OREM1:
Oficina de Reprogramação Emocional e Mental Nº 1 – Categoria: Ho’oponopono
Projeto OREM® (PO)
Objetivo da OREM1:
Facilitar
…o conhecimento e o entendimento dos princípios (teoria) e das técnicas (prática) do Ho’oponopono, não somente como uma milenar e eficaz ferramenta de resolução de problemas que, por si só, já de um valor inestimável para a humanidade, como também avaliar o enquadramento do Ho’oponopono como uma adequada filosofia de vida para os padrões Ocidentais, que proporcionaria um melhor relacionamento…
- …com VOCÊ mesmo => relacionamento intrapessoal (emocional, mental, físico, espiritual);
- …com as pessoas presentes ao seu redor => relacionamento interpessoal (família, afetivo, profissão, negócios, amizade, conhecidos, vizinhos, educação, etc., etc.);
- …entre grupos => relacionamento intergrupal (nas organizações empresariais, entre organizações empresariais, nas organizações sem fins lucrativos, entre as organizações sem fins lucrativos, nos governos, entre os governos, nas “tribos”, entre as “tribos”, etc., etc.);
- …com as situações limitadoras e estressantes de sua VIDA, que habitualmente chamamos de “problemas” (crenças, desejos equivocados, inseguranças, pânicos, limitações, privações, carências, doenças, ansiedades, ódios, ataques, mágoas, remorsos, disputas, invejas, ambições insanas, corrupções, desastres, resistências, complexos, fixações, desconfortos, etc., etc.);
- …com a Divindade que está em cada um de nós => relacionamento suprapessoal.
Compartilhar
…o meu atual conhecimento teórico através de pesquisas e estudos realizados (livros, e-books, descobertas de pesquisadores afins, artigos publicados, estudos acadêmicos, etc., etc.) e o meu atual entendimento através de práticas, exercícios, reflexões e meditações realizados com as técnicas do processo de resolução de problemas através do Ho’oponopono.
Fundamentar
…a eficácia do conhecimento teórico usando todas as literaturas disponíveis, sempre buscando embasamento e fundamento através de fontes primárias, embora de fato muito escassas, sobre o tema “Ho’oponopono”.
Focar
…no propósito de se buscar, através da prática do Ho’oponopono, a nossa liberação pessoal, o nosso despertar, de maneira a escaparmos do ciclo vicioso de uma vida carregada de “problemas” que se repetem incessantemente, para então experienciarmos o ciclo virtuoso de uma vida plena e inspiradora, recheada de prosperidade (financeira e de tudo o que é bom), de saúde (física, mental, emocional e espiritual) e de felicidade (bem-estar, paz interior, feliz por ser feliz), sempre para o bem estar de todos os envolvidos.
Buscar
…a resposta à minha questão interior: O sistema de pensamento do Ho’oponopono, com os seus princípios e as suas práticas, está alinhado aos sistemas de pensamento da física quântica, das filosofias relevantes e das religiões tradicionais dogmáticas de todos os tempos e espaços?
Utilizar
…para tal, como suporte técnico (vide abaixo), o que afirmam os especialistas nas diversas áreas relevantes da ciência, da filosofia e da religião, de forma a comparar e destacar os alinhamentos ou os possíveis desalinhamentos aos conceitos, princípios e práticas do Ho’oponopono.
Propósito da OREM1
O propósito da OREM1 é compartilhar com VOCÊ, numa única plataforma (blog) e/ou livro e/ou oficina de trabalho [workshop]), o que eu tenho aprendido sobre o Ho’oponopono e o que me tem levado a considerar esse milenar e eficaz processo de resolução de problemas como uma fascinante e adequada filosofia de vida para os nossos padrões Ocidentais.
Eu não tenho a pretensão de esgotar o “porquê” do tema, mas eu apenas me limito a abordar e compartilhar com VOCÊ o “como” funciona o processo de resolução de problemas através do Ho’oponopono, pois evidências documentadas e minhas próprias práticas comprovam a eficácia desse milenar sistema de cura [healing].
Origem da OREM1
O Ho’oponopono chegou à minha vida, numa primeira etapa, como resultado de inúmeras pesquisas aleatórias na internet, que eu vinha realizando durante essa minha trajetória na busca por respostas ao meus constantes questionamentos interiores: “Qual é o sentido da vida?”. “Por que e para que eu estou aqui?” “Quem sou eu?” “O que são problemas?” “Por que há tanto sofrimento no mundo?”
As religiões e as filosofias que eu tive acesso até então, inclusive como membro ativo em algumas, não foram capazes de responder satisfatoriamente as minhas questões com respostas que fizessem sentido para essa minha mente questionadora e racional ao estremo.
Foi quando eu me deparei com um artigo denominado “Who’s in charge?” (“Quem está no comando?”), do Dr. Ihaleakala Hew Len (Ph.D.). Esse artigo foi realmente a peça que faltava nesse “jogo de quebra-cabeças” que nós temos denominado como a nossa “realidade no tempo-espaço”.

[Observação PO: Esse artigo acima referenciado está compartilhado no artigo nº 2 – Quem está no comando? da OREM1.]
Foi a pedra angular, como uma peça indispensável ao equilíbrio e acabamento de toda a estrutura pacientemente montada das antigas construções de pedra. Foi, na verdade, um amor à primeira vista, incondicional, inclusivo, uma descoberta mágica, “um instante santo”, que veio acompanhado de uma sensação maravilhosa de finalmente ter descoberto alguma coisa que faz todo o sentido e que me completou perfeitamente bem, respondendo assim à maioria das perguntas interiores. Até aqui a minha busca era por conhecimento (informação).

Porém, numa segunda etapa, sendo eu oriundo da área de exatas, profissão na área industrial, com viés questionador e adepto do método científico para entendimentos, a busca passou a ser por uma resposta à questão: “como funciona o processo de resolução de problemas através do Ho’oponopono?” Não bastava apenas conhecer, agora a questão era também entender como funcionava o processo. Então eu busquei ampliar ao máximo o material disponível para esse meu propósito. Novos estudos, pesquisas, práticas, reflexões e meditações foram utilizados até alcançar o meu entendimento (educação). Tinha que fazer sentido aquilo que eu estava buscando entender, para ser capaz de educar a minha mente com um inovador sistema de pensamento para tomada de decisões.
Numa terceira etapa, a busca da resposta sobre os possíveis alinhamentos ou desalinhamentos com a filosofia, a religião e a ciência moderna, nós passamos a estudar também todo o material disponível sobre as filosofias relevantes Orientais e Ocidentais, os livros religiosos dito “sagrados” e as pesquisas afins, os diversos livros de autoajuda “fazedores de opinião”, as novas tendências e descobertas na Física Quântica e todo material compatível, relevante e disponível na internet que possibilitasse, de alguma forma, ampliar esse meu conhecimento e entendimento dos prováveis alinhamentos ou não alinhamentos.
Então nessa etapa a questão passou a ser: Através de todo esse material disponível para estudo e pesquisa, que eu estou tendo a oportunidade de acessar e que eu estou chamando de “suporte técnico”, é possível verificar, comparar e destacar se existem possíveis alinhamentos ou desalinhamentos aos conceitos e princípios do Ho’oponopono? De uma maneira mais clara, a minha questão interior era: Os conceitos, os princípios e as práticas do Ho’oponopono estão alinhados ou desalinhados em relação ao suporte técnico utilizado para o estudo?
Eu utilizei, para esse estudo, como suporte técnico, os seguintes sistemas de pensamento:
- a Lei da Atração;
- a Física Quântica;
- a Física Clássica Newtoniana;
- a Ciência da Mente (Psicologia da Mente);
- a Psico-Cibernética;
- a Astrobiologia;
- a Psicologia Humanista (Dr. Carl Rogers);
- a “Nova Psicologia” (autores diversos);
- a Psicossíntese (Roberto Assagioli);
- a Bíblia Sagrada (Antigo Testamento e Novo Testamento) e pesquisas afins;
- o Gnosticismo;
- o livro “Um Curso Em Milagres” e as pesquisas, os livros e os artigos afins;
- as filosofias relevantes Orientais e Ocidentais;
- os livros da série “A Profecia Celestina”;
- diversos artigos técnicos afins de interesse.
- a Psicofilosofia Huna e artigos de fontes primárias.
Resposta à minha questão interior:
Passado um período de estudos, práticas, reflexões e meditações sobre o processo de resolução de problemas através do Ho’oponopono e sobre a Psicofilosofia Huna, assim como sobre todo o material de apoio utilizado como suporte técnico, eu cheguei as seguintes conclusões:
- De maneira geral só foram encontrados alinhamentos durante o processo de conhecimento e entendimento sobre os diversos sistemas de pensamento que fazem parte do suporte técnico utilizados, quando comparados com o sistema de pensamento do Ho’oponopono. Os alinhamentos serão destacados nos próximos artigos da OREM1, através do que afirmam alguns especialistas (fontes primárias) dessas áreas sobre determinados temas comuns. Fiquem atentos(as)!
- Foram, porém, encontrados alguns desalinhamentos conceituais estruturais com o que pensam as religiões tradicionais dogmáticas, com destaque para o Cristianismo e todas as suas vertentes, que nós estamos destacando logo abaixo.
- No Budismo e no Vedanta, esse último como filosofia e base de muitas vertentes do Hinduísmo, os mesmos desalinhamentos acima referenciados não se apresentaram. Na verdade, respeitando-se a linguagem dos sistemas de pensamento do Budismo, do Vedanta e do Hinduismo, quando nós comparamos com o sistema de pensamento do Ho’oponopono, na verdade, os mesmos se complementam harmoniosamente.
- O sistema de pensamento do impactante livro “Um Curso em Milagres”, que pode ser definido como um curso de autoconhecimento que esclarece os ensinamentos místicos de Jesus e nos ensina como reprogramar a nossa mente a partir do medo em direção ao perdão e ao amor, também está em sintonia com o sistema de pensamento milenar do Ho’oponopono.
- Nós destacamos abaixo algumas divergências conceituais relevantes, sobre o sistema de pensamento das religiões tradicionais dogmáticas que têm influenciado e direcionado a vida dos Ocidentais por milênios e o que pensa o Ho’oponopono, para a nossa reflexão:
Deus
De um lado nós temos, nas religiões tradicionais dogmáticas, o conceito de quem é Deus, como um ser antropomórfico, que ama, mas às vezes é capaz de vir a ser colérico e julgador e vingador, dependendo da atitude da pessoa, caso não agrade a Ele. Por outro lado, no sistema de pensamento do Ho’oponopono, Deus não é percebido como “um quem” e sim como “o que”. Ele não está fora de nós, como um Pai que nos ama, mas também rigoroso, julgador, punidor e que definirá a nossa vida futura entre o Céu e o Inferno, como é a crença das religiões dogmáticas. Deus, no Ho’oponopono, é um estado de Consciência no Nível da Realidade [Awareness] Única, que está em cada um de nós, que não julga e que transmuta em Puro Amor o que a Ela é por nós direcionado, quando nós assumimos 100% de responsabilidade pela vida que nós experienciamos. Basta para isso, como um dos caminhos possíveis para o nosso despertar espiritual, aplicar o Ho’oponopono através do processo de arrependimento, perdão, amor e gratidão. Para os Kahunas Havaianos, os guardiões do segredo, na verdade, Deus era um conceito tão indefinível que não era a maior preocupação deles, uma vez que, em primeiro lugar, era preciso abrir espaço na mente para atuação do Deus Interior Aumakua (Mente Supraconsciente).
Dogmas
De um lado nós temos a imposição dos dogmas teóricos inquestionáveis das religiões tradicionais, como uma verdade absoluta, baseados na fé não-raciocinada. Por outro lado, o Ho’oponopono nada impõe, apenas gentilmente incentiva a fé raciocinada e a incessante busca pelas práticas de seus princípios, para então se alcançar o domínio da vida através dos processos de cura [healing], interior e exterior, sempre para o bem estar de todos os envolvidos. Se é a sua vontade, de fato, aplicar o Ho’oponopono em sua vida, ele então, de fato, funcionará. O que se espera é apenas aprimorar, incessantemente, a teoria com a prática.
Pecado
Como no sistema de pensamento do Ho’oponopono não há julgamentos de forma alguma, como nós veremos nos próximos artigos da OREM1, o conceito de pecado não fazia nenhum sentido para os Nativos da Polinésia. O conceito de pecado das religiões tradicionais dogmáticas, que tem que haver um julgamento e que tem que ser pago através do sofrimento, para o Ho’oponopono esse conceito não é considerado como um pecado, mas sim como um erro (uma escolha equivocada), motivado por memórias repetitivas limitadoras que estão no comando de nossa mente subconsciente e que têm que ser transmutadas em pura luz para então obter a cura [healing] de todos os envolvidos na situação. Você é o único responsável pelo que você experiencia, assim como você é o único responsável por restaurar o estado de equilíbrio, bastando apenas aplicar o poder da vontade de sua mente consciente e trabalhar com as ferramentas disponíveis em sua mente para essa reprogramação, ou essa cura [healing], saindo então do estado de consciência inferno (memórias repetitivas limitadoras) para o estado de consciência Céu (estado Vazio de memórias repetitivas limitadoras). Nós somos uma mente trina: 1) A mente subconsciente (Unihipili) que ou escraviza (inferno) ou nos orienta e nos desperta (Céu), dependendo simplesmente de nossa escolha; 2) A mente consciente (Uhane) que toma decisões (o observador da física quântica, aquele que escolhe novamente). 3) A mente supraconsciente que nos inspira e nos guia no caminho, na verdade e na vida. A maestria dos Kahunas era simplesmente trabalhar a mente trina em equilíbrio para o seu bem estar e o bem estar de todos os envolvidos no processo de resolução de problemas para obterem a cura [healing]. Eles também tinham o conhecimento de trabalhar com a Energia Mana (Energia Vital), nesse processo de cura [healing], tema que será abordado nos próximos artigos da OREM1.
Corpo
Nas religiões tradicionais dogmáticas o foco que predomina é o “corpo” (ritual da Eucaristia, por exemplo) ou o que se passa no exterior, enquanto no Ho’oponopono o foco de atenção é a “mente” ou o que se passa no interior. É o que se passa unicamente em nosso interior, em nossa mente, que importava para os Kahunas Havaianos. O foco está em nossos pensamentos dominantes contaminados por memórias repetitivas limitadoras, para então serem liberados para transmutação na Inteligência Divina (Deus), através de nossa Mente Supraconsciente. O corpo é o efeito e a mente é a causa. O corpo é apenas um importante, porém, simples instrumento de trabalho, em nossa busca pelo despertar espiritual.
Sofrimento
Nas religiões tradicionais dogmáticas o que se destaca é a demasiada atenção e ênfase no “sofrimento” (efeito). Por exemplo o foco está na Crucificação (físico) e não na Ressurreição (espiritual). Por outro lado a atenção do Ho’oponopono está unicamente na causa (espiritual) de nossos sofrimentos ou problemas. Os problemas ou sofrimentos para o Ho’oponopono são apenas efeitos de uma causa que está em nosso interior (mente) e que tem que ser liberada, por nós mesmos, a partir da prática do poder da vontade, do arrependimento, do perdão, do amor, da gratidão e da responsabilidade pessoal (100% de responsabilidade), para alcançarmos, assim, a paz interior (o estado Vazio). O sistema de pensamento do Ho’oponopono atua na causa e não no efeito.
Separação
O conceito de interconexão entre pessoas, situações, circunstâncias, lugares e tudo o mais que existe, inclusive com a Fonte Maior ou Deus (Inteligência Divina), é o fundamento do sistema milenar de pensamento do Ho’oponopono, enquanto no sistema de pensamento das religiões tradicionais dogmáticas o conceito de separação é a sua base de sustentação. O Ho’oponopono, poderia se dizer, é não-dualista e as religiões tradicionais dogmáticas são dualistas.
Vida
O conceito de separação e o padrão julgador presentes nas religiões tradicionais dogmáticas têm nos levado a experienciar a vida como um campo de batalha e o passado está rico de exemplos como resultado desse sistema de pensamento, sendo a religião um dos maiores motivadores para tantas guerras que temos experienciado ao longo dos tempos. O sistema de pensamento do Ho’oponopono, sendo baseado nos conceitos da unicidade, da responsabilidade pessoal e da isenção de julgamentos, leva-nos a perceber a vida como se fosse uma sala de aula, onde tudo se aprende para se experienciar sempre o melhor para todos os envolvidos na situação.
A meu ver esse estudo destaca e comprova que os desalinhamentos conceituais relevantes identificados, quando nós comparamos o sistema de pensamento do Ho’oponopono com o sistema de pensamento das religiões tradicionais dogmáticas, de fato acabam por abrilhantar e engrandecer ainda mais o sábio e eficaz processo de resolução de problemas praticado pelos mestres Kahunas, de todos os tempos e de todos os espaços, com os seus princípios, as suas técnicas e as suas práticas de cura [healing]. Repetindo que o grande lance do Ho’oponopono é atuar na causa de nossos problemas e não nos efeitos.
Analisando também esses desalinhamentos conceituais e considerando que o Ho’oponopono não se identifica como uma religião constituída dogmática e sim como uma técnica milenar de resolução de problemas, como nós veremos nos próximos artigos, nada impede então que ele venha a ser praticado por todos nós, independentemente de nossa crença, seja ela uma crença religiosa, ou mesmo filosófica e até mesmo científica.
Dr. Sebastião Melo, uma autoridade nacional sobre a Psicofilosofia Huna, um sistema de pensamento praticado na Polinésia, de onde o Ho’oponopono Havaiano tem uma forte ligação e conceitos comuns, afirma:
“A Psicofilosofia Huna pode ser entendida como uma prática religiosa porque inspira o indivíduo a atingir a sua perfeição espiritual. Pode ser entendida como científica porque lida com o aspecto físico do ‘aqui e agora’. Pode ser entendida como psicológica pois as suas técnicas produzem efeitos nas pessoas no sentido de torná-las maduras e integras. Pode ser entendida como uma filosofia de vida por conter um código de ética. Pode ser considerada oculta porque trabalha com forças que não se pode ver, mas que são extremamente reais. É, talvez, a mais completa prática, porque cada religião contém parte dela e a ciência começa a reconhecer a validade de seus princípios no funcionamento do Universo.”
Vale ressaltar que nós contemplaremos, nos próximos artigos, diversos alinhamentos entre o sistema de pensamento milenar do Ho’oponopono com o sistema de pensamento secular da ciência moderna que teve a sua eclosão entre os séculos XVI e XVIII e a física quântica a partir do século XIX.
A OREM1 descortinará, então, a beleza e o alcance espiritual por trás do segredo da sabedoria milenar da Psicofilosofia Huna, onde o Ho’oponopono está interconectado como prática de cura [healing] praticada na Polinésia pelos mestres Kahunas. Os seus princípios, as suas técnicas e as suas práticas de fato comprovam a sua eficácia na resolução de problemas para o nosso bem estar e o bem estar de todos os envolvidos na situação.
VOCÊ verá que faz todo sentido isso. É preciso, apenas, uma nova maneira de pensar e tomar decisões. É preciso, tão somente, mudar.

Muda…
Esse processo de estudo, na busca de conhecimento e de entendimento sobre o Ho’oponopono, contemplando também a Psicofilosofia Huna e todo o suporte técnico utilizado, teve como resultado um processo ainda mais rico, propiciando ainda mais conhecimento (teorias disponíveis que se somaram e se alinharam) e entendimento (práticas e exercícios diversos disponíveis, reflexões e meditações sobre o tema) à respeito dessa milenar ferramenta de resolução de problemas e adequada filosofia de vida aos padrões Ocidentais, que passo a compartilhar com VOCÊ, com muito carinho nos próximos artigos.
O livro “Sapiens: Uma breve história da humanidade”, escrito por Yuval Noah Harari enfatiza que a raça humana passou por uma revolução cognitiva, seguida de uma revolução agrícola até alcançar a revolução industrial. Ele enfatiza que mais do que nunca, a humanidade teve o poder de moldar o ambiente e criar um mundo inteiramente novo, guiado pela ciência, tecnologia e capitalismo. De minha parte, por inspiração meditativa e revelações de alguns Mestres, eu enfatizo que a humanidade agora passa a viver uma nova revolução. A revolução espiritual, com a busca pelo autoconhecimento e pela espiritualidade interior, já está presente em nossas vidas para implementar uma nova maneira de pensar e de tomar decisões. Fiquem atentos(as) para aproveitar esse momento de crescimento espiritual pelo qual o Planeta Terra está passando, de maneira a alcançarmos o nosso despertar e voltarmos para Casa.
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Significado da expressão “filosofia de vida”: “Filosofia de vida é a expressão que serve para descrever um conjunto de ideias ou atitudes que fazem parte da vida de um indivíduo ou grupo. A filosofia de vida também pode ser definida por uma conduta que rege a forma de viver de uma pessoa. O conceito de filosofia está relacionado com a busca incessante pela sabedoria. Assim, uma filosofia de vida também inclui a busca pelo autoconhecimento e por normas que atribuam estabilidade para um determinado indivíduo.” Fonte Site Significados https://www.significados.com.br/filosofia-de-vida/