Nós temos editado trechos de artigos e estudos técnicos para conhecimento e entendimento da aplicabilidade, em outras áreas de interesse, do processo de resolução de problemas e de cura [healing] através do Ho’oponopono, como uma milenar prática Nativa Havaiana.

Na série de artigos recentes, editados no blog, foram demonstrados resultados que validam o Ho’oponopono como um processo de perdão eficaz na redução de sentimentos de incapacidade de perdoar. Esses resultados são significativos e estabelecem uma base para pesquisas futuras sobre esse processo específico de perdão (ou seja, Ho’oponopono).

Nessa nova série de artigos, nós estaremos transcrevendo trechos de um importante estudo, várias vezes referenciado nos artigos anteriores e em pesquisas recentes do PO, referente ao perdão interpessoal em relacionamentos próximos, que visa examinar a natureza sociopsicológica do perdão, elaborar um modelo teórico que situe o perdão no contexto de um sistema motivacional básico que rege as respostas das pessoas a ofensas interpessoais, relatar a análise empírica de diversas variáveis sociais e psicológicas que possam influenciar a capacidade de perdoar uma transgressão específica e descrever o desenvolvimento e a avaliação de medidas para a avaliação do perdão.

Tradução livre Projeto OREM® (PO)

Artigo

Interpersonal Forgiving in Close Relationships: II. Theoretical Elaboration and Measurement [Perdão Interpessoal em Relacionamentos Próximos: II. Elaboração Teórica e Mensuração]

Fonte

Journal of Personality and Social Psychology 1998, Vol. 75, No. 6, 1586-1603
Copyright 1998 by the American Psychological Association, Inc. 0022-3514/98/$3.00

Autores

Michael E. McCullough, Department of Research, National Institute for Healthcare Research, Rockville, Maryland;

K. Chris Rachal, Department of Counseling Psychology and Guidance Services, Ball State University;

Steven J. Sandage, Department of Marriage and Family Therapy, Bethel Theological Seminary;

Everett L. Worthington, Jr., and Terry L. Hight, Department of Psychology, Virginia Commonwealth University;

Susan Wade Brown, Rancho Palos Verdes, California.

Agradecimentos

Essa pesquisa foi possível em parte graças à generosidade da John Templeton Foundation. Os itens do inventário de motivações interpessoais relacionadas à transgressão foram extraídos da tese de mestrado e da tese de doutorado não publicadas de Susan Wade Brown. Nós agradecemos a Jennie G. Noll e Shelley D. Kilpatrick pela consultoria estatística e pelos comentários úteis sobre versões anteriores desse artigo. Nós agradecemos também a C. Garth Bellah e Judy L. Johnson pela assistência na coleta de alguns dos dados que aparecem no Estudo 2. Correspondências referentes a esse artigo devem ser endereçada a Michael E. McCullough, Departamento de Pesquisa, Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde, 6110 Executive Boulevard, Suite 908, Rockville, Maryland 20852. Enviar e-mail para [email protected].

Introdução

O perdão interpessoal foi conceituado no contexto de um sistema motivacional de dois fatores que governa as respostas das pessoas a ofensas interpessoais. Quatro estudos foram conduzidos para examinar até que ponto o perdão poderia ser previsto com variáveis de nível de relacionamento, tais como satisfação, comprometimento e proximidade; variáveis de nível de ofensa, como pedido de desculpas e impacto da ofensa; e variáveis sociocognitivas, tais como empatia focada no ofensor e ruminação sobre a ofensa. Também é descrito o desenvolvimento do inventário de motivações interpessoais relacionadas à transgressão — uma medida de autorrelato projetada para avaliar o sistema motivacional de dois componentes (Evitação e Vingança) proposto como subjacente ao perdão. A medida demonstrou uma variedade de propriedades psicométricas desejáveis, recomendando o seu uso para pesquisas futuras. Como previsto, empatia, pedido de desculpas, ruminação e vários índices de proximidade no relacionamento foram associados ao perdão autorrelatado.

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Perdão Interpessoal em Relacionamentos Próximos: II. Elaboração Teórica e Mensuração

“O conceito de perdão, embora não seja um foco tradicional da psicologia da personalidade e social, tem sido de interesse teórico e empírico passageiro para a disciplina por 40 anos. Em um Capítulo sobre benefício e danos em ‘The Psychology of Interpersonal Relations’ [‘A Psicologia das Relações Interpessoais’], Heider (1958) delineou uma variedade de princípios atribucionais que fundamentam a busca por vingança após a incorreção em uma transgressão interpessoal. Nesse contexto, Heider descreveu o perdão como a renúncia ao comportamento vingativo, que ele postulou ser uma expressão implícita da autoestima da vítima. No entanto, o conceito de perdão não recebeu atenção teórica explícita.

Seguindo o espírito do trabalho teórico de Heider (1958), diversos pesquisadores têm explorado o perdão como um fenômeno atribucional. Mais notavelmente, Boon e Sulsky (1997); Darby e Schlenker (1982); Girard e Mullet (1997); e Weiner, Graham, Peter e Zmuidinas (1991) usaram construções atribucionais para explorar os determinantes sociocognitivos do perdão. Esses estudos constataram que a disposição das pessoas em perdoar um ofensor é capaz de ser explicada por variáveis de natureza sociocognitiva, como a percepção de responsabilidade, intencionalidade e motivos do ofensor (Darby & Schlenker, 1982) e a gravidade da ofensa (Boon & Sulsky, 1997).

Outros pesquisadores (por exemplo, Gahagan & Tedeschi, 1968; Horai, Lindskold, Gahagan & Tedeschi, 1969) têm conceituado o perdão como uma resposta cooperativa após uma resposta competitiva no jogo do dilema do prisioneiro. Diversos estudos demonstram que relativamente estratégias de pedir perdão para competir em tais jogos com motivos mistos apresentam bons resultados em diversos ambientes (Axelrod, 1980a, 1980b; Wu & Axelrod, 1995), especialmente em ambientes caracterizados pela incerteza quanto às motivações de outras pessoas (Bendor, Kramer & Stout, 1991; Wu & Axelrod, 1995). Tais estratégias também promovem maior cooperação entre os parceiros de interação (Komorita, Hilty & Parks, 1991).

Apesar desses dois interessantes conjuntos de pesquisas, poucos trabalhos teóricos têm examinado explicitamente a natureza sociopsicológica do perdão até bem recentemente. No presente artigo, nós elaboramos a conceituação sociopsicológica do perdão que articulamos em McCullough, Worthington e Rachal (1997).

Em particular, as nossas metas são para:

(a) elaborar um modelo teórico que situe o perdão no contexto de um sistema motivacional básico que governa as respostas das pessoas a ofensas interpessoais;

(b) relatar sobre o nosso exame empírico de diversas variáveis sociais e psicológicas que eram esperadas influenciarem a capacidade de perdoar uma transgressão específica; e

(c) descrever o desenvolvimento e a avaliação de uma breve bateria de medidas de autorrelato para a avaliação do perdão.

Duas Respostas Emocionais a Eventos Negativos em Relacionamentos

Gottman (1993) examinou, em um ambiente de laboratório, os autorrelatos de casais sobre as experiências emocionais deles durante os momentos mais positivos e mais negativos de suas interações. Ele relatou que as avaliações dos casais em uma lista de verificação de afeto foram consideradas em três tipos de respostas emocionais. A primeira resposta afetiva é um sentimento positivo geral, acompanhado por um comportamento amigável, amoroso e construtivo para o relacionamento. Gottman identificou a segunda resposta afetiva a eventos relacionais como Ataque de Mágoa Percebida. Essa resposta afetiva é caracterizada por lamentação interna, vitimismo inocente, medo e preocupação. Gottman identificou a terceira resposta afetiva a eventos relacionais de Indignação Justa, caracterizada por raiva, desprezo e pensamentos de retaliação em relação ao parceiro.

Um Sistema Motivacional de Dois Componentes Fundamenta o Perdão

Nós assumimos que os dois estados afetivos negativos que caracterizam as interações interpessoais em torno de eventos de relacionamento (Gottman, 1993) correspondem a dois elementos de um sistema motivacional que rege as respostas das pessoas a ofensas interpessoais. Especificamente, nós postulamos que (a) sentimentos de ataque percebido por mágoa correspondem a uma motivação para evitar contato pessoal e psicológico com o ofensor (ou seja, Evitação) e (b) sentimentos de indignação justificada correspondem a uma motivação para buscar vingança ou ver o ofensor sofrer algum dano (ou seja, Vingança).

Essas motivações distintas trabalham juntas para criar o estado psicológico que as pessoas chamam de perdão. Quando um parceiro ofendido em um relacionamento relata que ele ou ela não tem perdoado um parceiro próximo de um relacionamento por uma ação prejudicial, a percepção da ofensa pelo parceiro ofendido está estimulando níveis destrutivos para o relacionamento dos dois estados motivacionais; isso é, (a) alta motivação para evitar contato com o parceiro ofensor e (b) alta motivação para buscar vingança ou ver o parceiro ofensor sofrer algum dano. Por outro lado, quando um parceiro ofendido em um relacionamento indica que ele ou ele tem perdoado, as percepções dele ou dela da ofensa e do ofensor não criam mais motivações para evitar o ofensor e buscar vingança. Ao invés disso, a vítima experiencia transformações construtivas no relacionamento nessas motivações. Devido à inclinação humana para a reciprocidade nos relacionamentos, nós acreditamos que a tendência a evitar mais danos e buscar oportunidades para prejudicar o parceiro ofensor da mesma forma é básica.

Perdão, Como Acomodação e Disponibilidade ao Sacrifício, É Construtivo para Relacionamentos

O perdão — ou a redução da motivação para evitar e da motivação para se vingar após uma ofensa interpessoal — é semelhante a outras transformações construtivas que ocorrem em relacionamentos próximos, como acomodação (Rusbult, Verette, Whitney, Slovik e Lipkus, 1991) e disponibilidade ao sacrifício (Van Lange et al., 1997). A partir da perspectiva dos relacionamentos próximos, todos os três conceitos podem ser entendidos usando a teoria da interdependência (por exemplo, Kelley e Thibault, 1978). Acomodação em relacionamentos próximos é a inibição de respostas destrutivas e a implementação de respostas construtivas após o comportamento interpessoal destrutivo de um parceiro no relacionamento (Rusbult et al., 1991).

Acomodação em relacionamentos próximos é a inibição de respostas destrutivas e a implementação de respostas construtivas após o comportamento interpessoal destrutivo de um parceiro no relacionamento (Rusbult et al., 1991).

Disponibilidade ao sacrifício em relacionamentos próximos é ‘a propensão a abrir mão do interesse próprio imediato para promover o bem-estar de um parceiro ou relacionamento’ (Van Lange et al., 1997, p. 1374). O que o perdão, a acomodação e a disponibilidade ao sacrifício têm em comum é que, em cada fenômeno, o parceiro experiencia uma transformação que leva a ele ou a ela (a) abster-se de ações que possam ser percebidas como protetoras dos próprios interesses dele ou dela, entretanto, em última análise, destrutivas para o relacionamento e, ao invés disso, (b) envolver-se em ações que contribuam para a saúde relacional (McCullough; Worthington & Rachal, 1997; Rusbult et al., 1991; Van Lange et al., 1997).

Disponibilidade ao sacrifício em relacionamentos próximos é ‘a propensão a abrir mão do interesse próprio imediato para promover o bem-estar de um parceiro ou relacionamento’ (Van Lange et al., 1997, p. 1374).

Determinantes do Perdão Interpessoal

Os determinantes do perdão interpessoal podem ser teoricamente localizados em quatro categorias conceituais. Nós postulamos que os determinantes mais próximos do perdão são variáveis sociocognitivas (ou afetivas) relacionadas à maneira como o parceiro ofendido pensa e sente em relação ao ofensor e à ofensa. Um conjunto moderadamente próximo de variáveis inclui características da própria ofensa. Um conjunto moderadamente distante de determinantes do perdão inclui as qualidades do relacionamento interpessoal em que a ofensa ocorre. Os determinantes mais causalmente distantes do perdão são traços de personalidade ou processos cognitivos. Nós aprofundamos esses quatro conjuntos de determinantes a seguir.

Determinantes Sociocognitivos do Perdão

Uma diversidade de variáveis sociocognitivas está associada ao perdão de parceiros específicos em relacionamentos. A empatia afetiva em relação ao ofensor parece ser um determinante sociocognitivo crucial do perdão, explicando uma variabilidade considerável no perdão autorrelatado pelas pessoas a um transgressor. O perdão também parece ser facilitado por diversas variáveis atribucionais, incluindo julgamentos de responsabilidade e culpa, intencionalidade percebida, gravidade (Girard & Mullet, 1997; Weiner, 1995) e evitabilidade da ofensa (Boon & Sulsky, 1997). O trabalho de Weiner sugere que a atividade atribucional seria causalmente anterior tanto à empatia quanto ao perdão (ver também McCullough, Worthington & Rachal, 1997).

A empatia afetiva em relação ao ofensor parece ser um determinante sociocognitivo crucial do perdão, explicando uma variabilidade considerável no perdão autorrelatado pelas pessoas a um transgressor.

Outra variável cognitiva que provavelmente é um determinante do perdão é a ruminação sobre a ofensa. Dado o papel aparente da ruminação na perpetuação do sofrimento psicológico após estressores interpessoais (Greenberg, 1995; Holman & Silver, 1996) e na promoção da agressão após insultos e ameaças à autoestima (Caprara, 1986; Collins & Bell, 1997), parece que a ruminação sobre pensamentos, imagens e afetos intrusivos relacionados à ofensa interpessoal manteria o sofrimento das pessoas em relação à ofensa e, muito possivelmente, manteria as suas motivações para evitar contato e buscar vingança contra os seus ofensores.

Outra variável cognitiva que provavelmente é um determinante do perdão é a ruminação sobre a ofensa.

Determinantes do Perdão Relacionados à Ofensa

Nós postulamos que uma diversidade de variáveis relacionadas à natureza da transgressão seriam determinantes mais distais do perdão. Obviamente, a gravidade percebida da ofensa — e as suas consequências imediatas para o relacionamento — deve influenciar o perdão (Girard & Mullet, 1997; Ohbuchi, Kameda & Agaric, 1989), sendo ofensas mais graves mais difíceis de perdoar. Além disso, . A ligação entre pedido de desculpas e perdão parece ser robusta (por exemplo, Darby & Schlenker, 1982; McCullough, Worthington & Rachal, 1997; Weiner et al., 1991) e mediada por vias predominantemente sociocognitivas, como a empatia (McCullough, Worthington & Rachal, 1997).

a gravidade percebida da ofensa — e as suas consequências imediatas para o relacionamento — deve influenciar o perdão…; …a extensão em que o ofensor se desculpa e busca perdão pela ofensa é outro determinante do perdão relacionado à ofensa

Determinantes Relacionais do Perdão

Ainda mais distais do que os determinantes sociocognitivos e do nível de ofensa do perdão são as qualidades do relacionamento interpessoal em que o perdão é ocasionado. É ao considerar essas variáveis que a nossa teorização é mais fortemente moldada pela teoria da interdependência (Kelley & Thibault, 1978). Como o perdão é entendido como um conjunto de mudanças motivacionais construtivas para o relacionamento após uma ofensa interpessoal, o nível de intimidade ou proximidade dos parceiros deve estar positivamente relacionado ao perdão. Vários estudos (Nelson, 1993; Rackley, 1993; Roloff & Janiszewski, 1989; Woodman, 1991) indicam que os parceiros estão mais dispostos a perdoar um ao outro por ofensas interpessoais em relacionamentos caracterizados por alta satisfação, proximidade e comprometimento (mas veja também Roloff & Janiszewski, 1989, para evidência de que as pessoas são, na verdade, menos propensas a perdoar em relacionamentos íntimos se a ofensa for a recusa de um favor de custo relativamente baixo).

Nós acreditamos que a qualidade relacional esteja ligada ao perdão de sete maneiras. Quatro dessas ligações são derivadas da análise de interdependência de Rusbult et al. (1991) e Van Lange et al. (1997) sobre acomodação e disponibilidade ao sacrifício. Em primeiro lugar, parceiros em relacionamentos próximos estão mais dispostos a perdoar porque são altamente motivados a preservar relacionamentos nos quais investem recursos consideráveis e dos quais dependem para uma variedade de recursos. Em segundo lugar, parceiros em relacionamentos de alta qualidade têm uma orientação de longo prazo que pode motivá-los a ignorar mágoas para maximizar a probabilidade de preservar o relacionamento. Em terceiro lugar, em relacionamentos de alta qualidade, os interesses próprios e do parceiro podem se fundir. Em quarto lugar, a qualidade relacional pode gerar uma orientação coletivista que promove uma disponibilidade para agir de maneiras que são benéficas para o parceiro no relacionamento, mesmo que elas impliquem algum custo para si mesmo.

Nós acrescentaríamos três elos adicionais entre a qualidade relacional e o perdão. Primeiro, como parceiros ofendidos em relacionamentos de alta qualidade podem ter mais histórias compartilhadas com os seus parceiros e ter acesso aos pensamentos, sentimentos e motivações íntimos de seus parceiros (bem como um conhecimento prático das deficiências e limitações de seus parceiros), eles podem encontrar mais recursos para experienciar empatia por seus parceiros (Batson & Shaw, 1991; Cialdini, Brown, Lewis, Luce & Neuberg, 1997).

Segundo, em relacionamentos de alta qualidade, a vítima tem maior probabilidade de reinterpretar algumas ‘transgressões’ como tendo sido para o seu próprio bem (Heider, 1958). Por exemplo, um parceiro em um relacionamento de alta qualidade pode fazer críticas dolorosas, porém verdadeiras, a um indivíduo de tal forma que sejam interpretadas como sendo ‘para o seu próprio bem’, enquanto críticas semelhantes de um parceiro em um relacionamento de qualidade inferior podem ser interpretadas como tendo sido cruéis e inadequadas.

Terceiro, em relacionamentos de alta qualidade, os ofensores podem ser mais propensos a se desculpar ou comunicar remorso (verbal ou não verbalmente) e tentar remediar os efeitos de sua ofensa do que ofensores em relacionamentos sem compromisso (Hodgkin, Liebeskind e Schwartz, 1996).

Presumivelmente, ofensores em relacionamentos comprometidos têm muito mais a perder com a dissolução de seu relacionamento, então nós esperamos que eles se empenhem em confessar e se desculpar por seus erros. Eles também podem ser motivados por maior culpa, levando à confissão e ao pedido de desculpas (Baumeister, Stillwell e Heatherton, 1994; Tangney, Miller, Flicker e Barlow, 1996), o que provavelmente terá um efeito positivo na capacidade do parceiro ofendido de sentir empatia e, assim, perdoar o parceiro ofensor.

Determinantes do Perdão em Nível de Personalidade

Operando mais distalmente na ‘cadeia causal’, nós hipotetizamos, estão uma variedade de processos de personalidade. Por exemplo, pesquisas preliminares sugerem que a disposição para perdoar os outros se baseia no fator Amabilidade dos Cinco Grandes (Mangre, Saxon, Hamill e Pannell, 1996). Outras variáveis semelhantes podem incluir a sofisticação do raciocínio sobre o perdão (por exemplo, Enright, Santos e AI-Mabuk, 1989), dissipação-ruminação (Caprara, 1986; Caprara, Barbaranelli e Comrey, 1992), atitudes em relação à vingança (Emmons, 1992; Stuckless e Goranson, 1992) e estilos gerais de resposta à raiva (por exemplo, Tangney, Wagner, Hill-Barlow, Marschall e Gramzow, 1996).

Esses processos de personalidade podem influenciar o perdão, facilitando certos estilos relacionais (Asendorpf & Wilpers, 1998) ou ao dispor as pessoas a experienciar algumas cognições (p. ex., atribuições) ou afetos (p. ex., empatia) em relação a uma ofensa interpessoal ou ao ofensor (ao mesmo tempo que as impede de experienciar outras). Por fim, variáveis como a religiosidade podem reforçar a visão do perdão como um meio normativo para a resolução de transgressões interpessoais (Heider, 1958; McCullough & Worthington, no prelo).

A Empatia como Reguladora do Perdão

Embora nós tenhamos postulado (e revisado evidências que sugerem) que variáveis sociocognitivas, de nível de ofensa, de relacionamento e de personalidade podem facilitar o perdão, a nossa visão do perdão como um fenômeno motivacional impulsionado principalmente pela empatia (McCullough, Worthington e Rachal, 1997) nos leva a hipotetizar que a empatia é um dos mediadores mais importantes do perdão. Assim, embora algumas variáveis sociocognitivas, de nível de ofensa, de relacionamento e de personalidade possam estar associadas ao perdão, nós hipotetizamos que as associações dessas variáveis com o perdão tendem a ser relativamente pequenas após controlar os efeitos indiretos que elas têm sobre o perdão por meio de seus efeitos na empatia pelo ofensor.

Possíveis Consequências Relacionais do Perdão Interpessoal

Perdão, acomodação e disponibilidade para o sacrifício compartilham outra qualidade importante. Assim como se espera que a acomodação e a disponibilidade para o sacrifício sejam preditivas de níveis mais elevados de ajustamento no relacionamento (Rusbult et al., 1991; Van Lange et al., 1997), a hipótese é de que perdoar uma ofensa relacional contribui para a restauração da proximidade relacional após o comportamento destrutivo do ofensor. Assim, nós esperamos que as motivações construtivas do relacionamento em relação ao ofensor associadas ao perdão (baixa evitação e baixa vingança) estejam relacionadas à maior proximidade relatada com o parceiro ofensor após uma ofensa. Além disso, consistente com estudos anteriores (McCullough, Worthington e Rachal, 1997), nós esperamos que o perdão esteja relacionado a um comportamento mais positivo e menos negativo em relação ao parceiro ofensor. Além disso, espera-se que o perdão ajude a restaurar a cooperação entre os parceiros do relacionamento após uma ofensa (Komorita et al., 1991).

Visão Geral dos Quatro Estudos Atuais

No restante do artigo, nós relatamos os resultados de quatro estudos com diversos objetivos práticos e teóricos. Primeiro, nós desenvolvemos um breve conjunto de medidas de autorrelato de perdão que se encaixam na estrutura conceitual de perdão estabelecida no presente artigo e em McCullough, Worthington e Rachal (1997). Segundo, nós examinamos a validade de construto e a confiabilidade dessas medidas. Terceiro, nós investigamos o relacionamento entre proximidade relacional, pedido de desculpas, empatia, ruminação sobre a ofensa e perdão.

Estudo 1

No Estudo 1, nós desenvolvemos medidas curtas de autorrelato para avaliar a motivação de evitação e a motivação de vingança — os principais construtos que nós hipotetizamos serem fundamentais para o perdão.

Método

Participantes e Infratores do Índice

Os participantes (N = 239) eram 131 mulheres e 108 homens universitários (idade média = 19 anos; 83% Caucasianos, 14% Afro-Americanos e 3% Outros) de uma universidade de médio porte do Sul dos EUA. Os participantes receberam uma pequena quantia de créditos extras por sua participação. Aqueles que participaram foram instruídos a pensar em uma pessoa específica que os havia magoado significativamente em algum momento de suas vidas e a completar os itens descritos abaixo. Os participantes relataram que eles sofreram uma ampla variedade de lesões interpessoais. Alguns exemplos incluem o seguinte: ‘O meu namorado e eu terminamos antes de irmos para a faculdade. Ele disse que nós não sairíamos com outras pessoas por um tempo, mas agora ele está namorando uma das minhas melhores amigas.’ ‘O meu pai abandonou a minha mãe, a minha irmã e eu.’ ‘Uma noite, o meu namorado estava bebendo muito e ele disse coisas que me magoaram. Quando eu comecei a chorar, ele me bateu para que eu me calasse e depois ele terminou comigo.’

Conjunto Inicial de Itens

O nosso conjunto inicial de itens consistia em 18 itens a partir das subescalas de Evitação e Vingança da Escala de Perdão de Wade (1989). Wade (1987) buscou desenvolver uma definição operacional de perdão entrevistando 20 psicólogos clínicos, psicólogos acadêmicos e clérigos sobre o que eles acreditavam ser o perdão. A partir da análise dela dessas entrevistas, Wade (1987) derivou 23 dimensões conceituais do perdão. Com base nessas 23 dimensões, Wade gerou 600 itens de questionário.

Wade (1989) então reduziu os 600 itens para uma escala de 83 itens, composta por nove fatores. Cada um dos 83 itens retidos tinha a propriedade única de discriminar entre um grupo de respondentes que completaram os itens enquanto pensavam em um parceiro ofensivo a quem haviam perdoado e um grupo de respondentes que completaram os itens enquanto pensavam em um parceiro ofensivo a quem não haviam perdoado.

Embora muitos dos fatores da Escala de Perdão de Wade (1989) pareçam descrever fenômenos relacionados ao perdão, apenas duas das escalas pareceram capturar aspectos distintos das motivações interpessoais das pessoas em relação à ofensa e ao ofensor — as subescalas de Evitação e de Vingança. Assim, nós argumentamos que apenas esse conjunto menor de duas subescalas avalia diretamente o sistema motivacional que nós supomos ser subjacente ao perdão. Os itens foram avaliados em uma escala do tipo Likert de 5 pontos (1 = discordo totalmente, 5 = concordo totalmente).

Procedimento

Os participantes foram recrutados de cursos introdutórios de psicologia para participar de um estudo sobre estilos de vida e relacionamentos estudantis. As medidas foram distribuídas individualmente, preenchidas fora da sala de aula e devolvidas anonimamente a um instrutor. Após fornecerem informações demográficas, os participantes leram o seguinte:

Nós pedimos que você pense em uma pessoa que, em algum momento no passado, o tratou injustamente e o machucou. Por um momento, visualize mentalmente os eventos e as interações que você pode ter tido com a pessoa que o ofendeu. Tente visualizar a pessoa e se lembrar do que aconteceu. Abaixo, há um conjunto de perguntas sobre a pessoa (o agressor) sobre a qual nós pedimos que você pense sobre isso. Ao pensar naquela pessoa que o machucou, por favor, considere as seguintes perguntas.

Instruções semelhantes foram utilizadas por Subkoviak et al. (1995) no desenvolvimento e validação do Enright Forgiveness Inventory (EFI) Enright [Inventário de Perdão Enright]. Os participantes então completaram os itens do nosso conjunto de itens e uma série de medidas não relacionadas ao presente estudo (ver McCullough, Worthington e Rachal, 1997; Estudo 1).

Resultados

Análise Fatorial Preliminar

Uma análise fatorial inicial de componentes principais foi conduzida nos 18 itens. Dois fatores com eigenvalues maiores que 1,0 foram extraídos, os quais explicaram 68% da variância total dos itens. O exame das comunalidades levou à remoção de itens de ambas as subescalas. Nós mantivemos 7 itens para a subescala de Evitação e 5 itens para a subescala de Vingança.

Modelos de Equações Estruturais

Nós examinamos a validade de uma solução bifatorial para descrever as relações entre os 12 itens retidos por meio de uma série de modelos de equações estruturais. Os modelos foram estimados com estimação de máxima verossimilhança usando o EQS Versão 5 (Bentier & Wu, 1995). A qualidade do ajuste foi avaliada com a estatística qui-quadrado (Jötireskog & Sörbom, 1984) e o índice de ajuste comparativo (CFI; Bentier, 1990). Uma estatística qui-quadrado significativa pode indicar que o modelo hipotético não se ajusta aos dados observados.

No entanto, como a estatística qui-quadrado é sensível ao tamanho da amostra, índices de ajuste alternativos são geralmente utilizados. O CFI compara o ajuste do modelo hipotético com um ‘modelo nulo’ que assume que não há duas variáveis observadas relacionadas entre si. Os valores de CFI podem variar de 0,0 (indicando ajuste extremamente ruim) a 1,0 (indicando ajuste perfeito). Valores de CFI de 0,90 ou maiores são geralmente considerados como reflexo de um ajuste de modelo adequado; valores menores que 0,90 refletem que o modelo hipotético não se ajusta adequadamente aos dados observados.

O primeiro modelo de mensuração testou a hipótese de que as relações entre os 12 indicadores eram o produto de duas variáveis latentes correlacionadas (evitação e vingança). Para esse modelo, o valor do qui-quadrado foi alto, X2(53, N = 238) = 190,53, p < 0,001, mas o CFI também foi bastante alto (CFI = 0,94), indicando que o modelo de dois fatores se ajustou bem aos dados. Os dois fatores foram correlacionados em r = 0,67.

Nós também testamos um modelo de mensuração alternativo que hipotetizou que uma única variável latente produziu as covariâncias entre os 12 indicadores. Esse modelo se ajustou mal aos dados, X2(54, N = 238) = 613,07, p < 0,001; CFI = 0,76.

Os itens que se encaixaram nos dois fatores foram somados para produzir as pontuações das subescalas. A confiabilidade da consistência interna foi estimada para cada subescala usando o alfa de Cronbach. Médias de escala, desvios-padrão e confiabilidade de consistência interna aparecem na Tabela 1.

Discussão

Nós refinamos as medidas de motivações de Evitação e Vingança no Estudo 1. As subescalas da medida resultante — que nós estamos chamando de inventário de motivações interpessoais relacionadas à transgressão (TRIM) (ver Apêndice) — apresentaram níveis aceitáveis de confiabilidade de consistência interna (alfas de 0,86 e 0,90, respectivamente) e foram moderadamente correlacionadas.

Estudo 2

No Estudo 2, nós aplicamos o TRIM a um grupo de pessoas que foram recentemente feridas (ou seja, nas 16 semanas anteriores) por um parceiro em um relacionamento. Em segundo lugar, nós aplicamos o TRIM a um grupo de pessoas que haviam demonstrado interesse em participar de uma intervenção para ajudá-las a perdoar um parceiro que as havia magoado no passado. Como pessoas em fase inicial de rescaldo de uma ofensa interpessoal e pessoas com dificuldades de longa data para perdoar são duas populações principais às quais tais medidas provavelmente serão aplicadas em estudos futuros, era importante verificar se as medidas apresentam propriedades psicométricas aceitáveis em amostras representativas de ambas as populações.

Método

Participantes e Infratores-Infrações Índice

Vítimas recentes. Os participantes foram 74 voluntários de cursos introdutórios de psicologia (38% homens e 62% mulheres; 77% Brancos, 20% Negros e 3% Hispânicos). Os participantes indicaram que haviam sido gravemente feridos ou machucados por alguém nos últimos 4 meses (ou seja, 16 semanas). Os infratores incluíam namoradas ou namorados (30%), amigos do mesmo sexo (26%), amigos do sexo oposto (12%), outros parentes (10%) e outros (aproximadamente 22%). O tempo médio decorrido desde a transgressão foi de 5,7 semanas. Utilizando um item de Subkoviak et al. (1995), o grau médio de dano (classificado em uma escala de 1 a 5, onde 1 = nenhum dano e 5 = muito dano) foi de 3,58 (DP = 1,27). As ofensas relatadas foram, em grande parte, relatos de infidelidade sexual, traição de um amigo ou colega de quarto ou desentendimentos dolorosos com um amigo ou ente querido.

Pessoas com dificuldade de longa data em perdoar. Os participantes foram 36 estudantes (idade média = 20,3, DP = 4,9) representando diversos grupos étnicos (38,9% Caucasianos, 27,8% Afro-Americanos, 19,4% Asiático-Americanos, 5,6% Hispânicos e 8,3% Outros) e de ambos os gêneros (80,6% mulheres e 19,4% homens). Os participantes foram recrutados de cursos introdutórios de psicologia e indicaram o interesse deles em participar de uma intervenção projetada para ajudá-los a perdoar um ente querido que os havia magoado ou ferido no passado.

Os participantes foram orientados a pensar em um ente querido que os havia ofendido ou magoado em algum momento no passado e que ainda não haviam perdoado. Os ofensores incluíam parentes (27,8%), amigos do mesmo sexo (25,0%), amigos do outro sexo (22,2%), cônjuges (8,3%), empregadores (5,6%) e outros (11,1%). As ofensas sofridas pela maioria dos participantes ocorreram ‘há meses’ (25,0%) ou ‘há anos’ (38,9%). O grau médio de dano causado pela ofensa foi de 4,03 (DP = 0,94), sugerindo que as ofensas iniciais dos participantes foram substanciais e dolorosas.

Outros Instrumentos

Juntamente com o TRIM, os participantes preencheram um conjunto de itens demográficos e uma medida de item único com a qual indicaram o grau de perdão que haviam concedido ao ofensor. As pontuações variaram de 0 (nenhum) a 5 (completamente). Itens semelhantes foram utilizados para avaliar o perdão em pesquisas de Boon e Sulsky (1997), Darby e Schlenker (1982) e Weiner et al. (1991), bem como em pesquisas psicométricas sobre perdão realizadas por Subkoviak et al. (1995). Os participantes de ambas as amostras também preencheram outras medidas de autorrelato que não são pertinentes ao presente estudo.

Procedimento

Vítimas recentes. Pacotes foram distribuídos aos participantes de cursos introdutórios de psicologia; os participantes os preencheram individualmente e os devolveram a um pesquisador. Oito semanas depois, 50 dos 74 participantes (68%) foram contatados novamente. Nesse momento, os participantes receberam pacotes de acompanhamento contendo o TRIM e outras medidas não relacionadas a esse estudo. Ao preencherem os questionários de acompanhamento individualmente, os participantes os devolveram ao pesquisador.

Pessoas com dificuldade para perdoar. Os participantes se voluntariaram para participar de uma intervenção projetada para ajudá-los a perdoar uma pessoa que eles desejavam, mas não conseguiram perdoar. Os participantes do estudo atual foram aleatoriamente designados para um grupo controle em lista de espera. Os participantes preencheram o TRIM, um conjunto de itens demográficos, a medida de perdão de item único e uma variedade de medidas não relacionadas ao presente estudo em uma triagem inicial. Aproximadamente 3 e 9 semanas após a triagem inicial (período durante o qual os participantes ainda estavam em lista de espera para participar da intervenção), os participantes foram contatados novamente. Nesse momento, eles receberam o segundo e o terceiro pacotes de questionários. Em seguida, os participantes preencheram individualmente o TRIM, a medida de perdão com um único item e as outras medidas novamente e devolveram os questionários preenchidos ao pesquisador. Detalhes adicionais do procedimento são relatados em Sandage (1997).

Resultados

Confiabilidade e Correlações Entre Medidas: Vítimas Recentes

As subescalas do TRIM apresentaram alta confiabilidade de consistência interna, com alfas variando de 0,86 a 0,93 nas duas administrações. Utilizando dados da primeira administração, nós constatamos que a subescala Evitação apresentou correlação moderada com a subescala Vingança, r(74) = 0,50. As subescalas Evitação e Vingança apresentaram correlações de r(73) = -0,41 e -0,67 com a medida de item único de perdão, respectivamente. Em uma equação de regressão múltipla, as duas subescalas do TRIM foram regredidas na medida de item único de perdão e previram 48% da variância na medida de item único (R = 0,69). Essa equação foi significativa, F(2, 70) = 31,90, p < 0,0001. A subescala Vingança teve uma relação única significativa com a medida de item único de perdão (/~ = -.64, p < .0001), mas a subescala Evitação não (/~ = -.09, p > .10).

Utilizando dados da primeira e segunda administrações para calcular a confiabilidade do teste-reteste para as subescalas de Evitação e Vingança, nós descobrimos que r(49) = 0,44 e 0,53, respectivamente, ps < 0,01. Para a confiabilidade do teste-reteste para a medida de item único de perdão, r(49) = 0,31, p < 0,05.

Confiabilidade e Correlações Entre Medidas: Pessoas Com Dificuldade em Perdoar

As consistências internas para as subescalas do TRIM foram aceitáveis; os alfas variaram de 0,84 a 0,92. Como mostrado na Tabela 2, as nossas medidas de Evitação e Vingança apresentaram alta correlação entre si e com a medida de item único de perdão. Quando a medida de item único de perdão foi regredida nas duas subescalas do TRIM, nós descobrimos que R(2, 33) = 0,62, o que foi significativo, F(3, 32) = 10,41, p < 0,001. A subescala Evitação previu variância única na medida de item único de perdão (/~ = -0,46, p < 0,001). A subescala Vingança previu uma quantidade marginalmente significativa de variância única na medida de item único (/~ = -0,29, p < 0,10). As subescalas TRIM também apresentaram confiabilidade moderada no teste-reteste de 3 semanas (rs = 0,86 e 0,79) e no teste-reteste de 9 semanas (rs = 0,64 e 0,65). Para a confiabilidade do teste-reteste de 3 e 9 semanas para a medida de item único de perdão, r(35) = 0,48 e 0,45, ps < 0,01.

Discussão

A meta principal do Estudo 2 foi avaliar a confiabilidade e a validade do TRIM em duas amostras independentes e consideravelmente diferentes. Nessas amostras, as subescalas do TRIM apresentaram confiabilidade adequada em termos de consistência interna, confiabilidade moderada em testes e retestes (com declínio substancial na estabilidade à medida que o intervalo entre as avaliações aumentava) e correlações moderadas entre si e com uma medida de tolerância de item único. Assim, as subescalas do TRIM parecem apresentar coeficientes adequados de confiabilidade e validade em amostras que representam duas das principais populações às quais tais medidas podem ser aplicadas em estudos futuros.

Um achado inesperado de potencial interesse teórico deve ser observado. Em ambas as amostras, as duas subescalas do TRIM previram aproximadamente a mesma proporção da variabilidade na medida de tolerância de item único. No entanto, na amostra de vítimas recentes, apenas a subescala Vingança previu variância única na medida de item único, enquanto na amostra de pessoas que expressaram dificuldade em perdoar, apenas a subescala Evitação previu variância única na medida de item único de perdão. Essa diferença nas duas amostras pode sugerir que a experiência de perdoar está mais intimamente identificada com a experiência de retaliação e desejo de vingança logo após uma ofensa interpessoal, enquanto, com o tempo, torna-se mais intimamente identificada com a experiência de evitação e distanciamento do ofensor. Obviamente, essa interpretação é extremamente especulativa e deve ser examinada mais intensamente.

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—–Continua Parte II—–

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“Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;

Usha Rani Kandula, Zeenath Sheikh, Aspin R, Jeya Beulah D, Manavalam, Hepsi Natha – Artigo Effectiveness of Ho’oponopono: A Comprehensive Review. Tuijin Jishu/Journal of Propulsion Technology – ISSN: 1001-4055 – Vol. 46 No. 2 (2025). Site: View of Effectiveness of Ho’oponopono: A Comprehensive Review;

Vernon S. Brown. Artigo “The Connection Between Ho’oponopono and Psychological Safety [A Conexão Entre Ho’oponopono E Segurança Psicológica]”. Psychological Safety Advancement and Review [Avanço e Revisão da Segurança Psicológica]. Site: https://doi.org/10.5281/zenodo.8374435;

Victoria Shook – Artigo “Current Use of a Hawaiian Problem Solving Practice: Ho’oponopono” [“Uso Contemporâneo de Uma Prática Havaiana de Resolução de Problemas”], Prepared by The Sub-Regional Child Welfare Training Center School of Social Work – University of Hawaii. – 31 de julho de 1981 – Honolulu, Hawaii;

Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;

W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.

William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;

William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;

Yates Julio Canipe (Dr.) e Sarah Jane Eftink. Livro “Quantum Huna: The Science missed by Max Freedom Long in ‘The Secret Science Behind Miracles’” [tradução livre: “Huna Quântica: A Ciência não alcançada por Max Freedom Long em ‘A Ciência Secreta Por Trás dos Milagres’”]. Versão em Inglês, 11.janeiro.2013 Straightforward Inc.

Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;

Muda…
A prece-ação atinge o seu foco e levanta voo.
Que a Chuva de Bênçãos recaia sobre mim de uma maneira que eu seja capaz de entender.
Eu sinto muito.
Por favor, perdoe-me.
Eu amo você.
Eu sou grato
.
Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing - PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras - FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficina de Reprogramação Emocional e Mental - O Blog aborda quatro sistemas de pensamento sobre Espiritualidade Não-Dualista, através de 4 categorias, visando estudos e pesquisas complementares, assim como práticas efetivas sobre o tema: OREM1) Ho’oponopono - Psicofilosofia Huna. OREM2) A Profecia Celestina. OREM3) Um Curso em Milagres. OREM4) A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE) - Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT). Pesquisador Independente sobre Espiritualidade Não-Dualista como uma proposta inovadora de filosofia de vida para os padrões Ocidentais de pensamentos, comportamentos e tomadas de decisões (pessoais, empresariais, governamentais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

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