Trechos do Workshop realizado na Fundação para Um Curso em Milagres – Temecula CA – Ministrado pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Artigo: “Jesus: The Manifestation of the Holy Spirit”
Tradução livre Projeto OREM®
…Continuação da Parte V…
“Este conjunto de fitas foi originalmente um workshop realizado em dezembro de 1990 na Fundação para Um Curso em Milagres. A apresentação concentrou-se na importância de nós permanecermos fiéis à nossa experiência de Jesus, ao mesmo tempo em que nós reconhecemos que a sua realidade transcende essas experiências individuais. A discussão no workshop também se concentrou em profundidade na relação de Jesus com Helen Schucman, a escriba do Curso e com o próprio Um Curso em Milagres. A nossa experiência e a realidade de Jesus são apresentadas no contexto do símbolo de uma escada, o símbolo usado no panfleto escrito ‘A Canção da Oração’.
A nossa jornada de volta para casa é um processo, com Jesus servindo tanto como nosso guia na ilusão, experienciada nas formas mais significativas para nós, quanto ao mesmo tempo como o final da jornada como lembrete de nossa verdadeira realidade como Cristo. Nas palavras da Lição 302 no livro de exercícios: ‘O nosso Amor nos espera quando vamos a Ele e anda ao nosso lado mostrando-nos o caminho. Ele não falha em nada. Ele é o fim que buscamos e o meio pelo qual vamos a Ele.’
O que se segue são excertos da transcrição editada do workshop.
Jesus: A Manifestação do Espírito Santo
Parte XII
Jesus como um Símbolo (continuação)
Jesus é de grande importância como símbolo dentro do nosso sonho. Como nós somos símbolos que representam separação, ódio, assassinato, culpa e morte, nós precisamos de um símbolo de correção dentro do sonho que represente o oposto do que nós tornamos real para nós mesmos. Jesus é essa resposta e esse símbolo para nós. Nós veremos várias passagens no Curso mais adiante que expressam lindamente essa ideia. Mas primeiro nós vamos começar com o poema que mencionei anteriormente chamado ‘Um Oração a Jesus’ (‘A Jesus Prayer’ – The Gifts of God, pp.82-83), um poema maravilhoso que Helen escreveu. Antes de ler, deixe-me fazer alguns comentários.
O pensamento central no sistema do ego é o pensamento das diferenças, que logicamente decorre do pensamento da separação. É importante o suficiente para que eu queira discuti-lo aqui. O pensamento original que deu início a todo o sonho era que Deus e o Seu Filho não eram apenas separados, mas eram diferentes – Deus tinha algo que o Filho não tinha. A partir dessa percepção, o Filho acreditava que tinha que compensar a falta roubando de Deus o que sentia faltar em si mesmo. Essa foi a origem do sonho. E o medo da retaliação de Deus por nosso ataque levou à necessidade de uma defesa – a criação do mundo e do corpo. Nesse ponto nós demos a largada — foi assim que o mundo do tempo e do espaço começou.
A ideia de diferenças também é o tema-chave para entender como funcionam os relacionamentos especiais. A ideia inicial é que eu sou diferente de você, eu sou carente e você tem o que eu quero. O princípio da escassez sempre leva ao princípio da privação. Portanto, se me falta alguma coisa, deve ser porque você me privou disso. Isso significa que se eu sinto que você tem algo que eu não tenho, o meu ego me diz que a razão da desigualdade é que você roubou de mim o que é meu por direito. É por isso que eu não o tenho mais, o que justifica que eu o roube de você. E, novamente, nós estamos funcionando, agora no nível individual e não no coletivo. Essa dinâmica básica caracteriza todas as nossas interações e relacionamentos no mundo.
Sempre que eu percebo uma diferença entre eu e outra pessoa, eu devo odiar a pessoa que é percebida como diferente. Isso não pode ser evitado dentro do sistema do ego. Se eu percebo você diferente de mim, é porque você tem algo que me falta. E eu odeio você porque o fato de você tê-lo significa que você o tirou de mim. É assim que o sistema de pensamento do ego funciona e não há exceções. Portanto, é imperativo – e esse é outro dos principais temas desse workshop – que nós não vejamos Jesus como verdadeiramente diferente de nós. Obviamente, dentro do sonho ele é diferente de nós. Mas uma vez que nós vemos Jesus como diferente e essa diferença se torna uma realidade importante para nós, nós temos que odiá-lo. E nós o odiamos porque ele tem o que nos falta e nós entendemos onde ele conseguiu: ele tirou de nós.
Assim, o mundo teve que matar Jesus e a sua mensagem e a Igreja Católica Romana tem que simbolicamente matá-lo todos os dias na missa como uma tentativa de obter o que ele tem para que nós possamos tê-lo. É extremamente importante entender que quando falamos de Jesus, nós estamos falando de um símbolo. E nós precisamos ser igualmente claros sobre o que esse símbolo representa. Se Jesus representa a correção para nós mesmos e o nosso sistema de pensamento de separação e diferenças, então ele precisa representar o pensamento de unidade e amor que é nossa verdadeira realidade. Então, ver Jesus como diferente de nós e fazer essa diferença realidade, perde o ponto principal. Enfatizar o Jesus histórico e como a sua vida foi diferente perde todo o ponto. Discutir o que fez Jesus diferente de nós e analisar a sua pessoa, a sua personalidade e a sua história, questionando quando ele sabia quem ele era e como ele veio a conhecê-lo, etc., é torná-lo diferente.
Jesus está enfatizando para nós no Curso a mesma coisa que ele estava enfatizando quando ele esteve aqui: o que ele é, nós também somos. E assim a nossa oração é tornar-se como ele. Como eu mencionei no início do workshop, o propósito de qualquer bom professor é tornar-se obsoleto. Esse é o propósito de Jesus. Ele é um símbolo que representa para nós quem realmente nós somos. Nós não queremos nada dele. Em vez disso, nós queremos crescer para nos tornarmos como ele. Isso é extremamente importante. Quando peço a ele que faça coisas para mim – um tema ao qual nós voltaremos mais tarde –, obviamente, eu acredito que ele tem algo que eu não tenho. Ele tem um poder mágico e fará algo por mim que eu não posso fazer por mim mesmo. Eu tenho que odiá-lo por isso. É impossível amar alguém que considero desigual. Isso é extremamente importante. O que distingue um relacionamento santo de um especial é o reconhecimento de nossa igualdade. Eu não posso te amar se eu perceber que você tem algo que eu não tenho. Eu só posso amar alguém que reflita para mim o mesmo amor e verdade que eu já tenho. Eu só posso amar o que é igual — eu não posso amar o que é diferente.
Jesus afirma logo no início do Texto (T-1.II.3) que a experiência de admiração em relação a ele é inadequada. A admiração só é apropriada quando nós estamos na presença de alguém que não é nosso igual e que só pode ser Deus. Jesus fala sobre ter direito à nossa obediência, respeito e devoção como um irmão mais velho que tem apenas os nossos melhores interesses em mente. Isso vem de uma percepção de que ele está nos ajudando a nos tornar o que ele é – então nós não somos diferentes.
“O que distingue um relacionamento santo de um relacionamento especial é o reconhecimento de nossa igualdade.“
Nós queremos orar a Jesus, não para que ele faça coisas por nós, mas para que nós aceitemos o amor que ele reflete de volta para nós. O amor, a verdade, a santidade que ele é, é simplesmente um espelho. Se nós olharmos com os olhos adequados, o mesmo amor, pureza e santidade que estão em nós brilharão de volta para nós. Este é o propósito de Jesus — nos lembrar de Quem nós somos.
Agora nós leremos ‘Uma Oração a Jesus’, um poema maravilhoso que expressa a esperança e a oração para que nos tornemos o que ele é e nos lembremos Quem nós somos. Enquanto o lemos, você pode pensar em si mesmo dizendo essas palavras a Jesus – é assim que o poema é escrito. A primeira pessoa no poema somos nós mesmos – essa é uma oração que fazemos a ele. A oração é que nós nos tornemos como ele, novamente, não que ele faça coisas por nós – não que ele nos salve de nosso terror, não que ele nos dê coisas triviais, como vagas de estacionamento ou boa saúde ou US$ 100.000, tudo dos quais são triviais quando os comparamos com a paz de Deus. A nossa oração é que nos tornemos como ele, o que significa que é realmente uma oração para nós mesmos. Jesus não pode nos fazer como ele, porque nós já somos como ele. Somos nós que nos tornamos diferentes, pelo menos em nossa percepção – portanto, somos nós que temos que mudar isso. Esse poema, então, é nossa introdução ao que nós discutiremos a seguir — qual é realmente o papel de Jesus e quão importante ele é para nós nesse papel. O poema é do livro de poemas de Helen chamado ‘The Gifts of God’ [‘As Dádivas de Deus’]. Esses poemas foram inspirados. A experiência de Helen foi que eles foram ditados a ela do jeito que o Curso era. No entanto, ela sempre sentiu que de alguma forma a sua voz estava misturada com a de Jesus de uma forma que não era o caso do Curso – que ela tinha uma parte na escrita deles.
Apenas algumas outras coisas antes de nós lermos o poema. Começa com a linha, ‘Uma Criança, um Homem e depois um Espírito’. Essas palavras estão em maiúsculas, assim como todas as referências a Jesus no poema de Helen. No Curso, as palavras associadas a Jesus não são maiúsculas para enfatizar o fato de que ele é como nós. Mas no poema, Helen sentiu que tinha mais licença para colocar em maiúsculo como desejasse. E a sua preferência sempre foi colocar em maiúsculo as palavras associadas a Jesus. É realmente útil no poema – caso contrário, nem sempre seria claro a quem é a referência. Assim, as palavras de abertura do poema, ‘Uma Criança, um Homem e depois um Espírito’, referem-se ao curso da vida humana de Jesus aqui e estão em letras maiúsculas.
Duas estrofes depois, aparecem as mesmas palavras: ‘Uma criança, um homem e depois um espírito’. Agora elas não estão em letras maiúsculas, pois se referem a nós – que nós queremos nos tornar como Jesus e imitá-lo. Obviamente, isso não significa imitar a sua vida no plano da forma, mas sim querer ter a mesma consciência do Amor de Cristo e da Identidade de Cristo que Jesus teve. O poema termina com as palavras: ‘Enquanto eles procuram, não seja a mim a quem vejam, mas somente a Ti’, que é emprestado da bela oração do cardeal Newman, um famoso convertido católico do século XIX. A nossa oração é que, quando as pessoas olharem para nós, elas não nos vejam, elas vejam apenas Jesus – nós nos tornaremos como ele. Eis então o poema:
Uma Oração a Jesus
Uma Criança, um Homem e depois um Espírito, vem
Em todo o Seu encanto. A menos que Você brilhe
Sobre a minha vida, é uma perda para Você,
E o que é perda para Você também é minha.
Eu não consigo calcular por que eu estou aqui
Exceto por isso: eu sei que eu vim
Procurar-Te aqui e encontrá-Lo. Na Sua vida
Você mostra o caminho para o meu lar eterno.
Uma criança, um homem e depois um espírito. Assim
Eu sigo da maneira que Você me mostra
Para que eu possa finalmente ser como Você.
O que senão a Sua semelhança eu gostaria de ser?
Há um silêncio onde Você me fala
E me dá palavras de amor para dizer por Você
Para aqueles que Você me envia. E eu sou abençoado
Porque neles eu vejo Você resplandecendo.
Não há gratidão que eu possa dar
Por tal dádiva. A luz ao redor de Sua cabeça
Tem que falar por mim, pois mudo estou junto a
Sua mão gentil com a qual a minha alma é guiada.
Eu tomo a Sua dádiva com mãos santas, pois Você
As abençoou com as Suas próprias. Venha, irmãos, vejam
Como semelhante a Cristo eu sou e eu a vocês
A quem Ele abençoou e mantém como um só comigo.
Um retrato perfeito do que eu possa ser
Você me mostra, que eu posso ajudar a renovar
A visão fracassada de seus irmãos. Enquanto eles procuram
Não seja a mim a quem vejam, mas somente a Ti.
Permitam-me que recapitule brevemente os pontos chaves que nós estivemos discutindo. Quando nós adormecemos e começamos o nosso sonho de separação, na verdade, nós esquecemos Quem nós somos. A memória de Deus, a memória do Amor de Cristo – que é Quem nós somos – é um Pensamento dentro de nossas mentes. No Curso, esse Pensamento é referido como o Espírito Santo. Por alguma razão estranha e insana, nós escolhemos descartar esse Pensamento, não prestar atenção a ele e, em vez disso, nos identificar com o outro pensamento em nosso sonho. E esse foi o pensamento de que a separação é real. Nesse ponto, para todos os efeitos, nós enterramos a memória de Deus, nós esquecemos quem nós somos e nós assumimos uma identidade que não era a nossa. Essa identidade, em todo o seu desenvolvimento, é a do sistema de pensamento do ego — de um eu separado e limitado e de um corpo que reflete isso. Esses são realmente símbolos daquele pensamento original de estar separado de Deus, de ser algo diferente de Quem realmente nós somos, uma vez que Quem nós somos como Cristo é aquela unidade perfeita de nosso Ser com o Ser de Deus – da Mente de Cristo com a Mente de Deus.
Assim, o pensamento de estar separado tornou-se expresso em termos simbólicos nos pensamentos de pecado, culpa e medo que nós associamos ao sistema do ego, bem como ao nosso ser físico e psicológico — o que nós chamamos de o nosso corpo e a nossa identidade pessoal. Tudo isso são símbolos. A memória do Amor de Deus também está em nossas mentes – o Espírito Santo está presente em nossas mentes. Embora nós tenhamos enterrado esse Pensamento, ele ainda está lá. E a sua Presença é experienciada em qualquer momento em que nós escolhemos retornar a ela. Como nós vimos, dentro do sonho e certamente dentro da parte do sonho que é o mundo ocidental, Jesus é o grande símbolo e manifestação desse Pensamento.
Como eu estava apontando anteriormente, nós também somos um símbolo, exceto que nós somos um símbolo do ego. Jesus é um símbolo, mas é um símbolo do Espírito Santo. Portanto, ele representa exatamente o oposto do que nós tornamos real. Então ele se torna aquela memória de Amor dentro de nossas mentes, agora em forma, que nos lembra de Quem realmente nós somos. Como eu mencionei antes do poema – e é óbvio no poema – a função de Jesus é simplesmente ser o lembrete de Quem nós somos. Nós precisamos desesperadamente disso, porque nós nos esquecemos.
Dizer que Jesus é um símbolo não é relegá-lo a um papel sem importância. O seu papel é absolutamente central e é por isso que, como eu já mencionei, o seu papel no Curso é tão claro. Não está escondido. O Curso não está escrito em algum tipo de linguagem abstrata. Ele está escrito em uma linguagem muito pessoal que é diretamente relevante para qualquer pessoa que tenha crescido no mundo ocidental. Dentro desse sonho, para aqueles de nós que estudam o Curso, ele se torna ‘o caminho, a verdade e a vida’ (T-6.I.10:3). Ele não é o único caminho, como uma passagem mais adiante no Curso deixa claro (ET-5.6). Ele não é o único caminho, mas para nós ele é o caminho. E porque nós o fizemos parte do simbolismo negativo do ego, nós temos que perdoá-lo, abandonando esses símbolos negativos para que possamos aceitá-lo como ele é.
Jesus não tem nada a ver com o que as Igrejas Cristãs, a Bíblia ou o Judaísmo fizeram dele. Ele transcende totalmente tudo isso. A sua realidade está além de todos os símbolos. E assim o que ele nos ajuda a fazer no Curso é desfazer todos os símbolos antigos e substituí-los por um novo conjunto de símbolos que finalmente nos levará além de todos eles completamente. Os símbolos que o mundo deu a Jesus foram símbolos do ego. Quer tenham sido símbolos de amor especial ou ódio especial, eles têm sido os mesmos, porque se baseiam em uma percepção dele como diferente de todos os outros. E aqueles que querem percebê-lo como inexistente estão basicamente dizendo que eles também são inexistentes. Jesus não existe, mas apenas na medida em que nós não existimos. E como todos nós acreditamos muito em nossa própria existência, então a existência dele é tão real quanto. Ele então se torna o nosso caminho para casa.
Ao nos unirmos a Jesus, sobre o qual nós falaremos mais adiante, nós estamos realmente aprendendo a nos unir ao nosso Eu. Não o eu que nós chamamos pelo nome, mas o nosso verdadeiro Eu. Sem a sua mão e a sua orientação, porém, nós nunca poderíamos fazê-lo. Como Jesus explica em uma passagem que eu mencionei anteriormente no workshop (T-27.VII.13:4), nós não passamos de pesadelos para realidade. Nós precisamos de um passo intermediário – o sonho feliz – e Jesus é o grande símbolo desse sonho feliz.
Parte XIII
Comentário sobre ‘Jesus tem um papel especial na cura?’ (MP-23)
Deixe-me ler agora a Seção do Manual que trata especificamente de Jesus: ‘Jesus tem um papel especial na cura?’ (MP-23). A resposta, claro, como nós veremos, é sim. É uma Seção maravilhosa por várias razões, uma das quais – como nós veremos logo no início – é a discussão da diferença entre magia e milagre em termos de Jesus.
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Parágrafo 1 – Sentença 1: ‘É raro que as dádivas de Deus sejam recebidas diretamente.’
A razão é que nós temos medo delas. Essa é a mesma razão pela qual nós não podemos passar dos pesadelos à realidade. Nós não saltamos de repente do degrau inferior da escada até o topo. Repetidamente no Curso, Jesus fala disso como um processo. Nós temos pavor do Amor de Deus — a nossa própria existência baseia-se na crença de que, na presença do Amor de Deus, nós seríamos aniquilados.
Parágrafo 1 – Sentenças 2-3: ‘Mesmo o mais avançado dos professores de Deus cederá a tentação nesse mundo. Seria justo negar a cura aos seus alunos por causa disso?’
Em outras palavras, Jesus está dizendo que nós precisamos de um passo intermediário. Nós precisamos de alguém que possa nos guiar gentilmente de volta, para que, passo a passo, o nosso medo será diminuído.
Parágrafo 1 – Sentenças 4-5: ‘A Bíblia diz: <Pede em Nome de Jesus Cristo.> Isso é apenas um apelo à mágica?‘
Na maioria das vezes, o uso do nome de Jesus tem sido um apelo à magia. As pessoas sentiram que há algo sagrado no nome de Jesus Cristo, que o seu nome não deve ser pronunciado em vão. Fazer isso, muitos Cristãos pensaram, seria uma blasfêmia, como se houvesse algo sagrado no nome. É semelhante à como, da maneira como falamos anteriormente, as pessoas pensarem que há algo santo neste livro físico chamado Um Curso em Milagres. É o que o nome aponta ou representa que é santo — o significado, não a forma; a realidade, não a aparência. Se nós sentirmos que pedir em nome de Jesus Cristo nos dará algo que nós queremos, isso é mágico – nós acreditamos que está faltando alguma coisa; Jesus o tem e ele o dará a nós.
Assim, por exemplo, se nós orarmos por boa saúde – que o nosso câncer, AIDS ou alguma outra condição seja curada – nós estamos dizendo: ‘Eu não tenho boa saúde. Não há nada que eu possa fazer a respeito. Mas esse maravilhoso Jesus agora cuida disso para mim.’ Se Jesus interviesse, como nós discutimos anteriormente, ele estaria adulterando uma lei básica de causa e efeito, tornando a nossa mente impotente. E então não haveria como nós sermos salvos. A única maneira de nós sermos salvos é permitir que o seu amor lembre-nos de que nós podemos fazer outra escolha, por amor em vez de culpa. A culpa é a causa da doença — a doença é simplesmente a expressão física da culpa. Então Jesus cura lembrando-nos que nós podemos escolher contra a culpa.
Como nós veremos mais adiante nessa Seção, ‘pedir em nome de Jesus Cristo’ cura, desde que nós entendamos o que isso significa. Significa pedir em nosso próprio nome também. Ao invocarmos o seu nome, nós invocamos o amor representado por aquele símbolo, que então nos lembra que esse mesmo amor está em nós. Isso nos ajuda a reconhecer que ele pode ser diferente de nós no tempo, mas nós somos exatamente os mesmos na eternidade.
“A culpa é a causa da doença — a doença é simplesmente a expressão física da culpa. Então Jesus cura lembrando-nos que nós podemos escolher contra a culpa.”
Parágrafo 1 – Sentença 6: ‘Um nome não cura e uma invocação também não invoca nenhum poder especial.’
Jesus não tem nenhum poder especial. O Espírito Santo não tem nenhum poder especial. Às vezes as pessoas falam sobre o Espírito Santo como se Ele fosse um poder físico que elas podem sentir vindo através delas. Eles acreditam, por exemplo, que podem estender as mãos para que outros possam sentir algo como uma rajada de ar quente e chamam isso de Espírito Santo. Mas o Espírito Santo não é uma rajada de ar quente – Ele não é uma energia. Tudo o que está sendo sentido através das mãos é um campo eletromagnético que ficou excitado. Pode haver uma sensação de calor, mas não tem nada a ver com o Espírito Santo. O Espírito Santo é um Pensamento na mente. Lembre-se, como eu mencionei anteriormente, um dos ensinamentos centrais do Curso é que a mente não está no corpo. Se o Espírito Santo é um pensamento em nossas mentes, Ele não está em nossos corpos.
Se as pessoas estão tremendo com a energia da Kundalini ou com o ‘poder do Espírito Santo’, é o campo de força eletromagnética ao redor delas que está tremendo – é a sua própria agitação nervosa. O Espírito Santo não treme nem se excita. Ele não tem nenhum poder especial que entra em nossos corpos – o poder está em nossas mentes. E Jesus representa esse poder para nós. O poder não está apenas na mente dele, nem está apenas em nossas mentes – o poder está na mente coletiva. E, como nós veremos mais adiante, o poder é nosso ao unirmos as nossas mentes com a mente de Jesus. Não é apenas Jesus que tem todo o poder no céu e na terra – nós também o temos.
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Parágrafo 2 – Sentenças 7-8: ‘Agora não há limites para o seu poder, pois é o Poder de Deus. Assim, o seu nome veio a ser o Nome de Deus, pois ele não mais se vê separado de Deus.’
Deus não tem um nome. Obviamente, uma vez que nós damos um nome a Deus, nós não sabemos o Seu nome. Falar sobre o Nome de Deus é falar sobre um símbolo – um símbolo para uma realidade que é totalmente una, um símbolo para um Amor que não é desse mundo do qual nós fazemos parte. Como diz o Livro de Exercícios: ‘Invoco o Nome de Deus e o meu próprio’ (LE-pI.183). Nós compartilhamos o mesmo Nome porque nós compartilhamos um Eu, um Amor, um Ser, uma Vontade. Então, alguém como Jesus – que transcendeu totalmente o seu ego, sabe que tudo isso é um sonho, sabe que a separação nunca aconteceu, sabe que o Amor de Deus nunca pode ser dividido, atacado ou morto e então sabe que ele é um só com Cristo e um só com Deus—compartilha aquele único Nome. E ele também sabe que todos nós que ainda acreditamos que o sonho é real compartilhamos o mesmo Nome. E não há como nós despertarmos desse sonho. Nós precisamos desse passo intermediário – alguém que reflita de volta para nós a verdade, a luz e o Nome.
Parágrafo 3 – Sentenças 1-3: ‘O que significa isso para ti? Significa que, ao lembrar de Jesus, estás te lembrando de Deus. Todo o relacionamento do Filho com o Pai está nele.’
Ao lembrar de Jesus, nós estamos lembrando de Deus, porque Jesus agora é um só com Deus. Ele é o símbolo do princípio da Expiação. Ele é o símbolo de que nunca deixamos Deus. O Espírito Santo também é esse símbolo, mas o Espírito Santo é abstrato. Jesus é específico e concreto, porque nós vivemos em um mundo específico e concreto. E assim, ao nos identificarmos com Jesus, ao invocar o seu nome – não como um encantamento mágico, fórmula ou mantra – nós estamos lembrando que o seu nome é o nosso. Essa lembrança é a chave – a ponte que nos leva de volta para casa. Ao lembrar de Jesus, nós não estamos apenas nos lembrando de Deus, mas também de Quem nós somos como Cristo. Por isso é tão importante que nós não acentuemos a diferença entre ele e nós. E é por isso que Jesus sempre minimiza essa diferença no Curso. Ele é diferente apenas porque despertou do sonho e, portanto, é mais sábio do que nós. Mas ele não tem poder que nós não temos. Ele não pode curar doenças. Tudo o que ele pode fazer é nos lembrar que nós temos o poder de curar doenças, porque somos nós que as criamos.
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Parágrafo 3 – Sentença 4: ‘A sua parte na Filiação é tua também [não há diferença], e o seu aprendizado complete garante o teu próprio sucesso.’
O fato de Jesus ter cumprido a sua parte e ser um pensamento dentro da mente da Filiação significa que todos nós também teremos sucesso. O seu propósito é nos lembrar que a Expiação não é um sonho. O ego virou tudo de cabeça para baixo, nos dizendo que a separação é a realidade e a Expiação é o sonho. Esse mundo então se torna a prova aparentemente viva de que o ego está certo – a Expiação é um sonho. O mundo parece muito real e obviamente é um mundo de fragmentação, separação e morte, o que parece provar que a história do ego está correta e que o Espírito Santo é um mentiroso. Jesus nos mostra que é o contrário. A separação é o sonho e o pensamento da Expiação – ou seja, que a separação nunca aconteceu – é a verdade.
Jesus é extremamente importante para nós dentro do sonho, mas apenas porque ele nos lembra que nós somos todos iguais. É muito importante ter isso em mente porque, como eu abordei tantas vezes, nós não podemos amar alguém que nós percebemos como diferente – é impossível. É realmente ódio. De fato, em uma linha do Texto, Jesus diz: ‘O que não é amor é assassinato’ (T-23.IV.1:10). Se nós não podemos amar alguém que é diferente, o que isso significa? Significa que o odiamos e queremos matá-lo e roubar dele o que nós acreditamos que ele tirou de nós.
Então, novamente, Jesus representa para nós o lembrete de que nós somos todos um só em Cristo. E a nossa oração é que nós mudemos as nossas mentes para que nós possamos ver nele um reflexo de nós mesmos.
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Parágrafo 3 – Sentenças 8-9: ‘É possível Deus falhar em relação ao Seu Filho? E é possível que aquele que é um com Deus [e esse seria Jesus] possa não ser como Ele?’
Se Deus não pode falhar com o Seu Filho porque o Amor de Deus não falha – o Amor de Deus é perfeito e sempre é – então nós precisamos acreditar que nós somos aqueles que falharam com Deus: nós somos aqueles que foram ingratos com Ele, traíram o Seu Amor, O abandonaram, O rejeitaram e abandonaram o Amor. É claro que nós projetamos esses pensamentos e acreditamos que Deus ou Jesus ou outros fizeram essas coisas conosco, estão fazendo conosco agora e continuarão a fazê-lo. Mas Deus não falhou conosco – o Seu Amor é tudo o que existe e nós somos parte desse Amor. Visto que Jesus agora é um só com Deus – ele é o símbolo do Amor de Deus – então, obviamente, as suas promessas são igualmente certas. Mas cada um de nós sempre quer provar que é um mentiroso que não cumpre as suas promessas, ou que cumpre as suas promessas a todos, menos a mim, porque eu sou tão terrível.
E assim nós o incriminamos por falhar conosco. Nós fazemos isso quando invocamos o seu nome para propósitos mágicos – ‘Por favor, Senhor Jesus, faça isso por mim’. Às vezes nós podemos obter o que nós pedimos, mas às vezes não. E quando não o temos, uma parte de nossas mentes está efervescente, pulando de alegria e dizendo: ‘Ah, eu finalmente peguei você’. O meu ego quer pegar Jesus, porque isso prova que o meu ego está certo. É sempre uma armação quando nós pedimos coisas a Jesus ou ao Espírito Santo. Se nós conseguirmos o que pedimos, nós sentiremos o mesmo tipo de calor, felicidade e êxtase que sentimos quando o nosso parceiro de amor especial nos dá o que nós queremos e precisamos. Mas por baixo disso, é claro, está o ódio quando nós não conseguimos o que nós queremos. Essa mesma ideia fundamenta o axioma psicológico de que a dependência gera desprezo. Nós acabamos odiando aquelas pessoas das quais nós dependemos. Jesus quer que nós sejamos dependentes dele apenas como um lembrete de que nós somos iguais e que já temos tudo o que nós precisamos, o que é totalmente diferente de dizer que nos falta algo e ele vai suprir para nós.
Parágrafo 3 – Sentenças 10-11: ‘Quem transcende o corpo transcendeu a limitação. Seria possível que o maior dos professores não estivesse disponível para aqueles que o seguem?’
Essa é a maneira de Jesus nos assegurar que ele está sempre lá para nós. Nem sempre nós estamos lá para ele – e é por isso que a nossa culpa é tão grande. Jesus só quer que nós sejamos honestos sobre o nosso medo dele – nós estamos sempre soltando a sua mão e fugindo dele. Ele quer que nós olhemos para isso sem ter medo, aborrecimento ou culpa. Em outras palavras, nós queremos poder olhar com o seu amor ao nosso lado o fato de que nós temos medo dele. Quanto mais nós pudermos fazer isso, mais claro nós seremos de que nós somos perdoados por nossos pecados, o que nunca aconteceu. Mas a nossa culpa é tão grande porque, não só nós rejeitamos o Amor de Deus, mas também nós rejeitamos o símbolo do Seu Amor dentro do sonho. Essa é a principal razão pela qual as pessoas têm tanta dificuldade com a pessoa de Jesus.
Parágrafo 4 – Sentenças 1-2: ‘O Nome de Jesus Cristo enquanto tal é apenas um símbolo. Mas representa um amor que não é desse mundo.’
O Seu nome não é a realidade. Um símbolo não é a realidade. A realidade – o Amor de Deus – está acima desta linha roxa no Gráfico. Tudo embaixo disso é um símbolo. E o Amor de Deus pode ser simbolizado pelo ego ou pelo Espírito Santo. O nome de Jesus Cristo é na verdade um símbolo de um símbolo. O Seu nome se torna um símbolo do conceito do pensamento da Expiação, por isso é duplamente afastado da realidade. Jesus não é o Amor de Deus. O Seu nome não é o Amor de Deus. Eles são símbolos do Amor de Deus. E é o Amor de Deus que nós queremos. Nós queremos a canção, não o eco ou o reflexo da canção. Nós queremos experienciar o Seu Amor, que transcende tudo nesse mundo. Mas nós não podemos passar do amor especial do ego ao Amor de Deus. Novamente, nós precisamos de um passo intermediário. Jesus torna-se então para nós esse passo intermediário, esse símbolo. Mas no final não é o símbolo que nós queremos, nós queremos o que o símbolo aponta. Alguém disse uma vez que Jesus veio e apontou o dedo para o céu onde Deus está. E então as pessoas começaram a adorar o seu dedo.
Parágrafo 4 – Sentença 3: ‘É um símbolo que pode ser usado com segurança para substituir os muitos nomes de todos os deuses aos quais tu oras.’
Assim, Jesus se torna um símbolo que para nós representa o Deus real. E ao invocar o seu nome, identificando-se com o seu nome e pegando a sua mão, nós estamos realmente soltando a mão do ego e deixando de lado a nossa identificação com todos os nomes que nós demos aos pequenos deuses que nós fizemos como substitutos para o Deus real. Um significado de especialidade é que é a adoração de ídolos. Um ídolo é um substituto para Deus, um dos termos usados no Curso para definir um relacionamento especial. Um relacionamento especial é um substituto. Nós estamos dizendo a Deus: ‘O que você me dá não é o suficiente. Essa outra pessoa me dá mais’. E nós estamos dizendo a Jesus: ‘A sua mão para segurar não é suficiente – eu quero a mão de outra pessoa. O seu amor não é suficiente – eu quero o amor dessa pessoa.’
Assim, essa pessoa, ou um objeto ou substância no mundo que nós acreditamos necessitar, torna-se um ídolo, que nós dizemos que nos dará o amor, a paz, o conforto e a segurança que Deus ou Jesus não podem nos dar. E é aí que reside toda a nossa culpa. Especialidade é uma arma poderosa no arsenal do ego. Ao adorar os outros pelo que nós podemos obter deles, ou ao adorar as coisas do mundo, nós estamos reforçando a culpa original de dizer a Deus que nós não precisávamos dele, que nós poderíamos fazer as coisas para nós mesmos para satisfazer as nossas próprias necessidades porque Ele não faria isso por nós. Assim, cada vez que nós nos sentimos atraídos, identificados ou viciados em alguém ou alguma coisa no mundo, nós estamos colocando a nossa mão na face de Deus, afastando-O e dizendo: ‘Eu assumirei o controle por mim mesmo’. Por isso a culpa é tão grande. E assim a saída da culpa é largar a mão do ego e pegar a mão de Jesus.
Parágrafo 4 – Sentença 4: ‘[O Nome de Jesus Cristo] Vem a ser o símbolo brilhante do Verbo de Deus, tão próximo daquilo que representa, que o pequeno espaço entre os dois se perde no momento em que o Nome vem à mente.’
A Palavra de Deus é uma frase no Curso que quase sempre se refere a alguma expressão da Expiação. É usada para a ideia da Expiação, o plano da Expiação, o Espírito Santo, perdão, salvação, etc. – qualquer coisa que represente a expressão da verdade (dentro do sonho) que nós nunca nos separamos de Deus. Assim, Jesus se torna um símbolo da Palavra de Deus, do princípio da Expiação. Nele se experiencia claramente o Amor de Deus, dizendo-nos que nós não nos separamos desse Amor. O amor não é experienciado no corpo de Jesus – é experienciado em sua mente. E todos nós fazemos parte dessa mente.
Assim, lembrar o nome de Jesus é uma maneira de tomá-lo como o nosso modelo de aprendizado. Ao nos identificarmos com ele, nós estamos nos identificando com o princípio de que a separação de Deus nunca aconteceu. Assim, por exemplo — e nós falaremos sobre isso mais tarde — se algo ocorrer no meu dia e eu começar a me sentir chateado ou ansioso, obviamente eu estou me sentindo separado. Eu estou sentindo que algo ‘lá fora’, que eu percebo como real, pode me afetar. Claramente, eu acredito que algo lá fora está separado de mim. Ou se eu me sinto culpado, envolve algum aspecto de separação, algo que eu fiz de errado. Será algo associado ao meu corpo – seja o meu corpo físico ou a minha personalidade – algo que eu fiz, disse ou pensei.
Se, no entanto, eu posso me lembrar naquele momento de me voltar para Jesus, unir-me a ele e experienciar o seu amor, eu estou desfazendo todos os pensamentos de separação que causaram a minha angústia. Lembre-se, o princípio da Expiação é que a separação de Deus nunca aconteceu. Ao me unir a Jesus, que representa o Amor de Deus por mim, eu estou me unindo a esse princípio e dizendo que é verdade. E isso desfaz a causa de toda a ansiedade, angústia e aborrecimento. Novamente, essa passagem não é sobre invocar o nome de Jesus como uma afirmação ou como uma fórmula mágica. Nós invocamos o seu nome para nos lembrarmos da verdade que o seu nome representa. E essa verdade não está nele ou em mim — está em nós dois. Mas porque eu esqueci, Jesus funciona como um símbolo para me lembrar.
‘Lembre-se, o princípio da Expiação é que a separação de Deus nunca aconteceu. Ao me unir a Jesus, que representa o Amor de Deus por mim, eu estou me unindo a esse princípio e dizendo que é verdade. E isso desfaz a causa de toda a ansiedade, angústia e aborrecimento.’
Parte XIV
Comentário sobre ‘Jesus Tem um Papel Especial na Cura? (MP-23) (conclusão)‘
Parágrafo 4 – Sentença 5: ‘Lembrar o Nome de Jesus Cristo é dar graças por todas as dádivas que Deus te deu.’
Isso não está se referindo a nenhuma dádiva que nós recebemos dentro do mundo da forma, mas sim as dádivas que Deus já nos deu – a dádiva do Amor de Deus, a dádiva da vida eterna de Deus, a dádiva do Espírito de Deus, a dádiva da liberdade de Deus. Já temos todas essas dádivas. A verdade já está presente em nós. Você deve se lembrar que no início do workshop nós discutimos como a educação para Platão envolvia ajudar o estudante a lembrar o que já estava presente em sua mente. A abordagem de Jesus é a mesma. Ele nos lembra da dádiva que nós já temos e já somos. Se eu vejo essa dádiva apenas nele e não em mim, eu perdi todo o sentido de sua mensagem. Eu estou então vendo-o como diferente e fazendo dele um ídolo. E uma parte de mim vai querer destruí-lo, mas esse pensamento de destruí-lo é tão horrível para mim que, em vez disso, eu finjo que o amo. Digo a todos o quanto o amo — tudo em que penso é o quanto amo Jesus. Se eu realmente amo alguém, eu não preciso dizer isso o tempo todo. Eu simplesmente experiencio. O fato de eu sempre ter que afirmar e reafirmar o meu amor é uma reminiscência da frase que citei anteriormente de Hamlet: ‘A senhora de fato protesta demais, eu acho.’
Parágrafo 4 – Sentença 6: ‘E a gratidão a Deus vem a ser a forma na qual Ele é lembrado, pois o amor não pode estar muito atrás de um coração agradecido e de uma mente grata.’
A gratidão é outro tema importante no Curso. Nós devemos nos sentir gratos a Jesus, não pelo que ele nos dá, mas simplesmente pelo que ele nos lembra. E se me sinto grato a Jesus, eu preciso me sentir grato a Deus — que é como nós desfazemos o sistema de pensamento do ego. O ego nunca é grato a Deus. O ego disse a Deus: ‘Eu posso fazer melhor do que você fez. Por que eu deveria ser grato pelas dádivas e pela vida que você me oferece – elas não são tão boas. Você é o melhor e eu apenas não sou tão bom. Por que eu deveria ser grato por isso? Então, eu resolverei o assunto com as minhas próprias mãos – eu criarei um mundo e um eu e serei o primeiro em meu mundo. E eu serei grato a mim mesmo pelo que Eu não tenho que ser grato a você.’
Os nossos egos não se sentem gratos a Jesus. Na mente do nosso ego, nós o odiamos, porque nós estamos competindo com ele. Ele parece melhor do que nós e por isso nós o odiamos. Como eu disse antes, nós não podemos amar ou ser gratos a alguém que nós percebemos como separado ou diferente de nós. Ser grato nesse mundo pelas dádivas que os outros nos dão é um ataque. Nós devemos ser gratos pelo amor que é o conteúdo da dádiva. Eu não estou dizendo que você não deve se sentir grato por uma troca de dádivas materiais, por exemplo, na época do Natal. Mas realmente nós queremos ser gratos pelo amor que é o conteúdo do presente — um amor que reflete o amor que já existe em nós. Portanto, é uma união de amor com amor.
“A gratidão é outro tema importante no Curso. Nós devemos nos sentir gratos a Jesus, não pelo que ele nos dá, mas simplesmente pelo que ele nos lembra. E se me sinto grato a Jesus, eu preciso me sentir grato a Deus — que é como nós desfazemos o sistema de pensamento do ego.”
Essa ideia é refletida na Seção do Texto intitulada ‘A atração do amor pelo amor’ (T-12.VIII). O amor em você é atraído pelo amor em mim e vice-versa. O amor em você está compartilhando esse amor comigo. Nós fazemos esse compartilhamento através da forma material enquanto nós acreditamos que nós somos corpos. Portanto, eu não estou dizendo que há algo errado em dar ou trocar dádivas, ou em ser grato por dádivas. Mas esteja ciente de que nós somos realmente gratos pelo amor que está por trás da forma material. Se eu percebo que o amor está em você e não em mim, então eu estou realmente percebendo o ódio em você, disfarçado de amor. Eu só posso ser grato a você se eu ver você espelhando o amor que está em mim. É o amor compartilhando consigo mesmo. É impossível realmente entender o que isso significa no Céu. Basicamente, Deus está compartilhando o Seu Amor com Cristo e Cristo está compartilhando o Seu Amor com Deus – essa é a canção que vai e volta. Mas, como nós acreditamos que nós somos corpos nesse mundo, nós precisamos de uma forma simbólica de expressar esse amor. Assim, nós temos a ilusão de dar amor de várias formas uns aos outros.
Mas o conteúdo subjacente à forma – a realidade subjacente à aparência da dádiva – não tem nada a ver com a forma da dádiva. O conteúdo é o amor, que é a fonte da dádiva. E assim nós somos gratos a Jesus por ele nos lembrar do amor que existe em nós dois.
É importante lembrar, porém, que primeiro nós devemos nos conscientizar das maneiras pelas quais nós bloqueamos o reconhecimento desse amor. A ideia é simplesmente olhar para as diferenças, a especialidade, o ódio e dizer: ‘Qual é o problema?’ E quando eles param de ser um grande problema, nós paramos de chamá-los de pecado em nossas mentes. Nós paramos de nos sentir culpados por eles e os deixamos ir. Colocando de outra forma, nós paramos de fazer de Jesus um grande negócio. As pessoas fazem dele um grande negócio. Todo mundo e seu irmão querem canalizar Jesus, porque ele é o grande Macho – você tem tudo então [risos]. Portanto, há uma hierarquia de quem canaliza quem e isso perde todo o sentido. Todo mundo quer fazer de Jesus um grande negócio, mas no Curso ele realmente tenta nos ajudar a não vê-lo como um grande negócio.
“A ideia é simplesmente olhar para as diferenças, a especialidade, o ódio e dizer: ‘Qual é o problema?’ E quando eles param de ser um grande problema, nós paramos de chamá-los de pecado em nossas mentes. Nós paramos de nos sentir culpados por eles e os deixamos ir. “
Agora, invocar o nome de Jesus não significa realmente dizer as palavras ‘Eu invoco o nome de Jesus Cristo’. As palavras são irrelevantes. Nós apenas temos um pensamento. A ideia de invocar o nome de Jesus ou pegar a sua mão não deve ser tomada literalmente. Um exemplo pode ajudar: eu estou dirigindo para casa, ficando chateado ou ansioso quando o tempo piora ou ficando com raiva de outro motorista que me interrompe. E então eu penso na lição do Livro de Exercícios: ‘Eu poderia ver paz em vez disso’ (LE-pI.34). Essa é a mesma ideia – nós estamos falando apenas de palavras e símbolos. O pensamento subjacente – ‘Eu posso fazer outra escolha’ – é o que eu quero alcançar. Esse pensamento subjacente é o que nós queremos trazer à mente, quer nós o façamos dizendo: ‘Eu posso fazer outra escolha’, ‘Eu posso ver paz em vez disso’, ‘Eu posso ver Jesus em vez disso’, ou ‘Eu devo ter largado a mão de Jesus porque eu estou ansioso, então eu posso pegar a mão dele novamente.’ Eu simplesmente uso qualquer conjunto de símbolos que funcione para mim.
E olhar objetivamente para as minhas reações a um evento significa realmente olhar para elas com Jesus. É apenas um grupo de símbolos, então isso significa me ver dirigindo para casa, ficando chateado e percebendo que o meu transtorno não é resultado das condições da estrada ou do que outro motorista fez, ou do fato de eu estar duas horas atrasado, como queira. Eu estou chateado porque eu me sinto separado de Deus. E então eu desloco essa ansiedade e culpa para a situação externa.
Qualquer processo que nos ajude a reconhecer a escolha que nós temos é o que nós devemos usar. E o que eu usar será diferente do que você usa. Nós não queremos ser pegos no formulário. É por isso que nós queremos ver Jesus como um símbolo e ver as palavras que usamos como símbolos. Nós queremos chegar ao significado subjacente – que nós somos responsáveis pelo que nós estamos sentindo e podemos mudá-lo. Quaisquer palavras que nós usemos tornam-se irrelevantes.
“Eu estou chateado porque eu me sinto separado de Deus. E então eu desloco essa ansiedade e culpa para a situação externa.“
De volta ao Manual:
Parágrafo 4 – Sentença 7: ‘Deus entra com facilidade, pois estas são as verdadeiras condições da tua volta ao lar.’
As verdadeiras condições para a nossa volta para casa são as nossas experiências de gratidão. Então nós somos gratos a Jesus — não porque ele nos dá o que nós queremos, não porque ele nos salva do pecado, não porque ele é uma figura mágica que faz todas essas coisas por nós, mas porque ele nos lembra Quem nós somos. Nós somos gratos a ele porque ele nos lembra que nós somos a causa de todas as nossas angústias e, porque nós somos, nós podemos mudar a causa. É para isso que serve a nossa gratidão. E então nós somos capazes de abandonar todos os nossos sentimentos de competição, separação e diferenças, o que nos permite experienciar a nossa gratidão a Deus como o nosso Criador e a nossa Fonte.
Nenhum de nós nesse mundo é grato a Deus. Se nós estivéssemos, nós não estaríamos aqui. O próprio fato de nós estarmos aqui está dizendo a Deus: ‘Eu posso fazer isso melhor do que você’, que é basicamente como o problema da autoridade começou. Nós pensávamos que nós poderíamos fazer um mundo melhor do que Deus, ou nós poderíamos salvar o mundo melhor do que Jesus. E em nossas vidas aqui, nós achamos que nós podemos ser melhores pais do que os nossos pais e melhores chefes do que os nossos chefes — sempre melhores do que todo mundo. Assim, experienciar a nossa unidade com Jesus e ser grato por ele nos lembrar dessa unidade desfaz todas as barreiras de culpa, separação e competição que nos impedem de nos sentirmos realmente gratos a Deus como a nossa Fonte. E com esse desfazer, todo o sistema de pensamento do ego desaparece.
“Nós somos gratos a ele porque ele nos lembra que nós somos a causa de todas as nossas angústias e, porque nós somos, nós podemos mudar a causa. É para isso que serve a nossa gratidão. E então nós somos capazes de abandonar todos os nossos sentimentos de competição, separação e diferenças, o que nos permite experienciar a nossa gratidão a Deus como o nosso Criador e a nossa Fonte.“
Parágrafo 5 – Sentenças 1-2: ‘Jesus mostrou o caminho. Por que não serias grato a ele?’
Novamente, ninguém nesse mundo é grato a ele. Se nós fôssemos gratos a ele, nós nos tornaríamos como ele — e nós não estaríamos nesse mundo. Mas nós acreditamos que nós estamos aqui e levamos a sério o fato de estarmos aqui — nós sentimos que a vida e a morte, o prazer e a dor são importantes. Tudo o que acontece em nosso mundo – toda a especialidade em nossas vidas que é tão importante – está nos dizendo que nós não somos gratos a ele, porque ele representa o fim da especialidade. E assim, como ele explica no início do Texto, nós nos sentimos ameaçados por ele. Ao ameaçar o nosso sistema de pensamento – ele representa o seu oposto – nós acreditamos que ele está nos ameaçando (T-6.V-B.1:5-8).
Enquanto nós tivermos um investimento na especialidade e em estarmos certos em vez de felizes, nós não podemos ser gratos a Jesus e não podemos amá-lo. Nós só podemos amá-lo vendo que nós somos iguais a ele, o que significa que o nosso sistema de pensamento é igual ao dele. Quando nós percebemos isso, alegremente nós deixamos de lado o que nós acreditávamos ser o nosso sistema de pensamento, porque não é amoroso e não nos traz paz.
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Parágrafo 5 – Sentença 5: ‘Mas aos seus olhos, a tua amabilidade é tão completa e sem mancha que nela ele vê uma imagem do seu Pai.’
É por isso que nós o odiamos – toda a nossa identidade é construída sobre um eu que não é o Eu de Cristo. É uma identidade cheia de falhas, cheia de culpa, pecado e feiura e escondida na escuridão. No entanto, por mais miserável que seja essa identidade, nós estamos confortáveis com ela, porque é o que nós acreditamos ser. E Jesus, simplesmente por seu próprio ser, ilumina essa escuridão que a ameaça. A escuridão então se aglomera contra a luz e é por isso que Jesus, a sua mensagem e o seu amor devem ser mortos. O perdão e a cura — abrir mão de nossas percepções do ego — são ameaçadores porque representam o fim do eu que nós acreditamos ser.
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Parágrafo 5 – Sentença 7: ‘Ele olha para ti em busca da esperança, pois não vê em ti nenhum limite, nem mancha alguma que macule a tua bela perfeição.’
Obviamente, não é assim que nós pensamos sobre isso – ninguém nesse mundo acredita nisso. Nós pensamos que olhamos para Jesus em busca de esperança. Nós acreditamos que somente Jesus – e ninguém mais – é perfeito. Mas essa é apenas mais uma maneira de nós nos apegarmos à nossa própria culpa. O ego chama isso de humildade, mas, como o Curso explica em muitos lugares, é realmente o cúmulo da arrogância – a arrogância de acreditar que eu poderia me tornar diferente da maneira que Deus me criou e que eu conheço melhor do que Jesus. Então Jesus diz: ‘Eu olho para você e vejo o espelho de mim mesmo – o espelho de Deus e a perfeição de Sua santidade’. E nós dizemos: ‘Você deve estar fazendo algo errado. Você está olhando para isso errado.’ Nós acreditamos, em nossa arrogância, que nós sabemos melhor do que ele. Exceto que não parece arrogância – parece humildade. Todos querem se curvar aos pés de Jesus.
No clímax de uma visão maravilhosa que Helen teve, ela viu Jesus sair de trás de um altar e vir em sua direção. A sua primeira inclinação foi se curvar a ele. Ele a parou e, em vez disso, veio para o lado dela, onde se ajoelhou com ela e Bill diante do altar a Deus. Mas o primeiro impulso de Helen, que seria o nosso primeiro impulso também, foi curvar-se diante dele. Isso não é amor — é odioso. Como parte do mesmo Cristo, nós queremos nos curvar com ele diante Daquele Que nos criou.
Parágrafo 5 – Sentenças 8-11: ‘Aos seus olhos, a visão de Cristo brilha em constância perfeita. Ele permaneceu contigo. Não queres aprender a lição da salvação através do seu aprendizado? Escolherias começar de novo, se ele já fez a jornada para ti?’
Muitas vezes nós temos a arrogância de acreditar: ‘Eu posso fazer isso sozinho. Eu não preciso dele’. E então nós dizemos: ‘Eu não preciso de um símbolo. Eu não preciso pegar a mão de ninguém. De qualquer maneira, está tudo em mim.’ Nós queremos pular do pesadelo direto para os Braços de Deus. E Jesus está dizendo aqui: ‘Não tente fazer isso sem a minha ajuda porque, se você fizer isso, você realmente estaria se separando, não apenas de mim, mas do amor que eu represento para você.’ O que parece ser humildade é na verdade a arrogância do ego.
O apelo de Jesus é: ‘Não tente pular do inferno para o Céu. Você precisa de um passo intermediário. E para você, eu sou esse passo intermediário. Eu sou essa ponte’. Não faz diferença se nós pensamos em Jesus, no Espírito Santo ou em qualquer outro símbolo que nós queiramos usar como ponte. Perto do início do Texto, quando Jesus diz que está abaixo de Deus e acima de nós (T-1.II.4:3-5), ele quer dizer que ele é como uma ponte entre Deus e esse mundo. E exatamente a mesma ideia é expressa no ensino do Curso sobre o Espírito Santo como o Elo de Comunicação entre Deus e Seus Filhos. O Espírito Santo é a Ponte entre percepção e conhecimento e nós precisamos de uma ponte.
O Espírito Santo é um pensamento abstrato e Jesus é a manifestação ou a expressão simbólica desse pensamento. Jesus está nos dizendo que nós precisamos de algo ou alguém para preencher a lacuna do nosso mundo de pesadelo de ilusões para a realidade de Deus – ele é essa ponte. Então ele pergunta: ‘Por que você não quer pegar a minha mão? Por que você não quer me deixar ensiná-lo? E por que você não deixa o meu amor ser o passo intermediário para que você aprenda gradual, gentil e pacificamente a não ter medo do Amor de Deus?’
É uma verdadeira armadilha dizer: ‘Eu posso fazer isso sozinho’. Obviamente, isso nada mais é do que um reflexo do pensamento original do ego: ‘Eu posso fazer isso sozinho’. Se nós pudéssemos fazer isso sozinhos, nenhum de nós ficaria preso aqui. E nós estamos presos aqui porque nós achamos que nós poderíamos fazer isso sozinhos – isso é apenas outra expressão do problema da autoridade. Nós Estamos dizendo que nós não precisamos de nenhuma autoridade — nós podemos aprender tudo sozinhos. Mas nós precisamos de autoridades – e especialmente uma autoridade amorosa como Jesus – para refletir de volta para nós o que nós negamos e reprimimos e não sabemos que existe. Nós precisamos que Jesus reflita de volta para nós a verdade sobre quem nós somos – uma verdade da qual nós temos pavor. Portanto, esse é um pedido dele para que nós não o vejamos como sem importância ou irrelevante. Deixe-me ler a última linha novamente: ‘Por que você escolheria começar de novo, quando ele fez a viagem para você?’ Pegar a sua mão e aprender com ele nos acelerará em nosso caminho.
Eventualmente, nós perceberíamos que, quando nós procuramos ajuda, nós estamos realmente procurando por nós mesmos. Mas o que eu quero dizer agora é que nós não sabemos que nós estamos alcançando o nosso Ser. Então, nós precisamos de alguém que represente esse Eu para nós, porque nós temos muito medo dele. Se nós tentarmos fazer isso sem Jesus, fingindo para nós mesmos que nós somos realmente muito mais adultos e maduros do que nós somos, então nós estamos realmente fazendo isso, não com o Cristo Interno, mas com o nosso ego. Mas nós achamos que é realmente o Cristo Interno.”
“Por que você escolheria começar de novo, quando ele fez a viagem para você?”
Imagem rodion-kutsaev-OQ0zP6AS2DI-unsplash.jpg – 8 de setembro de 2022
Bibliografia da OREM3:
Livro “Um Curso em Milagres” – Livro Texto, Livro de Exercícios e Manual de Professores. Fundação para a Paz Interior. 2ª Edição – copyright© 1994 da edição em língua portuguesa.
Artigo “Helen and Bill’s Joining: A Window Onto the Heart of A Course in Miracles” (tradução livre: A União de Helen e Bill: Uma Janela no Coração de Um Curso em Milagres”) – Robert Perry, site: https://circleofa.org/
E-book “What is A Course in Miracles” (tradução livre: O que é Um Curso em Milagres) – Robert Perry.
E-book “Autobiography – Helen Cohn Schucman, Ph.D.” – Foundation for Inner Peace (tradução livre: Autobiografia – Helen Cohn Schucman, Ph.D., Fundação para a Paz Interior).
Livro “Uma Introdução Básica a Um Curso em Milagres”, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Livro “O Desaparecimento do Universo”, Gary R. Renard.
Livro “Absence from Felicity: The Story of Helen Schucman and Her Scribing of A Course in Miracles” (tradução livre: “Ausência de Felicidade: A História de Helen Schucman e Sua Escriba de Um Curso em Milagres”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Artigo “A Short History of the Editing and Publishing of A Course in Miracles” (tradução livre: Uma Breve História da Edição e Publicação de Um Curso em Milagres” – Joe R. Jesseph, Ph.D. http://www.miraclestudies.net/history.html
E-book “Study Guide for A Course in Miracles”, Foundation for Inner Peace (tradução livre: Guia de Estudo para Um Curso em Milagres, Fundação para a Paz Interior).
Artigo “The Course’s Use of Language” (tradução livre: “O Uso da Linguagem do Curso”), extraído do livro “The Message of A Course in Miracles” (tradução livre: “A Mensagem de Um Curso em Milagres”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Artigo Who Am I? (tradução livre: Quem Sou Eu?) – Beverly Hutchinson McNeff – Site: https://www.miraclecenter.org/wp/who-am-i/
Artigo “Jesus: The Manifestation of the Holy Spirit – Excerpts from the Workshop held at the Foundation for A Course in Miracles – Temecula CA” (tradução livre: Jesus: A Manifestação do Espírito Santo – Trechos da Oficina realizada na Fundação para Um Curso em Milagres – Temecula CA) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Livro “Quantum Questions” (tradução livre: “Questões Quânticas”) – Ken Wilburn
Livro “Um Retorno ao Amor” – Marianne Williamson.
Glossário do site Foundation for A Course in Miracles (tradução livre: Fundação para Um Curso em Milagres), do Dr. Kenneth Wapnick, https://facim.org/glossary/
Livro Um Curso em Milagres – Esclarecimento de Termos.
Artigo “The Metaphysics of Separation and Forgiveness” (tradução livre: “A Metafísica da Separação e do Perdão”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Livro “Os Ensinamentos Místicos de Jesus” – Compilado por David Hoffmeister – 2016 Living Miracles Publications.
Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – A Canção da Oração” – Helen Schucman – Fundação para a Paz Interior.
Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – Psicoterapia: Propósito, Processo e Prática.
Workshop “O que significa ser um professor de Deus”, proferido pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D..
Artigo escrito pelo escritor Paul West, autor do livro “I Am Love” (tradução livre: “Eu Sou Amor”), blog https://www.voiceforgod.net/.
Artigo “The Beginning Of The World” (tradução livre: “O Começo do Mundo”) – Dr Kenneth Wapnick.
Artigo “Duality as Metaphor in A Course in Miracles” (tradução livre: “Dualidade como Metáfora em Um Curso em Milagres”) – Um providencial e didático artigo, considerado pelo próprio autor como sendo um dos artigos (workshop) mais importantes por ele escrito e agora compartilhado pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Artigo “Healing the Dream of Sickness” (tradução livre: “Curando o Sonho da Doença” – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Livro “The Message of A Course in Miracles – A translation of the Text in plain language” (tradução livre: “A mensagem de Um Curso em Milagres – Uma tradução do Texto em linguagem simples”) – Elizabeth A. Cronkhite.
E-book “Jesus: A New Covenant ACIM” – Chapter 20 – Clearing Beliefs and Desires – Cay Villars – Joininginlight.net© (tradução livre: “Jesus: Uma Nova Aliança UCEM” – Capítulo 20 – Clarificando Crenças e Desejos).
Artigo “Strangers in a Strange World – The Search for Meaning and Hope” (tradução livre: “Estranhos em um mundo estranho – A busca por significado e esperança”), escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick e por sua esposa Sra. Gloria Wapnick.
Artigo “To Be in the World and Not of It” (tradução livre: “Estar no Mundo e São Ser Dele”), escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick e por sua esposa Sra. Gloria Wapnick.
Site https://circleofa.org/.
Livro “A Course in Miracles – Urtext Manuscripts – Complete Seven Volume Combined Edition. Published by Miracles in Action Press – 2009 1ª Edição.
Tradução livre do capítulo Urtext “The Relationship of Miracles and Revelation” (N 75 4:102).
Artigo “How To Work Miracles” (tradução livre “Como Fazer Milagres”), de Greg Mackie https://circleofa.org/library/how-to-work-miracles/.
Artigo “A New Vision of the Miracle” (tradução livre: “Uma Nova Visão do Milagre”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/a-new-vision-of-the-miracle/.
Artigo “What Is a Miracle?” (tradução livre: “O que é um milagre?”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/what-is-a-miracle/.
Artigo “How Does ACIM Define Miracle?” (tradução livre: “Como o UCEM define milagre?”), de Bart Bacon https://www.miracles-course.org/index.php?option=com_content&view=article&id=232:how-does-acim-define-miracle&catid=37&Itemid=57.
Livro “Os cinquenta princípios dos milagres de Um Curso em Milagres”, de Kenneth Wapnick, Ph.D..
Artigo “The Fifty Miracle Principles: The Foundation That Jesus Laid For His Course” (tradução livre: “Os cinquenta princípios dos milagres: a base que Jesus estabeleceu para o seu Curso”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/the-fifty-miracle-principles-the-foundation-that-jesus-laid-for-his-course/.
Artigo “Ishmael Gilbert, Miracle Worker” (tradução livre: “Ishmael Gilbert, Trabalhador em Milagre”), de Greg Mackie https://circleofa.org/library/ishmael-gilbert-miracle-worker/.
Blog “A versão Urtext da obra Um Curso em Milagres (UCEM)” https://www.umcursoemmilagresurtext.com.br/.
Blog “Course in Miracles Society – CIMS – Original Edition” https://www.jcim.net/about-course-in-miracles-society/.
Site Google tradutor https://translate.google.com.br/?hl=pt-BR.
Site WordReference.com | Dicionários on-line de idiomas https://www.wordreference.com/enpt/entitled.
Artigo “The earlier versions and the editing of A Course in Miracles” (tradução livre: “As versões iniciais e a edição de Um Curso em Milagres), autor Robert Perry https://circleofa.org/library/the-earlier-versions-and-the-editing-of-a-course-in-miracles/.
Livro “A Course in Miracles: Completed and Annotated Edition” (“Edição Completa e Anotada”) – Circle of Atonement.
Livro “Q&A – Detailed Answers to Student-Generated Questions on the Theory and Practice of A Course in Miracles” – Supervised and Edited by Kenneth Wapnick, Ph.D. – Foundation for A Course in Miracles – Publisher (tradução livre: “P&R – Respostas Detalhadas a Questões Geradas por Alunos sobre a Teoria e Prática de Um Curso em Milagres” – Supervisionado e Editado por Kenneth Wapnick, Ph.D. – Fundação para Um Curso em Milagres – Editora)
Artigo “The Importance of Relationships” (tradução livre: “A Importância dos Relacionamentos”), no site https://circleofa.org/library/the-importance-of-relationships/, autor Robert Perry.
Artigo: “The ark of peace is entered two by two” (tradução livre: “Na arca da paz só entram dois a dois”) – Robert Perry Site: https://circleofa.org/library/the-ark-of-peace-is-entered-two-by-two/
Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 2 of 3 – How Right Minds Live in the World: The Blessing of Forgiveness”, por Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 1 of 3 – How Wrong Minds Live in the World: The Ego’s Curse of Specialness”, por Dr. Kenneth Wapnick.
Transcrição do vídeo do Dr. Kenneth Wapnick no YouTube, intitulado: “Judgment” (tradução livre: “Julgamento”). O artigo completo em inglês no site https://facim.org/transcript-of-kenneth-wapnick-youtube-video-entitled-judgment/.
Trechos do Workshop “The Meaning of Judgment” (tradução livre “O Significado de Julgamento”), realizado na Fundação para Um Curso em Milagres em Roscoe NY, ministrado pelo Dr. Kenneth Wapnick. O artigo completo em inglês no site: https://facim.org/online-learning-aids/excerpt-series/the-meaning-of-judgment/.
Comentários do professor de Deus Allen Watson, que transcrevemos, em tradução livre, do site Circle of Atonement (https://circleofa.org/workbook-companion/what-is-sin/).
Artigo “There is no sin” (tradução livre: “Não há pecado”), Robert Perry, site https://circleofa.org/library/there-is-no-sin/.
Artigo do Professor Greg Mackie, denominado “If God is Love Why do We Suffer?” (tradução livre: “Se Deus é Amor porque nós sofremos?”) https://circleofa.org/library/if-god-is-love-why-do-we-suffer/.
Artigo “The Ten Commandments and A Course in Miracles” (tradução livre: Os Dez Mandamentos e Um Curso em Milagres”), Greg Mackie, site https://circleofa.org/library/the-ten-commandments-and-a-course-in-miracles/.
Artigo escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D., sobre o livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, disponível no site http://www.miraclestudies.net/Dialogue_Pref.html.
Livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D..
Artigo do Consultor, Escritor e Professor Rogier Fentener Van Vlissingen, de Nova Iorque, intitulado “A Course in Miracles and Christianity: A Dialogue” (“Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”), disponível no Blog Closing the Circle e acesso no link: https://acimnthomas.blogspot.com/2011/04/course-in-miracles-and-christianity.html.
Artigo sobre o livro “A Course in Miracles and Christianity: A Dialogue” (tradução livre “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”), escrito por Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e o Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D. Site http://www.miraclestudies.net/Dialogue_Pref.html.
Artigo do professor Robert Perry intitulado “Do we have a chalice list?” (tradução livre: “Temos uma lista de cálice?”), acesso através do link: https://circleofa.org/2009/07/13/do-we-have-a-chalice-list/.
Artigo “The religion of the ego” (tradução livre: “A religião do ego”), Robert Perry, link https://circleofa.org/library/the-religion-of-the-ego/.
Artigo “A New Realities Interview with William N. Thetford, Ph.D.”, conduzida por James Bolen em abril de 1984. Tradução livre Projeto OREM®. Artigo em inglês https://acim.org/archives/a-new-realities-interview-with-william-n-thetford/.
Artigo “Why is sin merely a mistake?” [tradução livre “Por que o pecado é apenas um erro?”], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/why-is-sin-merely-a-mistake/.
Artigo “What a difference a few words make” (tradução livre: “Que diferença algumas palavras fazem”), Greg Mackie, disponível no link https://circleofa.org/library/what-a-difference-a-few-words-make/.
Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres], coescrito por Robert Perry, B.A. (Cranborne, United Kingdom) e Greg Mackie, B.A. (Xalapa, Mexico), link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-course-miracles/.
Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles Revisited” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres Revisitado], escrito por Greg Mackie, link Revisitado], e pode ser acessado no link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-and-a-course-in-miracles-revisited/.
Artigo “Watch With Me, Angels” [Vigiem comigo, anjos], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/watch-with-me-angels/.
Artigo transcrito de Workshop apresentado pelo Dr. Kenneth Wapnick, denominado “Watching With Angels [Vigiar com anjos], link: https://facim.org/watching-with-angels-part-1/.
Artigo “How Does Projection Really Work? [Como a Projeção realmente funciona?], Robert Perry, que pode ser acessado através do link https://circleofa.org/library/how-does-projection-really-work/.
Artigo “The Practical Implications of Projection: Summary of a Class Presentation” [tradução livre: “As Implicações Práticas da Projeção: Resumo de uma Apresentação de Aula”] poderá ser acessado através do link https://circleofa.org/library/practical-implications-projection/.
Artigo “Reverse Projection: “As you see him you will see yourself” [tradução livre: “Projeção Reversa: ‘Assim como tu o vires, verás a ti mesmo’”], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/reverse-projection-see-him-see-yourself/.
Artigo denominado “Are we living in a virtual reality” [“Nós estamos vivendo em uma realidade virtual?], Greg Mackie, link https://circleofa.org/library/are-we-living-in-a-virtual-reality/.
Artigo disponibilizado pelo site Pathways of Light, denominado “From Virtual do True Reality” [Da Realidade Virtual à Verdadeira], link https://www.pathwaysoflight.org/daily_inspiration/print_pol-blog/from-virtual-to-true-reality.
Série de artigos denominada “Rewriting the Rules of Virtual Reality” [Reescrevendo as Regras da Realidade Virtual] – partes 1 a 4, Dr. Joe Dispenza, link https://drjoedispenza.com/blogs/dr-joe-s-blog/rewriting-the-rules-of-virtual-reality-part-i.
Artigo “Commentary on What is Salvation” [“Comentário sobre O Que é Salvação”], Allen Watson, link https://circleofa.org/workbook-companion/what-is-salvation/.
Site oficial do Professor Allen Watson http://www.allen-watson.com/;
Artigo “Special Theme: What Is Salvation? [“Tema Especial: O Que É A Salvação?”], Thomas R. Wakechild, que pode ser acessado através do link http://acourseinmiraclesfordummies.com/blog/wp-content/uploads/2014/07/PDF-What-is-Salvation-with-Notes-Upload-7-15-14-ACIM-Workbook-for-Dummies.pdf.
Artigo “The Core Unit of Salvation” [A Unidade Central da Salvação], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/the-core-unit-of-salvation/.
Artigo “ACIM Study Guide and Commentary – Chapter 5, Healing and Wholeness – Section III – The Guide to Salvation” [Guia de Estudo e Comentários ACIM – Capítulo 5 – Cura e Integridade – Seção III – O Guia para a Salvação], Allen Watson, acesso através do link http://www.allenwatson.com/uploads/5/0/8/0/50802205/c05s03.pdf.
Artigo “Commentaries on A Course in Miracles – ACIM Text, Section 1.I – Principles of Miracles” (“Comentários sobre Um Curso em Milagres – UCEM Texto, Seção 1.I – Princípios dos Milagres”), Allen Watson, site http://www.allen-watson.com/uploads/5/0/8/0/50802205/c01s01a.pdf
Artigo “A Course in Miracles: The Guide to Salvation” [Um Curso em Milagres: O Guia para a Salvação”], Sean Reagan, acesso através do link https://seanreagan.com/a-course-in-miracles-the-guide-to-salvation/.
Artigo “The Urgency of Doing Our Part in Salvation” [“A Urgência de Fazer Nossa Parte na Salvação”], Greg Mackie, acesso através do link https://circleofa.org/library/urgency-of-doing-our-part-in-salvation/.
Artigo “Shadow Figures” [figuras de sombra], Robert Perry, acesso através do link https://circleofa.org/library/shadow-figures/.
Artigo-estudo intitulado “Shadows of the Past” [Sombras do Passado], Allen A. Watson, acesso através do link http://www.allen-watson.com/allens-text-commentaries.html.
Recomendamos o site The Pathways of Light Community, para reforços no processo de estudo: https://www.pathwaysoflight.org.
Artigo sobre o Capítulo 17: O Perdão e o Relacionamento Santo – Seção III: Sombras do passado; pode ser acessado através do link: https://www.pathwaysoflight.org/acim_text/print_acim_page/chapter17_section_iii.
Transcrição de palestra do professor David Hoffmeister, estudante, pesquisador e eminente divulgador de UCEM, durante a Conferência “A Course in Miracles – ACIM” [“Um Curso em Milagres”], no mês de fevereiro de 2007, acesso através do link https://awakening-mind.org/resources/publications/accepting-the-atonement-for-yourself/. As diversas palestras do professor David podem ser acessadas, em inglês, no site https://acim-conference.net/past-acim-conferences/.
Trechos do workshop realizado na Fundação para Um Curso em Milagres (Foundation for A Course in Miracles), em Roscoe, Nova Iorque, denominado “Regras para decisões”, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D., no link https://facim.org/online-learning-aids/excerpt-series/rules-for-decision/.
Artigo “Levels of Mind: Looking at the ‘Layers’ of Mind that form Perception” (“Níveis da Mente: Olhando para as ‘Camadas’ da Mente que formam a Percepção”), Site https://miracleshome.org/publications/levelsofmind.htm.
Artigo “To Desire Wholly is to Be” (“Desejar Totalmente é Ser”), do professor David Hoffmeister. Site: https://miracleshome.org/supplements/todesirewholly_171.htm.
Artigo “The Glory of Who We Really Are” [“A glória de quem nós realmente somos”], do professor Greg Mackie. Site: https://circleofa.org/library/the-glory-of-who-we-really-are/?inf_contact_key=2c1c99e05ff3c25330a7916d84d19420680f8914173f9191b1c0223e68310bb1.
Artigo “The difference between horizontal and vertical perception”, Paul West (16/09/2019). Site https://www.voiceforgod.net/blogs/acim-blog/the-difference-between-horizontal-and-vertical-perception.
Artigo “The Holy Relationship: The Source of Your Salvation [“O Relacionamento Santo: A Fonte de Sua Salvação”], Greg Mackie. Site Circle of Atonement, https://circleofa.org/library/holy-relationship-source-of salvation/?inf_contact_key=791ef4a4c578a34f45d28b436fec486d680f8914173f9191b1c0223e68310bb1.
Artigo “On Becoming the Touches of Sweet Harmony – The Holy Relationship as Metaphor – Part 1 and Part 2” [“Sobre se Tornar os Realces da Amena Harmonia – O Relacionamento Santo como Metáfora – Parte 1 e Parte 2”], 1º de junho de 2018, Volume 22 Nº 2 – Junho 2011, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. Site https://facim.org/becoming-touches-sweet-harmony-holy-relationship-metaphor/.
Livro “Your Immortal Reality: How to Break the Cycle of Birth and Death” (tradução livre: “A Sua Realidade Imortal: Como Quebrar o Ciclo de Nascimento e Morte), de autoria de Gary R. Renard.
Fonte de consulta para a tradução dos Dez Mandamentos em português: https://biblia.com.br/perguntas-biblicas/quais-sao-os-10-mandamentos-e-onde-os-encontramos-na-biblia-cl/.
Artigo “Summary of the Thought System of “A Course in Miracles” [Resumo do Sistema de Pensamento de “Um Curso em Milagres”]. Links https://facim.org/summary-of-the-thought-system-of-a-course-in-miracles-part-1/; https://facim.org/summary-of-the-thought-system-of-a-course-in-miracles-part-2/.
Artigo “Miracles boomeritis” [Boomerite dos Milagres], Robert Perry, https://circleofa.org/library/miracles-boomeritis/.
Livro “Boomerite: Um romance que tornará você livre” [na versão em português; “Boomeritis: A Novel That Will Set You Free”, na versão original em inglês].
Artigo “A brief summary of “The obstacles to peace” [“Um breve resumo de “Os obstáculos à paz”], Robert Perry, site Circle of Atonement, link https://circleofa.org/library/brief-summary-obstacles-to-peace/.
Artigo “A Course in Miracles and ‘The Secret’” [“Um Curso em Milagres e ‘O Segredo’”], Greg Mackie. Site https://circleofa.org/library/a-course-in-miracles-and-the-secret/.
Artigo “How can the Course help us cope with a financial crisis” [“Como o Curso pode nos ajudar a lidar com uma crise financeira?”], Greg Mackie. Site https://circleofa.org/library/course-help-cope-with-financial-crisis/.
Artigo “True Empathy” [“A Verdadeira Empatia”], autor Robert Perry. Site https://circleofa.org/library/true-empathy/.
Artigo: “I NEED BE ANXIOUS OVER NOTHING”, autor Greg Mackie. Site: https://circleofa.org/library/carefree-life/;
Artigo “16-POINT SUMMARY OF THE TEACHING OF A COURSE IN MIRACLES”, autor Robert Perry. Site: https://circleofa.org/library/creation-by-god/
Um milagre é uma correção. Ele não cria e realmente não muda nada. Apenas olha para a devastação e lembra à mente que o que ela vê é falso. Desfaz o erro, mas não tenta ir além da percepção, nem superar a função do perdão. Assim, permanece nos limites do tempo. LE.II.13
Nada real pode ser ameaçado.
Nada irreal existe.
Nisso está a paz de Deus.
T.In.2:2-4