Estamos revisitando o tema do suplemento de Um Curso em Milagres, “A Canção da Oração” [“The Song of Prayer”], para uma profunda reflexão sobre o sistema de pensamento do Curso.

O artigo abaixo nos remete ao conhecimento e ao entendimento da razão de ser do suplemento “A Canção da Oração” e da mensagem gentil e didática de Jesus nessa obra-prima, visando o nosso despertar espiritual.

Artigo: “The Circumstances and the Guidance That Led up to The Song of Prayer” [“As Circunstâncias e a Orientação que Levaram para A Canção da Oração”].

Fonte: Course Companions Sample Commentary Song of Prayer Supplement.

Site: CC Landing Page Sample Docs

A Canção da Oração: Oração, Perdão, Cura [Healing] é o segundo suplemento de Um Curso em Milagres escrito por Helen Schucman (o primeiro sendo Psicoterapia: Propósito, Processo e Prática). Ele foi ditado de setembro a novembro de 1977. As circunstâncias que o levaram a surgir são descritas em “Absence from Felicity” [Livro “Ausência de Felicidade”], a história de Ken Wapnick sobre Helen Schucman e a escrita dela (scribing) do Curso.

Lá, Ken discutiu longamente o seu antigo desconforto com a prática de Helen e Bill de pedir orientação específica, prática à qual ele e mais tarde Judy Skutch, se juntaram. Aqui estão alguns de seus comentários sobre isso (encontrados nas pp. 441-442 em Absence from Felicity):

Por algum tempo, eu vinha me sentindo incomodado com a nossa maneira e prática de “perguntar”. Esse desconforto se referia, em primeiro lugar, à meditação de Helen e Bill, pedindo a Jesus ou ao Espírito Santo ajuda muito específica em questões como horários de encontro, esquinas onde ficar para pegar táxis, se deveríamos comparecer a certas reuniões e coisas do tipo…

Depois que nós conhecemos Judy, a prática de pedir detalhes continuou e, na verdade, pareceu aumentar com todas as decisões práticas que necessitavam ser resolvidas. Com bastante frequência, durante as nossas reuniões à tarde no apartamento de Judy, nós quatro nos sentávamos em silêncio e “perguntávamos” especificamente o que deveríamos fazer em relação ao Curso. Embora nós recebêssemos respostas com frequência e muitas vezes as mesmas (afinal, mentes são unidas), eu continuava a me sentir desconfortável com o processo. Tudo parecia tão mágico e, embora eu não acreditasse que o fenômeno em si fosse necessariamente inválido, parecia ser um pouco menos do que nós éramos capazes de fazer, especialmente Helen.

O desconforto dele residia na sensação de que essa ênfase em Jesus como “nada mais do que um doador de informações” era uma defesa contra o amor e a paz abstratos de Jesus, que eram claramente a prioridade. Ele também disse que sentia que eles estavam se enganando sobre a real natureza dessa busca por orientação. Ele suspeitava que se tratava, na verdade, de um uso de “habilidade psíquica”, ao invés de “verdadeira espiritualidade”.

Como resultado, Helen e Ken tiveram muitas discussões sobre esse tópico entre 1973 e 1977. Finalmente, no outono de 1977, Helen recebeu primeiro uma mensagem especial de Jesus sobre a questão do pedido, seguida pelo seu suplemento “A Canção da Oração” [“The Song of Prayer”].

No comentário de hoje, eu abordarei parágrafo por parágrafo a mensagem especial inicial que Helen recebeu. Ela não faz parte de “A Canção da Oração”. Ao invés disso, encontra-se em “Absence from Felicity” (pp. 444-450) e a metade final dela (os três últimos parágrafos) também está nas anotações de Helen.

Pedir é santo e isso é santo porque é uma forma de alcançar Deus. Ele é a Resposta porque você necessita de uma Resposta. Você pode pedir por outra pessoa e receber a Resposta por ela. [Com base nas Notas de Helen para os últimos parágrafos, “Resposta” provavelmente deveria estar em minúscula aqui.] Mas você pode e, de fato você tem que, ajudá-la oferecendo o seu amor e apoio para que o pedido dela seja santo e a verdadeira necessidade dela seja reconhecida. Isso é oração; é a mesma coisa para você ou para outra pessoa. Não há diferença. Se você recebesse as respostas por outra pessoa, haveria uma diferença.

Esse primeiro parágrafo aborda uma questão na vida de Helen. À medida que as habilidades de Helen se tornavam mais conhecidas, as pessoas pediam que ela buscasse orientação para elas, um papel com o qual ela se sentia desconfortável. De fato, o primeiro discurso dela a partir de Jesus, um dia antes do Curso começar a ser realizado em outubro de 1965, foi em parte sobre o seu desconforto em receber orientação para Bill. Foi aí que Helen finalmente chegou à seguinte conclusão:

“Você tem todo o direito, na verdade, você deveria, pedir-me para pedir por você. Essa não é uma dádiva egoísta e ela é uma dádiva real (isso também me incomoda). Tem que ser usada para os outros e principalmente para você.”

O tom dessa nova orientação, no entanto, é diferente, sugerindo talvez que a dádiva de Helen deva estar disponível para Bill, mas não necessariamente para todos. Jesus diz: “Você pode pedir por outro e receber a Resposta para ele”. No entanto, isso é seguido por dois qualificadores importantes.

Primeiro, pedir deve ser visto apenas secundariamente como uma maneira de obter respostas específicas. Primordialmente, é uma forma de alcançar Deus. Ele é a nossa verdadeira necessidade.

Segundo, quando alguém quiser que você peça por ele, você deve pedir com ele. Se você fosse o único a pedir e ouvir, isso simplesmente enfatizaria as diferenças entre vocês. Portanto, peça com ele e, enquanto o faz, ofereça-lhe “o seu amor e apoio para que o seu pedido seja santo e a verdadeira necessidade dele reconhecida”. Em outras palavras, apoie e eleve o seu pedido, para que ele ouça a resposta dentro de si mesmo, mas ainda mais importante, para que o seu pedido alcance a verdadeira Resposta: Deus.

Isso não significa que você não possa receber mensagens para outra pessoa, se for Deus quem escolher essa maneira de alcançá-la. Isso geralmente acontece inesperadamente, geralmente na forma de uma sensação repentina de que você tem alguma coisa a lhe dizer; uma mensagem a transmitir. Você não se enganou no passado sobre como pediu, mas está pronto para dar um passo à frente agora. Há decisões conjuntas em que a unanimidade de resposta é um bom indicador de autenticidade. Isso não deve ser abandonado. Mas pedir é uma lição de confiança e ninguém pode confiar em nome de outra pessoa. Ele só pode fortalecer a confiança de outra pessoa oferecendo-a a ele e tendo fé na capacidade dele de ouvir a ele mesmo.

O primeiro parágrafo descreveu um cenário em que outra pessoa deseja que você peça orientação em nome dele ou dela. Esse segundo parágrafo descreve um cenário diferente, tratado como mais ideal do que o primeiro. Nesse cenário, Deus decide que Ele quer usar você para levar uma mensagem a outra pessoa. Em outras palavras, Ele é Aquele que inicia o processo. A partir do seu ponto de vista, então, o processo acontece “inesperadamente”, muitas vezes como “uma sensação repentina de que você tem alguma coisa a dizer a ele; uma mensagem a transmitir”. Nós claramente necessitamos estar alertas e receptivos a esses eventos. Se Deus tem decidido que nós somos o canal receptivo através do qual Ele pode transmitir uma mensagem importante a alguém, nós não queremos nos acomodar diante da mensagem e deixar de transmiti-la.

O parágrafo então faz a transição e aborda as preocupações de Ken Wapnick de forma mais direta: “Você não se enganou no passado sobre como você pediu”. Isso diz abertamente que, de fato, não havia nada de errado com a prática deles de pedir. E como poderia ter havido? Eles estavam simplesmente fazendo o que o Curso nos diz para fazer do começo ao fim: pedir orientação sobre todas as coisas.

No entanto, há mais: “mas vocês estão prontos para um passo à frente agora”. Há uma relação mais elevada com o ato de pedir, para a qual eles agora estão prontos.

Jesus então diz que “Há decisões conjuntas nas quais a unanimidade de resposta é um bom indício de autenticidade”. Eles têm decisões a tomar como grupo sobre a vida do Curso no mundo. Nesses casos, o fato de todos receberem a mesma resposta é “um bom indício” de que receberam a resposta verdadeira. (Observe que isso parece diferente da explicação de Ken Wapnick de que todos poderiam receber a mesma coisa simplesmente porque “afinal, as mentes são unidas”, não porque a informação fosse uma orientação real.) Dado que é apropriado pedir em conjunto e que receber a mesma resposta indica autenticidade, eles devem continuar buscando orientação como grupo: “Isso não deve ser abandonado”.

“Mas”, diz Jesus, “pedir é uma lição de confiança e ninguém pode confiar em nome de outro”. Há, novamente, alguma coisa de errado em confiar na orientação de outra pessoa, mesmo em um ambiente de grupo.

Cada pessoa necessita desenvolver o próprio relacionamento correto dele ou dela com o pedir, no qual Deus é confiável e, de fato, a Resposta buscada. Alguém como Helen não deve apenas receber mensagens para outra pessoa (ou para o grupo), mas também deve “fortalecer a confiança do outro, oferecendo-a a ele e tendo fé na capacidade dele de ouvir por ele mesmo”. Helen, em outras palavras, deve ajudá-lo a se elevar enquanto ele aspira a alcançar o ápice do pedir correto.

Pedir é o caminho para Deus, porque isso oferece a você a Vontade Dele como Ele gostaria que você a ouvisse. Nós teremos uma série de lições sobre pedir, pois você não tem entendido isso. Mas não pense que, por causa disso, você tem estado enganado em suas tentativas. Você tem se saído bem e fará ainda melhor.

Pedir não é tão simples e direto quanto nós supomos. Em última análise, é uma maneira de simplesmente se abrir para Deus e deixá-Lo transmitir a Sua vontade a você “como Ele gostaria que você a ouvisse”. Como a verdadeira natureza do pedir é tão diferente do que nós supomos, Helen e companhia precisam de “uma série de lições sobre pedir” – o suplemento “O Cântico da Oração” que Jesus está prestes a entregar. Mas só porque eles não compreenderam completamente essa questão sutil não significa que tenham se “enganado em [suas] tentativas”. Ele diz: “Vocês se saíram bem e farão melhor”. Sim, eles podem fazer melhor. Mas também se saíram bem.

Qualquer pergunta específica envolve um grande número de suposições que inevitavelmente limitam a resposta. Uma pergunta específica, na verdade, é uma decisão sobre o tipo de resposta aceitável. O propósito das palavras é limitar e, ao limitar, tornar uma vasta área de experiência mais administrável. Mas isso significa administrável por você. Para muitos aspectos da vida nesse mundo, isso é necessário. Mas não para perguntar. Deus não usa palavras e não responde com palavras. Ele só pode “falar” com o Cristo em você, que traduz a Sua resposta para qualquer idioma que você possa entender e aceitar. Às vezes, as palavras limitam o medo; às vezes, não. É por isso que algumas pessoas ouvem palavras, algumas recebem sentimentos de convicção interior e algumas não se dão conta de nada. No entanto, Deus tem respondido e a resposta Dele chegará a você quando você estiver pronto.

Esse parágrafo é uma discussão brilhante e importante sobre a mecânica da formulação de uma pergunta. Quando nós pedimos uma resposta a Deus, nós presumimos que a pergunta é óbvia. “Eu devo aceitar esse emprego?” “Eu devo me mudar para esse bairro?” Mas não é tão simples assim. Quando nós formulamos uma pergunta, nós nos deparamos com “uma vasta área de experiência”, sobre a qual há um número estonteante de perguntas que poderiam ser feitas. São tantas que chega a ser paralisante. É como folhear um cardápio de restaurante com cem páginas.

Nós tentamos, portanto, condensar essa área incontrolável em uma pergunta específica, uma pergunta que nós formulamos em poucas palavras. Nós pegamos um mar vasto e tempestuoso e o condensamos em uma xícara de chá.

Isso parece necessário e apropriado, mas, sem que nós saibamos, o processo é guiado por “um grande número de suposições” que são altamente subjetivas e, em grande parte, inconscientes. Com a orientação de sua mão invisível, a pergunta correta parece completamente óbvia para nós. No entanto, um momento de reflexão nos revelaria que um mestre espiritual teria visto uma pergunta diferente para fazer, uma criança de dez anos teria visto outra pergunta e nós mesmos, daqui a duas semanas, poderemos ver outra. E se nenhuma dessas perguntas for a correta?

Sem nos importarmos com nada disso, nós pegamos a pergunta que presumimos ser a pergunta e nós a vemos como uma abertura, uma janela que deixa a luz entrar. Mas, na verdade, é uma limitação, uma cortina pesada sobre a janela que poderia ser, pois bloqueia todas as outras perguntas potenciais. Diz que apenas as respostas que abordam esta questão são aceitáveis. Todas as outras respostas não necessitam ser aplicadas.

Mas sejamos realistas: a probabilidade é que uma dessas outras perguntas, não a nossa, fosse a pergunta certa. De fato, uma das experiências mais comuns ao receber orientação é que ela responde a uma pergunta que você não fez — uma pergunta ligeiramente diferente ou totalmente diferente. Uma vez que essa resposta real aparece, a sua pergunta se revela um tanto equivocada, até mesmo equivocada. Você reconhece, em retrospectiva, que a sua pergunta não foi o primeiro passo em direção à solução, mas sim uma expressão do problema.

Não devemos presumir, então, que o processo de oração depende da nossa capacidade de resumir essa “vasta área de experiência” em poucas palavras simples. Afinal, Deus nem usa palavras. Ele dá a Sua resposta sem palavras ao Cristo em nós, que então traduz essa resposta em qualquer forma que nos permita ouvi-la sem medo. Às vezes, as palavras nos permitem ouvir sem medo. Às vezes, apenas nós temos um sentimento de “convicção interior”. E há inúmeras outras formas pelas quais a resposta pode chegar até nós. E às vezes, é claro, temos muito medo de receber a resposta de qualquer forma. “No entanto”, diz Jesus, “Deus tem respondido e a resposta Dele chegará a vocês quando vocês estiverem prontos”.

As respostas não dependem de você. Qualquer limite que você impuser a elas interfere na audição. A Voz de Deus é silenciosa e fala em silêncio. Isso significa que você não formula a pergunta e você não restringe a resposta.

Quando Jesus diz: “Qualquer restrição que você impuser a eles interfere na audição”, a restrição a que ele se refere, é claro, é a nossa pergunta. Como nós acabamos de ver, a nossa pergunta implica que a única resposta apropriada é aquela que a responde. No entanto, as respostas vêm de Deus. Ele sabe a resposta que nós necessitamos ouvir. Se você estivesse se consultando com um médico onisciente que pudesse lhe dizer literalmente qualquer coisa sobre o que há de errado com o seu corpo e como resolver o problema, você diria: “Como eu curo [cure] a minha caspa?” Ou você diria: “Ok, o que eu necessito saber?”

Pedir é oração. Não é uma exigência. Não é questionamento. Não é limitação. O único pedido real é pela Resposta de Deus. É necessário a humildade da confiança, não a arrogância da falsa certeza. A confiança não pode residir em ídolos, pois isso é mera fé em magia. Confiar requer fé de que Deus entende, sabe e responderá. Significa um estado de paz. Por isso, você pode pedir com segurança. Na verdade, se você não sente que a tem, pedir por isso é o único pedido real que você é capaz de fazer.

Se nós fizermos a nossa pergunta muito determinado, que bloqueia tudo o que Deus realmente quer nos dizer, será que nós estamos realmente pedindo? A desconfiança não está no cerne da nossa pergunta? Ela diz essencialmente: “Olha, a não ser que eu estabeleça alguns parâmetros para a Tua resposta, o Senhor pode muito bem me dar uma resposta irrelevante e bizarra que ignore completamente a minha real necessidade aqui. A não ser que eu Te dê um alvo, a Tua flecha pode cair a um quilômetro de distância, na floresta.”

É essa a maneira de nos aproximarmos de Deus? Não, nós O transformamos, nesse ponto, naquele gênio de O Segredo? “Pedir”, diz Jesus, “é oração”. Não é esfregar a lâmpada e ordenar que a nossa vontade seja feita. É aproximar-se de Deus. Nós necessitamos nos apresentar diante do nosso Deus no espírito da verdadeira oração, confiando humildemente que Ele, sendo o nosso Criador, nos conhece e as nossas necessidades muito melhor do que jamais nós poderíamos.

Nós necessitamos, então, nos aproximar dEle na paz que advém da confiança genuína. E se nós não tivermos essa paz, a melhor coisa a fazer é pedir que Ele a conceda a nós.

Esse comentário foi escrito por Robert Perry, editor da “Complete and Annotated Edition of A Course in Miracles” [“Edição Completa e Anotada de Um Curso em Milagres”], para o programa de aprendizagem online “Course Companions”. “Course Companions” é oferecido por Circle of Atonement [Círculo da Expiação] e pode ser encontrado online em About Course Companions.

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Esse segundo artigo está compartilhando trechos do livro “A Course in Miracles – Urtext Manuscripts – Complete Seven Volume Combined Edition”, publicado por Miracles in Action Press, LLC., em tradução livre, para uma reflexão sobre o suplemento “A Canção da Oração”, à luz das explicações acima do Professor Robert Perry.

Impresso pela primeira vez em 2009.

Site: www.miraclesinactionpress.com.

Urtext Volume VI: Song of Prayer

Tradução livre Projeto OREM®

Urtext Volume VI: A Canção da Oração

Índice

1. Oração

A. Introdução:

B. A Oração Verdadeira

C. A Escada da Oração

D. Orar pelos Outros

E. Orar com os Outros

F. A Escada Termina

2. Perdão

A. Introdução

B. Perdoar a Ti Mesmo

C. Perdoar-para-Destruir

D. Perdoar-para-Salvar

3. Cura [Healing]

A. Introdução

B. A Causa da Doença

C. Cura [Healing] Falta versus Cura [Healing] Verdadeira

D. Separação versus União

E. A Santidade da Cura [Healing]

UCEM – Urtext Volume VI: A Canção da Oração [C]

Parte I

1. Oração

A. Introdução:

C 1 A 1 A oração é a maior dádiva com a qual Deus abençoou o Seu Filho na criação dele. Já era então o que deve vir a ser: a única Voz que o Criador e a criação compartilham; a canção que o Filho canta ao Pai, Que retorna os agradecimentos que ela Lhe oferece ao Filho. A harmonia é sem fim assim como também é sem fim o alegre acordo do Amor que Eles dão um ao outro para sempre. E nisso a criação é estendida. Deus agradece a Sua extensão em Seu Filho. O Seu Filho dá graças pela criação dele, na canção que ele cria em Nome de seu Pai. O Amor que Eles compartilham é o que todas as orações virão a ser através de toda a eternidade, quando o tempo tiver terminado. Pois tal ela era antes que o tempo parecesse existir.

C 1 A 2 Para você que está no tempo por pouco tempo, a oração toma a forma que mais se adapta às suas necessidades. Você só tem uma só. O que Deus criou uno tem que reconhecer a própria unicidade e regozijar-se, pois o que as ilusões pareciam separar é uno para sempre na Mente de Deus. A oração agora tem que ser o meio pelo qual o Filho de Deus deixa para trás as metas e os interesses separados e se volta em santo contentamento para a verdade da união em seu Pai e nele mesmo.

C 1 A 3 Abandone os seus sonhos, você santo Filho de Deus e erguendo-se como Deus o criou, dispense os ídolos e lembre-se Dele. A oração irá sustentá-lo agora e abençoá-lo à medida que você eleva o seu coração a Ele em uma canção ascendente que alcança mais e mais alto ainda, até que tanto o alto quanto o baixo tenham desaparecido. A fé em sua meta crescerá e o sustentará enquanto você sobe a escada brilhante até os gramados do Céu e o portão da paz. Pois isso é oração e aqui está a salvação. Esse é o caminho. Isso é uma dádiva de Deus para você.

[A versão FIP omite os próximos seis parágrafos.]

C 1 A 4 Pedir é santo e isso é santo porque é uma forma de alcançar a Deus. Ele é Aquele Que Responde porque você necessita de uma Resposta. Ninguém é capaz de pedir por outro e receber a Resposta por ele. Entretanto você é capaz e, na verdade, tem que ajudá-lo, oferecendo o seu amor e o seu apoio para que a resposta dele seja santa e a verdadeira necessidade dele seja reconhecida. Isso é oração; isso é o mesmo para você mesmo ou para um outro. Não há diferença. Se você recebesse as respostas para outro, haveria uma diferença.

C 1 A 5 Isso não significa que você não seja capaz de receber mensagens para outro, se isso é Deus Quem escolhe essa forma de alcançá-lo. Isso geralmente acontecerá de maneira inesperada, geralmente na forma de uma sensação repentina de que você tem algo a dizer para ele; uma mensagem para entregar. Você não tem estado enganado no passado sobre como tem pedido, no entanto, você agora está pronto para dar um passo à frente. Existem decisões conjuntas em que a unanimidade de resposta é uma boa indicação de autenticidade. Isso não deve ser abandonado. Entretanto, pedir é uma lição de confiança e ninguém é capaz de confiar em outro. Ele só é capaz de fortalecer a confiança de outra pessoa oferecendo-a a ela e tendo fé na capacidade dela de ouvir por ela mesmo.

C 1 A 6 Pedir é o caminho para Deus porque isso nos oferece a Vontade Dele de como Ele deseja que a ouçamos. Nós teremos uma série de lições sobre como perguntar porque você não tem entendido isso. No entanto, não pense por isso de que você tem estado enganado em suas tentativas. Você tem se saído bem e fará melhor.

C 1 A 7 Qualquer questão específica envolve um grande número de suposições que inevitavelmente limitam a resposta. Uma pergunta específica é, na verdade, uma decisão sobre o tipo de resposta que é aceitável. O propósito das palavras é limitar e, ao limitar, faz com que uma vasta área de experiência seja manejável. No entanto, isso significa manejável por VOCÊ. Para muitos aspectos da vida nesse mundo isso é necessário. Entretanto, não por perguntar. Deus não usa palavras e não responde com palavras. Ele só é capaz de ‘falar’ com o Cristo em você, Que traduz a Resposta Dele em qualquer idioma que você seja capaz de entender e aceitar. Às vezes as palavras limitarão o medo; às vezes não. É por isso que algumas pessoas ouvem palavras, outras recebem sentimentos de convicção interior e outras não veem a ser conscientes de coisa alguma. No entanto, Deus tem respondido e a Sua Resposta alcançará você quando você estiver pronto.

C 1 A 8 As respostas não dependem de você. Qualquer limite que você coloque nelas interfere na audição. A Voz de Deus é silenciosa e fala em silêncio. Isso significa que você não formula a pergunta e você não restringe a resposta.

C 1 A 9 Pedir é oração. Isso não é uma exigência. Isso não é um questionamento. Isso não é uma limitação. O único pedido real é para a resposta de Deus. Isso necessita da humildade da confiança, não da arrogância da falsa certeza. A confiança não é capaz de estar em ídolos, pois isso é apenas fé na magia. A confiança requer fé em que Deus entende, conhece e responderá. Isso significa um estado de paz. Para isso você é capaz perguntar com segurança. Na verdade, se você não sente que você possui algo, pedir por isso é o único pedido real que você é capaz de fazer.

B. A Oração Verdadeira

C 1 B 1 A oração é um caminho oferecido pelo Espírito Santo para alcançar a Deus. Ela não é apenas uma pergunta ou uma súplica. Ela não terá sucesso até que você reconheça que ela não pede por coisa alguma. De que outra forma ela poderia servir ao seu propósito? É impossível orar por ídolos e esperar alcançar a Deus. A verdadeira oração tem que evitar a armadilha de pedir para suplicar favores. Peça, ao invés disso, para receber o que já foi dado; para aceitar o que já está presente.

C 1 B 2 Tem sido dito a você para pedir ao Espírito Santo pela resposta para qualquer problema específico e que você receberá uma resposta específica se tal for a sua necessidade. Também lhe tem sido dito que há apenas um problema e uma resposta. Na oração isso não é contraditório. Há decisões a serem tomadas aqui e elas têm que ser tomadas, sejam elas ilusões ou não. Não se pode pedir a você que aceite respostas que estão além do nível da necessidade que você pode reconhecer. Portanto, não é a forma da pergunta que importa, nem como ela é feita. A forma da resposta, se for dada por Deus através da Voz Dele, atenderá às suas necessidades tal como você a vê. Isso é apenas um eco da resposta da Voz Dele. O som real é sempre uma canção de agradecimento e de amor.

C 1 B 3 Nós não somos capazes, então, de pedir o eco. É a canção que é a dádiva. Junto com ela vêm os tons maiores, as harmonias, os ecos, entretanto, esses são secundários. Na verdadeira oração você ouve apenas a canção. Todo o resto é apenas acrescentado. Você tem buscado em primeiro lugar o Reino do Céu e todo o mais, de fato, tem sido dado a você.

C 1 B 4 O segredo da verdadeira oração é esquecer as coisas que você pensa que você necessita. Pedir o que é específico é quase a mesma coisa que olhar para o pecado e depois perdoá-lo. Da mesma forma, na oração você ignora as suas necessidades específicas conforme as vê e as deixa ir nas Mãos de Deus. Lá elas passam a ser as suas dádivas para Ele, pois Lhe dizem que você não quer ter outros deuses diante Dele; nenhum Amor a não ser o Dele. O que poderia ser a Sua Resposta exceto a sua lembrança Dele? Isso pode ser negociado a favor de um conselho sem importância sobre um problema que tem a duração um instante? Deus responde apenas a favor da eternidade. No entanto, ainda assim todas as pequenas respostas estão contidas nisso.

C 1 B 5 A oração é um afastamento; um desapego; um momento tranquilo de ouvir e amar. Ela não deve ser confundida com súplica de qualquer espécie, pois é uma forma de lembrar a sua santidade. Por que deveria a santidade suplicar, tendo pleno direito a todas as coisas que o amor tem a oferecer? E é para o Amor que se vai em oração. A oração é uma oferta; uma abandono de você mesmo para você ser um só com o Amor. Não há nada a pedir porque não há mais nada que se possa querer. Esse nada vem a ser o altar de Deus. Ele desaparece Nele.

C 1 B 6 Esse não é um nível de oração que todos já possam alcançar. Aqueles que não o alcançaram ainda necessitam da sua ajuda em oração porque o pedido deles ainda não se baseia na aceitação. Ajuda na oração não significa que outra pessoa faça a mediação entre você e Deus. Entretanto, ela significa que outra pessoa pode ficar ao seu lado e ajudar a elevá-lo até Ele. Aquele que reconheceu a bondade de Deus ora sem medo. E aquele que ora sem medo não pode deixar de alcançá-Lo. Ele é capaz, portanto, de alcançar também até o Seu Filho, onde quer que ele esteja e qualquer que seja a forma que ele pareça assumir.

C 1 B 7 Orar para Cristo em qualquer pessoa é a verdadeira oração porque é a dádiva de gratidão para o Pai dele. Pedir que Cristo seja apenas o que Ele é não é uma súplica, mas é uma canção de ação de graças por aquilo que você é. Aqui está o poder da oração. Ela não pede nada e recebe todas as coisas. Essa oração é capaz de ser compartilhada porque ela recebe para todas as pessoas. Orar com alguém que sabe que isso é verdadeiro é ser respondido. Talvez a forma específica de solução para um problema específico ocorra a qualquer um dos dois; não importa qual. Talvez ela alcançará a ambos, se vocês estiverem genuinamente afinados um com o outro. Isso virá porque vocês têm reconhecido que isso não importa [que Cristo está em ambos]. É aí que está a sua única verdade.

C. A Escada da Oração

C 1 C 1 A oração não tem começo nem tem fim. Ela é uma parte da vida. No entanto, ela, de fato, muda em sua forma e cresce com o aprendizado até atingir o seu estado além da forma e se fundir em comunicação total com Deus. Na sua forma de pedido, ela não necessita fazer e muitas vezes não faz qualquer apelo a Deus, nem mesmo envolve qualquer crença Nele. Nesse nível [nesses níveis], a oração é apenas um querer proveniente de um senso de escassez e falta.

C 1 C 2 A oração [essas formas de oração], por [ou] pedido-em-caso-de necessidade, sempre envolve sentimentos de fraqueza e inadequação e nunca poderia ser feita por um Filho de Deus que sabe Quem ele é. Ninguém, portanto, que esteja certo da sua Identidade poderia orar dessa forma [dessas formas]. No entanto, também é verdade que ninguém que esteja incerto da sua Identidade poderia [pode] evitar orar dessa maneira. E a oração é tão contínua quanto a vida. Todas as pessoas oram sem cessar. Peça e você tem recebido, pois você tem estabelecido o que é que você quer.

C 1 C 3 Também é possível alcançar uma forma mais elevada de pedir-em-caso-de-necessidade, pois nesse mundo a oração tem que ser usada para reparação [a oração é reparadora] e por isso ela tem que implicar níveis de aprendizado. Aqui, o pedido pode ser endereçado a Deus com fé honesta, embora ainda não com entendimento. Um senso vago e usualmente instável de identificação foi atingido, mas ele tende a ser obscurecido por um senso profundamente enraizado de pecado. É possível, nesse nível, continuarmos a pedir as coisas desse mundo de várias formas, mas [e] também é possível pedir qualidades [dádivas] como a honestidade ou a bondade e particularmente o perdão para muitas fontes de culpa que inevitavelmente são a base subjacente de qualquer oração feita por necessidade. Sem culpa não há escassez. Aqueles que não têm pecado não têm necessidades.

C 1 C 4 Nesse nível também surge [encontra-se] aquela curiosa contradição em termos conhecidos como ‘orar pelos seus inimigos’. A contradição não está nas palavras em si mesmas, mas [está] na forma de como são usualmente interpretadas. Enquanto você acreditar que tem inimigos, você terá limitado a oração às leis desse mundo e [terá também] limitado a sua capacidade de receber e de aceitar às mesmas mensagens estreitas. E, no entanto, se você tem inimigos, você tem necessidade de oração e, de fato, grande necessidade. O que essa frase realmente significa? Ore por si mesmo, para que você possa não mais buscar aprisionar o Cristo e, assim, perder o reconhecimento da sua própria Identidade. Não seja um traidor para ninguém, ou você terá sido traiçoeiro para consigo mesmo. Um inimigo é o símbolo de um Cristo aprisionado. E quem poderia ser Ele, senão o seu próprio ser?

C 1 C 5 A oração pelos inimigos vem a ser assim uma oração pela sua própria liberdade. Agora não é mais uma contradição em termos. Pelo contrário, ela é [Ela veio a ser] uma afirmação da unicidade de Cristo e um reconhecimento da Sua impecabilidade. E agora a oração passou a ser santa, pois reconhece o Filho de Deus tal como ele foi criado.

C 1 C 6 Não deixe você jamais esquecer que a oração em qualquer nível é sempre por você mesmo. Se você se unir a alguém em oração, você faz com que esse alguém seja parte de você. O inimigo é você, assim como o Cristo. Portanto, antes que possa vir a ser santa, a oração passa a ser uma escolha. Você não escolhe por nenhum outro. Você só pode escolher por si mesmo. Ore verdadeiramente pelos seus inimigos, pois nisso está a sua própria salvação. Perdoe-lhes pelos seus pecados (de você mesmo) e, de fato, você será perdoado.

C 1 C 7 A oração é uma escada que chega até o Céu.(60) No topo há uma transformação que se parece muito com a sua, pois a oração é parte de você. As coisas da terra são deixadas para trás e não mais lembradas. Não se pede nada, pois nada está faltando. A identidade em Cristo é plenamente reconhecida como definida para sempre, além de qualquer mudança e incorruptível. A luz não vacila mais e nunca se apagará.

(60) Gênesis 28:12 “E ele sonhou e contempla uma escada posta na terra e o topo dela chega até o Céu; e contempla que os anjos de Deus sobem e descem por ela.“ (tradução livre)

C 1 C 8 Agora, sem necessidades de qualquer tipo e moldada para sempre na pura impecabilidade que é a dádiva de Deus para você, Seu Filho, a oração pode novamente vir a ser aquilo que ela era predestinada ser. Pois agora ela se ergue como uma canção de agradecimento ao seu Criador, que é cantada sem palavras, ou pensamentos, ou desejos vãos, agora absolutamente sem quaisquer necessidades. Assim, ela se estende, como ela era predestinada fazer. E por essa dádiva o próprio Deus dá graças.

C 1 C 9 Deus é a meta de toda oração, dando-lhe intemporalidade ao invés de um fim. Elas também não têm início porque a meta nunca foi mudada. A oração em suas formas iniciantes é uma ilusão, porque não há necessidade de uma escada para chegar àquilo que nunca se deixou. No entanto, a oração é uma parte do perdão enquanto o perdão, ele mesmo uma ilusão, continua sem ser atingido. A oração está ligada ao aprendizado até que a meta do aprendizado tenha sido alcançada. E então todas as coisas terão sido transformadas juntas e devolvidas sem manchas à Mente de Deus.

C 1 C 10 Estando além do aprendizado, esse estado não pode ser descrito. No entanto, os estágios necessários para que isso seja atingido necessitam ser entendidos, se é que a paz irá ser restaurada para o Filho de Deus, que vive agora com a ilusão da morte e o medo de Deus.

D. Orar pelos Outros

C 1 D 1 Nós dissemos que a oração é sempre por você mesmo e isso é verdadeiro [assim]. Por que, então, você deveria orar pelos outros seja qual for a razão? E se você devesse, como você deveria fazer isso? Orar pelos outros, se bem entendido, vem a ser um meio de retirar as suas [de você] projeções de culpa de cima do seu irmão e permitir a você reconhecer que não é ele quem está lhe ferindo. O pensamento venenoso de que ele É o seu inimigo, a sua contraparte má, o seu castigo merecido, tem que ser abandonado antes que VOCÊ possa ser salvo da culpa. Para isso o meio é a oração, com poder crescente e com metas ascendentes, até que ela chegue até mesmo a Deus.

C 1 D 2 As formas iniciais da oração, nos primeiros degraus da escada, não estarão isentas de inveja e até mesmo de malícia. Elas clamam por vingança, não por amor. Também não vêm de alguém que entende que são apelos para a morte, feitos pelo medo por aqueles que valorizam a culpa. Elas invocam um deus vingativo e é ele que parece responder-lhes. Não é possível que aquele que pede o inferno para um outro possa ele mesmo escapar do próprio pedido. Somente aqueles que estão no inferno podem pedir o inferno. Só aqueles que foram perdoados e que têm aceitado o próprio perdão, nunca poderiam fazer uma oração como essa.(68)

C 1 D 3 Nesse nível, então, a meta do aprendizado tem que ser o reconhecimento de que a oração trará uma resposta apenas na forma na qual a oração foi feita. Isso é o suficiente. A partir daqui isso será um passo fácil para os próximos níveis. A subida que se segue começa com isso:

‘O que eu tenho pedido para o meu irmão não é o que eu teria pedido para mim. Assim eu tenho feito dele o meu inimigo.’

C 1 D 4 É evidente que esse degrau não pode ser atingido por qualquer pessoa que não veja nenhum valor nem vantagem para si mesmo em liberar os outros. Isso pode ser adiado por muito tempo porque isso pode parecer ser perigoso ao invés de misericordioso. Para os culpados, de fato, parece haver uma vantagem real em ter inimigos e o que se imagina que se ganha com isso tem que ser abandonado, se é que os inimigos irão ser libertados. É preciso desistir da culpa e não escondê-la. Isso também não pode ser feito sem alguma dor e um vislumbre da natureza misericordiosa desse passo pode, por algum tempo, ser seguido por uma fuga profunda para o medo. Pois as defesas do medo são amedrontadoras em si mesmas e, quando são reconhecidas, trazem o medo com elas.

C 1 D 5 E que vantagem uma ilusão de escapar trouxe a um prisioneiro? Ele só pode escapar realmente da culpa reconhecendo que a culpa se foi. E como é possível que ele reconheça isso enquanto estiver escondendo-a em outra pessoa, sem ser capaz de ver que ela lhe é própria? O medo de escapar faz com que seja difícil de dar boas-vindas à liberdade e a segurança parece estar em fazer de um inimigo um carcereiro. Como, então, ele pode ser liberado sem que você sinta um medo insano por si mesmo? Você fez dele a sua salvação e o seu escapar da culpa. O seu investimento nessa escapada é pesado e o seu medo de se desistir disso é grande.

C 1 D 6 Fique quieto por um instante, agora, e pense no que você tem feito. Não se esqueça de que foi você quem fez isso e, portanto, você é aquele que pode deixar que tudo desapareça. Estenda a sua mão; esse inimigo veio para abençoar você. Aceite a bênção dele e sinta como o seu coração é erguido e o seu medo liberado. Não se apegue ao medo, nem a ele. Ele é um Filho de Deus, junto com você. Ele não é um carcereiro, mas um mensageiro de Cristo. Seja isso mesmo para com ele, de modo que você possa vê-lo assim.

C 1 D 7 Não é fácil reconhecer que orações por coisas, por status [atributos], [por amor humano], por ‘dádivas’ externos de qualquer espécie, são sempre feitas para instituir carcereiros [um carcereiro] e esconder você da culpa. No entanto, essas coisas, também, são utilizadas como substitutos para Deus e, portanto, distorcem o propósito da oração. O desejo por essas coisas É a oração. Não é preciso pedir explicitamente. A meta de Deus se perde na busca de metas menores de qualquer tipo e a oração vem a ser um meio de requisitar inimigos. O poder da oração pode ser reconhecido bem claramente até mesmo nisso. Ninguém que queira um inimigo deixará de encontrá-lo. Mas, com essa mesma certeza, ele perderá a única meta verdadeira que lhe é dada. Pense no custo e entenda-o bem. Todas as outras metas são obtidas às custas de Deus.

E. Orar com os Outros

C 1 E 1 Até que o segundo nível [passo], pelo menos, comece, não é possível que a oração seja compartilhada, pois até esse ponto cada um tem que pedir coisas diferentes. Contudo, uma vez questionada a necessidade de manter o outro como inimigo e a razão [para fazê-lo] tenha sido reconhecida, mesmo que seja por apenas um instante, unir-se em oração passa a ser possível. Os inimigos não compartilham a mesma meta e é nisso que a sua inimizade é mantida. Os seus desejos separados são os seus arsenais; as suas fortalezas no ódio. A chave para que se avance mais ainda na oração está nesse pensamento simples; essa mudança da mente:

Nós vamos juntos, você e eu.

C 1 E 2 Agora é possível ajudar em oração e, assim sendo, busque você mesmo chegar até lá. Nesse grau começa a subida mais rápida, mas ainda existem muitas lições para serem aprendidas. O caminho está aberto e a esperança é justificada. No entanto, é provável que no início aquilo que é pedido, mesmo por aqueles que se unem em oração, não seja a meta que a oração deveria verdadeiramente buscar. Mesmo juntos, vocês podem pedir coisas e, assim, construir apenas a ilusão de uma meta que vocês compartilham. Vocês podem pedir juntos algo específico e não se darem conta de que estão pedindo efeitos sem uma causa. E isso vocês não podem ter. Pois ninguém pode receber apenas os efeitos, pedindo a uma causa da qual eles não podem vir, que os ofereça a si mesmo. Mesmo a união, então, não é suficiente, se aqueles que oram juntos não pedirem, acima de tudo, aquilo que é a Vontade de Deus. Somente dessa Causa é possível vir a resposta na qual todas as necessidades específicas são satisfeitas; todos os desejos separados unificados em um só.

C 1 E 3 Orações por coisas específicas sempre pedem para que o passado seja repetido de alguma forma. O que antes era agradável, ou parecia ser, – o que era de um outro e ele parecia amar, – tudo isso são apenas ilusões do passado. A finalidade da oração é liberar o presente das suas cadeias de ilusões do passado; deixar que ele seja um remédio escolhido livremente para cada escolha que simbolizou um equívoco. O que a oração pode oferecer a você agora excede tanto tudo o que você pediu antes, que é uma pena que você se contente com menos.

C 1 E 4 Você tem escolhido uma chance que acaba de nascer a cada vez que você ora. E acaso você a quer sufocar e a aprisionar em antigas prisões, quando a chance chega para libertar a você mesmo a partir de todas elas de uma única vez? Não restrinja o seu pedido. A oração pode trazer a paz de Deus. Que coisa presa no tempo pode lhe dar mais do que isso, no pequeno espaço que dura antes de sucumbir no pó?

F. A Escada Termina

C 1 F 1 A oração é um caminho para a verdadeira humildade. Mas [e] aqui outra vez ela se eleva(101), inicialmente lentamente e cresce em força, amor e santidade. Permita que ela apenas deixe o chão onde começa e se ergue para Deus e a verdadeira humildade finalmente virá banhar de graças à mente que pensava estar sozinha e se bater contra o mundo. A humildade traz paz porque não clama que você tem que governar sozinho o universo, nem julgar todas as coisas como você quer que sejam. Todos os pequenos deuses ela deixa de lado com contentamento, não ressentida, mas com honestidade e reconhecimento de que eles não servem.

C 1 F 2 As ilusões e a humildade têm metas tão afastadas que não podem coexistir, nem compartilhar uma morada [na qual possam se encontrar]. Se uma vem, a outra desaparece. Os verdadeiramente humildes não têm nenhuma meta a não ser Deus, porque eles não têm necessidade de ídolos e as defesas já não servem mais a qualquer propósito. Os inimigos são inúteis agora, porque a humildade não se opõe a nada. Ela não se esconde com vergonha porque está contente com o que é, tendo o conhecimento de que a criação é a Vontade de Deus. Como já não são o próprio ser passam a Ser e isso vêem em todos os encontros nos quais se unem em contentamento com cada Filho de Deus, reconhecendo que compartilham a sua pureza. Agora a oração se ergue do mundo das coisas, dos corpos e de todos os tipos de deuses e você pode finalmente descansar em santidade. A humildade lhe tem ensinado [A humildade veio para lhe ajudar] a entender a sua glória como Filho de Deus e a reconhecer a arrogância do pecado. Um sonho encobriu de você a face de Cristo. Agora você pode olhar para a Sua impecabilidade.

C 1 F 3 A escada subiu muito alto. Você quase chegou até o Céu. Há pouco mais para se aprender antes que a jornada seja concluída. Agora você diz [pode dizer] a todos aqueles que vêm para se unir a você em oração:

‘Eu não posso ir sem você, pois você é uma parte de mim.’

E assim ele é na verdade. Agora você pode orar apenas por aquilo que verdadeiramente você compartilha com ele. Pois você entendeu que ele nunca partiu e você, que parecia sozinho, é um só com ele.

C 1 F 4 A escada termina aqui, pois o aprendizado já não é mais necessário. Agora você está diante do portão do Céu e o seu irmão está ao seu lado lá. Os gramados são profundos e tranquilos, pois é aqui o local marcado para o momento em que você deveria vir e ele esperou por você durante muito tempo. Aqui o tempo acabará para sempre. Nesse portão a própria eternidade se unirá a você. A oração veio a ser o que deveria ser, pois você reconheceu o Cristo em você.

2. Perdão

A. Introdução

C 2 A 1 O perdão oferece asas à oração, para fazer com que a sua ascensão seja fácil e o seu progresso rápido. Sem o seu forte apoio, seria em vão tentar erguer-se acima do primeiro degrau [da oração], ou sequer tentar subir de qualquer forma que fosse. O perdão é alívio da oração; irmão no plano para a sua salvação. Ambos têm que vir para erguer você e manter os seus pés seguros e o seu propósito inabalável e imutável. Contemple a maior ajuda que Deus ordenou que ficasse com você até que você chegue até Ele. O fim da ilusão virá com isso. Sem a natureza intemporal da sua irmã oração, o perdão tem um fim, pois passa a ser desnecessário quando a subida foi realizada. No entanto, agora ele tem um propósito além do qual você não pode ir, nem tem qualquer necessidade de ir. Realiza isso e você terá sido redimido. Realiza isso e você terá sido transformado. Realiza isso e você terá salvado o mundo.

B. Perdoar a Si Mesmo

C 2 B 1 Nenhuma dádiva do Céu foi mais mal interpretada do que o perdão. Ele, de fato, virou um flagelo; uma praga onde deveria abençoar, uma cruel zombaria da graça, uma paródia da santa paz de Deus. No entanto, aqueles que ainda não escolheram começar a subir os degraus da oração não podem deixar de usá-lo assim. A benignidade do perdão é obscurecida a princípio, porque a salvação não é entendida, NEM VERDADEIRAMENTE BUSCADA. O que deveria curar [heal] é usado para ferir porque o perdão não é querido. A culpa passa a ser salvação e o remédio parece ser uma terrível alternativa para a vida.

C 2 B 2 O perdão-para-destruir será, portanto, muito mais adequado ao propósito do mundo do que o seu verdadeiro objetivo e aos meios honestos pelos quais essa meta é atingida. O perdão-para-destruir não deixará de ver pecado algum, crime algum, culpa alguma que ele possa buscar, achar e ‘amar’. O erro é caro para o seu coração e os equívocos aparecem com grandiosidade, crescem e incham à sua vista. Ele colhe cuidadosamente todas as coisas ruins e ignora as amorosas como se fossem uma praga; uma coisa odiosa feita de perigo e de morte. O perdão-para destruir É a morte,(115) e ela vê isso em todas as coisas [tudo] que olha e odeia. A misericórdia de Deus veio a ser uma faca torta que quer destruir o Filho santo que Ele ama.

(115) Romanos 6:23 “Porque o salário do pecado é a morte, mas a dádiva gratuita de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.”

C 2 B 3 Você perdoaria a si mesmo por fazer isso? Então aprenda que Deus lhe deu um meio pelo qual você pode retornar a Ele em paz. NÃO VEJA ERRO. Não o torne real. Selecione o que é amoroso e perdoe o pecado, escolhendo em seu lugar a face de Cristo. De que outra forma a oração pode retornar a Deus? Ele ama o Seu Filho. É possível você se lembrar Dele e odiar o que Ele criou? Você odiará o Pai dele se você odeia o Filho que Ele ama. Pois assim como você vê o Filho, você vê a si mesmo e assim como você vê a si mesmo, assim é Deus para você.(118)

(118) Mateus 25:40 “E o Rei lhes responderá e dirá: ‘Em verdade vos digo que, todas as vezes que fizestes isso a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes.’”

C 2 B 4 Assim como uma oração é sempre por você mesmo, assim como o perdão é sempre dado a você. É impossível perdoar a um outro, pois são apenas os pecados de você mesmo que você vê nele. Você quer vê-los lá e não em você mesmo. É por isso que o perdão de um outro é uma ilusão. No entanto, é o único sonho feliz em todo o mundo; o único que não conduz à morte. Somente em outra pessoa você pode perdoar a si mesmo, pois você a tornou culpada pelos pecados de você mesmo e nela você tem que achar a sua inocência agora. Quem a não ser os pecadores necessitam ser perdoados? E nunca pense que você pode ver o pecado em qualquer um, exceto em você mesmo.

C 2 B 5 Esse é o grande engano do mundo e você é o grande enganador de si mesmo. Sempre parece que o outro é quem é mau e você é aquele que é ferido pelo pecado dele. Como seria possível a liberdade se isso fosse assim? Você seria o escravo de todos, pois o que ele faz implica o seu destino, os seus sentimentos, o seu desespero ou esperança, a sua miséria ou alegria. Você não tem liberdade a menos que ele a dê a você. E sendo mal, ele pode apenas dar o que é. Você não pode ver os pecados dele sem ver os seus próprios. Mas você pode libertá-lo e a si mesmo também.

C 2 B 6 O perdão, verdadeiramente concedido, é o caminho no qual se encontra a sua única esperança de liberdade. Os outros cometerão erros e você também, enquanto essa ilusão de um mundo parecer ser o seu lar. No entanto, o próprio Deus deu a todos os Seus Filhos um remédio para todas as ilusões que eles pensam ver. A visão de Cristo não usa os seus olhos, mas você pode olhar através dos Seus e aprender a ver como Ele. Os equívocos são sombras diminutas que passam rapidamente e por um instante apenas pareciam esconder a face de Cristo, que ainda permanece imutável atrás de todos eles. A Sua constância permanece em silêncio tranquilo e em perfeita paz. Ele não sabe das sombras. São os Seus olhos que olham através do erro para o Cristo em você.

C 2 B 7 Peça, então, a Sua ajuda e pergunte a Ele como aprender a perdoar assim como a Sua visão permite que seja o perdão. Você tem necessidade do que Ele dá e a sua salvação depende de aprender isso com Ele. A oração não pode ser liberada para o Céu enquanto o perdão-para-destruir permanecer com você. A misericórdia de Deus quer remover esse pensamento desmoralizante e envenenado da sua mente santa. Cristo perdoou você e na Sua visão o mundo veio a ser tão santo quanto Ele mesmo. Quem não vê nenhum mal no mundo vê como Ele, pois o que Ele perdoou não cometeu nenhum pecado ​​e a culpa não pode mais existir. O plano de salvação se completa e a sanidade veio afinal.

C 2 B 8 O perdão é o chamado para a sanidade, pois quem senão o insano prefere olhar para o pecado quando, em lugar disso, poderia ver a face de Cristo? Essa é a escolha que você faz; a mais simples e, ainda assim, a única que você pode fazer. Deus chama você para salvar o Seu Filho da morte, oferecendo-lhe o amor de Cristo. Essa é a sua necessidade e Deus oferece essa dádiva a você. Assim como Ele quer dar, assim você também tem que dar. E assim a oração retorna ao que é, sem forma e vai além de todos os limites à intemporalidade, sem nada do passado que a impeça de se reunir com a canção infindável que toda a criação canta para o seu Deus.

C 2 B 9 Mas para atingir esse objetivo você primeiro deve aprender, antes de chegar onde o aprendizado não pode chegar. O perdão é a chave, mas quem pode usar uma chave quando perdeu a porta para a qual a chave foi feita e onde ela cabe? Por isso fazemos distinções, para que a oração possa ser libertada das trevas para a luz. O papel do perdão deve ser revertido e limpo de usos malignos e objetivos odiosos. O perdão para destruir deve ser revelado em toda a sua traição e depois abandonado para todo o sempre. Não pode haver nenhum vestígio disso, se o plano que Deus estabeleceu para o retorno for finalmente alcançado e o aprendizado for completo.

C 2 B 10 Esse é o mundo dos opostos. E você tem que escolher entre eles a todos os instantes enquanto esse mundo retiver a realidade para você. No entanto, você tem que aprender alternativas para a escolha, ou você não será capaz de atingir a sua liberdade. Deixe então que fique claro para você exatamente o que o perdão significa para você e aprenda o que deve ser para libertá-lo. O nível da sua oração depende disso, pois aqui ela aguarda a sua liberdade para ascender acima do mundo do caos e entrar na paz.

C. Perdoar-para-Destruir

C 2 C 1 O-perdão-para-destruir tem muitas formas, sendo uma arma do mundo da forma. Nem todas são óbvias e algumas são cuidadosamente escondidas embaixo do que parece ser caridade. No entanto, todas as formas que ele pode parecer tomar têm apenas essa meta simples; o seu propósito é separar e tornar aquilo que Deus criou igual, diferente. A diferença está clara em diversas formas nas quais a comparação que deve ser feita não pode ser passar despercebida, nem realmente se pretende que passe.

C 2 C 2 Nesse grupo, em primeiro lugar, existem as formas nas quais uma pessoa ‘melhor’ se digna a rebaixar-se para salvar uma pessoa ‘mais baixa’ daquilo que ela verdadeiramente é. O perdão aqui se baseia numa atitude de graciosa aristocracia tão distante do amor que a arrogância nunca poderia ser desalojada. Quem pode perdoar e contudo desprezar? E quem pode dizer a um outro que ele está mergulhado no pecado e ainda assim percebê-lo como o Filho de Deus? Quem faz de alguém um escravo para ensinar-lhe o que é a liberdade? Não há união aqui, mas apenas tristeza. Não há realmente misericórdia. Isto é morte.

C 2 C 3 Uma outra forma, ainda muito apreciada como a primeira se for entendida, não aparece em tão ruidosa arrogância. Aquele que quer perdoar o outro não clama por ser o melhor. Agora ele diz, ao invés disso, que aqui está alguém cujo pecado ele compartilha, já que ambos foram indignos e merecem a punição da ira de Deus. Isso pode parecer um pensamento humilde e pode, de fato, induzir a uma rivalidade no pecado e na culpa. Não é o amor pela criação de Deus e a santidade que é a Sua dádiva para sempre. É possível que o Seu Filho condene a si mesmo e ainda se lembre Dele?

C 2 C 4 Aqui a meta é separar de Deus o Filho que Ele ama e mantê-lo longe da sua Fonte. Essa meta também é buscada por aqueles que buscam o papel de mártir nas mãos de um outro. Aqui é preciso que a finalidade seja claramente vista, pois isso pode passar por mansidão e caridade ao invés de crueldade. Não é benigno aceitar o desprezo do outro e não responder a não ser com silêncio e um sorriso gentil? Olhe para isso, como você é bom, você que carrega com paciência e um ar de santo a raiva e a ferida que um outro faz a você e não monstra a dor amarga que você sente.

C 2 C 5 O-perdão-para-destruir muitas vezes se esconde atrás de um manto como esse. Ele mostra a face do sofrimento e da dor, como prova silenciosa da culpa e da devastação do pecado. Tal é a testemunha que ele oferece àquele que poderia ser um salvador e não um inimigo. Mas tendo sido feito inimigo, ele tem que aceitar a culpa e a reprovação profundamente inculcada que assim é posta sobre ele. Isso é amor? Ou é mais uma traição para com alguém que necessita de ser salvo da dor da culpa? O que poderia ser o propósito disso, exceto manter as testemunhas da culpa longe do amor?

C 2 C 6 O-perdão-para-destruir também pode assumir a forma de barganha e concessão. ‘Eu perdoarei você se você atender às minhas necessidades, pois na sua escravidão está a minha liberação.’ Diga isso para qualquer um e você será um escravo. E você buscará livrar-se da culpa em mais barganhas que não podem dar nenhuma esperança, mas apenas maior dor e miséria. Como o perdão agora veio a ser amedrontador e como está distorcido o fim que ele busca. Tenha piedade de você mesmo que barganha dessa maneira. Deus dá e não pede recompensa. Não há nenhuma dádiva a não ser como Ele. Todo o resto é zombaria. Pois quem poderia fazer uma barganha com o Filho de Deus e agradecer ao seu Pai pela sua santidade?

C 2 C 7 O que você quer mostrar ao seu irmão? Você tentaria reforçar a culpa dele e, portanto, a sua própria? O perdão é o meio para você escapar. Como é digno de pena fazer dele o meio para maior escravidão e dor. Dentro do mundo dos opostos existe uma maneira de você usar o perdão para a meta de Deus e encontrar a paz que Ele lhe oferece. Não queira se apoderar de nada além disso, ou você terá buscado a sua morte e orado pela separação do seu Ser. Cristo é para todos porque Ele está em todos.(147) É a Sua face que o perdão permite que você veja. É a Sua face na qual você vê a sua própria.

(147) 1 Coríntios 15:28 “Agora, quando todas as coisas Lhe estiverem sujeitas, então o Próprio Filho também se sujeitará Àquele que todas as coisas Lhe sujeitou, a fim de que Deus seja tudo em todos.”

C 2 C 8 Todas as formas que o perdão assume e que não levem para longe da raiva, da condenação e de qualquer tipo de comparação são morte. Pois isso é o que os seus propósitos determinaram. Não se deixe enganar com eles, mas deixe-os de lado julgando as suas trágicas ofertas como algo sem valor. Você não quer permanecer na escravidão. Você não quer ter medo de Deus. Você quer ver a luz do sol e o brilho do Céu cintilando sobre a face da terra, redimida do pecado e no Amor de Deus. A partir daqui a oração é liberada, junto com você. As suas asas estão livres e a oração irá erguê-lo e o levará para casa, onde Deus quer que você esteja.

D. Perdoar-para-Salvar

C 2 D 1 O-perdão-para-salvar tem uma forma e apenas uma. Ele não pede prova de inocência, nem pagamento de qualquer espécie. Ele não argumenta, nem avalia os erros que quer ignorar. Ele não oferece dádivas traiçoeiras, nem promete liberdade enquanto pede morte. Acaso Deus enganaria você? Ele apenas pede confiança e disposição para você aprender como ser livre. Ele dá o Seu Professor para quem pedir e buscar entender a Vontade de Deus. A Sua prontidão para dar está muito além do seu entendimento ou da sua simples apreensão. No entanto, é Sua Vontade que você aprenda o caminho para Ele e na realização da Sua vontade há certeza.

C 2 D 2 Você, criança de Deus, as dádivas de Deus são suas, não segundo os seus planos, mas pela Sua santa Vontade. A Sua Voz lhe ensinará o que é o perdão e como perdoar assim como Ele quer que seja. Não busque, então, entender o que ainda está além de você, mas deixe que ele seja o caminho para erguer você até onde os olhos de Cristo passam a ser a vista que você escolhe. Desista de todo o resto, pois não HÁ nada mais. Quando alguém pede qual ajuda que seja, Ele é Aquele que responde por você. Tudo o que você necessita fazer é dar um passo para trás e não interferir. O perdão-para-salvar é a Sua tarefa e é Ele Que responderá por você.

C 2 D 3 Não estabeleça qual é a forma que o perdão de Cristo deve assumir. Ele conhece como fazer de qualquer pedido um auxílio para você, enquanto você se ergue com pressa para finalmente ir para a casa do seu Pai.(152) Agora Ele pode fazer com que os seus passos tenham segurança e que as suas palavras sejam sinceras, não com a sua própria sinceridade, mas com a Sua. Deixe que Ele esteja a cargo de como você deverá perdoar e cada ocasião será, então, para você um outro degrau para o Céu e para a paz.

(152) Lucas 15:11-32 “Então Jesus continuou: Um certo homem tinha dois filhos. O filho mais jovem disse ao pai: ‘Eu Quero a minha parte da herança’ e o pai dividiu os seus bens entre os filhos. Alguns dias depois, o filho mais jovem arrumou as suas coisas e se mudou para uma terra distante, onde desperdiçou tudo o que tinha por viver de forma desregrada. Quando o seu dinheiro acabou, uma grande fome se espalhou pela terra e ele começou a passar necessidade. Convenceu um fazendeiro da região a empregá-lo e esse homem o mandou a seus campos para cuidar dos porcos. Embora quisesse saciar a fome com as vagens dadas aos porcos, ninguém lhe dava coisa alguma. Quando finalmente caiu em si, disse: ‘Até os empregados de meu pai têm comida de sobra e eu estou aqui, morrendo de fome. Vou retornar à casa de meu pai e dizer: Pai, pequei contra o céu e contra o senhor e não sou mais digno de ser chamado de seu filho. Por favor, trate-me como seu empregado.

Então voltou para a casa de seu pai. Quando ele ainda estava longe, o seu pai o viu. Cheio de compaixão, correu para o filho, o abraçou e o beijou. O filho disse: ‘Pai, pequei contra o céu e contra o senhor, e não sou mais digno de ser chamado de seu filho’.  O pai, no entanto, disse aos servos: ‘Depressa! Tragam a melhor roupa da casa e vistam nele. Coloquem-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Matem o novilho gordo. Faremos um banquete e celebraremos, pois esse meu filho estava morto e voltou à vida. Estava perdido e foi achado!’. E começaram a festejar.

Enquanto isso, o filho mais velho trabalhava no campo. Na volta para casa, ouviu música e dança e perguntou a um dos servos o que estava acontecendo. O servo respondeu: ‘Seu irmão voltou e seu pai matou o novilho gordo, pois ele voltou são e salvo!’. O irmão mais velho se irou e não quis entrar. O pai saiu e insistiu com o filho, mas ele respondeu: ‘Todos esses anos, tenho trabalhado como um escravo para o senhor e nunca me recusei a obedecer às suas ordens. E o senhor nunca me deu nem mesmo um cabrito para eu festejar com meus amigos. Mas, quando esse seu filho volta, depois de desperdiçar o seu dinheiro com prostitutas, o senhor comemora matando o novilho!’. O pai lhe respondeu: ‘Meu filho, você está sempre comigo e tudo que eu tenho é seu. Mas tínhamos de comemorar esse dia feliz, pois o seu irmão estava morto e voltou à vida. Estava perdido e foi achado!’”.

C 2 D 4 Você não está cansado da prisão? Deus não escolheu esse triste caminho para você. O que você escolheu ainda pode ser desfeito, pois a oração é misericordiosa e Deus é justo. A Sua é uma justiça que Ele pode entender, mas você por enquanto ainda não pode. No entanto, Ele lhe dará os meios para você aprender com Ele e ter, finalmente, o conhecimento de que a condenação não é real e constrói ilusões em nome do mal. E, no entanto, não importa a forma que os sonhos possam parecer assumir. As ilusões não são verdadeiras. A Vontade de Deus é verdade e você é um só com Ele em Vontade e propósito. Aqui todos os sonhos são desfeitos.

C 2 D 5 ‘O que devo fazer por ele, o Seu Filho santo?’ deve ser a única coisa que você sempre pergunta quando a ajuda se faz necessário e se está em busca do perdão. A forma que a busca assume você não necessita julgar. E não deixe que seja você aquele que determina a forma na qual o perdão vem para salvar o Filho de Deus. A luz de Cristo nele é a sua liberação e é isso que responde ao seu chamado. Perdoe-lhe assim como o Cristo decide que você deve e sejam Seus os olhos através dos quais você olha para ele e também fala por Ele. Ele conhece a necessidade, a pergunta e a resposta. Ele dirá a você exatamente o que fazer em palavras que você pode entender e que também pode usar. Não confunda a função Dele com a sua. Ele é a Resposta. Você, aquele que ouve.

C 2 D 6 E de que é que Ele fala com você? De salvação e da dádiva da paz. Do fim do pecado, da culpa e da morte. Do papel que o perdão desempenha Nele. Você apenas escuta. Pois Ele será ouvido por qualquer um que chame pelo Seu Nome e coloque o próprio perdão em Suas mãos. O perdão Lhe foi dado para que Ele o ensine, para que o salve da destruição e para fazer com que o meio da separação, do pecado e da morte venha a ser novamente a dádiva santa de Deus. A oração é a Sua Mão direita, que é liberada para salvar à medida que se permite que o verdadeiro perdão venha da Sua vigilância eterna e do Seu Amor.

C 2 D 7 Escute e aprenda e não julgue. É para Deus que você se volta para ouvir o que deve fazer. A Sua resposta será clara quanto a manhã e também o Seu perdão não é o que você pensa que seja. Ele ainda sabe e isso deve ser suficiente. O perdão tem um Professor que não falhará em nada. Descanse um pouco nisso; não tente julgar o perdão, nem colocá-lo numa moldura terrena. Deixe que ele se erga até Cristo, que dá boas-vindas a ele como uma dádiva que Lhe é feita. Ele não o deixará sem consolo(162), nem falhará em mandar os Seus anjos descerem para lhe responder em Seu Próprio Nome. Ele está ao lado da porta para a qual o perdão é a única chave. É preciso que você a dê a Ele para que Ele a use em seu lugar e você verá a porta deslizar abrindo-se silenciosamente sobre a resplandecente face de Cristo. Contempla o seu irmão que lá está, além da porta; o Filho de Deus tal como Ele o criou.

(162) João 14:18 “Eu não os deixarei órfãos; eu voltarei para vocês.”

3. Cura

A. Introdução

C 3 A 1 A oração tem ferramentas e testemunhas que fazem com que a subida íngreme seja mais gentil e mais segura, diminuindo a dor do medo e oferecendo o conforto e as promessas da esperança. A cura [healing] é a testemunha do perdão e uma ferramenta da oração, ela dá a você garantia do sucesso na consecução final da sua meta. A sua importância não deve ser enfatizada demasiadamente, pois a cura [healing] é um sinal ou símbolo da força do perdão e apenas um efeito ou sombra da mudança da mente sobre a meta da oração.

B. A Causa da Doença

S 3 B 1 Não tome equivocamente o efeito pela causa, nem pense que a doença está à parte ou separada daquilo que tem que ser a sua causa. É um sinal, uma sombra e um pensamento mau que parece ter realidade e ser justo, segundo os costumes do mundo. É uma prova externa dos ‘pecados’ internos e dá testemunho de pensamentos incapazes de perdoar que ferem e magoam o Filho de Deus. Curar [Healing] o corpo é impossível e isso é demonstrado pela natureza breve da ‘cura’ [‘cure’]. O corpo ainda tem que morrer e assim a sua cura [healing] apenas atrasa a sua volta ao pó,(167) onde ele nasceu e ao qual retornará.

(167) Gênesis 2:7 “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se um ser vivente. Então o Senhor Deus formou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego da vida e o homem se tornou um ser vivente.”

C 3 B 2 A fonte [a causa] do corpo é não perdoar o Filho de Deus. Ele não abandonou a sua fonte e isso é claramente demonstrado na sua dor, no seu envelhecimento e na marca da morte que está sobre ele. Amedrontado e frágil ele parece ser para aqueles que pensam que a sua vida está presa ao seu comando e atada ao seu sopro diminuto e instável. A morte os encara à medida que cada momento passa irrevogável, além das suas garras, que não podem detê-los. E sentem medo à medida que os seus corpos mudam e adoecem. Pois eles sentem o pesado cheiro da morte sobre os seus corações.

C 3 B 3 O corpo pode ser curado [healed] como um efeito do verdadeiro perdão. Só isso pode trazer a lembrança da imortalidade, que é a dádiva da santidade e do amor. O perdão tem que ser concedido por uma mente que entende que ela tem que ignorar todas as sombras sobre a face santa de Cristo, entre as quais a doença deve ser vista apenas como mais uma. Nada além disso; o sinal de um julgamento feito por um irmão sobre outro irmão, um julgamento do Filho de Deus por ele mesmo. Pois ele amaldiçoou o seu corpo como a sua prisão e esqueceu que foi ele quem deu esse papel a ele.

C 3 B 4 O que ele fez, agora o Filho de Deus tem que desfazer. Mas não sozinho. Pois ele jogou fora a chave da prisão; a sua santa impecabilidade e a lembrança do Amor de seu Pai. No entanto, recebe Ajuda na Voz que seu Pai colocou nele. O poder de curar [heal] é agora a dádiva de seu Pai, pois através da Sua Voz Ele ainda pode alcançar o Seu Filho, lembrando-lhe que o corpo pode passar a ser o lar escolhido por ele, mas nunca será o seu lar na verdade.

C. Cura [Healing] Falsa versus Cura [Healing] Verdadeira

C 3 C 1 Portanto, distinções têm que ser feitas entre a cura [healing] verdadeira e a sua contrapartida defeituosa. O mundo dos opostos é o lugar da cura [healing], pois o que poderia haver no Céu para se curar [heal]? Assim como a oração dentro desse mundo pode pedir coisas equivocadas e a aparente caridade pode perdoar-para-matar, assim também a cura [healing] pode ser tão falsa quanto verdadeira; uma testemunha do poder do mundo ou do Amor eterno de Deus.

C 3 C 2 A falsa cura apenas faz uma troca pobre(172) de uma ilusão por outra “melhor”; um sonho de doença por um sonho de saúde. Isso pode ocorrer em formas inferiores de oração, combinadas com o perdão gentilmente intencionado, mas ainda não completamente compreendido. Somente a falsa cura pode dar lugar ao medo, de modo que a doença estará apta a atacar novamente. A falsa cura pode, de fato, remover uma forma de dor e doença. Mas a causa permanece e não faltarão efeitos. A causa ainda é o desejo de morrer e vencer o Cristo. E com esse desejo a morte é uma certeza, pois a oração É atendida. No entanto, existe um tipo de morte aparente que tem uma fonte diferente. Isso não acontece por causa de pensamentos prejudiciais e da raiva violenta do universo. Significa apenas que chegou o fim da utilidade do funcionamento do corpo. E assim é descartado como uma escolha, como alguém que se deita por uma roupa agora desgastada.

C 3 C 3 Isso é o que a morte deveria ser; uma escolha quieta, feita com alegria e com uma sensação de paz, porque o corpo foi usado de forma benigna para ajudar o Filho de Deus ao longo do caminho que ele segue para Deus. Nós, então, agradecemos ao corpo por todo o serviço que ele nos prestou. Mas também estamos agradecidos, pois terminou a necessidade de caminharmos no mundo dos limites e de tentarmos alcançar o Cristo em formas ocultas, visível no máximo em belos vislumbres. Agora nós podemos contemplá-Lo sem antolhos,(175) na luz que nós temos aprendido a contemplar outra vez.

(175) 1 Coríntios 13:12 Agora vemos de modo imperfeito, como um reflexo no espelho, mas então veremos tudo face a face. Tudo que sei agora é parcial e incompleto, mas conhecerei tudo plenamente, assim como Deus já me conhece plenamente.

C 3 C 4 Nós chamamos a isso morte, mas é liberdade. Ela não vem em formas que parecem ser impostas na dor sobre a carne que não a quer, mas como um sinal de boas-vindas que é dado com gentileza à libertação. Se houve cura [healing] verdadeira, essa pode ser a forma na qual a morte vem, quando chega o momento de descansar por algum tempo de um trabalho feito e terminado com contentamento. Agora nós vamos em paz para ares mais livres e um clima mais gentil, onde não é difícil ver que as dádivas que nós demos foram guardadas para nós. Pois o Cristo está mais claro agora; a Sua visão se sustentada mais em nós; a Sua Voz, a Palavra de Deus,(177) é nossa com mais certeza.

(177) João. 1:1-5 “No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus. O mesmo estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por dele e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas e as trevas não a compreenderam.

C 3 C 5 Essa passagem gentil para uma oração mais elevada, um perdão benigno dos caminhos da terra, só pode ser recebida com gratidão. No entanto, antes disso a cura [healing] verdadeira tem que ter vindo para abençoar a mente com o perdão amoroso dos pecados que ela sonhou e que depositou sobre o mundo. Agora os seus sonhos são desfeitos na quietude do descanso. Agora o seu perdão vem curar [heal] o mundo e ela está pronta para partir em paz,(178) tendo terminado a jornada e aprendido as lições.

(178) Lucas. 2:29 “Senhor, agora Você está permitindo partir em paz o Teu servo, Segundo a Tua palavra”;

C 3 C 6 Isso não é morte segundo o mundo, pois a morte é cruel através dos seus olhos apavorados e assume a forma de punição pelo pecado. Como poderia ser uma bênção, então, e como poderia ser recebida com boas-vindas, se não pode deixar de ser temida? Que cura [healing] pode ter ocorrido nessa visão de algo que é apenas o abrir do portão para uma oração mais elevada e para uma justiça feita com benignidade? A morte é um prêmio e não uma punição. Mas tal ponto de vista tem que ser trazido pela cura [healing] que o mundo não pode conceber. Não há cura [healing] parcial. O que apenas troca de ilusões não fez nada. O que é falso não pode ser parcialmente verdadeiro. Se você está curado [healed], a sua cura [healing] é completa. O perdão é a única dádiva que você dá e quer receber.

C 3 C 7 A cura [healing] falsa se baseia na cura [cure] do corpo, deixando a causa da doença ainda sem qualquer mudança, pronta para atacar novamente até que traga uma morte cruel em aparente vitória. Ela pode ser mantida sob controle por algum tempo e podem existir períodos de breve descanso enquanto ela espera para cobrar a vingança do Filho de Deus. No entanto, ela não pode ser vencida até que toda a fé depositada nela tenha sido retirada e colocada no substituto de Deus para os sonhos maus; um mundo no qual o véu do pecado não está presente para mantê-lo escuro e sem consolo. Finalmente o portão do Céu se abre e o Filho de Deus está livre para entrar na casa que está pronta para dar-lhe as boas-vindas, que foi preparada para ele antes que o tempo existisse e ainda espera apenas por ele.

D. Separação versus União

C 3 D 1 A cura [healing] falsa cura [heals] o corpo em parte, mas nunca como um todo. As suas metas separadas ficam bem claras nisso, pois não removeu a praga do pecado que se encontra nela. Portanto, ainda engana. E também não é realizada por alguém que entende que o outro é exatamente igual a ele mesmo, pois é isso que faz com que seja possível a cura [healing] verdadeira. Quando é falsa, existe algum poder que outro possui que não foi igualmente concedido a ambos como um só. Aqui a separação se mostra. E aqui o significado da cura [healing] verdadeira foi perdido e ídolos surgiram para obscurecer a unidade que é o Filho de Deus.

C 3 D 2 Curar [healing]-para-separar pode parecer uma ideia estranha. No entanto, pode ser aplicada a qualquer tipo de cura [healing] que se baseie em qualquer tipo de desigualdade. Essas formas podem curar [heal] o corpo e são, de fato, geralmente limitadas a isso. Alguém sabe mais, foi mais bem treinado ou talvez seja mais talentoso e sábio. Portanto, ele pode propiciar a cura [healing] de alguém que está abaixo dele e merece a sua condescendência. A cura [healing] do corpo pode vir através disso porque, em sonhos, a igualdade não pode ser permanente. O sonho é feito de trocas e mudanças. Ser curado [healed] parece significar encontrar uma pessoa mais sábia que, por meio de sua arte e aprendizado, terá sucesso.

C 3 D 3 Alguma outra sabe mais; essa é a frase mágica da qual o corpo parece ser o objetivo da cura [healing], tal como o mundo a concebe. E a esse mais sábio, um outro vai se consultar para tirar proveito do seu aprendizado e da sua maestria; para encontrar nele o remédio para a dor. Como isso pode ser assim? A cura [healing] verdadeira não pode vir da desigualdade assumida e depois aceita como a verdade e usada para ajudar a restaurar os feridos e acalmar a mente que sofre da agonia da dúvida.

C 3 D 4 Nesse caso, existe então um papel na cura [healing] que alguém possa desempenhar para oferecer ajuda a um outro? Em arrogância, a resposta tem que ser ‘não’. No entanto, na humildade, de fato, há lugar para ajudantes. É como o papel que ajuda na oração e permite que o perdão seja o que deve ser. Você não faz de si mesmo o portador da dádiva especial que traz a cura [healing]. Você apenas reconhece a sua unicidade com aquele que pede ajuda. Pois nessa unicidade o seu senso de estar separado é desfeito e é isso que o faz doente. Não há sentido em dar um remédio à parte do lugar onde está a fonte da doença, pois assim ela jamais pode ser verdadeiramente curada [healed].

C 3 D 5 Curadores [healers] existem, pois eles são os Filhos de Deus que reconheceram a sua Fonte e entenderam que tudo o que a sua Fonte cria é um só com eles. Esse é o remédio que traz um alívio que não pode falhar. Ele permanecerá para abençoar por toda a eternidade. Ele não cura [heals] em parte, mas integralmente e para sempre. Agora a causa de todas as enfermidades foi revelada exatamente como é. E nesse lugar está escrita agora a Palavra santa de Deus. A doença e a separação têm que ser curadas [healed] pelo amor e pela união. Nada mais pode curar [heal] assim como Deus determinou que fosse a cura [healing]. Sem Ele não há cura [healing], pois não há amor.

C 3 D 6 Só a Voz de Deus pode lhe dizer como curar [heal]. Escute e você nunca falhará em trazer o Seu remédio gentil àqueles que Ele envia a você, para permitir que Ele os cure [heal] e para abençoar todos aqueles que servem com Ele em nome da cura [healing]. A cura [healing] do corpo ocorrerá porque a sua causa se foi. E como agora não há mais causa, ela não pode voltar em uma forma diferente. E a morte também não será mais temida porque foi entendida. Não há medo naquele que foi verdadeiramente curado [healed], pois o amor entrou agora onde os ídolos costumavam estar e o medo finalmente deu lugar a Deus.(182)

(182) 1 João 4:18 “Não há medo no amor; ao contrário o amor perfeito expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor.”

E. A Santidade da Cura [Healing]

C 3 E 1 Como são santos aqueles que foram curados [healed]! Pois, em sua visão, os seus irmãos compartilham a sua cura [healing] e o seu amor. Portadores da paz – a voz do Espírito Santo, através da qual Ele fala por Deus, Cuja Voz Ele é – tais são os curadores [healers] de Deus. Eles apenas falam por Ele e nunca por si mesmos. Eles não têm nenhuma dádiva a não ser aquelas que vêm de Deus. E essas eles compartilham porque sabem que isso é a Sua vontade. Eles não são especiais. Eles são santos. Eles escolheram a santidade e desistiram de todos os sonhos separados feitos de atributos especiais através dos quais podem conceder dádivas desiguais aos menos afortunados. A cura [healing] deles tem restaurado a sua integridade de modo que podem perdoar e se unir à canção da oração na qual os curados [healed] cantam a sua união e os seus agradecimentos a Deus.

C 3 E 2 Como testemunha do perdão, auxiliar da oração e efeito da misericórdia verdadeiramente ensinada, a cura [healing] é uma bênção. E o mundo responde rapidamente em coro através da voz da oração. O perdão ilumina com o seu alívio misericordioso cada folha da grama, cada asa feita de penas e todas as coisas vivas sobre a terra. O medo não tem nenhum porto aqui, pois o amor veio com toda a sua unicidade santa. O tempo só permanece para deixar que o último abraço da oração descanse sobre a terra um instante mais à medida que o mundo desaparece na luz. Esse instante é a meta de todos os curadores [healers] verdadeiros, aqueles a quem o Cristo ensinou a ver a Sua semelhança e a ensinar como Ele.(184)

(184) Gênesis 1:26-27 “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine ele sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus e sobre o gado e sobre toda a terra e sobre todo o réptil que rasteja sobre a terra. E Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.”

C 3 E 3 Pense no que significa ajudar o Cristo a curar [heal]! O que pode ser mais santo do que isso? Deus agradece aos Seus curadores [healers], pois Ele conhece que a Causa da cura [healing] é Ele mesmo, o Seu Amor, o Seu Filho, restaurado como a Sua completeza, que está de volta para compartilhar com Ele a alegria santa da criação. Não peça a cura [healing] parcial, nem aceite um ídolo em lugar da lembrança Daquele Cujo Amor nunca mudou e nunca mudará. Você é tão precioso para Ele quanto toda a Sua criação, pois ela está em você como a Sua dádiva eterna. Que necessidade você pode ter de sonhos mutantes em um mundo triste? Não se esqueça da gratidão de Deus. Não se esqueça da graça santa da oração. Não se esqueça do perdão do Filho de Deus.

C 3 E 4 Você primeiro perdoa, depois ora e você está curado [healed]. A sua oração se ergueu e chamou por Deus, Que ouve e responde. Você entendeu que só perdoa a si mesmo e só ora por você mesmo. E nesse entendimento você está curado [healed]. Na oração você se uniu à sua Fonte e entendeu que nunca partiu. Esse nível não pode ser atingido até que não haja mais nenhum ódio em seu coração e nenhum desejo de atacar o Filho de Deus. Nunca se esqueça disso; você é o Filho de Deus e assim como você escolhe ser para ele, assim você é para si mesmo e Deus para você.(189)

(189) Mateus 25:40 “E o Rei lhes responderá e dirá: ‘Em verdade vos digo que, todas as vezes que fizestes isso a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes.’”

C 3 E 5 O seu julgamento também não falhará em chegar a Deus, pois você dará a Ele o papel que você vê na Sua criação. Não escolha equivocamente ou você pensará que você é o criador em Seu lugar e Ele, então, já não é mais Causa, mas apenas um efeito. Agora a cura [healing] é impossível, pois Ele é acusado pela sua decepção e pela sua culpa. Ele, que é Amor, passa a ser a fonte do medo, pois só o medo pode agora ser justificado. A vingança é Sua.(195) A morte é o Seu grande destruidor. E a doença, o sofrimento e a perda amarga passam a ser o que é devido a todos sobre a terra, aqueles a quem Ele abandonou aos cuidados do diabo, jurando que nunca mais os libertaria..

(195) Romanos 12:19 “Amados, não vos vingueis, mas antes deem lugar à ira; porque está escrito: ‘A minha é a vingança; eu recompensarei’, diz o Senhor”.

C 3 E 6 Vinde a Mim, Minhas crianças, mais uma vez, sem tais pensamentos distorcidos sobre os vossos corações. Vocês ainda são santos com a Santidade que os deu a luz em impecabilidade perfeita e ainda os cerca com os braços da paz. Sonhem agora com a cura [healing]. Depois levantem-se e abandonem todos os sonhos para sempre. Você é aquele que o seu Pai ama, que nunca deixou a sua casa, nem vagou em um mundo selvagem com os pés sangrando e com o coração pesado e endurecido contra o Amor que é a verdade em você. Entregue todos os seus sonhos a Cristo e deixe que Ele seja o seu Guia para a cura [healing], conduzindo você em oração para além dos tristes alcances do mundo.

C 3 E 7 Ele vem por Mim e é a Minha Palavra que Ele diz para você. Eu quero chamar o Meu Filho cansado de volta a Mim, liberando-o dos sonhos feitos de malícia para o doce abraço do Amor eterno e da paz perfeita. Os meus braços estão abertos para o Filho que amo e que não entende que ele está curado [healed] e que as suas orações nunca deixaram de cantar a sua alegre gratidão em união com toda a criação, na santidade do Amor. Fique quieto um instante.(201) Por baixo dos sons de luta e derrota duras e amargas, há uma Voz que fala de Mim para você. Ouça isso por um instante e você será curado. Ouça isso por um instante e você será salvo.

(201) Salmos 46:10 “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus; Eu serei exaltado entre os gentios, eu serei exaltado sobre a terra!”

C 3 E 8 Ajude-Me a despertar as Minhas crianças do sonho da punição e de uma vida pequena concebida com medo, que termina tão rápido que seria a mesma coisa se nunca tivesse existido. Ao invés disso, deixe-Me lembrá-lo da eternidade, na qual a sua alegria cresce mais à medida que o seu amor se estende junto com o Meu além do infinito, onde o tempo e a distância não têm significado. Enquanto você espera em sofrimento, a melodia do Céu está incompleta, porque a sua canção é parte da eterna harmonia do amor. Sem você a canção não é plena. Volte para Mim Que nunca deixei o Meu Filho.

C 3 E 9 Ouça, Minha Criança, o seu Pai chama por você. Não se recuse a ouvir o chamado do Amor. Não negue a Cristo o que Lhe é próprio. O céu é aqui e o Céu é a sua casa. A criação se inclina através das barras do tempo para erguer a carga pesada que o mundo carrega. Levantem os seus corações para saudar o seu advento. Vejam as sombras desaparecerem em gentileza; os espinhos que caem suavemente da fronte sangrenta daquele que é o Filho santo de Deus.(205) Como você é bela, Criança da Santidade! Como você é parecida Comigo! Com que amor Eu guardo no Meu coração e nos Meus braços. Como é preciosa cada dádiva que você Me deu, você que curou o Meu Filho e O tirou da cruz.

(205) Mateus 27:29 “Quando eles fizeram uma coroa de espinhos e a colocaram em sua cabeça, eles puseram uma vara em sua mão direita. E eles se ajoelharam diante Dele e zombaram Dele, dizendo: ‘Salve, Rei dos Judeus!’”

C 3 E 10 Levante-se e deixe que os Meus agradecimentos lhe sejam dados. E com a Minha gratidão virá em primeiro lugar a dádiva do perdão e depois a paz eterna. Devolva, então, agora a sua voz santa para Mim. A canção de oração é silenciosa em você. O universo está esperando a sua liberação porque é a própria liberação dele. Seja benigno para com ele e para com você mesmo e então seja benigno para Comigo. Eu peço apenas isso: que você seja consolado e não viva mais no terror e na dor. Não abandone o Amor. Lembre-se disso: seja o que for que você pense sobre si mesmo, seja o que for que você pense do mundo, o seu Pai necessita de você e chamará(207) você até que você finalmente venha a Ele em paz.

(207) Mateus 22:14 “Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.”

O corpo pode ser curado [healed] como um efeito do verdadeiro perdão. Só isso pode trazer a lembrança da imortalidade, que é a dádiva da santidade e do amor. O perdão tem que ser concedido por uma mente que entende que ela tem que ignorar todas as sombras sobre a face santa de Cristo, entre as quais a doença deve ser vista apenas como mais uma. Nada além disso; o sinal de um julgamento feito por um irmão sobre outro irmão, um julgamento do Filho de Deus por ele mesmo. Pois ele amaldiçoou o seu corpo como a sua prisão e esqueceu que foi ele quem deu esse papel a ele.”

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Bibliografia da OREM3:

Livro “Um Curso em Milagres” – Livro Texto, Livro de Exercícios e Manual de Professores. Fundação para a Paz Interior. 2ª Edição –  copyright© 1994 da edição em língua portuguesa.

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E-book “What is A Course in Miracles” (tradução livre: O que é Um Curso em Milagres) – Robert Perry.

E-book “Autobiography – Helen Cohn Schucman, Ph.D.” – Foundation for Inner Peace (tradução livre: Autobiografia – Helen Cohn Schucman, Ph.D., Fundação para a Paz Interior).

Livro “Uma Introdução Básica a Um Curso em Milagres”,  Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

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Livro “Absence from Felicity: The Story of Helen Schucman and Her Scribing of A Course in Miracles” (tradução livre: “Ausência de Felicidade: A História de Helen Schucman e Sua Escriba de Um Curso em Milagres”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Artigo “A Short History of the Editing and Publishing of A Course in Miracles” (tradução livre: Uma Breve História da Edição e Publicação de Um Curso em Milagres” – Joe R. Jesseph, Ph.D. http://www.miraclestudies.net/history.html

E-book “Study Guide for A Course in Miracles”, Foundation for Inner Peace (tradução livre: Guia de Estudo para Um Curso em Milagres, Fundação para a Paz Interior).

Artigo “The Course’s Use of Language” (tradução livre: “O Uso da Linguagem do Curso”), extraído do livro “The Message of A Course in Miracles” (tradução livre: “A Mensagem de Um Curso em Milagres”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

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Livro “Quantum Questions” (tradução livre: “Questões Quânticas”) – Ken Wilburn

Livro “Um Retorno ao Amor” – Marianne Williamson.

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Livro Um Curso em Milagres – Esclarecimento de Termos.

Artigo “The Metaphysics of Separation and Forgiveness” (tradução livre: “A Metafísica da Separação e do Perdão”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

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Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – A Canção da Oração” – Helen Schucman – Fundação para a Paz Interior.

Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – Psicoterapia: Propósito, Processo e Prática.

Workshop “O que significa ser um professor de Deus”, proferido pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D..

Artigo escrito pelo escritor Paul West, autor do livro “I Am Love” (tradução livre: “Eu Sou Amor”), blog https://www.voiceforgod.net/.

Artigo “The Beginning Of The World” (tradução livre: “O Começo do Mundo”) – Dr Kenneth Wapnick.

Artigo “Duality as Metaphor in A Course in Miracles” (tradução livre: “Dualidade como Metáfora em Um Curso em Milagres”) – Um providencial e didático artigo, considerado pelo próprio autor como sendo um dos artigos (workshop) mais importantes por ele escrito e agora compartilhado pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Artigo “Healing the Dream of Sickness” (tradução livre: “Curando o Sonho da Doença”  – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Livro “The Message of A Course in Miracles – A translation of the Text in plain language” (tradução livre: “A mensagem de Um Curso em Milagres – Uma tradução do Texto em linguagem simples”) – Elizabeth A. Cronkhite.

E-book “Jesus: A New Covenant ACIM” – Chapter 20 – Clearing Beliefs and Desires – Cay Villars – Joininginlight.net© (tradução livre: “Jesus: Uma Nova Aliança UCEM” – Capítulo 20 – Clarificando Crenças e Desejos).

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Artigo “To Be in the World and Not of It” (tradução livre: “Estar no Mundo e São Ser Dele”), escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick e por sua esposa Sra. Gloria Wapnick.

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Livro “A Course in Miracles: Completed and Annotated Edition” (“Edição Completa e Anotada”) – Circle of Atonement.

Livro “Q&A – Detailed Answers to Student-Generated Questions on the Theory and Practice of A Course in Miracles” – Supervised and Edited by Kenneth Wapnick, Ph.D. – Foundation for A Course in Miracles – Publisher (tradução livre: “P&R – Respostas Detalhadas a Questões Geradas por Alunos sobre a Teoria e Prática de Um Curso em Milagres” – Supervisionado e Editado por Kenneth Wapnick, Ph.D. – Fundação para Um Curso em Milagres – Editora)

Artigo “The Importance of Relationships” (tradução livre: “A Importância dos Relacionamentos”), no site https://circleofa.org/library/the-importance-of-relationships/, autor Robert Perry.

Artigo: “The ark of peace is entered two by two” (tradução livre: “Na arca da paz só entram dois a dois”) – Robert Perry Site: https://circleofa.org/library/the-ark-of-peace-is-entered-two-by-two/

Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 2 of 3 – How Right Minds Live in the World: The Blessing of Forgiveness”, por Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 1 of 3 – How Wrong Minds Live in the World: The Ego’s Curse of Specialness”, por Dr. Kenneth Wapnick.

Transcrição do vídeo do Dr. Kenneth Wapnick no YouTube, intitulado: “Judgment” (tradução livre: “Julgamento”).  O artigo completo em inglês no site https://facim.org/transcript-of-kenneth-wapnick-youtube-video-entitled-judgment/.

Trechos do Workshop “The Meaning of Judgment” (tradução livre “O Significado de Julgamento”), realizado na Fundação para Um Curso em Milagres em Roscoe NY, ministrado pelo Dr. Kenneth Wapnick. O artigo completo em inglês no site: https://facim.org/online-learning-aids/excerpt-series/the-meaning-of-judgment/.

Comentários do professor de Deus Allen Watson, que transcrevemos, em tradução livre, do site Circle of Atonement (https://circleofa.org/workbook-companion/what-is-sin/).

Artigo “There is no sin” (tradução livre: “Não há pecado”), Robert Perry, site https://circleofa.org/library/there-is-no-sin/.

Artigo do Professor Greg Mackie, denominado “If God is Love Why do We Suffer?” (tradução livre: “Se Deus é Amor porque nós sofremos?”) https://circleofa.org/library/if-god-is-love-why-do-we-suffer/.

Artigo “The Ten Commandments and A Course in Miracles” (tradução livre: Os Dez Mandamentos e Um Curso em Milagres”), Greg Mackie, site https://circleofa.org/library/the-ten-commandments-and-a-course-in-miracles/.

Artigo escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D., sobre o livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, disponível no site http://www.miraclestudies.net/Dialogue_Pref.html.

Livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D..

Artigo do Consultor, Escritor e Professor Rogier Fentener Van Vlissingen, de Nova Iorque, intitulado “A Course in Miracles and Christianity: A Dialogue” (“Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”), disponível no Blog Closing the Circle e acesso no link: https://acimnthomas.blogspot.com/2011/04/course-in-miracles-and-christianity.html.

Artigo sobre o livro “A Course in Miracles and Christianity: A Dialogue” (tradução livre “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”), escrito por Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e o Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D. Site http://www.miraclestudies.net/Dialogue_Pref.html.

Artigo do professor Robert Perry intitulado “Do we have a chalice list?” (tradução livre: “Temos uma lista de cálice?”), acesso através do link: https://circleofa.org/2009/07/13/do-we-have-a-chalice-list/.

Artigo “The religion of the ego” (tradução livre: “A religião do ego”), Robert Perry, link https://circleofa.org/library/the-religion-of-the-ego/.

Artigo “A New Realities Interview with William N. Thetford, Ph.D.”, conduzida por James Bolen em abril de 1984. Tradução livre Projeto OREM®. Artigo em inglês https://acim.org/archives/a-new-realities-interview-with-william-n-thetford/.

Artigo “Why is sin merely a mistake?” [tradução livre “Por que o pecado é apenas um erro?”], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/why-is-sin-merely-a-mistake/.

Artigo “What a difference a few words make” (tradução livre: “Que diferença algumas palavras fazem”), Greg Mackie, disponível no link https://circleofa.org/library/what-a-difference-a-few-words-make/.

Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres], coescrito por Robert Perry, B.A. (Cranborne, United Kingdom) e Greg Mackie, B.A. (Xalapa, Mexico), link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-course-miracles/.

Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles Revisited” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres Revisitado], escrito por Greg Mackie, link Revisitado], e pode ser acessado no link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-and-a-course-in-miracles-revisited/.

Artigo “Watch With Me, Angels” [Vigiem comigo, anjos], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/watch-with-me-angels/.

Artigo transcrito de Workshop apresentado pelo Dr. Kenneth Wapnick, denominado “Watching With Angels [Vigiar com anjos], link: https://facim.org/watching-with-angels-part-1/.

Artigo “How Does Projection Really Work? [Como a Projeção realmente funciona?], Robert Perry, que pode ser acessado através do link https://circleofa.org/library/how-does-projection-really-work/.

Artigo “The Practical Implications of Projection: Summary of a Class Presentation” [tradução livre: “As Implicações Práticas da Projeção: Resumo de uma Apresentação de Aula”] poderá ser acessado através do link  https://circleofa.org/library/practical-implications-projection/.

Artigo “Reverse Projection: “As you see him you will see yourself” [tradução livre: “Projeção Reversa: ‘Assim como tu o vires, verás a ti mesmo’”], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/reverse-projection-see-him-see-yourself/.

Artigo denominado “Are we living in a virtual reality” [“Nós estamos vivendo em uma realidade virtual?], Greg Mackie, link https://circleofa.org/library/are-we-living-in-a-virtual-reality/.

Artigo disponibilizado pelo site Pathways of Light, denominado “From Virtual do True Reality” [Da Realidade Virtual à Verdadeira], link https://www.pathwaysoflight.org/daily_inspiration/print_pol-blog/from-virtual-to-true-reality.

Série de artigos denominada “Rewriting the Rules of Virtual Reality” [Reescrevendo as Regras da Realidade Virtual] – partes 1 a 4, Dr. Joe Dispenza, link https://drjoedispenza.com/blogs/dr-joe-s-blog/rewriting-the-rules-of-virtual-reality-part-i.

Artigo “Commentary on What is Salvation” [“Comentário sobre O Que é Salvação”], Allen Watson, link https://circleofa.org/workbook-companion/what-is-salvation/.

Site oficial do Professor Allen Watson http://www.allen-watson.com/;

Artigo “Special Theme: What Is Salvation? [“Tema Especial: O Que É A Salvação?”], Thomas R. Wakechild, que pode ser acessado através do link http://acourseinmiraclesfordummies.com/blog/wp-content/uploads/2014/07/PDF-What-is-Salvation-with-Notes-Upload-7-15-14-ACIM-Workbook-for-Dummies.pdf.

Artigo “The Core Unit of Salvation” [A Unidade Central da Salvação], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/the-core-unit-of-salvation/.

Artigo “ACIM Study Guide and Commentary – Chapter 5, Healing and Wholeness – Section III – The Guide to Salvation” [Guia de Estudo e Comentários ACIM – Capítulo 5 – Cura e Integridade – Seção III – O Guia para a Salvação], Allen Watson, acesso através do link http://www.allenwatson.com/uploads/5/0/8/0/50802205/c05s03.pdf.

Artigo “Commentaries on A Course in Miracles – ACIM Text, Section 1.I – Principles of Miracles” (“Comentários sobre Um Curso em Milagres – UCEM Texto, Seção 1.I – Princípios dos Milagres”), Allen Watson, site http://www.allen-watson.com/uploads/5/0/8/0/50802205/c01s01a.pdf

Artigo “A Course in Miracles: The Guide to Salvation” [Um Curso em Milagres: O Guia para a Salvação”], Sean Reagan, acesso através do link https://seanreagan.com/a-course-in-miracles-the-guide-to-salvation/.

Artigo “The Urgency of Doing Our Part in Salvation” [“A Urgência de Fazer Nossa Parte na Salvação”], Greg Mackie, acesso através do link https://circleofa.org/library/urgency-of-doing-our-part-in-salvation/.

Artigo “Shadow Figures” [figuras de sombra], Robert Perry, acesso através do link https://circleofa.org/library/shadow-figures/.

Artigo-estudo intitulado “Shadows of the Past” [Sombras do Passado], Allen A. Watson, acesso através do  link http://www.allen-watson.com/allens-text-commentaries.html.

Recomendamos o site The Pathways of Light Community, para reforços no processo de estudo: https://www.pathwaysoflight.org.

Artigo sobre o Capítulo 17: O Perdão e o Relacionamento Santo – Seção III: Sombras do passado; pode ser acessado através do link: https://www.pathwaysoflight.org/acim_text/print_acim_page/chapter17_section_iii.

Transcrição de palestra do professor David Hoffmeister, estudante, pesquisador e eminente divulgador de UCEM, durante a Conferência “A Course in Miracles – ACIM” [“Um Curso em Milagres”], no mês de fevereiro de 2007, acesso através do link https://awakening-mind.org/resources/publications/accepting-the-atonement-for-yourself/. As diversas palestras do professor David podem ser acessadas, em inglês, no site https://acim-conference.net/past-acim-conferences/.

Trechos do workshop realizado na Fundação para Um Curso em Milagres (Foundation for A Course in Miracles), em Roscoe, Nova Iorque, denominado “Regras para decisões”, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D., no link https://facim.org/online-learning-aids/excerpt-series/rules-for-decision/.

Artigo “Levels of Mind: Looking at the ‘Layers’ of Mind that form Perception” (“Níveis da Mente: Olhando para as ‘Camadas’ da Mente que formam a Percepção”), Site https://miracleshome.org/publications/levelsofmind.htm.

Artigo “To Desire Wholly is to Be” (“Desejar Totalmente é Ser”), do professor David Hoffmeister. Site: https://miracleshome.org/supplements/todesirewholly_171.htm.

Artigo “The Glory of Who We Really Are” [“A glória de quem nós realmente somos”], do professor Greg Mackie. Site: https://circleofa.org/library/the-glory-of-who-we-really-are/?inf_contact_key=2c1c99e05ff3c25330a7916d84d19420680f8914173f9191b1c0223e68310bb1.

Artigo “The difference between horizontal and vertical perception”, Paul West (16/09/2019). Site https://www.voiceforgod.net/blogs/acim-blog/the-difference-between-horizontal-and-vertical-perception.

Artigo “The Holy Relationship: The Source of Your Salvation [“O Relacionamento Santo: A Fonte de Sua Salvação”], Greg Mackie. Site Circle of Atonement, https://circleofa.org/library/holy-relationship-source-of salvation/?inf_contact_key=791ef4a4c578a34f45d28b436fec486d680f8914173f9191b1c0223e68310bb1.

Artigo “On Becoming the Touches of Sweet Harmony – The Holy Relationship as Metaphor – Part 1 and Part 2” [“Sobre se Tornar os Realces da Amena Harmonia – O Relacionamento Santo como Metáfora – Parte 1 e Parte 2”], 1º de junho de 2018, Volume 22 Nº 2 – Junho 2011, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. Site https://facim.org/becoming-touches-sweet-harmony-holy-relationship-metaphor/.

Livro “Your Immortal Reality: How to Break the Cycle of Birth and Death” (tradução livre: “A Sua Realidade Imortal: Como Quebrar o Ciclo de Nascimento e Morte), de autoria de Gary R. Renard.

Fonte de consulta para a tradução dos Dez Mandamentos em português: https://biblia.com.br/perguntas-biblicas/quais-sao-os-10-mandamentos-e-onde-os-encontramos-na-biblia-cl/.

Artigo “Summary of the Thought System of “A Course in Miracles” [Resumo do Sistema de Pensamento de “Um Curso em Milagres”]. Links https://facim.org/summary-of-the-thought-system-of-a-course-in-miracles-part-1/; https://facim.org/summary-of-the-thought-system-of-a-course-in-miracles-part-2/.

Artigo “Miracles boomeritis” [Boomerite dos Milagres], Robert Perry, https://circleofa.org/library/miracles-boomeritis/.

Livro “Boomerite: Um romance que tornará você livre” [na versão em português; “Boomeritis: A Novel That Will Set You Free”, na versão original em inglês].

Artigo “A brief summary of “The obstacles to peace” [“Um breve resumo de “Os obstáculos à paz”], Robert Perry, site Circle of Atonement, link https://circleofa.org/library/brief-summary-obstacles-to-peace/.

Artigo “A Course in Miracles and ‘The Secret’” [“Um Curso em Milagres e ‘O Segredo’”], Greg Mackie. Site https://circleofa.org/library/a-course-in-miracles-and-the-secret/.

Artigo “How can the Course help us cope with a financial crisis” [“Como o Curso pode nos ajudar a lidar com uma crise financeira?”], Greg Mackie. Site https://circleofa.org/library/course-help-cope-with-financial-crisis/.

Artigo “True Empathy” [“A Verdadeira Empatia”], autor Robert Perry. Site https://circleofa.org/library/true-empathy/.

Artigo: “I NEED BE ANXIOUS OVER NOTHING”, autor Greg Mackie. Site: https://circleofa.org/library/carefree-life/;

Artigo “16-POINT SUMMARY OF THE TEACHING OF A COURSE IN MIRACLES”, autor Robert Perry. Site: https://circleofa.org/library/creation-by-god/

Livro “365 Days Through A Course in Miracles – A Daily Devotional”, de Jeff Nance.

Artigo ‘The Introduction to the Workbook’, de Allen Watson. Site: https://circleofa.org/workbook-companion/the-introduction-to-the-workbook/

Vídeo do Dr. Kenneth Wapnick, abordando a afirmação do livro Texto: “Faça com que esse ano seja diferente, fazendo com que tudo seja o mesmo” ((UCEM-Urtext-T-15.XI.10:11), disponível no YouTube através do link:  https://www.youtube.com/watch?v=KFNCHw_Hb5Q.

Artigo do Professor Robert Perry, denominado “THIS YEAR MAKE DIFFERENT: HOW THE COURSE WOULD HAVE US APPROACH THE NEW YEAR” [Tradução livre “Faça com que esse ano seja diferente: Como o Curso nos quer fazer abordar o Ano Novo”], disponível em inglês através do link: https://circleofa.org/library/a-different-approach-to-the-new-year/.

Livro “The Journey Home” de autoria do Dr. Kenneth Wapnick sobre a seção “The Closing of the Gap” [versão FIP do Curso: “Fechar a brecha”].

Artigo “We have the answer: Jesus’ vision of a better world and how we can achieve it” [tradução livre: ‘Nós temos a resposta: a visão de Jesus de um mundo melhor e como nós somos capazes de alcançá-lo’], escrito pelo professor Greg Mackie, disponível em Inglês no site https://circleofa.org/library/how-the-world-as-a-whole-should-be/. [Esse artigo foi coautorado pelo professor Robert Perry.]

Artigo “Course Fundamentals: The Trinity and Other Metaphysical and Theological Points of Confusion”, do professor Robert Perry. Site: https://circleofa.org/library/trinity-metaphysical-theological-points/.

Artigo “Who Can Despair When Hope Like This Is His?” (tradução livre: “Quem É capaz De Se Desesperar Quando Uma Esperança Como Essa É Dele?’], de autoria do professor Greg Mackie – 2014. Site: https://circleofa.org/library/truly-helpful-response/;

Artigo intitulado “The Social Vision Of A Course In Miracles” [tradução livre: “A Visão Social De Um Curso Em Milagres”], de autoria do professor Robert Perry, Circle of Atonement, site: https://circleofa.org/library/the-social-vision-of-a-course-in-miracles/;

Livro: “A Manual For Holy Relationship [Um Manual Para Relacionamento Santo] • The End of Death [O Fim da Morte], Volume Dois. The deeper teachings of A Course in Miracles [Os ensinamentos mais profundos de Um Curso em Milagres]”. Autora: Nouk Sanchez;

Artigo “Reality in ACIM is not non-dualistic, it is holographic” [A realidade em UCEM não é não-dualista, é holográfica]. Autor Paul West. Site: Reality in ACIM is not non-dualistic, it is holographic;

Artigo “What Is Forgiveness?” [“O Que É Perdão?”]. Site: Forgiveness – A Course In Miracles: Meditations for Students;

Artigo: Summary and Commentary on “I Need Do Nothing” [Resumo e Comentário sobre “Eu Não Preciso Fazer Nada”]. Autor Professor Robert Perry. Site: Summary and Commentary on “I Need Do Nothing” • Circle of Atonement;

Artigo Capítulo 18: A PASSAGEM DO SONHOSeção VII: Eu Não Preciso Fazer Nada. Fonte: A Course in Miracles Text Made Simple (Pathways of Light Mission). Site: A Course in Miracles Text Made Simple. Autores Mary e Robert. Site: About the Pathways of Light Founders;

Artigo Dialogue on “I Need Do Nothing” [Diálogo sobre Eu Não Preciso Fazer Nada”]. Fonte: Australian Centre for Inner Peace. Autor Michael Dawson. Site: Articles Written by me Based on A Course in Miracles-4; A Course in Miracles-Inner Peace;

Artigo Cameo 17: “I Need Do Nothing” [“Eu Não Preciso Fazer Nada”]. Site: Site: A Course in Miracles – Complete & Annotated Edition [Um Curso em Milagres – Edição Completa e Anotada]. Link: Cameo 27: “I Need Do Nothing” – A Course in Miracles CE App. Fonte: Aplicativo ACIM CE (A Course in Miracles – Complete & Annotated Edition);

Artigo: “Helen Schucman and A Course in Miracles: Personal Revelation to Scripture” [“Helen Schucman e Um Curso em Milagres: Revelação Pessoal sobre as Escrituras”]. Fonte: Intermountain West Journal of Religious Studies – Volume 9 – Number 1 Fall 2018 – Article 5. Autor: McKinley Smoot – Utah State University. Site: https://digitalcommons.usu.edu/imwjournal/vol9/iss1/5;

Artigo: “Psychotherapy in the Dream: A Phenomenological Exploration” [“Psicoterapia no Sonho: Uma Exploração Fenomenológica”]. Autor: Nick Bustos – California Institute for Human Science. Fonte: Consciousness: Ideas and Research for the Twenty First Century | Verão 2019 | Vol. 7 | Edição 7, Artigo 2.
Bustos, N., Psychotherapy in the Dream: A Phenomenological Exploration. Disponível em:
https://digitalcommons.ciis.edu/conscjournal/vol7/iss7/2;

Artigo: “Choosing to See the Progress” [“Escolhendo Ver o Progresso”]. Autor: Rev. Tony Ponticello – 07.06.25. Site: 07.06.25 “Choosing to See the Progress”;

Livro: “The Better Angels of Our Nature – Why Violence Has Declined” [“Os Melhores Anjos de Nossa Natureza – Por que a Violência Tem Declinado”]. Autor do livro: Steven Pinker 2010 806 páginas. Artigo disponível em Inglês no site: Best Psychology Books | Summaries & Audio;

Artigo: Has the Decline of Violence Reversed since The Better Angels of Our Nature was Written? [O Declínio da Violência se Inverteu desde que “The Better Angels of Our Nature” foi escrito?]. Autor: Steven Pinker – Atualização de 2014;

Artigo: All Is A Dream [Tudo É Um Sonho]. Autor: Nisargadatta Maharaj. Site: NISARGADATTA MAHARAJ | all is a dream;

Artigo: “Awakening – Separating Truth from Illusions” [“Despertar – Separando a Verdade das Ilusões”]. Autora: Nous Sanchez – 10 de maio de 2020. Site: Awakening – Separating Truth from Illusions – Nouk Sanchez | Take Me to Truth;

Artigo: “The Pillars of God – Truth and Love” [“Os Pilares de Deus – Verdade e Amor”]. Autora: Nouk Sanchez – 17 de abril de 2020. Site: The Pillars of God – Truth and Love – Nouk Sanchez | Take Me to Truth;

Artigo: “The 7 Keys to Authentic Communication” [“As 7 Chaves para Comunicação Autêntica”]. Autora: Nouk Sanchez – 7 de abril de 2015. Site: The 7 Keys to Authentic Communication – Nouk Sanchez | Take Me to Truth;

Artigo: “Spiritual Awakening – Stepping Across the Threshold – PART I” [“Despertar Espiritual – Transpondo o Limiar – PARTE I”]. Autora: Nouk Sanchez – 20 de setembro de 2019. Site: Spiritual Awakening – Stepping Across the Threshold – PART I – Nouk Sanchez | Take Me to Truth;

Artigo: “Spiritual Awakening – Stepping Across the Threshold – PART II – The Final Awakening” [Despertar Espiritual – Transpondo o Limiar – PARTE II – O Despertar Final”]. Autora: Nouk Sanchez – 21 de setembro de 2019. Site: Spiritual Awakening – Stepping Across the Threshold – PART II – The Final Awakening – Nouk Sanchez | Take Me to Truth;

Artigo: “The Distinction between the Present Moment and the Holy Instant” [“A Distinção entre o Momento Presente e o Instante Santo”]. Autora: Nouk Sanchez – 12 de outubro de 2020. Site: The Distinction between the Present Moment and the Holy Instant – Nouk Sanchez | Take Me to Truth;

Artigo: “Give Peace a Chance” [“Dê uma Chance à Paz”]. Autora: Nouk Sanchez – 17 de dezembro de 2018. Site: Give Peace a Chance – Nouk Sanchez | Take Me to Truth;

Artigo: “The Seven Essential Principles of Quantum Forgiveness” [Os Sete Princípios Essenciais do Perdão Quântico”]. Autora: Nouk Sanchez – 15 de dezembro de 2013. Site: The Seven Essential Principles of Quantum Forgiveness – Nouk Sanchez | Take Me to Truth;

Artigo: “Powerful Forgiveness Process – The Atonement” [“Poderoso Processo de Perdão – A Expiação”]. Autora: Nouk Sanchez – 1º de novembro de 2012. Site: Powerful Forgiveness Process – The Atonement – Nouk Sanchez | Take Me to Truth;

Artigo: “The Circumstances and the Guidance That Led up to The Song of Prayer” [“As Circunstâncias e a Orientação que Levaram para A Canção da Oração”]. Autor: Robert Perry. Fonte: Course Companions Sample Commentary Song of Prayer Supplement. Site: CC Landing Page Sample Docs;

Um milagre é uma correção. Ele não cria e realmente não muda nada. Apenas olha para a devastação e lembra à mente que o que ela vê é falso. Desfaz o erro, mas não tenta ir além da percepção, nem superar a função do perdão. Assim, permanece nos limites do tempo.” (LE.II.13)
“O Amor é o caminho que sigo com gratidão.” (LE.195.Título)
“E a consciência [no nível da realidade (awareness)] de que dar e receber são a mesma coisa.” (T-25.IX.10:6)
Nada real pode ser ameaçado.
Nada irreal existe.
Nisso está a paz de Deus.
(T.In.2:2-4
)
Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing - PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras - FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficina de Reprogramação Emocional e Mental - O Blog aborda quatro sistemas de pensamento sobre Espiritualidade Não-Dualista, através de 4 categorias, visando estudos e pesquisas complementares, assim como práticas efetivas sobre o tema: OREM1) Ho’oponopono - Psicofilosofia Huna. OREM2) A Profecia Celestina. OREM3) Um Curso em Milagres. OREM4) A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE) - Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT). Pesquisador Independente sobre Espiritualidade Não-Dualista como uma proposta inovadora de filosofia de vida para os padrões Ocidentais de pensamentos, comportamentos e tomadas de decisões (pessoais, empresariais, governamentais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

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