Artigo: “Spiritual Progress & Huna”
Reimpresso do HRA BULLETIN 42, pp. 5-8, publicado em 15 de outubro de 1950 por Max F. Long.
Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/
Progresso Espiritual & Huna
Tradução livre Projeto OREM®
“Existem dois tipos de progresso ‘espiritual’, talvez mais. (Eu tenho lido novamente, graças à liberação de tempo possibilitada pelo ‘Não é necessário responder’ das cartas). Um tipo é apresentado de forma mais vívida em um livro, ‘Witchcraft and Magic of Africa’, de Frederick Kaigh – o autor, um médico, aposentado na Inglaterra e a sua escrivaninha após muitos anos de experiências na África. Esse é o antigo modo de vida no qual os nativos da África progridem pela vida com a ajuda dos ‘espíritos’ ou apesar dos esforços dos espíritos do mau para causar-lhes problemas.
‘Espiritual’ e ‘Espírito’ têm as mesmas conotações nessa base comum muito antiga e pouco alterada de crença e prática psicoreligiosa. ‘Deus é Espírito’, diz a Sagrada Escritura e a partir do Nilo até o Congo e muito além, o doutor feiticeiro afirmará o fato.
Para ser ‘espiritual’ na África intocada, a pessoa simplesmente vem a ser como um espírito. O homem bom tenta ser bom e prestativo. O homem mau escolhe ser mau por causa dos benefícios questionáveis a serem derivados de comprometer-se com o lado do mau. Ambos os homens ‘progridem’ ao longo da vida e, sem dúvida, cada um realiza algum crescimento, mesmo que apenas em questão de experiência.
Dr. Kaigh descreve o seu contato com numerosos curadores (xamãs) e também com feiticeiros — homens e mulheres. O primeiro tem, em parte do trabalho dele ou dela, a função de ‘farejar’ os feiticeiros para que sejam julgados à moda nativa e eliminados. Na Bíblia pode ser lido o antigo mandamento que sempre permeou a África: ‘Não permitirás que viva uma feiticeira’. (Êxodo 22:18)
Os vivos morrem e se tornam espíritos. Bons homens vêm a ser bons espíritos. Homens maus vêm a ser espíritos maus, empenhados em causar problemas para os vivos. Depois, há os espíritos totêmicos, sejam eles de animais, pássaros, árvores ou rochas. Esses são os contatos do homem com a Natureza e através deles o homem tenta, com ritual e observância, manter o seu bom lugar no mundo da Natureza. Os mortos que se tornaram espíritos há muito tempo vêm a ser gradualmente mais e mais poderosos, então eles variam de baixo a alto no panteão nativo em que todos os ‘deuses’ são simplesmente ‘espíritos’ de diferentes graus. Deus Altíssimo Supremo raramente é abordado diretamente na África; como no Cristianismo, nós temos vindo orar através de um mediador. Na Huna, os bons espíritos parentais eram os mediadores e podiam ser confiados para levar orações aos espíritos superiores, se necessário.
Tudo isso é importante para nós em nossos esforços para reconquistar uma melhor compreensão das coisas básicas do campo psicoreligioso – reconquistar uma melhor cura [healing] psicológica, uma melhor cura [healing] instantânea por meio dos Eus Superiores e uma maior libertação dos atos de assediar (atormentar) alguém causados por tais espíritos que conforme o caso podem ser contra nós ao invés de a favor de nós.
Na Polinésia nós encontramos os restos de um número surpreendente de pequenas seitas ou cultos que antigamente se separaram da estrutura principal da Huna, cada uma desenvolvendo os seus próprios dogmas.
No Cristianismo, apesar de um livro impresso que tende a manter os dogmas ligeiramente semelhantes, nós continuamos a dividir as novas seitas e os novos cultos. As religiões do Islã e da Índia, apesar dos livros delas, mostram a mesma degradação.
Para o estudante que reconhece o fato de que tem havido essa contaminação gradual, há apenas uma coisa a fazer – que é retroceder e retroceder e retroceder, peneirando as massas de crenças dogmáticas, rituais e práticas, sempre procurando pelos grãos da verdade que, sob as montanhas de palha, dá-nos as sementes das quais cresceremos novamente uma estrutura viva.
Quando eu comecei a minha busca pelas verdades básicas no Havaí, eu me deparei com essa condição. Lá, os escassos registros remanescentes de crenças e rituais de culto estavam obscuros quase além da esperança por muitos investigadores que os investigavam e chegavam a conclusões conflitantes.
Em seu livro bastante surpreendente, o Dr. Kaigh escolhe um conceito básico e com modéstia, senão habilidade, traça-o através de mudança após mudança, dando-lhe o nome em tribo após tribo. Frequentemente, ele vai longe, mas no final volta ao cerne do fato que ele decide discutir.
Embora seja possível que ainda nós encontremos na língua dos Kahunas, ou na pilha de palha de suas crenças e rituais, as coisas que nos dirão o método exato de trabalhar a Alta Magia, a busca pode estar bem difundida por todo o mundo, com a longa chance de que nós possamos encontrar a fonte comum da magia mais antiga, genuína e funcional.
O HRA(*) Charles W. Kenn, que está prestando esse serviço de camponês na condução da busca por informações Huna no Havaí, há muito tempo está bem ciente da necessidade de ampliar o escopo da busca. Ele foi generoso o suficiente para me emprestar um livro raro há alguns meses, Origin and Evolution of the Human Race [Origem e Evolução da Raça Humana], do Dr. Albert Churchward. (Não o Churchward dos livros de ‘Mu’.)
(*)Huna Research Associates
Nesse livro, a origem da raça humana é traçada com cuidado e com lógica reveladora, desde os primórdios dos homens do Nilo. Ele traça o seu crescimento e desenvolvimento e as suas viagens ao redor do mundo. Se as suas conclusões forem tão válidas quanto parecem, nós temos mais provas de que o Kahuna Polinésio e o seu povo vieram originalmente a partir das vizinhanças do Nilo.
Cada novo fragmento de informação que tenda a provar que o sistema Huna era conhecido no Egito numa data muito antiga é de valor para nós. Se nós pudermos ter certeza da pátria dos Polinésios, nós poderemos estar seguros em procurar fragmentos da Huna deixados para trás na longa viagem para o Pacífico.
Há muitas coisas surpreendentes que ligam os primórdios da Polinésia à bacia do Nilo e daí à toda África e à maior parte da Ásia, para não falar das Américas – até mesmo da Austrália.
A semelhança mundial das histórias da Criação, do Dilúvio e até de Adão e Eva — essas e dezenas de outras — leva-nos continuamente de volta a um centro comum. Elas podem ter vindo de alguma Atlântida, no entanto, nós não somos capazes de ir até lá para ter certeza.
Costumes e rituais de vários tipos ligam os Kahunas e os primeiros Judeus de maneiras surpreendentes. O Dr. Kaigh nos diz que os muitos tipos de oferendas mencionados na Bíblia em Levítico estão todas representadas nos rituais nativos Africanos hoje. OBLAÇÕES desse tipo foram oferecidas para favorecer espíritos de todos os graus, incluindo ‘Deus’ que ‘é um Espírito’.
No Havaí, nós nos deparamos com o fato surpreendente de que os vários tipos de oferendas ou oblações eram conhecidos, nomeados e usados por pelo menos alguma escola de Kahunaismo.
Mo-hai é a palavra Havaiana para ‘oferenda’. A raiz mo tem como significado comum o ato de ‘quebrar’, como quebrar uma vara em dois pedaços. Como ao fazer uma oblação ou oferenda, em muitos casos uma parte é quebrada e oferecida aos espíritos. Ao oferecer os primeiros frutos, uma parte da colheita é separada e utilizada.
Quando os animais eram sacrificados, apenas uma parte deles era ‘quebrada’ e oferecida. O sacerdote geralmente ficava com a carne, enquanto o sangue era aspergido em alguma coisa e a gordura, junto com outras partes de ovelhas, cabras e bois, era queimada. O Havaí não tinha tais animais, mas tinha porcos, cães, galinhas, etc. Usando o que tinham, talvez poi no lugar da ‘farinha fina’ dos ritos do Antigo Testamento e da África em geral, eles tinham o holocausto (mo-hai-ai), a oferenda de ondas (mo-hai-a-li) e no final a lista de livre arbítrio, cheiro-doce, paz, céu, ação de graças, etc.
A raiz hai tem o significado de ‘falar’ e também de ‘quebrar’. Nós concluímos que a parte foi rompida e apresentada como uma oblação ao espírito ou aos espíritos ou Espírito-de-Alto-Grau, com uma AÇÃO MENTAL acompanhante e apropriada, realizada à medida que as palavras são ditas no ritual.
Na palavra (mo-hai) ou nessa forma de sacrifício, não há nada que sugira a ideia de oferecer mana aos espíritos, a não ser que seja a mana do animal ou coisa sacrificada. Nós podemos estar seguros em considerar o ritual anterior como dogmático e como tendo perdido o segredo interior do sacrifício da própria mana como um mecanismo básico de oração.
No Antigo Testamento e na África em geral, apenas a forma exterior pode ser vista, no entanto, na Polinésia nós encontramos ainda outra forma de sacrifício nomeada e usada. Isso é mo-hai-hoo-mana e a tradução literal é ‘sacrificar’ acrescido de ‘fazer mana’. Ou, nós podemos dizer que o significado secreto ou interior por trás de todo sacrifício pode ser encontrado no acúmulo da carga excedente de mana e no envio dela ao longo do cordão aka ou aha para os espíritos-Aumakuas. (Em outra parte dos Boletins há uma discussão detalhada desse mecanismo secreto na Huna em conexão com a palavra wai-pa para ‘orar’, em que a raiz wai é ‘água’, o símbolo usual para mana, enquanto a raiz pa significa ‘dividir’, indicando uma divisão ou compartilhamento de mana com o Aumakua.)
A Huna ou método secreto de fazer sacrifícios aos ‘espíritos’ é, portanto, o segundo dos dois lados do PROGRESSO ‘ESPIRITUAL’ – para usar o termo moderno e muito usado de maneira inadequada. Se nós pensamos na entidade consciente do eu básico, do eu médio e do Eu Superior, nós temos três ‘espíritos’ necessitando progredir e não apenas um só.
Cada um está em um ponto diferente na jornada progressiva através do ciclo de vida. Isso é Huna, claro e direto. Se você preferir, considere o seu ‘espírito’ individual como um só eu [self], no entanto, mesmo assim, você pode achar necessário dividi-lo de alguma forma para incluir nele a antiga trindade – a Trindade dos deuses da maioria das religiões e a trindade dos eus [selves] que nós estamos sendo lentamente forçados a reconhecer na Psicologia como o consciente, o subconsciente e o supraconsciente.
Se todas as religiões, antigas e novas, não estão basicamente erradas no ponto em que todas se encontram, o progresso ‘espiritual’ é feito através do esforço para ser BOM e prestativo e gentil, abstendo-se de ferir os outros. Ele é feito afastando-se firmemente do mau e de todos os espíritos do mau – movendo-se diariamente um pouco mais na direção dos bons Aumakuas. O contato diário contribui para um movimento e progresso constantes.
Paul Brunton, que começou como jornalista em busca dos mesmos princípios básicos que nós esperamos encontrar e cujos livros são familiares à maioria dos HRAs, prestou-nos um serviço de referência. Depois de fazer o que muitos de nós fizemos – percorrer toda a gama de uma religião para outra e finalmente chegar ao vazio das alturas idealistas da Índia – esse investigador sério sentou-se e avaliou as suas descobertas no seu livro, The Hidden Teachings Beyond Yoga [Os Ensinamentos Ocultos Além do Yoga].
Isso seguiu-se ao seu The Quest of the Overself [A Busco do Eu Superior] e ao seu Discover Yourself [Descobrir a Si Mesmo], ambos os quais não conseguiram fornecer uma ração equilibrada para sustentar o homem ou a mulher empenhados em travar as batalhas comuns e abençoadas da vida – não fugindo da vida e da responsabilidade de sentar-se no ar rarefeito do alto isolamento, meditando e enfatizando apenas o terço superior das necessidades dos três eus [selves] e dependendo de outros para cultivar o solo e cultivar os alimentos – governar o mundo exterior do qual depende a sua vida vazia e parasitária.
Brunton, como todos os homens e mulheres sãos e normais, descobriu ao final que não existe tal coisa como viver a vida ‘espiritual’ enquanto negligenciar os dois terços inferiores das necessidades por crescimento, por ação e por experiência dos três eus [selves]. Ele desceu, a partir do topo de sua montanha árida, convencido finalmente de que a VIDA NORMAL era o ideal – com todo o seu trabalho, todas as suas obrigações e todas as suas oportunidades para amar e ajudar – para ensinar e curar [heal] e Servir – para ajudar na velha, velha guerra contra os homens, as coisas e as condições males, através das quais a humanidade tem que lutar por um caminho para o BEM.
É suficiente, para servir o nosso propósito, moldar os nossos dias de tal forma que nós sejamos capazes de encontrar a calma interior momentânea para fazer contato rápido com o Eu Superior à medida que nós enfrentamos cada tarefa, cada situação difícil.
Nosso primeiro dever é educar a nós mesmos até que nós tenhamos aprendido pela prática a bela arte de parar repentinamente com a mente imóvel, cativando o eu básico preocupado, medroso ou raivoso com um abraço de concentração que usa a [energia] mana média da ‘vontade’ – aquietando a Unihipili e obtendo a partir dela uma resposta imediata como parte da equipe de trabalho de dois eus [selves] que têm que fazer uma pausa para ouvir os comandos do terceiro eu [self] Aumakua, que se senta no alto do banco do motorista e é capaz de ver que caminho seguir e como melhor negociar os critérios dele.
Aqueles que têm vivido muito tempo no topo das montanhas, apenas têm sido forçados a regressar ao mundo sem terem aprendido a fazer esse contato rápido no meio do forte impulso, não fizeram nenhum tipo de progresso. Eles apenas prejudicaram a eles mesmos por ficarem sentados por muito tempo com as pernas cruzadas e as mãos postas. Pior ainda, eles têm formado o hábito mais enfraquecido e narcótico já conhecido pelo homem – o hábito de proferir frases altissonantes que não têm nenhum significado nos níveis dos eus [selves] básico e médio e pouco significado suficiente no nível do Eu Superior. Esse é o hábito escapista.
Ao nosso redor nós somos capazes de vê-lo realizando o seu trabalho diário de fazer com que os indivíduos sejam piores do que inúteis para eles mesmos ou para os outros. Essas vítimas fogem a partir da realidade. Eles pagarão qualquer preço pela droga deles e diariamente se esforçarão para acalmar os seus desejos, lendo os intermináveis ‘ensinamentos’ em ‘cursos’ ou livros de outros viciados ou até mesmo de mal-intencionados astutos. Abençoada seja a nossa sanidade HRA!” MFL
“É suficiente, para servir o nosso propósito, moldar os nossos dias de tal forma que nós sejamos capazes de encontrar a calma interior momentânea para fazer contato rápido com o Eu Superior à medida que nós enfrentamos cada tarefa, cada situação difícil.“
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Artigo: “Is Huna Spiritual?”
Autor: Max Freedom Long
A Huna é Espiritual?
Tradução livre Projeto OREM®
“(Além de 227 Boletins HRA e Huna Vistas, Max Freedom Long escreveu uma série de artigos em resposta a perguntas enviadas por estudantes da Huna. Geralmente eram enviados com o boletim e não eram numerados, mas às vezes eram datados. O artigo que está reimpresso aqui foi o primeiro de vários ‘Artigos Diversos’ escritos em resposta a tais questões. Foi publicado em 30 de maio de 1949.)
Frequentemente se faz a pergunta: ‘A Huna é espiritual?’ E, como esse é um assunto de alguma importância, eu tenho pensado muito em dar a minha opinião sobre o assunto.
O difícil em responder a essa pergunta é descobrir o que nós queremos dizer quando nós dizemos ‘espiritual’. Eu perguntei a uma de minhas amigas o que ela queria dizer com essa palavra e ela acabou tendo uma ideia quase tão vaga quanto eu. Então eu comecei a pensar sobre isso e aqui estão alguns dos meus pensamentos.
Por ESPIRITUAL todos nós parecemos querer dizer não-animal ou do Espírito. Nós seguimos a antiga classificação de espírito ou alma como distintos e à parte do corpo físico. A parte de nós que sobrevive não é particularmente ‘espiritual’ como nós estamos acostumados a usar a palavra, então nós olhamos para o Espírito Santo ou para Deus ou pelo menos para alguma entidade superior ao nível humano, vendo Nisso um critério de ‘espiritualidade’ ou de santidade e realização. Em nosso critério nós vemos a forma mais elevada e ideal de BONDADE.
Portanto, se nós dissermos que a espiritualidade é BONDADE, então nós temos que decidir a natureza e o relacionamento da BONDADE conosco como seres humanos e com as nossas vidas, a nossa condição após a morte, também o nosso crescimento evolutivo e a relação final com os nossos semelhantes e com os Seres Superiores.
A assunto se resume na questão do que é bom e do que é mau, especialmente no que diz respeito à nossa conduta. E isso imediatamente traz à tona a velha questão de saber se a vida comum é má ou pecaminosa, porque nós temos que viver em corpos de carne, mesmo quando nós tentamos ser ‘espirituais’.
Todo o conceito é tal que Ele incorpora um estado de guerra entre os impulsos do corpo e aqueles do ‘espírito’ aspirante no homem. Nos primeiros ensinamentos Cristãos, nós encontramos Paulo desejando que todos os irmãos Cristãos pudessem viver como ele – renunciando à vida normal com a esposa e a família, com as tarefas diárias de ganhar o pão, para que todo o tempo e esforço do indivíduo pudesse ser gasto na pregação do evangelho e em ministrar aos convertidos.
Na Índia, encontra-se a mesma atitude em relação à vida normal, no entanto, de forma mais ampla. Lá se abandona todo DESEJO, até mesmo o desejo de pregar e de converter outros a um conjunto de códigos religiosos, morais ou físicos de crenças, conformações e atos diários.
Às vezes, nós somos capazes de chegar a visões mais verdadeiras estendendo os conceitos até o seu fim lógico ou último. Então, nós podemos dizer que ser espiritual exige ser inteiramente não-físico, abandonar todas as coisas que têm a ver com a vida no corpo físico, abandonar todas as atividades biológicas e animais normais que fazem com que a vida na carne seja possível? Imediatamente nós vemos que essa última visão nos leva ao absurdo. Isso pressupõe o fato de que a Inteligência Criativa por trás do nosso ser não sabe o que é normal e melhor para os seres criados.
Como o ideal de uma vida de reclusão tem sido realizada nos claustros (mosteiros, conventos), só nos resta perguntar que grande BEM adveio de tais esforços para que nós viéssemos a ser muitíssimo ESPIRITUAIS. Nenhum grande líder religioso alguma vez saiu da caverna do eremita ou da cela do monge para ensinar as pessoas a viver de forma mais eficiente – a trabalhar de forma útil com os seus vizinhos e a criar os seus filhos com mais sabedoria.
Além disso, os grandes professores que têm conquistado os corações e as mentes dos homens ao longo dos séculos têm sido um só com eles – viveram com eles e partilharam os problemas deles. Apenas os ‘Mestres’, vagamente delineados em páginas ocultas de livros raros, devem viver nas suas altas e secretas solidões e ainda enviar aos seus poucos escolhidos as instruções para uma vida perfeita – uma vida desprovida de formas normais.
O moderno jogo de palavras encontrado em toda a nossa literatura religiosa faz com que o ‘espiritual’ seja algo misterioso e muito maravilhoso. Ele vem a ser a nossa miragem no monótono deserto da vida. Ele vem a ser um ingrediente estranho em um estranho mecanismo de fuga. A fuga é da realidade e das obrigações. Se o desejo de fuga é suficiente, o asilo muitas vezes vem a ser o porto seguro.
Do ponto de vista prático, basta recorrermos às histórias de Jesus e Gautama para ver que, dentre um grande número, apenas alguns foram instruídos a abandonar o seu trabalho diário e ajudar no ensino. Não me lembro de nenhum deles ter sido convidado a deixar as suas famílias. E, se esses professores e os seus discípulos não devem ser classificados como ‘espirituais’ entre os homens, onde nós podemos nos voltar para encontrar o que é realmente espiritual? Um homem tem que se tornar Deus? Que vergonha para todos nós por tantos pensamentos infantis e aspirações cegas a um idealismo não comprovado e patentemente impraticável.
Então qual é a meta e o fim da vida? Se não é para ser ‘espiritual’, para o que é?
Isto nos traz de volta à nossa questão original sobre se a Huna é um ensinamento espiritual ou não. Quando alguém ouve essa pergunta ansiosa, tem-se a impressão de que se a Huna NÃO for espiritual, ela tem que ser algum ensinamento secretamente obscurecido e diabólico que levará diretamente ao inferno do mais mau de todos os seres.
Na Huna todas as coisas têm que ser consideradas, pois ela tem a ver com os três níveis de consciência no nível da percepção [consciousness] que constituem o homem. Nós temos que perguntar se a Huna ensina três tipos de BONDADE, uma para o nível do eu básico e do corpo físico em que nós vivemos, uma para o nível do eu médio e do mundo mental em que isso funciona e uma para o nível do Eu Superior e de seu mundo invisível.
A Huna ensina VIDA NORMAL em todos os níveis. Ela nos ensina que nós negligenciamos o corpo físico e o eu básico por nossa conta e risco. Negligenciar o eu médio e a sua educação e exercício está igualmente fora de questão. No entanto, nós parecemos ter menos comando a dar ao Eu Superior para a devida parcela de atenção e cuidado. Ou talvez nós tenhamos esquecido a importância disso. Talvez seja aqui que nós temos que vir a ser ESPIRITUAIS. De qualquer forma, o ideal é viver uma vida normal, prestativa, gentil e progressiva. Não há nada na tradição (sabedoria) dos Kahunas que nos ensine a viver de outra forma.
Do ponto de vista prático, a coisa mais espiritual que nós somos capazes de fazer é reconhecer o fato de que o Eu Superior é uma verdade e tentar aprender a trabalhar com Ele para o nosso próprio bem e para o nosso próprio crescimento nos níveis físico e mental do nosso ser. Fazer o nosso melhor significa que nós temos que também aprender a trabalhar bem com os nossos semelhantes – caso contrário, nós consideramos a ‘espiritualidade’ um sonho muito vazio.”
Com Aloha, Max Freedom Long
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Imagem: Referências bibliográficas da OREM1
Amazing Women In History – artigo https://amazingwomeninhistory.com/morrnah-nalamaku-simeona-hawaiian-healer/
Amy Thakurdas, PhD – artigo “Ho’oponopono: Universal Healing Method For Mankind” – Wholistic Healing Publications – September 2008 Volume 8, No. 3
André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;
Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;
Bill Russell – Artigo: “Quantum and Kala” [Quântico e Kala] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/quantum.pdf
Brian Gerard Schaefer – artigo: “Universal Ho’oponopono – A new perspective of an ancient healing art”. Site http://www.thewholespectrom.com/
Bruce Lipton – livro “A Biologia da Crença “;
Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);
Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;
Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;
Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;
Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);
David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);
Doug Herman – Artigo : “Making it Right: Hawaiian Approaches to Conflict Resolution” – 1º de fevereiro de 2018. Artigo completo em Inglês no site: https://www.juniata.edu/offices/juniata-voices/past-version/media/volume-18/Herman_Making_It_Right_Juniata_Voices_vol_18_87_104.pdf;
Dr. Alan Strong – artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;
Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;
Dr. Benjamin P. Hardy, psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;
Dr. Bruce H. Lipton – livro “A Biologia da Crença”;
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Dr. E. Otha Wingo – Artigo “The Story of the HUNA WORK” [tradução livre: “A História do Trabalho Huna”], editado no outono de 1976, no Research Bulletin #20. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-20-fall-1976/;
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Dr. Gregg Braden – livro “A Matriz Divina”;
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Dr. Joe Dispenza – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);
Dr. Kenneth Wapnick – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;
Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);
Dr. Nelson Spritzer – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;
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Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);
Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);
Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);
Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);
Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;
Igor I. Sikorsky, Jr. – Jurista – Artigo Jung & Huna – Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/
James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;
Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;
Jim Fallon – Artigo: “Aka Threads and Quantum Entanglement” [Cordões Aka e Emaranhamento Quântico] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/akathreads.html;
Joe Vitale – livro “Limite Zero”;
Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;
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John Curtis – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/;
Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);
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Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);
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Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);
Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;
Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);
Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);
Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf
Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;
Matt Tomlinson e Ty P. Kāwika Tengan – Livro “New Mana: Transformations of a Classic Concept in Pacific Languages and Cultures” [Tradução livre: “Novo Mana: Transformações de um Conceito Clássico nas Línguas e Culturas do Pacífico”], em seu capítulo 11 – Mana for a New Age, publicado em 2016 pela ANU Press, The Australian National University, Canberra, Austrália.
Matthew B. James. Estudo Acadêmico , para um Programa de Doutorado da Walden University, Minneapolis, Minnesota, USA, 2008, doutorando em Psicologia da Saúde, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness”. O estudo completo pode ser acessado no site da Walden University no link: https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/622/#:~:text=The%20results%20demonstrated%20that%20those,the%20course%20of%20the%20study.
Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;
Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna And The God Within”. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;
Max Freedom Long – Artigo “The Workable Psycho-Religious System of the Polynesians” [O Sistema Psico-Religioso Praticável dos Polinésios]. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/huna-the-workable-psycho-religious-system-of-the-polynesians/;
Max Freedom Long – Artigo “How to Become a Magician” [Como vir a ser alguém que lida com a Magia]. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-vol-1-no-9-winter-1973/;
Max Freedom Long – Artigo “The Lord’s Prayer – a Huna Definition” [tradução livre: “A Oração do Pai Nosso – uma Definição Huna”], editado em 1º de março de 1951, HUNA BULLETIN 50, site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-050/;
Max Freedom Long – Artigo “When Huna Prayers Fail” [tradução livre: “Quando as Orações Huna Falham”] – Huna Bulletin 53. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-053/;
Max Freedom Long – Artigo “Three Questions” [tradução livre: “As Três Perguntas”], editado em 15 de março de 1951, no Huna Bulletin 51. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-051/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna Angles on Psychoanalysis” [tradução livre: “Pontos de Vista Huna sobre Psicoanálise”], editado em 15 de maio de 1951, no Huna Bulletin 55. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-055/;
Max Freedom Long – Artigo “Living in Cooperation on the Earth” [tradução livre: “Vivendo em Cooperação na Terra”], editado em 1º de maio de 1951, no Huna Bulletin 54. Site: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-054/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna Lesson #1: Building Your Future” [tradução livre: “Lição Huna #1: Construindo o Seu Futuro”]. Site https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-1-building-your-future/;
Max Freedom Long – Artigo: “The Importance of Mana in Prayer-Action, Huna in the New Testament” [tradução livre: “A Importância da Mana (Energia Vital) na Prece-Ação, Huna no Novo Testamento”], editado em 15 de maio de 1950, no Huna Bulletin 32. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-032/;
Max Freedom Long – Artigo “Huna in The Kabala & Tarot Cards” [tradução livre: “A Huna na Cabala e nas Cartas de Tarô”], editado em outubro-novembro de 1965, no Huna Vistas Bulletin #68. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-vistas-bulletin-068/;
Max Freedom Long – Artigo: “Huna Credo” [tradução livre: “O Credo Huna”, editado em outubro de 1961 – inserção com Boletim Huna Vistas 25. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/the-huna-credo/;
Max Freedom Long – Artigo: “Spiritual Progress & Huna” [“Progresso Espiritual & Huna”]. Reimpresso do HRA BULLETIN 42, pp. 5-8, publicado em 15 de outubro de 1950 por Max F. Long. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/;
Max Freedom Long – Artigo: “Is Huna Spiritual?” [“A Huna é Espiritual?’] Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletters-vol-1-no-8-fall-1973/;
Michael Lerner, PhD – Artigo “Difference Between Healing and Curing” [tradução livre “Diferença Entre Cura [Healing] e Cura [Curing]. Site: https://www.awakin.org/v2/read/view.php?op=photo&tid=1066;
Moji Solanke – Journal The Guardian Nigeria – Artigo: “Medical Cure And Spiritual Healing” [tradução livre: “Cura [Cure] Médica e Cura [Healing] Espiritual”]. Site: https://guardian.ng/features/medical-cure-and-spiritual-healing/;
Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);
Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);
Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);
Osho – livro “Desvendando mistérios”;
Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);
Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;
Platão – livro “O Mito da Caverna”;
Richard Wilhelm – livro “I Ching”;
Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/
Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);
Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.
Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.
Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;
Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;
Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “The Professional Huna Healer” – Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/the-professional-huna-healer/;
Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “PSYCHOMETRIC ANALYSIS” [tradução livre: “ANÁLISE PSICOMÉTRICA”], editado no outono de 1982, no Huna Work International #269. Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/psychometric-analysis/;
Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);
Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);
Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);
“Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;
Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;
W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” – Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.
William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;
William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;
Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;