Com o propósito de conhecimento e entendimento do sistema de pensamento da Psicofilosofia Huna, nós extraímos trechos do didático livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – Autor William R. Glover – 2005, que descortina o segredo por trás do segredo dos Kahunas Havaianos, que nós do Projeto OREM® passamos a considerar como uma ideal filosofia de vida ou modo de vida para os padrões Ocidentais.

Tradução livreProjeto OREM®

O Dr. E. Otha Wingo, Diretor da Huna Research, Inc., enfatiza que William R. “Bill” Glover, um construtor de iates no sul da Califórnia, tinha investigado as crenças religiosas dos muitos países que ele tinha visitado em suas longas viagens. A busca dele por uma filosofia de vida razoável o levou a se interessar pelos escritos de Max Freedom Long. Usando as dissertações gravadas de Max, Bill começou a retrabalhá-las para apresentá-las em suas aulas sobre pensamento positivo.

Ele começou a correlacionar as crenças atuais com o pensamento antigo dos Kahunas e esse livro é o resultado. Isso é importante ressaltar que Max Freedom Long teve uma oportunidade de examinar as palestras revisadas e as achou excelentes, especialmente para apresentar Huna a novos estudantes. Ele encorajou publicação dessas palestras revisadas. A primeira impressão ganhou aceitação imediata.

Introdução

“Huna: A Antiga Religião do Pensamento Positivo apresenta em etapas lógicas os conceitos básicos de um antigo sistema secreto de ‘Pensamento Positivo’ que tem sido rastreado ao antigo Egito.

Esse sistema, que acabou se espalhando pelo mundo, tem influenciado as crenças básicas de todas as religiões modernas. Infelizmente, influências externas acabaram contaminando as crenças originais e o sistema se perdeu.

No entanto, muitos dos conceitos foram preservados nas Ilhas remotas da Polinésia e têm sido recuperados, em parte, durante o século passado.

Huna, que significa ‘segredo’, ensina que o homem é composto de três unidades separadas e independentes de consciência no nível da percepção [consciousness] que fazem uso do corpo físico durante a vida.

Essa crença se correlaciona muito bem com a mente subconsciente, a mente consciente e a mente supraconsciente da psicologia moderna. Cada ‘mente’ usa uma ‘força vital’ básica para um propósito específico.

A utilização adequada dessa energia, mais as técnicas Huna de oração criativa, é capaz de criar sucesso para cada leitor, seja medido em termos de dinheiro, poder, saúde ou paz de espírito.

O propósito desse livro é ensinar ao leitor as técnicas simples da oração criativa. Paralelos são mostrados entre essas técnicas antigas e a abordagem mais científica do pensamento criativo.

Basicamente, uma filosofia de vida, o sistema Huna incorpora o conhecimento da religião, psicologia e ciência psíquica.

O aspecto religioso é o sistema mais simples e completo conhecido. Os conceitos Huna de pecado, salvação e o significado da vida são completamente livres dos dogmas encontrados na maioria das fés do mundo.

Os aspectos psicológicos demonstram a importância da autossugestão e relaxamento nas técnicas de pensamento criativo; enquanto os construtos da Huna explicam facilmente todas as facetas dos fenômenos psíquicos.”

Os Três Eus

“Cada religião tem uma versão da criação do homem. Os primeiros iniciados no conhecimento da Huna frequentemente contavam histórias que explicavam os conceitos de sua ciência secreta. Uma dessas lendas conta que, quando os deuses criaram o homem, usaram dois tipos de argila, a vermelha e a branca. Dessa forma, o homem pôde ter dois espíritos vivendo nele. Em termos modernos, o homem de duas cores de argila contém um par consciente e subconsciente de mentes, ou espíritos, ou ‘eus’. Os antigos Kahunas consideravam as mentes consciente e subconsciente de manas como duas entidades separadas e distintas.

Eles consideravam a mente consciente como simplesmente o ‘eu’ que podia falar, que vivia como um hóspede dentro do corpo animal. Podia observar fatos e então racionalizá-los logicamente. A principal tarefa da mente consciente era guiar e dirigir a mente subconsciente ou eu.

A escola moderna de Psicologia reconhece o subconsciente; no entanto, os Kahunas entendiam o subconsciente. Eles conheciam as suas habilidades e como colocá-lo para trabalhar. Para eles, o subconsciente era considerado um eu animal. Esse eu animal tinha, como todos os animais, orientação instintiva para orientá-lo a crescer, respirar, digerir alimentos e realizar todas as funções involuntárias.

Hoje nós sabemos que o subconsciente controla as nossas respostas automáticas, como reflexos automáticos. Todos os animais são controlados por suas emoções e o subconsciente é o centro de nosso ser emocional.

O trabalho da mente consciente é racionalizar e controlar as nossas emoções. Os Kahunas consideravam o eu subconsciente como um depósito para os pensamentos e impressões do eu consciente. Hoje, muitas vezes o comparamos a um computador, pois ele serve como um banco de memória, mas não tem o poder de raciocinar logicamente.

A mente subconsciente tem que confiar na mente consciente para o raciocínio indutivo. A mente consciente pode ‘agir como um guia’, como diziam os antigos e controlar a mente subconsciente por meio da sugestão. Enquanto se dizia que o subconsciente tinha as memórias de alguém como o seu principal bem, o eu consciente possuía o poder da fala.

Acreditava-se que somente o animal humano falou quando o eu consciente foi capaz de agir como um hóspede na casa corpórea. Os Egípcios fizeram do poder da fala um deus. Ele era ‘O Verbo’ e no Cristianismo nós encontramos a ideia de uma forma muito semelhante: ‘No princípio era o Verbo e o Verbo era Deus.’

Também vivendo como parte da consciência no nível da percepção [consciousness] humana está o Supraconsciente. Esse termo foi usado por Psicólogos como pulmão e outros; Freud o chamou de ‘Super Ego’; escolas de Psicologia mais recentes o denominaram ‘Mente Universal’ ou ‘Consciente Universal’. Ele pode ser comparado ao ‘Anjo da Guarda’ de algumas religiões.

Os Kahunas acreditavam que ele [Eu Superior] havia evoluído muito mais do que os dois eus inferiores e agia como uma espécie de deus pessoal que, ao mesmo tempo, era membro de um clã ou família. Esse ‘eu’ não vivia no corpo e podia viajar para lugares distantes. Ele era, no entanto, considerado como uma parte distinta do homem.

Os sacerdotes Egípcios Kahuna falavam desses três eus, ou mentes, como o ‘eu’ ou eu médio, ‘O Filho’ ou eu animal inferior e ‘O Espírito Santo’ ou Eu Superior. Os cristãos dizem: ‘Pai, Filho e Espírito Santo’. Por conveniência, nós nos referimos a essas três mentes como ‘eu básico’, ‘eu médio’ e o ‘Eu Superior’.

Para os Kahunas, o Eu Superior não era o Deus absoluto. Eles acreditavam que havia muitos níveis de Eus Superiores e, se necessário, o Eu Superior da pessoa poderia obter assistência dos Akua-Aumakuas, que estão um grau acima do Eu Superior.

Eles não se preocupavam com o Deus supremo, porque sabiam que o homem poderia obter tudo o que necessitasse simplesmente tendo um entendimento e um relacionamento funcional com o seu próprio terceiro nível mental, o seu Eu Superior.

O termo muitas vezes utilizado de ‘eu inferior’ [‘eu básico’] não significa que o subconsciente seja inferior em um sentido degradado. Isso significa simplesmente que é o mais baixo dos três eus em uma escala de crescimento ou evolução. Os Kahunas evidentemente consideravam o eu inferior [eu básico] algo que tem que ser completamente entendido. Os significados deles para a raiz da palavra, unihipili, descreve com precisão as suas características.

Primeiro, ele é uma entidade separada e consciente, assim como o eu médio e o Eu Superior. Ele é o servo dos outros eus e está ligado ao eu médio como um irmão mais novo. Ele se apega a ele como se eles fossem duas partes de uma coisa que tivessem sido coladas juntas.

O eu básico controla todos os vários processos do corpo físico, exceto os músculos voluntários. Ele é a parte animal do ser humano. Ele, e somente ele, é a sede das emoções. Ele é aquele que derrama lágrimas. Se alguém não acredita nisso, deixe esse alguém tentar derramar lágrimas de tristeza sozinho como um eu médio consciente e ver como isso é impossível. As lágrimas não irão fluir até que a emoção da dor tenha sido despertada no subconsciente. Por outro lado, pode-se ler, ver ou ouvir inesperadamente algo que toca as emoções e o eu básico reage por conta própria e nos embaraça com um súbito derramamento de lágrimas.

Amor, ódio e medo vêm todos do eu básico como emoções e podem ser tão fortes que varrem a ‘vontade’ [poder da vontade] do eu médio e o forçam a se juntar ao sentimento da emoção. O entendimento disso é importante, porque muitas vezes nós somos levados pelas emoções do eu básico e, dessa forma, nós somos dominados por ele.

A principal tarefa do eu médio é aprender a controlar o eu básico e impedir que ele comande as nossas vidas. O eu básico é aquele que pode ser influenciado ou controlado pela sugestão hipnótica. Pode conter ideias não racionalizadas, ideias que o eu médio não estava em condições de racionalizar quando foram formadas. Se ele reage a essas ideias não racionalizadas, nós desenvolvemos o que é conhecido como um ‘complexo’.

O eu básico também desempenha a função de registrar cada impressão e cada pensamento. Todos os sons, visões, pensamentos ou palavras vêm em unidades, que contêm muitas impressões únicas reunidas. Os Kahunas as simbolizavam como aglomerados de pequenas coisas redondas, como uvas ou sementes.

O nosso subconsciente responde rapidamente aos comandos de nossa mente consciente ao recordar essas memórias, de modo que a impressão dada quando nós falamos ou escrevemos é que nós, do eu médio consciente, temos todas as memórias na mão para uso imediato. Como tem sido explicado, o eu básico é puramente animal com o menor, poder dedutivo da razão. É a sede das emoções e da memória. Lembrando memórias de experiências anteriores, o eu básico chega a uma conclusão. A sua vontade ou desejo é sempre baseado em memórias de expectativas anteriores.

O eu médio do homem, no entanto, não consegue se lembrar. Ele não tem emoções. Ele usa um poder indutivo da razão. O Eu Superior do homem tem um poder de raciocínio superior que está além do entendimento da maioria dos homens. Para um ser humano normal entender o poder de raciocínio do Eu Superior, entraria em um cálculo de entendimento normal de [uma criança de] cinco anos de idade.

Uma das técnicas mais importantes nos conceitos Huna é entender as linhas de comunicação entre as três mentes ou ‘eus’, como os Kahunas os chamavam. Um conceito único na técnica Huna de oração é que o subconsciente e não a mente consciente, tem a linha telefônica com o Eu Superior. Assim, se nós desejarmos orar ao Eu Superior (ou Deus interior), para fazer o nosso pedido, nós temos que passar pelo subconsciente. Não é possível orar diretamente ao Eu Superior. A parte mais importante do mecanismo desse tipo de pensamento positivo é aprender a trabalhar através do subconsciente para chegar ao Supraconsciente.

Eles não se preocupavam com o Deus supremo, porque sabiam que o homem poderia obter tudo o que necessitasse simplesmente tendo um entendimento e um relacionamento funcional com o seu próprio terceiro nível mental, o seu Eu Superior.

Tente pensar nos três eus do homem como uma casa com porão, primeiro andar e sótão. O eu médio mora no primeiro andar; pode ver pelas janelas para obter um vislumbre do mundo. No entanto, existem árvores e arbustos para bloquear a visão e, portanto, as informações coletadas pelo eu médio podem não estar corretas.

O eu básico vive no porão. Não há janelas. Os únicos ‘fatos’ dados ao eu básico são imagens enviadas por meio de uma linha telefônica telepática do eu médio no primeiro andar. O subconsciente não questiona esses ‘fatos’, simplesmente os aceita como apresentados e os arquiva como ‘memória’.

Agora o Supraconsciente mora no sótão. Esse Eu Superior pode ver tudo ao redor através de suas janelas. Nenhum arbusto bloqueia a vista. Ele vê a Verdade Pura. No entanto e isso é extremamente importante, a linha telefônica do Eu Superior vai apenas para o eu básico no porão. Não pode se comunicar diretamente com o eu médio ou mente consciente.

Essa é a razão pela qual nós TEMOS QUE orar através do subconsciente para alcançar o Eu Superior. Não há linha telefônica direta do consciente para o supraconsciente!!!

Esse antigo conceito parece ter se originado, ou pelo menos apareceu pela primeira vez, nas crenças religiosas dos antigos países Assírios e Babilônicos na Caldéia e no Egito. Os Egípcios preservaram muita informação sobre essa crença em seus hieróglifos, ou escrita pictórica.

Por exemplo, a cegonha é um antigo símbolo de um espírito ou ser sobrenatural. Na escrita pictórica encontrada nos primeiros templos e túmulos Egípcios, há muitos glifos mostrando três cegonhas colapsadas para se tornarem quase uma, representando os três eus unidos do homem.

Mana, a Força Vital

“Nós temos que ter em mente que os antigos usavam o que nós chamamos de ‘construtos’ para descrever as suas crenças. Um construto é um método de analisar algo como se fosse o caso: isso realmente não importa se o atual construto é preciso, desde que o resultado final seja preciso. Construtos são usados ​​hoje para descrever fenômenos que realmente nós não entendemos completamente, tais como energia elétrica e energia luminosa.

O construto Huna do homem sustenta que ele é composto de três eus, ou mentes e um corpo físico. Esses três eus são designados como o eu médio, ou mente consciente; o eu básico, ou mente subconsciente; e o Eu Superior, ou mente supraconsciente. Cada um desses eus utiliza a sua própria energia ou força vital para funcionar.

O Kahuna Havaiano chamava essa energia de mana. Mana é um construto para uma força que, se usada adequadamente, é capaz de funcionar na forma de obtenção dos resultados desejados por meio do pensamento criativo. Essa força, essa alguma coisa extra, que pode ser comparada às vitaminas dos alimentos, não pode ser vista ou medida por instrumentos científicos; no entanto, ela tem sido parte integrante de muitas religiões e crenças antigas e não tem sido aceita pela Psicologia moderna.

De acordo com os conceitos Huna, o eu básico produz essa força vital a partir da comida, do ar e da água que nós consumimos. O eu básico utiliza essa força para funcionar como uma ‘mente’ ou ‘eu’. A palavra Polinésia para essa força vital é mana. Nós encontramos essa palavra no Antigo Testamento, mas com dois n’s. O mistério do ‘manna’ (maná) na história não vem a ser mistério, quando se entende que foi a mana da ‘força vital’ que caiu do céu para rejuvenescer os Israelitas no deserto.

Os primeiros homens da Índia usavam a palavra prana para essa força vital. Eles acreditavam que existia mais de um tipo dessa energia e, ao longo dos séculos, desenvolveram um sistema de forças de prana para cada ação do homem.

Alguém é capaz de facilmente comparar a energia mana com a eletricidade. Essa é uma comparação pertinente, pois mana envolve outros conceitos semelhantes aos da eletricidade. A eletricidade pode ser gerada, armazenada (como em uma bateria) e então descarregada para executar o trabalho. A mana fabricada pelo eu básico é como uma carga elétrica estática, no sentido de que pode ser acumulada e armazenada no corpo até ser necessária. Ela também tem polos positivos e negativos. Os Chineses expressam essa polaridade de energia em seu conceito de Yin-Yang.

Mana é um construto para uma força que, se usada adequadamente, é capaz de funcionar na forma de obtenção dos resultados desejados por meio do pensamento criativo.

Um caso semelhante é o conceito de mana da Ilha de Páscoa. O símbolo deles para as energias polares da vida era o umbigo, para a energia voltada para fora e o útero, para a energia voltada para dentro. Esse mesmo conceito também existia na civilização Maia.

Mana não é, no entanto, como a eletricidade comum que encontra variações na resistência à medida que flui através de diferentes substâncias. Mana parece passar por qualquer substância sem diminuir o nível de energia. Não enfraquece com o aumento da distância de transmissão como nós encontramos nas ondas de rádio. Sabe-se que as mensagens telepáticas, que são enviadas com o uso dessa energia, viajam para o outro lado da terra sem enfraquecer.

Essa energia pode ser um conceito difícil para alguns aceitarem. No entanto, apenas cem anos atrás, o conceito de televisão era difícil de acreditar. Evidências de que o corpo humano gera energia suficiente para transmitir pensamentos por milhares de quilômetros foram relatadas em um simpósio de cientistas russos e americanos em 1968. O Dr. I. Kogan, do Instituto Popov, disse que as conclusões baseadas em experimentos de 1966-1967 indicam que os pensamentos podem ser transmitidos por ondas eletromagnéticas extremamente longas com cristas que variam de 16 a 600 milhas de distância.

Dr. Kogan relatou que os cálculos indicam que o corpo humano gera quatro a cinco vezes a energia necessária para a telepatia de longa distância; energia suficiente para ‘manter contato com os astronautas caso as comunicações eletrônicas sejam interrompidas’.

Dr. R. Moss, professor assistente de Psicologia médica na U.C.L.A., disse ao simpósio sobre descobertas ‘muito semelhantes às do Dr. Kogan’. ‘O australiano Youlden-Johnson experimentou essa energia fazendo um termômetro subir 11,5 graus acima da temperatura ambiente simplesmente apontando o dedo para o bulbo de mercúrio.

Madame David-Neil, em seus livros, conta que viu homens no Tibete sentados ao lado de um lago congelado envoltos em um lençol molhado. Eles tinham que controlar a sua energia vital para criar calor suficiente para secar o lençol a fim de passar na iniciação em certas ordens.

Em contrapartida, certos cultos na Índia usam as suas forças de prana para evitar de serem queimados, enquanto caminham sobre o fogo como um teste de seu crescimento interior. Muitos testes e trabalhos experimentais têm que ser feitos antes que o homem moderno saiba tanto sobre a energia mana quanto os antigos iniciados Kahuna sabiam.

Um elemento da Psicologia deles, que a Psicologia moderna ainda não tem considerado, é que a força vital é uma energia que pode ser transferida a partir de uma própria pessoa para outra. Por exemplo, no Havaí, os Kahunas ajudavam na batalha carregando bastões com mana baixa e depois jogando-os por cima das cabeças de seus guerreiros. Quando um bastão tocava um dos inimigos, a mana era descarregada como uma grande carga de eletricidade estática e nocauteava o inimigo. Mulheres treinadas para a tarefa também ficavam atrás das linhas de batalha. Quando um guerreiro se cansava, saia da linha de batalha: uma das mulheres recarregava-o de mana para que ele pudesse voltar para a luta.

As experiências do Sr. Stewart com os Berberes Africanos oferecem uma compreensão adicional da natureza dessa energia. Entre outras demonstrações feitas por Quahine era o controle mental dela de uma grande carga acumulada dessa força; ela instruiu essa força a empurrar a pesada porta de uma caverna de armazenamento através de sua estrutura e para o interior da caverna.

O Mesmerismo é um uso semelhante da carga de mana. Duzentos anos atrás, o Dr. Anton Mesmer tornou-se famoso em toda a Europa por usar uma força que ele chamou de ‘Magnetismo Animal’ para obter curas espetaculares. Ele acreditava que essa força poderia fluir de seu corpo para o paciente para produzir uma cura [healing].

Frequentemente, ele fazia fluir tanta força vital que o seu paciente ficava inconsciente. Essa condição ficou conhecida como ‘choque Mesmérico’. Em 1950, um Mesmerista em Los Angeles costumava demonstrar o seu poder carregando-se e apontando o dedo para um após o outro dos voluntários sentados em fila. Cada um, quando apontado, caia e deslizava para o chão inconsciente. A pesada carga de mana fez com que o eu básico perdesse a consciência no nível da percepção [consciousness] por um curto período de tempo.

Os antigos Kahunas acreditavam que haviam três graus de mana. Em termos mais modernos, pode-se chamá-los de diferentes níveis de energia vital. O mana inferior é obtido pelo eu básico para permitir que os nossos corpos físicos funcionem como animais vivos. Parte dessa energia é compartilhada com o eu médio e o Eu Superior. Essa energia básica, quando usada como força vital do eu médio, é alterada de alguma forma sutil.

Os Kahunas pensavam nisso como uma divisão do mana básico e o chamavam de mana-mana, indicando, dobrando a palavra, que esse nível superior de energia tinha mais poder e que poderia ser usado pelo eu médio para comandar e controlar o eu básico. Essa força é denominada ‘vontade” ou ‘força de vontade’ pela Psicologia moderna.

O Eu Superior também necessita de mana para operar em seu plano de existência. Esse nível de energia mais alto era chamado de mana loa, que significa ‘o mais forte’, pelos Havaianos. Assim, os três níveis de energia são mana, usado pelo eu básico, mana-mana, usado pelo eu médio e mana loa, usado pelo Eu Superior. [vide gráfico acima]

O capítulo introdutório cobriu a linguagem do código secreto usado pelos guardiões do segredo da Huna para evitar que estranhos aprendessem a sua poderosa magia. Os Kahunas também usavam símbolos para representar palavras-chave. Ao descobrir que a palavra Polinésia wai, que significa ‘água’, era usada consistentemente em palavras ou frases compostas em que mana estava em discussão, o Sr. Long aprendeu que ‘água’ era o símbolo para mana. Água, ‘transbordando como de uma fonte’, era o símbolo de uma carga pesada de força vital.

Alguém é capaz de pensar nos três ‘eus’ como níveis de energia. Com o advento da teoria quântica, a nossa compreensão do mundo em que nós vivemos passou por uma tremenda transformação. Em vez de um mundo de matéria morta e inerte, agora nós nos deparamos com um mundo de movimento na forma de energia. O que nós chamamos de matéria é visto como o arranjo estrutural dos campos de energia, variando desde a simples molécula de hidrogênio até as mais complexas moléculas de proteína. Nós mesmos somos campos vivos de níveis de energia.

Os cientistas falam do homem como um campo de energia; Huna simplesmente diz que existem três níveis básicos dessa energia, cada um com o seu próprio potencial. Enquanto o eu básico ou o subconsciente usa a energia como força vital do corpo, o eu médio ou mente consciente usa seu grau ou potencial energético como ‘vontade’ ou força hipnótica. O Eu Superior toma a energia como uma dádiva dos eus inferiores e a modifica de alguma forma sutil.

Essa mudança no potencial, uma vez que é assumida pelo Eu Superior, não é completamente entendida. Tem sido comparada a uma mudança na tensão ou na taxa de vibração. Como o Eu Superior pode usar a sua energia para produzir respostas às nossas preces, essa mudança ou diferença de energia reside no uso da energia pelo eu ou mente particular.

Dos três eus, apenas o eu básico do corpo físico é capaz de criar força vital a partir da comida, da água e do ar que nós consumimos.

O eu médio pega um pouco dessa força vital e muda a sua voltagem, ou a sua taxa de vibração, para se tornar uma força hipnótica. Pode ser usada pela mente consciente para dar autossugestão ao eu básico de alguém, ou pode ser usada por um operador hipnótico para dar sugestão a outro eu básico. Esse é o mecanismo da hipnose. A sugestão é passada de boca em boca ou pode ser realizada silenciosamente através do pensamento.

A fim de obter respostas às nossas orações e fazer mudanças em nossas circunstâncias, o Eu Superior necessita de um grande suprimento de força vital. Uma das coisas básicas que nós aprendemos em Huna é como acumular uma quantidade extra de força vital e, então, como enviá-la ao Eu Superior. O futuro, que foi construído em inconformidade com as esperanças e medos e atos das duas mentes ou eus inferiores do corpo, pode ser mudado pelo Eu Superior por meio de técnicas de pensamento positivo para quebrar os padrões existentes e construir os novos e melhores padrões para substituí-los.

Os Kahunas acreditavam que, por uma ação mental, um homem pode criar energia adicional para acumular uma sobrecarga de mana quando necessário. Eles sentiram que a respiração forte (com força) ajudaria a criar essa força vital. Essa teoria é apoiada por nossos médicos, que descobriram que a nossa comida é digerida e depois transformada em glicogênio, ou açúcar no sangue. Esse é então oxidado com o oxigênio que nós respiramos e nos dá a força para vivermos. Uma vez que o eu básico controla todas as nossas funções corporais, ele é capaz de queimar mais açúcar no sangue absorvendo mais ar para criar mana.

Um exercício de Yoga muito antigo para aumentar a energia vital, ‘prana’, é sentar-se debaixo de uma árvore em um lugar isolado, de pernas cruzadas, com as mãos apoiadas nos joelhos. Em seguida, inspire, absorvendo a prana a partir da terra; expire, transferindo para si mesmo. Outro exercício é sentar de pernas cruzadas com os braços acima da cabeça; concentre-se em extrair prana a partir do éter, através das pontas dos dedos. Outra é expor o corpo ao sol; inspire, absorvendo a sua energia; expire, transferindo-a para si mesmo.

O falecido Dr. Oscar Brunler ficou na ponta dos pés e varreu o ar com os dedos, primeiro alcançando o mais alto que podia e depois balançando os braços em um círculo enquanto dobrava o corpo para permitir que as mãos alcançassem os tornozelos. Ele acreditava que essa força estava viva no ar.

O Barão Fersen viajou pelos Estados Unidos alguns anos atrás dando palestras sobre o que ele chamou de ‘Força Vital Universal’, que ele sentiu que poderia ser extraída do ar e armazenada em seu corpo. Ele ficava com os pés abertos e os braços estendidos e captava a carga como uma antena de rádio capta as ondas de rádio. Ele então afirmava: ‘A Força Vital Universal está fluindo através de mim. Eu sou capaz de senti-la.’

Todas essas técnicas têm duas coisas em comum. Em primeiro lugar, é feito um forte esforço mental para imaginar-se ficando carregado de energia; e em segundo lugar, exercícios respiratórios são realizados, ou alguma atividade física que resulta automaticamente em respiração profunda.

Quando os Kahunas desejavam acumular uma sobrecarga de mana, eles respiravam profundamente e visualizavam a mana subindo como a água sobe em uma fonte, cada vez mais alto, até transbordar. O subconsciente sabe acumular energia vital. Esse é o seu trabalho; ele faz isso toda vez que você se levanta ou se senta. A respiração é automática para o eu básico e quando você começa a respirar conscientemente; lenta e profundamente, o eu básico fica impressionado. Presta muita atenção aos pensamentos e desejos da mente consciente. Uma vez que você tenha a sua atenção, você simplesmente explica o que deseja e então pede ao eu básico para fazer isso.

É melhor relaxar antes de começar a acumular mana extra. Sente-se ou deite-se por um tempo e tente aquietar a mente. Isso é muito importante, porque você tem que ter a cooperação do eu básico para obter uma sobrecarga de energia. O eu básico não prestará atenção aos seus desejos se a sua mente estiver pensando em um negócio ou problema doméstico. Diga ao seu eu básico que deseja acumular uma carga de mana e que você deseja a cooperação dele. Fale com ele como falaria com uma criança. Então diga a si mesmo, o que na verdade é dizer ao seu eu básico: ‘Agora nós vamos começar a acumular força vital extra. Esse acúmulo continuará continuamente enquanto eu respiro mais profundamente. Isso queimará mais açúcar no sangue e criará energia mana.’

Enquanto respira, você tem que imaginar que você está acumulando energia. Algumas pessoas pensam em encher uma jarra com água, algumas visualizam a água sendo armazenada como em uma represa, outras ‘sentem’ um fluxo de energia fluindo por seu corpo. Uma técnica é imaginar uma pequena bola de luz, que fica mais brilhante e maior a cada respiração. O importante é imaginar a si mesmo acumulando essa energia extra.

Você tem que levar-se a acreditar que o eu inferior está realmente gerando e armazenando essa [energia] mana dentro de seu corpo. A técnica de respiração é feita em uma cadência rítmica. Os Kahunas a chamavam de ‘Há’ ou ‘Rito de Respiração’. Essa palavra ‘Ha’ significa ‘respirar mais excessivamente’ ou ‘respirar vigorosamente.’ Também significa ‘respirações profundas, lentas’. Inspire e expire até completar quatro ciclos. Ha também tem uma raiz de significado ‘quatro’.

Então, a fim de evitar obter muito oxigênio e ficar com tontura, faça uma pausa por um tempo. Muitas pessoas descobrem que logo caem em uma espécie de uniformidade ou ritmo ao contar as respirações de quatro em quatro. A lentidão ou profundidade da respiração não tem limites definidos e a pessoa tem que tentar aprender com a prática o que parece mais natural.

O ritmo de ‘contagem de batimentos cardíacos’ é frequentemente usado. Enquanto mantém o pensamento dominante de que o eu básico está começando a acumular mana, você começa a respirar um pouco mais forte. Acompanhe os batimentos cardíacos. Inspire: um, dois, três, quatro. Quando quatro inalações e exalações forem concluídas, faça uma pausa de alguns batimentos cardíacos. Então, as próximas quatro respirações podem ser feitas. Se você começar a se sentir com tontura ou tiver alguma sensação indesejada, a pausa entre as séries de quatro respirações pode ser prolongada. Continue essa contagem até que quarenta séries de respirações tenham sido feitas. Dez conjuntos geralmente são suficientes. É preciso um pouco de prática para desenvolver o ritmo dos batimentos cardíacos em uma técnica padrão de acumulação.

A princípio a atenção estará ‘presa na contagem’ e a expectativa de acúmulo de mana pode ser negligenciada. Mas com a prática, o ritmo pode se tornar habitual e a pessoa pode se concentrar no acúmulo.

Não há nenhuma sensação física particular após obter uma carga extra de mana. Algumas pessoas sentem um formigamento nas mãos. O indivíduo com um baixo nível normal de mana geralmente pode sentir essa adição de energia. Isso aumenta a sua sensação de bem-estar, aguça a mente e torna os sentidos mais aguçados. É surpreendente como a visão se torna mais clara e quanto mais detalhes e cores podem ser vistos depois de uma sobrecarga de mana.

Talvez o ‘Rito Ha’ da respiração profunda possa ser explicado pela Teoria do Operon desenvolvida pelos Drs. Jacob e Monad, que receberam o Prêmio Nobel em 1965 por seu trabalho. A premissa deles era explicar como as mudanças ambientais podem afetar o metabolismo celular. O metabolismo sem oxigênio produzirá duas unidades de energia; porém, na presença de oxigênio, são produzidas 38 unidades.

Muitos de vocês podem ter um conhecimento das práticas de respiração da Yoga, onde posturas e posições especiais são especificadas. A técnica Huna não requer posições específicas para adquirir mana. Você pode sentar, ficar de pé, deitar, andar ou dirigir o seu Gar [?]. As posturas da Yoga são simplesmente uma técnica para impressionar o seu eu básico, para chamar a sua atenção. Você pode sentir que uma posição especial ajuda, ou pode gostar de queimar incenso ou tocar uma campainha. Qualquer coisa que ajude a abalar o seu eu básico e fazê-lo prestar atenção ao seu desejo é útil. Use qualquer técnica que desejar, mas não ache que ela seja obrigatória para gerar força vital.

A coisa importante é relaxar e conseguir a atenção e a cooperação do seu eu básico. Então você tem que visualizar o acúmulo de energia. Guarde-a em seu corpo, ou em um vidro visualizado, ou o que lhe convier. Não existe uma regra definida.

A taxa de respiração também é uma das preferências. Após a prática, você pode descobrir que logo entrará em um leve transe hipnótico. A sua respiração, então, corresponderá ao ritmo de seus batimentos cardíacos. Qualquer cadência que seja natural para você é a melhor taxa de respiração.

É importante lembrar que criar mana é uma ação muito natural do eu básico. A parte mais importante da técnica Huna é acreditar sinceramente que o seu eu básico gerou um suprimento extra de mana. Há uma história interessante ligada ao ‘Rito Ha’ e à importância da respiração profunda ao acumular mana para uso na técnica de oração Huna.

Quando os missionários chegaram ao Havaí em primeiro lugar, eles contaram aos Kahunas sobre os milagres de cura de Jesus. Os Kahunas acharam que esses missionários sabiam tudo sobre a religião Huna e presumiram que eles eram grandes curandeiros. Os Havaianos estavam acostumados a uma preparação lenta e cuidadosa para a oração. O Kahuna serena duas ou três horas gastas para considerar e contemplar a oração deles. Então a força vital era acumulada pela respiração profunda das pessoas sentadas fora do templo de pedra. Finalmente, a oração era colocada em palavras e enviada à grande companhia de Eus Superiores, os Eus Superiores de todas as pessoas, pedindo e retratando bênçãos para a sua tribo. No entanto, quando os Polinésios viram os missionários de pé e, sem nenhuma preparação, começar a orar e depois dizer ‘amém’ sem nenhuma pausa ou envio de força vital, os nativos balançaram a cabeça e disseram: ‘Essa gente faz uma oração que não é poderosa. Essas pessoas estão sem fôlego.[não sabem respirar]

Na língua Havaiana, a palavra Ha é ‘respiração’ e a palavra para ‘sem’ é Olio. Então eles chamavam os missionários de ha-olis. Holis é a palavra hoje, depois de abreviada. Desde então, todas as pessoas brancas, todas as pessoas que rezam sem enviar a força vital ao Eu Superior, são chamadas pelos Havaianos de holis, ‘os sem fôlego’.

Essa história sugere que um uso que pode ser feito de uma grande sobrecarga de energia mana é a oração. O eu médio pega a mana básica e a transforma em força mesmérica ou hipnótica. Esse nível de energia pode então ser usado para fortalecer as autossugestões feitas pelo eu médio ao eu básico.

O Eu Superior também usa a nossa mana para atender a nossa oração. Através das técnicas de oração, pode-se realizar milagres que vão desde simples curas [healings] até mudanças espetaculares nas condições físicas e até mesmo para mudar o tecido do futuro.”

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Imagem: Microsoft Bing – Criado por IA – 19.05.2023

Referências bibliográficas da OREM1

Amazing Women In History – artigo https://amazingwomeninhistory.com/morrnah-nalamaku-simeona-hawaiian-healer/

Amy Thakurdas, PhD – artigo “Ho’oponopono: Universal Healing Method For Mankind” – Wholistic Healing Publications – September 2008 Volume 8, No. 3

André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril  – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;

Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;

Bill Russell – Artigo: “Quantum and Kala” [Quântico e Kala] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/quantum.pdf

Brian Gerard Schaefer – artigo: “Universal Ho’oponopono – A new perspective of an ancient healing art”. Site http://www.thewholespectrom.com/

Bruce Lipton – livro “A Biologia da Crença “;

Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);

Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;

Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;

Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;

Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);

David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);

Dr. Alan Strong – artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;

Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;

Dr. Benjamin P. Hardy, psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;

Dr. Bruce H. Lipton – livro “A Biologia da Crença”;

Dr. Deepak Chopra – livro “Criando Prosperidade”;

Dr. Gregg Braden – livro “A Matriz Divina”;

Dr. Helder Kamei – site http://www.flowpsicologiapositiva.com/ – Instituto Flow;

Dr. Joe Dispenza – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);

Dr. Kenneth Wapnick – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;

Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);

Dr. Nelson Spritzer – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;

Dr. Richard Maurice Bucke – livro ‘Consciência Cósmica’;

Dr. Serge Kahili King – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);

Dr. Serge Kahili King – Artigo: “Body of God” [O Corpo de Deus] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/bodyofgod.html

Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);

Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);

Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);

Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);

Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;

Igor I. Sikorsky, Jr. – Jurista – Artigo Jung & Huna – Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/

James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;

Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;

Jim Fallon – Artigo: “Aka Threads and Quantum Entanglement” [Cordões Aka e Emaranhamento Quântico] – Artigo completo em inglês no site: https://www.huna.org/html/akathreads.html

Joe Vitale – livro “Limite Zero”;

Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;

John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;

John Curtis – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/

Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);

Kalikiano Kalei – Artigo: “Quantum Physics and Hawaiian Huna…” [Física Quântica e Huna do Havaí] – Artigo completo em inglês através do site: https://www.authorsden.com/visit/viewarticle.asp?catid=14&id=45582

Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);

Krishnamurti – artigo “Early Krishnamurti” (“Inicial Krishnamurti”) – Londres, 7-3-1931.  Site: https://www.reddit.com/r/Krishnamurti/comments/qe99e1/early_krishnamurti_7_march_1931_london/

Krishnamurti  – livro “O Sentido da Liberdade”, publicado no Brasil em 2007, no capítulo “Perguntas e Respostas”, o tema “Sobre a Crise Atual”; experienciamos, para a nossa reflexão e meditação à luz do sistema de pensamento do Ho’oponopono.

Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);

Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;

Livro “Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;

Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);

Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);

Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf

Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;

Matthew B. James. Estudo Acadêmico , para um Programa de Doutorado da Walden University, Minneapolis, Minnesota, USA, 2008, doutorando em Psicologia da Saúde, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness”. O estudo completo pode ser acessado no site da Walden University no link:  https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/622/#:~:text=The%20results%20demonstrated%20that%20those,the%20course%20of%20the%20study.

Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;

Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna And The God Within”. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/

Max Freedom Long – Artigo “The Workable Psycho-Religious System of the Polynesians” [O Sistema Psico-Religioso Praticável dos Polinésios]. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/huna-the-workable-psycho-religious-system-of-the-polynesians/

Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);

Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);

Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);

Osho – livro “Desvendando mistérios”;

Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);

Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;

Platão – livro “O Mito da Caverna”;

Richard Wilhelm – livro “I Ching”;

Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/

Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);

Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.

Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.

Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;

Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;

Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);

Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);

Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);

Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;

W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.

William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;

William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;

Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;  

Muda…
A Prece atinge o seu foco e levanta voo.
A chuva de bênçãos derrama-se sobre mim, nesse exato momento.
Eu sinto muito.
Por favor, perdoa-me.
Eu te amo.
Eu sou grato(a).
Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing - PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras - FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficina de Reprogramação Emocional e Mental - O Blog aborda quatro sistemas de pensamento sobre Espiritualidade Não-Dualista, através de 4 categorias, visando estudos e pesquisas complementares, assim como práticas efetivas sobre o tema: OREM1) Ho’oponopono - Psicofilosofia Huna. OREM2) A Profecia Celestina. OREM3) Um Curso em Milagres. OREM4) A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE) - Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT). Pesquisador Independente sobre Espiritualidade Não-Dualista como uma proposta inovadora de filosofia de vida para os padrões Ocidentais de pensamentos, comportamentos e tomadas de decisões (pessoais, empresariais, governamentais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

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