Um Curso em Milagres – Manuscritos Urtext
Psicoterapia: Propósito, Processo e Prática
Tradução livre Projeto OREM®
1. Uma Introdução à Psicoterapia
P 1 A 1. A psicoterapia é a única forma de terapia que existe. Uma vez que apenas a mente pode estar doente, apenas a mente pode ser curada [healed]. Apenas a mente precisa de cura [healing]. Esse não parece ser o caso, pois as manifestações desse mundo parecem realmente reais. A psicoterapia é necessária para que o indivíduo comece a questionar a realidade disso. Às vezes ele é capaz de começar a questionar a sua mente sem ajuda formal, entretanto, mesmo assim, é sempre alguma mudança em sua percepção das relações interpessoais que o capacita a fazê-lo. Às vezes, ele precisa de um relacionamento mais estruturado e prolongado com um terapeuta ‘oficial’. De qualquer forma, a tarefa é a mesma;
…o paciente tem que ser ajudado a mudar a sua mente [uma mudança de percepção] sobre a ‘realidade’ das ilusões.
2. O Propósito da Psicoterapia
A. Introdução
P 2 A 1. Muito simplesmente, o propósito da psicoterapia é remover os bloqueios à verdade. O seu objetivo é ajudar o paciente a abandonar o seu sistema fixo delusório e começar a reconsiderar as relações falsas de causa e efeito nas quais ele se baseia. Ninguém nesse mundo escapa do medo, mas todos podem reconsiderar as suas causas e aprender a avaliá-las corretamente. Deus deu a todos um Professor cuja sabedoria e ajuda excedem em muito quaisquer contribuições que um terapeuta terreno possa fornecer. No entanto, há momentos e situações em que a relação paciente-terapeuta torna-se o meio pelo qual Ele oferece as Suas dádivas maiores a ambos.
“Muito simplesmente, o propósito da psicoterapia é remover os bloqueios à verdade.”
P 2 A 2. Que propósito melhor qualquer relacionamento poderia ter do que convidar o Espírito Santo a entrar nele e dar-lhe a Sua grande dádiva de regozijo [alegria]? Que meta mais elevada poderia haver para alguém do que aprender a invocar a Deus e ouvir a Sua resposta? E que objetivo mais transcendente pode haver do que recordar o Caminho, a Verdade e a Vida e se lembrar de Deus? Ajudar nisso é o propósito adequado da psicoterapia. Poderia algo ser mais santo? Pois a psicoterapia, bem compreendida, ensina o perdão e ajuda o paciente a reconhecê-lo e aceitá-lo. E, em sua cura [healing], o terapeuta é perdoado junto com ele.
“Pois a psicoterapia, bem compreendida, ensina o perdão e ajuda o paciente a reconhecê-lo e aceitá-lo. E, em sua cura [healing], o terapeuta é perdoado junto com ele.“
P 2 A 3. Todo aquele que precisa de ajuda, independentemente da forma de sua aflição, está atacando a si mesmo e a sua paz de espírito está sofrendo em consequência disso. Essas tendências são frequentemente descritas como ‘autodestrutivas’ e o próprio paciente muitas vezes as considera dessa maneira. O que ele não percebe e necessita aprender é que esse ‘ser’, que também pode atacar e ser atacado, é um conceito que ele inventou. Além disso, ele o valoriza, o defende e às vezes até está disposto a ‘sacrificar’ a sua ‘vida’ em nome dele. Pois ele o considera como a si mesmo. Esse ‘ser’ ele vê como sofrendo as ações dos outros, reagindo às forças externas conforme elas exigem e impotente diante do poder do mundo.
“Pois a psicoterapia, bem compreendida, ensina o perdão e ajuda o paciente a reconhecê-lo e aceitá-lo. E, em sua cura [healing], o terapeuta é perdoado junto com ele.”
P 2 A 4. A psicoterapia, então, tem que devolver à sua consciência no nível da realidade [awareness] a capacidade de tomar as suas próprias decisões. Ele tem que estar disposto a inverter [reprogramar] o seu pensamento e entender que o que ele pensava que projetava os seus efeitos sobre ele era feito por suas [próprias] projeções no mundo. O mundo que ele vê, portanto, não existe. Até que isso seja pelo menos em parte aceito, o paciente não pode se ver como realmente capaz de tomar decisões. E ele lutará contra a sua liberdade porque ele pensa que é escravidão.
“O mundo que ele vê, portanto, não existe.”
P 2 A 5. O paciente não necessita pensar na verdade como um Deus para progredir na salvação. Mas ele tem que começar a separar a verdade da ilusão, reconhecendo que elas não são a mesma coisa e tornando-se cada vez mais disposto a ver as ilusões como ilusões e a aceitar a verdade como verdadeira. O seu Professor o levará adiante a partir daí, até onde ele estiver pronto para ir. A psicoterapia só pode economizar tempo para ele. O Espírito Santo usa o tempo como Ele acha melhor e Ele nunca está errado. A psicoterapia sob a Sua direção é um dos meios que Ele usa para economizar tempo e preparar professores adicionais para a Sua obra. Não há fim para a ajuda que Ele começa e dirige. Quaisquer que sejam os caminhos que Ele escolha, toda psicoterapia conduz a Deus no final. Mas isso está a cargo Dele. Nós somos todos os Seus psicoterapeutas, pois Ele quer que todos nós sejamos curados [healed] Nele.
“A psicoterapia só pode economizar tempo para ele. A psicoterapia sob a Sua direção é um dos meios que Ele usa para economizar tempo e preparar professores adicionais para a Sua obra. ”
“Nós somos todos os Seus psicoterapeutas, pois Ele quer que todos nós sejamos curados [healed] Nele.”
3. O Processo da Psicoterapia
A. Introdução
P 3 A 1. A psicoterapia é um processo que muda a visão do ser. Na melhor das hipóteses, esse ‘novo’ ser é um autoconceito mais benéfico, mas dificilmente se pode esperar que a psicoterapia estabeleça a realidade. Essa não é a sua função. Se ela pode abrir caminho para a realidade, ela alcançou o seu sucesso máximo. Toda a sua função, no final, é ajudar o paciente a lidar com um erro fundamental; a crença de que a raiva lhe traz algo que ele realmente quer e que, ao justificar o ataque, ele está se protegendo. Na medida em que ele vem a reconhecer que isso está errado, nessa medida ele está verdadeiramente salvo.
“A psicoterapia é um processo que muda a visão do ser. Na melhor das hipóteses, esse ‘novo’ ser é um autoconceito mais benéfico, mas dificilmente se pode esperar que a psicoterapia estabeleça a realidade. “
P 3 A 2. Os pacientes não entram na relação terapêutica com essa meta em mente. Pelo contrário, tais conceitos significam pouco para eles, ou eles não necessitariam de ajuda. O objetivo deles é serem capazes de manter o autoconceito deles exatamente como ele [autoconceito] é, entretanto, sem o sofrimento que isso acarreta. Todo o seu equilíbrio repousa na crença insana de que isso é possível. E, porque para a mente sã isso é claramente impossível, o que eles procuram é mágica. Nas ilusões, o impossível é facilmente realizado, mas apenas ao custo de fazer com que as ilusões sejam verdadeiras. O paciente já pagou esse preço. Agora ele quer uma ilusão ‘melhor’.
“Nas ilusões, o impossível é facilmente realizado, mas apenas ao custo de fazer com que as ilusões sejam verdadeiras.”
P 3 A 3. No início, então, a meta do paciente e a do terapeuta estão em desacordo. Tanto o terapeuta quanto o paciente podem nutrir falsos autoconceitos, mas as suas respectivas percepções de ‘melhora’ ainda têm que diferir. O paciente espera aprender como obter as mudanças que ele quer sem alterar significativamente o seu autoconceito. Ele espera, de fato, estabilizá-lo o suficiente para incluir nele os poderes mágicos que ele busca na psicoterapia. Ele quer fazer com que o vulnerável seja invulnerável e o finito seja ilimitado. O ser que ele vê é o seu deus e ele busca apenas servi-lo melhor.
“O paciente espera aprender como obter as mudanças que ele quer sem alterar significativamente o seu autoconceito.“
P 3 A 4. Independentemente do quão avançado o próprio terapeuta possa ser, ele tem que querer mudar o autoconceito do paciente de alguma maneira que ele acredita ser real. A tarefa da terapia é reconciliar essas diferenças. Esperançosamente, ambos aprenderão a desistir de suas metas originais, pois é apenas nos relacionamentos que a salvação pode ser encontrada. No início, é inevitável que tanto os pacientes quanto os terapeutas aceitem metas que não são realistas e que não estão completamente isentas dos tons menores da mágica. Eles são finalmente abandonados nas mentes de ambos.
“Independentemente do quão avançado o próprio terapeuta possa ser, ele tem que querer mudar o autoconceito do paciente de alguma maneira que ele acredita ser real. A tarefa da terapia é reconciliar essas diferenças.“
B. Os Limites da Psicoterapia
P 3 B 1. Apesar disso, o resultado ideal raramente é alcançado. Entretanto, a psicoterapia começa com o entendimento de que a cura [healing] é da mente e, em psicoterapia, aqueles que se encontram já acreditam nisso. Pode ser que não cheguem muito longe, pois ninguém aprende além de sua própria prontidão. No entanto, os níveis de prontidão mudam e, quando o terapeuta ou o paciente atinge o próximo nível, haverá um relacionamento oferecido a eles que atende à necessidade da mudança. Talvez eles se reúnam novamente e avancem no mesmo relacionamento, tornando-o mais santo. Ou talvez cada um deles assuma um outro compromisso. Tenha certeza disso; cada um progredirá. O retrocesso é temporário. A direção predominante é de progresso em direção à verdade.
“Entretanto, a psicoterapia começa com a compreensão de que a cura [healing] é da mente e, em psicoterapia, aqueles que se encontram já acreditam nisso.”
P 3 B 2. A psicoterapia em si mesma não pode ser criativa. Esse é um dos erros que o ego promove; que ele é capaz de verdadeira mudança e, portanto, de verdadeira criatividade. Quando nós falamos de ‘ilusão que salva’ ou ‘sonho final’, não é isso que nós queremos dizer, mas aqui está a última defesa do ego. ‘Resistência’ é a sua maneira de ver as coisas; a sua interpretação de ‘progresso’ e ‘crescimento’. Essas interpretações estarão necessariamente erradas, porque são delusórias. As ‘mudanças’ que o ego busca fazer não são realmente mudanças. Elas são apenas sombras mais profundas, ou talvez diferentes padrões de nuvens. No entanto, o que é feito do nada não pode ser chamado de novo ou diferente. Ilusões são ilusões; verdade é verdade.
P 3 B 3. A resistência conforme definida aqui pode ser característica tanto de um terapeuta quanto de um paciente. De qualquer forma, estabelece um limite para a psicoterapia porque restringe os seus objetivos. O Espírito Santo também não pode lutar contra as intromissões do ego no processo terapêutico. Mas Ele esperará e a Sua paciência é infinita. A Sua meta é totalmente indivisa sempre. Quaisquer que sejam as resoluções que paciente e terapeuta alcancem em conexão com as suas próprias metas divergentes, eles não podem ser completamente reconciliados em um só até que eles se unam com a Sua. Só então todo conflito termina, pois só então pode haver certeza.
P 3 B 4. Idealmente, a psicoterapia é uma série de encontros santos em que irmãos se encontram para abençoar uns aos outros e receber a paz de Deus. E isso acontecerá um dia para cada ‘paciente’ na face dessa terra, pois quem, exceto um paciente, poderia jamais ter vindo aqui? O terapeuta é apenas um Professor de Deus um pouco mais especializado. Ele aprende ensinando e, quanto mais avançado ele está, mais ele ensina e mais ele aprende. Mas seja qual for o estágio em que ele esteja, há pacientes que necessitam dele exatamente daquela maneira. Eles [pacientes] não podem receber mais do que ele [terapeuta] pode dar por enquanto. No entanto, ambos encontrarão finalmente a sanidade.
“O terapeuta é apenas um Professor de Deus um pouco mais especializado. Ele aprende ensinando e, quanto mais avançado ele está, mais ele ensina e mais ele aprende.”
C. O Lugar da Religião na Psicoterapia
P 3 C 1. Para ser um Professor de Deus, não é necessário ser religioso ou sequer acreditar em Deus em qualquer extensão reconhecível. É necessário, no entanto, ensinar o perdão ao invés da condenação. Mesmo nisso, não é necessária uma consistência completa, pois aquele que alcançou esse ponto pode ensinar a salvação completamente, em um instante e sem uma palavra. No entanto, aquele que aprendeu todas as coisas não precisa de um professor e os curados [healed] não necessitam de um terapeuta. Os relacionamentos ainda são o Templo do Espírito Santo e serão aperfeiçoados no tempo e restaurados à Eternidade.
“O terapeuta é apenas um Professor de Deus um pouco mais especializado. Ele aprende ensinando e, quanto mais avançado ele está, mais ele ensina e mais ele aprende.”
P 3 C 2. A religião formal não tem lugar na psicoterapia, mas também não tem lugar real na religião. Nesse mundo, há uma tendência surpreendente de juntar palavras contraditórias em um termo sem perceber a contradição. A tentativa de formalizar a religião é tão obviamente uma tentativa do ego de reconciliar o irreconciliável que dificilmente requer elaboração aqui. Religião é experiência; psicoterapia é experiência. Nos níveis mais altos, elas vêm a ser uma só. Nenhuma delas é a verdade em si mesma, mas ambas podem conduzir à verdade. O que poderia ser necessário para achar a verdade, que permanece perfeitamente óbvia, a não ser remover os aparentes obstáculos à verdadeira consciência no nível da realidade [awareness]?
“Religião é experiência; psicoterapia é experiência.” [Deus é experiência…]”
“Nos níveis mais altos, elas vêm a ser uma só.”
P 3 C 3. Ninguém que aprenda a perdoar pode deixar de se lembrar de Deus. O perdão, então, é tudo o que necessita ser ensinado, porque é tudo o que necessita ser aprendido. Todos os bloqueios à lembrança de Deus são formas que não foram perdoadas e nada mais. Isso nunca é aparente para o paciente e apenas raramente para o terapeuta. O mundo convocou todas as suas forças contra essa consciência única no nível da realidade [awareness], pois nela está o fim do mundo e de tudo o que ele representa.
“O perdão, então, é tudo o que necessita ser ensinado, porque é tudo o que necessita ser aprendido.”
P 3 C 4. No entanto, não é a consciência no nível da realidade [awareness] de Deus que constitui uma meta razoável para a psicoterapia. Isso virá quando a psicoterapia estiver completa, pois onde há perdão, a verdade tem que vir. Isso seria realmente injusto se a crença em Deus fosse necessária para o sucesso psicoterapêutico. A crença em Deus também não é um conceito realmente significativo, pois Deus só pode ser conhecido. A crença implica que é possível não acreditar, mas o conhecimento de Deus não tem nenhum oposto verdadeiro. Não conhecer a Deus é não ter conhecimento e é a isso que toda a negação do perdão conduz. E sem conhecimento pode se ter apenas crenças.
A crença em Deus também não é um conceito realmente significativo, pois Deus só pode ser conhecido.”
P 3 C 5. Diferentes recursos de ensino fazem apelo a pessoas diferentes. Algumas formas de religião não têm nada a ver com Deus e algumas formas de psicoterapia não têm nada a ver com a cura [healing]. No entanto, se aprendiz e professor se unirem para compartilhar uma única meta, Deus entrará em seu relacionamento porque Ele foi convidado a entrar. Da mesma forma, uma união de propósito entre paciente e terapeuta restaura o lugar de Deus para a ascendência, primeiro por meio da visão de Cristo e, depois, através da memória do Próprio Deus. O processo da psicoterapia é o retorno à sanidade. Professor e aprendiz, terapeuta e paciente, são todos insanos ou não estariam aqui. Juntos, eles podem achar um atalho de volta, pois ninguém encontrará a sanidade sozinho.
“A crença em Deus também não é um conceito realmente significativo, pois Deus só pode ser conhecido.”
P 3 C 6. Se a cura [cura espiritual; healing] é um convite para Deus entrar em Seu Reino, que diferença faz como o convite é escrito? O papel importa, ou a tinta, ou a caneta? Ou é aquele que escreve que faz o convite? Deus vem para àqueles que querem restaurar o Seu mundo, pois eles acharam a maneira de chamá-Lo. Se duas pessoas estão unidas, Ele tem que estar lá. Não importa qual seja o propósito deles, mas eles têm que compartilhá-lo integralmente para ter sucesso. É impossível compartilhar uma meta não abençoada pelo Cristo, pois o que não é visto pelos Seus olhos é muito fragmentado para ser significativo.
“Deus vem para àqueles que querem restaurar o Seu mundo, pois eles acharam a maneira de chamá-Lo. Se duas pessoas estão unidas, Ele tem que estar lá.”
P 3 C 7. Assim como a verdadeira religião cura [heals], a verdadeira psicoterapia tem que ser religiosa. Mas ambas têm muitas formas, porque nenhum professor verdadeiro usa uma única abordagem para cada aprendiz. Pelo contrário, ele ouve pacientemente cada um e deixa-o formular o seu próprio currículo; não a meta do currículo, mas como ele pode alcançar melhor a meta que ela estabelece para ele. Talvez o professor não pense em Deus como parte do ensinamento. Talvez o psicoterapeuta não entenda que a cura [healing] vem de Deus. Eles podem ter sucesso onde muitos que acreditam ter encontrado Deus falharão.
“Assim como a verdadeira religião cura [heals], a verdadeira psicoterapia tem que ser religiosa.”
P 3 C 8. O que o professor tem que fazer para garantir o aprendizado? O que o terapeuta tem fazer para trazer a cura [healing]? Apenas uma coisa; o mesmo requisito que a salvação faz a qualquer pessoa. Cada um tem que compartilhar uma meta com uma outra pessoa e, ao fazê-lo, perder todo o senso de interesses separados. Somente fazendo isso é possível transcender os limites estreitos que o ego quer impor ao ser. Somente fazendo isso é possível que o professor e o aprendiz, o terapeuta e o paciente, você e eu, aceitemos a Expiação e aprendamos a dar assim como foi recebido.
P 3 C 9. A comunhão sozinha é impossível. Ninguém que se coloque à parte pode receber a visão de Cristo. Ela lhe é oferecida, mas ele não pode estender a mão para recebê-la. Que ele fique quieto e reconheça que a necessidade do seu irmão é sua. E que ele então permita satisfazer a necessidade de seu irmão como sua e veja que ambas são atendidas como uma só, pois elas assim são. O que é a religião senão um instrumento para ajudá-lo a ver que isso é assim? E o que é a psicoterapia senão uma ajuda exatamente nessa mesma direção? É a meta que faz com que esses processos sejam o mesmo, pois eles são um só em propósito e têm que ser um só em seus meios.
D. O Papel da Psicoterapia
P 3 D 1. O psicoterapeuta é um líder no sentido de que ele caminha um pouco à frente do paciente e o ajuda a evitar umas poucas armadilhas ao longo do caminho, por vê-las em primeiro lugar. Idealmente, ele também é um seguidor, pois Alguém tem que caminhar à frente dele para lhe dar luz para ver. Sem esse Alguém, ambos simplesmente tropeçarão cegamente em direção a lugar nenhum. É, no entanto, impossível que esse Alguém esteja totalmente ausente se a meta é a cura [healing]. Ele pode, no entanto, não ser reconhecido. E, assim, a pouca luz que pode ser aceita é tudo o que existe para iluminar o caminho para a verdade.
“O psicoterapeuta é um líder no sentido de que ele caminha um pouco à frente do paciente e o ajuda a evitar umas poucas armadilhas ao longo do caminho, por vê-las em primeiro lugar.”
P 3 D 2. A cura [cura espiritual; healing] é limitada pelas limitações do psicoterapeuta, assim como é limitada pelas limitações do paciente. O objetivo do processo, portanto, é transcender todos esses limites. Nenhum dos dois é capaz de fazer isso sozinho, mas quando eles se unem, a potencialidade de transcender todas as limitações lhes é dada. Agora, a extensão do seu sucesso depende de quanto dessa potencialidade eles estão dispostos a usar. A disponibilidade pode vir de qualquer um dos dois no início e, à medida que o outro a compartilha, ela crescerá. O progresso vem a ser uma questão de decisão; pode chegar quase ao Céu ou não ir além do que um passo ou dois do inferno.
“A cura [cura espiritual; healing] é limitada pelas limitações do psicoterapeuta, assim como é limitada pelas limitações do paciente.”
P 3 D 3. É bem possível que a psicoterapia pareça fracassar. É até possível que o resultado pareça um retrocesso. Mas no final tem que haver algum sucesso. Alguém pede ajuda; um outro ouve e tenta responder na forma de ajuda. Essa é a fórmula para a salvação e tem que curar [heal]. Só metas divididas podem interferir com a cura [healing] perfeita. Um terapeuta totalmente sem ego poderia curar [heal] o mundo sem uma palavra, meramente por estar lá. Ninguém necessita vê-lo ou falar com ele ou mesmo saber da sua existência. A Sua simples Presença é suficiente para curar [heal].
“Um terapeuta totalmente sem ego poderia curar [healing] o mundo sem uma palavra, meramente por estar lá.”
P 3 D 4. O terapeuta ideal é um só com Cristo. Mas a cura [healing] é um processo, não um fato. O terapeuta não pode progredir sem o paciente e o paciente não pode estar pronto para receber o Cristo ou não poderia estar doente. Em certo sentido, o psicoterapeuta sem ego é uma abstração que está no final do processo de cura [healing], por demais avançado para acreditar na doença e perto demais de Deus para manter os pés na terra. Agora ele pode ajudar por meio de quem precisa de ajuda, pois assim ele realiza o plano estabelecido para a salvação. O psicoterapeuta torna-se seu paciente, trabalhando por meio de outros pacientes para expressar os seus pensamentos à medida que os recebe da Mente de Cristo.
“O terapeuta não pode progredir sem o paciente e o paciente não pode estar pronto para receber o Cristo ou não poderia estar doente. Em certo sentido, o psicoterapeuta sem ego é uma abstração que está no final do processo de cura [healing], por demais avançado para acreditar na doença e perto demais de Deus para manter os pés na terra.”
E. O Processo da Enfermidade
P 3 E 1. Assim como toda terapia é psicoterapia, toda enfermidade é doença mental. É um julgamento sobre o Filho de Deus e o julgamento é uma atividade mental. O julgamento é uma decisão, tomada repetidas vezes, contra a criação e o seu Criador. É uma decisão de perceber o universo assim como você o teria criado. É uma decisão segundo a qual a verdade pode mentir e tem que ser mentira. O que, então, pode ser a enfermidade senão uma expressão de pesar e de culpa? E quem poderia chorar senão por sua própria inocência?
“Assim como toda terapia é psicoterapia, toda enfermidade é doença mental.”
P 3 E 2. Uma vez que o Filho de Deus é visto como culpado, a enfermidade vem a ser inevitável. Ela foi pedida e será recebida. E todos aqueles que pedem por enfermidade, agora condenaram a si mesmos a buscar remédios que não podem ajudar, porque a sua fé foi colocada na enfermidade e não na salvação. Não há nada que uma mudança na mente [uma mudança de percepção] não possa realizar, pois todas as coisas externas são apenas sombras de uma decisão já tomada. Mude a decisão e assim como seria possível que a sua sombra ficasse sem ser mudada? A enfermidade pode ser apenas a sombra da culpa, grotesca e feia, já que é uma mímica da deformidade. Se uma deformidade é vista como algo real, como poderia ser a sua sombra senão deformada?
“Uma vez que o Filho de Deus é visto como culpado, a enfermidade vem a ser inevitável.”
P 3 E 3. A descida ao inferno segue passo a passo em um curso inevitável, uma vez que a decisão de que a culpa é real foi tomada. A doença e a morte e a miséria agora assombram a terra e ondas implacáveis, às vezes juntas e às vezes em uma sucessão inflexível. No entanto, todas essas coisas, por mais reais que pareçam, são apenas ilusões. Quem poderia depositar fé nelas [ilusões] uma vez que isso é reconhecido? E quem não poderia depositar fé nelas até ele reconhecer isso? A cura [healing] é terapia ou correção e nós já temos dito e voltaremos a dizer novamente que toda terapia é psicoterapia. Curar [to heal] o doente é, apenas, trazer a ele esse reconhecimento.
“A cura [healing] é terapia ou correção e nós já temos dito e voltaremos a dizer novamente que toda terapia é psicoterapia. Curar [to heal] o doente é, apenas, trazer a ele esse reconhecimento.”
P 3 E 4. A palavra ‘cura’ [cure] passou a ter má reputação entre os terapeutas mais ‘respeitáveis’ do mundo e com razão. Pois nenhum deles pode curar [cure] e nenhum deles entende a cura [healing]. Na pior das hipóteses, eles apenas fazem com que o corpo seja real em suas próprias mentes e, tendo feito isso, buscam a mágica com a qual curar [heal] os males com os quais as suas mentes o dotaram. Como tal processo poderia curar [cure]? Isso é ridículo do começo ao fim. No entanto, tendo começado, o processo tem que terminar assim. É como se Deus fosse o diabo e tivesse que ser achado no mal. Como o amor poderia estar lá? E como a doença poderia curar [cure]? Não são ambas uma única pergunta?
“A palavra ‘cura’ [cure] passou a ter má reputação entre os terapeutas mais ‘respeitáveis’ do mundo e com razão. Pois nenhum deles pode curar [cure] e nenhum deles entende a cura [healing].”
P 3 E 5. Na melhor das hipóteses e a palavra talvez seja questionável aqui, os ‘curadores’ [healers] do mundo podem reconhecer a mente como a fonte da doença. Mas o erro deles reside na crença de que ela [a crença] pode se curar [cure] a si mesma. Isso tem algum mérito em um mundo onde ‘gradações de erros’ é um conceito significativo. No entanto, as suas curas [curing] têm que continuar sendo temporárias, ou outra doença surgir em seu lugar, pois a morte não foi superada até que o significado do amor seja entendido. E quem pode entender isso sem o Verbo de Deus, dado por Ele ao Espírito Santo como Sua dádiva para você?
“No entanto, as suas curas [cures] têm que continuar sendo temporárias, ou outra doença surgir em seu lugar, pois a morte não foi superada até que o significado do amor seja entendido.”
P 3 E 6. Qualquer tipo de doença pode ser definido como o resultado de uma perspectiva que vê o ser como fraco, vulnerável, mau e em perigo e, portanto, necessitado de defesa constante. No entanto, se o ser fosse assim realmente, a defesa seria impossível. Portanto, as defesas buscadas para isso têm que ser mágicas. Elas têm que superar todos os limites percebidos no ser e, ao mesmo tempo, fazer um novo autoconceito no qual o velho não pode reaparecer. Em uma palavra, o erro é aceito como real e se lida com isso através de ilusões. A verdade sendo trazida às ilusões, a realidade agora se torna uma ameaça e é percebida como o mal. O amor passa a ser temido porque a realidade é amor. Assim se fecha o círculo contra as ‘incursões’ da salvação.
“Qualquer tipo de doença pode ser definido como o resultado de uma perspectiva que vê o ser como fraco, vulnerável, mau e em perigo e, portanto, necessitado de defesa constante.”
P 3 E 7. A enfermidade é, portanto, um equívoco e necessita ser corrigido. E, como nós já enfatizamos antes, a correção não pode ser alcançada estabelecendo primeiro o ‘direito’ do equívoco e depois ignorando-o. Se a enfermidade é real, ela não pode ser negligenciada na verdade, pois ignorar a realidade é insanidade. No entanto, esse é o propósito da mágica; fazer com que as ilusões sejam verdadeiras através da falsa percepção. Isso não pode curar [heal], pois se opõe à verdade. Talvez uma ilusão de saúde a substitua por pouco tempo, mas não por muito tempo. O medo não pode ser escondido por muito tempo pelas ilusões, pois ele é parte delas. Ele escapará e assumirá outra forma, sendo a fonte de todas as ilusões.
“Se a enfermidade é real, ela não pode ser negligenciada na verdade, pois ignorar a realidade é insanidade. No entanto, esse é o propósito da mágica; fazer com que as ilusões sejam verdadeiras através da falsa percepção.“
P 3 E 8. A enfermidade é insanidade porque toda enfermidade é doença mental e nisso não há graduação. Uma das ilusões pelas quais a enfermidade é percebida como real é a crença de que a doença varia em intensidade; que o grau de ameaça difere de acordo com a forma que ela assume. Nisso reside a base de todos os erros, pois todos eles são apenas tentativas de barganha por ver apenas um pedacinho do inferno. Isso é uma zombaria tão alheia a Deus que tem que ser para sempre inconcebível. Mas os insanos acreditam nisso porque são insanos.
“A enfermidade é insanidade porque toda enfermidade é doença mental e nisso não há graduação.”
P 3 E 9. Um homem louco defenderá as suas próprias ilusões porque nelas ele vê a sua própria salvação. Assim, ele atacará aquele que tenta salvá-lo delas, acreditando que o está atacando. Esse curioso círculo de ataque-defesa é um dos problemas mais difíceis com os quais o psicoterapeuta tem que lidar. Na verdade, essa é a sua tarefa central; a essência da psicoterapia. O terapeuta é visto como alguém que está atacando aquilo que o paciente tem de mais caro; a sua imagem de si mesmo. E como essa imagem veio a ser a segurança do paciente tal como ele a percebe, o terapeuta não pode deixar de ser visto como uma fonte real de perigo, a ser atacada e até mesmo morta.
“O terapeuta é visto como alguém que está atacando aquilo que o paciente tem de mais caro; a sua imagem de si mesmo.”
P 3 E 10. O psicoterapeuta, então, tem uma tremenda responsabilidade. Ele tem que parar o ataque sem atacar e, portanto, sem defender-se. É a sua tarefa demonstrar que as defesas não são necessárias e que a indefensividade é a força. Esse tem que ser o seu ensinamento se é que a sua lição ensinará que é seguro ter sanidade. Nunca é demais enfatizar que os insanos acreditam que a sanidade é uma ameaça. Esse é o corolário do ‘pecado original’; a crença de que a culpa é real e inteiramente justificada. É, portanto, função do psicoterapeuta ensinar que a culpa, sendo irreal, não pode ser justificada. Mas também não pode oferecer segurança. E, portanto, isso tem que permanecer tanto indesejável quanto irreal.
“Nunca é demais enfatizar que os insanos acreditam que a sanidade é uma ameaça. Esse é o corolário do ‘pecado original’; a crença de que a culpa é real e inteiramente justificada.”
P 3 E 11. A doutrina única da salvação é a meta de toda terapia. Alivia a mente do fardo insano da culpa que ela carrega com tanto cansaço e a cura [cura espiritual; healing] é realizada. O corpo não é curado [cured]. Ele é meramente reconhecido como o que ele é. Visto corretamente, o seu propósito pode ser entendido. Qual é a necessidade da enfermidade então? Dada essa única mudança, tudo o mais se seguirá. Não há nenhuma necessidade de mudanças complicadas. Não há nenhuma necessidade de longas análises e discussões cansativas e buscas. A verdade é simples, sendo uma só para todos.
“A doutrina única da salvação é a meta de toda terapia. Alivia a mente do fardo insano da culpa que ela carrega com tanto cansaço e a cura [cura espiritual; healing] é realizada. O corpo não é curado [cured]. Ele é meramente reconhecido como o que ele é.“
F. O Processo da Cura [Cura Espiritual; Healing]
P 3 F 1. Embora a verdade seja simples, ela ainda tem que ser ensinada àqueles que já perderam os seus caminhos em intermináveis labirintos de complexidade. Essa é a grande ilusão. Em seu rastro vem a crença inevitável segundo a qual, para se estar seguro, é preciso controlar o desconhecido. Essa estranha crença se baseia em certos passos que nunca atingem a consciência no nível da percepção [consciousness]. Em primeiro lugar, é introduzida pela crença de que existem forças a serem superadas para se estar vivo. E, a seguir, parece como que essas forças podem ser mantidas à distância apenas por uma sensação inflada do ser que mantém na escuridão o que é verdadeiramente sentido e busca elevar as ilusões à luz.
P 3 F 2. Vamos nos lembrar que aqueles que vêm a nós em busca de ajuda estão amargamente amedrontados. O que eles acreditam que pode ajudar só lhes pode prejudicar; e o que eles acreditam que prejudicará só lhes pode ajudar. O progresso vem a ser impossível até que o paciente seja persuadido a reverter a sua maneira distorcida de ver o mundo; a sua maneira distorcida de olhar para si mesmo. A verdade é simples. No entanto, ela tem que ser ensinada àqueles que pensam que ela os colocará em perigo. Tem que ser ensinada àqueles que atacarão porque se sentem em perigo e àqueles que necessitam da lição da indefensividade acima de todas as coisas, para mostrar-lhes o que é a força.
P 3 F 3. Se esse mundo fosse ideal, talvez pudesse haver uma terapia ideal. E, no entanto, seria inútil em um estado ideal. Nós falamos de um ensinamento ideal em um mundo no qual o professor perfeito não poderia permanecer por muito tempo; o psicoterapeuta perfeito é apenas um vislumbre de um pensamento ainda não concebido. Todavia, nós continuamos falando do que ainda pode ser feito para ajudar os insanos dentro das limitações do alcançável. Enquanto eles estão doentes, eles podem e têm que ser ajudados. Nada mais do que isso é pedido à psicoterapia; nada menos do que tudo o que ele tem para dar é digno do terapeuta. Pois o Próprio Deus lhe apresenta o seu irmão como Aquele que o salva [Savior] do mundo.
“Se esse mundo fosse ideal, talvez pudesse haver uma terapia ideal. E, no entanto, seria inútil em um estado ideal.”
P 3 F 4. A cura [healing] é santa. Nada no mundo é mais santo do que ajudar àquele que pede ajuda. E duas pessoas se aproximam muito de Deus nessa tentativa, por mais que ela seja limitada, por mais que lhe falte sinceridade. Onde dois se uniram com a intenção da cura [healing], Deus está lá. E Ele garantiu que em verdade os ouvirá e lhes responderá. Eles podem ter certeza de que a cura [healing] é um processo que Ele dirige, porque está de acordo com a Sua Vontade. Nós temos o Seu Verbo para nos guiar, enquanto nós tentamos ajudar os nossos irmãos. Que não nos esqueçamos de que nós somos impotentes por nós mesmos e vamos nos apoiar em uma Força além do nosso pequeno escopo para o que ensinar, bem como para o que aprender.
“A cura [healing] é santa. Nada no mundo é mais santo do que ajudar àquele que pede ajuda.”
P 3 F 5. Um irmão em busca de ajuda pode nos trazer dádivas além das dimensões percebidas em qualquer sonho. Ele nos oferece a salvação, pois vem a nós como Cristo e Salvador. O que Ele pede é pedido por Deus através Dele. E o que nós fazemos por ele vem a ser a dádiva que nós damos a Deus. O pedido sagrado do santo Filho de Deus para obter ajuda em sua angústia que ele percebe só pode ser respondido por seu Pai. No entanto, Ele necessita de uma voz por meio da qual falar o Seu Verbo santo; uma mão para alcançar o Seu Filho e tocar o seu coração. Em tal processo, quem não poderia ser curado [healed]? Essa santa interação é o plano do Próprio Deus, pelo qual o Seu Filho é salvo.
“Um irmão em busca de ajuda pode nos trazer dádivas além das dimensões percebidas em qualquer sonho.”
P 3 F 6. Pois dois se juntaram. E agora as promessas de Deus são cumpridas por Ele. Os limites impostos tanto ao paciente quanto ao terapeuta não valerão nada, pois a cura [healing] já começou. O que o homem tem que começar, o seu Pai completará. Pois Ele nunca pediu mais do que apenas a menor disponibilidade, o avanço mais mínimo, o mais fraco dos murmúrios a favor do Seu Nome. Pedir ajuda, seja qual for a forma que isso tome, não é senão um chamado a Ele. E Ele enviará a Sua Resposta através do terapeuta que melhor puder servir ao Seu Filho em todas as suas necessidades presentes. Talvez a resposta não pareça uma dádiva do Céu. Pode até parecer um agravamento e não uma ajuda. No entanto, que o resultado não seja julgado por nós.
“Pois dois se juntaram. E agora as promessas de Deus são cumpridas por Ele. Os limites impostos tanto ao paciente quanto ao terapeuta não valerão nada, pois a cura [healing] já começou.“
P 3 F 7. Em algum lugar todas as dádivas de Deus têm que ser recebidas. No tempo nenhum esforço pode ser feito em vão. Não é a nossa perfeição que é exigida em nossas tentativas de curar [heal]. Já estamos enganados se nós pensamos que há alguma necessidade de cura [heal]. E a verdade virá até nós apenas por meio de alguém que parece compartilhar o nosso sonho de doença. Vamos ajudá-lo a perdoar a si mesmo por todas as transgressões com as quais ele quer condenar a si mesmo sem uma causa. A sua cura [healing] é a nossa. E como nós vemos a impecabilidade nele brilhar através do véu da culpa que envolve o Filho de Deus, como uma mortalha, nós contemplaremos nele a Face de Cristo e compreenderemos que ela é apenas a nossa própria.
P 3 F 8. Vamos ficar em silêncio diante da Vontade de Deus e fazer o que Ela [Vontade de Deus] tem escolhido que nós façamos. Existe apenas um caminho pelo qual nós chegamos onde todos os sonhos começaram. E é lá que nós os deixaremos de lado, para vir embora em paz para sempre. Ouça um irmão pedir ajuda e responda-o. Será a Deus a Quem você responderá, pois você O invocou. Não há nenhuma outra maneira de ouvir a Sua Voz. Não há outra maneira de buscar o Seu Filho. Não há outra maneira para achar o seu Ser. A cura [healing] é santa, pois o Filho de Deus retorna ao Céu através do seu benigno abraço. Pois a cura [healing] lhe diz, através da Voz por Deus, que todos os pecados dele foram perdoados.
“Ouça um irmão pedir ajuda e responda-o. Será a Deus a Quem você responderá, pois você O invocou.”
…continua Parte II…
Imagem national-cancer-institute-gO-iULv-qbU-unsplash.jpg – 17 de fevereiro de 2023
Bibliografia da OREM3:
Livro “Um Curso em Milagres” – Livro Texto, Livro de Exercícios e Manual de Professores. Fundação para a Paz Interior. 2ª Edição – copyright© 1994 da edição em língua portuguesa.
Artigo “Helen and Bill’s Joining: A Window Onto the Heart of A Course in Miracles” (tradução livre: A União de Helen e Bill: Uma Janela no Coração de Um Curso em Milagres”) – Robert Perry, site: https://circleofa.org/
E-book “What is A Course in Miracles” (tradução livre: O que é Um Curso em Milagres) – Robert Perry.
E-book “Autobiography – Helen Cohn Schucman, Ph.D.” – Foundation for Inner Peace (tradução livre: Autobiografia – Helen Cohn Schucman, Ph.D., Fundação para a Paz Interior).
Livro “Uma Introdução Básica a Um Curso em Milagres”, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Livro “O Desaparecimento do Universo”, Gary R. Renard.
Livro “Absence from Felicity: The Story of Helen Schucman and Her Scribing of A Course in Miracles” (tradução livre: “Ausência de Felicidade: A História de Helen Schucman e Sua Escriba de Um Curso em Milagres”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Artigo “A Short History of the Editing and Publishing of A Course in Miracles” (tradução livre: Uma Breve História da Edição e Publicação de Um Curso em Milagres” – Joe R. Jesseph, Ph.D. http://www.miraclestudies.net/history.html
E-book “Study Guide for A Course in Miracles”, Foundation for Inner Peace (tradução livre: Guia de Estudo para Um Curso em Milagres, Fundação para a Paz Interior).
Artigo “The Course’s Use of Language” (tradução livre: “O Uso da Linguagem do Curso”), extraído do livro “The Message of A Course in Miracles” (tradução livre: “A Mensagem de Um Curso em Milagres”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Artigo Who Am I? (tradução livre: Quem Sou Eu?) – Beverly Hutchinson McNeff – Site: https://www.miraclecenter.org/wp/who-am-i/
Artigo “Jesus: The Manifestation of the Holy Spirit – Excerpts from the Workshop held at the Foundation for A Course in Miracles – Temecula CA” (tradução livre: Jesus: A Manifestação do Espírito Santo – Trechos da Oficina realizada na Fundação para Um Curso em Milagres – Temecula CA) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Livro “Quantum Questions” (tradução livre: “Questões Quânticas”) – Ken Wilburn
Livro “Um Retorno ao Amor” – Marianne Williamson.
Glossário do site Foundation for A Course in Miracles (tradução livre: Fundação para Um Curso em Milagres), do Dr. Kenneth Wapnick, https://facim.org/glossary/
Livro Um Curso em Milagres – Esclarecimento de Termos.
Artigo “The Metaphysics of Separation and Forgiveness” (tradução livre: “A Metafísica da Separação e do Perdão”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Livro “Os Ensinamentos Místicos de Jesus” – Compilado por David Hoffmeister – 2016 Living Miracles Publications.
Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – A Canção da Oração” – Helen Schucman – Fundação para a Paz Interior.
Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – Psicoterapia: Propósito, Processo e Prática.
Workshop “O que significa ser um professor de Deus”, proferido pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D..
Artigo escrito pelo escritor Paul West, autor do livro “I Am Love” (tradução livre: “Eu Sou Amor”), blog https://www.voiceforgod.net/.
Artigo “The Beginning Of The World” (tradução livre: “O Começo do Mundo”) – Dr Kenneth Wapnick.
Artigo “Duality as Metaphor in A Course in Miracles” (tradução livre: “Dualidade como Metáfora em Um Curso em Milagres”) – Um providencial e didático artigo, considerado pelo próprio autor como sendo um dos artigos (workshop) mais importantes por ele escrito e agora compartilhado pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Artigo “Healing the Dream of Sickness” (tradução livre: “Curando o Sonho da Doença” – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Livro “The Message of A Course in Miracles – A translation of the Text in plain language” (tradução livre: “A mensagem de Um Curso em Milagres – Uma tradução do Texto em linguagem simples”) – Elizabeth A. Cronkhite.
E-book “Jesus: A New Covenant ACIM” – Chapter 20 – Clearing Beliefs and Desires – Cay Villars – Joininginlight.net© (tradução livre: “Jesus: Uma Nova Aliança UCEM” – Capítulo 20 – Clarificando Crenças e Desejos).
Artigo “Strangers in a Strange World – The Search for Meaning and Hope” (tradução livre: “Estranhos em um mundo estranho – A busca por significado e esperança”), escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick e por sua esposa Sra. Gloria Wapnick.
Artigo “To Be in the World and Not of It” (tradução livre: “Estar no Mundo e São Ser Dele”), escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick e por sua esposa Sra. Gloria Wapnick.
Site https://circleofa.org/.
Livro “A Course in Miracles – Urtext Manuscripts – Complete Seven Volume Combined Edition. Published by Miracles in Action Press – 2009 1ª Edição.
Tradução livre do capítulo Urtext “The Relationship of Miracles and Revelation” (N 75 4:102).
Artigo “How To Work Miracles” (tradução livre “Como Fazer Milagres”), de Greg Mackie https://circleofa.org/library/how-to-work-miracles/.
Artigo “A New Vision of the Miracle” (tradução livre: “Uma Nova Visão do Milagre”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/a-new-vision-of-the-miracle/.
Artigo “What Is a Miracle?” (tradução livre: “O que é um milagre?”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/what-is-a-miracle/.
Artigo “How Does ACIM Define Miracle?” (tradução livre: “Como o UCEM define milagre?”), de Bart Bacon https://www.miracles-course.org/index.php?option=com_content&view=article&id=232:how-does-acim-define-miracle&catid=37&Itemid=57.
Livro “Os cinquenta princípios dos milagres de Um Curso em Milagres”, de Kenneth Wapnick, Ph.D..
Artigo “The Fifty Miracle Principles: The Foundation That Jesus Laid For His Course” (tradução livre: “Os cinquenta princípios dos milagres: a base que Jesus estabeleceu para o seu Curso”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/the-fifty-miracle-principles-the-foundation-that-jesus-laid-for-his-course/.
Artigo “Ishmael Gilbert, Miracle Worker” (tradução livre: “Ishmael Gilbert, Trabalhador em Milagre”), de Greg Mackie https://circleofa.org/library/ishmael-gilbert-miracle-worker/.
Blog “A versão Urtext da obra Um Curso em Milagres (UCEM)” https://www.umcursoemmilagresurtext.com.br/.
Blog “Course in Miracles Society – CIMS – Original Edition” https://www.jcim.net/about-course-in-miracles-society/.
Site Google tradutor https://translate.google.com.br/?hl=pt-BR.
Site WordReference.com | Dicionários on-line de idiomas https://www.wordreference.com/enpt/entitled.
Artigo “The earlier versions and the editing of A Course in Miracles” (tradução livre: “As versões iniciais e a edição de Um Curso em Milagres), autor Robert Perry https://circleofa.org/library/the-earlier-versions-and-the-editing-of-a-course-in-miracles/.
Livro “A Course in Miracles: Completed and Annotated Edition” (“Edição Completa e Anotada”) – Circle of Atonement.
Livro “Q&A – Detailed Answers to Student-Generated Questions on the Theory and Practice of A Course in Miracles” – Supervised and Edited by Kenneth Wapnick, Ph.D. – Foundation for A Course in Miracles – Publisher (tradução livre: “P&R – Respostas Detalhadas a Questões Geradas por Alunos sobre a Teoria e Prática de Um Curso em Milagres” – Supervisionado e Editado por Kenneth Wapnick, Ph.D. – Fundação para Um Curso em Milagres – Editora)
Artigo “The Importance of Relationships” (tradução livre: “A Importância dos Relacionamentos”), no site https://circleofa.org/library/the-importance-of-relationships/, autor Robert Perry.
Artigo: “The ark of peace is entered two by two” (tradução livre: “Na arca da paz só entram dois a dois”) – Robert Perry Site: https://circleofa.org/library/the-ark-of-peace-is-entered-two-by-two/
Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 2 of 3 – How Right Minds Live in the World: The Blessing of Forgiveness”, por Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 1 of 3 – How Wrong Minds Live in the World: The Ego’s Curse of Specialness”, por Dr. Kenneth Wapnick.
Transcrição do vídeo do Dr. Kenneth Wapnick no YouTube, intitulado: “Judgment” (tradução livre: “Julgamento”). O artigo completo em inglês no site https://facim.org/transcript-of-kenneth-wapnick-youtube-video-entitled-judgment/.
Trechos do Workshop “The Meaning of Judgment” (tradução livre “O Significado de Julgamento”), realizado na Fundação para Um Curso em Milagres em Roscoe NY, ministrado pelo Dr. Kenneth Wapnick. O artigo completo em inglês no site: https://facim.org/online-learning-aids/excerpt-series/the-meaning-of-judgment/.
Comentários do professor de Deus Allen Watson, que transcrevemos, em tradução livre, do site Circle of Atonement (https://circleofa.org/workbook-companion/what-is-sin/).
Artigo “There is no sin” (tradução livre: “Não há pecado”), Robert Perry, site https://circleofa.org/library/there-is-no-sin/.
Artigo do Professor Greg Mackie, denominado “If God is Love Why do We Suffer?” (tradução livre: “Se Deus é Amor porque nós sofremos?”) https://circleofa.org/library/if-god-is-love-why-do-we-suffer/.
Artigo “The Ten Commandments and A Course in Miracles” (tradução livre: Os Dez Mandamentos e Um Curso em Milagres”), Greg Mackie, site https://circleofa.org/library/the-ten-commandments-and-a-course-in-miracles/.
Artigo escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D., sobre o livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, disponível no site http://www.miraclestudies.net/Dialogue_Pref.html.
Livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D..
Artigo do Consultor, Escritor e Professor Rogier Fentener Van Vlissingen, de Nova Iorque, intitulado “A Course in Miracles and Christianity: A Dialogue” (“Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”), disponível no Blog Closing the Circle e acesso no link: https://acimnthomas.blogspot.com/2011/04/course-in-miracles-and-christianity.html.
Artigo sobre o livro “A Course in Miracles and Christianity: A Dialogue” (tradução livre “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”), escrito por Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e o Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D. Site http://www.miraclestudies.net/Dialogue_Pref.html.
Artigo do professor Robert Perry intitulado “Do we have a chalice list?” (tradução livre: “Temos uma lista de cálice?”), acesso através do link: https://circleofa.org/2009/07/13/do-we-have-a-chalice-list/.
Artigo “The religion of the ego” (tradução livre: “A religião do ego”), Robert Perry, link https://circleofa.org/library/the-religion-of-the-ego/.
Artigo “A New Realities Interview with William N. Thetford, Ph.D.”, conduzida por James Bolen em abril de 1984. Tradução livre Projeto OREM®. Artigo em inglês https://acim.org/archives/a-new-realities-interview-with-william-n-thetford/.
Artigo “Why is sin merely a mistake?” [tradução livre “Por que o pecado é apenas um erro?”], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/why-is-sin-merely-a-mistake/.
Artigo “What a difference a few words make” (tradução livre: “Que diferença algumas palavras fazem”), Greg Mackie, disponível no link https://circleofa.org/library/what-a-difference-a-few-words-make/.
Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres], coescrito por Robert Perry, B.A. (Cranborne, United Kingdom) e Greg Mackie, B.A. (Xalapa, Mexico), link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-course-miracles/.
Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles Revisited” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres Revisitado], escrito por Greg Mackie, link Revisitado], e pode ser acessado no link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-and-a-course-in-miracles-revisited/.
Artigo “Watch With Me, Angels” [Vigiem comigo, anjos], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/watch-with-me-angels/.
Artigo transcrito de Workshop apresentado pelo Dr. Kenneth Wapnick, denominado “Watching With Angels [Vigiar com anjos], link: https://facim.org/watching-with-angels-part-1/.
Artigo “How Does Projection Really Work? [Como a Projeção realmente funciona?], Robert Perry, que pode ser acessado através do link https://circleofa.org/library/how-does-projection-really-work/.
Artigo “The Practical Implications of Projection: Summary of a Class Presentation” [tradução livre: “As Implicações Práticas da Projeção: Resumo de uma Apresentação de Aula”] poderá ser acessado através do link https://circleofa.org/library/practical-implications-projection/.
Artigo “Reverse Projection: “As you see him you will see yourself” [tradução livre: “Projeção Reversa: ‘Assim como tu o vires, verás a ti mesmo’”], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/reverse-projection-see-him-see-yourself/.
Artigo denominado “Are we living in a virtual reality” [“Nós estamos vivendo em uma realidade virtual?], Greg Mackie, link https://circleofa.org/library/are-we-living-in-a-virtual-reality/.
Artigo disponibilizado pelo site Pathways of Light, denominado “From Virtual do True Reality” [Da Realidade Virtual à Verdadeira], link https://www.pathwaysoflight.org/daily_inspiration/print_pol-blog/from-virtual-to-true-reality.
Série de artigos denominada “Rewriting the Rules of Virtual Reality” [Reescrevendo as Regras da Realidade Virtual] – partes 1 a 4, Dr. Joe Dispenza, link https://drjoedispenza.com/blogs/dr-joe-s-blog/rewriting-the-rules-of-virtual-reality-part-i.
Artigo “Commentary on What is Salvation” [“Comentário sobre O Que é Salvação”], Allen Watson, link https://circleofa.org/workbook-companion/what-is-salvation/.
Site oficial do Professor Allen Watson http://www.allen-watson.com/;
Artigo “Special Theme: What Is Salvation? [“Tema Especial: O Que É A Salvação?”], Thomas R. Wakechild, que pode ser acessado através do link http://acourseinmiraclesfordummies.com/blog/wp-content/uploads/2014/07/PDF-What-is-Salvation-with-Notes-Upload-7-15-14-ACIM-Workbook-for-Dummies.pdf.
Artigo “The Core Unit of Salvation” [A Unidade Central da Salvação], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/the-core-unit-of-salvation/.
Artigo “ACIM Study Guide and Commentary – Chapter 5, Healing and Wholeness – Section III – The Guide to Salvation” [Guia de Estudo e Comentários ACIM – Capítulo 5 – Cura e Integridade – Seção III – O Guia para a Salvação], Allen Watson, acesso através do link http://www.allenwatson.com/uploads/5/0/8/0/50802205/c05s03.pdf.
Artigo “Commentaries on A Course in Miracles – ACIM Text, Section 1.I – Principles of Miracles” (“Comentários sobre Um Curso em Milagres – UCEM Texto, Seção 1.I – Princípios dos Milagres”), Allen Watson, site http://www.allen-watson.com/uploads/5/0/8/0/50802205/c01s01a.pdf
Artigo “A Course in Miracles: The Guide to Salvation” [Um Curso em Milagres: O Guia para a Salvação”], Sean Reagan, acesso através do link https://seanreagan.com/a-course-in-miracles-the-guide-to-salvation/.
Artigo “The Urgency of Doing Our Part in Salvation” [“A Urgência de Fazer Nossa Parte na Salvação”], Greg Mackie, acesso através do link https://circleofa.org/library/urgency-of-doing-our-part-in-salvation/.
Artigo “Shadow Figures” [figuras de sombra], Robert Perry, acesso através do link https://circleofa.org/library/shadow-figures/.
Artigo-estudo intitulado “Shadows of the Past” [Sombras do Passado], Allen A. Watson, acesso através do link http://www.allen-watson.com/allens-text-commentaries.html.
Recomendamos o site The Pathways of Light Community, para reforços no processo de estudo: https://www.pathwaysoflight.org.
Artigo sobre o Capítulo 17: O Perdão e o Relacionamento Santo – Seção III: Sombras do passado; pode ser acessado através do link: https://www.pathwaysoflight.org/acim_text/print_acim_page/chapter17_section_iii.
Transcrição de palestra do professor David Hoffmeister, estudante, pesquisador e eminente divulgador de UCEM, durante a Conferência “A Course in Miracles – ACIM” [“Um Curso em Milagres”], no mês de fevereiro de 2007, acesso através do link https://awakening-mind.org/resources/publications/accepting-the-atonement-for-yourself/. As diversas palestras do professor David podem ser acessadas, em inglês, no site https://acim-conference.net/past-acim-conferences/.
Trechos do workshop realizado na Fundação para Um Curso em Milagres (Foundation for A Course in Miracles), em Roscoe, Nova Iorque, denominado “Regras para decisões”, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D., no link https://facim.org/online-learning-aids/excerpt-series/rules-for-decision/.
Artigo “Levels of Mind: Looking at the ‘Layers’ of Mind that form Perception” (“Níveis da Mente: Olhando para as ‘Camadas’ da Mente que formam a Percepção”), Site https://miracleshome.org/publications/levelsofmind.htm.
Artigo “To Desire Wholly is to Be” (“Desejar Totalmente é Ser”), do professor David Hoffmeister. Site: https://miracleshome.org/supplements/todesirewholly_171.htm.
Artigo “The Glory of Who We Really Are” [“A glória de quem nós realmente somos”], do professor Greg Mackie. Site: https://circleofa.org/library/the-glory-of-who-we-really-are/?inf_contact_key=2c1c99e05ff3c25330a7916d84d19420680f8914173f9191b1c0223e68310bb1.
Artigo “The difference between horizontal and vertical perception”, Paul West (16/09/2019). Site https://www.voiceforgod.net/blogs/acim-blog/the-difference-between-horizontal-and-vertical-perception.
Artigo “The Holy Relationship: The Source of Your Salvation [“O Relacionamento Santo: A Fonte de Sua Salvação”], Greg Mackie. Site Circle of Atonement, https://circleofa.org/library/holy-relationship-source-of salvation/?inf_contact_key=791ef4a4c578a34f45d28b436fec486d680f8914173f9191b1c0223e68310bb1.
Artigo “On Becoming the Touches of Sweet Harmony – The Holy Relationship as Metaphor – Part 1 and Part 2” [“Sobre se Tornar os Realces da Amena Harmonia – O Relacionamento Santo como Metáfora – Parte 1 e Parte 2”], 1º de junho de 2018, Volume 22 Nº 2 – Junho 2011, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. Site https://facim.org/becoming-touches-sweet-harmony-holy-relationship-metaphor/.
Livro “Your Immortal Reality: How to Break the Cycle of Birth and Death” (tradução livre: “A Sua Realidade Imortal: Como Quebrar o Ciclo de Nascimento e Morte), de autoria de Gary R. Renard.
Fonte de consulta para a tradução dos Dez Mandamentos em português: https://biblia.com.br/perguntas-biblicas/quais-sao-os-10-mandamentos-e-onde-os-encontramos-na-biblia-cl/.
Artigo “Summary of the Thought System of “A Course in Miracles” [Resumo do Sistema de Pensamento de “Um Curso em Milagres”]. Links https://facim.org/summary-of-the-thought-system-of-a-course-in-miracles-part-1/; https://facim.org/summary-of-the-thought-system-of-a-course-in-miracles-part-2/.
Artigo “Miracles boomeritis” [Boomerite dos Milagres], Robert Perry, https://circleofa.org/library/miracles-boomeritis/.
Livro “Boomerite: Um romance que tornará você livre” [na versão em português; “Boomeritis: A Novel That Will Set You Free”, na versão original em inglês].
Artigo “A brief summary of “The obstacles to peace” [“Um breve resumo de “Os obstáculos à paz”], Robert Perry, site Circle of Atonement, link https://circleofa.org/library/brief-summary-obstacles-to-peace/.
Artigo “A Course in Miracles and ‘The Secret’” [“Um Curso em Milagres e ‘O Segredo’”], Greg Mackie. Site https://circleofa.org/library/a-course-in-miracles-and-the-secret/.
Artigo “How can the Course help us cope with a financial crisis” [“Como o Curso pode nos ajudar a lidar com uma crise financeira?”], Greg Mackie. Site https://circleofa.org/library/course-help-cope-with-financial-crisis/.
Artigo “True Empathy” [“A Verdadeira Empatia”], autor Robert Perry. Site https://circleofa.org/library/true-empathy/.
Artigo: “I NEED BE ANXIOUS OVER NOTHING”, autor Greg Mackie. Site: https://circleofa.org/library/carefree-life/;
Artigo “16-POINT SUMMARY OF THE TEACHING OF A COURSE IN MIRACLES”, autor Robert Perry. Site: https://circleofa.org/library/creation-by-god/
Livro “365 Days Through A Course in Miracles – A Daily Devotional”, de Jeff Nance.
Artigo ‘The Introduction to the Workbook’, de Allen Watson. Site: https://circleofa.org/workbook-companion/the-introduction-to-the-workbook/
Vídeo do Dr. Kenneth Wapnick, abordando a afirmação do livro Texto: “Faça com que esse ano seja diferente, fazendo com que tudo seja o mesmo” ((UCEM-Urtext-T-15.XI.10:11), disponível no YouTube através do link: https://www.youtube.com/watch?v=KFNCHw_Hb5Q.
Artigo do Professor Robert Perry, denominado “THIS YEAR MAKE DIFFERENT: HOW THE COURSE WOULD HAVE US APPROACH THE NEW YEAR” [Tradução livre “Faça com que esse ano seja diferente: Como o Curso nos quer fazer abordar o Ano Novo”], disponível em inglês através do link: https://circleofa.org/library/a-different-approach-to-the-new-year/.
Um milagre é uma correção. Ele não cria e realmente não muda nada. Apenas olha para a devastação e lembra à mente que o que ela vê é falso. Desfaz o erro, mas não tenta ir além da percepção, nem superar a função do perdão. Assim, permanece nos limites do tempo. LE.II.13
Nada real pode ser ameaçado.
Nada irreal existe.
Nisso está a paz de Deus.
T.In.2:2-4