…continuação da Parte I…
Dando continuidade ao estudo sobre o importante tema “Figuras das Sombras”, tendo como inspiração o artigo do professor Robert Perry, “Shadow Figures” [“Figuras das Sombras], transcrevemos trechos em tradução livre para a nossa reflexão e entendimento.
“Parágrafo 4
O tempo, de fato, não é benigno para com o relacionamento que não é santo. Pois o tempo é cruel nas mãos do ego, assim como é benigno quando é usado para a gentileza. A atração do relacionamento não-santo começa a apagar-se e a ser questionada quase que imediatamente. Uma vez formado, a dúvida necessariamente o penetra, porque o seu propósito é impossível. [Os únicos relacionamentos que retêm as fantasias que se centram neles são aqueles com os quais se sonhou, mas que nunca foram realizados. Onde nenhuma realidade entrou, não há nada que se intrometa no sonho da felicidade. Mas considere o que isso significa; quanto mais realidade entra no relacionamento não-santo, menos satisfatório ele se torna. E quanto mais as fantasias podem abranger, maior a satisfação parece ser.] O ‘ideal’ do relacionamento não-santo torna-se assim um ideal no qual a realidade do outro absolutamente não entra para não ‘estragar’ o sonho. E quanto menos o outro realmente traz para o relacionamento, ‘melhor’ ele se torna. Assim, a tentativa de união vem a ser uma maneira de excluir até mesmo a pessoa com quem se buscou a união. Pois ela foi feita de forma a excluir essa pessoa e unir-se a fantasias em ‘êxtase’ ininterrupto.
• Questão de estudo •
4. A sentença 4 menciona o ‘propósito’ de um relacionamento não-santo. Qual das seguintes (pode haver mais de uma) faz parte do propósito real de tais relacionamentos?
A. Realmente unir-se a outra pessoa para resistir ao ataque do mundo.
B. Excluindo a sua realidade e a da outra pessoa.
C. Unindo-se com fantasias de vingança contra as figuras das sombras do passado.
D. Satisfação dos impulsos sexuais físicos.
Em um relacionamento não-santo, o tempo só piora as coisas (4:1).
Isso porque a crueldade é como o ego usa o tempo, assim como o Espírito Santo usa o tempo para a cura (4:2).
Nós vemos evidências da erosão de relacionamentos não-santos ao longo do tempo ao nosso redor e, certamente, em nossas próprias vidas.
Não demora muito para que o brilho desapareça de um relacionamento que não é santo; as nossas mentes começam a questionar ‘quase que imediatamente’ (4:3).
As perguntas devem surgir porque o propósito que o ego tem em tais relacionamentos é impossível e algo em nós sabe disso (4:4).
Como punir essa pessoa pode acertar as coisas com a pessoa que nos feriu no passado? Como isso é justo para a pessoa no presente? Como receber amor dessa pessoa pode realmente compensar por não ter recebido amor de outra pessoa no passado? E assim por diante.
Em uma passagem que, por algum motivo, foi retirada da edição do Curso publicada pela Fundação para um Curso em Milagres [FIP em inglês], Jesus continua dizendo que os únicos relacionamentos não-santos que conseguem manter as fantasias sobre corrigir erros passados são aqueles que nunca foram realmente formados e que existem apenas nos sonhos ou na imaginação de alguém.
Uma vez que tudo está acontecendo no sonho de alguém, nenhuma realidade existe para perturbar a fantasia. Você pode sentar-se, fantasiar e imaginar-se feliz em tal relacionamento apenas porque nunca realmente alcançou o relacionamento!
A implicação para os relacionamentos que realmente iniciamos, porém, é estonteante: ‘quanto mais realidade entra no relacionamento não santo, menos satisfatório ele se torna.’
Quanto mais você conhece o seu parceiro, mais infeliz você se torna.
Por outro lado, ‘quanto mais as fantasias podem abranger [quanto mais do relacionamento que é assumido pela fantasia], maior a satisfação parece ser.’
Talvez nós tenhamos encontrado pessoas que pensam que são felizes em seu relacionamento, quando para nós, é evidente que elas estão vivendo em um mundo de fantasia.
Isso é o que esta passagem está dizendo. Mas também se aplica a qualquer relacionamento não-santo de que nós possamos fazer parte.
A passagem omitida faz com que a próxima frase faça sentido e dá um referente razoável para o seu ‘assim’:
O ‘ideal’ do relacionamento não-santo torna-se, assim, um ideal no qual a realidade do outro absolutamente não entra para ‘estragar’ o sonho (4:5).
E quanto menos o outro realmente traz para o relacionamento, ‘melhor’ ele se torna (4:6).
Visto que todo o propósito é separação e exclusão, até mesmo a alegada tentativa de união com o outro torna-se a forma real de excluir o outro (4:7)!
A outra pessoa nunca foi o objeto real; a intenção do ego sempre foi ‘unir-se a fantasias em ‘êxtase’ ininterrupto'(4:8).
As seguintes frases desta seção podem ser úteis para responder a esta pergunta: 2:3; 3:1; 3:3; 4:8.
Parágrafo 5
Como pode o Espírito Santo trazer a interpretação que faz do corpo como um meio de comunicação a relacionamentos cujo único propósito é a separação da realidade? O que o perdão é, em si mesmo, permite a Ele que o faça. Se tudo foi esquecido, exceto os pensamentos amorosos, o que fica é eterno. E o passado transformado vem a ser como o presente. O passado não está mais em conflito com o agora. Essa continuidade estende o presente aumentando a sua realidade e o seu valor na percepção que tens dele. Nesses pensamentos amorosos está a centelha da beleza que fica escondida na feiura do relacionamento não-santo, onde o ódio é lembrado; ainda assim ela está lá, para voltar à vida à medida que o relacionamento for dado Àquele Que lhe dá vida e beleza. É por isso que a Expiação está centrada no passado, que é a fonte da separação e aonde ela tem que ser desfeita. Pois a separação tem que ser corrigida aonde foi feita.
• Questão de estudo •
5. As sentenças 1 e 2 explicam que o perdão capacita o Espírito Santo a reinterpretar os nossos corpos como meio de comunicação em vez de meio de vingança. À luz do parágrafo 1 (e de sua resposta à pergunta 9), bem como do restante do parágrafo 5, explique por que isso é verdade.
O Espírito Santo tem um trabalho assustador pela frente, não tem?
Ele está tentando nos ensinar a usar o nosso corpo apenas como meio de comunicação em relacionamentos que, não-santos como são no início, têm apenas um propósito: separação da realidade (5:1).
Nós temos usado os corpos em nossos relacionamentos para aumentar a fragmentação, a separação e a exclusão; Ele está nos ensinando a usá-los para o propósito exatamente oposto.
A própria natureza do verdadeiro perdão é perfeitamente projetada para permitir que isso aconteça (5:2).
Como assim? Bem, foi-nos dito que:
Perdoar é meramente lembrar apenas os pensamentos amorosos que deste no passado e aqueles que te foram dados (1:1).
Se nós permitirmos que o perdão entre em nossos relacionamentos, tudo, exceto os pensamentos amorosos, se vai, e os pensamentos amorosos que permanecem são eternos (5:3).
A dor do passado se foi. Tanto o passado como o presente são semelhantes: cheios de pensamentos amorosos, livres de culpa, bonitos e limpos (5:4-5).
O amor presente é verdadeiramente visto como real e, porque nós o valorizamos, o estendemos para o futuro (5:6).
Esses pensamentos amorosos que nós permitimos preencher as nossas mentes nos mostram a centelha de beleza uns dos outros.
Nós olhamos nos olhos do outro e vemos o Amado. Nós vemos amor. Nós vemos Deus.
E nós entregamos o nosso relacionamento a esse amor, a Deus (5:7).
Expiação, ou perdão, deve enfocar no passado porque o passado é a fonte de separação (5:8–9).
O passado deve ser reavaliado, a dor esquecida, os pensamentos de amor revelados. E quando for, existe uma verdadeira união.
Este é o trabalho que nós temos que fazer em nossos relacionamentos.
É por isso que ‘o perdão é a única função aqui’ (T-26.VII.8:5).
Parágrafo 6
O ego busca ‘resolver’ os próprios problemas, não em sua fonte, mas onde não foram feitos. E assim busca garantir que não haverá solução. O Espírito Santo quer [deseja] apenas fazer com que as Suas resoluções sejam completas e perfeitas e assim busca e encontra a fonte dos problemas onde ela está e lá a desfaz. E com cada passo no Seu desfazer, cada vez mais a separação é desfeita e a união trazida para mais perto. Ele não está absolutamente confuso por nenhuma das ‘razões’ em favor da separação. Tudo o que Ele percebe na separação é que ela tem que ser desfeita. Permite que Ele descubra a centelha de beleza escondida em teus relacionamentos e mostre-a a ti. A sua beleza te atrairá tanto que nunca mais estarás disposto a perdê-la de vista novamente. E permitirás que essa centelha transforme o relacionamento de tal forma que possas vê-la cada vez mais. Porque vais querê-la cada vez mais e tornar-te-ás cada vez menos disposto a permitir que ela seja escondida de ti. E aprenderás a buscar e a estabelecer as condições nas quais essa beleza pode ser vista.
• Questão de estudo •
6. Se nós permitirmos que o Espírito Santo revele a centelha de beleza escondida em nossos relacionamentos, vários resultados se seguirão. Coloque esses resultados na ordem em que ocorrerão (liste as letras na sequência adequada).
A. Nós aprenderemos a buscar e estabelecer condições nas quais a centelha possa ser vista.
B. Nós nos tornaremos cada vez menos dispostos a deixar a centelha ser escondida.
C. Nós permitiremos que a centelha transforme o relacionamento
D. Nós quereremos ver mais e mais da centelha.
O ego busca ‘resolver‘ os próprios problemas na fantasia do presente, em vez de perdoar o passado. Ele faz isso para manter os problemas (6:1-2).
A solução do Espírito Santo é desfazer a separação, descobrindo a centelha de beleza escondida em nossos relacionamentos e mostrando-a para nós. Ele localiza a fonte do problema em nossos pensamentos sobre o passado e desfaz o problema lá (6:3).
Cada vez que nós perdoamos, ‘cada vez mais a separação é desfeita’ (6:4). Nada pode impedir a união.
O Espírito Santo simplesmente não reconhece nenhuma das nossas razões imaginadas para manter o outro à distância (6:5); A sua única resposta à separação é desfazê-la.
Nós estamos sendo chamados para permitir que o Espírito Santo ‘descubra a centelha de beleza escondida em nossos relacionamentos e mostre-a para nós’ (6:7).
Nós não somos chamados a abandonar os nossos relacionamentos especiais. Nós não somos chamados para julgá-los bons ou maus, santos ou não-santos. Qualquer que seja o relacionamento, qualquer que seja o seu estado, o objetivo é ter os nossos olhos abertos para a centelha de beleza um no outro e, ao nos abraçarmos, abraçar o Amado.
A pequena e maravilhosa canção de Karen Drucker [A Face de Deus] diz tudo para mim:
Você é a Face de Deus.
Eu te mantenho em meu coração.
Você é uma parte de mim.
Você é a Face de Deus.
The Face of God Karen Drucker You are the Face of God. I hold you in my heart, You are a part of me. You are the Face of God. You are the Face of love. I hold you in my heart, You are my family. You are the Face of God. | A Face de Deus Você é a Face de Deus. Eu levo você no meu coração, Você é uma parte de mim. Você é a Face de Deus. Você é a Face do amor. Eu levo você no meu coração, Você é minha família. Você é a Face de Deus |
Quando você vê aquela centelha de Deus em outra pessoa, é infinitamente atraente e você nunca quer perdê-la de vista.
Mas a memória disso nunca o deixa; você sabe o que está lá, escondido sob as projeções de lixo do seu ego e é irresistivelmente atraído para descobri-la novamente.
E de novo. E novamente (6:8-11).
Você aprenderá o que deve ser feito, o que deve ser dito, para permitir que essa beleza seja vista novamente e, a longo prazo, seja mantida para sempre em sua vista.
Eu nem posso começar a dizer o quanto desejo isso! Eu tenho visto a Face de Deus em mais de uma pessoa e sei como é lindo.
Sinceramente, é para isso que vivo, quando olho no fundo de mim mesmo. Muitas vezes eu não faço isso; eu olho para a frente e da superfície de mim mesmo e quando o faço parece haver razões para estar separado, para ficar na defensiva.
Assim, eu devo me lembrar continuamente. Eu faço aulas do Livro de Exercícios. Eu canto a música de Karen. Eu medito e lembro como é bonita a visão de Cristo em outro ser. Eu memorizo e repito as palavras do Curso:
A visão de Cristo é tudo o que há para se ver. A canção de Cristo é tudo o que há para se ouvir. A mão de Cristo é tudo o que há para se segurar. Não há jornada que não seja caminhar com Ele (T-24.V.7:7-10).
Parágrafo 7
Tudo isso farás com contentamento, se apenas deixares que Ele mantenha a centelha diante de ti para iluminar o teu caminho e torná-lo mais claro para ti. O Filho de Deus é um. A quem Deus uniu como um só, o ego não pode separar(*). A centelha da santidade tem que estar a salvo, por mais escondida que possa estar em qualquer relacionamento. Pois o Criador do único relacionamento não deixou nenhuma parte dele fora de Si Mesmo. Essa é a única parte do relacionamento que o Espírito Santo vê porque tem o conhecimento que só essa é verdadeira. Tornaste o relacionamento irreal e, portanto, profano, não-santo, vendo-o onde não está e como não é. Dá o passado Àquele Que pode mudar a tua mente a respeito disso por ti. Mas, primeiro, estejas certo de que reconheces inteiramente o que fizeste o passado representasse e por quê.
(*) Uma referência clara a Mateus 19:6 (KJV): “Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe’. A referência bíblica se refere à união de dois indivíduos, enquanto o uso que o Curso faz dela se refere a toda a Filiação.
• Questão de estudo •
7. O que devemos fazer para permitir que o Espírito Santo nos mostre essa centelha?
A. Reconheça que Deus nos criou como um.
B. Veja o nosso relacionamento onde e como é.
C. Entregar o passado ao Espírito Santo para que Ele mude a nossa ideia sobre isso.
‘Tudo isso farás com contentamento’ (7:1) – tudo o que?
As últimas frases do parágrafo anterior nos dizem:
- Nunca mais estarás disposto a perder a centelha de vista novamente.
- Permitirás que essa centelha transforme o relacionamento.
- Desejarás vê-la cada vez mais.
- Desejarás tornar-te cada vez menos disposto a permitir que ela seja escondida de ti.
- Aprenderás a buscar e a estabelecer as condições nas quais essa beleza possa ser vista.
Tudo isso você fará – SE. Grande ‘se‘. ‘… se você apenas deixar que Ele mantenha a centelha diante de você para iluminar o seu caminho e torná-lo mais claro para você’ (7:1), ou como foi colocado em (6:7), ‘..que Ele descubra a centelha de beleza escondida em seus relacionamentos e mostre-a a você.‘
Nó devemos estar dispostos a permitir que o Espírito Santo nos mostre a beleza onde agora nós vemos apenas a feiura.
Há uma passagem maravilhosa que descreve a transformação em nossa percepção quando nós permitimos isso:
Tu és capaz de imaginar quão belos parecerão para ti aqueles a quem tiveres perdoado? Em nenhuma fantasia jamais viste nada tão belo. Nada do que vês aqui, dormindo ou acordado, chega perto de tamanha beleza. E coisa alguma valorizarás como essa, nem nada será tão precioso. Nada do que lembras, que tenha feito o teu coração cantar com alegria, jamais te trouxe sequer uma pequena parte da felicidade que ver isso vai te trazer. Pois verás o Filho de Deus. Contemplarás a beleza que o Espírito Santo ama comtemplar e pela qual Ele agradece ao Pai. Ele foi criado para ver isso para ti até que aprendesses a vê-lo por ti mesmo. E todo o Seu ensinamento leva a ver isso e a dar graças com Ele (T-17.II.1:1-9).
A sentença 2 dá uma declaração clara de um fato básico, fundamental para o entendimento do Curso:
‘O Filho de Deus é um’ (7:2). Este ‘um’ [um só] não é Jesus, ele é toda a criação de Deus. Isso inclui você e eu.
Isso define o contexto para a próxima frase, que reinterpreta ou reaplica o aforismo da Bíblia: ‘Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe’. (Mateus 19:6).
Na Bíblia, isso se refere ao casamento; no Curso, refere-se à unicidade da Filiação. E em vez de ser declarado como uma admoestação (‘Não faça isso’), é declarado como um fato: ‘A quem Deus uniu como um só, o ego não pode separar’ (7:3).
De acordo com este parágrafo, a centelha de beleza está escondida em qualquer relacionamento (7:4).
Nós estamos unidos como um só porque nós estamos no Filho de Deus, que é um só.
A centelha é a única parte real do relacionamento. Existe apenas um relacionamento (7:5)!
É a relação do Filho e do Pai, da criação e do Criador. E não sobrou nenhuma parte dela sem Deus! Essa é a centelha, os Grandes Raios: Deus dentro de nós.
Em termos menos poéticos, significa que Deus está em todas as pessoas que eu vejo, que Deus é a realidade de todas as pessoas que eu conheço. Todos. Todos nós estamos unidos como um só em Deus. E isso é tudo o que o Espírito Santo vê em cada relacionamento, porque ‘só isso é verdade’ (7:6).
Você e eu temos tornado os nossos relacionamentos não-santos por torna-los irreais.
Tentamos transportar o ‘relacionamento’ de onde ele realmente existe – no Espírito, em Deus – para o reino material, para corpos e personalidades (egos) tentando se unir (7:7).
A solução é entregar o nosso passado ao Espírito Santo, para que Ele mude as nossas mentes sobre isso por nós (7:8).
Quando ou pensamentos sombrios ou as memórias prejudiciais do passado surgirem, grite por ajuda.
Dá-Lhe os teus pensamentos e Ele os devolverá como milagres… (LE-pI.151.14:1).
Antes de fazer isso, no entanto, o Curso nos aconselha a sermos claros sobre o que fizemos com que o passado representasse e por quê (7:9).
Essa é a centelha, os Grandes Raios: Deus dentro de nós.
Ele prossegue para nos lembrar o que está no próximo parágrafo.
Parágrafo 8
O passado vem a ser uma [Em resumo, o passado é agora a sua] justificativa para entrar em uma aliança contínua, não-santa, com o ego contra o presente. Pois o presente é perdão. Portanto, os relacionamentos que a aliança não-santa dita não são percebidos nem sentidos como se estivessem acontecendo agora. Apesar disso, o quadro de referências ao qual o presente se refere em busca de significado é uma ilusão do passado, na qual aqueles elementos que servem ao propósito da aliança não-santa são retidos e o resto abandonado. E o que é assim abandonado é toda a verdade que o passado poderia oferecer ao presente como testemunhas da sua realidade. [, enquanto] O que é mantido só testemunha a realidade dos sonhos.
• Questão de estudo •
8. O parágrafo anterior termina dizendo que antes de nós entregarmos o passado ao Espírito Santo, nós devemos primeiro reconhecer ‘o que fizeste o passado representar e por quê’ (7:9). Este parágrafo expande essa ideia. O que nós fizemos com que o passado representasse e por quê?
Em resumo, nós temos feito o passado representar a nossa justificativa para continuar o ataque no presente (8:1).
As nossas memórias do passado são na verdade uma ilusão do passado, retendo apenas os elementos que justificam os nossos ataques presentes e nos afastam da experiência imediata e direta do presente.
O ego odeia o presente porque ‘o presente é perdão’ (8:2); no presente não há passado e, portanto, nada a perdoar. Isso é o perdão no Curso.
Portanto, relacionamentos não-santos ‘não são percebidos nem sentidos como agora’ (8:3).
Nós estamos constantemente interpretando o presente a partir de um quadro de referência do passado; nós vemos isso através de lentes distorcidas.
Mas nós não estamos realmente interpretando o presente à luz do passado; nós estamos interpretando o presente à luz de uma ilusão do passado, uma ilusão que consiste apenas nos elementos que apoiam os objetivos destrutivos do ego e abandona (esquece) tudo o mais (8:4).
Nesse abandono, nós estamos perdendo ‘toda a verdade que o passado poderia oferecer ao presente como testemunhas da sua realidade, enquanto o que é mantido só testemunha a realidade dos sonhos’ (8:5-6).
Em outras palavras, existem aspectos do passado (os pensamentos de amor) que podem testemunhar a realidade do presente. Esses revelam a centelha oculta de beleza. Esses pensamentos são os que nós queremos lembrar.
O ego odeia o presente porque o presente é perdão; no presente não há passado e, portanto, nada a perdoar. Isso é o perdão no Curso.
Parágrafo 9
Ainda depende de ti escolher [estar disposto] unir-te à verdade ou à ilusão. Mas lembra-te que escolher uma é abandonar a outra. Àquela que escolheres, atribuirás beleza e realidade, porque a escolha depende de qual delas valorizas mais. A centelha de beleza ou o véu da feiura, o mundo real ou o mundo da culpa e do medo, verdade ou ilusão, liberdade ou escravidão – tudo é a mesma coisa. Pois nunca podes a não ser entre Deus e o ego. Os sistemas de pensamento só podem ser verdadeiros ou falsos e todos os seus atributos vêm apenas do que eles são. Só os pensamentos de Deus são verdadeiros. E tudo o que decorre deles vem do que são e é a Fonte santa de Onde vieram.
• Questão de estudo •
9. A frase-tema neste parágrafo é a primeira: ‘Ainda depende de ti escolher unir-te à verdade ou à ilusão.‘ Qual dos pares a seguir não está entre as maneiras como a nossa escolha é representada neste parágrafo? (Mais de um)
A. Deus ou o ego
B. Felicidade ou tristeza
C. A centelha da beleza ou o véu da feiura
D. Agradável ou enfadonho
E. Verdadeiro ou falso
F. O mundo real ou o mundo da culpa e do medo
G. Verdade ou ilusão
H. Liberdade ou escravidão
Então, a escolha é nossa: unir-se à verdade (os pensamentos de amor) ou à ilusão (a dor do passado)? Escolher um é eliminar o outro (9:1-2).
Se nós tivermos clareza de como o ego usa o passado, nós seremos motivados a escolher a verdade. O que você quer?
A centelha da beleza ou o véu da feiura, o mundo real ou o mundo da culpa e do medo, verdade ou ilusão, liberdade ou escravidão – tudo é a mesma coisa (9:4).
Essa é a escolha que nós fazemos a cada momento, um passo de cada vez: Deus ou o ego (9:5)?
Não há cinzento aqui, não há meio caminho; é muito preto no branco.
Se os pensamentos e os efeitos dos pensamentos vêm de Deus, eles são verdadeiros. Tudo o mais é falso.
Quando nós percebemos isso, a nossa escolha é feita facilmente.
Parágrafo 10
Meu irmão santo [irmãos], eu quero entrar em todos os teus relacionamentos e caminhar entre tu e tuas fantasias. Permite que o meu relacionamento contigo seja real para ti e deixa que eu traga realidade à tua percepção dos teus irmãos. Eles não foram criados para permitir que ferisses a ti mesmo através deles. Eles foram criados para criar contigo. Essa é a verdade que eu quero interpor entre tu e a tua meta feita de loucura. Não fiques separado de mim e não permitas que o propósito santo da Expiação se perca para ti em sonhos de vingança. Relacionamentos nos quais tais sonhos são acalentados excluíram a mim. Deixa-me entrar, em nome de Deus e trazer-te a paz para que possas me oferecer a paz.
• Questão de estudo •
10. Explique em suas próprias palavras, da forma mais prática possível, o que Jesus quer dizer com as sentenças 1, 2 e 8. Em outras palavras, o que Jesus quer fazer para os nossos relacionamentos, com base em toda esta seção?
Agora, Jesus fala conosco e parece estar assumindo a mesma função que atribuiu ao Espírito Santo: entrar em nossos relacionamentos e se colocar entre nós e nossas fantasias.
Às vezes, no Curso, Jesus e o Espírito Santo meio que se confundem. Creio que isso pode ser facilmente compreendido, porque Jesus nos diz:
Eu sou a manifestação do Espírito Santo e, quando me vires, será porque O terás convidado (T-12.VII.6:1).
Por isso, ele nos chama de seus ‘irmãos santos’ e expressa o seu desejo de fazer parte de todos os nossos relacionamentos (10:1).
Nós estamos dispostos a convidá-lo para entrar? Nós estamos dispostos a permitir que o seu relacionamento conosco seja real para nós e a permitir que ele traga ‘realidade à [nossa] percepção de [nossos] irmãos’ (10:2)?
Os nossos irmãos não foram criados como contraste para a nossa autoflagelação, punindo-nos por meio deles por nossa culpa.
Eles foram criados para criar conosco (10:3-4).
Essa verdade é o que Jesus quer interpor no lugar de nossas fantasias malucas (10:5).
O que significa outra pessoa criar conosco?
…mas toda a criação está nos pensamentos que eu penso com Deus (LE-pI.rI.51.4:8).
A capacidade de aceitar a verdade nesse mundo é a contraparte perceptível do que é criar no Reino (T-10.II.3:3).
A criação não pode sequer ser concebida no mundo. Aqui, ela não tem significado. O perdão é a sua forma mais próxima da terra (LE-pI.192.3:1).
Pelo que entendi, então, criar com um irmão ou uma irmã, pelo menos neste mundo, significa uma prática compartilhada de perdão, na qual nós ‘pensamos com Deus‘ e ‘aceitamos a verdade‘ uns sobre os outros.
No Céu, no Reino Espiritual, eu não posso nem imaginar o que o poder combinado de nossos pensamentos purificados será capaz de realizar!
O Curso nos diz que nós estenderemos o Reino, que os nossos pensamentos se estenderão para fora como as novas criações, mesmo que nós sejamos a extensão do Pensamento de Deus.
Nós não podemos saber, de onde estamos, como realmente é, apenas que é maravilhoso.
Uma analogia: suponha que eu tenha uma pintura que foi criada por um grande mestre artista, mas que foi coberta com areia e sujeira, ou talvez até pintada por um artista inferior – como eu!
Se eu agora limpar e restaurar a obra-prima, não a estou realmente criando, mas a estou restaurando, estou trazendo-a de volta à vista para que ela possa ser vista pelo mundo.
Para mim é isso que eu estou fazendo ao perdoar outra pessoa – restaurando a visibilidade da imagem de Deus dentro dela.
É por isso que o perdão é a coisa mais próxima da criação no mundo.
No Céu, talvez, nós nos transformemos em mestres artistas, capazes de pintar grandes obras-primas ao nos unirmos aos nossos irmãos e a Deus.
Portanto, Jesus apela para que nós não nos separemos dele (10:6).
Talvez na oração você possa escolher convidá-lo para o seu relacionamento, pedindo-lhe que lhe mostre a centelha de beleza oculta em seu parceiro, pedindo-lhe que interponha essa visão entre você e as suas fantasias de vingança.
Vamos todos escolher deixar de lado as nossas queixas, que são os nossos sonhos de vingança; nós excluímos Jesus quando nos agarramos a eles. Deixe que ele lhe traga paz, para que você possa oferecer paz a ele em troca (10:6-8).
Essa Seção começa a nos oferecer uma ‘saída’ de nossos relacionamentos amorosos especiais, uma forma que não é realmente ‘para fora’, mas que os transforma em algo santo.
Resposta chave às questões de estudo
1. O perdão é lembrar seletivamente apenas os pensamentos de amor que dei e recebi, deixando de lado toda percepção e memória de qualquer mal que eu penso que foi feito a mim e quaisquer ‘figuras das sombras” representando o meu desejo de vingança no passado.
2. A, B, D, E
3. A
4. B e C
5. Figuras das sombras, símbolos do mal que nós pensamos que foi feito a nós no passado, são o que distorcem o relacionamento não-santo numa busca de vingança no passado através do corpo de nosso parceiro. Ao perdoar, nós liberamos o passado e nos livramos das figuras das sombras e nos lembramos apenas da centelha de beleza uns nos outros; isso nos permite ver a centelha de beleza agora sem obstáculos. Compartilhar essa centelha de beleza é comunicação.
6. D-B-C-A (B-D-C-A também está certo).
7. C
8. Nós temos feito o passado representar a nossa justificativa para continuar o ataque no presente. As nossas memórias do passado são realmente uma ilusão do passado, retendo apenas os elementos que justificam os nossos ataques presentes.
9. B, D
10. Jesus quer fazer parte de todos os nossos relacionamentos. Ele quer que eu torne meu relacionamento com ele real e permita que ele torne o meu relacionamento com meus irmãos real, libertando-os de fantasias de vingança baseadas no passado. Ele fará isso, por meio do Espírito Santo, ajudando-me a mudar de ideia sobre o passado, a deixar de lado as minhas ilusões do que o mal foi feito a mim e a relembrar apenas os pensamentos de amor que dei e que recebi, que são a centelha oculta de beleza, a única realidade do relacionamento. Isso é perdão.“
E para finalizarmos este artigo sobre o tema ‘figuras das sombras‘, buscamos explicações complementares em outro site que divulga o sistema de pensamento do Curso, sempre com mensagens inspiradoras, que transcrevemos trechos em tradução livre, para refletirmos e ratificarmos o nosso entendimento.
Recomendamos o site The Pathways of Light Community, para reforços no processo de estudo: https://www.pathwaysoflight.org.
O artigo completo poderá ser acessado no site acima, através do link: https://www.pathwaysoflight.org/acim_text/print_acim_page/chapter17_section_iii
Capítulo 17: O Perdão e o Relacionamento Santo
Seção III: Sombras do passado
Para ouvir o Espírito Santo, o que precisamos fazer?
Os parágrafos um e dois explicam por que é tão importante nós deixarmos a nossa maneira usual de pensar e convidarmos o Espírito Santo a entrar em nossa mente.
Nós nos lembramos de fazer isso quando nos aprofundamos totalmente naquilo que nós pensamos saber sobre a ‘realidade’ não é verdade.
Ser um ‘sabe tudo’ apenas nos mantém prisioneiros do sistema de pensamento de separação do ego.
Para ouvir consistentemente o Espírito Santo, que conhece a realidade, nós precisamos criar o hábito regular de lembrar:
Nada do que eu vejo nesse … significa coisa alguma (LE-pI.1.Título)
e
Os meus pensamentos sem significado estão me mostrando um mundo sem significado (LE-pI.11.Título)
Nós precisamos estar dispostos a lembrar que por nós mesmos não sabemos nada e é apenas o Espírito Santo que pode nos mostrar a diferença entre a verdade e as ilusões.
É por isso que Jesus nos diz:
O perdão é uma lembrança seletiva, que não se baseia na tua própria seleção. Pois as figuras feitas das sombras que queres tornar imortais são “inimigas” da realidade. Que estejas disposto a perdoar o Filho de Deus por aquilo que ele não fez. As figuras das sombras são as testemunhas que trazes para demonstrar que ele fez o que não fez. Porque as trazes contigo, tu as ouvirás. E tu, que as manténs pela tua própria seleção, não compreendes como vieram à tua mente e qual é o seu propósito. (1:3-8)
Por que pessoas irritantes aparecem em nossas vidas?
Nesse mundo de fantasia, certamente não parece na superfície que as “figuras das sombras” (aquelas pessoas irritantes e culpadas que aparecem em nossas vidas) estão lá por nossa própria seleção.
Parece-nos que é exatamente o oposto – que nós estamos sofrendo (ou nós estamos infelizes) por causa do comportamento terrível delas e que certamente não entraram em nossas vidas por nosso convite.
Mas agora Jesus está nos dizendo que as convidamos à entrar porque,
Elas representam o mal que pensas que te foi feito. Tu as trazes contigo somente com o fim de poderes retribuir o mal com o mal, esperando que o seu testemunho faça com que sejas capaz de pensar em outra pessoa como a culpada e não ferir a ti mesmo. Elas falam com tanta clareza a favor da separação que ninguém que não estivesse obcecado em manter a separação poderia ouvi-las (1:9-11)
Quando nós nos unimos ao sistema de pensamento do ego, quanto mais alguém parece corresponder à nossa necessidade de um alvo no qual projetar a nossa culpa, o nosso julgamento e o nosso ódio, mais nós somos atraídos por essa pessoa.
Para o ego, este é o relacionamento perfeito.
É por isso que qualquer coisa que te faça recordar as tuas mágoas passadas te atrai e parece passar em nome do amor, não importa quão distorcidas possam ser as associações pelas quais chegas a fazer essa conexão. (2:5)
Nós vemos o que nós queremos ver e nós ignoramos o que não se encaixa em nossos desejos do que nós queremos que seja real.
Enquanto nós perdoamos, o que acontece com essas ‘figuras das sombras’?
É por isso que Jesus está nos ensinando:
Perdoar é meramente lembrar apenas os pensamentos amorosos que deste no passado e aqueles que te foram dados. Todo o resto tem que ser esquecido. (1:1-2)
À medida que nós continuamos a perdoar, por ver através da visão de Cristo em vez do que os olhos do corpo estão nos mostrando, nós nos libertamos de tornar essas ‘figuras das sombras” reais.
Vemos para que servem:
Sem exceção, esses relacionamentos têm como propósito a exclusão da verdade acerca do outro e de ti mesmo. É por isso que vês em ambos o que não está presente e fazes de ambos escravos da vingança (2:3-4).
Por que Jesus nos diz que este mundo é um mundo de vingança?
Jesus nos disse muitas vezes e de muitas maneiras que este mundo é um mundo de vingança. (Veja as Lições 22 – ‘O que eu vejo é uma forma de vingança‘ e 26 – ‘Meus pensamentos de ataque estão atacando a minha invulnerabilidade‘, do Livro de Exercícios).
Nós convenientemente esquecemos que os pensamentos das diferenças em que acreditamos devem ser substitutos pelos Pensamentos de Deus.
Nós convenientemente esquecemos que tornar corpos separados reais em nossas mentes é tentar substituir a unicidade de Deus.
A menos que nós aprendamos o que realmente está acontecendo em níveis inconscientes com todos os nossos relacionamentos, nós não veremos a necessidade de mudar de ideia.
Jesus quer que nós reconheçamos os nossos relacionamentos não-santos (aqueles nos quais nós vemos a culpa e os consideramos dignos de julgamento) e que nós perdoemos essas ideias insanas.
É por isso que Jesus nos diz:
O tempo, de fato, não é benigno para com o relacionamento que não é santo. Pois o tempo é cruel nas mãos do ego, assim como [o tempo] é benigno quando é usado para a gentileza. A atração do relacionamento não-santo começa a apagar-se e a ser questionada quase que imediatamente. Uma vez [o relacionamento não-santo] formado, a dúvida necessariamente o penetra, porque o seu propósito é impossível. O ‘ideal’ do relacionamento não-santo torna-se assim um ideal no qual a realidade do outro absolutamente não entra para não ‘estragar’ o sonho (4:1-5).
Nos relacionamentos não-santos do ego, a face de Cristo não é o que ele deseja ver. Isso estragaria o sonho de separação. Isso estragaria a ideia do ego de ‘bem-aventurança’.
Mesmo que as nossas mágoas possam ser difíceis de ver, Jesus está nos dando um grande presente quando nos mostra como o sistema de pensamento do ego funciona em nossas mentes e quais são as verdadeiras motivações do ego.
Somente quando nós reconhecemos a atração do ego em guardar ressentimentos, quando isso aparece em nossa mente e nós vemos esses pensamentos como eles são, nós estaremos dispostos a deixar o Espírito Santo reverter o nosso pensamento.
O que acontece em nossos relacionamentos quando nos unimos ao Espírito Santo?
Quando nós nos unimos ao Espírito Santo, apenas os pensamentos de amor são lembrados.
Permite que Ele descubra a centelha da beleza escondida em teus relacionamentos e mostre-a a ti. A sua beleza te atrairá tanto que nunca mais estarás disposto a perdê-la de vista novamente. E permitirás que essa centelha transforme o relacionamento de tal forma que possas vê-la cada vez mais. Pois vais querê-la cada vez mais e tornar-te-ás cada vez menos disposto a permitir que ela seja escondida de ti. E aprenderás a buscar e a estabelecer as condições nas quais essa beleza pode ser vista (6:7-11).
Essas condições são satisfeitas quando nós estamos dispostos a nos concentrar na bondade de nosso irmão em vez de contar os machucados que ele deu.
Quanto mais nós nos concentramos no amor em nosso irmão, mais nós estamos permitindo a verdade. Quanto mais nós abandonamos o passado, mais nós nos libertamos da escravidão de nossas ilusões.
O que nós queremos ver? Eu estou me unindo ao ego ou ao Espírito Santo?
Tudo se resume a qual sistema de pensamento nós valorizamos mais. O que nós queremos ver?
Nós não podemos ver a verdade sobre o nosso irmão e considerá-lo culpado ao mesmo tempo.
Quando nós nos concentramos em seu comportamento ‘culpado’ e o vemos como um corpo, nós não estamos vendo o seu Espírito eterno.
Nós não estamos vendo a face de Cristo.
Nós não estamos vendo a sua verdadeira Realidade como Amor imutável na Mente de Amor.
Quando nós focamos em um, o outro desaparece.
Àquela que escolheres, agregar beleza e realidade, porque a escolha depende de qual delas você valoriza mais. A centelha da beleza ou o véu da feiura, o mundo real ou o mundo da culpa e do medo, verdade ou ilusão, liberdade ou escravidão – tudo é a mesma coisa. Pois nunca podes escolher a não ser entre Deus e o ego (9:3-5).
Esse entendimento é muito significativo. Nós estamos aprendendo a reconhecer que existem apenas dois sistemas de pensamento e estamos sempre escolhendo entre um ou outro.
Nós podemos aplicar esse aprendizado em nossa vida diária. Ao longo de cada dia, nós podemos aprender a nos perguntar com frequência:
Em que sistema de pensamento eu estou acreditando agora? Eu estou me unindo a Deus ou ao ego?
Esse hábito estimula a recuar e questionar os nossos pensamentos habituais.
Afastar-se de nossos pensamentos habituais abre a porta para deixar Jesus entrar para curar o nosso hábito viciante de se juntar aos pensamentos do ego. Jesus nos diz:
Meu irmão santo, eu quero entrar em todos os teus relacionamentos e caminhar entre tu e as tuas fantasias. Permite que o meu relacionamento contigo seja real para ti e deixa que eu traga realidade à tua percepção dos teus irmãos (10:1-2).
Jesus está nos pedindo para nós nos juntarmos a ele e deixá-lo entrar em nossas mentes.
Deixar Jesus entrar exige a disposição de ficar quieto e ouvir. Requer disposição para abandonar os pensamentos do ego.
Nós não podemos ter os dois ao mesmo tempo. Ao pedirmos a Jesus para entrar e realmente fazê-lo, ele iluminará as nossas mentes com paz, gentileza e amor.
Ele vai nos mostrar a bondade de cada irmão e estender a paz de Deus através de nós.
Ele trará as nossas mentes cansadas a um lugar de descanso e sossego.
Ele nos diz:
Deixa-me entrar, em Nome de Deus e trazer-te a paz para que possas me oferecer a paz (10:8).
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Bibliografia da OREM3:
- Livro “Um Curso em Milagres” – Livro Texto, Livro de Exercícios e Manual de Professores. Fundação para a Paz Interior. 2ª Edição – copyright© 1994 da edição em língua portuguesa.
- Artigo “Helen and Bill’s Joining: A Window Onto the Heart of A Course in Miracles” (tradução livre: A União de Helen e Bill: Uma Janela no Coração de Um Curso em Milagres”) – Robert Perry, site: https://circleofa.org/
- E-book “What is A Course in Miracles” (tradução livre: O que é Um Curso em Milagres) – Robert Perry.
- E-book “Autobiography – Helen Cohn Schucman, Ph.D.” – Foundation for Inner Peace (tradução livre: Autobiografia – Helen Cohn Schucman, Ph.D., Fundação para a Paz Interior).
- Livro “Uma Introdução Básica a Um Curso em Milagres”, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
- Livro “O Desaparecimento do Universo”, Gary R. Renard.
- Livro “Absence from Felicity: The Story of Helen Schucman and Her Scribing of A Course in Miracles” (tradução livre: “Ausência de Felicidade: A História de Helen Schucman e Sua Escriba de Um Curso em Milagres”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
- Artigo “A Short History of the Editing and Publishing of A Course in Miracles” (tradução livre: Uma Breve História da Edição e Publicação de Um Curso em Milagres” – Joe R. Jesseph, Ph.D. http://www.miraclestudies.net/history.html
- E-book “Study Guide for A Course in Miracles”, Foundation for Inner Peace (tradução livre: Guia de Estudo para Um Curso em Milagres, Fundação para a Paz Interior).
- Artigo “The Course’s Use of Language” (tradução livre: “O Uso da Linguagem do Curso”), extraído do livro “The Message of A Course in Miracles” (tradução livre: “A Mensagem de Um Curso em Milagres”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
- Artigo Who Am I? (tradução livre: Quem Sou Eu?) – Beverly Hutchinson McNeff – Site: https://www.miraclecenter.org/wp/who-am-i/
- Artigo “Jesus: The Manifestation of the Holy Spirit – Excerpts from the Workshop held at the Foundation for A Course in Miracles – Temecula CA” (tradução livre: Jesus: A Manifestação do Espírito Santo – Trechos da Oficina realizada na Fundação para Um Curso em Milagres – Temecula CA) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
- Livro “Quantum Questions” (tradução livre: “Questões Quânticas”) – Ken Wilburn
- Livro “Um Retorno ao Amor” – Marianne Williamson.
- Glossário do site Foundation for A Course in Miracles (tradução livre: Fundação para Um Curso em Milagres), do Dr. Kenneth Wapnick, https://facim.org/glossary/
- Livro Um Curso em Milagres – Esclarecimento de Termos.
- Artigo “The Metaphysics of Separation and Forgiveness” (tradução livre: “A Metafísica da Separação e do Perdão”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
- Livro “Os Ensinamentos Místicos de Jesus” – Compilado por David Hoffmeister – 2016 Living Miracles Publications.
- Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – A Canção da Oração” – Helen Schucman – Fundação para a Paz Interior.
- Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – Psicoterapia: Propósito, Processo e Prática.
- Workshop “O que significa ser um professor de Deus”, proferido pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D..
- Artigo escrito pelo escritor Paul West, autor do livro “I Am Love” (tradução livre: “Eu Sou Amor”), blog https://www.voiceforgod.net/.
- Artigo “The Beginning Of The World” (tradução livre: “O Começo do Mundo”) – Dr Kenneth Wapnick.
- Artigo “Duality as Metaphor in A Course in Miracles” (tradução livre: “Dualidade como Metáfora em Um Curso em Milagres”) – Um providencial e didático artigo, considerado pelo próprio autor como sendo um dos artigos (workshop) mais importantes por ele escrito e agora compartilhado pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
- Artigo “Healing the Dream of Sickness” (tradução livre: “Curando o Sonho da Doença” – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
- Livro “The Message of A Course in Miracles – A translation of the Text in plain language” (tradução livre: “A mensagem de Um Curso em Milagres – Uma tradução do Texto em linguagem simples”) – Elizabeth A. Cronkhite.
- E-book “Jesus: A New Covenant ACIM” – Chapter 20 – Clearing Beliefs and Desires – Cay Villars – Joininginlight.net© (tradução livre: “Jesus: Uma Nova Aliança UCEM” – Capítulo 20 – Clarificando Crenças e Desejos).
- Artigo “Strangers in a Strange World – The Search for Meaning and Hope” (tradução livre: “Estranhos em um mundo estranho – A busca por significado e esperança”), escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick e por sua esposa Sra. Gloria Wapnick.
- Artigo “To Be in the World and Not of It” (tradução livre: “Estar no Mundo e São Ser Dele”), escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick e por sua esposa Sra. Gloria Wapnick.
- Site https://circleofa.org/.
- Livro “A Course in Miracles – Urtext Manuscripts – Complete Seven Volume Combined Edition. Published by Miracles in Action Press – 2009 1ª Edição.
- Tradução livre do capítulo Urtext “The Relationship of Miracles and Revelation” (N 75 4:102).
- Artigo “How To Work Miracles” (tradução livre “Como Fazer Milagres”), de Greg Mackie https://circleofa.org/library/how-to-work-miracles/.
- Artigo “A New Vision of the Miracle” (tradução livre: “Uma Nova Visão do Milagre”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/a-new-vision-of-the-miracle/.
- Artigo “What Is a Miracle?” (tradução livre: “O que é um milagre?”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/what-is-a-miracle/.
- Artigo “How Does ACIM Define Miracle?” (tradução livre: “Como o UCEM define milagre?”), de Bart Bacon https://www.miracles-course.org/index.php?option=com_content&view=article&id=232:how-does-acim-define-miracle&catid=37&Itemid=57.
- Livro “Os cinquenta princípios dos milagres de Um Curso em Milagres”, de Kenneth Wapnick, Ph.D..
- Artigo “The Fifty Miracle Principles: The Foundation That Jesus Laid For His Course” (tradução livre: “Os cinquenta princípios dos milagres: a base que Jesus estabeleceu para o seu Curso”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/the-fifty-miracle-principles-the-foundation-that-jesus-laid-for-his-course/.
- Artigo “Ishmael Gilbert, Miracle Worker” (tradução livre: “Ishmael Gilbert, Trabalhador em Milagre”), de Greg Mackie https://circleofa.org/library/ishmael-gilbert-miracle-worker/.
- Blog “A versão Urtext da obra Um Curso em Milagres (UCEM)” https://www.umcursoemmilagresurtext.com.br/.
- Blog “Course in Miracles Society – CIMS – Original Edition” https://www.jcim.net/about-course-in-miracles-society/.
- Site Google tradutor https://translate.google.com.br/?hl=pt-BR.
- Site WordReference.com | Dicionários on-line de idiomas https://www.wordreference.com/enpt/entitled.
- Artigo “The earlier versions and the editing of A Course in Miracles” (tradução livre: “As versões iniciais e a edição de Um Curso em Milagres), autor Robert Perry https://circleofa.org/library/the-earlier-versions-and-the-editing-of-a-course-in-miracles/.
- Livro “A Course in Miracles: Completed and Annotated Edition” (“Edição Completa e Anotada”) – Circle of Atonement.
- Livro “Q&A – Detailed Answers to Student-Generated Questions on the Theory and Practice of A Course in Miracles” – Supervised and Edited by Kenneth Wapnick, Ph.D. – Foundation for A Course in Miracles – Publisher (tradução livre: “P&R – Respostas Detalhadas a Questões Geradas por Alunos sobre a Teoria e Prática de Um Curso em Milagres” – Supervisionado e Editado por Kenneth Wapnick, Ph.D. – Fundação para Um Curso em Milagres – Editora)
- Artigo “The Importance of Relationships” (tradução livre: “A Importância dos Relacionamentos”), no site https://circleofa.org/library/the-importance-of-relationships/, autor Robert Perry.
- Artigo: “The ark of peace is entered two by two” (tradução livre: “Na arca da paz só entram dois a dois”) – Robert Perry Site: https://circleofa.org/library/the-ark-of-peace-is-entered-two-by-two/
- Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 2 of 3 – How Right Minds Live in the World: The Blessing of Forgiveness”, por Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
- Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 1 of 3 – How Wrong Minds Live in the World: The Ego’s Curse of Specialness”, por Dr. Kenneth Wapnick.
- Transcrição do vídeo do Dr. Kenneth Wapnick no YouTube, intitulado: “Judgment” (tradução livre: “Julgamento”). O artigo completo em inglês no site https://facim.org/transcript-of-kenneth-wapnick-youtube-video-entitled-judgment/.
- Trechos do Workshop “The Meaning of Judgment” (tradução livre “O Significado de Julgamento”), realizado na Fundação para Um Curso em Milagres em Roscoe NY, ministrado pelo Dr. Kenneth Wapnick. O artigo completo em inglês no site: https://facim.org/online-learning-aids/excerpt-series/the-meaning-of-judgment/.
- Comentários do professor de Deus Sr. Allen Watson, que transcrevemos, em tradução livre, do site Circle of Atonement (https://circleofa.org/workbook-companion/what-is-sin/).
- Artigo “There is no sin” (tradução livre: “Não há pecado”), Robert Perry, site https://circleofa.org/library/there-is-no-sin/.
- Artigo do Professor Greg Mackie, denominado “If God is Love Why do We Suffer?” (tradução livre: “Se Deus é Amor porque nós sofremos?”) https://circleofa.org/library/if-god-is-love-why-do-we-suffer/.
- Artigo “The Ten Commandments and A Course in Miracles” (tradução livre: Os Dez Mandamentos e Um Curso em Milagres”), Greg Mackie, site https://circleofa.org/library/the-ten-commandments-and-a-course-in-miracles/.
- Artigo escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D., sobre o livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, disponível no site http://www.miraclestudies.net/Dialogue_Pref.html.
- Livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D..
- Artigo do Consultor, Escritor e Professor Rogier Fentener Van Vlissingen, de Nova Iorque, intitulado “A Course in Miracles and Christianity: A Dialogue” (“Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”), disponível no Blog Closing the Circle e acesso no link: https://acimnthomas.blogspot.com/2011/04/course-in-miracles-and-christianity.html.
- Artigo do professor Robert Perry intitulado “Do we have a chalice list?” (tradução livre: “Temos uma lista de cálice?”), acesso através do link: https://circleofa.org/2009/07/13/do-we-have-a-chalice-list/.
- Artigo “The religion of the ego” (tradução livre: “A religião do ego”), Robert Perry, link https://circleofa.org/library/the-religion-of-the-ego/.
- Artigo “A New Realities Interview with William N. Thetford, Ph.D.”, conduzida por James Bolen em abril de 1984. Tradução livre Projeto OREM®. Artigo em inglês https://acim.org/archives/a-new-realities-interview-with-william-n-thetford/.
- Artigo “Why is sin merely a mistake?” [tradução livre “Por que o pecado é apenas um erro?”], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/why-is-sin-merely-a-mistake/.
- Artigo “What a difference a few words make” (tradução livre: “Que diferença algumas palavras fazem”), Greg Mackie, disponível no link https://circleofa.org/library/what-a-difference-a-few-words-make/.
- Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres], coescrito por Robert Perry, B.A. (Cranborne, United Kingdom) e Greg Mackie, B.A. (Xalapa, Mexico), link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-course-miracles/.
- Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles Revisited” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres Revisitado], escrito por Greg Mackie, link Revisitado], e pode ser acessado no link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-and-a-course-in-miracles-revisited/.
- Artigo “Watch With Me, Angels” [Vigiem comigo, anjos], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/watch-with-me-angels/.
- Artigo transcrito de Workshop apresentado pelo Dr. Kenneth Wapnick, denominado “Watching With Angels [Vigiar com anjos], link: https://facim.org/watching-with-angels-part-1/.
- Artigo “How Does Projection Really Work? [Como a Projeção realmente funciona?], Robert Perry, que pode ser acessado através do link https://circleofa.org/library/how-does-projection-really-work/.
- Artigo “The Practical Implications of Projection: Summary of a Class Presentation” [tradução livre: “As Implicações Práticas da Projeção: Resumo de uma Apresentação de Aula”] poderá ser acessado através do link https://circleofa.org/library/practical-implications-projection/.
- Artigo “Reverse Projection: “As you see him you will see yourself” [tradução livre: “Projeção Reversa: ‘Assim como tu o vires, verás a ti mesmo’”], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/reverse-projection-see-him-see-yourself/.
- Artigo denominado “Are we living in a virtual reality” [“Nós estamos vivendo em uma realidade virtual?], Greg Mackie, link https://circleofa.org/library/are-we-living-in-a-virtual-reality/.
- Artigo disponibilizado pelo site Pathways of Light, denominado “From Virtual do True Reality” [Da Realidade Virtual à Verdadeira], link https://www.pathwaysoflight.org/daily_inspiration/print_pol-blog/from-virtual-to-true-reality.
- Série de artigos denominada “Rewriting the Rules of Virtual Reality” [Reescrevendo as Regras da Realidade Virtual] – partes 1 a 4, Dr. Joe Dispenza, link https://drjoedispenza.com/blogs/dr-joe-s-blog/rewriting-the-rules-of-virtual-reality-part-i.
- Artigo “Commentary on What is Salvation” [“Comentário sobre O Que é Salvação”], Allen Watson, link https://circleofa.org/workbook-companion/what-is-salvation/.
- Site oficial do Professor Allen Watson http://www.allen-watson.com/;
- Artigo “Special Theme: What Is Salvation? [“Tema Especial: O Que É A Salvação?”], Thomas R. Wakechild, que pode ser acessado através do link http://acourseinmiraclesfordummies.com/blog/wp-content/uploads/2014/07/PDF-What-is-Salvation-with-Notes-Upload-7-15-14-ACIM-Workbook-for-Dummies.pdf.
- Artigo “The Core Unit of Salvation” [A Unidade Central da Salvação], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/the-core-unit-of-salvation/.
- Artigo “ACIM Study Guide and Commentary – Chapter 5, Healing and Wholeness – Section III – The Guide to Salvation” [Guia de Estudo e Comentários ACIM – Capítulo 5 – Cura e Integridade – Seção III – O Guia para a Salvação], Allen Watson, acesso através do link http://www.allenwatson.com/uploads/5/0/8/0/50802205/c05s03.pdf.
- Artigo “A Course in Miracles: The Guide to Salvation” [Um Curso em Milagres: O Guia para a Salvação”], Sean Reagan, acesso através do link https://seanreagan.com/a-course-in-miracles-the-guide-to-salvation/.
- Artigo “The Urgency of Doing Our Part in Salvation” [“A Urgência de Fazer Nossa Parte na Salvação”], Greg Mackie, acesso através do link https://circleofa.org/library/urgency-of-doing-our-part-in-salvation/.
- Artigo “Shadow Figures” [figuras das sombras], Robert Perry, acesso através do link https://circleofa.org/library/shadow-figures/.
- Artigo-estudo intitulado “Shadows of the Past” [Sombras do Passado], Allen A. Watson, acesso através do link http://www.allen-watson.com/allens-text-commentaries.html.
- Recomendamos o site The Pathways of Light Community, para reforços no processo de estudo: https://www.pathwaysoflight.org.
- Artigo sobre o Capítulo 17: O Perdão e o Relacionamento Santo – Seção III: Sombras do passado; pode ser acessado através do link: https://www.pathwaysoflight.org/acim_text/print_acim_page/chapter17_section_iii.
- Transcrição de palestra do professor David Hoffmeister, estudante, pesquisador e eminente divulgador de UCEM, durante a Conferência “A Course in Miracles – ACIM” [“Um Curso em Milagres”], no mês de fevereiro de 2007, acesso através do link https://awakening-mind.org/resources/publications/accepting-the-atonement-for-yourself/. As diversas palestras do professor David podem ser acessadas, em inglês, no site https://acim-conference.net/past-acim-conferences/.
- Trechos do workshop realizado na Fundação para Um Curso em Milagres (Foundation for A Course in Miracles), em Roscoe, Nova Iorque, denominado “Regras para decisões”, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D., no link https://facim.org/online-learning-aids/excerpt-series/rules-for-decision/.
- Artigo “Levels of Mind: Looking at the ‘Layers’ of Mind that form Perception” (“Níveis da Mente: Olhando para as ‘Camadas’ da Mente que formam a Percepção”), Site https://miracleshome.org/publications/levelsofmind.htm.
- Artigo “To Desire Wholly is to Be” (“Desejar Totalmente é Ser”), do professor David Hoffmeister. Site: https://miracleshome.org/supplements/todesirewholly_171.htm.
- Artigo “The Glory of Who We Really Are” [“A glória de quem nós realmente somos”], do professor Greg Mackie. Site: https://circleofa.org/library/the-glory-of-who-we-really-are/?inf_contact_key=2c1c99e05ff3c25330a7916d84d19420680f8914173f9191b1c0223e68310bb1.
- Artigo “The difference between horizontal and vertical perception”, Paul West (16/09/2019). Site https://www.voiceforgod.net/blogs/acim-blog/the-difference-between-horizontal-and-vertical-perception.
Um milagre é uma correção. Ele não cria e realmente não muda nada. Apenas olha para a devastação e lembra à mente que o que ela vê é falso. Desfaz o erro, mas não tenta ir além da percepção, nem superar a função do perdão. Assim, permanece nos limites do tempo. LE.II.13
Nada real pode ser ameaçado.
Nada irreal existe.
Nisso está a paz de Deus.
T.In.2:2-4