Destacamos 3 importantes artigos sobre a “Cura Complementar” ou Cura Alternativa, do site Huna International – Huna From Hawaii, como fonte adicional para o nosso conhecimento e entendimento do sistema de pensamento da Psicofilosofia Huna.
Tradução livre Projeto OREM®.
Vale destacar que algumas palavras em inglês, quando traduzidas para o português acabam não refletindo exatamente o verdadeiro significado que elas retratam e muitas vezes prejudicando o completo entendimento do tema.
Exemplo são as palavras consciousness e awareness, que normalmente são traduzidas como “consciência”. Pesquisando um tanto sobre o verdadeiro significado de cada uma dessas palavras, cheguei à conclusão de que consciousness é a consciência no nível da percepção, enquanto awareness é a consciência no nível da realidade, algo de alcance maior. Como se vê, bem diferentes uma da outra.
No caso do presente artigo temos as palavras cure e healing, que normalmente são traduzidas como “cura”. Faço minhas as palavras da autora Susan Howitch, no livro “Absolute Truths” [“Verdades Absolutas”], a saber:
“Uma cura (cure) significava o banimento da doença física, mas uma cura (healing) poderia significar não apenas uma cura (cure) física, mas uma reparação e fortalecimento da mente e do espírito para melhorar a qualidade de vida, mesmo quando nenhuma cura (cure) física fosse possível.”
Importante enfatizar que o autor dos 3 artigos destacados a seguir utiliza-se da palavra “healing” e não “cure” no artigo em inglês, denotando algo além da cura física.
O Grande Debate: Cura Complementar I
Artigo original “The Great Debate: Complementary Healing I” – Autor: Jim Brinkley – Site http://www.huna.org/html/debate.html.
“Nas últimas décadas, mais e mais pessoas ficaram insatisfeitas com a medicina tradicional ocidental, particularmente a forma como é praticada nos EUA. Há muitas razões para isso. Por um lado, embora tecnologicamente maravilhosa, a medicina ocidental tornou-se cada vez mais fria, impessoal e sem compaixão. Nós exigimos de nossos médicos rígidos treinamentos padronizados, testes, certificações e educação médica continuada. Isso é bom, mas faz com que a nossa comunidade médica se concentre ainda mais na tecnologia e menos nos relacionamentos. Ou seja, nós tendemos a padronizar tanto o atendimento que nós começamos a padronizar os pacientes, também!
Outro problema é que nós, como sociedade, passamos a acreditar (e insistir) que a assistência médica é um direito que deve ser fornecido a nós por nosso empregador, por nosso governo ou por algum terceiro pagador. Ao fazê-lo, nós revogamos a nossa responsabilidade de pagar por nossos cuidados e os transferimos para esses terceiros. Como pagadores, esses terceiros naturalmente insistiram em se envolver na decisão de quem recebe quais cuidados e quanto. Isso foi enfatizado ainda mais no sistema HMO de atenção (assistência) gerenciada (Managed Care).
[O que é um sistema HMO? Do livro: ‘O Sistema de Saúde dos Estados Unidos’, autores José Carvalho de Noronha e Maria Alicia Domínguez Ugá, temos: ‘As Health Maintenance Organizations (HMOs), constituem o formato original e predominante do Managed Health Care, sendo um mix de seguradoras e prestadoras de serviços de saúde, por meio de uma rede de unidades ambulatoriais e hospitalares por elas credenciada. Inicialmente, os planos adotavam o sistema de pré-pagamento de taxa fixa pelos segurados, mas hoje incorporam várias outras formas de cobrança.’]
‘Managed Care’ é um eufemismo para ‘Rationed Care’ [atenção racionada]. É importante perceber que os cuidados médicos (e tudo o mais) sempre foram racionados. No passado, era racionado com base na capacidade de pagamento. Os ricos podiam pagar os melhores cuidados: os médicos mais notáveis, a tecnologia mais recente, quartos privados de hospital (ou suítes) e todo conforto que o dinheiro pudesse comprar. A classe média trabalhadora comprou um seguro médico que oferecia médicos experientes e de qualidade, tecnologia de ponta, quartos hospitalares semiprivados e um mínimo de conforto. Os pobres eram atendidos em hospitais de ensino da cidade ou do condado e eram atendidos por médicos em treinamento, que eram supervisionados por voluntários do grupo de médicos que cuidaram dos dois primeiros grupos. Os pacientes pobres foram alojados em enfermarias com vários leitos, com tecnologia pouco adequada e nenhum conforto extra.
Sob atenção (assistência) à saúde gerenciada, os cuidados médicos são racionados de uma nova maneira, chamada de capitação. Os médicos não são pagos pelo trabalho que fazem, mas recebem uma quantia fixa por mês para cada paciente que aceitam. Este sistema é baseado na suposição de que todos nós temos ‘direito’ a cuidados iguais. Portanto, os recursos são distribuídos igualmente entre todos os grupos e a qualidade do atendimento em muitos casos se estabeleceu na faixa medíocre. Muitas vezes, um sistema adversário foi criado entre pacientes e médicos de um lado e o HMO do outro. Em alguns casos, há até conflito entre os pacientes que estão tentando obter os cuidados que desejam e os médicos que recebem apenas determinados fundos fixos por paciente, independentemente dos cuidados de que necessitam.
Vinte e cinco anos atrás, quando eu [o autor] praticava no Havaí, havia tempo para conversar com cada paciente, perguntar sobre as suas famílias e compartilhar uma história ou uma ou duas risadas. Os pacientes muitas vezes traziam pequenos presentes e pagavam as suas contas de bom grado. Agora, mal tenho tempo para discutir os pontos-chave da doença e do tratamento de um paciente antes de passar para o próximo paciente.
Muitas pessoas acham que até mesmo o seu pequeno copagamento de seguro é demais. Com todas essas mudanças em nosso sistema de saúde, não é de admirar que as pessoas de todos os lados estejam se desencantando. Mais e mais companhias de seguros estão abandonando o campo da assistência médica. Cada vez mais médicos estão se aposentando cedo ou mudando de carreira. Mais e mais pacientes estão se voltando para outros tipos de cura [healing].
Em meio a essa tendência, eu acredito ser importante lembrar os avanços incríveis que a medicina ocidental nos deu. Nós as consideramos tão garantidas agora que nós esquecemos que há apenas cem anos, as pessoas morriam rotineiramente de doenças que nos incapacitam apenas brevemente hoje. O meu próprio avô morreu aos 21 anos de pneumonia porque ainda não havia antibióticos. Todos os anos, quando as crianças, os meus amigos e eu temíamos o ataque da poliomielite (‘pólio’) e sabíamos que alguns de nós passariam o resto de nossas vidas paralisados, deitados em um longo tubo chamado ‘pulmão de ferro’ [ventilador de pressão negativa] que respiraria por nós até nós morrermos. É somente neste século que os diabéticos podem viver o suficiente para ter filhos. A lista de partes do corpo desgastadas que podem ser substituídas por técnicas cirúrgicas modernas é surpreendente e cresce a cada ano. A cirurgia em si é agora muitas vezes feita em regime de ambulatório, sendo as longas estadias hospitalares debilitantes uma coisa do passado.
O que nós podemos fazer para restaurar a assistência médica na América para a melhor do mundo? Como uma pessoa treinada (e experiente no ensino) tanto da medicina ocidental quanto das técnicas de cura espiritual Havaianas, talvez eu tenha uma perspectiva que possa ser útil. Eu acredito que há duas questões.
Primeiro, enquanto nós optarmos por enfatizar tecnologias e medicamentos cada vez mais novos, nós teremos que encontrar dinheiro para pagá-los. Ninguém sabe onde esse dinheiro pode ser encontrado. A minha própria crença é que ele só pode ser encontrado se cada um de nós, como indivíduos, começarmos mais uma vez a aceitar a responsabilidade por nossas próprias vidas e optarmos por pagar mais por um seguro médico de alta qualidade. Em outras palavras, cada um de nós precisa perceber o valor da assistência médica e estar disposto a pagar por ela.
Em segundo lugar, nós precisamos entender que os métodos complementares de cura muitas vezes podem reduzir (e, em alguns casos, eliminar) a nossa necessidade da dispendiosa medicina tecnológica na qual nós confiamos. Todos nós podemos nos beneficiar muito ao explorar esses métodos. Muitos médicos estão percebendo isso, assim como a sociedade em geral.
Na edição de janeiro de 2001 da Honolulu Magazine, apareceu um artigo intitulado ‘Colocando um Preço na Mana’, que discutia tentativas preliminares de incluir alguns métodos tradicionais de cura Havaianos em uma clínica médica ocidental convencional em Waimanalo. No Relatório de Ação de janeiro do Conselho Médico da Califórnia, havia um aviso afirmando que uma nova lei na Califórnia obriga o conselho a investigar métodos de cura ‘alternativos’ e incorporar aqueles que são eficazes em seu escopo de operações.
Alguns meses atrás, eu entrei no site da Aloha International para ver a atualização. Eu notei uma frase na página inicial que eu não tinha visto antes. Dizia: ‘Aloha International – o recurso de cura [healing] mais alternativo do mundo’. Eu perguntei a Serge [Serge Kahili King] se isso era novo. Ele me disse que estava no site há algum tempo, mas em um lugar menos proeminente. Eu sugeri que a palavra ‘alternativa’ pudesse ser substituída pela palavra ‘complementar’ porque para mim o termo ‘cura [healing] alternativa’ implica que se deve escolher um método em detrimento de outro, enquanto o termo ‘cura [healing] complementar’ sugere que vários métodos ou sistemas podem ser usados juntos.
Serge respondeu dizendo que para ele ‘complementar’ implicava que um método era melhor que o outro. Para mim, não diz nada disso. Como disse a Serge, um bom vinho complementa uma boa comida e uma boa comida complementa um bom vinho. Não há nada nessa frase que sugira que a comida é mais importante que o vinho ou vice-versa. Ele deve ter considerado o que eu disse porque a frase agora diz: ‘Aloha International – o recurso de cura [healing] mais alternativo e complementar do mundo’.
Do ponto de vista Huna, essa distinção é importante. Para quaisquer leitores que possam ser novos no site da Aloha International e no estudo da Huna em geral, a sabedoria é baseada em sete princípios e quatro realidades, que são explicados na página ‘Informações e Artigos’. Para a nossa discussão atual, aplica-se o Sétimo Princípio. ‘A eficácia é a medida da verdade.’ Em outras palavras, use o que funciona!
A medicina ocidental se destaca na realidade física, que é o reino da separação. Ela tende a ignorar as outras três realidades, nas quais muitos métodos complementares de cura se destacam. A cura genuína só pode ser alcançada quando todos os quatro níveis são abordados. Portanto, combinar a tecnologia física da medicina ocidental com as tecnologias emocionais, mentais e espirituais de outros sistemas contribui para uma cura muito eficaz. Vou dar alguns exemplos no meu próximo artigo. Aloha ame malu.”
Cura Complementar II
Artigo original “Complementary Healing II” – Autor: Jim Brinkley – Site http://www.huna.org/html/comp2.html
“Na última atualização, eu compartilhei com vocês alguns dos meus pensamentos sobre por que há tanta insatisfação com a medicina ocidental contemporânea e por que muitas pessoas estão se voltando para métodos alternativos de cura [healing]. Também os lembrei dos incríveis avanços na saúde que a medicina ocidental nos deu. Eu sugeri que talvez a maneira mais ideal de abordar a cura [healing] seja combinar a medicina tecnológica ocidental moderna, que se destaca no aspecto físico da realidade, com outros métodos de cura [healing], que se destacam nos aspectos emocionais, intelectuais e espirituais da realidade.
Eu salientei que muitos funcionários do governo e médicos respeitados estão de acordo com essa ideia. Eu também sugeri que, como esses outros métodos podem ser efetivamente combinados com a medicina ocidental, em vez de serem usados em vez dela, é útil pensar neles como métodos complementares de cura [healing].
Antes de compartilhar com você algumas maneiras pelas quais você pode combinar os métodos de cura [healing] da Huna com qualquer tratamento médico ocidental que esteja recebendo, gostaria de explicar por que a maioria dos médicos treinados no ocidente não apoia o uso de cura complementar.
Nossos médicos estão sujeitos a padrões rigorosos. Nós passamos por um treinamento extensivo. Nós temos que passar por exames escritos longos e difíceis para nos tornarmos licenciados e exames escritos e orais ainda mais longos e árduos para nos tornarmos certificados pelo Conselho em uma especialidade. A recertificação é necessária a cada década, o que significa ainda exames adicionais. Também nós enfrentamos a possibilidade de uma auditoria prática a qualquer momento por funcionários do governo federal (*Medicare e Medicaid), companhias de seguros e conselhos estaduais de licenciamento. Parte dessas auditorias verifica se o médico está praticando Medicina Baseada em Evidências.”
[*Medicare e Medicaid são dois programas governamentais que fornecem serviços médicos e outros serviços relacionados à saúde para indivíduos específicos nos Estados Unidos. O Medicaid é um programa de bem-estar social ou proteção social, enquanto o Medicare é um programa de seguro social. Fonte site https://www.seuamigofarmaceutico.com.br/]
“Isso significa que o uso de todos os estudos de diagnósticos solicitados, decisões de tratamento tomadas e procedimentos realizados devem ser apoiados sempre que possível por estudos científicos randomizados, prospectivos e duplo-cegos publicados em revistas médicas respeitadas e revisadas por pares. Em outras palavras, como a medicina agora é considerada uma ciência, os médicos são obrigados a usar apenas as coisas que são rigorosamente apoiadas pelo método científico.
O método científico é obviamente bem conhecido e respeitado como meio de determinar se algo é válido no mundo físico. No entanto, a maioria dos médicos está bem ciente de que a medicina não é apenas uma ciência, mas também uma arte e que os aspectos emocionais, mentais e espirituais da cura são igualmente importantes.
Os médicos não conseguem abordar esses aspectos de forma formal na prática médica porque não podem ser sustentados pelo método científico, que lida apenas com a realidade física. No entanto, muitos médicos reconhecem a utilidade da cura complementar. Pelo menos uma faculdade de medicina realmente tem um Departamento de Medicina Alternativa. (Claro, eu acho que seria melhor chamar o Departamento de Cura Complementar.)
Agora, como nós podemos usar as técnicas de cura complementares da Huna para aumentar a excelente assistência médica que o nosso sistema de base científica oferece?
Nos termos deste artigo, a realidade física é aquele aspecto da realidade em que tudo está separado. Tudo tem um começo e um fim. Nós vemos limites (divisões, fronteiras) em todos os lugares. A realidade emocional é aquele aspecto da realidade em que tudo está conectado. Cada ação que você toma e cada pensamento que você pensa tem uma influência em todo o universo. Os limites podem ser quebrados. A realidade intelectual é aquele aspecto da realidade em que tudo é reflexo. Os seus sonhos são um reflexo de sua vida, mas a sua vida também é um reflexo de seus sonhos. Mude um e você muda o outro. Os limites começam a se dissolver. A realidade espiritual é aquele aspecto da realidade em que tudo é um só. Cada um de nós é parte de um todo maior e, ao mesmo tempo, nós somos esse todo. Não há limites.
Tudo é energia. Uma forma de energia é a consciência no nível da percepção; ou seja, pensamento. Tudo o que existe no mundo físico existe primeiro no pensamento. Pensamentos persistentes, focados e acompanhados por emoções fortes (positivas ou negativas) eventualmente se manifestarão no mundo físico. Esses pensamentos podem ser conscientes, subconscientes ou uma combinação dos dois.
As técnicas de cura Huna fazem uso de nossa imaginação para criar pensamentos suficientemente poderosos para manifestar qualquer realidade física que nós desejemos, incluindo a cura [healing] de doenças. A medicina ocidental cura mudando a realidade física da doença. As técnicas Huna curam mudando os padrões de pensamento que criaram a realidade física da doença para padrões de pensamento que criam uma realidade física de saúde.
Um dos princípios da Huna é que todo poder vem de dentro. Portanto, toda cura vem de dentro. Mesmo quando alguém é curado com a ajuda da medicina moderna ou cirurgia, a cura real é feita pelo paciente. Os médicos, assim como todos os outros curandeiros, são na verdade facilitadores da cura. Toda a cura é feita pelo paciente.
Isso torna a Huna ideal como um método de cura complementar porque o paciente pode ser facilmente ensinado a utilizá-la. Curandeiros, familiares, amigos e outras pessoas que apoiam o paciente também podem ser ensinados a utilizá-la em seu benefício, bem como a curar as suas próprias feridas causadas pela doença do paciente. Vamos agora explorar duas das técnicas de cura Huna mais simples.
Em Huna, nós falamos dos três eus: a nossa mente subconsciente memorizadora (ku), a nossa mente consciente que decide (lono) e a nossa mente criadora superconsciente (aumakua).
A nossa mente subconsciente (ku) é o nosso corpo-mente, a parte de nós que está diretamente envolvida na cura do corpo, bem como na criação de doenças. Toda doença é vista como um desequilíbrio de tensão e relaxamento. Tempos de tensão (estresse) são uma parte normal da vida, mas devem ser alternados com momentos de relaxamento (facilidade). O estresse sustentado trará uma sensação de mal-estar que, se persistente, acabará se manifestando como doença física. Antes que isso ocorra, é idealmente endereçado por meios não físicos.
Uma das técnicas mais poderosas em Huna é a comunicação com a própria mente subconsciente (ku). A maneira mais simples de fazer isso é conversar consigo mesmo. A próxima vez que você sentir um resfriado chegando, tome o seu acetaminofeno, o seu anti-histamínicos e os seus descongestionantes, mas depois sente-se em um lugar calmo e converse consigo mesmo. Pergunte a si mesmo o que o estresse está fazendo com que você se sinta doente. Pode ser um problema no trabalho, algo acontecendo em sua família ou qualquer coisa em sua existência que o faça sentir medo, culpa ou dúvida sobre a sua capacidade de lidar. Depois de reconhecer o que induziu esse estresse extra, decida o que você pode fazer objetivamente a respeito disso.
Lembre-se de que, embora a doença possa ser uma fuga temporária, ela não resolve o problema. Prometa a si mesmo que em breve você terá o problema resolvido e que, quando isso acontecer, você dará uma recompensa à sua mente subconsciente. Essa recompensa deve ser algo físico; por exemplo, uma comida favorita, um dia deitado na praia ou uma massagem.
Depois de praticar isso por um tempo, você pode se surpreender com o fato de os sintomas do resfriado ocorrerem com muito menos frequência do que antes. Quando eles ocorrerem, você poderá abortá-los em apenas algumas horas, simplesmente lembrando à sua mente subconsciente que o resfriado não é a maneira mais eficaz de lidar com os seus problemas. Você pode nem precisar abrir esses frascos de remédios enfim.
Outro princípio Huna é que a energia flui para onde vai a atenção. Os seres humanos são transformadores de energia espiritual (assim como física). Nós absorvemos a energia do universo, a amplificamos e a redirecionamos para atingir um objetivo. Nós podemos facilmente utilizar este princípio para curar.
A próxima vez que você tiver dor em qualquer parte do seu corpo, tente isso. Selecione um ponto de energia. Esta pode ser a coroa de sua cabeça, que representa a sua mente pensante ou seu umbigo, que representa a sua mente sensível. Também pode ser qualquer um dos vários outros pontos, como o centro do peito, o ombro, o quadril ou a palma da mão. Escolha um ponto de energia o mais distante possível do seu ponto de dor. Respire fundo e lentamente, enquanto se concentra no ponto de poder escolhido. Em seguida, solte-o lentamente, concentrando-se no ponto dolorido. Faça isso em ciclos de quatro. (As palavras são muito poderosas e em havaiano, a palavra ha significa quatro, mas também significa respiração.)
Lembre-se de se concentrar no ponto de força a cada inspiração e no ponto dolorido a cada expiração. Faça quantos ciclos de quatro quiser. Em seguida, reavalie a dor. Você pode se surpreender ao descobrir que diminuiu um pouco e que, com a prática, desaparecerá incrivelmente rápido. Claro, a dor significa que a sua mente subconsciente está estressada. Se você não procurar a causa desse estresse e remediá-lo, a dor simplesmente reaparecerá ou se manifestará em outro lugar.
Existem muitas técnicas de cura Huna mais avançadas e muito eficazes. Um dos meus favoritos é o kaulike, que é uma forma mais avançada de mudança de energia. É muito útil para ajudar a insônia, falta de concentração e depressão leve.
Outra que uso com frequência é la’a kea, a luz da harmonia. Esta técnica é particularmente valiosa para ajudar na cura de outras pessoas. Aloha ame malu.
Cura Complementar III: Sinergismo
Artigo original “Complementary Healing III: Synergism” – Autor: Jim Brinkley – Site http://www.huna.org/html/comp3.html.
Sinergismo é um termo frequentemente usado na medicina. Quando dois medicamentos (ou outros tratamentos) são sinérgicos, eles não apenas trabalham juntos, mas o seu efeito combinado é realmente maior do que o efeito que se poderia prever pela soma de seus efeitos individuais. De alguma forma, cada um aumenta o poder do outro. O mesmo é verdade quando a cura física ocidental moderna é combinada com outras técnicas tradicionais de cura, como as da Huna ensinadas pela Aloha International.
Um corolário do terceiro princípio da Huna na tradição Kahili afirma que tudo é energia. Se tudo é energia, então cada coisa nova começa com energia. É a consciência que molda a energia em experiência. Como o primeiro princípio (‘O mundo é o que você pensa que é’) nos mostra, tudo existe no pensamento antes de existir na realidade física. Aqueles pensamentos que são mais focados (concentrados), mais persistentes (repetitivos) e mais emocionais, bem como aqueles reforçados com linguagem, imagens e postura, são os que têm maior probabilidade de se manifestar fisicamente.
Pode-se geralmente supor então que as coisas que são muito impressionantes fisicamente exigiram muito pensamento para serem criadas. Em teoria, um mestre Xamã, ou em alguns casos quase todos, pode criar (ou destruir) uma impressionante realidade física com um único pensamento. Na verdade, muito poucas mentes aprenderam a fazer isso. Essas ideias se aplicam à saúde e à doença, assim como a outros aspectos de nossa experiência.
A doença é resultado da tensão, que é uma resistência ao estresse. O estresse é uma parte normal da vida, seja ele físico, emocional, mental ou espiritual. No entanto, o estresse normalmente se alterna com relaxamento. Se este ciclo for interrompido por resistência, pode resultar em tensão e eventualmente mal-estar. A resistência é quase sempre devido ao medo ou raiva, ou uma variação de um deles, como incerteza, dúvida, ressentimento ou culpa.
A resistência ao estresse é controlada por nossa mente subconsciente (ku). Se o nosso pensamento subconsciente estiver alinhado (em sintonia) com o nosso pensamento consciente, surgirão incríveis manifestações físicas. Estes serão positivos ou negativos, dependendo da natureza dos pensamentos alinhados. Nós recebemos o que nós pensamos. Se nós ficarmos doentes, é porque o nosso subconsciente está tentando nos alertar para a resistência e para a causa subjacente dela. Se nós ignorarmos a mensagem, o nosso subconsciente continuará a repeti-la, cada vez com mais força.
Se alguém tem uma doença relativamente leve, como uma cólica estomacal, pode-se supor que não foi necessário pensar muito para criá-la. Portanto, não será necessário pensar muito para resolvê-la. Uma técnica simples, como piko-piko ou kahi, geralmente funciona. Se nós não agirmos para aliviar a resistência neste momento, o nosso subconsciente continuará resistindo e nos enviando mensagens mais fortes.
Uma doença mais grave, como a gripe estomacal (intestinal), pode resultar desse pensamento mais concentrado, prolongado, emocional e/ou reforçado. Normalmente, pensamentos mais concentrados, mais prolongados, mais emocionais e/ou mais reforçados serão necessários para restaurar a tranquilidade (saúde). Serão necessárias técnicas de cura xamânica mais avançadas. No entanto, para alguém novo para elas, essas técnicas podem ser difíceis de aplicar durante períodos de desconforto. Além disso, uma pessoa inexperiente em seu uso pode não ter confiança suficiente para produzir os resultados desejados. Lembre-se do sexto princípio, ‘Todo poder vem de dentro’ e o seu corolário: ‘Quando você tem confiança, você tem habilidade’.
Neste ponto, pode ser sábio empregar alguns métodos de cura física também. Um Kahuna Lapa’au (curandeiro físico ou de ervas) ou o equivalente moderno, um Doutor em Medicina (MD) pode fornecer um medicamento que ajudará. À medida que a medicação age no corpo, ela impressionará o subconsciente e permitirá que ele pare de resistir e permita que o corpo se cure. A propósito, você pode se surpreender ao saber que a Escola de Medicina da Universidade do Havaí designa os seus graduados como Doutor em Medicina (M.D.) e Kahuna Lapa’au!
Se a resistência não for aliviada nesse nível, o subconsciente continuará o seu processo de pensamento e, eventualmente, uma doença mais grave (por exemplo, úlcera gástrica ou até câncer) pode resultar. Mesmo estes podem ser curados puramente pelo pensamento, mas ainda menos pessoas terão a autoconfiança, autoestima, amor-próprio e liberdade do medo e da raiva necessários para manifestar uma cura dessa maneira.
Uma dos Alakai (guias espirituais) da Aloha International de fato se curou de uma grave doença crônica usando as técnicas de pensamento Huna. Até que você alcance o nível de habilidade e confiança dela, no entanto, você pode precisar considerar uma combinação de habilidades de cura. Nesse ponto, uma cura física ainda mais impressionante (como a cirurgia) pode ser necessária para incutir no subconsciente a necessidade e a liberdade de mudar os seus padrões de pensamento e eliminar a resistência.
Em outras palavras, fortes manifestações físicas, mesmo que inicialmente criadas em pensamento, muitas vezes requerem fortes técnicas físicas para removê-las. Um único pensamento pode fazê-lo, se esse pensamento for gerado com o poder de alguém com um nível extremamente alto de consciência, liberdade, foco, persistência, amor, confiança e sabedoria.
Para a maioria de nós, no entanto, é mais fácil destruir um prédio antigo com um pouco de dinamite do que com uma imagem de pensamento de um novo parque. Nós poderíamos escolher voar para Kauai transformando-nos em uma nuvem, mas a maioria de nós achará mais fácil pegar um avião!
O sétimo princípio (‘A eficácia é a medida da verdade’) nos ensina a usar o que funciona. Todos os curadores de qualidade começam primeiro com os métodos de cura menos invasivos e menos perigosos, sejam eles físicos, emocionais, mentais, espirituais ou uma combinação deles.
Assim, quando a doença surgir, tente qualquer método(s) com o qual você se sinta mais confortável. Se eles não produzirem o resultado desejado na extensão desejada, considere adicionar outros métodos.
Não tenha medo de trabalhar em todos os quatro níveis ao mesmo tempo. Os métodos de cura nas realidades de separação (física), conexão (emocional), reflexão (mental) e holística (espiritual) são sinérgicos, não apenas trabalham juntos, mas o seu efeito resultante é maior do que a soma de seus efeitos individuais.”
O autor dos artigos destacados acima mencionou a questão da resistência ao estresse. Extraímos trechos do site Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde – BVS MS, a seguinte explicação:
“O que é Estresse?:
Reação natural do organismo que ocorre quando nós vivenciamos situações de perigo ou ameaça. Esse mecanismo nos coloca em estado de alerta ou alarme, provocando alterações físicas e emocionais. A reação ao estresse é uma atitude biológica necessária para a adaptação às situações novas.
A evolução do estresse se dá em três fases: alerta, resistência e exaustão.
Fase de Alerta: ocorre quando o indivíduo entra em contato com o agente estressor.
Fase de Resistência: o corpo tenta voltar ao seu equilíbrio. O organismo pode se adaptar ao problema ou eliminá-lo.
Fase de Exaustão: nessa fase podem surgir diversos comprometimentos físicos em forma de doença.”
Outra questão levantada pelo autor dos artigos foi a técnica Huna piko-piko. Extraímos trechos do site da Associação de Estudos Huna, do Dr. Serge Kahili King, a saber:
“Existe uma técnica de respiração praticada pelos Xamãs havaianos que permite aumentar o poder pessoal e exercer com maior eficiência a arte de abençoar.
É uma forma simples de respirar que também é usada para fundamentar, centrar, meditar e curar. Não necessita de local ou postura especiais e pode ser feita enquanto se está em movimento ou parado, ocupado ou repousando, com os olhos abertos ou fechados.
Em Havaiano a técnica é chamada PIKO-PIKO, porque piko significa coroa, na cabeça e também umbigo.
A técnica
1) Concentre sua atenção na maneira como você respira. Sinta o ar que entra e sai pelas suas narinas.
2) Coloque a palma de uma das mãos sobre o umbigo e a palma da outra no alto da cabeça, na coroa (centro de poder). Você pode também ter apenas a percepção dos dois pontos por meio da focalização..
3) Inspire focalizando a sua atenção na coroa e expire focalizando a sua atenção no umbigo permaneça nesse exercício durante o tempo que quiser.
4) Quando se sentir relaxado, centrado e/ou energizado, imagine-se envolvido por uma nuvem invisível de luz ou por um campo eletromagnético e que a sua respiração aumenta a energia dessa nuvem ou campo.
5) À medida que você abençoa, imagine que o objeto de sua bênção é envolvido pela mesma energia que o circunda.”
Variações:
a. Em vez da coroa e do umbigo mude a atenção de ombro a ombro, ou do céu para a terra.
b. Para ajudar a focalizar o campo de energia, imagine-o em cores, como uma tonalidade, um acorde ou um tinido…”
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Referências bibliográficas da OREM1
- Aloha International http://www.huna.org/;
- André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;
- Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;
- Bruce Lipton – livro “A Biologia da Crença“;
- Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);
- Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;
- Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;
- Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;
- Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);
- David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);
- Dr. Alan Strong – artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;
- Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;
- Dr. Benjamin P. Hardy, psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;
- Dr. Bruce H. Lipton – livro “A Biologia da Crença”;
- Dr. Deepak Chopra – livro “Criando Prosperidade”;
- Dr. Gregg Braden – livro “A Matriz Divina”;
- Dr. Helder Kamei – site http://www.flowpsicologiapositiva.com/ – Instituto Flow;
- Dr. Joe Dispenza – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);
- Dr. Kenneth Wapnick – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;
- Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);
- Dr. Nelson Spritzer – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;
- Dr. Richard Maurice Bucke – livro ‘Consciência Cósmica’;
- Dr. Serge King – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);
- Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);
- Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);
- Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);
- Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);
- Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;
- James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;
- Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;
- Jim Brinkley – artigo original “The Great Debate: Complementary Healing I”, site http://www.huna.org/html/debate.html;
- Jim Brinkley – artigo original “Complementary Healing II”, site http://www.huna.org/html/comp2.html;
- Jim Brinkley – artigo original “Complementary Healing III: Synergism”, site http://www.huna.org/html/comp3.html;
- Joe Vitale – livro “Limite Zero”;
- Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;
- John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;
- John Curtin – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/
- Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);
- Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);
- Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);
- Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;
- Livro “Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;
- Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);
- Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);
- Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;
- Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;
- Max Freedom Long, F.R.F. – Artigo “Lesson 1: Building your Future”, site: http://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-1-building-your-future/
- Max Freedom Long, F.R.F. – Artigo “Lesson 2: Huna Theory of Prayer”, site: http://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/
- Max Freedom Long, F.R.F. – Artigo “Lesson 3: The Surcharge of Mana”, site: http://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-3-the-surcharge-of-mana/
- Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);
- Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);
- Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);
- Osho – livro “Desvendando mistérios”;
- Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);
- Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;
- Platão – livro “O Mito da Caverna”;
- Richard Wilhelm – livro “I Ching”;
- Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);
- Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.
- Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.
- Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;
- Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;
- Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);
- Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);
- Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);
- Urban Huna https://www.urbanhuna.org/;
- Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;
- William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;
- Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;
A chuva de bênçãos derrama-se sobre mim, nesse exato momento.
A Prece atinge o seu foco e levanta voo.
Eu sinto muito. Por favor, perdoa-me. Eu te amo. Eu sou grato.
Está feito! Aloha.
[…] minha: no artigo da OREM1 de número “36 – Huna: Cura Complementar” https://orem.blog.br/hooponopono/36-huna-cura-complementar/ , nós temos que “para os Kahunas uma cura (cure) significava o banimento da doença física, […]