Nós estamos revisitando e transcrevendo a dissertação de Doutorado da Walden University, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness” [“Ho’oponopono: Avaliando os efeitos de uma técnica tradicional Havaiana de perdão sobre a incapacidade de perdoar”], do autor Matthew B. James – Walden University, para conhecimento e entendimento da aplicabilidade, em outras áreas de interesse, do processo de resolução de problemas através do Ho’oponopono.
Trabalhos Acadêmicos da Universidade Walden
Dissertações e Estudos de Doutorado da Walden
1-1-2008
Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness
Matthew B. James – Walden University
Acompanhe esse e outros trabalhos em: https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations
Parte do Acervo de Psicologia Cognitiva e do Acervo de Psicologia Social.
Essa Dissertação é disponibilizada gratuitamente e em acesso aberto pela Coleção de Dissertações e Estudos de Doutorado da Walden na Scholar Works. Ela foi aceita para inclusão na Coleção de Dissertações e Estudos de Doutorado da Walden por um administrador autorizado da Scholar Works. Para mais informações, entre em contato com [email protected].
Artigo em Inglês no site: “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiven” by Matthew B. James
Tradução livre Projeto OREM®
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Ho’oponopono: Avaliando os efeitos de uma técnica tradicional Havaiana de perdão sobre a incapacidade de perdoar
Resumo
Esse estudo expandiu a pesquisa empírica existente sobre perdão e, especificamente, sobre Ho’oponopono, um processo tradicional de perdão Havaiano. Uma extensa revisão da literatura revelou que, embora o perdão tenha ganho popularidade entre pesquisadores e clínicos, poucos modelos terapêuticos baseados em processos têm sido pesquisados. Além disso, o Ho’oponopono não tem sido estudado como uma abordagem processual para o perdão. Portanto, o propósito do presente estudo intergrupos, intragrupos e de medidas repetidas foi avaliar os efeitos da aplicação do Ho’oponopono (focado em um transgressor específico) nos níveis de incapacidade de perdoar, medidos pelo Transgression-Related Interpersonal Motivations Inventory (TRIM) [Inventário de Motivações Interpessoais Relacionadas à Transgressão].
Os participantes (N = 79) foram divididos aleatoriamente em um grupo de teste e um grupo de controle. Ambos os grupos completaram o TRIM duas vezes e o grupo de teste se envolveu no processo de Ho’oponopono entre as avaliações pré e pós-teste. Dois testes t separados para amostras pareadas foram utilizados para examinar o grupo controle (n = 39) e o grupo teste (n = 40) e uma ANOVA unidirecional foi conduzida entre os grupos para examinar a eficácia do Ho’oponopono com o grupo teste em comparação ao grupo controle.
Os resultados demonstraram que aqueles que se envolveram no processo Ho’oponopono posteriormente experienciaram uma redução estatisticamente significativa na incapacidade de perdoar, enquanto aqueles no grupo controle não apresentaram mudança estatisticamente significativa no afeto negativo ao longo do estudo. Com base nessas descobertas e na validação do Ho’oponopono como um método eficaz de perdão terapêutico, esse estudo estabelece as bases para pesquisas futuras sobre esse processo específico de perdão. Fortes implicações para a mudança social positiva por meio da aplicação do Ho’oponopono incluem melhoria da saúde e melhoria dos relacionamentos interpessoais e intrapessoais.
—–Continuação da Parte IV—–
CAPÍTULO 5:
RESUMO, CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
Discussão
O objetivo desse estudo foi descobrir o relacionamento entre o Ho’oponopono e a redução da incapacidade de perdoar em relação a um único transgressor, medida pelo Inventário de Motivações Interpessoais Relacionadas à Transgressão (TRIM).
A revisão da literatura revelou uma lacuna na pesquisa sobre modelos específicos de perdão baseados em processos.
Embora o Ho’oponopono tenha se mostrado eficaz no alívio do estresse quando ensinado como uma abordagem educacional (Kretzer et al., 2007), ele não tem sido estudado como uma abordagem processual para o perdão.
Além disso, um dos objetivos da pesquisa foi determinar se um indivíduo em isolamento poderia experienciar o processo de perdão do Ho’oponopono com sucesso.
Esse estudo, de fato, encontra um efeito estatisticamente significativo na redução da incapacidade de perdoar entre aqueles que se envolveram no processo de Ho’oponopono.
Além disso, a significância de que os participantes conseguiram alcançar esse objetivo, sem supervisão direta, demonstra a eficácia do Ho’oponopono como um processo de perdão que pode ser experienciado por um indivíduo.
Esse Capítulo inicia com uma interpretação dos resultados, bem como das subescalas do TRIM.
Em seguida, serão abordadas as limitações do estudo.
Em seguida, o capítulo abordará a importância do estudo, bem como as suas implicações para a mudança social.
Por fim, serão discutidas recomendações para pesquisas futuras.
Interpretação dos Resultados
As questões e hipóteses de pesquisa forneceram o foco para esse estudo.
Embora a revisão da literatura tenha revelado que o perdão (como uma abordagem baseada em processos e em educação) tem sido estudado e validado (Strelan & Covic, 2006), é importante validar o Ho’oponopono especificamente, além de estudar a eficácia do processo em si.
Esse foi o raciocínio por trás da abordagem intragrupo e intergrupo.
Interpretação do Grupo de Teste
A questão de pesquisa para a Hipótese 1 foi: qual o relacionamento que existe entre a aplicação do Ho’oponopono com um transgressor específico e a incapacidade de perdoar (ou seja, motivações interpessoais relacionadas à transgressão)?
Uma diminuição estatisticamente significativa nas pontuações do TRIM e uma diminuição estatisticamente significativa nas pontuações da subescala do TRIM com um eta quadrado de 0,81 indicam que o Ho’oponopono é uma abordagem eficaz para reduzir a incapacidade de perdoar. Embora isso não tenha sido surpreendente com base na revisão da literatura sobre perdão e Ho’oponopono (ver Brinson & Fisher, 1999; Ito, 1985; Miura, 2000; Tengan, 2004), foi importante estabelecer isso com base na abordagem baseada em processo e no contexto.
… o Ho’oponopono é uma abordagem eficaz para reduzir a incapacidade de perdoar.
Em outras palavras, como grande parte da literatura [sobre Ho’oponopono] tem se concentrado em abordagens e modelos educacionais de perdão, a validação de um processo específico que também pode ser experienciado por um indivíduo isoladamente foi significativa. O método pré-teste pós-teste (PTPT) foi escolhido para analisar especificamente o efeito intragrupo do Ho’oponopono, testando antes e depois da manipulação. Isso permitiu uma análise do efeito do Ho’oponopono sobre uma transgressão e/ou transgressor específico. Por fim, as subescalas de Evitação e Vingança foram analisadas com a abordagem PTPT e uma redução estatisticamente significativa em ambas foi encontrada.
No Capítulo 4, o grupo controle também foi apresentado na análise de dados; no entanto, a hipótese se concentrou no aspecto intragrupo do grupo de teste para essa questão de pesquisa. A segunda questão de pesquisa abordou a análise intergrupos para validar ainda mais o Ho’oponopono como um processo eficaz na redução da incapacidade de perdoar.
Interpretação Intergrupo
Para a Hipótese 2, a questão de pesquisa era: existe uma diferença entre o grupo de teste que experienciou o processo de perdão do Ho’oponopono e o grupo de controle que não experienciou o processo? Como discutido anteriormente, embora vários processos de perdão tenham sido validados, além de examinar a eficácia do Ho’oponopono como um processo (com a Questão de Pesquisa 1), era importante validar o processo em comparação com um grupo de controle. A decisão de conduzir o grupo de controle baseou-se na pesquisa limitada sobre o Ho’oponopono especificamente como uma abordagem processual para o perdão.
Uma série de análises de variância (ANOVAs) unidirecionais intergrupos foi conduzida para explorar o impacto do Ho’oponopono nas pontuações do TRIM pré-teste. Os participantes foram divididos em dois grupos (grupo teste e grupo controle). A pontuação do TRIM pré-teste (Pré-TRIM) não diferiu significativamente entre os grupos. Esse também foi o caso para as duas subescalas (Pré-Evitação e Pré-Vingança). O foco dessa hipótese foi na pontuação do TRIM após a manipulação da variável independente. Nenhuma diferença significativa entre grupos indica que houve uma linha de base sólida para a comparação entre grupos do pré-teste.
Com uma linha de base consistente para o pré-teste, uma série de análises de variância unidirecionais entre grupos foi conduzida para explorar o impacto do Ho’oponopono nas pontuações do TRIM pós-teste. Os participantes, novamente, foram divididos em dois grupos (grupo teste e grupo controle). Para as pontuações do pós-teste (Pós-TRIM), houve uma diferença estatisticamente significativa entre o grupo teste e o grupo controle. Isso significa que o processo Ho’oponopono é eficaz na redução da incapacidade de perdoar em comparação a nenhum processo afinal (ou seja, o grupo de controle).
A análise das duas subescalas proporcionou maior entendimento do relacionamento entre o Ho’oponopono e a incapacidade de perdoar. Os resultados mostraram que a redução da incapacidade de perdoar foi impulsionada inteiramente por uma redução nas motivações de Evitação, sem redução estatisticamente significativa na subescala de Vingança entre os grupos de teste e controle. Ao analisar o teste t de amostras pareadas dentro de cada grupo (para motivações de vingança), o grupo de teste apresentou uma redução média maior nas motivações de vingança em comparação ao grupo de controle; no entanto, a análise entre grupos descobriu que a redução não foi estatisticamente significativa.
Embora isso tenha permitido a rejeição da hipótese nula, foi importante examinar mais a fundo as duas subescalas do TRIM. Para a subescala de Evitação (Pós-Evitação), também houve uma diferença estatisticamente significativa entre o grupo de teste e o grupo de controle; no entanto, não houve diferença estatisticamente significativa entre o grupo de teste e o grupo de controle para a subescala de Vingança (Pós-Vingança). O foco da questão de pesquisa estava nas pontuações do TRIM. Como explicado acima, com base na comparação entre os grupos das pontuações do TRIM, o Ho‘oponopono é um processo de perdão validado para a redução da incapacidade de perdoar.
…o Ho‘oponopono é um processo de perdão validado para a redução da incapacidade de perdoar.
Essa redução na evitação e não na vingança, pode ser causada pela abordagem do processo de perdão Ho’oponopono utilizada para o propósito desse estudo. A abordagem tradicional para uma pessoa que estava experienciando os processos pela primeira vez é passar pelo processo com todas as pessoas relacionadas à transgressão. Para a primeira experiência do indivíduo, acreditava-se que, embora a transgressão pudesse ter ocorrido com uma pessoa, havia outras pessoas conectadas ao evento e que faziam parte do evento ou experiência. Para se tornar pono (certo) consigo mesmo, você tem que se tornar certo com os outros (Simeona, 1992) e, em alguns casos, Naope (2006) acreditava que isso ia além da pessoa em que nós focamos com uma transgressão (ou seja, o transgressor).
A decisão de usar a abordagem 1:1 de Ho’oponopono foi limitar as variáveis de confusão que teriam sido introduzidas com o processo que inclui todas as pessoas relacionadas ao evento. Além disso, a questão da pesquisa baseou-se em uma transgressão e um transgressor.
Outra potencial limitação encontrada durante a análise da subescala de motivações de vingança foram os escores relativamente baixos de vingança no início do estudo. Devido a esse resultado, a mensuração da vingança deve ser vista com cautela, pois não está claro se não há diferença estatisticamente significativa entre o pré e o pós-teste, ou se houve um efeito de piso.
Para se tornar pono (certo) consigo mesmo, você tem que se tornar certo com os outros (Simeona, 1992) e, em alguns casos, Naope (2006) acreditava que isso ia além da pessoa em que nós focamos com uma transgressão (ou seja, o transgressor).
Finalmente, deve-se notar também que, embora a análise intergrupos não tenha encontrado uma redução estatisticamente significativa nas motivações de vingança, houve uma redução, mesmo assim. Isso significa que esse processo específico de Ho’oponopono reduz as motivações de vingança; no entanto, a abordagem 1:1 pode ser mais eficaz na redução das motivações de evitação. Ações e pesquisas futuras relacionadas a essa descoberta serão discutidas nas recomendações para pesquisas futuras abaixo.
Interpretação da Análise Entre Homens e Mulheres
A questão de pesquisa para a Hipótese 3 foi: o sexo do participante afeta a redução das motivações interpessoais relacionadas à transgressão? Assim como na questão de pesquisa anterior, o foco estava nas pontuações gerais do TRIM; no entanto, as subescalas também foram analisadas para estabelecer um maior entendimento do relacionamento entre grupos para homens e mulheres.
Uma série de análises de variância unidirecionais intergrupos foi conduzida para explorar o impacto do Ho’oponopono nas pontuações do TRIM entre homens e mulheres. Nenhuma diferença foi encontrada entre as três escalas antes da manipulação, o que indica uma linha de base sólida para a comparação intergrupos. (Consulte o Capítulo 4 para os resultados específicos.)
Uma série de análises de variância unidirecionais intergrupos foi então conduzida para explorar o impacto do Ho’oponopono nas pontuações do TRIM após a manipulação. Os participantes do grupo de teste foram divididos em dois grupos (homens e mulheres). Não foi encontrada diferença entre as três escalas após a manipulação, o que indica que não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos. (Ver Capítulo 4 para os resultados específicos.)
Nessa hipótese, os resultados não rejeitaram a hipótese nula; no entanto, nenhuma diferença entre homens e mulheres era esperada, com base nas revisões de estudos sobre perdão e sobre Ho’oponopono. Uma limitação dessa questão de pesquisa é a pequena amostra de homens no grupo de teste (n = 10). Em pesquisas futuras, um tamanho amostral maior proporcionaria uma comparação maior entre grupos.
Resumo das Interpretações
No geral, esse estudo sobre o Ho’oponopono encontrou o que ele buscava. O Ho’oponopono de fato reduz as motivações gerais de incapacidade de perdoar intragrupos e ele de fato reduz a incapacidade de perdoar em comparação com um grupo de controle (conforme medido pelo TRIM). Além disso, não há diferença entre homens e mulheres na experiência do Ho’oponopono. Em uma análise mais aprofundada das subescalas (Evitação e Vingança), constatou-se que a redução da incapacidade de perdoar em geral, por meio da experiência dessa versão do Ho’oponopono foi impulsionada pela redução das motivações de evitação. A ausência de uma redução estatisticamente significativa nas motivações de vingança na análise entre grupos fornece ações futuras na pesquisa sobre o Ho’oponopono, bem como pesquisas futuras sobre a versão completa do Ho’oponopono.
Limitações
No Capítulo 1, foram apresentadas limitações específicas com base no método de pesquisa. A seguir, são discutidas as limitações e as medidas tomadas para minimizá-las nesse estudo.
1. Esse estudo utilizou uma amostra de indivíduos que contataram uma empresa em busca desse tipo de informação. Portanto, o estudo pode não ser generalizável para toda a população. O problema com essa limitação é que a amostra potencialmente consistia de participantes interessados em perdoar. No entanto, com base no processo de Ho’oponopono e no trabalho de Simeona (1992), um participante necessita estar disposto a perdoar para obter o perdão. Além disso, Worthington (1998) explica que, para obter o perdão, alguém tem que fazer uma dádiva altruísta de perdão ao ofensor. Portanto, a população para a qual esse estudo seria generalizado seria composta por pessoas que desejam perdoar.
2. O teste de medidas repetidas depende de o participante seguir instruções específicas. Os participantes utilizaram o surveymonkey.com e um arquivo de áudio baixado para experienciar o Ho’oponopono. Embora todas as precauções tenham sido tomadas para garantir a adesão às instruções, existe o potencial de desvio das orientações. A pergunta de controle para o grupo de teste (descrita no Capítulo 3) auxiliou na minimização dessa limitação. Além disso, o tamanho da amostra foi escolhido para alcançar maior poder e maior tamanho de efeito. Embora isso ainda seja uma limitação, os resultados do estudo foram significativos.
3. Não houve como controlar outros fatores de alívio do estresse que influenciassem a percepção da transgressão entre a aplicação do Ho’oponopono e o segundo teste. Portanto, alguns outros fatores externos podem ter influenciado a redução da incapacidade de perdoar. Novamente, com o tamanho da amostra, essa limitação foi minimizada ao máximo, considerando que o objetivo da pesquisa era validar um processo de perdão que pode ser realizado isoladamente. Em outras palavras, um ambiente controlado teria sido contraproducente para o foco da pergunta de pesquisa.
…com base no processo de Ho’oponopono e no trabalho de Simeona (1992), um participante necessita estar disposto a perdoar para obter o perdão. Além disso, Worthington (1998) explica que, para obter o perdão, alguém tem que fazer uma dádiva altruísta de perdão ao ofensor.
Significância do Estudo e Implicações para a Mudança Social
O Capítulo 1 resumiu a importância desse estudo e as suas implicações para a mudança social. Essas implicações podem ser óbvias; no entanto, merecem uma exploração mais aprofundada. A importância pode ser resumida em dois pontos principais.
Em primeiro lugar, grande parte da pesquisa em psicologia se limita a discussões sobre uma definição como perdão. A revisão da literatura revelou que a discordância sobre o que é perdão, o que causa o perdão e o que o media, ocupa grande parte do foco. Esses estudos foram e são importantes porque criam uma base para pesquisas futuras. E dito isso, é possível que nós tenhamos perdido de vista a razão mais importante pela qual nós conduzimos pesquisas. Psicólogos e conselheiros (terapeutas) estão na linha de frente, querendo ajudar as pessoas. Esse conceito impulsionou o propósito desse estudo, que era avaliar a eficácia do processo de perdão do Ho’oponopono na redução da incapacidade de perdoar. De acordo com Strelan e Covic (2006), estudos anteriores validaram modelos e teorias; no entanto, esse estudo sobre o Ho’oponopono analisou um processo específico de perdão que corresponde a modelos de perdão e constructos psicológicos. Com a validação desse processo, pesquisas futuras poderão examinar toda a extensão da eficácia do Ho’oponopono.
Isso nos leva à segunda importância do estudo, que é o benefício geral do perdão para a saúde. Pessoas incapazes de perdoar ou que são vingativas são propensas a sintomas depressivos (Brown & Phillips, 2005) e apresentam uma taxa maior de diagnóstico de depressão, transtorno de ansiedade generalizada (TAG) e transtorno do pânico (Kendler et al., 2003). Portanto, estudar o Ho’oponopono, com base na literatura existente nessa área, ajudou a entender melhor como auxiliar os indivíduos a reduzir a incapacidade de perdoar após uma transgressão interpessoal.
Pessoas incapazes de perdoar ou que são vingativas são propensas a sintomas depressivos (Brown & Phillips, 2005) e apresentam uma taxa maior de diagnóstico de depressão, transtorno de ansiedade generalizada (TAG) e transtorno do pânico (Kendler et al., 2003).
Ao estudar esse perdão específico (ou seja, o Ho’oponopono), esse estudo teve como objetivo demonstrar que um processo poderia ser validado e utilizado para ajudar os indivíduos a reduzir a incapacidade de perdoar em relação a um transgressor. Devido à relativa simplicidade do processo de Ho’oponopono, essa pesquisa investigou se esse processo específico de perdão pode ser usado por indivíduos individualmente para melhorar a sua saúde geral (por meio da redução da incapacidade de perdoar). Para resumir, a implicação para a mudança social é que os indivíduos, ao aprenderem o Ho’oponopono, terão maior controle sobre a sua experiência de uma transgressão e terão uma habilidade para reduzir os sentimentos de incapacidade de perdoar por conta própria.
Recomendações para Ação e Pesquisas Futuras
Esse presente estudo é um pioneiro estudo sobre o processo específico de perdão do Ho’oponopono. Como o conceito de perdão é multifacetado, com muitos constructos e variáveis, há uma abundância de recomendações potenciais para pesquisas futuras. Com base nesse estudo e em seus achados, as recomendações para ação e pesquisas futuras serão limitadas ao escopo desse estudo e à discussão nesse artigo (paper).
Com base no foco desse estudo e na questão de pesquisa, foi utilizada a abordagem 1:1 do Ho’oponopono. Isso foi feito para limitar as variáveis de confusão que teriam sido introduzidas com o processo que inclui todos os indivíduos relacionados à transgressão. Estudos futuros devem incluir em seu foco a versão completa do Ho’oponopono. Os achados da análise intragrupos relacionados à subescala de Vingança no TRIM justificam um foco no processo de perdão do Ho’oponopono que inclui outros indivíduos relacionados à transgressão. A questão de pesquisa criada a partir dessa descoberta seria: qual é o relacionamento entre a abordagem do Ho’oponopono que inclui todos os indivíduos envolvidos na transgressão e a redução dos escores do TRIM, bem como das subescalas de motivações de Evitação e Vingança? Essa questão poderia ser examinada usando a mesma metodologia desse estudo e a abordagem do Ho’oponopono que inclui todos os indivíduos na vida do participante (em oposição ao processo 1:1).
Em seguida, nesse estudo, os dados demográficos incluíram questões relacionadas ao relacionamento com o transgressor, bem como ao tempo decorrido desde a transgressão. Pesquisas futuras devem incluir uma análise mais aprofundada desses outros dados demográficos para determinar se o tempo e/ou o relacionamento com o transgressor estão correlacionados à redução da incapacidade de perdoar. Além disso, nessa recomendação, um grupo maior de homens forneceria uma amostra melhor para analisar a relação entre os grupos para homens e mulheres.
Outra recomendação seria um estudo longitudinal para examinar o perdão episódico e o perdão de traço. Essa poderia ser outra área de pesquisa futura relacionada ao Ho’oponopono. Esse estudo analisou especificamente o perdão episódico relacionado a uma única transgressão com um único transgressor. Simeona (1992) acreditava que o Ho’oponopono deveria ser praticado diariamente para melhorar a saúde e fortalecer os relacionamentos. Ela também acreditava que o Ho’oponopono praticado regularmente aumentava a capacidade do indivíduo de lidar com futuras transgressões. Com esse estudo validando o Ho’oponopono, o primeiro passo foi concluído. O próximo passo seria pesquisar a crença de Simeona, que poderia ser reafirmada como ‘o uso prolongado (longo prazo) do Ho’oponopono aumenta o perdão de traço para um indivíduo’.
Por fim, como uma recomendação para ação, um participante do estudo sugeriu que esse processo específico de Ho’oponopono fosse disponibilizado aos indivíduos em um CD para compra. Essa recomendação será encaminhada ao conselho administrativo da empresa de treinamento para que considere a criação de um produto com esse processo.
Simeona (1992) acreditava que o Ho’oponopono deveria ser praticado diariamente para melhorar a saúde e fortalecer os relacionamentos. Ela também acreditava que o Ho’oponopono praticado regularmente aumentava a capacidade do indivíduo de lidar com futuras transgressões.
Conclusão
Os resultados relatados nesse estudo validam o Ho’oponopono como um processo de perdão eficaz na redução de sentimentos de incapacidade de perdoar. Esses resultados são significativos e estabelecem uma base para pesquisas futuras sobre esse processo específico de perdão. Há mais de uma década, McCullough, Worthington e Rachal (1997) escreveram que ‘o perdão é capaz de ser promovido por meio de intervenção clínica’ (p. 333). Mais recentemente, Strelan e Covic (2006) enfatizaram a necessidade de mais pesquisas empíricas sobre um processo específico. Esse estudo abordou esses apelos à ação.
O propósito desse estudo foi alcançado, visto que o perdão não é capaz de ser promovido apenas em intervenções clínicas; a redução da incapacidade de perdoar é capaz de ser alcançada por um indivíduo por meio de um processo simples. Embora mais pesquisas sejam recomendadas, esse estudo fornece uma base e uma estrutura para que os indivíduos tenham um maior controle sobre os seus relacionamentos interpessoais e intrapessoais.
Esse estudo estabelece as bases para pesquisas futuras que examinarão a eficácia do Ho’oponopono em contextos e transgressões específicos em diferentes amostras. A capacidade de um indivíduo reduzir o efeito negativo de uma transgressão e, portanto, melhorar a sua saúde não é apenas uma descoberta significativa; tem forte implicação para mudança social.
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APÊNDICE A: DADOS DEMOGRÁFICOS
1. Idade: 18-25, 26-35, 36-45, 46-55, 56-65, 66 and mais
2. Sexo: Feminino, Masculino
3. Etnia: Hispânico, Caucasiano, Afro-Americano, Asiático, Habitantes das Ilhas do Pacífico, Outro (por favor especifique)
4. Estado Civil: Solteiro, Casado, Divorciado, Viúvo
5. Educação: Menos Que 12 Anos, Ensino Médio / GED, Graduação, Pós-Graduação. Durante as próximas quatro perguntas, você será solicitado a pensar em uma transgressão e/ou em um transgressor. Essa é a mesma transgressão/transgressor sobre a qual você será solicitado a pensar ao longo desse estudo. É importante que você se concentre em uma transgressão/transgressor durante todo o estudo, com base na natureza dessa abordagem. Reserve um momento para pensar na transgressão/transgressor em que você se concentrará nesse estudo.
6. Natureza da Transgressão (Em Que Contexto a Transgressão Ocorreu)?: Pessoal, Trabalho/Negócio, Família, Relacionamento, Outro (por favor especifique).
7. Relacionamento com o Infrator: Outro Significante, Família, Amigo, Colega de Trabalho, Chefe, Estranho, Outro (por favor especifique).
8. Há Quanto Tempo a Transgressão Ocorreu (ou seja, Há Quanto Tempo a Transgressão Ocorreu)?: Há Menos de 3 Meses, Há 3 a 6 Meses, Há 6 Meses a 1 Ano, Há 1 a 2 Anos, Há 2 a 5 Anos, Há 5 a 10 Anos, Há 10 Anos ou Mais.
9. Trabalho Realizado para Lidar com a Transgressão (Responda a Todas as Opções Aplicáveis): Terapia/Aconselhamento, Autoajuda, Conversa com Amigos/Familiares, Nenhum Trabalho Realizado, Outro (por favor especifique).
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APPENDIX B: TRIM
Escala de Motivações Interpessoais Relacionadas à Transgressão – Formulário de 12 Itens (TRIM-12)
Para as perguntas a seguir, por favor indique os seus pensamentos e sentimentos atuais em relação à pessoa que o machucou. Use a escala a seguir para indicar a sua concordância com cada uma das perguntas.
1 = Discordo Totalmente 2 = Discordo 3 = Neutro 4 = Concordo 5 = Concordo Totalmente
_____1. Eu o/a farei pagar por isso.
_____2. Eu mantenho a maior distância possível entre nós.
_____3. Eu desejo que alguma coisa ruim aconteça com ele(a).
_____4. Eu vivo como se ele/ela não existisse, não estivesse por perto.
_____5. Eu não confio nele/nela.
_____6. Eu quero que ele/ela receba o que ele/ela merece.
_____7. Eu acho difícil ser afetuoso/a com ele(a).
_____8. Eu o(a) evito.
_____9. Eu irei me vingar.
_____10. Eu corto o relacionamento com ele(a).
_____11. Eu quero vê-lo(a) magoado(a) e infeliz.
_____12. Eu me afasto dele(a).
Fonte: McCullogh, M.E., Rachal, K.C., Sandage, S.J., Worthington, E.L., Jr., Brown, SW., & Hight, T.L. (1998). Interpersonal forgiving in close relationships: II. Theoretical elaboration and measurement. Journal of Personality and Social Psychology, 76. 1586-1603. [Perdão interpessoal em relacionamentos próximos: II. Elaboração teórica e mensuração. Journal of Personality and Social Psychology, 76. 1586-1603.]
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APÊNDICE C: FEEDBACK DOS PARTICIPANTES
A seguir, um feedback não solicitado recebido de três participantes. Os participantes autorizaram o compartilhamento dessas informações. (Os rótulos Participante 1, 2 e 3 são usados abaixo como identificadores para respeitar a identidade dos participantes.)
Participante 1: Eu tive uma experiência incrível que eu queria adicionar à sua pesquisa e foi na primeira ou segunda noite depois que eu ouvi falar do Ho’oponopono. Se você estiver coletando histórias, eu adoraria compartilhar a minha curta. Isso foi surpreendente o suficiente para me fazer acreditar.
Participante 2: Embora eu ainda carregue algum estresse com a situação (que é mais como ansiedade sobre o que irá acontecer a seguir), as emoções intensas de raiva não estão presentes. Eu penso que esse é um exercício muito profundo.
Participante 3: Eu consegui cortar o ‘cordão umbilical’ que me prendia à empresa em que eu trabalhei anteriormente e romper com a antiga ‘identidade’ que eu construí lá ao longo de 15 anos de serviço. É um pouco assustador, mas eu me sinto livre. Eu acredito que isso tenha se relacionado inesperadamente ao processo de perdão que eu realizei como parte da sua pesquisa sobre o Ho’oponopono: havia um chefe que me decepcionou muito e, apesar de todos os processos que eu realizei, eu não conseguia perdoar e deixar para lá. O Ho’oponopono 1:1 foi tão poderoso que finalmente eu estou em paz e estável com essa pessoa!!! Eu de fato espero que você disponibilize essa gravação em CD, é extremamente poderosa, com um som brilhante, um excelente processo guiado e o ritmo é absolutamente perfeito.
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CURRICULUM VITAE
Matthew B. James
E-Mail: [email protected]
Educação
Ph.D. Health Psychology. Walden University. Anticipated Grad 2008. GPA 4.0.
M.A. Organizational Management. University of Phoenix, 2004. GPA 3.97.
B.S. Business Management. University of Phoenix, 2002. GPA 3.92.
Experiência
Advanced Neuro Dynamics, 1992 – Presente
Presidente e Proprietário
Expandiu a empresa de um escritório em Honolulu para quatro escritórios em todo o mundo
Experiência de Ensino
Workshop Huna Hawaiiana 1998 – Presente
• Estudo da Psicologia dos Antigos Havaianos
• Ministra aulas para grupos de 80 a 120 participantes duas vezes por ano. Diversos Seminários de Fim de Semana 2000 – Presente
• Introduções de dois e três dias sobre habilidades de comunicação, definição de metas e redução do estresse
• Ministra aulas (como professor primário) para grupos de 20 a 60 participantes, aproximadamente 10 a 12 vezes por ano.
Experiência
Aos 5 anos de idade (em 1976), eu recebi formalmente instrução em Meditação Transcendental.
Aos 9 anos, eu recebi formalmente instrução em Meditação Sidha Yoga e estudei com Baba Muktananda.
Aos 14 anos, eu comecei a estudar com o meu pai e a aprender a linhagem de Huna e Ho’oponopono, que lhe foi ensinada pelo filho de um Kumu (professor) chamado Pappa Bray, que vivia em Kailua-Kona.
- Desde então, teu enho praticado e ensinado Huna como parte da tradição.
- Eu continuo os meus estudos com Etua Lopes e George Naope, ambos considerados especialistas vivos na cultura Havaiana. Eu aprendi a tocar tambores e a cantar com ambos.
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Imagem: fabien-bellanger-A0z2T_oCoU0-unsplash 12.07.25
Referências bibliográficas da OREM1
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Amit Goswami (Dr.) – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;
Amy Thakurdas, PhD – artigo “Ho’oponopono: Universal Healing Method For Mankind” – Wholistic Healing Publications – September 2008 Volume 8, No. 3;
Anona K. Nā’one Napoleon – Trechos da dissertação apresentada à divisão de pós-graduação da Universidade do Havaí em cumprimento parcial dos requisitos para o grau de Doutor em Filosofia da Educação – maio de 2004. Documento em pdf disponível na internet, após diversas pesquisas, no link: https://scholarspace.manoa.hawaii.edu/server/api/core/bitstreams/d96ffa43-3e5d-40a2-bb7d-00b41a0a0b88/content
André Biernath (Dr.) – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;
Andrew J. Hosmanek – Artigo “Cutting the Cord: Ho’oponopono and Hawaiian Restorative Justice in the Criminal Law Context [“Cortando o Cordão: Ho’oponopono e a Justiça Restaurativa Havaiana no Contexto do Direito Penal”], 5 Pepp. Disp. Resol. LJ Iss. 2 (2005) Disponível em: https://digitalcommons.pepperdine.edu/drlj/vol5/iss2/6
Benjamin P. Hardy (Dr.), psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;
Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;
Bill Russell – Artigo: “Quantum and Kala” [Quântico e Kala] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/quantum.pdf
Brian Gerard Schaefer – artigo: “Universal Ho’oponopono – A new perspective of an ancient healing art”. Site http://www.thewholespectrom.com/
Bruce H. Lipton (Dr.) – livro “A Biologia da Crença”;
Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);
Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;
Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;
Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;
Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);
David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);
Deepak Chopra (Dr.) – livro “Criando Prosperidade”;
Doug Herman – Artigo : “Making it Right: Hawaiian Approaches to Conflict Resolution” – 1º de fevereiro de 2018. Artigo completo em Inglês no site: https://www.juniata.edu/offices/juniata-voices/past-version/media/volume-18/Herman_Making_It_Right_Juniata_Voices_vol_18_87_104.pdf;
Dr. Matt James. Trechos de material disponibilizado no site What Is Huna?
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E. Otha Wingo (Dr.) – Artigo “ON ‘MARRIAGE IN HEAVEN,’ GRADUATION, AND SOUL-MATES” [tradução livre: “SOBRE ‘CASAMENTO NO CÉU’, GRADUAÇÃO E ALMAS GÊMEAS]. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletter-25-winter-1978/;
“EL SER UNO I – Los Arcanos de Thoth.” Livro publicado originalmente pela autora e Canal: Franca Rosa Canónico de Schramm. Editado em 2014.
Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);
Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);
Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);
Glossário de Termos Havaianos. As principais referências para esses termos são Pukui, Elbert & Mookinik (1975) e Pukui, Haertig e Lee (1972).
Glossary of basic Ho’oponopono terms [Glossário de termos básicos do Ho’oponopono].
Gregg Braden (Dr.) – livro “A Matriz Divina”;
Helder Kamei (Dr.) – site http://www.flowpsicologiapositiva.com/ – Instituto Flow;
Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);
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Hoʻopae Pono Peace Project© [email protected]
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Jim Fallon – Artigo: “Aka Threads and Quantum Entanglement” [Cordões Aka e Emaranhamento Quântico] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/akathreads.html;
Joe Dispenza (Dr.) – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);
Joe Vitale – livro “Limite Zero”;
Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;
John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;
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Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);
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Kealani Cook – University of Hawaiʻi – West O’ahu DSpace Submission – Artigo: “Burning the Gods: Mana, Iconoclasm, and Christianity in Oceania.” [tradução livre: “Queimando os Deuses: Mana, Iconoclastia e Cristianismo na Oceania”] Site: https://dspace.lib.hawaii.edu/server/api/core/bitstreams/addb3121-d4bb-476d-8bbe-ed2a8a1a08d7/content;
Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);
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Krishnamurti – livro “O Sentido da Liberdade”, publicado no Brasil em 2007, no capítulo “Perguntas e Respostas”, o tema “Sobre a Crise Atual”; experienciamos, para a nossa reflexão e meditação à luz do sistema de pensamento do Ho’oponopono.
Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);
Kuman M. – Scientific Explanation of the Hawaiian Method of Healing and Life Success Ho’oponopono. Current Trends in Biomedical Engineering & Biosciences [Explicação Científica do Método Havaiano de Cura [Healing] e Sucesso na Vida Ho’oponopono. Tendências Atuais em Engenharia Biomédica e Biociências]. 2022; 20(4): 556043. DOI: 10.19080/CTBEB.2022.20.556043;
Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;
Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);
Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);
Manu Meyer, artigo denominado “To Set Right – Ho’oponopono – A Native Hawaiian Way Of Peacemaking” [“Corrigir Um Erro – Ho’oponopono – Uma Maneira Nativa Havaiana de Reconciliação”].
Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf
Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;
Mary Frances Oneha PhD; Michael Spencer PhD; Leina‘ala Bright MA; Liza Elkin MSW, MPH; Daisy Wong MSW, MPH; Mikyla Sakurai BA. Artigo “Ho’oilina Pono A’e: Integrating Native Hawaiian Healing to Create a Just Legacy for the Next Generation” [“Ho’oilina Pono A’e: Integrando a Cura [Healing] Nativa Havaiana para Criar um Legado Justo para a Próxima Geração”]. Site: Ho’oilina Pono A’e: Integrating Native Hawaiian Healing to Create a Just Legacy for the Next Generation – PMC;
Mary Kawena Pukui, E.W. Haertig – M.D. e Catherine A. Lee – Livro “NĀNĀ I KE KUMU – LOOK TO THE SOURCE” [“RECORRER À FONTE”] – VOLUME I, publicado por Hui Hānai – A Queen Lili’uokalani Children’s Center, Honolulu, Hawaii – 1972;
Matt Tomlinson e Ty P. Kāwika Tengan – Livro “New Mana: Transformations of a Classic Concept in Pacific Languages and Cultures” [Tradução livre: “Novo Mana: Transformações de um Conceito Clássico nas Línguas e Culturas do Pacífico”], em seu capítulo 11 – Mana for a New Age, publicado em 2016 pela ANU Press, The Australian National University, Canberra, Austrália.
Matthew B. James. Dissertação de Doutorado da Walden University, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness” [“Ho’oponopono: Avaliando os efeitos de uma técnica tradicional Havaiana de perdão sobre a incapacidade de perdoar”]. Artigo em Inglês no site: “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiven” by Matthew B. James;
Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;
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Max Freedom Long – Artigo: “Is Huna Spiritual?” [“A Huna é Espiritual?’] Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-17-huna-bulletins/hv-newsletters-vol-1-no-8-fall-1973/;
Max Freedom Long, F.H.F. – Artigo extraído da lição nº. 2, do site de Max Freedom Long. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/;
Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 1 – Primeiro Passo no Uso Experimental da HUNA – 2 de fevereiro de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/volume-01-1948/;
Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 2 – Primeiros passos em Huna –Usando a Baixa Mana na Baixa Magia – 1º de maio de 1948. Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-002/;
Max Freedom Long – BOLETIM HUNA 3 – Combinando a Alta e a Baixa Magia – Tempo, Emoção – 1º de julho de 1948 Site: https://maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-bulletin-003/;
Maxwell Maltz (Dr.) – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);
Michael Lerner, PhD – Artigo “Difference Between Healing and Curing” [tradução livre “Diferença Entre Cura [Healing] e Cura [Curing]. Site: https://www.awakin.org/v2/read/view.php?op=photo&tid=1066;
Moji Solanke – Journal The Guardian Nigeria – Artigo: “Medical Cure And Spiritual Healing” [tradução livre: “Cura [Cure] Médica e Cura [Healing] Espiritual”]. Site: https://guardian.ng/features/medical-cure-and-spiritual-healing/;
Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);
Nelson Spritzer (Dr.) – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;
Olivier Urbain, June 18, 2004, [email protected]. Artigo “Three Sessions Using Hawaiian-Style Reconciliation Methods Inspired by the Ho’oponopono Problem-solving Process” [Três Sessões Usando Métodos de Reconciliação no Estilo Havaiano Inspirados no Processo de Resolução de Problemas Ho’oponopono];
Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);
Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);
Osho – livro “Desvendando mistérios”;
Pacifica Seminars – Ho’oponopono Overview – In English wherever you are – in the spiritual context of our time. Autores Michael Micklei and Yvette Mauri. Site em Inglês: Pacifica Seminars Informationen, Übersicht
Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);
Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;
Platão – livro “O Mito da Caverna”;
Richard Maurice Bucke (Dr.) – livro ‘Consciência Cósmica’;
Richard Wilhelm – livro “I Ching”;
Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/
Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);
Serge Kahili King (Dr.) – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “The Aka Web of Healing” [tradução livre “A Teia [Web] Aka de Cura [Healing]]. Site: https://www.huna.org/html/healingweb.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Energy Healing” [tradução livre: Cura [Healing] Energética. Site: https://www.huna.org/html/energyhealing.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “How To Heal A Situation” [tradução livre: “Como Curar [To Heal] Uma Situação]. Site: https://www.huna.org/html/HealASituation-SKK1121.pdf;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Bad Memories” [tradução livre: Curando [Healing] Memórias Ruins]. Site: https://www.huna.org/html/healmemories.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Shapes” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing]. Site: https://www.huna.org/html/4symbols.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo: “Healing Shapes Revisited” [tradução livre: “Formas de Cura [Healing] Revisitado. Site: https://www.huna.org/html/4symbols2.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo “A Living Philosophy, by Serge Kahili King” Site: https://www.huna.org/html/living_phil.html;
Serge Kahili King (Dr.) – Artigo “Principles of Shamanic Practice” – Huna Article – Huna International. Site: https://www.hunahawaii.com/Serge/shamanpractice.htm
Serge Kahili King (Dr.), livreto “The Little Pink Booklet of Aloha” [Tradução livre “O Pequeno Livreto Rosa de Aloha”], em tradução livre Projeto OREM®
Serge Kahili King (Dr.), artigo “Bless Your Way To Success,” [tradução livre “Abençoe O Seu Caminho Para O Sucesso”.
Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.
Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.
Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;
Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;
Tad James (pai de Matt James), M.S., Ph.D., com George Naope e Rex Shutte. Material disponibilizado no site Huna – Kahuna Research Group.
Tad James. Livro “The Lost Secrets of Ancient Hawaiian Huna” [“Os Segredos Perdidos da Antiga Huna Havaiana”].
Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “The Professional Huna Healer” – Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/the-professional-huna-healer/;
Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “PSYCHOMETRIC ANALYSIS” [tradução livre: “ANÁLISE PSICOMÉTRICA”], editado no outono de 1982, no Huna Work International #269. Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/psychometric-analysis/;
Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);
Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);
Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);
“Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;
Usha Rani Kandula, Zeenath Sheikh, Aspin R, Jeya Beulah D, Manavalam, Hepsi Natha – Artigo Effectiveness of Ho’oponopono: A Comprehensive Review. Tuijin Jishu/Journal of Propulsion Technology – ISSN: 1001-4055 – Vol. 46 No. 2 (2025). Site: View of Effectiveness of Ho’oponopono: A Comprehensive Review;
Vernon S. Brown. Artigo “The Connection Between Ho’oponopono and Psychological Safety [A Conexão Entre Ho’oponopono E Segurança Psicológica]”. Psychological Safety Advancement and Review [Avanço e Revisão da Segurança Psicológica]. Site: https://doi.org/10.5281/zenodo.8374435;
Victoria Shook – Artigo “Current Use of a Hawaiian Problem Solving Practice: Ho’oponopono” [“Uso Contemporâneo de Uma Prática Havaiana de Resolução de Problemas”], Prepared by The Sub-Regional Child Welfare Training Center School of Social Work – University of Hawaii. – 31 de julho de 1981 – Honolulu, Hawaii;
Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;
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William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;
William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;
Yates Julio Canipe (Dr.) e Sarah Jane Eftink. Livro “Quantum Huna: The Science missed by Max Freedom Long in ‘The Secret Science Behind Miracles’” [tradução livre: “Huna Quântica: A Ciência não alcançada por Max Freedom Long em ‘A Ciência Secreta Por Trás dos Milagres’”]. Versão em Inglês, 11.janeiro.2013 Straightforward Inc.
Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;
