Esse artigo foi publicado pela primeira vez em 1945 como a primeira introdução de MFL à Huna.
MFL – Max Freedom Long
HUNA – THE WORKABLE PSYCHO-RELIGIOUS SYSTEM OF THE POLYNESIANS
Tradução livre Projeto OREM®
…continuação da Parte I…
PARTE V: HUNA E AS DIVERSAS RELIGIÕES
O antigo sistema da Huna parece ter sido conhecido em sua forma completa no Egito na época da construção da Grande Pirâmide. Isso nos daria uma data aproximada de 2.600 a.C. (Pode ter havido origens ‘Atlantes’ da Huna já em 50.000 a.C. Tudo isso é puramente especulativo.)
Após a construção da Grande Pirâmide, chamada ‘A Luz’ segundo a lendária história oral dos Kahuna Berberes, a Sabedoria Secreta, ou ‘Luz’ como também era chamada, desapareceu com as tribos que a conheciam e que migraram em grande parte para o Pacífico ou, no caso de uma tribo, para a região da Montanha do Atlas no Norte da África.
No Egito, a tradição Huna foi mantida em segredo e a língua (mais tarde a Polinésia) nunca foi reduzida a qualquer forma de escrita. Essa linguagem contém todas as evidências de ter sido a usada quando os termos para os vários elementos em Huna foram inventados. Pequenas raízes comuns foram unidas para formar palavras mais longas, cada raiz descrevendo alguma característica da coisa nomeada. (Ou alguns significados longos e complicados foram representados por palavras-símbolo curtas usadas como parte de termos mais longos.) É, portanto, evidente que as pessoas que falam o que é hoje uma língua Polinésia eram os detentores originais do conhecimento da Huna.
Caso contrário, as palavras seriam artificiais, ou substitutas e a sua estrutura de raiz não seria uniformemente uma fonte do significado completo da palavra. As tribos que viviam dentro ou ao redor do Egito migraram, tocando a Índia e outras terras e deixando para trás partes da Huna original que ainda podem ser identificadas em várias religiões.
Na Índia há uma grande semelhança entre a ideia de energia Prânica e as três voltagens de Força Vital [Mana] utilizadas pelos três eus humanos. Talvez a divisão das Pranas em quarenta tipos estranhos (para paladar, visão, audição, etc.) tenha ocorrido mais tarde, quando o uso prático da Huna foi esquecido (se é que foi totalmente conhecido). O mesmo pode ser dito sobre as ideias relativas aos três corpos sombreados habitados pelos três eus do homem. Na Teosofia moderna, que é extraída dos vários sistemas religiosos da Índia, nós encontramos os três corpos sombreados expandidos para sete, dos quais alguns supostamente abrigam elementos relacionados às emoções ou à mente ou são do tipo ‘concha astral.’ A ideia de formas-pensamento foi bem preservada e, embora não conhecida em detalhes como na Huna, era reconhecível em termos do Velho Segredo. O Bhagavad Gita fala de nosso Aumakua e dos dois eus inferiores considerados como um único eu. A ideia trina era talvez conhecida de certa forma, mas era mais aplicada aos deuses.
As doutrinas da reencarnação e do karma, embora ampliadas, assim como as ideias do prana e dos corpos sombreados, mantiveram parte do significado original. Na Huna, a questão da evolução através de uma série de encarnações fazia parte do sistema geral, mas a teoria foi feita para se adequar às mudanças provocadas no curso da Graduação de um nível de consciência para o seguinte. É evidente que não é o mesmo homem que encarna após uma Graduação em que a Uhane e o Aumakua se intensificaram, deixando a Unihipili para assumir o cargo de Uhane na próxima encarnação e uma nova Unihipili para se juntar ao homem do nível animal. Em alguma encarnação, a causa do ‘pecado’ não tem parte na Huna até onde foi apurado.
A doutrina do karma aplica-se, na Huna, apenas à lei de causa e efeito, pois opera sob o livre arbítrio em encarnações únicas. Após a morte, o homem cria um mundo em forma-pensamento ou ‘purgatório’ no qual vive como em um sonho e ali as coisas que ele pode ter em sua consciência o assombram até que ele tenha feito o que equivale a uma retribuição. Como as memórias não são transportadas de encarnação em encarnação e, como nenhum mecanismo foi descoberto para transportar os resultados de pecados passados ou boas ações, parece que qualquer karma que possa haver deve estar nas mãos dos Aumakua. Talvez o Aumakua veja que nós somos punidos por danos causados a outros em encarnações passadas, mas, em qualquer caso, a ideia de karma teria que ser aplicada individualmente aos três eus do homem, como na ideia de reencarnação. É evidente que a lei da justiça no mundo animal (ao qual o corpo físico e a Unihipili parecem pertencer) é bem diferente da lei da justiça conforme os poderes de raciocínio indutivo da Uhane. A justiça do nível dos Aumakua provavelmente ainda é diferente. Seja como for, a Huna não reconhece nenhuma lei Kármica que diga que um homem deve ser forçado a sofrer de doença, acidente ou emaranhados sociais para expiar o karma de vidas passadas.
Na Teosofia, muita ênfase foi colocada nos Mestres. Sob a Huna, um mestre seria aquele que conseguisse contatar os Aumakua e obter ajuda de natureza ‘milagrosa.’ É lamentável que tão pouco possa ser aprendido sobre esses homens lendários altamente evoluídos ou as suas atividades. É, no entanto, muito possível que os homens possam evoluir, venham a conhecer os Aumakua e Graduarem-se aos níveis acima de forma ordenada e ainda não tenham um conhecimento definido e detalhado da Huna. Em todas as raças nós tivemos os nossos santos que alcançaram o seu estado elevado por meio de uma compreensão interior mais profunda das grandes verdades, em vez do que poderia ser chamado de compreensão científica de si mesmos e de seus elementos.
No Cristianismo encontra-se muito do conhecimento Huna, algumas coisas mal sobrepostas com dogmas ou distorcidas, outras em surpreendente estado de preservação.
Com o início das Igrejas primitivas, muitos ritos e práticas foram adotados que, embora não sejam bem descritos no Novo Testamento como chegou até nós, pertenciam a Huna.
Com o passar do tempo os rituais da Igreja (Romana, Grega e Igrejas derivadas) passaram a ser utilizados com pouca compreensão de sua finalidade original. A injunção de Nosso Senhor de ir a todo o mundo, curando e ajudando, não pôde ser totalmente obedecida. Os mecanismos de cura foram gradualmente perdidos até que apenas as suas formas externas permaneceram.
Após a Idade das Trevas, muitos sentiram essa falta na Igreja e tentaram voltar às doutrinas primitivas e mais práticas por meio de novos estudos da Bíblia. Os protestos contra padres e rituais aumentaram em volume e Igrejas Protestantes foram formadas. Nessas, os sacerdotes foram descartados e os membros tentaram encontrar Deus por si mesmos, através de Jesus como o Filho de Deus. A tendência estava de volta às austeridades. Mas ainda havia pouca cura de um tipo previsível.
Nos tempos modernos, a Ciência da Psicologia começou a tomar forma vacilante logo após a descoberta do Mesmerismo. Quimby, um Yankee [nascido na Nova Inglaterra-EUA] e, depois dele, a Sra. Eddy, reconheceram e tentaram usar, para curar, a ‘Sabedoria’ e o ‘Poder,’ que era um reconhecimento do Aumakua e a sua alta força de mana. Elementos de fontes Indianas podem ter dado a ideia de ‘manter os pensamentos’ e uma negação de condições indesejadas foi usada com resultados ainda melhores do que se poderia esperar. No Novo Pensamento, os mesmos métodos foram usados, mas com menos valer-se ao Cristianismo na construção de novas doutrinas e dogmas. O movimento da Unidade1 nos círculos Cristãos seguiu a tendência com as novas aplicações de doutrinas e dogmas. Em muitos grupos menores de Ciências Mentais, onde uma abordagem religiosa foi mantida, foram dados passos semelhantes para uma melhor compreensão. Mas como todos esses passos foram em grande parte possibilitados pelo avanço do conhecimento na ciência da Psicologia e como essa ciência ficou paralisada algumas décadas atrás e não podia oferecer mais orientação, as religiões modernas também atolaram e começaram lentamente a congelar os seus dogmas e rejeitar ideias externas.
1 Alguns dos seus pontos fundamentais que a Igreja da Unidade ensina:
- Que Deus é Espírito, Onisciente, Onipotente e Onipresente:
- Que o Reino de Deus está dentro de cada ser humano, conforme ensinaram Jesus e vários outros mestres;
- Que a verdadeira natureza do ser humano é divina, pois é a obra ideal de Deus, criada à Sua imagem e semelhança:
- Que o erro (e não o pecado, como preferem alguns) é um produto da ignorância e deve ser dissolvido pelo conhecimento da verdade e pela fé, a fim de recuperarmos nossa harmonia e integralidade, numa vida conduzida pela graça, amor e alegria.
Para os Cristãos, a compreensão da Huna não é difícil. Os ensinamentos de Jesus têm muito em comum com a tradição mais antiga. Jesus demonstrou capacidade de contatar o Pai à vontade e, ao explicar os milagres, destacou o fato de que era através do Pai que essas coisas eram possíveis. O Kahuna acreditava que a cura instantânea só era possível através do Aumakua, que era para eles o Eu Aumakua ou o Eu ‘Mais Velho e mais Confiável dos Pais’. Como o Cristo, Jesus é frequentemente considerado de natureza universal. O Kahuna acreditava que todos os Aumakua estavam tão intimamente relacionados que poderiam, como um agregado unitário de consciência, assumir o aspecto universal, mesmo permanecendo indivíduos.
Jesus estava intimamente identificado com o Pai, sendo uma parte muito dEle, ou Filho. O Pai trabalhou através dele e parecia estar nele. Essa sensação de que o Aumakua está dentro de alguém é explicado na Huna como uma sensação experimentada quando o contato com o Aumakua é feito, através do mecanismo do fio de conexão ou cordão de material aka. Formas-pensamento de eventos futuros nos são trazidas do Aumakua ao longo desse cordão e são apresentadas ao foco de consciência da Uhane, ‘dentro’ de nós. Nós não temos a impressão de que as nossas premonições ou sonhos premonitórios vêm de fora, mas de dentro de nossos próprios corpos físicos de alguma forma misteriosa. (Pode ser, no entanto, que, em intervalos raros, o Aumakua realmente possa entrar no corpo físico em seu corpo aka.)
Jesus falou do amor e da alegria do Senhor. Adoradores de muitas religiões sentiram a súbita onda emocional de amor, alegria e devoção que vem para abençoar o devoto. O Kahuna sabia disso. É a reação dos Unihipili quando conseguem entrar em contato com os Aumakua. Nós, que somos as Uhane, não temos capacidade de causar emoção. Isso faz parte da mentalidade peculiar às Unihipili. Mas nós podemos e compartilhamos as emoções geradas ou sentidas pelas Unihipili. O alegre surto emocional, como a sensação de um formigamento elétrico, são indicações comuns de que nós estamos em contato com os Aumakua. Essa é a nossa prova sensorial mais tangível da veracidade do Aumakua (ou o ‘Consolador’ do Cristianismo. O Aumakua é também a contrapartida do Espírito Santo no Cristianismo).
Na Índia, um estado religioso conhecido como Samadhi é alcançado. É essa mesma alegria emocional, amor e devoção. Mas o contato dessa natureza não é feito apenas pela religião. Os experimentadores telepáticos e outros, trabalhando com habilidades psíquicas, frequentemente relatam tal contato. Ele [o resultado do contato] é imprevisível em sua vinda, mas inconfundível quando ele chega.
No livro de Upton Sinclair, ‘Mental Radio [tradução livre Radio Mental]’, a sua esposa foi citada enquanto ela escrevia sobre os seus métodos de usar a telepatia. Ela falava da mente consciente e da mente subconsciente, mas conhecia outra consciência que ela chamava de ‘A Mente Profunda.’ Ela contava como ela encontrava as impressões telepáticas do subconsciente (a nossa Unihipili) fracas, fragmentárias, fugazes e nem sempre precisas. Mas às vezes a ‘mente profunda’ também parecia responder as suas perguntas e as suas respostas eram inconfundíveis, claras e convincentes. Com essas respostas vinha um grande sentimento de ‘alegria’ e ao descrever esse tipo de experiência na página 201, ela, sem dúvida, mostra que tocou com frequência no Aumakua.
No trabalho de cura, Jesus às vezes usava um estímulo físico para acompanhar palavras e comandos que, inquestionavelmente, podem ter fortes poderes de sugestão. Lembre-se dos olhos cegos cobertos com uma lama feita de terra e saliva. Isso é semelhante ao uso Kahuna de um estímulo físico para acompanhar e fortalecer a sugestão.
Jesus às vezes perdoava os pecados daqueles que seriam curados, mas nem sempre (veja o caso do cego). O Kahuna ordenava a seus pacientes que reparassem as mágoas feitas a outros, depois eles usavam alguns estímulos físicos para ajudar a sugestão a drenar as fixações de culpa. (Para que a Unihipili do paciente fosse restaurada a uma condição em que pudesse ser curada pelos Aumakua. Essa condição era aquela em que se dizia que o ‘caminho’ de contato com os Aumakua estava ‘desbloqueado.’ Isso era a condição de sentir-se limpo de culpa. Isso era uma condição necessária para a restauração da fé, sem a qual nenhuma cura era considerada possível.)
O conceito de ‘salvação’ não é um mecanismo definido em Huna. Acreditava-se que os homens poderiam, no entanto, ser grandemente ajudados e poupados de muitos tropeços, se eles pudessem ser informados de que havia um Aumakua e que ele poderia ser tocado e a ele pedido ajuda e um certo grau de orientação-de acordo com-livre-arbítrio. Essa crença foi expandida na Índia para se tornar a salvação a ser obtida pela quebra da cadeia das reencarnações. O controle do Karma deveria ser quebrado por ter todos os pecados desgastados pelo sofrimento.
No Cristianismo nós encontramos apenas traços indefinidos da doutrina da reencarnação. O Karma é encontrado apenas na aplicação diária da lei da expiação dos pecados. Os Judeus esperavam um Salvador para redimir a raça da escravidão. A redenção no Cristianismo era do pecado acumulado, uma ideia ligeiramente semelhante à do Karma.
Jesus, como o Cristo, pode ser bem entendido em termos da Huna. Na Huna nós não podemos orar diretamente aos Seres mais elevados do que o Aumakua. Nós precisamos pedir ao Aumakua que exerça o seu poder mental superior à nosso favor e, por assim dizer, envie qualquer oração ou louvor nosso que deva ir para Deus ou Seres Mais Elevados. Os Cristãos são, da mesma forma, orientados a dirigir todas as orações a Deus por meio de Cristo. Jesus disse que oraria ao Pai pelos discípulos e, nesse aspecto, ele se apresentou como o Cristo ou Aumakua, a julgar pela luz da sabedoria Secreta.
Os exteriores do sistema Huna reconstruído são frios, mas dentro estão todas as possibilidades daquelas reações mais profundas e calorosas ao Aumakua. Nas antigas religiões, mesmo quando despojadas da cura, permaneceu algo tão místico e profundo que, mesmo quando vagamente percebido, nós somos varridos por ondas de desejo nostálgico de voltar a alguma verdade maior do ser.
A nova igreja, a ‘Huna Fellowship’ [tradução livre ‘Fraternidade Huna’], foi concebida como aquela em que as coisas perdidas serão novamente conhecidas e utilizadas. Nela talvez nós possamos voltar rapidamente a essas verdades quase perdidas da experiência, restaurar o nosso contato com o Aumakua e, através dele, com o Deus Supremo. Para aqueles de nós a quem a religião tem sido uma parte profundamente integrada de nossas vidas, a perspectiva de tal restauração tem em si uma qualidade de expectativa sem fôlego, uma qualidade de crescente ascensão. Não será necessário descrevê-la para aqueles que a sentem por si mesmos.
PARTE VI: A ABORDAGEM EXPERIMENTAL PARA HUNA
A prova do pudim está no comer [o verdadeiro teste será a prática]. A prova da exatidão do sistema Huna reconstruído é a sua funcionalidade. A Huna funcionava para o Kahuna. Isso deve funcionar para nós.
Uma explicação longa e detalhada de como as conclusões relativas aos elementos da Huna foram alcançadas pode ser de interesse acadêmico nos próximos anos, mas nesse momento grupos experimentais concordaram em aceitar todas as conclusões como provisórias e ver se são viáveis na prática. Adições e correções às conclusões podem ser melhor conduzidas durante e através da experimentação.
Muito pouco se aprendeu sobre os métodos usados em anos anteriores para treinar um Kahuna. No Havaí, as crianças às vezes eram levadas para as montanhas por seus professores Kahuna que lhes ensinavam a tradição. Mas a única coisa registrada foi que o treinamento começava por volta dos treze anos e que o seu primeiro estágio de sucesso era indicado quando o jovem conseguisse segurar na mão dele (ou dela) um pequeno pedaço de pedra-pomes2 frágil, digamos uma ‘oração’ e fizesse com que a pedra se desfizesse em partículas empoeiradas sem usar força física.
2 Pedra-pomes é uma rocha vulcânica de baixa densidade, caracterizada por grande quantidade de vazios em seu interior. Formam-se em erupções vulcânicas quando a lava líquida rica em gases é pretejada na atmosfera e tem rápido esfriamento, formando assim uma rocha de característica esponjosa.
Ao iniciar a sua instrução a respeito de W. R. Stewart, a Berbere Kahuna deu palestras diárias sobre a história lendária da tribo e começou no topo das teorias, discutindo os conceitos de Deus, depois de cada nível de consciência e ser inferior, trazendo a consciência para baixo em sua imersão mais profunda na matéria e iniciando-a no balanço ascendente. No período inicial do treinamento, ela levou o jovem inglês e a sua filha para o topo das colinas e lá lhes mostrou como entrar em contato com o nível Aumakua e os seres que dirigiam as formas de vida inferiores (Akua Makua). Um dia ela pediu que os pássaros fossem instruídos a se reunir no topo da colina e muito em breve um grande número de pássaros de vários tipos se reuniu. Ela pediu ao Akua Makua que se mostrasse como uma forma e eles viram um contorno indistinto de algo que tinha um rosto humano, mas um grande corpo semelhante a um pássaro.
As cobras foram convocadas em outro dia e dentro de uma hora um número surpreendente delas foi observado nas rochas, no solo ou nos arbustos. Elas não chegaram perto dos três que estavam sentados no cume da colina e partiram rapidamente após um sinal dado. Nenhum Aumakua foi visto naquela época.
Stewart foi incapaz de explicar, anos mais tarde, ao contar as suas experiências, por que a sua professora não havia previsto o perigo de uma bala perdida, a bala que a matou antes que suas instruções chegassem ao estágio prático do treinamento de seus pupilos. Ele expressou a opinião de que ela não havia pedido que lhe mostrassem o futuro, não antecipando um perigo tão remoto.
Um ponto interessante no ensino preliminar da teoria Huna foi explicado por essa professora. Ela disse que foi ensinada que no curso da evolução o animal chamado homem ficou pronto e então um deus desceu e assumiu o lugar de uma Uhane, vivendo dentro do corpo do animal, treinando a Unihipili e causando mudanças no cérebro para permitir que a razão indutiva fosse também a ‘vontade.’ O companheiro animal do primeiro humano foi logo colocado em sono profundo e o Aumakua em partes masculinas e femininas, a parte feminina entrando no corpo feminino. A professora pensou que esta velha lenda Huna era a original da história de Adão e Eva. Ela destacou o significado da divisão do Aumakua, dizendo que quando ele foi dividido em duas partes para governar dois animais de sexos opostos, perdeu os seus poderes divinos. Não podia mais ver o futuro sem ajuda de cima, nem mudar a matéria ou controlar diretamente a natureza. Essa era, ela pensou, a ideia original de um deus encarnando em um homem-animal e assim fazendo o sacrifício supremo de si mesmo, para tornar possível a salvação ou a contínua evolução ascendente dos seres vivos na terra.
Quando Stewart mencionou a ideia de ‘almas gêmeas,’ ela disse que toda consciência era masculina-feminina. Os corpos humanos são presididos por um par de Unihipili reunidas apenas superficialmente. A Uhane podia ter pensamentos idênticos e aproximar-se mais. Como o Aumakua, a união perfeita pode ser alcançada através de uma mistura de corpos aka e uma união de consciência. Essa mistura, disse ela, permitiu que o trabalho criativo da mais alta ordem ocorresse. Era a sua prática ‘rezar’ para que as suas partes Mãe-Pai Aumakua se reunissem para ouvir os seus pedidos adicionais e agir de natureza ‘mágica’ sobre eles.
Continuando o relato dela sobre a teoria, ele apontou o fato de que todas as ações telepáticas e outras ações da mente ou materiais aka do corpo eram muito mais fáceis e mais perfeitos no nível do Aumakua, tornando assim possível para todos os Aumakua formarem uma única unidade interligada (nós diríamos, uma Consciência Crística ou Mente Universal em nossas novas religiões Cristãs), mas ao mesmo tempo, paradoxalmente, a unidade Poe Aumakua manteve a sua individualidade. Por causa dessa associação íntima de unidades Aumakua, os pensamentos das pessoas no nível da terra foram considerados em suas relações com os outros e os seus pensamentos combinados avaliados para fazer os seus futuros. O futuro de cada pessoa depende do que os seus associados, ou mesmo estranhos, fazem à medida que os seus futuros individuais se desenrolam. Em outras palavras, os nossos futuros são feitos para nós em relação aos nossos associados e através de alguma forma de cooperação do Aumakua de nós mesmos e dos associados. Isso rapidamente se torna um mecanismo tão complicado que nós somos forçados a lembrar que nós podemos ter, na melhor das hipóteses, uma compreensão muito vaga do Aumakua e seus poderes e forma de mentação.
É por causa dessa incapacidade de entender o nível Aumakua e as suas maneiras de fazer as coisas, que nós fazemos suposições malucas e essas suposições se tornam os novos dogmas que gradualmente enganam sob as coisas básicas.
No Havaí, desde o momento em que o Dr. Brigham começou a presente investigação, nenhum Kahuna jamais revelou a tradição Huna de forma alguma. Eles falavam dos dois eus inferiores e do Aumakua, que eles chamavam de um dos deuses ou ‘o deus’. Não DEUS. W. R. Stewart fez um estudo da língua secreta comum e religiosa (Polinésia) para entender a sua professora Berbere e assim foi informado em detalhes o significado exato de palavras importantes. Mas no Havaí nem o Dr. Brigham (nem mais tarde, o escritor) poderiam ter entendido as palavras nativas, mesmo se usadas para explicar a Huna. (É claro que não havia palavras equivalentes em Inglês conhecidas por um Kahuna que lhes permitisse descrever a sabedoria.)
Missionários que chegaram ao Havaí em 1820, logo fizeram um dicionário de palavras Havaianas, mas naquela época não havia palavras em Inglês para coisas como os três eus e os seus corpos aka e as três voltagens de mana, nem para formas-pensamento ou fios invisíveis de substância aka. As palavras para os eus inferiores, médio e superior eram, respectivamente, Unihipili, Uhane e Aumakua. No dicionário (ainda em uso hoje) a estes foi atribuído o significado de alguma variedade de fantasma ou espírito de um falecido. Os três termos usados para as três voltagens de mana, baixa, média e alta, foram, respectivamente, Mana, Mana-Mana e Mana Loa. Estes foram traduzidos, na ordem dada, (1) ‘poder sobrenatural’, (2) ‘para ramificar e formar várias divisões’ (que era o aumento simbólico da voltagem), (3) ‘poder sobrenatural mais forte ou divino.’ (De interesse aqui é o uso de mana com o causativo: ho`omana, que significa ‘adorar’. Esse é outro exemplo do uso Kahuna de palavras como símbolos de mecanismos mais complicados. Essa ‘adoração’ é o ato de gerar um suprimento extra de mana de baixa voltagem, então fazer contato com o Aumakua e apresentar as formas-pensamento da oração, com o suprimento de mana, para ser intensificado em voltagem e usado para materializar a oração em fato.) (Vide gráfico abaixo)
Isso foi só no final da investigação sobre a Huna que o escritor descobriu o quanto as palavras usadas por um Kahuna foram mal traduzidas e mal compreendidas. Foi só então que as novas traduções das raízes das palavras e estudos dos propósitos simbólicos dos termos deram uma visão do significado das práticas observadas. Em pouco tempo o sistema foi descoberto em linhas gerais. Mais tarde, as informações mantidas por W. R. Stewart acrescentaram muito ao esboço, especialmente em sua teoria e na questão das origens da Huna.
Até que um pequeno avanço fosse feito no Ocidente em direção ao desenvolvimento das Psicociências, teria sido quase impossível reconstruir a Huna. No entanto, com uma compreensão parcial do subconsciente e consciente como partes da mente, de manas de duas voltagens e das forças de sugestão mesméricas e hipnóticas, foi possível ver que nas crenças e práticas de um Kahuna (e palavras usadas por eles) deveriam ser encontrados paralelos definidos para as nossas ideias Psicológicas. A princípio, foi feita uma tentativa de encaixar as ideias Kahuna às modernas, mas logo se percebeu que a tarefa deveria ser revertida e as ideias modernas alteradas e expandidas para se adequarem às de um Kahuna. A mesma coisa ocorreu ao examinar os materiais da Ciência Psíquica e aquelas ideias Huna retidas de forma reconhecível nas religiões.
No Novo Testamento havia muitas passagens que, quando a Huna foi entendida, poderiam ser feitas para se encaixar perfeitamente ao significado Huna. Mas antes que a Huna fosse entendida, o significado não era tal que pudesse ser usado para adicionar partes claras e definitivas à antiga sabedoria. Por exemplo:
Em Lucas 8:5 a 16, nós lemos a parábola do semeador e que foi dito aos discípulos: ‘A vocês foi dado o conhecimento dos mistérios do Reino de Deus, mas aos outros falo por parábolas, para que ‘vendo, não vejam; e ouvindo, não entendam’.’ Um estudo dessas várias passagens parece prometer um vislumbre dos mistérios. Com o conhecimento da Huna pode-se desvendar o possível significado da parábola.
Na parábola, o semeador espalhou sementes, algumas das quais caíram em boa terra e cresceram, algumas das quais caíram na rocha estéril e murcharam e algumas das quais caíram entre espinhos e foram sufocadas. Na tradição Kahuna nós temos a ideia das formas-pensamento da oração. Estas devem ser cuidadosamente construídas para não incluir nenhum pensamento de dúvida ou medo ou de uma natureza negativa contaminante. Essa oração deve ser plantada no local correto, ou corpo do Aumakua. Se estiver espalhada em outro lugar, ele cai na rocha estéril. Se a oração incluir dúvidas e medos, estas pode-se dizer que ‘sufocaram’ as formas de pensamento desejáveis.
Em Havaiano, a palavra para ‘semente’ (um símbolo das formas- pensamento) é ano’ano. Esta palavra e a sua raiz, ano, dão vários significados quando traduzidas. A lista de significados a seguir retirada do dicionário Havaiano mostrará como essa palavra pode ser usada como um símbolo para cobrir grande parte do mecanismo de criação e oferta de uma oração em forma-pensamento.
- ‘Uma quietude solene. Um lugar sagrado.’ (Observe que esse lugar sagrado é o Aumakua para o qual a oração é dirigida.)
- ‘Expressão de certeza de algo fazendo ou a ser feito.’ (Observe a fé indicada aqui.)
- ‘Agora, nesse momento, imediatamente.’ (Observe a ideia da reação instantânea do Aumakua em responder à oração feita corretamente.)
- ‘Semente ou sementes.’ (Nota: Este é o símbolo básico das formas-pensamento em uma oração.)
- (Raiz ano sozinha). ‘O significado de uma palavra ou frase. Semelhança ou imagem de uma coisa. A qualidade moral de uma ação, como boa ou má, ou o estado moral do coração. Mudar ou transformar. Para alterar a aparência externa. Separar ou consagrar para um propósito especial. Dúvida ou medo.’ (Observe como esses vários significados podem indicar alguma fase da confecção das formas-pensamento da oração. Os complexos de culpa estão implicados no elemento ‘moral’. A imagem da coisa ou das circunstâncias desejadas é encontrada na oração da forma-pensamento, que é transformada ou mudada em resposta à oração pelos Aumakua. Ao fazer uma oração, o elemento de medo ou dúvida precisa estar sempre presente e nunca pode ser ignorado com segurança, pois se houver uma forma de pensamento de dúvida ou medo misturada com a oração inadvertidamente, é uma semeadura em rochas estéreis ou entre espinhos.)
Estudos semelhantes de muitas palavras Havaianas usadas por um Kahuna têm sido de grande ajuda para entender como eles pensavam e no que eles acreditavam.
Os nossos grupos experimentais terão que abrir uma trilha pioneira pelo deserto à frente. Felizmente, os mecanismos da Huna são simples o suficiente para serem compreendidos e os materiais sobre os quais eles repousam são de natureza suficientemente lógica para não causar a sua rejeição antes de serem examinados e comparados. Não há necessidade de afrontar os nossos eus racionais por uma negação da realidade do mundo ao nosso redor. Para entender a capacidade de ver o futuro, nós não precisamos tentar ver o tempo e o espaço como uma única entidade quadrimensional. O livre-arbítrio e a predestinação não precisam mais ser pedras de tropeço. Os dogmas do ‘pecado’ se resumem a conceitos simples e ganham novos significados, pois nós conhecemos a natureza do complexo [Psicologia].
Um experimentador pode ser de qualquer religião ou ter qualquer conjunto de convicções científicas, mas, necessariamente, terá que deixar de lado as suas convicções previamente reunidas enquanto considera a Huna e experimenta com ela. Essa capacidade de ter uma mente aberta é importante.
Como poucos de nós têm uma habilidade natural de usar ou produzir os movimentos simples de formas-pensamento, também conhecidos como materiais corporais, ou manas, essas habilidades devem ser aprendidas.
Não há, é claro, nada que impeça um esforço imediato para entrar em contato com o Aumakua e obter imunidade ao fogo ou cura instantânea, mas acredita-se que, para a pessoa comum, esse esforço deva pelo menos ser feito paralelamente ao crescimento de habilidades mais simples.
Felizmente para nós, esses primeiros passos não são novos ou incríveis.
Há uma bom (corpo de) literatura para nos contar as experiências de outros ao aprender a usar a telepatia e a leitura da mente. Nós precisamos apenas estudar esses relatos e ler neles os elementos da Huna que explicam melhor os seus mecanismos. Qualquer biblioteca terá pelo menos alguns livros sobre esses assuntos. O livro ‘Mental Radio’ de Upton Sinclair, o livro ‘Telepathy’ de Eileen Garrett e o livro ‘What’s On Your Mind’ de Dunninger, são excelentes, assim como vários outros. Dr. Rhine em ‘Extra Sensory Perception’ são mais pesados, porém úteis. Experimentos nesse sentido – uma prática diária é indicada – também trarão alguma clarividência, em que cenas distantes podem ser observadas ou visões do futuro podem brotar do armazenamento na Unihipili (ou vir diretamente do Aumakua através do Unihipili). Habilidades psíquicas de outros tipos também podem começar a se mostrar e até mesmo a presença daqueles do ‘outro lado’ pode ser notada.
Para aqueles que desejam solicitar sonhos do futuro e através deles um contato precoce, mas imprevisível com o Aumakua, o livro de Dunn, ‘An Experiment With Time’, fornecerá um método simples que tem sido repetidamente demonstrado pelos leitores na primeira tentativa.
Tudo é grão para o moinho do experimentador. Ele pode inventar novas práticas para desenvolver as suas habilidades. Existem poucas limitações neste novo campo onde cada indivíduo é um pioneiro.
‘ESTICANDO UM DEDO’
Um desenvolvimento ligeiramente diferente é necessário para poder fazer com que a Unihipili projete uma parte de seu corpo aka a uma distância menor ou maior. Os Kahuna se referiam a isso como ‘esticando um dedo’ do corpo aka.
Com esse ‘dedo’ precisa ser projetada uma parte fracionária dos cinco sentidos, que são naturalmente residentes no corpo aka (e que são removidos do corpo físico na morte). Esses sentidos geralmente estão fortemente integrados aos órgãos dos sentidos no corpo físico e é somente após alguma prática que a maioria de nós pode projetar um ‘dedo’ contendo alguns órgãos sensoriais do corpo sombreado.
Esse treinamento pode ser iniciado tentando pacientemente fazer a Unihipili sair e obter uma impressão de algum objeto, escondido em uma caixa de papel ou recipiente, depois trazer a impressão de volta para mostrar à Uhane. A ordem é: ‘Vá senti-lo e depois volte e me mostre o que é.’ (Um experimentador descobriu que a sua Unihipili saiu para ver o que estava em sua fileira de pequenas caixas de papelão, mas não entendeu que ela tinha que fazer uma imagem das coisas vistas, para mostrar à Uhane.)
A Unihipili é muito parecida com um cachorro que persegue uma bola, mas não a traz para o seu dono até que seja pacientemente persuadido. A Unihipili é como um animal e deve ser tratada com gentileza e persuasão. Se a sugestão ou autossugestão for usada nesse treinamento, ela deve ser aceita pela Unihipili ou ela a rejeitará e se recusará a participar do trabalho. Se o trabalho for transformado em um jogo, será muito melhor.
A Unihipili é muito parecida com um cachorro que persegue uma bola, mas não a traz para o seu dono até que seja pacientemente persuadido.
Sob influência hipnótica ou em estado de transe, os indivíduos muitas vezes conseguem ver com os olhos fechados ou através da pele. O corpo sombreado da Unihipili pode ser projetado à distância durante o sono para usar os cinco sentidos na observação de coisas distantes. (Veja o livro ‘Astral Projection’ de Carrington e Muldoon.) Os cegos agora são ensinados com sucesso a projetar ‘dedos’ do corpo sombreado para sentir a localização e a natureza dos obstáculos colocados diante deles. (Isso aumenta a teoria de que um eco de som é captado por um sentido de audição misteriosamente acelerado e usado para localizar e identificar os obstáculos. O som apenas ajuda a projetar o ‘dedo’ da maneira correta. A falha em detectar obstáculos em uma tempestade de neve com uma queda silenciosa de flocos de neve pode não ser culpa do silêncio. Pode ser a dificuldade causada pela multiplicação de pequenos objetos em movimento entre a pessoa cega e obstáculos maiores.) Um ‘dedo’ pode ser projetado melhor seguindo a orientação de um fio sombreado ou trilha sonora, mas também pode ser projetado aleatoriamente sem eles.)
Nessa prática de projeção, os grupos experimentais recém-formados no momento da redação desse artigo usaram conjuntos de cinco pequenas caixas de comprimidos, colocando uma variedade de pequenos objetos nelas e misturando as caixas com os olhos fechados. Dedos foram colocados nas caixas ou foram observados de uma curta distância. Vários experimentadores aprenderam quase imediatamente a projetar um ‘dedo’ e obter uma impressão sensorial do conteúdo dessas caixas. Ninguém era perfeito, mas uma jovem escolheu com sucesso uma caixa contendo chaves cinco vezes seguidas. Outro identificou corretamente cinco dos seis objetos em uma tentativa. Os objetos foram identificados corretamente duas vezes na primeira tentativa do outro lado de uma sala. É muito emocionante descobrir que alguém tem essas habilidades e vê-las começar a se desenvolver e a se mostrar. (Será ainda mais emocionante quando se pode colocar a mão sobre uma chama e não se queimar, ou causar cura instantânea.)
À medida que os grupos experimentais progridem em seu treinamento, virá o fascinante esforço de ver se nós podemos contatar o Aumakua e obter aportes, materializações – os fenômenos físicos da sala de sessões, mas SEM a mediação de espíritos trabalhando por meio de médiuns.
Experimentos serão feitos com as curiosas propriedades da força mana, especialmente porque ela é projetada com ‘dedos’ parcialmente preenchidos com substância ectoplasmática, corpo (um pouco densificado ou engrossado, também conhecido como material sombreado). O Barão Eugene Ferson demonstrou algumas das curiosas propriedades desta nossa força de mana. Os seus livros podem ser encontrados em algumas bibliotecas. Outros estudos da força podem ser encontrados registrados na excelente Encyclopedia of Psychic Science de Nandor Fodor, ou em alguns dos muitos livros sobre fenômenos psíquicos. O Kahuna fez uso desse mana de várias maneiras e nós podemos fazer muito com ela. A mana é aumentada no corpo por um simples ato de vontade. Uma variação do método Ferson funciona bem. Nele, fica-se com as mãos estendidas nas laterais na altura dos ombros e com os pés bem afastados. A pessoa então faz a afirmação: ‘Eu estou acumulando uma grande sobrecarga de mana corporal. Eu a sinto formigamento em minhas mãos.’ A pessoa logo aprende o truque, ou melhor, a Unihipili aprende e a presença da sobrecarga cria um formigamento nas extremidades. Se uma pessoa ou animal estiver diante de alguém assim carregado e de costas para ele, as mãos podem ser colocadas nos ombros da pessoa ou na garupa do animal e, quando puxadas lentamente, exercerão uma forte atração magnética sobre a pessoa ou animal. (Max fez o curso do Barão Ferson, The Science of Being, quando ainda jovem em Honolulu. Ele e um amigo dele experimentaram as técnicas de Ferson. Max conseguiu um cachorrinho pequeno e acumulou uma sobrecarga de mana e foi capaz de puxar o cachorrinho de costas no chão de linóleo em sua cozinha várias vezes antes que o cachorrinho se cansasse do ‘truque’ e se virasse e o mordesse!) Ainda há muito nesse canto do campo para explorar.
Saúde normal e equilíbrio mental são qualificações necessárias para quem se propõe a realizar experimentos. Se o trabalho leva a experiências psíquicas onde os espíritos dos mortos (ou espíritos Unihipili) são vistos ou sentidos, grande cautela deve ser observada e a ajuda de um médium experiente deve ser obtida para que outros trabalhos nessa direção sejam realizados. Embora a falta de medo seja em si um elemento de proteção, deve-se saber quando deixar tudo em paz. A obsessão é possível.
Exercícios de respiração profunda geralmente ajudam a preparar a pessoa para começar os experimentos. Relatos dos usos desse mecanismo simples serão encontrados em muitos livros sobre telepatia e leitura da mente. A respiração profunda como um esforço voluntário para acumular uma sobrecarga de mana é boa se alguém usar qualquer forma de autossugestão para tentar fazer com que a Unihipili aja como desejado. A respiração é um excelente estímulo para acompanhar a autossugestão, assim como as palavras de comando faladas.
A respiração profunda como um esforço voluntário para acumular uma sobrecarga de mana é boa se alguém usar qualquer forma de autossugestão para tentar fazer com que a Unihipili aja como desejado.
Os iogues da Índia aprenderam a respirar profundamente por um tempo e se colocaram em estado de transe profundo. É provável que uma carga excessiva de mana possa ser tomada pela Uhane e aumentada em voltagem para usar como um poder para dar sugestões ao Unihipili. As Unihipili e as Uhane são separadas pelo impacto de uma carga muito grande de força vital vinda de fora. Isso pode vir de um mesmerista e não precisa ser acompanhada pela transferência de formas-pensamento em sugestão. A hipnose, por outro lado, usa muito menos força vital e formas-pensamento formuladas ou silenciosamente projetadas. Os Kahuna no Havaí, antigamente, usavam o poder de suas vontades para fazer com que cargas muito grandes de força vital (baixa voltagem) entrassem em bastões de madeira. Eles podiam jogar esses gravetos no inimigo durante a batalha e, ao entrar em contato, deixavam o tocado inconsciente. Os índios americanos tinham curandeiros que podiam acumular tal carga de força vital que ao contato através de um dedo colocado no peito de um bravo forte, o bravo ficava inconsciente. Ao ressuscitar os mortos, um grande suprimento de mana é derramado das mãos no corpo morto e o Aumakua é solicitado a restaurar as condições necessárias à vida. As Unihipili e as Uhane pertencentes ao corpo são chamadas e ordenadas a retornarem ao corpo. O Dr. Brigham observou esse processo e notou o estranho fato de que os espíritos (as Unihipili) foram ordenados a reentrar no corpo através de um dos dedões do pé.
Por mais incríveis que tais operações possam nos parecer, nós precisamos tomar cuidado para não cristalizar as nossas ideias da Huna. Nós não sabemos onde pode estar o limite das ações, nem quais são as limitações naturais dos Aumakua. De forma alguma devemos colocar um limite arbitrário nos fenômenos até que haja razão evidencial para fazê-lo.
O sistema reconstruído da Huna é uma religião, como sempre foi em sua forma original. Religião é uma crença em Seres Superiores e um Ser Supremo, como nós aceitamos a ideia de religião hoje. Mas, em essência, a religião é a ciência do homem e sua relação com os Seres Superiores. A Huna inclui tudo o que se relaciona com o conhecimento do homem e os seus três eus, tudo o que a Uhane pode compreender da natureza de Deus e até mesmo tudo o que o Aumakua pode revelar sobre Seres superiores a ele.
…a religião é a ciência do homem e a sua relação com os Seres Superiores.
Nós tentaremos reconstruir a Huna em suas obras, filosofia e organização. Nós teremos a nossa Igreja e os nossos curandeiros ou ‘sacerdotes’, classificados de acordo com os seus graus, habilidades e deveres. Nós teremos a nossa laicidade. Nós teremos tudo não mais do que o velho culto do segredo. Certamente a humanidade avançou ao ponto em que todos têm o direito de saber o máximo de qualquer verdade que sejam capazes de compreender.
A nova igreja, Huna Fellowship’ [Fraternidade Huna], está sendo incorporada como uma organização sem fins lucrativos sob as leis do Estado da Califórnia.
Quanto tempo levará para completar o trabalho experimental é difícil de prever. Nesse momento, está apenas sendo organizada. A notícia terá que ser divulgada sobre o projeto e os seus materiais. É preciso colocar um grande esforço nessa difícil tarefa.
A associação à Huna Fellowship estará aberta a todos os candidatos de mente sã e moral, independentemente de afiliações religiosas ou raciais. Os membros experimentais darão o tempo e o talento que tiverem para a experimentação. Os membros mantenedores oferecerão as suas várias contribuições e ajuda e encorajarão os experimentadores. Os membros associados farão o que puderem, observarão o progresso com simpatia e espalharão as notícias da redescoberta do sistema Huna. Todos os membros serão elegíveis para os benefícios que podem ser disponibilizados quando e se os curandeiros forem desenvolvidos.
No devido tempo, prevê-se que uma fundação será estabelecida para isso, ou dentro da organização, e lugares serão fornecidos para uso da igreja e hospitalização.
Como não há necessidade de negar a realidade dos males físicos ou sociais, no que diz respeito à Huna, essas coisas podem ser abordadas da maneira comum. É somente quando os meios de remediação comuns falham que se deve recorrer às práticas de cura psicoreligiosa da Huna. Claro, pode chegar o dia em que as pessoas aprendam a contatar o Aumakua por si mesmas e curarão todos os seus males com a sua ajuda, mas esse dia é difícil de imaginar.
Na prática, médicos das várias escolas, psicólogos e curandeiros trabalharão juntos. Grande parte da cura realizada por um Kahuna era do tipo lento ou psicológico. Essa forma de cura pode vir a ser uma grande ajuda para a cura médica, cirúrgica e manipulativa.
Os pacientes que solicitam a cura provavelmente apresentarão registros médicos e serão condicionados por psicólogos a libertá-los da culpa e de outros complexos impeditivos. Isso economizará o tempo daqueles que entrarão em contato com o Aumakua e construirão a oração para cura instantânea (ou menos que instantânea). Não deve haver retrocesso. Todo o conhecimento disponível deve ser usado sempre que possível.
Uma inovação definitiva, no entanto, virá na cura de emaranhados sociais e males circunstanciais. A cura nessa classificação começará diretamente com o uso do condicionamento psicológico após um estudo preliminar do caso individual. Uma decisão será alcançada pelos esforços conjuntos do paciente e do psicólogo sobre quais mudanças nas condições devem ser solicitadas. Depois disso, o curador assumirá para completar o trabalho de apresentar a oração por um ‘futuro’ alterado para o Aumakua. O trabalho sob essa classificação é muito mais importante do que parece à primeira vista. Isso tem muitas ramificações. As suas implicações são grandes e vitais para a saúde e a felicidade.
Uma inovação definitiva, no entanto, virá na cura de emaranhados sociais e males circunstanciais.
A perspectiva diante de nós parece realmente muito brilhante. Por fim, nós temos diante de nós um sistema psico-religioso básico que parece ser uma restauração útil da Huna. Nós podemos ter certeza de que esse sistema não era apenas uma mistura de dogmas e superstições. Nele nós temos finalmente um sistema conhecido por ter funcionado até os tempos modernos nas mãos dos caminhantes sobre o fogo e curandeiros Kahuna.
Ainda mais encorajador é o fato de que nós temos o conhecimento científico que pode nos ajudar a começar a trazer o antigo sistema básico para mais perfeição e funcionalidade. Nós herdamos a Matemática e a Astronomia das raças mais antigas e nós conseguimos trazer ambas para estágios muito mais elevados de desenvolvimento.
De qualquer forma, um começo está sendo feito. Pode ser que poucos se interessem pelo projeto para encaminhá-lo para a conclusão. É possível que tenha que ser abandonado agora e deixado para alguma geração futura assumir e levar adiante. Por outro lado, se houver um número suficiente que possa ver as possibilidades brilhantes e que se ponha a trabalhar com vontade, difundindo a informação sobre a Huna e o projeto experimental, poderá resultar, em muito pouco tempo, uma organização de tal tamanho e alcance que empreendimentos que são impossíveis no momento rapidamente se tornarão realizações.
Espera-se muito que o amplo interesse e o entusiasmo ansioso permitam que o trabalho avance rapidamente em tal escala que, em alguns dos muitos grupos experimentais, o caminho viável de volta à Huna seja rapidamente demonstrado. Há tantos que precisam de ajuda. Alguns não podem esperar muito tempo para que ela venha. O amor e a compaixão nos impelem a nos apressar.
Observação importante: MFL, ao se referir ao método de cura Huna, ele sempre usa a palavra em Inglês “healing” e não a palavra “cure”. Ambas são traduzidas para o Português como “cura”, porém têm conotações bem diferentes. O termo “doença” está condicionado apenas às anomalias biofísicas, sendo o foco de cura (“cure”) dos médicos. Já a moléstia relaciona-se com a condição psicológica, social e espiritual da pessoa doente e constitui o principado do “healing”. O que os Kahuna praticavam nos processos de cura do bolso e do corpo era “healing”, uma cura total.
Imagem jelle-de-gier-dhsMqSP0o_s-unsplash-1.jpg – 12 de agosto de 2022 – Kauai, Hawaii, USA
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Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);
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Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);
Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);
Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);
Osho – livro “Desvendando mistérios”;
Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);
Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;
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Richard Wilhelm – livro “I Ching”;
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Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.
Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;
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Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);
Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);
Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);
Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;
William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;
Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;
A chuva de bênçãos derrama-se sobre mim, nesse exato momento.
A Prece atinge o seu foco e levanta voo.
Eu sinto muito.
Por favor, perdoa-me.
Eu te amo.
Eu sou grato(a).