Como praticar Ho’oponopono em famílias.

Artigo: “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”.

Autora: Manulani Aluli Meyer (na foto do artigo)

O artigo completo em inglês pode ser acessado através do site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf

Tradução livre Projeto OREM®

“Ho’okahi la’au, he mihi. O primeiro remédio é o perdão.

Aloha é a arte do entendimento. Travis Taiepa, Aotearoa

Ho’oponopono é a cura [healing] dos relacionamentos entre indivíduos. Moku Ilima, Moloka’i

Os Havaianos vivem na maior massa de terra interconectada do mundo. Hawaii-nui-ākea se estende por 64 milhões de milhas de um vasto oceano Pacífico meticulosamente percorrido por navegadores Polinésios milhares de anos antes de os marinheiros Ingleses deixarem as suas costas.

Nós temos estado gloriosamente conectados com os nossos próprios povos, práticas e histórias há mais de 20.000 anos e, devido às necessidades de nosso tempo, nós agora estamos discutindo o que essa separação com os nossos vizinhos continentais nos permitiu entender.

Ho’oponopono é uma dessas práticas moldadas por mentes oceânicas instruídas por céus azuis expansivos, águas humildes e uma massa de terra finita de beleza infinita. É um processo que suportou viagens, tempo e incontáveis ​​enigmas para continuar a presentear aqueles que desejam e são capazes de usar o pono para retornar ao Pono – usar a verdade relativa para reconhecer a Verdade absoluta. Ou isso é virado ao contrário? Perdoar e ser perdoado. Sim, talvez seja mais o posterior expresso simultaneamente e, em última análise, por meio de princípios em ação. Assim começa a aparente contradição de nossos tempos encontrada na epistemologia moderna: Como nós podemos inspirar a prática de aloha no contexto do texto?

Na minha opinião a cultura encontra-se nas pessoas. Para que ocorra o Ho’oponopono, que é a cura [healing] dos relacionamentos, tem que haver pono. Pono, nesse caso, traduz: para vir a ser um só consigo mesmo e para vir a ser um só consigo mesmo, você então virá a ser um só com akua, ou o seu ser mais superior. Alex Pua’a, Moloka’i

Ho’oponopono é, portanto, antes de mais nada, uma prática de princípios. Ele não é apenas um conjunto de ideias ou uma técnica de facilitação, ou um processo de reconciliação [restabelecimento da paz] familiar. Ho’oponopono é fazer com que seja certo.

É uma maneira de entender o papel da verdade em como nós evoluímos e, em seguida, usar essa verdade como consciência no nível da realidade [awareness] refulgente em todos os aspectos de nossas vidas, de modo que o perdão, o desembaraço das emoções de suas amarras do ego, vem a ser a prática. Então isso será como o kupuna Havaiano Hale Makua nos ensinou: A verdade é a meta mais elevada e aloha é a maior verdade.

O Processo Começa – 5 ideias fundamentais

Mary Kawena Pukui escreveu extensivamente sobre o estilo familiar Ka’ū do Ho’oponopono na coleção seminal da cultura Havaiana: Nānā I Ke Kumu. A sua bolsa de estudos e ideias se tornaram a base para as práticas de renovação familiar no trabalho social moderno e ajudaram no renascimento cultural Havaiano que ainda encontra expressão. Ela tem sido a inspiração para os meus próprios professores: Lynette Paglinawan, Ann Beck, Malia Craver e Abbie Napeahi.

Em última análise, as pessoas se envolvem no processo por conhecer e concordar com ele. O Ho’oponopono começa com cinco princípios básicos que passam por escrutínio e concordância antes de começar:

1. Cada indivíduo em ‘ohana (família) tem que compartilhar um compromisso comum de fazer parte do processo de resolução de problemas.

2. Todas as palavras e ações que fazem parte de um Ho’oponopono serão compartilhadas em uma atmosfera de ‘oia i’o (a essência da verdade).

3. A ‘ohana tem que compartilhar um senso comum de aloha uns pelos outros ou estar comprometida em restabelecer esse espírito.

4. Todas as coisas que são ditas em um Ho’oponopono são feitas em sigilo (confidencial) e não serão repetidas quando a sessão terminar.

5. O haku (facilitador) tem que ser comumente acordado como um canal justo e imparcial através do qual o Ho’oponopono é feito.

Nós podemos entender muito das cinco ideias acima. Em primeiro lugar, elas estão inseridas no pono, nas práticas equilibradas em torno da verdade/aloha. Essas cinco concordâncias são longamente discutidas ritualmente dentro de um grupo que não está familiarizado com o Ho’oponopono, entretanto, em uma família que as entende, apenas basta sentar para que o Ho’oponopono possa inferir as concordâncias deles e a prática.

Por causa da reintrodução do Ho’oponopono em famílias, discutir as cinco concordâncias é comum e, de fato, ajuda a todos entender o seu papel no processo que então se desenrola.

Você vê por que esses cinco princípios são necessários? Leia-os novamente lentamente. Digira-os. Sinta o valor dessas ideias em relação ao significado de nossas vidas:

1. Intenção – compromisso com a resolução do problema

2. Verdade – compartilhamento honesto de ideias e emoções

3. Aloha – disponibilidade para retornar ao amor por meio da compaixão

4. Sabedoria – entendendo a energia e a sacralidade do perdão

5. Confiança – reconhecendo o propósito e o papel dos outros na vida

Esses princípios, então, vêm a ser práticas incorporadas dentro de um sistema cultural totalmente entendido.

Eles têm evoluído de uma epistemologia nativa contextualizada pela geografia das Ilhas, ensinando-nos que conviver em espaços definidos fez mais sentido do que uma agressão sustentada.

A paz através do pono foi o fundamento da nossa cultura Havaiana nativa. Se aloha é a nossa verdadeira inteligência, Ho’oponopono é a prova.

Ho’oponopono – Vocabulário cultural

Ke kala aku nei ‘au ia ‘oe e pela noho’i ‘au e kala ia mai ai
Eu desvinculo (libero) você do erro (falta, culpa, falha) e, assim, eu posso também ser desvinculado (liberado) por ele

O seguinte vocabulário é de Mary Kawena Pukui. Ele tem sido a cartilha a partir da qual os praticantes do Ho’oponopono evoluíram dela. A lista a seguir é distintamente entendida e praticada exclusivamente no interior de famílias, ilhas, distritos e no interior dos haku/facilitadores individuais:

‘Ohana – Laços de sangue familiar, mais recentemente um agrupamento muito próximo

Haku – Um mediador imparcial, alguém que é respeitado por todos

‘Aumakua – Deus da família geralmente representado por uma criatura viva ou planta

Pule Wehe – Oração de abertura, normalmente dita para o ‘aumakua da família

Kukulu Kumuhana – Um agrupamento de mana (energia/força) direcionado para um objetivo positivo. Uma força unificada. Essa é também uma declaração clara e objetiva do problema feito pelo haku

Mahiki – A discussão do problema, um tempo para desvendar, para descascar cada um. Camada ou evento que criou o hihia

Hihia – Emaranhado de emoções que impede o perdão

Hala – Erro ou transgressão

Ho’omauhala – Período de inquietação, ainda guardando rancor, hostilidade

Ho’omalu – Um período de silêncio, um ‘intervalo’ [time-out], um período de descanso

‘Oia i’o – A carne da verdade, verdade absoluta, a essência da verdade

Mihi – Perdão, arrependimento, desculpas, confissão

Kala – Liberar, desatar, libertar, desvincular

Mo Ka Piko – Cortar o cordão umbilical; simbolicamente, cortar um membro ‘ohana (um final pouco frequente, porém uma opção)

Pule Ho’opau – Oração de encerramento

Aqui estão as palavras Havaianas que apontam para um sistema duradouro de cura [healing] no Havaí nos dias de hoje.

Como nós preenchemos essas ideias é a prática discreta de muitos. Ideias como mihi, ‘oia i’o, pono, kukulu kumuhana e hihia têm se tornado um propósito para a vida inteira para se entender e um processo que permeia todos os aspectos do meu próprio pensamento, escrita e comportamento.

O Ho’oponopono, embora seja um verdadeiro e antigo processo de cura [healing], ele não está separado da consciência no nível da percepção [consciousness] moderna de momento a momento. Eu tenho sido uma praticante desse processo há mais de trinta anos e ainda há um depósito infinito esperando para ser explorado.

Embora o Ho’oponopono anuncie a especificidade moldada por águas quentes e céus azuis, os cinco destaques a seguir nos oferecem maneiras gerais de nos envolvermos em seu apelo universal e ajudar a estender a sua eficácia e relevância para a cura [healing] mundialmente:

Kukulu kumuhana: cura [healing] quântica encontrada na ação conjunta da intencionalidade

Hihia: consciência no nível da realidade [awareness] de que a nossa mente cria e sustenta obstruções

‘Oia i’o: dizer a verdade como uma prática iluminada (esclarecida) que dissolve obstruções

Pono: praticando e vivendo princípios superiores em pensamento, fala, ação

Mihi: iluminação e propósito encontrados na humildade, interconexão, perdão

Kukulu Kumuhana

A intencionalidade é a marca registrada da consciência no nível da percepção [consciousness]. Husserl

Reunir energia para qualquer propósito ajuda a fazer com que esse propósito seja tangível. A cura [healing] não é diferente.

Quando nós kukulu kumuhana, quando nós nos reunimos intencionalmente, nós estamos, em essência, mudando o tecido de nossa própria existência. A ideia especial encontrada no kukulu kumuhana é que ele descreve tanto o problema, quanto o como ele pode ser resolvido. É um apelo (uma chamada) ao foco coletivo e à aplicação de aloha, pono e mihi – através da compaixão, verdade e perdão.

Na prática real, kukulu kumuhana é o momento em que um haku ajuda o ‘ohana a pausar e se concentrar no que está acontecendo. Essa pausa destina-se a dar aloha a um membro da família que se sente incomodado, desconfiado ou resistente. Quando isso acontece, todos podem ser solicitados a respirar em quietude e, assim, existir dentro do espírito de aloha para o indivíduo – – – então nós nos sentamos com uma visão clara, determinada e coletiva.

Quando você pratica kukulu kumuhana, o grupo oferece um cólon comunitário, por assim dizer, ajudando a abrir caminhos para o perdão por meio do não julgamento, confiança e compaixão.

Eu tenho visto esse processo produzir milagres, como se a intencionalidade combinada e silenciosa de aloha fosse demais para um único coração resistir. Isso tem que inevitavelmente entrar em colapso em sua própria cura [healing] e na bela função da evolução certa de uma família por meio do não julgamento amoroso que acabará por trazer o perdão.

No Ho’oponopono, kukulu kumuhana é também a declaração do problema. Isso está inserido em um campo energético para que doença/cura [healing] se torne a mesma ideia. Eu tenho achado a prática esclarecedora e algo que animou um espírito meditativo em meus dias, essa ideia de que o conflito traz à tona aquilo que é necessário para a cura [healing].

E quando nós curamos [heal], a unidade é fortalecida. Isso é kukulu kumuhana, a reunião de mana/energia para sustentar o trabalho dessa existência (vida). Parece quase abstrato falar sobre isso, mas a ação conjunta de energia para um propósito específico é a sua própria prática de cura. O conflito permite que esse processo seja ativado. Você vê isso? É isso que significa kukulu kumuhana: consciência no nível da percepção [consciousness] coletiva voltada para uma ideia específica.

Por que não fazer com que essa ideia seja a cura [healing] das pessoas? Por que não fazer com que essa prática seja a cura [healing] do nosso planeta?

Hihia

O conflito é a parteira da consciência no nível da percepção [consciousness]. Paulo Freire

O entrelaçamento não é simplesmente uma descrição da física quântica do universo holográfico.

O entrelaçamento também descreve hihia, uma expressão Havaiana do que acontece quando nós somos descuidados com as nossas intenções, palavras ou ações com os outros. Nós denominamos essa ideia de hihia e trabalhamos em direção ao esclarecimento, não apenas para nos livrarmos das forças negativas que nos prendem a elas, mas para redefinirmos a nós mesmos em pono. Assim os nossos relacionamentos se fortalecem e as nossas vidas voltam ao equilíbrio.

Os Havaianos veem essa noção de entrelaçamento de maneira ativa. Alguém está em hihia com outro quando surge um sentimento negativo. Mesmo uma ideia nos prende a outra para sempre se nós não estivermos atentos à sua essência e qualidade. Apenas o pensamento de bater em uma criança trazia consequências para o adulto. Apenas o pensamento. Aqui está um mundo onde pensar e ser não estão separados; um mundo onde a essência da vida foi cocriada por nossos próprios pensamentos, intenção e mente. Imagine.

No processo do Ho’oponopono nós trabalhamos para desvendar as emoções do evento falando sobre o que realmente aconteceu, essa é a fase do mahiki. Vamos direto ao cerne da transgressão percebida.

Eu tenho sempre achado que é/nunca foi o que pensávamos. O hala, o cerne da questão, é mais profundo, oculto e um segredo até para os envolvidos. Principalmente aos envolvidos. Há sempre uma origem de como nós nos sentimos sobre o que aconteceu e leva tempo para desvendá-la, para ajudá-la a se desvencilhar.

É por isso que é um processo que dura o dia todo e que nós começamos de manhã cedo. Assim, você vê como o esclarecimento realmente fortalece os nossos laços mais profundos uns com os outros? Desvinculamos a nós mesmos da restrição da raiva e fortalecemos os nossos laços de compromisso e amor. Bem, esse talvez seja o propósito do conflito. Nós despertamos juntos quando nos curamos [heal] juntos.

O Ho’oponopono é, portanto, uma prática que se inicia dentro de si mesmo. Buscar a união com os outros começa primeiro com a minha própria cura [healing].

O Ho’oponopono então é mais do que um processo de reconciliação (restabelecimento da paz), ele é primeiro um estilo de vida, um maneira de ser e um maneira de ver o mundo que me tem trazido união, cura [healing] e, portanto, uma entendimento do significado da minha vida. Talvez esse livro inteiro nos leve a essa nova (knew = conhecida) visão, dando-nos os princípios orientadores para empreender o nosso próprio propósito.

‘Oia i’o

O amor não é diferente da verdade. O amor é aquele estado no qual o processo de pensamento, como tempo, tem cessado completamente. Onde o amor está, há transformação. Krishnamurti

A verdade é simples. No Ho’oponopono, é a moeda de troca com a qual nós trocamos. O que nós temos vindo conhecer como haku é que pessoas não entendem como a ‘carne da verdade’ realmente se parece com, soa com ou sente com. ‘Oia i’o refere-se ao interior da matéria, o conhecimento que não é claramente visto em plena luz do dia. Isso é a verdade que se esconde por causa do medo e da confiança equivocada.

Nós gentilmente persuadimos isso com trocas compassivas e nutrição direta. Nós amamos isso e permitimos que a sua bagunça pegajosa seja limpa coletivamente.

A maioria das expressões da verdade são cognitivas. Elas apontam para uma experiência, uma pessoa, uma ação fora de nós. Elas são tipicamente empíricas com um entendimento superficial que sustenta a polaridade e o universo dual que nós de fato produzimos a nós mesmos. Eu tenho sempre achado isso incrível: que nós estimulamos o nosso próprio sofrimento e depois o mantemos com a nossa própria falta de consciência no nível da realidade [unawareness] através da culpa ou da vergonha.

No Ho’oponopono, a raiva é canalizada para gerar a auto-observação de modo que uma ideia possa ser entendida. Esse próprio processo de reflexão instrui e nutre. É de se admirar que as pessoas tenham curiosidade sobre outras maneiras de pensar e ser? Dessa maneira, o Ho’oponopono não é diferente do Budismo, Cristianismo místico, sutras Indianos ou do pensamento Sufi extático. Simplesmente tem que haver um processo mais unificado para a vida! A verdade é esse processo e quando ela é aplicada no interior de um coletivo, esse coletivo evolui.

… nós nunca podemos – e nunca devemos – tentar intelectualizar a verdade. A verdade é simples e ninguém sabia disso melhor do que os Havaianos. Nana Veary

A verdade é reconhecida. No Ho’oponopono isso faz com que seja claro que existem muitas ‘camadas’ para a verdade.

Essa fase mahiki do processo é ‘descascar a cebola’. Isso é um pedido para obter todas as interpretações do assunto ou evento para que todas as coisas sejam conhecidas. Normalmente, é nesse descascar que o hala começa a ser conhecido, onde a mágoa é entendida. Aqui é onde a verdade relativa se transforma em verdade absoluta. É quase impossível expressar, embora as palavras possam detalhar o seu efeito. O processo causal do perdão não é encontrado em palavras. É encontrado em nosso na’au, em nossos corações ou intestinos onde a sabedoria e a compaixão se combinam.

Pono

Pono é vir a ser um só consigo mesmo e, a fim de que vir a ser um só consigo mesmo, você tem que deter (parar, censurar) todas as negatividades que nós possuímos. Alex Pua’a, Moloka’i

Pono é central para Ho’oponopono. Isso é um ideal Havaiano viver uma vida de pono – para atualizar os princípios mais elevados, para ser verdadeiro, para se envolver no desenvolvimento de seu ser antigo. Na preparação para fazer esse tipo de trabalho, pono é tanto processo quanto produto de nossos esforços. Viver uma vida pono é irradiar esse entendimento em todas as facetas do trabalho, relacionamentos, eventos. É por isso que nós desejamos reconhecê-lo pela prática do Ho’oponopono.

Nós usamos a verdade para curar [heal]. A pergunta ainda permanece: Como nós fazemos isso? Qual é a sequência e o processo? No sentido Havaiano, sempre há algum tipo de reconhecimento do contexto, um amadurecimento da consciência no nível da realidade [awareness] no devido tempo. É aqui que o pono se estende e se aprofunda a partir de um processo individual – respeitando o haku escolhido; para um coletivo – concordando em fazer parte do Ho’oponopono. Porque quando você se senta para fazer  Ho’oponopono, você sabe que a cura [healing] está logo ali.

Pono também é descrito como: bondade, retidão, moralidade, qualidades morais, procedimento correto ou adequado, excelência, bem-estar, prosperidade, saúde, benefício, em nome de, equidade, interesse, verdadeira condição ou natureza, dever; moral, apropriado, íntegro, honrado, certo, reto, justo, virtuoso, límpido, benéfico, bem-sucedido, em perfeita ordem, preciso, correto, descansado, aliviado. (Ulukau.org – Hawaiian Dictionary)

Então, para voltar à ordem, é preciso primeiro ver onde ela se extraviou.

Então, é claro, reunir todas as pessoas vem a ser o maior desafio de qualquer Ho’oponopono. É por isso que os haku nunca foram os únicos a reunir uma família. Haku não sugeriu o processo, nem notou a necessidade para isso. Pono é pono. Uma família anima a eles mesmos a partir do interior, não importa quanta pressão externa seja exercida. Nós nos curamos [heal] por meio de nossa própria intenção e vontade. Isso não cabia a um facilitador sugerir esse ritual de cura [healing]. Alguém simplesmente mantinha os pensamentos mais elevados de todas as partes, ponto final. Dessa forma, quando a família pedia para sentar e participar nesse processo, eles estavam prontos e nós estávamos disponíveis.

Mihi

Um entendimento espiritual que não é praticado sob fogo cruzado é sem valor. I Ching

Mihi é o coração do Ho’oponopono. Ele é muitas vezes o momento tranquilo de reconhecimento, compaixão, liberação. O perdão é algo tangível. Eu sempre senti uma elevação na sala, como se o peso do coração realmente pesasse e quando isso se foi, isso de fato se foi. Uma leveza – kala – preenche o espaço. Nós sentimos o perdão, isso não é apenas uma ideia. Mihi é esse processo. Ele é uma prática de permitir, de ver, de deixar ir. Muitas vezes ele não é feito com palavras, mas através do entendimento. Você sente a função dessa ideia?

Mihi é a implicação encontrada em amar, por isso não é diferente da verdade. O perdão é uma prática central de compaixão que o Ho’oponopono antecipa. Isso nos dá uma passagem segura através dos corredores escuros de nossos próprios medos e bloqueios. Isso é a prática central de aloha.

Nós nos transformamos através do perdão. Eu tenho visto, sentido isso e isso tem transformado o meu coração e a minha mente. Mihi é essa prática. Perdoar é reconectar por meio do entendimento amoroso. Isso de fato muda todas as coisas. Isso é o produto de um Ho’oponopono bem-sucedido, porém isso é também o seu processo: um evento simultâneo que é alimentado pela humildade e pela intencionalidade de que a paz é preferível e o amor é a canção das canções.

É por isso que o Ho’oponopono funciona melhor quando isso parece mais impossível. A melhor equipe SWAT cósmica, porque amar é uma prática de despertar. Você estava triste porque já esteve apaixonado. Pono nos lembra que amar é o nosso estado natural e mihi, a arte do perdão, ajuda-nos a praticar essa clareza.

O Processo Continua

O que nunca é dito é o ponto da conversa.

Ho’oponopono nessa conversa é um processo de grupo. Ele é uma maneira ritualizada de compartilhar a verdade, a verdade e mais verdade, para que os corações partidos se consertem e as questões centrais sejam transformadas em luz e em uma memória que não contém mais emoção.

Nós ainda lembramos, que essa é uma ideia importante, entretanto não há cobrança nisso. Isso tem sido perdoado. Isso está liberado.

Aqui está uma prática de cura [healing] que salta do texto dessa coleção de moana-nuiākea. Nós estamos em um momento único no planeta e a forma como nós abordamos a qualidade de nossos relacionamentos é fundamental para a nossa evolução. Aqui também está a dádiva dessa prática de cura [healing] Havaiana: isso não é simplesmente regras de engajamento, isso é um chamado para entrar em seu próprio pono. Ser verdadeiro. Para viver a verdade. Para curar [heal] e, assim, ajudar os outros a se curarem [heal].

Ha’ina mai ka puana
Assim termina a história

He ali’i ka la’i, he haku na ke aloha
A paz é um chefe, o senhor do amor
Onde a paz está, aí também mora o amor

Aqui está o Ho’oponopono, um processo Havaiano de comunicação ritualizada que transforma dor em entendimento, pensamentos sombrios em iluminação e raiva em seu propósito central. Nós somos fortalecidos por meio das dificuldades e das turbulências, ou nós não somos.

Aqui está um projeto para a estrutura da cura [healing] coletiva, uma receita que fica mais fácil à medida que a cozinhamos. Aqui está uma maneira de controlar os cavalos selvagens da desconfiança e da raiva para que campos de paz possam ser plantados. Dessa maneira, nós praticamos com os nossos filhos e nós damos a eles maneiras de experienciar o próprio pono deles e encontrar maneiras de curar [heal] com e por meio do próprio hala deles.

Ulu a’e ke welina a ke aloha
Amar é a prática de uma mente desperta

Fundamentalmente, Ho’oponopono é um método simples que envolve arranjos complexos de crenças culturais Havaianas organizadas em torno da intenção, da verdade, da compaixão, da sabedoria e da confiança.

Isso não pode ser detalhado em nenhum artigo, apenas esboçado. Por que? Porque o uso final do pono nunca pode ser prescrito, franqueado ou retirado da riqueza de sua presença momento a momento. É um processo, sim, entretanto, isso é mais um modo de vida que nos ensina a primazia da verdade e o propósito do perdão e que no final das contas só resta amar. ʻOia wale no.

Amama ua noa.”

[email protected]

Referências

Pukui, M.K., Haertig, E.W. & Lee, C.A. (1972). Nānā I Ke Kumu: Look to the Source. Honolulu: Queen Lili’uokalani Children’s Center Publication.

Pukui, Mary Kawena. (1983). ‘Olelo No’eau: Hawaiian proverbs and poetical sayings. Honolulu: Bishop Museum Press.

Pua’a, Alex (2004). Pono: Understanding the ancient Hawaiian belief system. www.youtube.com/watch?v=i3-byrhqK3s

Veary, Nana (1989). Change We Must: My Spiritual Journey. Honolulu: Institute of Zen Studies.

Pesquisa sobre Ho’oponopono

Dr. Kaleo Patterson – Center for Indigenous Leadership and Peacemaking Pacific Justice and Reconciliation Center at the University of Hawaii, Manoa Myron B. Thompson School of Social Work hooponoponopeace.com/About_Us.htm

James, Mathew (2008) Ho‘oponopono: Assessing the Effects of a Traditional Hawaiian Forgiveness Technique on Unforgiveness, PhD. Walden University.

Al-Mabuk, R. H. & Enright, R. D. (1995). Forgiveness and education with parentally love-deprived late adolescents. Journal of Moral Education, 24(4), 427-444.

Allemand, M., Amberg, I., Zimprich, D., & Fincham, F. D. (2007). The role of trait forgiveness and relationship satisfaction in episodic forgiveness. Journal of Social & Clinical Psychology, 26(2), 199-217.

Andres, B. S. (2002). A qualitative phenomenological analysis of the critical incidents in the native Hawaiian peacemaking process of ho`oponopono. A dissertation submitted to the Wright Institute Graduate School of Psychology, Berkeley,California.

Baskin, T. W., & Enright, R. D. (2004). Intervention studies on forgiveness: A metaanalysis. Journal of Counseling & Development, 82(1), 79-90.

Brinson, J., & Fisher, T. A. (1999). The ho’oponopono group: A conflict resolution model for school counselors. Journal for Specialists in Group Work, 24(4), 369-382.

Brown, R. P., & Phillips, A. (2005). Letting bygones be bygones: Further evidence for the validity of the tendency to forgive scale. Personality and Individual Differences, 38, 627-638.

Chun, M. N. (1995). Making peace: Ho`oponopono then and now. Honolulu, HI: Queen Liliuokalani Children’s Center.

Denton, R. T., & Martin, M. W. (1998). Defining forgiveness: An empirical exploration of process and role. American Journal of Family Therapy, 26(4), 281-290.

DiBlasio, F. A. (1993). Therapists and the clinical use of forgiveness. American Journal of Family Therapy, 21(2), 175-184.

DiBlasio, F. A. (1998). The use of a decision-based forgiveness intervention within intergenerational family therapy. Journal of Family Therapy, 20(1), 77-94.

Enright, R. D. (1996). Counseling within the forgiveness triad: On forgiving, receiving forgiving, and self-forgiveness. Counseling & Values, 40, 107-126.

Enright, R. D., & Eastin, D. L. (1992). Interpersonal forgiveness within the helping professions: An attempt to resolve differences of opinion. Counseling & Values, 36(2), 84-103.

Fincham, F. D., Beach, S. R. H., & Davila, J. (2007). Longitudinal relations between forgiveness and conflict resolution in marriage. Journal of Family Psychology, 21(3), 542-545.

Ferch, S. R. (1998). Intentional Forgiving as a Counseling Intervention. Journal of Counseling & Development, 76(3), 261-270.

Freedman, S. R. & Enright, R. D. (1996). Forgiveness as an intervention goal with incest survivors.

Journal of Consulting and Clinical Psychology, 64(5), 983-992.

Frommer, M. S. (2005). Thinking relationally about forgiveness. Psychoanalytic dialogues, 15(1), 33-45.

Goldberg, B. (1997). The mind-body-spirit connection. ASHA, 39(3), 24-31.

Hall, J. H., & Fincham, F. D. (2005). Self-forgiveness: the stepchild of forgiveness research. Journal of Social and Clinical Psychology, 24(5), 621-637.

Ito, K. L. (1985). Ho‘oponopono, “to make right”: Hawaiian conflict resolution and metaphor in the construction of a family therapy. Culture, Medicine and Psychiatry, 9(2), 201-217.

King, D. (1989). Beyond Traditional Means: Ho’oponopono, an interview with Morrnah Simeona and  Dr. Stan Hew Len. Retrieved November 29, 2007, from http://www.hooponopono.org/Articles/beyond_traditional_means.html

Konstam, V., Holmes, W., & Levine, B. (2003). Empathy, selfism, and coping as elements of the psychology of forgiveness: a preliminary study. Counseling & Values, 47(3), 172-183.

Konstam, V., Marx, F., Schurer, J., Harrington, A., Lombardo, N. E., & Deveney, S. (2000). Forgiving: what mental health counselors are telling us. Journal of Mental Health Counseling, 22(3), 253-267.

Kretzer, K., Davis, J., Easa, D., Johnson, J., & Harrigan, R. (2007). Self identity through ho‘oponopono as adjunctive therapy for hypertension management. Ethnicity & Disease, 17(4), 624-628.

Lawler, K. A., Younger, J. W., Piferi, R. L., Billington, E., Jobe, R., Edmondson, K., & Jones, W. H. (2003). A change of heart: Cardiovascular correlates of forgiveness in response to interpersonal conflict. Journal of Behavioral Medicine, 26(5), 373-393.

Luskin, F. (2004). Transformative practices for integrating mind-body-spirit. The Journal of Alternative and Complementary Medicine, 10(s-1), 15-23.

McCullough, M. E., Bellah, C. G., Kilpatrick, S. D., & Johnson, J. L. (2001) Vengefulness: relationships with forgiveness, rumination, well-being, and the Big Five. Personality and Social Psychology Bulletin, 27, 601-610

McCullough, M. E., Bono, G., & Root, L. M. (2007). Rumination, emotion, and forgiveness: three longitudinal studies. Journal of Personality and Social Psychology, 92(3), 490-505.

McCullough, M. E., Rachal, K. C., Sandage, S. J., Worthington, E. L., Brown, S. W., and Hight, T. L. (1998). Interpersonal forgiving in close relationships. II. Theoretical elaboration and measurement. Journal of Personality and Social Psychology, 75(6), 1586–1603.

McCullough, M. E., Root, L. M., & Cohen, A. D. (2006). Writing about the benefits of an interpersonal transgression facilitates forgiveness. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 74(5), 887-897.

McCullough, M. E., Worthington, E. L., & Rachal, K. C. (1997). Interpersonal forgiving in close relationships. Journal of Personality and Social Psychology, 73(2), 321-336.

Meyer, M. (1995). “To set right: Ho’oponopono, a Native Hawaiian way of peacemaking.” The Compleat Lawyer. Volume 12, No. 4. Fall. pp. 30-35.

Miura, S. Y. (2000). The mediation of conflict in the traditional Hawaiian family: A collectivistic approach. Qualitative Research Reports in Communication, 1(2), 19-25.

Montiel, C. J. (2002). Sociopolitical forgiveness. Peace Review, 14(3), 271-277.

Murray, R. J. (2002). The therapeutic use of forgiveness in healing intergenerational pain.Counseling and Values, 46(3), 188-198.

Orr, R. R., Sprague, A. M., Goetzen, L. R., Cornock, B. L., & Taylor, D. P. (2004). Forgiveness in a counseling context: definition and process. Guidance & Counseling, 20(1), 71-77.

Pukui, M. K., Haertig, E. W., & Lee, C. A. (1972). Nana I ke kumu (look to the source). Honolulu, HI: Hui Hanai, An Auxiliary of the Queen Lili`uokalani Children’s Cntr.

Radcliffe, A. M., Lumley, M. A., Kendall, J., Stevenson, J. K., & Beltran, J. (2007). Written emotional disclosure: Testing whether social disclosure matters. Journal of Social & Clinical Psychology, 26(3), 362-384.

Shook, E. V. (2002). Ho`oponopono: Contemporary uses of a Hawaiian problem-solving process. Honolulu, HI: University of Hawaii Press.

Simeona, M. (Honolulu: s.n., 1992). Morrnah Nalamaku Simeona: a compilation of papers, newspaper clippings about Morrnah Nalamaku Simeona. Available at the University of Hawaii at Manoa Library: Hamilton-Hawaiian Library.

Staub, E., Pearlman, L. A., Gubin, A., & Hagengimana, A. (2005). Healing, reconciliation, forgiving and the prevention of violence after genocide or mass killing: an intervention and its experimental evaluation in Rwanda. Journal of Social & Clinical Psychology, 24(3), 297-334.

Strelan, P., & Covic, T. (2006). A review of forgiveness process models and a coping framework to guide future research. Journal of Social and Clinical Psychology, 25(10), 1059-1085.

Suchday, S., Friedberg, J. P., & Almeida, M. (2006). Forgiveness and rumination: a cross-cultural perspective comparing India and the US. Stress & Health, 22, 81-89.

Tengan, T. P. K. (2004). Of colonization and pono in Hawai‘i. Peace Review, 16(2), 157-167.

Thesnaar, C. (2003). Facilitating healing and reconciliation with young people living in the aftermath of political and cultural conflict: The challenge to the church and its youth ministry. Journal of Youth Ministry, 2(1), 29-48.

Tugade, M. M., Fredrickson, B. L., & Feldman Barrett, L. (2004). Psychological resilience and positive emotional granularity: Examining the benefits of positive emotions on coping and health.

Journal of Personality, 72(6), 1161-1190. West, W. (2001). Issues relating to the use of forgiveness in counseling and psychotherapy. British

Journal of Guidance & Counseling, 29(4), 415-423. Worthington, E. L., Jr. (1998). An empathy-humility-commitment model of forgiveness applied within family dyads. Journal of Family Therapy, 20, 59-76.

Worthington, E. L., Jr. (2001). Five steps to forgiveness: the art and science of forgiving. New York: Crown.

Zech, E., & Rime, B. (2005). Is talking about an emotional experience helpful? Effects on emotional recovery and perceived benefits. Clinical Psychology & Psychotherapy, 12(4), 270-287.

Zimmerman, M. A. (2000). Empowerment theory: Psychological organizational, and community levels of analysis. Handbook of Community Psychology, 43-63.

Imagem Manulani-Aluli-Meyer-2.jpg – 28 de fevereiro de 2023

Referências bibliográficas da OREM1

Amy Thakurdas, PhD – artigo “Ho’oponopono: Universal Healing Method For Mankind” – Wholistic Healing Publications – September 2008 Volume 8, No. 3

André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril  – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;

Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;

Brian Gerard Schaefer – artigo: “Universal Ho’oponopono – A new perspective of an ancient healing art”. Site http://www.thewholespectrom.com/

Bruce Lipton – livro “A Biologia da Crença “;

Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);

Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;

Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;

Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;

Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);

David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);

Dr. Alan Strong – artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;

Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;

Dr. Benjamin P. Hardy, psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;

Dr. Bruce H. Lipton – livro “A Biologia da Crença”;

Dr. Deepak Chopra – livro “Criando Prosperidade”;

Dr. Gregg Braden – livro “A Matriz Divina”;

Dr. Helder Kamei – site http://www.flowpsicologiapositiva.com/ – Instituto Flow;

Dr. Joe Dispenza – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);

Dr. Kenneth Wapnick – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;

Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);

Dr. Nelson Spritzer – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;

Dr. Richard Maurice Bucke – livro ‘Consciência Cósmica’;

Dr. Serge King – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);

Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);

Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);

Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);

Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);

Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;

Igor I. Sikorsky, Jr. – Jurista – Artigo Jung & Huna – Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/

James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;

Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;

Joe Vitale – livro “Limite Zero”;

Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;

John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;

John Curtis – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/

Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);

Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);

Krishnamurti – artigo “Early Krishnamurti” (“Inicial Krishnamurti”) – Londres, 7-3-1931.  Site: https://www.reddit.com/r/Krishnamurti/comments/qe99e1/early_krishnamurti_7_march_1931_london/

Krishnamurti  – livro “O Sentido da Liberdade”, publicado no Brasil em 2007, no capítulo “Perguntas e Respostas”, o tema “Sobre a Crise Atual”; experienciamos, para a nossa reflexão e meditação à luz do sistema de pensamento do Ho’oponopono.

Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);

Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;

Livro “Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;

Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);

Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);

Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf

Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;

Matthew B. James. Estudo Acadêmico , para um Programa de Doutorado da Walden University, Minneapolis, Minnesota, USA, 2008, doutorando em Psicologia da Saúde, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness”. O estudo completo pode ser acessado no site da Walden University no link:  https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/622/#:~:text=The%20results%20demonstrated%20that%20those,the%20course%20of%20the%20study.

Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;

Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;

Max Freedom Long – Artigo “Huna And The God Within”. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/

Max Freedom Long – Artigo “The Workable Psycho-Religious System of the Polynesians” [O Sistema Psico-Religioso Praticável dos Polinésios]. Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/huna-the-workable-psycho-religious-system-of-the-polynesians/

Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);

Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);

Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);

Osho – livro “Desvendando mistérios”;

Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);

Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;

Platão – livro “O Mito da Caverna”;

Richard Wilhelm – livro “I Ching”;

Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/

Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);

Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.

Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.

Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;

Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;

Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);

Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);

Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);

Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;

W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.

William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;

Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;     

Muda…
A chuva de bênçãos derrama-se sobre mim, nesse exato momento.
A Prece atinge o seu foco e levanta voo.
Eu sinto muito.
Por favor, perdoa-me.
Eu te amo.
Eu sou grato(a).
Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficinas de Reprogramação Emocional e Mental que aborda os temas em categorias: 1) Psicofilosofia Huna e Ho’oponopono. 2) A Profecia Celestina. 3) Um Curso em Milagres (UCEM). 4) Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT); A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE). Pesquisador Independente sobre a Espiritualidade Não-Dualista como Proposta de Filosofia de Vida para os Padrões Ocidentais de Pensamento e Comportamento (Pessoais e Profissionais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

0 0 votes
Article Rating
Subscribe
Notify of
guest

0 Comentários
Inline Feedbacks
View all comments
0
Would love your thoughts, please comment.x