Com o objetivo de conhecimento e entendimento do sistema de pensamento da psicofilosofia Huna, praticada pelos antigos Kahunas de todos os tempos e todos os espaços, nós estamos transcrevendo trechos do livro “Quantum Huna: The Science missed by Max Freedom Long in ‘The Secret Science Behind Miracles’” [tradução livre: “Huna Quântica: A Ciência não alcançada por Max Freedom Long em ‘A Ciência Secreta Por Trás dos Milagres’”], de autoria do Dr. Yates Julio Canipe e Sarah Jane Eftink. Versão em Inglês, 11 de janeiro de 2013 Straightforward Inc..
Os autores dedicam o livro a Max Freedom Long e ao Dr. E Otha Wingo.
Tradução livre Projeto OREM®
Destaques entre [ ] Projeto OREM®
Os autores começam o livro com uma ilustração com frases Havaianas, conforme abaixo:
Waha Hamana – Para Revelar Segredos
Ke Ahi A Loa – Para Invocar O Fogo
Awiki-A-Holo – Para Acelerar As Coisas
VOCÊ É UM SER DE ENERGIA EM PRIMEIRO LUGAR
Kahanuala – Para Despertar A Respiração
Moe Ke Hau – Para Dormir Em Brisa Suave
Ke-Ao Lanihuli – A Luz Que Traz O Entendimento (Esclarecimento)
Ka Opua-Nana – Para Trazer Calma Pela Luz
Ke Ao (Ai?) Mau Loa – Para Estender Para Sempre A Luz, O Amor
Huna Quântica: A Ciência não alcançada por Max Freedom Long em “A Ciência Secreta Por Trás dos Milagres”
“Quantum Huna é uma discussão sobre os rituais, conhecimento e costumes do Antigo Kahuna Havaiano de um ponto de vista da Física e Energia Quântica. Outros pesquisadores, incluindo Max Freedom Long, viram os segredos desses antigos de uma perspectiva religiosa e nós acreditamos que ele perdeu a verdadeira essência do poder que eles carregaram através dos tempos. Esse trabalho, portanto, capacitará você como nenhum outro a conduzir a sua vida de uma forma verdadeiramente evidente. Você é um Ser de Energia Em Primeiro Lugar.
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—–Continuação da Parte II—–
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Capítulo Dois – Análise no Geral da Huna a partir de uma Visão Quântica
“Se você acredita ou aceita que os Homens de Conhecimento vieram a partir de raízes Sumérias e chegaram ao Havaí, então é uma transição natural acreditar ou aceitar que eles acharam O Jardim do Éden. Ninguém teve que se esforçar muito para VIVER, pois a comida era abundante e os requisitos de abrigo eram mínimos. Enquanto alguns Tahunas [Kahunas] eram Líderes Espirituais, a maioria era simplesmente mestres nas profissões deles. Portanto, era uma extensão natural para cada profissão ter o seu próprio Deus. Assim, a religião, como ainda é no Oriente Médio, veio a ser a raiz do governo ou controle da população e da linhagem sanguínea. A religião era e é a regra do dia.
Nós achamos interessante que foram os Tahunas Iluminados [Kahunas] que foram os professores adeptos e espirituais. É aqui que os VERDADEIROS SEGREDOS estão escondidos. Parcialmente revelado é de onde veio o Conhecimento deles e no que eles ensinavam aos outros. Aqueles Iluminados certamente entendiam os Três Eus, Mana e Aka. A aplicação prática desse conhecimento não foi tão extensa quanto revelada por Melville. Embora o uso de metáforas por eles como o porco e as suas partes seja muito revelador; e uma maneira extremamente eficaz de transmitir alguns resultados, nem sempre é eficaz em transmitir o conhecimento subjacente real.
Aqui está um exemplo. Os Tahunas [Kahunas] ensinavam e aparentemente entendiam a sua implicância e as suas funções muito bem, conforme descrito por Melville. AINDA, quando o homem branco trouxe as doenças dele para as ilhas, os Tahunas [Kahunas] estavam IMPOTENTES para detê-los. Para piorar as coisas, os missionários mentiram para os nativos e disseram que sarampo, varíola e doenças venéreas eram iras a partir de “DEUS” e que eles só seriam capazes de ser curados [healed] pela conversão ao Cristianismo. A história já nos conta que a população nativa de Porto Rico foi essencialmente exterminada pelas Doenças do Homem Branco, assim como uma grande parte dos Astecas. A doença era a maior arma de Cortez. O México e Porto Rico não tinham os Tahunas [Kahunas] (Homens de Conhecimento) que os antigos Havaianos tinham.
Ao fazer um pouco de especulação e investigar como o conhecimento é passado a partir de geração para geração, parece razoável que cada geração (1) perca um pouco de conhecimento e (2) registre os sintomas e tratamentos de várias coisas que eles observam. Portanto, os Homens de Conhecimento afrouxaram os fundamentos e não conseguem mais lidar com o DESCONHECIDO. Nós acreditamos que alguns dos Tahunas [Kahunas] sabiam e mantinham em segredo os princípios subjacentes que nós estamos revelando como Huna Quântica. Outros simplesmente registraram a aplicação e os resultados dos rituais, fossem os resultados o cultivo de alimentos, remédios ou espiritualidade.
Por exemplo – Várias das ‘Orações’ Havaianas para vários rituais são citadas e observações dadas que quando foram traduzidas e faladas ELAS NÃO FUNCIONARAM. Elas tinham funcionado na língua Havaiana original. A partir do ponto de vista energético, essa observação é totalmente precisa. É importante que o significado esteja nas palavras. É igualmente ou mais importante que o SOM seja adequado. Vá encontrar um cachorro e fale com ele em uma voz muito suave, baixa e profunda, diga ao cachorro ‘Eu odeio você e vou jogá-lo em um tanque de gordura fervente’. Você notará que o cachorro abana o rabo e fica muito feliz. Agora grite com o cachorro em uma voz alta e áspera e diga ‘Eu amo você’ e observe o cachorro exibir apreensão. Os cânticos ou rituais originais funcionavam por causa do que eles diziam E os sons proferidos então geravam a energia adequada compatível com as palavras. Os Tahunas [Kahunas] entendiam isso e nunca explicaram aos Haoles. Melville aponta isso implicitamente, nós estamos apontando explicitamente.
Tem sido notado que cada sociedade tem adotado algum tipo de instrumento de percussão como base para as suas reuniões culturais. Pense na música como a linguagem da alma ou do mundo espiritual e os seus ritmos energéticos são tão ou mais importantes do que as palavras. Na cultura ou religião dos antigos Havaianos, havia apenas um pecado, ‘Não Fira [magoar, machucar, causar dor, prejudicar] Nada Com Ódio’. No entanto, há uma forte implicação em todas as traduções para pecados múltiplos. Parece que até mesmo as palavras têm perdido o seu significado. Melville aponta isso explicitamente em várias ocasiões e não o faz em outras ocasiões.
Às vezes, esse conhecimento e a sua aplicação eram considerados a religião dos antigos Havaianos e Polinésios. No entanto, antes de nós chegarmos ao fim, você verá que esse antigo conhecimento, insight, percepção, inteligência e bom julgamento é muito mais do que uma religião. Ela não era uma religião de forma alguma. Ela recebeu o rótulo de religião porque, como foi observado pelos Ocidentais, os Rituais Kahuna os lembravam dos rituais nas religiões Ocidentais e outras. Eles automaticamente presumiram que era uma religião por causa do que viam no dogma da própria religião particular deles.
Esse livro tem como objetivo limpar o seu passado, remover emoções conectadas a memórias ruins e improdutivas, situações, pessoas e associações de rede neurológica que estão prejudicando o seu insight, a sua consciência no nível da realidade [awareness], o seu bom senso e a sua compreensão.
O seu cérebro será esfregado, polido e virá a ser imaculado com o tempo, se você escolher. Os Antigos Havaianos eram conhecidos por sua astúcia, perspicácia e capacidade de penetrar a mente.
Primeiro de tudo, qual é o real significado da palavra Kahuna, ela significa literalmente guardião do segredo. Em um sentido mais amplo, ela era a palavra aplicada pelos antigos Havaianos a um grupo de pessoas que são especialistas em seus campos profissionais escolhidos. Portanto, eles eram os únicos capazes de realizar milagres especiais. Havia mais de uma dúzia de especialidades diferentes. Cada uma delas levava anos de estudo para dominar enquanto sendo aprendiz de um Kahuna atual. Havia testes muito específicos e detalhados a serem aprovados antes que alguém pudesse praticar a sua profissão escolhida.
Havia especialistas agrícolas que, por exemplo, acabavam desenvolvendo muitas variedades diferentes de batata-doce. Um alimento básico importante em sua dieta. Havia outros responsáveis pelas fazendas de peixes, onde diferentes variedades eram cuidadosamente cultivadas para alimentação. Havia Kahuna encarregado da educação, especialmente a educação dos Chefes, da família real e da próxima geração de Kahuna. Havia Kahuna que era especialista médico. Eles até se subdividiam, como fazemos hoje, naqueles que se especializavam em medicina interna. Outros se especializavam em colocação de ossos ou ortopedia e assim por diante.
E no topo estava o Kahuna Nui. Definido como um grande homem que tinha dominado todos os vários ramos e passou em todos os testes. Muito poucos conseguiram o título. O Ocidental se referia a ele como um Sumo Sacerdote. É relatado em sua história verbal que houve momentos em que ninguém era considerado digno desse título nobre. Então, ele ficou vago até que uma pessoa suficientemente adepta ascendeu.
Entenda, havia nativos nas Ilhas Havaianas ANTES dos Polinésios tomarem conta das Ilhas. Os nativos que estavam lá nunca foram considerados parte da Cultura Kahuna. O conhecimento foi trazido com eles da Polinésia. O Kahuna tinha conhecimento da escrita a partir de sua ancestralidade e acreditamos que eles ESCOLHERAM não colocar o seu conhecimento em escrita formal para preservar os segredos. A transmissão verbal do conhecimento pela linhagem sanguínea e pelo som (a palavra falada e outros sons, como nós discutiremos mais tarde) era conhecida como a melhor maneira de manter segredos e, portanto, poder. Poder sobre as pessoas para onde eles migraram. Os Astecas, Maias, Incas e outras civilizações construíram estruturas poderosas e não tinham linguagem escrita como a chamaríamos hoje. No entanto, em cada cultura, símbolos ou hieróglifos captura o conhecimento valioso.
Esse conhecimento e entendimento, que os Ocidentais chamavam de sistema de crenças e práticas religiosas, foi trazido para as Ilhas Havaianas a partir do grupo Taitiano na Polinésia. Eles migraram milhares de milhas de oceano aberto há cerca de 1500 anos. Esse conhecimento e entendimento já tinham sido praticados pelos Polinésios por até 14.000 anos antes disso. E as últimas estimativas arqueológicas confirmam que algumas das Ilhas têm sido continuamente habitadas por esse longo tempo.
Então, esses ensinamentos básicos, sabedoria e entendimento têm existido há muito tempo. Eles não teriam sobrevivido todos esses anos se não tivessem se mostrado satisfatórios como rituais aceitáveis e, portanto, um modo [estilo] de vida. Os Polinésios e os Havaianos não tinham um nome para esse conhecimento e entendimento, no sentido que os Ocidentais tinham. Para os Ocidentais, dogma e controle de uma população era uma religião como a Católica Romana, Protestante ou Budista. Para eles, isso era um modo [estilo] de vida que incluía os melhores elementos do que alguns chamavam de religião, no entanto, não os dogmas de uma religião.
Eles não tinham linguagem escrita. O Kahuna, os sacerdotes deles, os especialistas deles eram treinados desde a infância. Os segredos especiais dos rituais poderosos e manipulações de poder eram mantidos para eles mesmos. Era uma sociedade de castas e o conhecimento era transmitido quase exclusivamente pela linhagem sanguínea. Passando-os apenas para a próxima geração sendo treinada para o sacerdócio.
Nós devemos a maior parte do nosso conhecimento atual da sabedoria formalmente secreta principalmente a um homem, Max Freedom Long, cuja pesquisa para desvendar os segredos começou no Havaí na década de 1920 e continuou até sua morte em 1971. Max Long recebeu as notas que o Dr. William Brigham, que era diretor do Museu Bishop de Honolulu, tinha acumulado por 40 anos a partir das histórias contadas a ele por Havaianos nativos. Com aquelas notas e a própria pesquisa contínua deles, Max Long começou a descobrir o entendimento e o conhecimento básicos que foram incorporados às crenças. Isso permitiu que os antigos aproveitassem e controlassem vastas energias para os próprios propósitos deles. Eventualmente, Max Long definiria Huna como um sistema de psiquiatria religiosa. Porque, embora ela contivesse aqueles elementos consistentes com uma religião, também continha mais do que nós sabemos hoje na profissão médica da chamada psiquiatria, bem como um conhecimento funcional e viável do que agora nós chamamos de ciência psíquica.
O livro firme de Long sobre o assunto intitulado ‘Recovering the Ancient Magic’ foi publicado na Inglaterra em 1936, no entanto, apenas algumas cópias sobreviveram. As placas originais armazenadas em um depósito foram destruídas no início da segunda guerra mundial por um ataque aéreo.
Os próximos livros dele foram todos publicados aqui nos Estados Unidos, um dos mais importantes sendo ‘The Secret Science Behind Miracles’ publicado aqui [EUA] em 1948. No total, Max Long publicou sete livros nos Estados Unidos antes de sua morte em Vista, Califórnia, em 1971. O principal objetivo do trabalho de Long era a pesquisa e a tradução. Pois a tradução das palavras Havaianas é a grande chave para encontrar os significados ocultos em palavras comuns. Cada palavra multissilábica é composta de várias ou muitas palavras curtas. Cada uma delas tem vários significados e usos.
Você literalmente tem que rasgar [dividir] uma palavra em partes ou desmontá-la para descobrir o que ela realmente é capaz de significar. Então, como cada palavra curta tem vários significados, você tem que decidir qual se encaixa melhor no que você está buscando no momento. Isso foi uma tarefa monumental que foi o principal objetivo da vida de Max Long por quase 50 anos.
Aqui estão alguns exemplos para mostrar a você o que nós queremos dizer. Pegue a palavra Hawaii [Havaí]. ‘Ha’ significa sopro e, mais precisamente, sopro de vida. ‘Va’ ou ‘Wa’ significa lugar ou lugar e tempo ou mesmo ética do tempo. ‘ii’ que é uma abreviação da palavra ‘iki’ significa pequeno ou lugar pequeno. Então, a palavra Hawaii [Havaí] realmente significa pequeno lugar da respiração. No entanto, em um sentido mais amplo, realmente significava pequeno lugar para a preservação do conhecimento do sopro da vida. A palavra Hawaii [Havaí] era uma palavra e nome de arranjo que os povos migrantes trouxeram com eles da Polinésia. Há uma Ilha ainda chamada WaEaTe’a, que significa o lugar mais sagrado de Ra. E quem é Ra? Ra é o deus do sol. Nós começamos a ver conexões internacionais agora, não é? Os antigos Havaianos estavam obviamente empenhados em preservar a sabedoria e tradições básicas deles em sua nova terra natal.
A palavra Howley ou Haole, agora é usada para significar homem branco. No entanto, você sabe por que eles receberam esse nome. ‘Ha’ novamente significa respiração. ‘Ole’ significa sem. Então, literalmente, a palavra significa sem respiração. No entanto, a palavra foi dada a eles pelo Kahuna depois que eles assistiram aos homens do Capitão Cook realizando um serviço religioso quando eles chegaram pela primeira vez. E o seu significado mais profundo na verdade é ‘aqueles que rezam sem usar a respiração’. O uso da respiração era básico para todas as crenças Havaianas. Outra palavra que vocês podem ter ouvido é ‘aloha’. Pense nela como uma palavra para-todos-os-fins [all-purpose] que significa olá e adeus, às vezes até traduzida como amor. Na verdade, ‘alo’ significa ‘estar com’ ou ‘ir com’. E novamente ‘há’ a respiração ou o sopro da vida. Essa é uma bela maneira de dizer olá ou adeus a alguém. E a palavra mahalo que é usada para dizer obrigado. O que você está realmente dizendo é que o sopro da vida fique com você. Mahalo é usado se alguém realmente respeita, conhece e quer encontrar você novamente e com boa saúde.
Você pode ter notado que nós nos temos concentrado em uma série de palavras usando a palavra ‘Há’ ou respiração. Você verá eventualmente por que nós temos feito isso. O conceito de respiração e sopro da vida era muito central para uma grande parte do que é chamado de sabedoria Kahuna. A definição de sabedoria Kahuna poderia ser a ciência do controle das energias vitais universais para controlar a respiração e controlar a mente. Agora você provavelmente vê o quão importante a tradução correta das palavras era para aprender os segredos ocultos do Kahuna. As traduções corretas não apenas revelaram um método bem-sucedido de psiquiatria, mas também elas revelaram a explicação científica prática dos chamados milagres e como eles são feitos. Nós necessitamos voltar um pouco. Existem algumas coisas muito básicas que precisam ser entendidas antes que você possa apreciar isso completamente. No cerne de tudo isso estava um entendimento completo do conceito deles das três mentes ou três eus e do corpo físico. Agora, quando nós dizemos humano, nós estamos nos referindo às partes unidas do ser humano vivo completo.
O Kahuna ensinava que o ser humano completo é basicamente composto de três mentes e do corpo físico. Duas dessas mentes, a Unihipili e a Uhane, residem dentro do corpo e a terceira mente chamada Aumakua reside dentro e principalmente fora do corpo. Todas essas juntas constituem o ser humano.
E crucial para o entendimento disso é a ideia de que o cérebro não é a mente. Ele é apenas o mecanismo usado pela mente para usar e controlar o corpo, que é apenas o veículo para segurar e energizar todas as nove partes para viver por toda a vida.
A primeira das três mentes os antigos Havaianos chamavam de Unihipili. E às vezes é chamada de eu inferior [eu básico]. Não porque seja inferior ou rebaixada de alguma forma, no entanto, porque está abaixo do nível de consciência no nível da percepção [consciousness]. É o eu [ser, self] profundo, aquele oculto ou, em termos modernos, o subconsciente. Na verdade, ela [Unihipili] tem trabalhos e funções fantásticos e importantes. Ele controla todas as funções automáticas do corpo. Ela é um computador como um depósito de toda a memória. Os Havaianos sabiam que é somente através do oculto que nós somos capazes de contatar ou ser contatados pelo chamado eu [ser, self] superior, seja para cura [healing], para conselho e inspiração ou qualquer outra chamada assistência a partir do alto. Aquela oculta é mais ou menos análoga ao conceito de mente subconsciente e ela realmente de fato se compara a um computador magnífico cuja capacidade de armazenar conhecimento a partir dos cinco sentidos e além é ilimitada. No entanto, ela tem um poder de raciocínio próprio muito limitado. A não ser que ela seja direcionado de outra forma, ela reagirá à todas as coisas e qualquer coisa com base na soma total da programação anterior. Essa programação é colocada lá por nós, por nossos pais, por nossos professores, por nosso padre [priest], por nossos amigos e assim por diante. Ela não é capaz de fazer de outra forma. Se incorreta, a programação ilógica que tem sido colocada é o que controlará as nossas ações; assim como a arquitetura de computador mais sofisticado é capaz de produzir bobagens (besteiras) para dentro e, portanto, bobagens (besteiras) para fora. O subconsciente é a sede das emoções, não da lógica. O subconsciente reage, ele não inicia a ação. Rir, chorar, amar e até mesmo odiar são reações espontâneas do subconsciente à programação anterior. Ela pode ser lógica ou ilógica, dependendo da entrada [input] anterior.
A segunda mente dentro do humano era chamada pelos Havaianos de Uhane. Frequentemente chamada de eu [ser, self] médio. Ela se compara à mente consciente da psiquiatria de hoje. A Uhane é aquela que fala. Por inferência, então, ela é o eu [ser, self] médio que pensa e raciocina. Ela é uma mente consciente que poderia decidir olhar para o subconsciente e decidir qual das possíveis reações e decidir objetivamente qual fazer. No ensinamento Kahuna, então, são essas duas mentes que habitam totalmente o humano. A Unihipili é aquela oculta, trabalhando constantemente para nós dia e noite. Muito raramente de fato nós paramos para agradecer a ela por todo o trabalho que ela faz por nós.
Agora, dentro e fora de nós, está a terceira mente da nossa Trindade mental, que os Havaianos chamavam de Aumakua ou o eu [ser, self] superior. Ele está dentro e fora de nossos corpos e, digamos, acima de nós em todos os sentidos da palavra. Ele é um pouco equivalente ao conceito de supraconsciente. No entanto, para os Havaianos, ele é muito mais. O seu eu [ser, self] superior é, na verdade, parte da grande companhia de eus [seres, selves] superiores composta por você e todos os outros na Terra. E acima disso está o eu superior de Deus ou espírito criador tão grande que é incognoscível para o mero homem. Aqui é onde nós somos forçados a perceber que, ao contrário da crença generalizada, esses chamados pagãos [gentios] bárbaros basicamente tinham uma religião monolítica não muito diferente do Cristianismo. Ainda assim, muito diferente, pois ‘nós temos o poder’ e, em religiões, o sacerdote ou os deuses têm o poder e nós temos que suplicar a eles.
Apesar da profusão de Deuses a quem eles oravam por coisas diferentes, eles que tinham o poder. Não está muito distante de nossa própria adoração a Cristo, Maria e toda a multidão de santos. Junto com o próprio Deus em si mesmo. No entanto, os missionários não entenderam o conceito do eu superior, o Aumakua. O seu Aumakua é aquela parte do grande eu superior que você é capaz de conhecer. Ele está com você por toda a sua vida. Ele é a sua pequena parte da grande mente superior ou mente universal que espera acima de você para ser chamada por você para assistência. Caso contrário, ele não interfere no que você faz com a sua vida. Existe o nosso precioso livre-arbítrio. E nós somos capazes de continuar a usá-lo até o momento em que nós estivermos prontos para pedir e aceitar assistência a partir do eu [ser, self] superior.
A principal razão para praticar e estudar os rituais, conhecimento e sabedoria Kahuna é aprender a trazer o eu [ser, self] superior em contato direto e mais constante com o eu [ser, self] oculto e o eu [ser, self] médio. Em outras palavras, trazer os três eus [seres, selves] em equilíbrio para que eles sejam capazes de agir juntos para o bem do humano e para o bem dos outros. No entanto, você tem que aprender a entrar em contato intencional com o eu [ser, self] superior. Você tem que buscar o eu [ser, self] superior e trazê-lo à unidade com os outros eus [seres, selves]. Isso pode soar semelhante a outras frases que nós temos ouvido em religião, porém muito diferente. ‘Eu e o pai somos um só’ ou ‘busque o pai interior’. A tradução correta dessa última frase talvez devesse ser ‘busque você para buscar o pai interior’. É isso que Jesus realmente quis dizer? Jesus é um exemplo perfeito de alguém que estava constantemente em contato com o eu [ser, self] superior. Os três eus [seres, selves] dele se fundiram completamente em um humano completamente equilibrado que estava sempre operando em um nível divino.
Foi a recusa dos primeiros missionários em entender e se relacionar com o conceito do eu [ser, self] superior que foi a principal razão para um atraso de 200 anos na apreciação do que os Havaianos e os Polinésios tinham a oferecer ao mundo. A tradução era o verdadeiro problema. Os missionários não entendiam o conceito por trás das palavras do eu [ser, self] superior, o Aumakua. Naqueles dias antigos, a maioria dessas casas e lugares sagrados tinha um santuário, alguns pequenos, outros bem grandes. Praticamente todo santuário sempre teria uma representação de um Aumakua. Às vezes, ele tomava a forma de uma imagem de duas cabeças, embora geralmente ele [it; pronome neutro] tomava a forma de duas figuras muito estilizadas, pouco mais que postes. Quando examinados de perto, cada poste parecia ser coberto com metade de um nó, metade na figura esquerda e metade na figura direita. Quando questionados, os nativos diziam que esse era o Aumakua deles. Quando pressionados por uma explicação, eles diziam que era o par parental totalmente confiável. Para os Havaianos, isso representava o eu [ser, self] superior em seu aspecto dual masculino-feminino ou como o símbolo ying yang do Oriente ou mesmo o positivo e negativo da ciência, eles reconhecem que a mente universal é ao mesmo tempo ambos e ainda nenhum. No entanto, os missionários rejeitaram tudo como apenas adoração a ídolos. Fechando assim as mentes deles para toda a gama de conceitos nas tradições Havaianas, assim nós perdemos toda a sabedoria deles por tantos anos.
Os haoles, o homem branco não queriam ouvir e aprender os costumes nativos. Como os missionários fizeram o melhor deles para converter os Havaianos, o Kahuna foi forçado a fugir e desaparecer na selva. O conhecimento secreto selecionado veio a ser quase totalmente desconhecido até que Max Long começou a sua pesquisa na década de 1920. Muito pouco se sabia sobre a sabedoria antiga dentro do mundo secreto do Kahuna e número deles diminuiu rapidamente até que apenas um punhado de nativos Havaianos e Polinésios Kahunas ainda existiam na década de 1970. Felizmente, grande parte da antiga sabedoria veio a estar disponível novamente em um ressurgimento do interesse em aparecer em todos os lugares, isso é muito bom porque um entendimento correto do funcionamento completo dos três eus [seres, selves] ou das três mentes do homem é capaz de fazer maravilhas pelo mundo.
Na sabedoria Kahuna, o homem completo é na verdade composto de 10 partes. Em primeiro lugar, há os três eus [seres, selves] ou três mentes do homem que acabamos de ver. Em seguida, cada uma dessas mentes tem o seu próprio nível de força vital ou energia que ela é capaz de usar. Cada força é mais alta em taxa de laboratório e poder que sobe na escala. Em terceiro lugar, cada mente ou eu [ser, self] tem o seu próprio corpo sombreado ou corpo aka como os Havaianos o chamavam. Esses são os veículos de matéria que cada mente usa para realizar coisas em seu próprio nível de atividade. A 10ª parte é a estrutura física que os outros habitam ou usam durante a vida do humano. Esse é um conceito muito claro e direto para explicar prontamente por que nós somos capazes de tão facilmente assumir ambas a forma e a memória no momento da transição. A necessária Trindade de mente, força e matéria está presente em todos os três níveis. Mesmo sem a estrutura física. Então, quando essa estrutura física deixa de funcionar, as outras nove partes simplesmente passam para outro plano de existência completas com tudo o que é necessário em termos de memória, energia e forma. Esse conceito de 14.000 anos parece muito completo, muito lógico e muito satisfatório. No entanto, vamos mais a fundo nos corpos aka e nos níveis de energia dos três eus [seres, selves], porque isso nos leva às respostas Kahuna para a cura [healing], para os milagres e até mesmo para a forma correta de oração ou manifestação.
Vamos começar novamente com a Unihipili, a oculta. Vamos reexaminá-la dessa vez focando em seu corpo aka ou corpo sombreado o qual duplica completamente a estrutura física normal. Observe que nós usamos a frase estrutura física normal. Essa é a resposta ou parte da resposta, pelo menos, para a cura [healing]. Você vê que o corpo aka é flexível de uma forma na qual o físico não é. No entanto, ela [it; pronome neutro] também é física à sua maneira. Ela está em um nível diferente e tem a sua própria estrutura de molde mental de memória de um ser normal. Você é capaz de quebrar o seu molde físico e você não é capaz de machucar ou quebrar o molde do braço do corpo aka. Um câncer pode atacar um órgão e o molde do corpo aka daquele órgão permanece perfeito. Isso é ilustrado constantemente com experimentos de fotografia Kirlian em uma folha onde eles cortam parte da folha e toda a Corona ainda fotografa. Lembre-se também da observação feita anteriormente de que o cérebro não é a mente. Você vê que o corpo aka do subconsciente não contém apenas essa mente, que o corpo aka é essa mente. O cérebro físico é apenas um lugar conveniente para a memória e a mente se concentrarem para fazer o corpo físico funcionar e lembrar que o corpo aka era flexível. Outra tradução da palavra é material pegajoso, pois o corpo aka tem a capacidade de ser infinitamente flexível e se esticar infinitamente, tudo sem nunca perturbar a forma básica de ser um duplo exato do corpo físico normal.
Então, quando você toca em qualquer coisa, um cordão desse material pegajoso gruda nele e esse cordão aka permanecerá, a não ser que seja cuidadosamente e propositalmente cortado. Aquela oculta é capaz de até mesmo enviar um cordão e prendê-lo a alguém que você apenas olha ou alguém ou alguma coisa para se concentrar e ao longo desses cordões, ambas informações e energias são capazes de serem transmitidas e recebidas. Quando você pensa cuidadosamente sobre isso, você começará a ver que a explicação real para os fenômenos de PES [percepção extrassensorial] situam-se aqui e para a psiquiatria também. Mesmo para uma coisa simples como radiestesia, por exemplo, como você pode ver o quão simples a explicação Kahuna para radiestesia funciona. O subconsciente envia um cordão aka com as instruções para procurar água quando a encontra, para enviar de volta a informação ao longo do cordão aka conforme solicitado e balança as forquilhas se solicitado. O subconsciente é capaz de até mesmo dar a medição de profundidade de volta para a mente consciente. O subconsciente é a medida perfeita, o cronometrista perfeito para todas essas coisas. Se lhe fosse dada uma chance, então a mente subconsciente gosta de fazer coisas como radiestesia, pois é um jogo agradável e uma pausa da rotina. Ele realmente gosta disso, especialmente se sabe que você aprecia os seus esforços. O subconsciente não é o nosso maior inimigo como muitas pessoas acreditam. Os professores têm ensinado que a Unihipili é ruim e tem sido programada negativamente e não sabe nada mais. Devidamente limpa e programada positivamente, é a nossa melhor amiga na vida.
O próximo eu [ser, self] ou mente a ser examinado de perto é o que os Havaianos chamavam de Uhane ou eu [ser, self] médio ou mente consciente. Ela [it; pronome neutro] também tem um corpo aka e deve interpenetrar com o corpo físico e o corpo aka do subconsciente. No entanto, ela [Uhane] opera em um nível mais alto e estritamente no nível mental. Ela não interfere na operação do corpo físico, pois conhece o reino subconsciente e essa não é a sua função. A estrutura do eu [ser, self] médio aka é uma parte de nós que raciocina abstratamente, é capaz de racionalizar e intelectualizar e é capaz de falar. Ela também usa uma parte do cérebro físico. No entanto, não é a mesma parte do subconsciente e você pode ver o quão bem isso se encaixa com as descobertas atuais do cérebro direito e do cérebro esquerdo; e com todas as ideias de meditação da onda alfa que têm surgido. Todas elas visam intimidar e misturar as duas funções e todas elas não dizem nada mais do que aprender a entrar em contato com seu próprio subconsciente.
Na linguagem Kahuna, o eu [ser, self] médio e o eu [ser, self] oculto evoluem para uma comunicação mutuamente proveitosa, os benefícios disso sendo conhecidos pelo Kahuna há milhares e milhares de anos. Em suma, o eu [ser, self] médio e o seu corpo sombreado podem ser considerados como aquela parte de nós que nós apresentamos ao mundo como a nossa personalidade.
Em terceiro lugar, há o Aumakua, o eu [ser, self] superior, a mente supraconsciente. Ele [it; pronome neutro] também tem um corpo aka. Ele está em um nível muito mais alto e basicamente reside dentro; e acima de nós fora do corpo físico, ao invés vez de constantemente interpenetrar conosco. O Aumakua é a mente parental totalmente confiável que espera e observa pacientemente enquanto nós exercemos o nosso livre arbítrio. A partir do Kahuna, nós aprendemos que ele nos toca durante o sono. Enquanto a Uhane dorme, é o eu [ser, self] superior junto com o subconsciente e olha os nossos pensamentos, os nossos devaneios e as nossas ações do dia. A partir disso, ele faz a sua própria cópia especial dessas coisas e se retira novamente. O eu [ser, self] superior olha essas coisas do dia, as classifica como uma central coordenadora mental. Chame-as de sementes que nós plantamos, se você quiser. Elas então começam a moldar o nosso futuro, o nosso amanhã a partir dessas sementes. Isso não é interferência, pois é o eu [ser, self] superior nos dando o que nós dissemos que nós queremos. De outra maneira, ele não é capaz de interferir até que nós peçamos por isso. Muito ocasionalmente, a ele [it; pronome neutro] é permitido trabalhar um desses raros atos de preservação milagrosa de alguém a partir da destruição. No entanto, a grande companhia de eus [seres, selves] superiores permite isso apenas quando, de outra forma, interferiria nos planos centrais de um grande número de outras pessoas. Idealmente, é claro, deve haver comunicação constante entre os três eus [seres, selves]. Há uma conexão direta do cordão aka entre o subconsciente e o eu [ser, self] médio; e também, uma conexão direta entre o subconsciente e o eu [ser, self] superior. No entanto, não há conexão direta do cordão aka entre o eu [ser, self] médio e o eu [ser, self] superior. O eu [ser, self] médio tem que se aproximar do eu [ser, self] superior através do subconsciente. Em outras palavras, o subconsciente é como uma estação de comutação em um sistema telefônico etérico. O eu [ser, self] consciente tem que contatar o subconsciente fazendo com que sejam conhecidos os seus desejos para contatar o eu [ser, self] superior; então apresentar os seus desejos ao eu [ser, self] superior através dos bons ofícios do subconsciente e a resposta retorna da mesma forma, só que ao contrário.
Existem algumas contradições no que Melville afirmou em comparação com outros escritos sobre o antigo Modo de Vida Havaiano. Em todos os outros escritos sobre os Três Eus [Seres, Selves], o Eu [Ser, Self] Básico era a Unihipili e o Eu [Ser, Self] Médio era a Uhane. No primeiro Capítulo de ‘Children of Paradise’, Melville afirma que ‘o núcleo do eu [ser, self] físico básico do homem, o espírito humano dele (Uhane), o centro dele de sentimentos e paixões envolvidos com os apetites e desejos de sua carne…’ Ele também afirma: ‘A alma é o eu [ser, self] espiritual interior do homem entre o seu espírito humano inferior e o seu espírito divino superior (Uhane).’ Melville também afirma que ‘…a alma (Unihipili) – que é toda mente (mana’o)…’
Naquele Capítulo, Melville define ‘Uhane é o eu básico do homem, o ser humano dele. Que é composto de sua personalidade, conduta, comportamento, traços que o caracterizam como um indivíduo de qualquer outra pessoa…’ Melville define ‘Unihipili é ‘Alma’. A alma é o ‘eu [ser, self] médio’ do homem, seu ser interior. … A alma é toda mente – mana’-I’o.’ Melville também afirma mais tarde que “A alma é o ‘pensador’ no homem.’ O Eu [Ser, Self] Superior ou Aumakua é congruente com outros escritos sobre os Três Eus [Seres, Selves].
Todos os outros escritos afirmam que a Unihipili é o eu [ser, self] básico que armazena todas as memórias. Ela [it; pronome neutro] é a sede das emoções e instintos primordiais do corpo humano. A Unihipili lida com todos os padrões e funções automáticas do corpo. A Uhane é o eu [ser, self] médio, que é o eu [ser, self] lógico que também direciona a ação.
Em qualquer caso, o mesmo entendimento básico está lá. A importância de todos os três eus [seres, selves] trabalhando juntos é o que é importante. Quando Melville afirma que o eu [ser, self] básico é a Uhane e o eu [ser, self] médio é a Unihipili, ele ainda está sugerindo que para atingir a comunicação total com o Aumakua a comunicação ainda é da Uhane para a Unihipili para o Aumakua. No padrão de William Glover “The Ancient Religion of Positive Thinking,” Glover afirma que o eu [ser, self] médio é chamado de Uhane e o eu [ser, self] básico é chamado de Unihipili. No entanto, Glover também afirma que o eu [ser, self] médio se comunica apenas com a Unihipili. A Unihipili se comunica com a Uhane e o Aumakua. No modelo de Melville com a Unihipili como o eu [ser, self] médio, a Unihipili ainda se comunica com o Aumakua e a Uhane. Ambos os modelos seguem o mesmo contexto da Unihipili como o elo entre a Uhane e o Aumakua.
Nós estamos afirmando isso porque isso está contradizendo todos os outros escritos sobre a Huna ou o Modo de Vida Havaiano. Como ‘The Children of Paradise’ é de um manuscrito incompleto, pode ser um erro de impressão e planejado para ser corrigido mais tarde. No entanto, ele também afirma a sua mesma visão no livro ‘The Kahuna Sorcerers of Hawaii, Past and Present’ de Julius S Rodman. No Capítulo 18 do livro de Rodman, ele conta como em 1974 a saúde de Leinani Melville Jones declinou. Melville entregou o trabalho do ‘Esoteric Code of the Hawaiian Kahuna’ para Rodman. O trabalho que Melville entregou a Rodman começou a edição do ‘Esoteric Code of the Hawaiian Kahuna’ após a morte de Leinani Melville. A última frase desse livro é a seguinte. L. M. Jones morreu pouco menos de seis meses depois, em Oakland, Califórnia, aos sessenta e sete anos, em 5 de janeiro de 1975, o seu livro, que seria intitulado “Children of Paradise”, estava longe de estar completo. Nós só temos encontrado essa visão da Unihipili e da Uhane nesses dois manuscritos, embora ambos sejam de obras incompletas de Melville.
Uma prece em qualquer religião em qualquer idioma é uma mensagem solicitando que um eu [ser, self] superior faça alguma coisa por nós ou a nosso pedido por outra pessoa. Se isso é tão simples, então por que a prece nem sempre é atendida? Poderia ser que o subconsciente não foi capaz de fazer o chamado através dos bloqueios no caminho, os nós no cordão Aka? O que são esses bloqueios no caminho, esses nós no cordão? São eles os complexos de pecado, de medo e de culpa acumulados ao longo de uma vida de estímulos (inputs) errados na mente subconsciente? Lembre-se de que a Unihipili só é capaz de reagir à programação dela. Ela só é capaz de reagir emocionalmente ou estritamente dedutivamente. Enquanto ela [it; pronome neutro] sentir que você não merece contato com um eu [ser, self] superior, você nunca receberá a mensagem através da mesa telefônica. No entanto, quando você tem uma mente limpa, livre de complexos e fixações, a mensagem passa alta e clara em ambos os sentidos.
O Kahuna tinha e tem técnicas especiais para remover completamente esses complexos em um curto espaço de tempo. Talvez isso leve algumas semanas, às vezes dias, ocasionalmente em apenas algumas horas. Eles têm os conceitos Havaianos de controle da respiração e controle das emoções necessários PARA REPROGRAMAR O SUBCONSCIENTE. Isso nos leva à discussão da terceira parte dos três eus [seres, selves] do corpo e então a força vitalizante ou energia que cada um dos três eus [seres, selves] têm. Eles têm o próprio nível deles dessa energia. Cada um está em uma escala progressivamente mais alta. O Kahuna chama essa energia de mana soletrada com um ‘n’. Observe uma semelhança com a palavra Judaico-Cristã manna soletrada com dois ‘n’s’. O subconsciente pega os alimentos que nós comemos e os transforma em básica, força vital mana. Esse é o nível mais baixo de energia vital exigido pelo subconsciente para fazer as suas funções básicas. No entanto, o verdadeiro segredo para a produção de mana é a respiração, não a digestão ou a operação de qualquer outro órgão, por mais importantes que pareçam ser. Na análise final, tudo se resume à respiração. Com a respiração correta torna-se melhor respiração e aumento de energia. Observe todas as pessoas que têm melhor saúde e energia hoje. É por causa de mais ênfase em mais exercícios que as força a respirar mais e mais profundamente. Pergunte a qualquer atleta sobre o segundo fôlego dele. Ele o obtém continuando e continuando mesmo quando cansado. Ao prosseguir, ele efetivamente tem pedido ao subconsciente para produzir mais energia e ele a obtém.
Nós temos aprendido que o subconsciente pode ser chamado para produzir mais força vital do que o mínimo básico por pedir por isso. Isso é algo importante para saber para referência futura. Enquanto isso, nós queremos divagar por um momento e compartilhar com você uma dica muito valiosa sobre como fazer a respiração correta. Se você não obtiver nada além dessa única coisa, nós sabemos que você terá enormes benefícios com o tempo que você está gastando lendo.
Como um lembrete, a respiração correta é feita dessa maneira. Ela é feita em uma proporção de 1 para 2. Isso significa que você leva o dobro do tempo para expirar do que para inspirar. Estabeleça o seu próprio ritmo. Determine a sua contagem. Provavelmente você descobrirá que a sua taxa depende do seu coração. Por exemplo, se você inspirar contando até três, expire contando até seis. Se você inspirar contando até quatro, então expire contando até oito. O segredo foi guardado pelos Polinésios e foi um segredo zelosamente guardado pelas famílias reais Chinesas por milhares de anos. O ritmo da respiração Ha faz de fato duas coisas importantes. Ela [it; pronome neutro] esvazia os pulmões adequadamente para que, quando você de fato inala, o ar fresco não esteja sendo misturado com o ar viciado ainda nos pulmões. Lembre-se sempre de que a cada respiração que você dá e expira, uma flor sorri. Sim, o que é veneno para nós é um sopro de vida para todas as coisas em crescimento. Elas descartam a toxina para elas chamada oxigênio; que é o sopro da vida para nós. E assim segue o maravilhoso equilíbrio da natureza.
A segunda razão para fazer com que esse ritual seja um hábito é que quando você decide fazer uma respiração profunda para produzir uma sobrecarga de mana, você é capaz de fazê-la sem hiperventilar. Qualquer respiração profunda que você fizer usando esse ritmo irá ajudá-lo e protegê-lo da síndrome de hiperventilação. Você tem uma nova técnica de respiração que pode ajudar a energizar e equilibrar a força vital do subconsciente.
O eu [ser, self] médio também necessita de energia, embora a sua função principal seja simplesmente pensar. O que o eu [ser, self] médio faz é pegar um pouco de energia básica a partir do eu [ser, self] básico e elevá-la para a taxa vibratória mais alta que a mente consciente usa. Esse nível de energia do eu [ser, self] médio os Kahuna chamaram de mana mana ou simplesmente muito mana. É essa energia que a mente consciente usa para pensar e fazer solicitações à mente subconsciente quando julgado necessário. O eu [ser, self] superior também necessita de energia para acumular e realizar as suas tarefas e os Havaianos chamavam essa energia de mana loa, ou mana muito grandiosa. No entanto, aqui nós temos um problema. Onde está o eu [ser, self] superior para acumular e obter a energia de que necessita, uma vez que ele [it; pronome neutro] não reside totalmente dentro do corpo físico onde a energia está disponível? Quando o eu [ser, self] superior nos visita durante a noite, ele é capaz de tirar e de fato tira um pouco de energia de nós para trabalhar no que nós dissemos que nós queremos. Ele também nos retorna um pouco de sua forma muito, muito mais elevada de energia, criando um equilíbrio. No entanto, ele não pode tirar muita energia de nós, a não ser que haja um grande excedente para trabalhar contra.
Então, quando nós necessitamos que algo seja feito, nós temos que criar uma sobrecarga de mana e enviá-la ao eu [ser, self] superior para que ele seja capaz de realizar o que nós necessitamos. As pessoas religiosas diriam, em outras palavras, você envia um sacrifício. Um sacrifício de energia, junto com a sua oração em sua forma mais simples, é usado na oração Kahuna. A oração Kahuna funciona dessa maneira. A mente consciente, ao fazer respiração consciente e comandos mentais precisos, solicita ao subconsciente uma sobrecarga de energia para ser criada e trazida para o nível do eu [ser, self] médio. Aqui, ela é convertida para a forma superior, usada pela mente consciente, então, ao se colocar em um estado mental especial que chamamos de zona dos sonhos, você envia energia junto com a formulação e a visualização adequadas para o subconsciente para ser enviada pelo cordão aka para o eu [ser, self] superior. Quando tudo é feito corretamente e não há nós no cordão aka, é quando as orações são respondidas e os milagres podem começar a acontecer.
Você pode ter pensado, bem, os Havaianos viveram uma vida simples em suas remotas Ilhas do Pacífico por muitas gerações. Eles nunca inventariam um modo de vida tão complexo e complicado. Veja de outra forma. Os verdadeiros ensinamentos de todos os grandes mestres Jesus, Buda, Maomé, Krishna e outros, quando resumidos ao básico, são realmente muito simples e bem poucos. No entanto, ao longo dos séculos, às vezes voluntariamente e às vezes sob pressão, nós abdicamos de nossa responsabilidade pessoal por nossos próprios pensamentos e ações para pessoas sedentas de poder que empilharam montes de ‘não faça isso’s’ e ‘faça isso’s’ e ‘você não deve’s’ em cima de algumas frases simples. Isso tem feito com que a vida de muitos seja mais complicada e complexa. No entanto, essas coisas ainda podem ser removidas usando uma técnica especial Kahuna de entrar na zona dos sonhos, onde o subconsciente pode ser tratado diretamente sem interferência. O domínio da zona dos sonhos ou auto hipnose é básico para usar com sucesso a sabedoria Kahuna.
O Kahuna ensinava apenas um mandamento. Não fira (prejudique) ninguém ou nenhuma coisa com ódio.
NÃO FIRA (PREJUDIQUE) NINGUÉM OU NENHUMA COISA COM ÓDIO
Veja, esse conceito permite que o soldado mate o seu inimigo quando necessário, sem nenhum complexo de culpa anexado. Não é pecado matar alimentos para sobreviver ou insetos para denunciar a propagação de doenças. No entanto, é errado matar até mesmo uma mosca pensando ‘droga’ ou ‘eu odeio você/isso’. Observe que o mandamento Judaico-Cristão ‘não matarás’ não faz tal distinção. Então, quando você começa a programar ‘não matarás’ em uma mente muito jovem, uma mente muito jovem para a mente consciente racionalizar para corrigir a lógica de pensamentos incompletos da declaração, então você está programando o início de um complexo de pecado e culpa massivo e profundamente enterrado. Algumas pessoas são inteligentes o suficiente para ter racionalizado isso para elas mesmas e limpado do subconsciente. No entanto, muitas podem não ter feito e, para elas, um pequeno sentimento de culpa permanece no subconsciente.
Veja, o subconsciente é completamente literal. Considere a história de alguém que tentou reduzir o hábito de fumar quatro maços por dia. Ele tentou reprogramar o seu subconsciente para reduzir para um maço por dia em um período de cerca de duas semanas. No entanto, isso não funcionou. Ele estava diminuindo no trabalho. Em casa, ele fumava furiosamente dois maços ou mais. A verdade finalmente caiu sobre ele, pois ele havia dito um maço por dia. Ele não disse nada sobre a noite e o subconsciente o levou ao pé da letra. Ele deveria ter dito um maço a cada 24 horas. Veja, é importante sempre pensar e dizer precisamente o que você quer dizer em todos os momentos. Até mesmo a ponto de ser muito criterioso ao ler ou ouvir e assim por diante. Você necessita aprender a não reagir ao que é lido em livros ou jornais, o que é visto na TV, o que é ouvido em uma palestra, a partir do púlpito ou mesmo em uma conversa casual. Quando você reconhece que alguma coisa está incorreta, você tem que aprender a restringir a sua entrada no banco de memória subconsciente.
Você não é capaz de realmente impedir a sua entrada. Você é capaz de controlar a maneira como a informação pode ser arquivada e usada. Em primeiro lugar, você tem que começar literalmente parando por um momento. Dizendo para o seu subconsciente, esse pensamento é falso; não arquive isso por reação. Você é capaz de usar a sua própria frase que você se sinta melhor para se adequar a você e à situação. Quando você e o seu subconsciente tiverem praticado isso por um tempo, você é capaz de elaborar mentalmente um código simples, talvez uma palavra simples, talvez apenas uma mudança momentânea em seu estado mental. O que funcionar melhor para você, para que você seja capaz de sinalizar ao subconsciente para não arquivar automaticamente um pensamento ou cena em particular para reação futura. É preciso prática, porém é uma maneira muito importante de começar a reprogramação positiva do subconsciente. Outra maneira importante de começar a reprogramação positiva é fazer um esforço concentrado para usar apenas a fala positiva. Não que nós tenhamos dito fala e não apenas pensamento. Fala implica pensamento, subjugar um automaticamente trará o outro. No entanto, todo o pensamento positivo do mundo não significará nada se você continuar a habitualmente soltar frases negativas. Somente por fazer um novo hábito de falar positivamente e usar frases positivas você é capaz de esperar reprogramar completamente o subconsciente para o pensamento positivo e a reação positiva. Concentre-se em dizer e, portanto, pensar positivamente sobre as pessoas e as coisas em sua vida ou não dizer nada.
Pois isso, junto com a sua nova atitude e medindo a sua entrada (o seu input), estabelece a fundação (base) para uma nova vida positiva. Entende o ponto? É a programação incorreta do subconsciente que permite que os complexos de pecado, medo e culpa existam e bloqueiem os cordões aka. Ódio e rancor em relação aos outros, que também bloqueiam o caminho, só são possíveis porque o subconsciente sente que você e ele foram feridos maliciosamente por alguém. Usar técnicas e conhecimento adaptados das práticas do Kahuna para limpar os antigos complexos e fixações pode ser relativamente fácil e indolor. Então, com os novos pilares da fala positiva e discriminação, você é capaz de começar uma nova vida. Uma vida positiva de saúde, prosperidade e sabedoria. Pois os benefícios que a sabedoria Kahuna é capaz de trazer ao mundo são duplos. O primeiro é aquela grande sabedoria contida no único mandamento de não ferir (prejudicar) ninguém ou nenhuma coisa com ódio. A segunda é a habilidade de um professor Kahuna de dar mentes limpas às pessoas para que elas sejam capazes de passar pela vida como humanos completos com harmonia entre os três eus [seres, selves].
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…..Continua Parte IV…..
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Imagem: Halo-Solar-Diurno-Internet.jpg – 5 de fevereiro de 2025
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Max Freedom Long – Artigo “Huna in The Kabala & Tarot Cards” [tradução livre: “A Huna na Cabala e nas Cartas de Tarô”], editado em outubro-novembro de 1965, no Huna Vistas Bulletin #68. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-vistas-bulletin-068/;
Max Freedom Long – Artigo: “Huna Credo” [tradução livre: “O Credo Huna”, editado em outubro de 1961 – inserção com Boletim Huna Vistas 25. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/the-huna-credo/;
Max Freedom Long – Artigo: “Spiritual Progress & Huna” [“Progresso Espiritual & Huna”]. Reimpresso do HRA BULLETIN 42, pp. 5-8, publicado em 15 de outubro de 1950 por Max F. Long. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/;
Max Freedom Long – Artigo: “Is Huna Spiritual?” [“A Huna é Espiritual?’] Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletters-vol-1-no-8-fall-1973/;
Max Freedom Long, F.H.F. – Artigo extraído da lição nº. 2, do site de Max Freedom Long. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;
Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 1 – Primeiro Passo no Uso Experimental da HUNA – 2 de fevereiro de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-01-1948/;
Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 2 – Primeiros passos em Huna –Usando a Baixa Mana na Baixa Magia – 1º de maio de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-002/;
Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 3 – Combinando a Alta e a Baixa Magia – Tempo, Emoção – 1º de julho de 1948 Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-003/;
Maxwell Maltz (Dr.) – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);
Michael Lerner, PhD – Artigo “Difference Between Healing and Curing” [tradução livre “Diferença Entre Cura [Healing] e Cura [Curing]. Site: https://www.awakin.org/v2/read/view.php?op=photo&tid=1066;
Moji Solanke – Journal The Guardian Nigeria – Artigo: “Medical Cure And Spiritual Healing” [tradução livre: “Cura [Cure] Médica e Cura [Healing] Espiritual”]. Site: https://guardian.ng/features/medical-cure-and-spiritual-healing/;
Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);
Nelson Spritzer (Dr.) – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;
Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);
Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);
Osho – livro “Desvendando mistérios”;
Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);
Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;
Platão – livro “O Mito da Caverna”;
Richard Maurice Bucke (Dr.) – livro ‘Consciência Cósmica’;
Richard Wilhelm – livro “I Ching”;
Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/
Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);
Serge Kahili King (Dr.) – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “The Aka Web of Healing” [tradução livre “A Teia [Web] Aka de Cura [Healing]]. Site: https://www.huna.org/html/healingweb.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Energy Healing” [tradução livre: Cura [Healing] Energética. Site: https://www.huna.org/html/energyhealing.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “How To Heal A Situation” [tradução livre: “Como Curar [To Heal] Uma Situação]. Site: https://www.huna.org/html/HealASituation-SKK1121.pdf;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Bad Memories” [tradução livre: Curando [Healing] Memórias Ruins]. Site: https://www.huna.org/html/healmemories.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Shapes” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing]. Site: https://www.huna.org/html/4symbols.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Shapes Revisited” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing] Revisitado. Site: https://www.huna.org/html/4symbols2.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo “A Living Philosophy, by Serge Kahili King” Site: https://www.huna.org/html/living_phil.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo “Principles of Shamanic Practice” – Huna Article – Huna International. Site: https://www.hunahawaii.com/Serge/shamanpractice.htm
Serge Kahili King (Dr.), livreto “The Little Pink Booklet of Aloha” [Tradução livre “O Pequeno Livreto Rosa de Aloha”], em tradução livre Projeto OREM®
Serge Kahili King (Dr.), artigo “Bless Your Way To Success,” [tradução livre “Abençoe O Seu Caminho Para O Sucesso”.
Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.
Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.
Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;
Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;
Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “The Professional Huna Healer” – Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/the-professional-huna-healer/;
Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “PSYCHOMETRIC ANALYSIS” [tradução livre: “ANÁLISE PSICOMÉTRICA”], editado no outono de 1982, no Huna Work International #269. Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/psychometric-analysis/;
Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);
Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);
Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);
“Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;
Victoria Shook – Artigo “Current Use of a Hawaiian Problem Solving Practice: Ho’oponopono” [“Uso Contemporâneo de Uma Prática Havaiana de Resolução de Problemas”], Prepared by The Sub-Regional Child Welfare Training Center School of Social Work – University of Hawaii. – 31 de julho de 1981 – Honolulu, Hawaii;
Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;
W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” – Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.
William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;
William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;
Yates Julio Canipe (Dr.) e Sarah Jane Eftink. Livro “Quantum Huna: The Science missed by Max Freedom Long in ‘The Secret Science Behind Miracles’” [tradução livre: “Huna Quântica: A Ciência não alcançada por Max Freedom Long em ‘A Ciência Secreta Por Trás dos Milagres’”]. Versão em Inglês, 11.janeiro.2013 Straightforward Inc.
Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;
