Estamos transcrevendo trechos do artigo: “Huna Lesson #1: Building Your Future” [tradução livre: “Lição Huna #1: Construindo o Seu Futuro”], de Max Freedom Long, visando o nosso conhecimento e o nosso entendimento do sistema de pensamento da Psicofilosofia Huna.
O Artigo completo em inglês poderá ser acessado através do site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-1-building-your-future/.
Tradução livre Projeto OREM®
Lição No. 1
“Para Huna Research Associates.
Provendo materiais adicionais Huna e comparativos para estudo e orientação provisórios, para o uso experimental da Huna, como agora se pensa ser.
Caro Amigo(a) e Associado(a) de Pesquisa da Huna:
É um grande prazer começar a trabalhar com você enquanto você está pronto para se empenhar e fazer o que for possível para ajudar a colocar o antigo sistema Huna de volta ao pleno funcionamento.
Como você tem que saber, o próprio fato de ter reivindicado uma parte nesse trabalho o define como um em um mil. Apenas bem poucos são capazes de se manter por conta própria e fazer um estudo calmo do que parecem ser crenças religiosas ou psicológicas contrárias. A grande maioria da humanidade fica mentalmente congelada no molde de uma religião ou outra, ou de uma abordagem científica. E, uma vez que as suas mentes são colocadas nesses moldes, eles se tornam cegos e até mesmo violentamente antagônicos a tudo que não concordam.
Isso vale tanto para a política quanto para a religião. Isso vale para preconceitos raciais e até mesmo escolas de pensamento científico. Os Psicólogos são um belo exemplo de cegueira em cargos elevados. Eles lutaram contra o conceito de ‘subconsciente’ e lutam contra os fatos da ciência psíquica tão amargamente hoje [1948?] quanto o fizeram há vinte e cinco anos.
Eu, portanto, parabenizo você sinceramente por estar no redil, por assim dizer, e capaz de avaliar os materiais da Huna com calma e sem aquela estranha explosão emocional de rejeição raivosa que marca quase todo mundo – sem aquela explosão que marca o intelectualmente infantil e imaturo, mesmo quando são altamente educados.
Claro, você terá acumulado um conhecimento de certos materiais no campo psicoreligioso em que nós nos aprofundamos. Você terá achado certas crenças e teorias mais razoáveis, mais lógicas ou mais valiosas para você do que outras. Isso é como deveria ser. No entanto, isso será uma questão simples para, quem chegou até aqui através da visão clara, entender que agora nós estamos assumindo um estudo silencioso e totalmente impessoal do que os Kahunas dos tempos antigos e da Polinésia moderna acreditavam. O fato de os Kahunas acreditarem nisto ou naquilo – o que talvez nós não desejamos aceitar sem muito mais estudo e teste de plausibilidade e viabilidade – não é razão alguma para que um de nós fique, mesmo que levemente, chateado. Cada um de nós tem a rara capacidade de estudar a Huna como algo separado de nossas descobertas já acumuladas, caso contrário, nós não seríamos HRAs. Em vez disso, nós estaríamos do lado de fora, possivelmente gritando com entusiasmo: ‘A religião dos velhos tempos é boa o suficiente para mim’ (e dispostos a chutar a canela de todos para quem ela não é ‘boa o suficiente’).
Você sorrirá compreensivamente quando eu, em meu esforço para treiná-lo em sua parte do projeto experimental com a Huna, declarar as coisas como fatos, pois você saberá que eu faço isso para tornar mais simples a apresentação do que eu penso que os Kahunas consideram fatos — mas que podem não ser fatos. Ao atuar como treinador [coach], eu presumo fazê-lo porque eu tenho estudado a Huna por mais tempo e mais completamente, não porque eu desejo que você deixe de ser o juiz calmo de todos os materiais que nós vamos lidar juntos e tentar avaliar (as minhas próprias conclusões e tentativas extra Huna não excetuadas).
O que a maioria de nossos amigos não conseguirá entender, entretanto, o que cada um de nós sabe, é que nós estamos determinados a encontrar a verdade e a qualquer preço. Nós temos que reprogramar todos os nossos dogmas mais queridos e convicções arraigadas e nós faremos isso. Nós não somos únicos nessa busca. Alguns dos clarividentes, ao longo dos séculos, pediram a Verdade a qualquer preço e, como eles, nós estamos prontos para sacrificar todos os marcos familiares, se nós acharmos isso necessário e ousarmos abordagens estranhas aos reinos cobertos-de-selva da mente e do Ser.” M.F.L.
Abordagem Sugerida para Huna na Primeira Etapa
“A nossa abordagem da fase experimental da investigação de 72 anos do antigo SISTEMA HUNA dos Polinésios (e seus ancestrais pré-Egípcios) não é uma questão de seguir uma estrada larga que já foi bem percorrida. É uma questão de abrir um caminho estreito pela selva de um novo mundo.
Eu tenho pedido a você, como o meu amigo de visão clara, para me ajudar a cortar nessa selva porque o seu braço pode ser mais forte que o meu, psiquicamente ou mentalmente ou espiritualmente falando – talvez mais forte do que qualquer um dos braços agora levantados para abrir novos caminhos de volta para a LUZ perdida.
Você terá a vantagem de que nós, os seus colegas Huna Research Associates, temos aprendido no tempo decorrido desde que nós iniciamos o nosso trabalho. Atuando como diretor e coletor de relatórios sobre esforços, eu transmito a vocês tudo o que nós aprendemos até agora – tudo o que nós esperamos, todas as nossas aspirações e inspirações. Ao transmitir a vocês as nossas descobertas, nós esperamos que prestem atenção nas coisas que deixamos passar e nos erros que nós cometemos. Cada um de nós, à medida que a Tocha lhe é passada nessa corrida contra a Noite Mundial, tem que fazer o possível para levantá-la um pouco mais alto diante do mundo que escurece. Faça desse o momento de sua vida em que você realmente dará tudo o que tem de talento, entendimento, coragem e fé, em um esforço glorioso para reconquistar para o mundo a maior bênção que pode ser imaginada em nossos momentos mais inspirados. VOCÊ pode ser o único a encontrar o caminho para a antiga LUZ VERDADEIRA que tem sido perdida.
AS TEORIAS HUNA QUE NÓS ESTAMOS TESTANDO, como um começo, são fáceis de entender. Elas são muito parecidas com aquelas com as quais nós estamos familiarizados nas religiões mais antigas e mais recentes que são correntes nesse tempo. A principal diferença reside no fato de que várias coisas foram adicionadas aos métodos mais comuns de obtenção de coisas por meio da oração a uma Inteligência Superior.
- A preparação para o ato de orar é diferente, pois é preciso considerar cuidadosamente as NOVAS CONDIÇÕES que nós desejamos criar. Na Huna a oração não é feita tanto pela necessidade momentânea quanto pelas necessidades de toda a vida que está por vir. Em vez de ficar à deriva, nós levamos o tempo que for necessário e decidimos, na medida do possível, EXATAMENTE o que nós desejamos que o futuro nos reserve. Todos nós pediremos saúde, felicidade e prosperidade, claro, mas nós não podemos esquecer de incluir o serviço ao próximo. Há muita coisa útil nos ideais dos Kahunas. Em nosso texto, SECRET SCIENCE BEHIND MIRACLES [CIÊNCIA SECRETA POR TRÁS DOS MILAGRES], (leituras diárias das quais são necessárias para ajudar a pessoa a absorver o ponto de vista Huna e imprimi-lo no eu básico), página 188, 4º parágrafo, nós lemos: ‘Os Kahunas ensinaram que havia uma condição ideal a que o indivíduo pode aspirar. Era uma condição na qual a ajuda e a orientação do Eu Superior eram solicitadas, recebidas e então postas em prática. A única regra de vida que tem que ser obedecida é que nós não devemos fazer nada para ferir alguém injustamente. Para os mais avançados, a regra incluía serviço amoroso. O amor pode unir os homens e capacitá-los a realizar grandes obras para o bem de todos. O ódio e o medo só podem unir os homens para a guerra e a destruição.’ No CASO 29, começando na página 336 do SSBM, será encontrada uma excelente apresentação da necessidade e do método de decidir qual será o futuro de alguém. Uma revisão cuidadosa desse caso é necessária. A TEORIA sobre esse ponto é que nós temos que decidir sobre o nosso futuro, então planejá-lo com o máximo de detalhes que nós pudermos. Feito isso, nós partimos para o próximo passo.
- O segundo passo é construir um conjunto completo de formas-pensamento do novo futuro, através da visualização e com o uso de um estímulo físico para impressionar o eu básico (subconsciente ou Unihipili).
- O terceiro passo é acumular uma sobrecarga suficiente de força vital, ou Mana básica dos Kahunas, para enviar as formas-pensamento recém-criadas ao longo do cordão aka invisível de conexão com o Eu Superior.
- O quarto passo é o acompanhamento no qual nós revisamos e fortalecemos diariamente o futuro visualizado incorporado em nossas formas-pensamento e diariamente os apresentamos novamente com um novo suprimento de força vital para ser usado pelo Eu Superior e os seus Eus Superiores associados – o Poe Aumakua – fazer o que os Kahunas simbolizavam como ‘cultivar as sementes (formas-pensamento) borrifando-as com água (Mana), até que elas deem frutos como condições reais à medida que o futuro se torna presente’.
Como parte do trabalho de dar esses passos com sucesso, a pessoa se esforça para remover a culpa ou outras fixações que a impedem.
Esses, em resumo, são os passos a serem dados em nossos esforços experimentais para usar a ‘Alta Magia’. Nós começamos por eles porque incluem as coisas básicas a serem aprendidas na ‘baixa magia’.
A NOVA PARTE DESSES MÉTODOS necessita ser enfatizada nesse ponto, não a parte com a qual a maioria de nós está familiarizada. Nós, às vezes, ouvimos a observação impaciente: ‘Mas tudo isso é coisa velha!’
O escopo de longo prazo da oração e a preparação mais cuidadosa são novos.
O uso da visualização é familiar no Novo Pensamento e sistemas relacionados.
O uso da visualização para criar conscientemente um conjunto de formas-pensamento para atuar como moldes para a materialização de eventos futuros desejados é um pouco abordado na Teosofia, no entanto, é novo no manuseio e na intenção.
O pedido ao Eu Superior, pedindo que as formas-pensamento sejam usadas para criar para nós um futuro novo e mais desejável é novo.
A acumulação de força vital extra e o seu envio ao Eu Superior para ser usada na criação do futuro desejado é novidade.
O cordão aka invisível que nos conecta com o Eu Superior é novo; mas um mecanismo ligeiramente semelhante para conectar a parte consciente do homem ao corpo físico, quando fora dele, como na viagem astral ou na inconsciência, nos é familiar como o ‘cordão de prata’ da Teosofia.
O uso de um fluxo de Mana básica para transportar as formas-pensamento telepaticamente para o Eu Superior é novo. (E da maior importância.)
O fato de que o cordão aka corre entre o corpo aka ou corpo ‘sombreado’ do eu básico e o Eu Superior e que é o ÚNICO meio de contato entre o homem básico e o seu Eu Superior, não é apenas NOVO, mas é revolucionário no pensamento psicoreligioso desse século. Isso nos dá, finalmente, uma explicação de PORQUÊ a oração vocal usual feita pela mente consciente ou eu médio não obtém resposta. (O eu básico não é colocado em jogo e o envio telepático da oração está faltando, para não falar do suprimento da força vital necessária para ser usada pelo Eu Superior.)
Há uma série de outros pontos novos e vitais que nós estamos pegando emprestado dos Kahunas e testando por nós mesmos, no entanto, eles não necessitam ser listados aqui, pois alguns são um pouco complicados para uma notação rápida.
Se essa lista reveladora de novos elementos parece um pouco assustadora agora que foi enfatizada, pode-se garantir que um estudo diário do SSBM e desses documentos logo tornará tudo bastante simples. Ao fazer a abordagem experimental da Huna, é preciso se permitir um tempo para absorver o novo e reprogramar os velhos conceitos. Os novos termos confusos logo serão aprendidos.
Para o propósito desse primeiro conjunto de sugestões sobre a sua abordagem da Huna por meio de experimento e prática, apenas o primeiro dos quatro passos que nós acabamos de dar precisa ser considerado. Dar o primeiro passo é alguma coisa que não deve ser apressada.
Existem vários pontos de vista a serem estudados com cuidado antes de decidir sobre o esboço geral do futuro que você começará a trabalhar para construir. Eu não sei qual foi o seu histórico particular de estudo no campo psicoreligioso, mas porque você mais tarde, com toda probabilidade, será chamado a explicar esses pontos àqueles a quem você pode introduzir a Huna, nenhum dano será causado ao abordar pontos que cobrem uma parte bastante ampla das crenças e teorias comuns.
PARA O QUE NÓS PODEMOS ORAR?
Essa questão foi transformada no título de um artigo escrito para o ‘Flying Roll’ de N. Meade Layne e mais tarde reimpresso em seu ‘Round Robin’, (uma revista de grande interesse geral para estudantes nesse campo). Eu tocarei os pontos altos do artigo aqui.
Um estudante que se inclina para as filosofias da Índia perguntou: ‘É sábio prometer às pessoas ganhos materiais como resultado de, ou para induzir, esforço espiritual? Para mim, parece haver um grande perigo nessa abordagem, que é contrária a todo verdadeiro ocultismo e à verdadeira ‘magia superior’…”
Essa questão traz à tona uma das teorias básicas sobre as quais muito da religião é construída, mas que a ciência psíquica e a semiciência da psicologia dificilmente tocam.
Isso é, em essência, a pergunta que tem atormentado os mortais, desde o alvorecer dos tempos modernos e que tem sido respondida em todos os termos, desde os do materialismo sem esperança até os dos idealistas mais impraticáveis e confusos. É a pergunta: ‘POR QUE NÓS ESTAMOS AQUI?’
Agora, se você tem favorecido crenças ou conclusões provisórias tiradas de seus outros estudos, coloque-as do outro lado da cerca, onde elas não entrarão na presente discussão e serão pisoteadas. Nós iremos começar do zero e fazer um levantamento legal e perspicaz dos materiais nessa parte do campo. Em outras palavras, nós recomeçaremos do zero para que nós possamos começar melhor um novo conjunto de cálculos e traçar um quadro melhor do futuro prestes a ser decidido. Deixe-me citar o artigo que acabei de mencionar.
‘Tão entremeados no Ocidente estão os dogmas e ideais do Cristianismo e dos sistemas religiosos da Índia (e de outros lugares), que na questão de orar por ajuda a uma Inteligência Superior, nós nos encontramos confrontados por duas facções em guerra. Uma facção exige que nós oremos por nada além de iluminação espiritual. A outra exige que também nós rezemos pelo ‘pão nosso de cada dia’.
‘Todos nós conhecemos as ideias correntes na Índia, onde muitas vezes se acredita que um homem tem que reencarnar tantas vezes quantos são os grãos de areia do mar e no processo tem que gastar uma imensidão de dívidas cármicas. Para escapar dessa (tortura sem fim da vida forçada) Roda da Vida, o processo de criar novo carma, bom ou ruim, tem que ser interrompido. Isso deve ser alcançado deixando de desejar ou lutar por qualquer coisa ou condição material. Alguém tem que até deixar de desejar escapar da Roda, ou alcançar a união com Deus.
‘Nesse sistema, os únicos motivos para acreditar em qualquer parte dos dogmas residem no fato de que alguns indivíduos parecem recordar encarnações anteriores e, em alguns casos, as crianças recordaram corretamente as memórias de uma encarnação recente – as memórias se provando corretas quando checadas, ou suficientemente corretas para dar prova geral de reencarnação para um único retorno.
Isso, por outro lado, não prova a validade das impressões de reencarnação que cobrem um grande número de vidas passadas.’
Quanto à doutrina do karma, ou mesmo da Cristã, ‘O que você semear, assim você colherá’, essa ideia é baseada em observação incompleta. É verdade que do trigo como semente, colhe-se trigo. Entretanto, decidir que uma semente de trigo e o ato de enganar um estranho trazem retornos identicamente exatos, é um bom exemplo do usual JOGO DE PALAVRAS que faz uma proposição parecer lógica e completa quando ela NÃO é.
Mesmo o observador mais obtuso pode ver a trapaça ‘florescer como o louro verde’. Por toda a natureza, o animal forte rouba o fraco, o peixe grande come o pequeno e não há vestígio de ‘retribuição cármica’. AÇÕES E SEMENTES não são idênticas. Os antigos, ao formular a doutrina do karma, indubitavelmente se depararam com esse obstáculo, pois amarraram o karma e a reencarnação juntos em um pacote apertado.
Eles recorreram à afirmação não comprovada (um palpite, como os muitos outros palpites que nós temos que eliminar para obter a nossa ficha limpa) de que, se o trapaceiro não fosse punido nessa vida, ele o seria em outra. Dessa forma, a ideia humana do que faz a justiça exata foi forçada por medidas heroicas a se adequar ao que era visto em todas as faixas da natureza – e o que de forma alguma se encaixava nos ideais de justiça feitos pelo homem.
Em todo sistema de pensamento psicoreligioso, nós vemos alguma estrutura surpreendente construída sobre uma PRIMEIRA PREMISSA, que, se aceita, parece conduzir com grande lógica às conclusões que se seguem. É essa primeira suposição que nós estamos examinando agora enquanto nós examinamos os vários ensinamentos que deveriam nos dizer por que nós estamos aqui e pelo que nós temos o direito de orar.
Se nós dependermos do conhecimento ‘revelado’ como na maioria das bíblias de religião, nós veremos imediatamente que algo está muito errado. As SUPOSIÇÕES dos diferentes sistemas ‘revelados’ NÃO CORRESPONDEM. Eles são nitidamente contraditórios como regra. Mesmo a ideia de que existem Seres Superiores (em termos de consciência no nível da percepção [consciousness]) é uma suposição. No entanto, é uma suposição tão amplamente difundida e aparentemente tão baseada no fato da oração frequentemente respondida, que nós somos forçados a aceitá-la de uma forma ou de outra, como faz a Huna, caso contrário, nós seríamos forçados a abandonar o elemento da religião a partir de nossos conceitos e estudos psicoreligiosos. De passagem, nós fazemos bem em observar que o nosso uso da ‘lógica’ é uma ferramenta pouco confiável para medir os materiais com os quais nós estamos lidando. As doutrinas do karma e da reencarnação são lindamente lógicas, entretanto APENAS se não olharmos muito de perto a primeira premissa. A mesma fraqueza é revelada em todo sistema em que a ideia de uma Inteligência Suprema é bem desenvolvida.
Tomemos o exemplo de assumir que Deus TEM QUE ser a soma total de todas as coisas criadas. Isso parece uma boa suposição, entretanto, então segue-se, com terrível lógica, que não há nada fora de Deus e que Ele tem que, portanto, ser TUDO O QUE EXISTE. Segue-se que o mal e a injustiça que nós vemos por todos os lados e a doença, pobreza e aflição, ou são parte de Deus, ou que a nossa primeira conclusão está errada. Para acompanhar a nossa ideia humana (não a da natureza) de que Deus não poderia ser justo ou mesmo bondoso, se Ele permitisse que coisas ruins existissem como parte do Bem-Estar Dele, nós temos que revisar a primeira premissa e fazer um Diabo ou considerar todas as coisas indesejáveis como ilusões criadas pelo pensamento impróprio da ‘mente mortal’. Ou nós podemos ter o ‘pecado original’ ou qualquer um dos remendos dolorosamente evoluídos oferecidos para fazer com que as primeiras suposições sejam válidas.
A maneira Huna foi não se arriscar e decidir que a mente humana não pode entender questões relacionadas aos níveis de consciência no nível da percepção [consciousness] acima do nosso – permitindo assim que a premissa básica de um Nível Superior (ou níveis) de Consciência No Nível da Percepção [Consciousness] permaneça.
Os professores de muitas de nossas aulas de teologia optam por permanecerem cegos ao terreno inseguro sobre o qual os sistemas mágico-religiosos foram construídos. Na Universidade de Columbia, a religião foi definida por um dos professores como: ‘Adoração de uma Entidade superior sem pensar em qualquer forma de recompensa por tal adoração’. Ressalta-se que quando se espera uma recompensa, seja a salvação e uma vida futura no céu, seja o ‘pão nosso de cada dia’, isso se mistura a MAGIA com a religião.
O homem é incuravelmente o idealista, ainda que normalmente prefira falar de seus ideais de conduta e de vida a vivê-los. A religião pura, sem o elemento mágico da oração, é o voo mais distante da imaginação humana aplicada ao idealismo. Ele incorpora o máximo em adoração amorosa e altruísta e no serviço altruísta de outros homens como um ato adicional de adoração. Ele incorpora o sonho final de total ausência de desejo e castidade de corpo e pensamentos. É uma pena que seja tão totalmente impraticável e fora de sintonia com as demandas da vida feitas a cada um de nós por nosso ambiente e por nossas NECESSIDADES físicas e mentais. Se todos nós ficássemos sem desejos e começássemos a dedicar TODO o nosso tempo à adoração altruísta do Conceito de Deus, nós não teríamos humanidade depois do tempo necessário para morrer de fome. A Índia e a Mongólia são um exemplo lamentável e apenas uma parte de seus cidadãos usam as vestes amarelas e pega a tigela da mendicância.
Para sermos práticos – como a maioria de nós somos, felizmente – nós temos que aceitar a vida como nós a encontramos e concluir que qualquer que seja o Criador, Ele foi sábio o suficiente para fazer o homem exatamente como ele queria que ele fosse e em praticamente todos os ambientes os quais eram os melhores para ele. Se nós tomarmos essa posição, nós teremos poucos problemas em nos tornarmos práticos na questão de misturar a nossa religião com a magia. Nós admitimos que nós necessitamos e DESEJAMOS muitas coisas para viver uma vida normal. Nós temos descoberto que a oração a uma Inteligência Superior é uma coisa prática na medida em que nós saibamos orar corretamente e continuemos orando pelo que nós necessitamos – pelo que nós necessitamos de ajuda para obter para nós mesmos, as nossas famílias ou os nossos amigos – mesmo para o mundo.
Isso nos traz de volta à questão de POR QUE NÓS ESTAMOS AQUI? Parece que nós estamos aqui para viver uma vida normal e aprender o que nós pudermos enquanto nós vivemos. Nós podemos adivinhar com segurança que nós estamos evoluindo de uma forma ou de outra ao mesmo tempo, mas nós NÃO PODEMOS decidir com segurança arremessar a vida normal ao vento e dedicar todo o nosso tempo e esforços para tentar forçar ou acelerar o suposto processo de evolução, seja esse um crescimento do corpo, ou um crescimento dos ‘eus’ os quais possam ser nossos.
Segue-se que, se nós estamos corretos em orar por um crescimento mais rápido em mente ou em nosso vago ‘espírito’, nós estamos igualmente corretos em orar por crescimento corporal ou normalidade. Continuando com as nossas deduções, nós podemos decidir que não há limite lógico para o que nós podemos pedir. Logicamente, nós podemos argumentar que, se nós podemos pedir e obter uma pequena quantidade de cura [healing] ou prosperidade, nós somos capazes, da mesma forma, de pedir uma quantidade ilimitada de saúde e riqueza. Nós podemos pedir para nos ser dado a Terra. Entretanto, novamente, nós vemos que algo tem que estar errado com a LÓGICA ou com a nossa suposição básica.
Isso nos deixa no mesmo velho emaranhado que tem confrontado o nosso pensamento há séculos. Mais uma vez, nós somos forçados a inventar uma desculpa e fazer um remendo para fazer com que a nossa proposição faça sentido. Nós sugerimos que a razão pela qual nós não podemos obter a cura [healing] total ou a Terra é que nós não somos dignos, ou que é nosso karma estar doente e pobre, ou que nós temos que pedir primeiro o ‘reino de Deus…’ etc. Ou nós podemos decidir que as nossas orações são feitas de forma imprópria, ou que nós necessitamos de rituais e cânticos e fórmulas em nosso uso da magia. Ou nós podemos simplesmente decidir que nós não temos nenhum critério a usar para julgar as suposições conflitantes e os dogmas clamorosos – e que é melhor nós começarmos do zero sobre todos eles.
Felizmente, nós somos capazes de recorrer agora à Huna, por mais antiga que seja, para nos ajudar nesse ponto.
Ao olhar para a Huna em busca de uma resposta para a pergunta ‘PARA O QUE NÓS PODEMOS ORAR?’ nós, como Huna Research Associates, temos que ter em mente o fato de que nós redescobrimos o antigo SEGREDO e que agora nós estamos testando o que nós sabemos sobre ele para ver se isso funcionará. Nós não temos que aceitar as suposições básicas ou seguir os dogmas da Huna. Basta considerá-los em silêncio e aceitá-los como os materiais sobre os quais nós baseamos a nossa experimentação.
Depois de concordar em começar o trabalho sob a suposição de que existe um Eu Superior e que ele é o próximo nível de consciência no nível da percepção [consciousness] acima da parte da mente consciente de nós e que ele pode ser invocado pela oração adequada, nós estamos prontos para perguntar que luz os Kahunas lançaram sobre o nosso problema.
Os Kahunas eram homens simples e o sistema deles reflete essa mesma simplicidade e praticidade. Eles não nos oferecem voos para o idealismo do qual nós temos que recomeçar do zero. O ideal deles era a condição NORMAL.
- Saúde normal.
- Suprimento normal das necessidades da vida.
- Relações normais entre os três eus no homem – o eu básico, o eu médio e o Eu Superior. (E se fossem necessárias relações com Seres ainda mais elevados, o Eu Superior saberia o que fazer sobre esse requisito.)
Para os Kahunas, a normal condição era a condição de ser feliz. Amor e prestatividade e a observância da regra de não-ferir os outros, com livre intercurso normal entre os três eus, representam o ideal do NORMAL.
Eles reconheceram bem o fato de que os três eus do homem eram de diferentes níveis de consciência no nível da percepção [consciousness] e provavelmente de crescimento e desenvolvimento. O que era certo e justo para o eu básico, vivendo como vive no corpo animal, pode não ser certo e justo para o eu médio mais avançado e para o Eu Superior mais sábio.
- O eu básico deveria ser ensinado a não-ferir os outros. (Para ser treinado longe da maneira animal do forte comendo o fraco.)
- O eu médio deveria dar um passo além da regra de não-ferir e aprender a viver e trabalhar ajudando os outros.
- O Eu Superior era, supostamente, avançado ao ponto em que o serviço amoroso e altruísta é a regra do ser.
À luz desses conceitos, nós podemos com segurança, em nosso uso experimental da oração à moda Huna e usando os mecanismos Huna, pedir qualquer coisa que seja normal e boa para nós e para os que nos cercam. Nós NÃO PODEMOS pedir nada cuja concessão violaria as regras dos três eus e os seus níveis de vida e crescimento, ou seja, que violaria a regra de não-ferir, a regra da cooperação útil na vida familiar e em grupo, ou da regra do serviço amoroso e altruísta aos outros. Nós temos que viver JUSTAMENTE, como nós, os eus médios, concebemos a justiça, NÃO como o eu básico e os seus companheiros animais de terra e mar a concebem, em que os fortes devoram os fracos.
Se nós olharmos para os ideais expressos em ação nas formas inferiores de vida que parecem ser guiadas por alguma Inteligência Superior, nós somos capazes de ver que a cooperação útil é boa. Isso tem sido demonstrado em formigas e em abelhas. Nós somos capazes de ver que o serviço amoroso e altruísta e a simpatia gentil e a piedade também são bons. As mães de cães e gatos demonstram esses ideais e muito mais. O caminho não é largo nesse ponto, no entanto é bem direto.
Ao observar o que a natureza tem a nos dizer, nós notamos também que, no nível animal, a outra face não está virada. Ofensa é devolvida por ofensa[?]. É o eu médio que aprende os benefícios obtidos ao oferecer a outra face, às vezes.
No que nós chamamos de ‘religião’, uma quantidade incrível de bom senso tem sido usada, apesar do fato de que uma quantidade ainda mais surpreendente de idealismo impraticável tem sido pregada. Na Huna, nós temos um retorno ao senso comum com a maior parte do idealismo impraticável deixado de fora.
Desde que o trabalho de testar a Huna foi iniciado, surgiram várias questões sobre o que deveria ser rezado ou, para colocar em termos Huna, deveria ser decidido e construído no futuro, seja como uma construção de longo prazo, ou como uma construção para necessidades imediatas.
A maioria das perguntas pode ser respondida aplicando o bom senso. Apenas alguns cometeram o erro de decidir pedir a lua. A maioria incluiu em sua imagem do futuro a tela mais ampla de paz e melhoria mundial, com eles mesmos e as suas famílias e seus amigos felizes no meio.
Onde muitos tiveram dificuldade em ver claramente, foi a situação em que o livre arbítrio de um parente ou companheiro próximo estava envolvido. Por exemplo, uma mãe pode não desejar que o seu filho se case com certa moça, ou uma moça pode desejar rezar para que certo homem se apaixone por ela e se case com ela. Ou um homem pode querer causar uma mudança na atitude de sua esposa em relação a ele, ou em um filho que bebe demais, ou em uma filha que era rebelde.
Ao tomar a decisão sobre o que nós iremos nos esforçar para construir em nosso futuro, nós temos que ter sempre em mente o fato de que, quando se trata de mudanças que os outros têm que compartilhar conosco, nós não temos que impor a nossa vontade a eles.
Os Kahunas aparentemente pensavam que a questão de cuidar de seus próprios assuntos era o mais importante. Os Aumakuas foram chamados de ‘Os Espíritos Parentais Totalmente Confiáveis’ e eles parecem ter sido ‘confiáveis’ tanto quanto se pode confiar que eles NÃO irão tirar do eu médio o LIVRE ARBÍTRIO dele [do eu médio]. Por mais tolo que seja, o eu médio de cada um de nós deve ter permissão para aprender à sua própria maneira. A única vez que ao Eu Superior é permitido (por qual Poder misterioso, nós não sabemos) intervir nos assuntos do eu médio do homem é quando SOLICITADO A ELE A FAZER ISSO.
Essa regra parece valer em menor grau para nós em nosso nível de consciência no nível da percepção [consciousness] e vida. Nós podemos forçar as crianças e os criminosos e os insanos a obedecerem aos nossos ditames, mas NÃO o adulto normal.
Onde os atos de outra pessoa afetam as nossas vidas, nós temos o direito de pedir que quaisquer efeitos negativos da associação sejam alterados. Nós somos capazes seguramente de imaginar a nós mesmos, no futuro, livres dos maus efeitos. Nós podemos pedir que outros sejam guiados e ajudados em melhores caminhos e melhores condições, especialmente se nós estivermos prontos para ajudar da maneira que nós pudermos, sem tentar impor a nossa Vontade a quem ajudamos.
O grupo e a família representam um agrupamento de Eus Superiores de cada indivíduo, sendo esses tão extensos quanto o grupo e conhecidos como Po`e Aumakua pelos Kahunas, ou ‘Assembleia ou Companhia de Aumakuas’. Aquele que se oferece para ajudar a pessoa sobre a qual um Aumakua está como Guardião, sem dúvida pode pedir ajuda ao Guardião. Os pais podem recorrer à ajuda dos vários Aumakuas deles próprios e dos membros da família. O trabalho coletivo parece multiplicar a força exercida sobre os problemas que envolvem grupos.
Pedir qualquer coisa que seja prejudicial a outra pessoa é colocar o Guardião dessa pessoa contra você. (Além disso, possivelmente os amigos espirituais da pessoa ferida.)
Ao tentar decidir o que nós desejamos começar a construir em nosso futuro, nós podemos começar pedindo orientação e convidando os nossos Eus Superiores a participar de nossos assuntos.
Outro fato estranho apareceu quando o trabalho experimental começou. Muitos de nós descobrimos que nós estávamos à deriva. Nós tínhamos aceitado as coisas como elas vinham e não tínhamos fechamentos ou objetivos definidos além dos pequenos planos para o futuro imediato. Os nossos planos para os anos seguintes ou eram inexistentes ou eram tão nebulosos e sujeitos à mudança de nossos caprichos que quase não contavam em absoluto.
Alguns de nós achamos difícil pensar em nós mesmos como poderíamos ser dez ou vinte anos depois. Alguns descobriram que estavam tentando interiormente voltar a dias mais felizes, em vez de trabalhar para dias mais felizes no futuro. Alguns dificilmente poderiam enfrentar a responsabilidade de decidir sobre um futuro e trabalhar para isso. A tendência de marcar o tempo e da deriva foi maior do que se tinha esperado.
Depois que alguns decidiram o que queriam fazer, ter e vir a ser, os velhos hábitos de alienação tiveram que ser combatidos. Chegou uma carta que dizia: ‘É tão fácil voltar à velha maneira de viver sem rumo… e ontem eu encontrei quatro cursos por correspondência no sótão, nenhum dos quais algum membro da família havia terminado mais da metade…’.
Para alguns de nós, a necessidade de fazer mudanças em nossas vidas foi grande o suficiente para nos manter constantemente no trabalho. Com outros aconteceu que no momento tudo parecia bom o suficiente. Nesse último caso, o trabalho experimental seria ‘um grama de prevenção’ ao invés da ‘cura’ [cure]. Para manter as coisas boas o suficiente, é seguro colocar a face firmemente em direção a um futuro semelhante, para que o pior não aconteça. De qualquer forma, cada um pode fazer a sua parte para ajudar a construir um mundo melhor, onde haja paz e entendimento.
Vá para o Capítulo IX do SSBM nesse ponto e leia-o. Leia as provas que eu reuni para mostrar que os Kahunas estavam certos ao pensar que o futuro de cada um de nós é suficientemente fixado com antecedência para ser visto através dos vários mecanismos de premonição. Estude cuidadosamente a página 168 sob o título, A CRIAÇÃO DO FUTURO e familiarize-se com o ensinamento Huna de que o nosso futuro é quase automaticamente (por causa do livre arbítrio) formado para nós com antecedência a partir dos pensamentos que nós pensamos – de nossos planos, esperanças, medos, etc. e dos planos, esperanças, medos e assim por diante de nossos associados próximos.
Olhe para trás em sua vida e veja quantas vezes você poderia ter feito muito melhor se tivesse planejado com cuidado e tivesse construído firmemente em uma direção, em vez de se permitir ser movido para lá e para cá por influências passageiras. Tente se beneficiar das experiências passadas ao decidir sobre o futuro.
Para aqueles de nós que não conseguem deixar de amar os elevados ideais do serviço altruísta, o caminho a seguir é especialmente brilhante. O meu amigo, W.R. Stewart, que encontrou Kahunas no norte da África, como eu relatei em meu livro, era um idealista desse tipo. Ele escreveu que havia descoberto que, quando as suas preces-ação incluíam ajuda para os outros, elas obtinham respostas mais rápidas e muito mais generosas dos Eus Superiores. No santuário de Lourdes, nós lembramos, os curados [healed] com mais frequência e miraculosamente são aqueles que vêm rezar pelos outros e não por si mesmos. Deixe de lado o que você está fazendo para ajudar de qualquer maneira os menos amados e os não bons o suficiente e você ganhará a gratidão dos Eus Superiores que anseiam infinitamente por eles, mas que não têm permissão para ajudar, exceto em certas diminutas maneiras. Faça dez desses amigos em altos postos e você tem proteção e ajuda para a pergunta. Esteja pronto para fazer o que você puder para ajudar o mundo e você tem a atenção da Grande Companhia de Aumakuas. No entanto, você tem que ser muito sincero. O Serviço não deve ser considerado levianamente. Ele é uma das coisas que nós levamos conosco quando seguimos em frente. Ele é o que nós temos que usar para construir qualquer monumento duradouro às nossas memórias. Após a morte de W.R. Stewart, eu recebi um bilhete manchado de sua empregada antiga para me contar a triste notícia. O bilhete terminava com as palavras: ‘Ele era um homem tão gentil’. Que epitáfio para um monumento que nunca será erguido sobre o túmulo de quem deseja apenas tal lembrança. Planeje também Servir como você puder.
DECIDIR UM NOVO FUTURO é um assunto muito sério, mas é absurdamente como escolher um novo terno. Alguém estuda a vida dos amigos. Alguém tenta lembrar as vidas mais valiosas de grandes homens e mulheres. Alguém tenta imaginar a si mesmo como esse ou aquele personagem.
Absurda ou não, essa é a maneira correta de encontrar um futuro que se encaixe. Imagine um, então o experimente. Olhe a si mesmo no espelho mental e obtenha o efeito. Use-o por um tempo – venha a ser a pessoa que você imagina e projete a si mesmo naquele ‘terno’ por tempo suficiente para ver como você gosta dele. Veja se você é capaz de ser feliz e confortável nele por minutos sem fim.
Veja um exemplo. Suponha que você pense em ser um grande artista, autor ou professor. Imagine-se como tal, depois ultrapasse o pico da emoção da conquista triunfante e veja se o simples fato de SER bem-sucedido na linha escolhida é, por si só, suficiente para fazer o esforço para se tornar ISSO valioso. Depois de ler o SSBM, você pode ficar impressionado com o sonho de se tornar um grande curador [healer]. Se assim for, finja que você se tornou ISSO. Olhe ao redor em sua imaginação e veja o seu escritório, ou a falta de um. Veja a sala de espera cheia de pacientes encantadores ou veja uma longa fila de pacientes pobres e degradados passando lentamente por você enquanto você se senta em uma pequena mesa em um quintal empoeirado – como Slatter costumava sentar cinquenta anos atrás. Ou veja uma multidão mista na sala de espera ou na fila. Veja se esse Serviço o deixaria mais feliz do que tudo.
Há espaço no mundo para vidas de todos os tipos. Seja prático. Acima de tudo, seja honesto consigo mesmo. Se você se sentir desconfortável em um terno de veludo enfeitado com tranças douradas ou em um avental de médico, deixe-os de lado. Faça a sua própria escolha. Leve todo o tempo que você necessitar. Faça anotações se você tiver vontade e altere-as várias vezes até ficar satisfeito. Se você não puder decidir sobre muitos pontos, decida sobre alguns e acrescente outros mais tarde, quando estiver bem adiantado em sua experiência de construção. Roma não foi construída em um dia, mas pedra por pedra.
Se você tem um amigo muito querido, muito compreensivo e muito confiável, você pode conversar sobre o assunto com ele. Mas, esteja avisado, se você conversar com os seus amigos aleatoriamente, especialmente se eles não estiverem tão familiarizados com a Huna quanto você, eles construirão um muro de dúvidas, risos e confusão ao seu redor que você nunca será capaz de se decidir. Ao invés disso, você provavelmente desistirá totalmente da tentativa.
Outra palavra de advertência da experiência coletiva de HRAs até agora. Se você correu para a Huna depois de uma leitura apressada do SSBM e principalmente porque você tem um problema que TEM QUE ser resolvido rapidamente, com certeza absoluta e de uma certa maneira, é melhor tentar resolver esse problema específico de alguma outra maneira e reserve a sua abordagem à Huna para assuntos aos quais você pode dedicar mais tempo. Uma situação que vem se formando em seu futuro há muito tempo nem sempre é completamente destruída e totalmente substituída em muito pouco tempo, principalmente por um iniciante. Não confie em um milagre. Nós estamos na fase experimental. Embora alguns resultados esplêndidos já tenham sido obtidos, nós ainda não terminamos o nosso trabalho e ainda nós não podemos obter resultados milagrosos ou instantâneos.
Embora haja uma certa quantidade de ajuda que pode ser dada, uma vez que você tenha decidido pelo menos as principais partes do seu futuro e tenha relatado e pedido essa ajuda, os resultados finais dependem largamente de você e de sua capacidade de seguir o período necessário de prática e auto treinamento. De vez em quando, alguém é curado [healed] ou ajudado sem saber que lhe foi pedida ajuda à maneira Huna. Às vezes, um HRA que é auxiliado, apenas se senta com as mãos postas, esperando com expectativa. Mas, via de regra, cada um de nós sobe ou desce de acordo com o ímpeto por trás do impulso ou da necessidade.” MFL
A Criação do Futuro
Trechos do livro “The Secret Science Behind Miracles” – 1948, Capítulo 9, conforme mencionado acima, para o nosso conhecimento e entendimento. Autor Max Freedom Long.
“A criação do futuro, de acordo com os Kahunas, depende dos planos e desejos dos eus inferiores. Esses planos e desejos (e, infelizmente, os nossos medos) são transformados em formas-pensamento (compostas também da matéria sombreada do corpo) e são usadas pelo Eu Superior em algum processo aparentemente automático de construção do futuro para o indivíduo. Exatamente como esse mecanismo funciona é incerto, pois ele pertence ao próximo nível superior de consciência no nível da percepção [consciousness], entretanto, os Kahunas falavam das formas-pensamento como ‘sementes’, que foram tomadas pelo Aumakua e feitas para crescer em eventos ou condições futuras.
Os Kahunas consideravam de grande importância que o indivíduo tirasse um tempo em intervalos frequentes para pensar sobre a sua vida e decidir em termos exatos o que desejava fazer ou desejava que acontecesse. A pessoa mediana está muito inclinada a deixar o eu básico a assumir o leme [assumir o controle, comandar], o que é perigoso porque vive sob o domínio do mundo animal, onde as coisas acontecem de maneira ilógica e como se fosse por acidente. É tarefa e dever do eu médio, como guia para o eu básico, usar o seu poder da razão indutiva e o poder de sua vontade (para controlar o eu básico) ao fazer os planos para a tarefa de viver e garantir que os esforços adequados sejam feitos para trabalhar de acordo com esses planos.
A pessoa mediana, especialmente se emocional (uma indicação de que o eu básico está muito no comando) muda os planos com muita frequência, também muda os desejos. O resultado é a criação de uma mistura de formas-pensamento contraditórias de planos, desejos e medos, a partir das quais o Eu Superior, forçosamente, torna uma mistura de eventos futuros totalmente insatisfatória e inconclusiva.
Uma grande parte da prática da magia do Kahuna em dias passados visava ver o futuro cristalizado que estava à frente do cliente e então buscar mudanças nesse futuro para torná-lo mais desejável. (Mais adiante será abordado […no livro mencionado…] exaustivamente os métodos usados pelos Kahunas e a natureza das dificuldades a serem superadas.) Os sonhos são a porta aberta para a premonição. A pesquisa revelou o fato de que em nossos sonhos nos é dado ver o futuro quase todas as noites, mas não nos lembramos dos sonhos e, portanto, nós permanecemos inconscientes do que está por vir, exceto por uma vaga inquietação proveniente das profundezas do eu básico.
Pouco se sabe sobre os sonhos, embora haja muitas conjecturas e pensamentos confusos sobre as condições dos sonhos. Uma coisa, entretanto, se destaca claramente e é o fato de que o eu básico tem um jeito peculiar de confundir as coisas sentidas nos sonhos com as coisas que lhe são familiares, frequentemente unindo uma ideia a outra através de um processo de associação, para formar um SÍMBOLO.
A prática da Psicanálise baseia-se em grande parte no estudo desses símbolos conforme aparecem em sonhos lembrados ou em pensamentos que vêm à mente do paciente quando ele está em estado de relaxamento provocado (em alguns casos) por sugestão ou drogas leves.
Dr. Nandor Fodor, um dos líderes nesse campo e agora praticando em Nova York [1948], escreve em seus muitos artigos sobre o assunto, uma coisa curiosa observada na Psicanálise. É que certos símbolos significam a mesma coisa, mesmo quando encontrados nos sonhos de muitas pessoas diferentes, nenhuma das quais conhece as outras. Isso parece ser mais do que uma coincidência e aponta na direção da alma grupal, assim como instintos semelhantes com reações semelhantes em criaturas mais inferiores que o homem.
Deve-se concluir que uma ‘visão’ direta de um evento futuro pode ser transmitida a nós pelo eu básico, ou pode fazer uma pausa para misturar o que vê ou sente com coisas já conhecidas por ele, produzindo assim um símbolo que o eu médio terá que tentar entender.
No valioso livro dela, Telepathy, Eileen J. Garrett fala da frequência com que as mensagens telepáticas são recebidas de uma forma parcialmente simbólica. Ela descobriu que os seus alunos, ao aprender telepatia, logo vinham a ser especialistas em compreender o significado por trás dos símbolos que lhes vinham repetidamente.
A Sra. Garrett descreve as sensações dela ao enviar mensagens telepáticas e escreve que tem a sensação de que os seus cinco sentidos estão ligados a algo como um raio branco que ela envia aqui e ali com um esforço da vontade para entrar em contato com aqueles a quem a mensagem é para ser enviada. Quando esse ‘raio branco’ (ela não se refere a ele como um raio de luz) encontra um obstáculo, ele o contorna.
O obstáculo é sentido, mas não visto, via de regra. Esse ‘raio branco’ corresponde à idéia Kahuna de um ‘dedo’ de substância corporal sombreada que é projetada pelo eu básico, sentindo ou seguindo com grande velocidade ao longo dos cordões de substância sombreada que já foram presos e estabelecidos como contato ou mecanismos de conexão entre indivíduos que já se conheceram.
A Sra. Garrett também descreve a sensação frequentemente experienciada por aqueles que praticam a telepatia – a sensação de leve formigamento elétrico ou calor, muitas vezes acompanhada por uma resposta tátil de ‘arrepio’ quando um contato de trabalho foi feito. Em seu próprio caso, essas sensações muitas vezes a alertam de que uma mensagem está sendo projetada para ela por alguém e que a sua atenção é necessária para recebê-la.
A respiração profunda é uma preliminar comum para a prática telepática ou outras formas de psicometrização – todas essas formas relacionadas dependem do movimento das formas-pensamento ao longo de um cordão de conexão de material sombreado do corpo. A respiração profunda parece ajudar a fazer com que o eu básico relaxe e se ponha a trabalhar. As impressões vêm frequentemente de baixo do plexo solar, que tem sido considerado a sede principal do eu básico ao enviar ou receber mensagens ou impressões sensoriais.
Uma fase ligeiramente diferente da telepatia é aquela em que cenas distantes aparecem diante do olho interior. Isso geralmente é chamado de ‘clarividência’ e ocasionalmente inclui vislumbres de eventos que ocorrerão no futuro.
De acordo com os Kahunas, qualquer vislumbre ou conhecimento do futuro que venha em conexão com as práticas psíquicas tem que ser dado pelo Eu Superior. A Sra. Garrett escreve muito claramente sobre o seu senso de maior alerta e de suas percepções aceleradas quando ela faz contato com o que ela chamou de ‘superconsciente’ e de suas declarações, pode-se deduzir que ela contata o mesmo Eu Superior descrito na filosofia Huna. Um aumento semelhante na lucidez e um aguçamento semelhante dos sentidos e percepções foi mencionado por outros médiuns, particularmente quando eles estavam total ou parcialmente fora do corpo físico, seja em um estado conhecido como ‘projeção astral’ ou quando eles tinham deixado o corpo físico enquanto um espírito controlador usava isso durante os estados de transe.
Após essas explicações e comentários, será possível uma melhor compreensão dos materiais de casos apresentados no próximo capítulo [do livro mencionado…]. Tem-se que sempre ter em mente que essa é uma parte muito importante da magia e que isso necessita ser entendido em detalhes cuidadosos para vir a ser prático em nossas mãos, como isso foi nas mãos dos Kahunas.”
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Imagem: frank-mckenna-sCrec27yDM-unsplash.jpg – 15 de junho de 2023
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