Nós estamos transcrevendo trechos do artigo “Ho’oilina Pono A’e: Integrating Native Hawaiian Healing to Create a Just Legacy for the Next Generation” [“Ho’oilina Pono A’e: Integrando a Cura [Healing] Nativa Havaiana para Criar um Legado Justo para a Próxima Geração”], dos autores Mary Frances Oneha PhD; Michael Spencer PhD; Leina‘ala Bright MA; Liza Elkin MSW, MPH; Daisy Wong MSW, MPH; Mikyla Sakurai BA, Hawai’i Journal Of Health & Social Welfare, March 2023, Vol 82, Nº 3, para conhecimento e entendimento da aplicabilidade, em outras áreas de interesse, do processo de resolução de problemas através do Ho’oponopono, como uma prática Nativa Havaiana.

Tradução livre Projeto OREM®

Artigo

Ho’oilina Pono A’e: Integrating Native Hawaiian Healing to Create a Just Legacy for the Next Generation [Healing] Nativa Havaiana para Criar um Legado Justo para a Próxima Geração”].

Autores

Mary Frances Oneha PhD;

Michael Spencer PhD;

Leina‘ala Bright MA;

Liza Elkin MSW, MPH;

Daisy Wong MSW, MPH;

Mikyla Sakurai BA

Fonte:

Hawai’i Journal Of Health & Social Welfare, March 2023, Vol 82, Nº 3

Site:

Ho’oilina Pono A’e: Integrating Native Hawaiian Healing to Create a Just Legacy for the Next Generation – PMC

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Resumo

“Praticantes de cura [healing] Nativa têm sido incorporados a centros de saúde que atendem grandes populações de Kānaka ‘Ōiwi (Nativos Havaianos). No entanto, nenhum estudo tem examinado o impacto deles. Um estudo de pesquisa participativa de base comunitária no Waimānalo Health Center [Centro de Saúde Waimānalo], realizado entre 2017 e 2019, examinou o valor agregado da integração de práticas de cura [healing] Nativa em atenção primária, incluindo se há aceitabilidade da integração, conectividade cultural decorrente da integração e o empoderamento de pacientes, provedores e equipe. Entrevistas semiestruturadas foram conduzidas pela equipe de pesquisa com 24 pacientes, provedores e equipe, além de moradores da comunidade. Por meio da análise de conteúdo, emergiram cinco temas. A integração de práticas de cura [healing] Nativa provê uma alternativa à medicina Ocidental, resgata o conhecimento ancestral, concentra-se na pessoa como um todo, gera maior divulgação, levando à mudança de comportamento e é central para um processo de descolonização. Os resultados corroboram a integração de práticas de cura [healing] Nativa, proporcionando valor agregado em atenção primária.

Palavras-chave

Nativo Havaiano, cura [healing] tradicional, atenção primária, cultura, equidade em saúde

Abreviações

CAB = community advisory board [conselho consultivo comunitário]

WHC = Waimānalo Health Center [Centro de Saúde Waimānalo]

Introdução

Práticas de cura [healing] Indígenas e curadores [healers] tradicionais existem em todas as Ilhas do Pacífico.[1] Com a chegada do Capitão James Cook em 1778, os Kānaka ‘Ōiwi (Nativos Havaianos) foram descritos como um povo saudável, em forma e atlético. Na cultura Kānaka ‘Ōiwi, a doença é considerada derivada de ma‘i, ou desequilíbrio.[2] Portanto, é papel do curador [healer] encontrar a fonte de ma‘i para corrigi-lo. Para os Kānaka ‘Ōiwi, ola, ou saúde/bem-estar, influencia o relacionamento harmonioso entre mente, corpo e espírito de alguém e como esses componentes interagem com o mundo.[2-3] Conceitos como ma‘i e ola nem sempre são congruentes com as práticas medicinais Ocidentais e podem impactar a utilização dos serviços de cuidados com a saúde. Um cuidado com a saúde eficaz para os Kānaka ‘Ōiwi deve considerar as perspectivas de saúde e doença do paciente e pode beneficiar a partir do entendimento e incorporação das práticas de cura [healing] Indígenas à medicina Ocidental.

[1] Parsons CD. Healing Practices in the South Pacific. Honolulu, HI: University of Hawaii Press; 1985.

[2] Mau M, Blanchette P, Carpenter D, Kamaka M, Saito E. Health and Health Care of Native Hawaiian and Other Pacific Islander Older Adults. Geriatrics.stanford.edu. Published 2010. Accessed December 22, 2021. https://geriatrics.stanford.edu/wp-content/uploads/ downloads/ ethnomed/hawaiian_pacific_islander/ downloads/hawaiian_american.pdf

[3] McCubbin LD, Marsella A. Native Hawaiians and psychology: the cultural and historical context of indigenous ways of knowing. Cultur Divers Ethnic Minor Psychol. 2009;15(4): 374–387. doi:10.1037/a0016774

Com a chegada do Capitão James Cook em 1778, os Kānaka ‘Ōiwi (Nativos Havaianos) foram descritos como um povo saudável, em forma e atlético.

Antes da introdução da medicina Ocidental, lā‘au lapa‘au (medicina à base de plantas) e lomilomi (massagem) eram usadas como formas de medicina/cura [healing] para os Kānaka ‘Ōiwi. Ambas as práticas envolvem um componente espiritual, psicológico e físico na cura [healing]. O valor de lōkahi (harmonia) é fundamental para o entendimento de ola. Ela é alcançada quando as partes física, mental e espiritual de uma pessoa estão em equilíbrio, incluindo as relações com os outros, a família, os deuses e o meio ambiente.

Hoje, as práticas de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi estão experienciando uma revitalização no Havaí contemporâneo, apesar dos esforços de colonização evidenciados pela proibição das práticas religiosas Kānaka ‘Ōiwi em 1830 e da língua em 1896.[4] Em 1905, as práticas de cura [healing] e os curadores Nativos Havaianos foram proibidos pelo governo do território do Havaí, nos Estados Unidos, com punições que incluíam multas e prisão.[4] O trauma histórico-cultural tem sido identificado como as consequências psicológicas, físicas, sociais e culturais do colonialismo que muitos povos Indígenas têm experienciado.[5] O trauma histórico e o impacto negativo que isso tem nas comunidades Indígenas têm sido consistentemente identificados como uma causa importante de iniquidades em saúde.[6-9] Por meio do trauma histórico-cultural, os Kānaka ‘Ōiwi têm experienciado estressores estruturais e sociais, incluindo barreiras à educação, desemprego e falta de moradia.[10]

[4] Trask HK. From a native daughter: Colonialism and Sovereignty in Hawai‘i (Revised Edition). Honolulu, HI: University of Hawaii Press; 1999.

[5] Blaisdell K. Historical and Philosophical Aspects of Lapa‘au Traditional Kanaka Maoli Healing Practices. Inmotionmagazine.com Published 1996. Accessed November 20, 2019, https:// inmotionmagazine.com/kekuni.html

[6] Heart MY, Chase J, Elkins J, Altschul DB. Historical trauma among Indigenous Peoples of the Americas: concepts, research, and clinical considerations. J Psychoactive Drugs. 2011; 43(4):282-290. doi:10.1080/02791072.2011.628913

[7] Campbell CD, Evans-Campbell T. Historical trauma and Native American child development and mental health: An overview. In: American Indian and Alaska Native Children and Mental Health: Development, Context, Prevention, and Treatment. Santa Barbara, CA: Praeger; 2011:1-26.

[8] Smallwood R, Woods C, Power T, Usher K. Understanding the Impact of Historical Trauma Due to Colonization on the Health and Well-being of Indigenous Young People: A Systematic Scoping Review. J Transcult Nurs. 2021;32(1):59-68. doi:10.1177/1043659620935955

[9] Walters KL, Mohammed SA, Evans-Campbell T, Beltrán RE, Chae DH, Duran B. Bodies don’t just tell stories, they tell histories: Embodiment of historical trauma among American Indians and Alaska Natives. Du Bois Rev. 2011;8(1):179–189. doi:10.1017/S1742058X1100018X

[10] Office of Hawaiian Affairs. Native Hawaiian Health Fact Sheet 2015. 2015. Accessed November 13, 2019. Volume-III-Social-Determinants-of-Health-FINAL.pdf (oha.org)  

Os Kānaka ‘Ōiwi, particularmente aqueles que vivem em condições socioeconômicas mais baixas, enfrentam muitas barreiras aos cuidados com a saúde, incluindo a falta de: seguro, renda, moradia, creche, transporte e tempo devido às responsabilidades escolares e profissionais.[11-12] Devido a essas barreiras, alguns têm recorrido aos métodos de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi, mas podem relutar em compartilhar isso com os provedores devido ao medo de julgamento ou discriminação.[13] Os provedores podem demonstrar ceticismo devido à falta de experiência com métodos de cura [healing] tradicionais ou preferências em relação à medicina Ocidental.[14-15] Esses tipos de experiências são capazes de levar à alienação, à não adesão ou ao término prematuro dos serviços.[14,16]

[11] . Marrone S. Understanding barriers to health care: a review of disparities in health care services among Indigenous populations. Int J Circumpol Heal. 2007;66(3):188-198. doi:10.3402/ijch. v66i3.18254

[12] Narcisse MR, Felix H, Long CR, et al. Frequency and predictors of health services use by Native Hawaiians and Pacific Islanders: evidence from the US National Health Interview Survey [published correction appears in BMC Health Serv Res. 2018 Dec 4;18(1):940]. BMC Health Serv Res. 2018;18(1):575. Published 2018 Jul 21. doi:10.1186/s12913-018-3368-3

[13] Mau MK, West M, Sugihara J, Kamaka M, Mikami J, Cheng SF. Renal disease disparities in Asian and Pacific-based populations in Hawai‘i. J Natl Med Assoc. 2003;95(10):955-963.

[14] Sodi T, Bojuwoye O. Cultural embeddedness of health, illness and healing: Prospects for integrating Indigenous and western healing practices. J Psychol Afr. 2011;21(3):349-356. doi :10.1080/14330237.2011.10820467

[15] Broad LM, Allison DM. Nurse practitioners and traditional healers: An alliance of mutual respect in the art and science of health practices. Holist Nurs Pract. 2002;16(2):50-57. doi:10.1097/00004650-200201000-00008

[16] Davis R. Voices of Native Hawaiian kūpuna (elders) living with chronic illness: “knowing who I am”. J of Transcult Nurs. 2010;21(3):237-245. doi:10.1177/1043659609358784

Integração de Práticas de Cura [Healing] Tradicionais

Existe um modesto corpo de pesquisas sobre a cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi que recomenda a sua integração com a medicina Ocidental. Um estudo piloto realizado em uma clínica de O‘ahu que oferecia práticas de cura [healing] Ocidentais e Kānaka ‘Ōiwi (especialmente lomilomi) mostrou que 76% dos pacientes mantiveram a crença que a melhoria do cuidado com a saúde é capaz de ser alcançada com o uso combinado de tratamentos Indígenas e Ocidentais e davam aos pacientes autonomia na escolha do tratamento que eles desejavam.[15]

Em outro estudo, Kānaka ‘Ōiwi que receberam tanto medicina Ocidental quanto cura [healing] tradicional foram solicitados a comparar e contrastar as visões deles sobre esses diferentes métodos.[17] O estudo constatou que Kānaka ‘Ōiwi viam a medicina Ocidental como profissional, segmentada e científica e a cura [healing] tradicional como pessoal, holística e espiritual/cultural. O estudo recomendou que profissionais de ambas as disciplinas de cura [healing] colaborassem para melhores resultados de saúde.

[17] Young NN, Braun KL. Lā’au lapa’au and western medicine in Hawai’i: Experiences and perspectives of patients who use both. Hawaii Med J. 2007;66(7):176.

E Ola Mau: The Native Hawaiian Health Needs Study [O Estudo das Necessidades de Saúde dos Nativos Havaianos] recomenda a integração da cura [healing] tradicional e da medicina Ocidental nas clínicas que atendem os Kānaka ‘Ōiwi.[18] O relatório expande essa recomendação ao mencionar diferentes abordagens de integração que vão desde a criação de redes até ao co-tratamento, todas trabalhando em direção às metas de aumentar a comunicação entre os provedores Ocidentais e os curadores [healers] tradicionais e melhorar os cuidados com a saúde para os Kānaka ‘Ōiwi.

[18] Papa Ola Lōkahi. E ola mau: The Native Hawaiian health needs study (Reprint). Published 2016. Accessed October 21, 2019. 2016 EOM Booklet_FINAL.indd (papaolalokahi.org)

Há evidências crescentes de que intervenções culturalmente relevantes são capazes de ter um impacto na dieta, no açúcar no sangue, na pressão arterial, no colesterol e na identidade cultural.[19-21] A integração da cura [healing] Ocidental e Indígena também tem sido estudada em outras culturas, incluindo as Primeiras Nações no Canadá, África e Ásia.[14], [22-25] Os resultados desses estudos demonstram que essa integração tem se mostrado eficaz, necessária e preferida entre pacientes Indígenas. No entanto, poucos estudos têm examinado os benefícios e os desafios da integração entre os Kānaka ‘Ōiwi no Havaí.

[19] Beckham S, Bradley S, Washburn A, Taumua T. Diabetes management: utilizing community health workers in a Hawaiian/Samoan population. J Health Care Poor Underserved. 2008;19(2):416 427. doi:10.1353/hpu.0.0012

[20] Shintani T, Beckham S, O’Connor HK, Hughes C, Sato A. The Waianae Diet Program: A culturally sensitive, community-based obesity and clinical intervention program for the Native Hawaiian population. Hawaii Med J. 1994;53(5):136-147.

[21] Kaholokula JKA, Ing CT, Look MA, Delafield R, Sinclair KI. Culturally responsive approaches to health promotion for Native Hawaiians and Pacific Islanders. Ann Hum Biol. 2018;45(3):249 263. doi:10.1080/03014460.2018.1465593

[22] Maar M. Clearing the path for community health empowerment: Integrating health care ser vices at an Aboriginal health access centre in rural north central Ontario. Int J Indig Health. 2004;1(1):54-64. doi:10.18357/IJIH11200412288

[23] Hunter LM, Logan J, Goulet JG, Barton S. Aboriginal healing: Regaining balance and culture. J Transcult Nurs. 2006;17(1):13-22. doi:10.1177/1043659605278937

[24] Ahlberg BM. Integrated health care systems and Indigenous medicine: reflections from the sub-Sahara African region. Front Sociol. 2017;2:12. doi:10.3389/fsoc.2017.00012

[25] Payyappallimana U, Serbulea M. Integration of traditional medicine in the health system of Japan–policy lessons and challenges. Eur J Integr Med. 2013;5(5):399-409. doi:10.1016/j. eujim.2013.05.004

Objetivo do Estudo

O objetivo desse estudo foi aprofundar a literatura sobre a integração de práticas de cura [healing] Indígenas e Ocidentais no Havaí entre os Kānaka ‘Ōiwi. Esse estudo investigou um modelo de integração que ocorre no Waimānalo Health Center (WHC) [Centro de Saúde Waimānalo] na Ilha de O‘ahu. Os objetivos foram identificar o impacto dos serviços integrados na experiência do paciente, entender melhor o processo de integração da cura [healing] Indígena e Ocidental (incluindo barreiras) e, potencialmente, fornecer informações sobre os componentes críticos da integração para os Kānaka ‘Ōiwi.

Para atingir esses objetivos, foi formado o community advisory board (CAB) [conselho consultivo comunitário] composto por sete membros, pacientes, equipe e líderes comunitários. O grupo se reunia mensalmente durante os primeiros 6 meses do estudo e, posteriormente, trimestralmente. Antes de desenvolver os protocolos para o estudo, os autores envolveram o CAB em discussões sobre o impacto potencial dos serviços integrados para estruturar o estudo e orientar o trabalho ao longo do processo de pesquisa. A partir dessas discussões, emergiu um modelo conceitual para o entendimento da experiência do paciente. O modelo postulou que, em primeiro lugar, se a implementação de serviços integrados for bem-sucedida, haverá um maior senso de aceitabilidade tanto por pacientes quanto por profissionais. Posteriormente, se a aceitabilidade é alcançada, isso resultará em um senso mais profundo de conectividade cultural.

Nesse caso, tanto pacientes quanto profissionais se sentiriam mais conectados à cultura Kānaka ‘Ōiwi e entenderiam a sua relevância para o bem-estar. O modelo também levantou a hipótese de que, se houver aceitabilidade e conectividade cultural, haverá um aumento na ativação ou empoderamento do paciente entre pacientes e profissionais (Figura 1). Esses conceitos referem-se a pacientes sendo ativados para assumir o controle de sua própria saúde e os provedores de saúde observando esses comportamentos entre os pacientes deles. E, finalmente, se o empoderamento é alcançado, há um potencial maior para que os pacientes continuem buscando serviços e, com o tempo, melhorem o estado de saúde deles. Com base nesse modelo conceitual, o CAB desenvolveu um conjunto de perguntas para entrevistas que refletem essas etapas (Tabela 1). Entrevistas com informantes-chave foram utilizadas para validar ainda mais o modelo conceitual do CAB e entender completamente a experiência do paciente com a integração.

* Lomilomi, uma massagem holística tradicional nativa havaiana. Lā‘au lapa‘au, uma prática holística tradicional nativa havaiana que utiliza plantas nativas como medicamento

WHC = Waimānalo Health Center

Métodos

Desenho do Estudo

Esse estudo exploratório foi aprovado por Association of Asian Pacific Community Health Organizations Institutional Review Board [Conselho de Revisão Institucional da Associação de Organizações de Saúde Comunitárias da Ásia-Pacífico] (1711-AAPCHO-01N-California-HooilinaPonoAe). Um total de 24 participantes adultos foram recrutados para o estudo, conforme descrito na Tabela 2. Os provedores de saúde e a equipe foram selecionados propositalmente entre aqueles que encaminharam pacientes ou interagiram com o praticante de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi e entrevistados por um pesquisador não pertencente ao WHC. Um membro da equipe de pesquisa de cuidados não pertencente ao WHC entrou em contato com pacientes que haviam consultado um praticante de cura [healing] para determinar o interesse em participar do estudo. Os membros da comunidade foram recrutados a partir de aulas ou eventos de promoção da saúde no centro de saúde. Kūpuna (anciãos honrados) que eram praticantes de cura [healing] foram convidados pelo praticante de cura [healing] da equipe de pesquisa para participar desse estudo.

Três pesquisadores principais, dois dos quais eram funcionários do WHC, incluindo o praticante de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi, conduziram as entrevistas. Os participantes forneceram consentimento informado ao pesquisador antes da entrevista. As entrevistas tiveram cerca de 1 hora de duração e foram gravadas em áudio e transcritas. Dados demográficos dos participantes foram obtidos antes ou imediatamente após a entrevista. Dados demográficos de pacientes e moradores da comunidade incluíram raça, idade, gênero, residência e educação. Haviam várias categorias de educação, incluindo conhecimento tradicional, referindo-se ao conhecimento tradicional transmitido ao participante por kūpuna. Dados demográficos da equipe incluíram raça, idade, sexo, residência, tempo no WHC, tempo no Havaí, profissão e educação. Cada participante recebeu um vale-presente de US$ 20 para compras de supermercado pela participação deles.

Utilizando uma abordagem direcionada à análise de conteúdo, os dados foram inicialmente analisados ​​dedutivamente, utilizando constructos pré-definidos desenvolvidos pelo CAB como orientação para as categorias/temas iniciais do código (ou seja, Integração, Aceitabilidade, Conectividade Cultural, Ativação/Empoderamento do Paciente). O texto foi analisado quanto à presença de categorias de código, bem como ao significado e à relação entre elas, utilizando o software Dedoose (Dedoose Versão 9.0.17, Sociocultural Research Consultants, LLC, Los Angeles, CA, dedoose.com).[26-27] A generalização e a abstração dos dados dentro das categorias de código foram utilizadas para formular os nossos resultados. Para fins de confiabilidade e validade, todas as entrevistas foram codificadas duplamente, pelos pesquisadores principais e pelos estudantes e todas as inconsistências foram discutidas e corrigidas.

A amostragem foi concluída quando a análise atingiu a saturação, em todos os subgrupos, em relação a esses temas. As hipóteses eram, em primeiro lugar, que os participantes estariam familiarizados e demonstrariam aceitação das práticas de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi. Em segundo lugar, os participantes demonstrariam conexão cultural por meio das práticas de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi. Em seguida, os pacientes experienciariam uma sensação de ativação e empoderamento em relação às suas necessidades de cuidados de saúde, incluindo frequência regular à clínica, adesão aos regimes de tratamento, melhor autoeficácia no manejo de doenças agudas e crônicas e satisfação do paciente. Por fim, foi levantada a hipótese de que, por meio desse modelo de integração, mudanças positivas nos resultados de saúde do paciente seriam observadas.

[26] Elo S, Kääriäinen M, Kanste O, Pölkki T, Utriainen K, Kyngäs H. Qualitative content analysis: A focus on trustworthiness. Sage Open. 2014;4:1-10. doi:10.1177/2158244014522633

[27] Hsieh H-F, Shannon SE. Three approaches to qualitative content analysis. Qual Health Res. 2005;15(9):1277-1288. doi:10.1177/1049732305276687

Resultados

Os resultados são divididos por cada um dos componentes do modelo conceitual. De modo geral, as evidências corroboraram o modelo entre todos os participantes do estudo e todos os participantes endossaram o papel da integração na promoção do bem-estar do paciente. Abaixo, estão os temas emergentes que se desenvolveram a partir das perguntas da entrevista dentro dos componentes.

Integração

Todos os pacientes e provedores entrevistados compartilharam a importância da integração das práticas de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi. Para a maioria dos pacientes, a prática de métodos de cura [healing] Indígenas dá continuidade à tradição de educação e à transmissão do ‘ike kūpuna (conhecimento ancestral). Os participantes observaram que a integração restaura o conhecimento e as práticas culturais Indígenas à comunidade. Por exemplo, um morador da comunidade declarou:

‘Nós temos a medicina Ocidental, entretanto, se você puder se aprofundar na medicina natural, isso é muito melhor. Você necessitará de orientação para isso. Não se pode simplesmente aceitar o que as pessoas dizem: ‘Ah, essa erva é boa…’. Não há como ter certeza até que se tenha a educação necessária.’

Os pacientes apresentaram graus variados de entendimento das práticas de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi, com alguns possuindo amplo conhecimento e outros, principalmente, recordando a família usando diversas plantas e práticas de cura [healing]. Eles se lembravam de ver essas plantas crescendo em seus quintais quando jovens. Aqueles com menos conhecimento relataram que ter um praticante de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi lhes deu acesso ao conhecimento de como cultivar e usar plantas Indígenas. Além dos pacientes, os profissionais (n=4) expressaram prazer em aprender formas alternativas de cuidado, incluindo as práticas de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi e em construir um relacionamento mais aberto e de confiança com os pacientes por meio de serviços integrados.

Os participantes também expressaram como a integração das práticas de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi preenche lacunas no cuidado que existem quando cuidados culturalmente relevantes não estão disponíveis. Os pacientes expressaram satisfação e confiança na clínica quando a integração traz cuidados específicos à cultura dos pacientes, como um paciente respondeu:

‘Eu recebo mais do que isso quando eu venho aqui… Não é só tomar dois [comprimidos], eles realmente mostram que eles se importam comigo.’

Aceitação

De acordo com o modelo, a integração leva ao segundo componente: aceitação. Todos os pacientes estavam abertos e até interessados ​​em aprender mais sobre a cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi e viam valor em incorporar esses métodos de cura [healing] em suas rotinas de saúde. Os pacientes declararam que valorizam esses métodos por serem naturais, econômicos e apresentarem menos efeitos colaterais em comparação com a medicina Ocidental. Um paciente compartilhou:

‘Honestamente, o alívio que eu sinto… eu não necessito de analgésicos. Com o tratamento dela [praticante cultural], a tensão da dor, a pressão, a depressão da dor… oh, que dor, quando ela faz o que tem que fazer comigo, oh, o alívio que eu sinto! Eu consigo viver.’

‘As práticas, eu as levo para casa e exercito e pratico esses conselhos. É importante que não apenas nós ouçamos os conselhos, mas os pratiquemos.’

Entre os pacientes, a aceitação demonstra que os benefícios da integração são reconhecidos, o que é exemplificado pela disposição em utilizar, receber e aprender mais sobre os métodos de cura Kānaka ‘Ōiwi. A aceitação foi amplamente expressa por pacientes e profissionais durante as entrevistas. Um profissional observou:

Com a integração da cultura Nativa Havaiana, a situação só irá melhorar. As pessoas querem o tradicional, elas estão cansadas dos iPads e de todas essas coisas.’

Entrevistas com pacientes e provedores da clínica revelaram não apenas que a aceitação das práticas de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi aumentou com a integração, mas que a aceitação da medicina Ocidental também pode ter aumentado. A análise das respostas das entrevistas revelou que a aceitação e a confiança na medicina Ocidental podem aumentar quando os provedores Ocidentais de saúde trabalham em colaboração com curadores [healers] Kānaka ‘Ōiwi já confiáveis ​​e culturalmente familiarizados. Um provedor descreveu ter observado isso em pacientes:

‘… pessoas que não necessariamente se sentiriam confortáveis ​​se estivéssemos apenas provendo medicamentos ou provendo psicologia, elas se sentem realmente à vontade para conversar e elas veem [o praticante cultural] e elas se sentem quase imediatamente à vontade e ficam mais dispostas a simplesmente conversar.’

Conectividade Cultural

A integração e a aceitação das práticas de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi na atenção primária criam um caminho para uma conexão mais profunda com a história, as práticas e os valores Nativos Havaianos, além de trazer consciência no nível da realidade [awareness] para a interação cultural que tem influenciado o relacionamento conturbado entre a medicina Ocidental e os povos Indígenas. Quatro subcategorias de conectividade cultural que transmitem a importância da cultura nessa comunidade foram identificadas por meio das entrevistas:

(1) A recordação traz as memórias à tona, gerando orgulho nos pacientes e no conhecimento ancestral de suas famílias;

2) A revitalização de práticas culturais que têm sido consideradas sabedoria sagrada e transmitidas de geração em geração são legitimadas por meio da integração;

(3) O respeito pelos valores culturais que sustentam uma abordagem holística e autossuficiente à saúde; e

(4) A interação entre culturas (Ocidentais) e culturas (Kānaka ‘Ōiwi) reconhece que os pacientes estão cuidando da saúde deles da maneira que eles conhecem e muda a maneira como os profissionais interagem com os pacientes deles. Isso quebra as barreiras ao cuidado que os Kānaka ‘Ōiwi têm experienciado.

Um provedor observou:

‘Eu penso que isso também me fez estar ciente do fato de que muitos pacientes realmente praticam o seu próprio lā‘au, com o qual eles cresceram em casa. Então, eles têm algum entendimento e conhecimento disso.’

Um paciente relembrou:

‘… isso [os serviços de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi] realmente valida o que eu [aprendi com a Senhora Tūtū]. Para a minha família, eu conhecia a genealogia dos professores.’

Empoderamento

Um aspecto importante da integração de práticas de cura [healing] Nativas para pacientes é que a integração não apenas ajuda a aliviar o físico, mas também fortalece a mente e o espírito dos pacientes, dando-lhes capacidade suficiente para proativamente fazer mudanças positivas para melhorar a saúde deles. Um paciente, que também é um pai, relatou ter feito mudanças drásticas na dieta da família e incentivado os seus filhos a praticar diferentes esportes para prevenir a obesidade e doenças crônicas que afetavam negativamente muitos kūpuna. Nas entrevistas, diversos provedores de saúde expressaram o entusiasmo ao ver as mudanças positivas que os pacientes estão fazendo para melhorar o estado de saúde deles próprios e de suas famílias:

‘Eu de fato vejo uma motivação maior. Eu vejo muitas famílias fazendo mudanças drásticas, elas fizeram esse cataplasma, elas tentaram isso e elas estão tão animadas… quando você vê famílias fazendo essas mudanças, é muito gratificante e o seu empoderador para as famílias.’

Discussão

Nesse estudo, foi levantada a hipótese de que, por meio da integração das práticas de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi, haveria uma mudança positiva na experiência do paciente, do provedor e da comunidade no WHC. A hipótese era de que isso ocorreria por meio de maior aceitação, maior conectividade cultural e ativação e empoderamento do paciente. Embora esse estudo seja transversal e, portanto, não tenha sido elaborado para estudar mudanças ao longo do tempo, pacientes e provedores apoiaram consistentemente a integração das práticas de cura [healing] Nativas Havaianas e as experiências positivas em aceitação, conectividade e empoderamento devido à integração. Por exemplo, os pacientes frequentemente expressaram o desejo de utilizar e aprender mais sobre as práticas de cura [healing] Nativas.

A aceitação e a aceitabilidade dos cuidados com a saúde são componentes importantes do acesso aos cuidados com a saúde. A aceitabilidade inclui o alinhamento das crenças de saúde do paciente e do provedor de saúde, a qualidade e a extensão da conversa entre paciente e provedor de saúde e como os sistemas e serviços com a saúde são providos e organizados. Aumentar a aceitabilidade dos cuidados com a saúde é crucial na jornada rumo à equidade em saúde.[28]

[28] McIntyre D, Mooney GH, Gilson L. Aceitabilidade, confiança e equidade. Em: The Economics of Health Equity. Cambridge, Inglaterra: Cambridge University Press; 2007:124-148.

O papel da cultura na aceitação de cuidados com a saúde é corroborado pelos anciãos Kānaka ‘Ōiwi e os familiares deles.[29] A pesquisa atual sugere que, quando os valores culturais têm um lugar de destaque nos cuidados com a saúde dos Kānaka ‘Ōiwi, os cuidados com a saúde são aceitáveis ​​para os pacientes. Outra pesquisa sugere que sentimentos de conectividade cultural podem ser agentes importantes de melhoria da saúde para populações Indígenas. Por exemplo, a meta-síntese de estudos de pesquisa trabalhando com várias comunidades Indígenas da América do Norte descobriu que a continuidade cultural estava correlacionada com resultados de saúde, tais como uma sensação de bem-estar holístico, sentimentos de pertencimento, cura [healing] de traumas e até mesmo taxas mais baixas de doenças crônicas e outras enfermidades.[30]

[29] 29. Browne CV, Mokuau N, Lana S, Kim BJ, Higuchi P, Braun KL. Listening to the voices of Native Hawaiian elders and ‘ohana caregivers: discussions on aging, health, and care preferences. J Cross Cult Gerontol. 2014;29(2):131-151. doi:10.1007/s10823-014-9227-8

[30] Auger MD. Cultural continuity as a determinant of Indigenous Peoples’ health: A metasynthesis of qualitative research in Canada and the United States. Int Indig Policy J. 2016;7(4):3. doi:10.18584/iipj.2016.7.4.3

Existe um corpo significativo de pesquisas em saúde sobre a importância do empoderamento. Empoderamento, no contexto de indivíduos e comunidades, refere-se à realização da autodeterminação e do controle sobre as próprias circunstâncias e às ações subsequentes que se seguem a tais realizações.[31-32] Um estudo sobre cuidado com a saúde integrada Ocidental e Aborígene no Canadá constatou que, como um resultado da utilização de métodos tradicionais de cura [healing], os pacientes pareciam ter uma maior sensação de empoderamento, assim como os pacientes em nosso estudo sugeriram.[23]

[31] Rappaport J. Terms of empowerment/exemplars of prevention: Toward a theory for community psychology. Am J Community Psychol. 1987;15(2):121-148. doi:10.1007/BF00919275

[32] Hibbard JH, Greene J, Becker ER, Roblin D, Painter MW, Perez DJ, Burbank-Schmitt E, Tusler M. Racial/ethnic disparities and consumer activation in health. Health Aff. 2008;27(5):1442-1453. doi:10.1377/hlthaff.27.5.1442

Limitações

Esse estudo apresenta diversas limitações, incluindo o pequeno tamanho da amostra e os autorrelatos de experiências individuais. Além disso, os resultados não são generalizáveis ​​para outras práticas primárias integradas além do Centro de Saúde da Família (WHC), visto que o estudo incluiu apenas pacientes/provedores que já haviam sido encaminhados ou tiveram contato com um praticante de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi. Os resultados podem não ser generalizáveis ​​para pacientes que recusariam tal encaminhamento ou para provedores que se recusariam a fazê-lo. Além disso, a integração da cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi ao contexto Ocidental da atenção primária é capaz de impactar e reduzir o tempo disponível para a realização de práticas de cura [healing] tradicionais. Ter um praticante de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi conduzindo as entrevistas kūpuna, embora culturalmente apropriado, pode ser percebido como tendencioso. Por fim, embora potencialmente eficazes, nós reconhecemos que as práticas de cura [healing] Nativas não curam [cure] todos os males. Apesar dessas limitações, os autores acreditam que esse estudo contribui significativamente para a literatura sobre a integração da cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi na atenção primária.

Conclusão

É necessário examinar os processos pelos quais os serviços de cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi são prestados para garantir que as tradições sejam mantidas intactas. A cura [healing] Kānaka ‘Ōiwi é holística, leva tempo e deve ser tão valorizada quanto a medicina Ocidental.

Conflitos de Interesses

Nenhum dos autores identifica conflito de interesses.

Agradecimentos

Essa pesquisa foi financiada por verbas recebidas da Hawai‘i Medical Service Association [Associação de Serviços Médicos do Havaí.]

Afiliações dos Autores:

– Waimānalo Health Center, Waimānalo, HI (MFO, LB)

– University of Washington School of Social Work and Indigenous Wellness Research Institute, Seattle, WA (MS)

– University of Denver, Denver CO (LE)

– University of Washington, Seattle, WA (DW)

– Urban Indian Health Institute, Seattle, WA (MS)

Autor Correspondente:

Mary Frances Oneha PhD; E-mail: [email protected]

—–

Imagem: vincent-dorig-_tjuwEHNz4o-unsplash 30.06.25Diamond Head Lighthouse, Honolulu, HI, USA

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Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);

Kenneth Wapnick (Dr.) – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;

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Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);

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Muda…
A prece-ação atinge o seu foco e levanta voo.
Que a Chuva de Bênçãos recaia sobre mim de uma maneira que eu seja capaz de entender.
Eu sinto muito.
Por favor, perdoe-me
Eu amo você.
Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing - PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras - FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficina de Reprogramação Emocional e Mental - O Blog aborda quatro sistemas de pensamento sobre Espiritualidade Não-Dualista, através de 4 categorias, visando estudos e pesquisas complementares, assim como práticas efetivas sobre o tema: OREM1) Ho’oponopono - Psicofilosofia Huna. OREM2) A Profecia Celestina. OREM3) Um Curso em Milagres. OREM4) A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE) - Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT). Pesquisador Independente sobre Espiritualidade Não-Dualista como uma proposta inovadora de filosofia de vida para os padrões Ocidentais de pensamentos, comportamentos e tomadas de decisões (pessoais, empresariais, governamentais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

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