psicoanálise”], editado em 15 de maio de 1951, no Huna Bulletin 55. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-055/;
Max Freedom Long – Artigo “Living in Cooperation on the Earth” [tradução livre: “Vivendo em Cooperação na Terra”], editado em 1º de maio de 1951, no Huna Bulletin 54. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-054/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna Lesson #1: Building Your Future” [tradução livre: “Lição Huna #1: Construindo o Seu Futuro”]. Site https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-1-building-your-future/;
Max Freedom Long – Artigo: “The Importance of Mana in Prayer-Action, Huna in the New Testament” [tradução livre: “A Importância da Mana (Energia Vital) na Prece-Ação, Huna no Novo Testamento”], editado em 15 de maio de 1950, no Huna Bulletin 32. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-032/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna in The Kabala & Tarot Cards” [tradução livre: “A Huna na Cabala e nas Cartas de Tarô”], editado em outubro-novembro de 1965, no Huna Vistas Bulletin #68. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-vistas-bulletin-068/;
Michael Lerner, PhD – Artigo “Difference Between Healing and Curing” [tradução livre “Diferença Entre Cura [Healing] e Cura [Curing]. Site: https://www.awakin.org/v2/read/view.php?op=photo&tid=1066;
Moji Solanke – Journal The Guardian Nigeria – Artigo: “Medical Cure And Spiritual Healing” [tradução livre: “Cura [Cure] Médica e Cura [Healing] Espiritual”]. Site: https://guardian.ng/features/medical-cure-and-spiritual-healing/;
Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);
Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);
Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);
Osho – livro “Desvendando mistérios”;
Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);
Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;
Platão – livro “O Mito da Caverna”;
Richard Wilhelm – livro “I Ching”;
Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/
Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);
Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.
Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.
Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;
Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;
Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “The Professional Huna Healer” – Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/the-professional-huna-healer/;
Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “PSYCHOMETRIC ANALYSIS” [tradução livre: “ANÁLISE PSICOMÉTRICA”], editado no outono de 1982, no Huna Work International #269. Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/psychometric-analysis/;
Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);
Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);
Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);
“Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;
Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;
W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” – Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.
William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;
William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;
Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;