O que o Curso nos ensina sobre as leis caóticas do ego?
O gráfico abaixo demonstra a metafísica do Curso, onde as leis do caos regem o mundo que você o fez, por meio do sistema de pensamento da mentalidade errada (ego) e de suas defesas e de suas crenças e de seus desejos nesse campo de batalha que experienciamos. É “matar ou ser morto”.
UCEM-Urtext-T.23.II. As leis do caos
“As ‘leis’ do caos podem ser trazidas à luz, embora nunca possam ser compreendidas. Leis caóticas dificilmente têm significado e estão, portanto, fora da esfera da razão. No entanto, elas parecem ser um obstáculo à razão e à verdade. Vamos, então, olhá-las calmamente para que possamos olhar para o que está além delas, compreendendo o que são e não o que elas querem manter. É essencial que se entenda para o que servem, porque o propósito que têm é fazer com que a verdade seja sem significado e atacá-la. Aqui estão as leis que regem o mundo que você fez. E, no entanto, nada governam e não é preciso quebrá-las, simplesmente olhar para elas e ir além.
A primeira lei caótica é que a verdade é diferente para cada um. Como todos esses princípios, esse mantém que cada um é separado e tem um conjunto diferente de pensamentos que o põe à margem dos outros. Esse princípio se desenvolve a partir da crença em que existe uma hierarquia de ilusões, algumas são mais valiosas e, portanto, verdadeiras. Cada um estabelece isso para si mesmo e faz com que seja verdadeiro através do seu ataque ao que o outro valoriza. E isso é justificado porque os valores diferem e aqueles que os mantêm parecem não ser como os outros e, portanto, são inimigos.
Pensa em como isso parece interferir com o primeiro princípio dos milagres. Pois isso estabelece graus de verdade entre ilusões, fazendo com que pareça que algumas são mais difíceis de superar do que outras. Se fosse reconhecido que todas são a mesma e igualmente inverídicas, seria então fácil de se compreender que os milagres se aplicam a todas elas. Todos os tipos de erros podem ser corrigidos porque são inverídicos. Quando trazidos à verdade, ao invés de serem levados uns aos outros, meramente desaparecem. Nenhuma parte do nada pode ser mais resistente à verdade do que outra.
A segunda lei do caos, de fato valorizada por todos os adoradores do pecado, é que cada um não pode deixar de pecar e, portanto merece ataque e morte. Esse princípio, estreitamente relacionado com o primeiro, é a exigência de que os erros pedem punição e não correção. Pois a destruição daquele que faz o erro coloca-o além da correção e além do perdão. O que ele fez é assim interpretado como uma sentença irrevogável sobre si mesmo, a qual o próprio Deus não tem o poder de superar. O pecado não pode ser redimido, sendo a crença segundo a qual o Filho de Deus pode cometer equívocos pelos quais a sua própria destruição vem a ser inevitável.
Pensa no que isso parece fazer com o relacionamento entre o Pai e o Filho. Agora, aparentemente, eles nunca mais poderão ser um só outra vez. Pois um deles não pode deixar de estar sempre condenado e pelo outro. Agora, eles são diferentes e inimigos. E o seu relacionamento é de oposição, assim como os aspectos separados do Filho só se encontram para conflitar, mas não para unir-se. Um vem a ser fraco, o outro forte através da sua derrota. E o medo de Deus e uns dos outros agora aparenta ser razoável e se faz real devido ao que o Filho de Deus fez a ambos, a si mesmo e a seu Criador.
A arrogância em que se baseiam as leis do caos não pode ser mais evidente do que aqui. Aqui está um princípio que pretende definir o que o Criador da realidade tem que ser, o que Ele tem que pensar e o que Ele tem que acreditar e como Ele tem que responder acreditando nisso. Nem mesmo se considera necessário perguntar-Lhe acerca da verdade do que foi estabelecido para que Ele creia. O Seu Filho pode dizer-Lhe isso e Ele não tem senão a escolha de aceitar a sua palavra ou estar equivocado. Isso conduz diretamente à terceira crença absurda que parece fazer com que o caos seja eterno. Pois se Deus não pode estar equivocado, Ele tem que aceitar a crença do Seu Filho acerca do que ele é e odiá-lo por isso.
Vê como o medo de Deus é reforçado por esse terceiro princípio. Agora vem a ser impossível voltar-se para Ele pedindo ajuda na miséria. Pois agora Ele veio a ser o ‘inimigo’ Que a causou, a Quem é inútil apelar. E nem pode a salvação estar dentro do Filho, cujos aspectos parecem estar em guerra contra Ele e justificados em seu ataque. E agora o conflito se faz inevitável, além da ajuda de Deus. Pois agora a salvação não pode deixar de ser impossível porque o salvador veio a ser o inimigo.
Não pode haver nenhuma liberação, nem é possível escapar. Assim a Expiação vem a ser um mito e a vingança, não o perdão, é a Vontade de Deus. A partir de onde tudo isso começa, não há nenhuma ajuda, à vista que possa ser bem-sucedida. Só a destruição pode ser o resultado. E o próprio Deus parece estar ao lado da destruição para dominar o Seu Filho. Não pense você que o ego fará com que você seja capaz de achar um meio de escapar do que ele quer. Essa é a função desse curso, que não valoriza o que o ego estima.
O ego só valoriza aquilo que ele toma dos outros. Isso conduz à quarta lei do caos, que, se as outras forem aceitas, não pode deixar de ser verdadeira. Essa lei aparente é a crença segundo a qual você tem aquilo que você tomou de outros. Através disso, a perda do outro vem a ser o seu ganho e assim ela falha em reconhecer que jamais você pode tomar coisa alguma de ninguém a não ser de si mesmo. No entanto, todas as outras leis necessariamente conduzem a isso. Pois inimigos não dão voluntariamente uns aos outros e nem buscariam compartilhar as coisas que eles valorizam. E o que os seus inimigos querem afastar de você tem que valer a pena possuir já que eles o esconderam da sua vista.
Todos os mecanismos da loucura são vistos emergindo aqui: o ‘inimigo’ que se faz forte por manter oculta a herança valiosa que deveria ser sua; a sua posição que é justificada assim como o ataque pelo que foi mantido à parte de você e a perda inevitável que o seu inimigo não pode deixar de sofrer para lhe salvar. Assim os culpados protestam em favor de sua ‘inocência’. Se não tivessem sido forçados a esse vil ataque pelo comportamento inescrupuloso do inimigo, eles teriam respondido apenas com benignidade. Mas em um mundo selvagem, os benignos não podem sobreviver, assim sendo eles não podem deixar de saquear ou serão saqueados.
E agora há uma vaga questão não respondida, ainda não ‘explicada’. O que é essa coisa preciosa, essa pérola de valor inestimável, esse tesouro secreto a ser arrancado com justa ira desse inimigo tão traidor e astuto? Não pode deixar de ser aquilo que você quer, mas que nunca achou. E agora você ‘entende’ a razão por que não o achou. Pois isso foi tomado de você por esse inimigo e escondido aonde você não pensaria sequer em olhar. Ele o ocultou no seu próprio corpo, fazendo disso a cobertura para a culpa que ele sente, o esconderijo do que lhe pertence [vide gráfico acima]. Agora, o seu corpo tem que ser destruído e sacrificado para que você possa ter aquilo que lhe pertence. A sua traição exige a sua morte, para que você possa viver. E você só ataca em autodefesa.
Mas o que é isso que você quer que exige a sua morte? Como você pode estar certo de que o seu ataque assassino é justificado, a não ser que você saiba para que ele serve? E aqui, um princípio final do caos vem para ‘resgatar’. Ele mantém que há um substituto para o amor. Essa é a mágica que irá curar [cure] toda a tua dor, o fator que faltava em tua loucura e que a faz ‘sã’. Essa é a razão pela qual você não pode deixar de atacar. Eis aqui o que faz com que a sua vingança seja justificada. Eis aqui, revelada, a dádiva secreta do ego, arrancada do corpo do seu irmão, ali escondida na malícia e no ódio para ser dada àquele a quem a dádiva de fato pertence. Ele quer privar-lhe do ingrediente secreto que daria significado à sua vida. O substituto para o amor, nascido da sua inimizade para com o seu irmão, tem que ser a salvação. Não há nenhum substituto para ele e existe apenas um. E todos os seus relacionamentos não têm senão o propósito de se apoderar dele e fazer com que seja seu.
A sua posse nunca se faz completa. E nunca o seu irmão deixará de atacar-lhe em função do que você lhe roubou. Nem Deus porá fim à Sua vingança contra ambos, pois na Sua loucura, Ele não pode deixar de ter esse substituto para o amor e matar a ambos. Você, que acredita que caminha na sanidade, com os pés em terra sólida e através de um mundo no qual é possível achar um significado, considera isso: essas são as leis nas quais a sua ‘sanidade’ parece se basear. Esses são os princípios que fazem com que a terra sob os seus pés pareça sólida. E é aqui que você procura um significado. Essas são as leis que você fez para a sua salvação. Elas mantêm no lugar o substituto para o Céu que você prefere. Esse é o seu propósito, elas foram feitas para isso. Não faz sentido questionar o que significam. Isso é evidente. Os meios da loucura têm que ser insanos. Você está igualmente certo de que você reconhece que a meta é a loucura?
Ninguém quer a loucura e ninguém fica apegado à própria loucura se vê que é isso o que ela é. O que protege a loucura é a crença em que ela seja verdadeira. É a função da insanidade tomar o lugar da verdade. Ela tem que ser vista como verdade para que se acredite nela. E se ela é a verdade, então necessariamente o seu oposto, que antes era a verdade, agora não pode deixar de ser loucura. Tal reversão, completamente ao contrário, onde a loucura é sanidade, as ilusões são verdadeiras, o ataque é benignidade, o ódio é amor e o assassinato é benção, é a meta a que servem as leis do caos. Esses são os meios pelos quais as leis de Deus aparentam estar revertidas. Aqui as leis do pecado parecem manter o amor cativo e deixar que o pecado se vá em liberdade.
Essas não parecem ser as metas do caos, pois através da grande reversão, elas aparentam ser as leis da ordem. Como poderia não ser assim? O caos é a ausência de leis e não tem leis. Para que se acredite nele, as suas aparentes leis têm que ser percebidas como reais. A sua meta de loucura tem que ser vista como sanidade. E o medo, com lábios cinzentos e olhos que não veem, cego e terrível ao ser contemplado, é erguido ao trono do amor, o seu conquistador moribundo, o seu substituto, o salvador da salvação. Como as leis do medo fazem a morte parecer bela. Dá graças ao herói no trono do amor que salvou o Filho de Deus para o medo e para a morte!
Entretanto, como é possível que se possa acreditar em semelhantes leis? Existe um estranho instrumento que possibilita isso. Ele nem sequer deixa de ser familiar, nós já vimos como ele parece funcionar muitas vezes antes. Na verdade, ele não funciona; entretanto, nos sonhos, onde só as sombras desempenham papéis principais, ele parece muito poderoso. Nenhuma lei do caos poderia compelir à crença a não ser através da ênfase na forma e da desconsideração do conteúdo. Ninguém que pense que qualquer uma dessas leis é verdadeira vê o que ela diz. Algumas das formas que tomam parecem ter significado e isso é tudo.
Como é possível que algumas formas de assassinato não signifiquem morte? É possível que um ataque, sob qualquer forma, seja amor? Que forma de condenação é uma bênção? Quem pode fazer com que o seu próprio salvador seja impotente e achar a salvação? Não permita que a forma do ataque a ele engane você. Você não pode buscar danificá-lo e ser salvo. Quem pode achar segurança contra o ataque voltando-se contra si mesmo? Como pode ter importância a forma que essa loucura tome? É um julgamento que derrota a si mesmo, condenando o que diz que quer salvar. Não se engane quando a loucura toma uma forma que você pensa ser bela. Aquilo que tenciona a sua destruição não é o seu amigo.
Você afirmaria e pensaria que é verdade que você não acredita nessas leis sem sentido e nem age de acordo com elas. E quando você olha para o que elas dizem, não se pode acreditar nelas. Irmão, você acredita nelas. Pois de que outra maneira você poderia perceber a forma que tomam, com um conteúdo como esse? É possível que quaisquer dessas formas se mantenham? No entanto, você acredita nelas pela forma que tomam e você não reconhece o conteúdo. Ele nunca muda. Você pode pintar lábios cor-de-rosa em um esqueleto, vesti-lo com o que é belo, agradá-lo e mimá-lo e fazê-lo viver? E você pode ficar contente com uma ilusão de que você esteja vivendo?
Não há vida fora do Céu. Onde Deus criou a vida, lá ela tem que estar. Em qualquer estado à parte do Céu, a vida é ilusão. Na melhor das hipóteses, parece vida; na pior, parece morte. No entanto, os dois são julgamentos sobre o que não é vida, são iguais na sua falta de acuidade e de significado. A vida fora do Céu é impossível e o que não está no Céu não está em lugar nenhum. Fora do Céu, existe apenas o conflito de ilusões sem sentido, impossível e além de toda a razão, mas apesar disso percebido como uma eterna barreira para o Céu. Ilusões não são senão formas. O seu conteúdo nunca é verdadeiro [vide gráfico acima].
As leis do caos governam todas as ilusões. As suas formas conflitam, fazendo com que pareça bastante possível valorizar algumas acima de outras. Entretanto, cada uma delas se baseia, com tanta certeza quanto as outras, na crença segundo a qual as leis do caos são as leis da ordem. Cada uma sustenta essas leis de forma completa, oferecendo um testemunho certo de que essas leis são verdadeiras. As formas aparentemente mais gentis do ataque não são menos certas no seu testemunho ou nos seus resultados. É certo que as ilusões trarão medo devido às crenças que nelas estão implicadas, não devido à sua forma. E a falta de fé no amor, sob qualquer forma, testemunha a realidade do caos.
Da crença no pecado necessariamente decorre a fé no caos. Como é uma decorrência parece ser uma conclusão lógica, um passo válido no pensamento ordenado. Os passos para o caos decorrem de forma ordenada do seu ponto de partida. Cada um deles é uma forma diferente na progressão da reversão da verdade, conduzindo ainda mais ao aprofundamento do terror e ao distanciamento da verdade. Não pense você que um passo é menor do que o outro, nem que é mais fácil o retomo de um do que de outro. Toda a descida do Céu está em cada um deles. E onde o seu pensamento começa, lá ele tem que terminar.
Irmão, não dê nenhum passo para a descida ao inferno. Pois tendo dado um, você não reconhecerá o resto pelo que eles são. E eles seguir-se-ão. O ataque, sob qualquer forma, colocou o seu pé sobre a escadaria tortuosa que conduz para longe do Céu. No entanto, a qualquer instante, é possível que tudo isso seja desfeito. Como você pode saber se você escolheu os degraus do Céu ou o caminho para o inferno? Bem facilmente. Como você se sente? A paz está na sua consciência no nível da realidade [awareness]? Você está certo da direção em que você está indo? E você está seguro de que a meta do Céu pode ser alcançada? Se não, você caminha sozinho. Peça, então, ao seu Amigo que se una a você e que lhe dê a certeza de onde você vai.”
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Dr. Kenneth Wapnick ainda nos acrescenta, durante um de seus inúmeros Workshops sobre o Curso, com trechos disponíveis na internet, sobre importantes insights à respeito das leis do caos, para o nosso entendimento, conforme segue:
1) ‘A verdade é diferente para cada um.’
A nossa crença no pecado: As diferenças são reais e essas diferenças são importantes! Existe uma hierarquia de ilusões. (em desafio [oposição] ao princípio do primeiro milagre: não há hierarquia de milagres.)
2) ‘Cada um não pode deixar de pecar e, portanto, merece ataque e morte.’
A nossa crença na culpa: Você realmente pecou, você foi realmente terrível e você será punido.
3) ‘Pois se Deus não pode estar equivocado, Ele tem que aceitar a crença do Seu Filho acerca do que ele é e odiá-lo por isso.’
A nossa crença no medo: Deus é tão louco quanto nós somos e nós devemos ter medo! Ele também acredita que nós pecamos e nós devemos ser punidos. Nós inventamos um Deus à nossa separada ‘imagem e semelhança’ e nós dissemos a Ele como Ele deveria pensar e sentir.
4) ‘Essa lei aparente é a crença segundo a qual você tem aquilo que você tomou de outros.’
Ódio especial: Em um mundo selvagem, os benignos não são capazes de sobreviver. Eles têm que saquear ou então serão saqueados por outros que são piores do que eles. O Curso chama isso de nossos relacionamentos especiais de ódio.
5) ‘O princípio final…sustenta que existe um substituto para o amor.’
Amor especial: Ele está escondido no corpo do meu irmão e ele tem que ser morto por isso. No entanto, nós fazemos isso de maneiras aparentemente sutis com a “face da inocência”. (descrito no capítulo 31, Autoconceito vs. Ser, p.707)
[vide gráfico acima]
Dr. Ken Wapnick chama esse substituto para o amor, não a nossa verdadeira inocência como um Filho de Deus, mas a inocência especial, amor ou atenção especial, para os nossos eus inventados como indivíduos. Para recuperar essa inocência especial, nós temos que matar e canibalizar o tempo, a energia e a consideração dos outros. Esse processo é capaz de assumir a forma de manipulação, controle e/ou comprometimento…
Mesmo no mundo do tempo e do espaço, a chamada ‘vida’ tem que destruir outra ‘vida’ para sobreviver e se manter. Isso é simplesmente uma projeção da primeira lei do caos. Para sermos diferentes e separados de nosso Pai no Céu, nós acreditamos que tínhamos que separar (cortar) a nossa conexão com Ele e saquear (destruir) um pedaço da Vida Dele e sair correndo com ela. Assim, as leis do ego voltam ao ponto inicial.
Pense nessas leis e observe a sua reação a elas. Eles parecem credíveis? Algumas delas se destacam em particular? Como você poderia descrever cada uma delas com as suas próprias palavras?
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Em artigo extraído da internet (não mais disponível) de autoria de Paul West, publicado em 6 de março de 2018, nós temos alguns insights sobre o tema das leis do caos:
As Leis do Caos do Ego – A Necessidade para o Especialismo
“A primeira lei do caos é que a verdade é diferente para cada um. Como todos esses princípios, esse sustenta que cada um é separado e tem um conjunto diferente de pensamentos que o distinguem dos outros. Esse princípio evolui a partir da crença de que existe uma hierarquia de ilusões; algumas são mais valiosas e, portanto, verdadeiras.
Basicamente, a primeira lei significa que, porque você acredita que há ausência de amor/Deus dentro de você, existem bloqueios para a consciência no nível da realidade [awareness], portanto, divisões, níveis e hierarquias e agora todas as pessoas estão separadas e em competição. Se o amor não está em você, agora você tem que encontrá-lo fora de você.
A segunda lei do caos, valorizada de fato para todos os adoradores do pecado, é que cada um tem que pecar e, portanto, merece ataque e morte.
Uma vez que nós estamos todos separados e ninguém aparentemente tem amor uns pelos outros, uma vez que isso tem sido negado, nós todos temos que ser pecadores e, portanto, nós todos merecemos ataque e morte. Outra maneira de colocar isso é que agora nós vemos ‘alguém mais’ como tendo negado o amor em nós e isso é culpa deles, então nós estamos justificados em atacá-los para recuperar isso de volta (mesmo que nós tenhamos feito isso a nós mesmos).
Isso leva diretamente à terceira crença absurda que parece fazer com que o caos seja eterno. Pois se Deus não é capaz de estar equivocado, Ele tem que aceitar a crença do Seu Filho acerca do que ele é e odiá-lo por isso.
Então, nós acreditamos que Deus não é capaz de ser a fonte do amor e, portanto, se Deus não é a fonte do amor, Ele tem que ser mau e, portanto, está justificado em nos odiar e querer que nós estejamos mortos. Assim, a nossa própria rejeição do amor Dele, criando a ilusão da ausência Dele, tem representado Deus aparentemente como um inimigo e nós não somos capazes de ‘ir lá’ para obter amor ou salvação, assim nós temos que encontrar isso em outro lugar.
O ego valoriza apenas aquilo que ele toma dos outros. Isso conduz à quarta lei do caos, que, se as outras forem aceitas, ela tem que ser verdadeira. Essa aparente lei é a crença segundo a qual você tem aquilo que você tomou de outros. Com isso, a perda de outra pessoa vem a ser o seu ganho e, portanto, ela falha em reconhecer que você jamais pode tomar coisa alguma de ninguém a não ser de si mesmo.
Nós agora percebemos que nós temos que tirar dos outros para ‘conseguir’ o que nós temos necessidade e que por tirar deles, você é capaz de ter isso. Isso é uma inversão do fato de que, para se ter alguma coisa real, você tem que dar isso/estender isso a partir de Deus. O ego diz que você é capaz de ‘ganhar’ ou acrescentar por acumulação a partir dos outros contra a vontade deles, então, como todo amor agora é considerado ‘finito e limitado’ existe muito pouco para distribuir, tirar isso a partir dos outros tem que fazer com que eles tenham menos e assim agora você é capaz de ganhar tendo mais.
No entanto, o que você quer que necessita da morte dele? É possível você ter certeza de que o seu ataque assassino é justificado, a menos que você saiba para que isso serve? E aqui um princípio final do caos vem para o ‘resgate’. Ele afirma que existe um substituto para o amor. Essa é a mágica que irá curar [cure] toda a sua dor; o fator que falta em sua loucura que a faz ‘sã’.
No quinto e último princípio, basicamente nós acreditamos que esse substituto do amor – o especialismo – é capaz de ser tirado a partir dos outros à força, causando nos casos mais extremos para que eles sejam drenados e então assassinados e assim a morte deles tem dado a sua vida, pela qual você está justificado devido a sua pecaminosidade. Nós presumimos que essa especialidade mágica curará [will cure] toda a nossa dor e carência e necessidades e é o que nós estamos ‘carecendo’ e, portanto, isso nos trará a salvação, nos fará com que sejamos sãos e eliminará todo o vazio. Exceto, que isso não funciona.
A única solução para o vazio é retornar à consciência no nível da realidade [awareness] da presença do amor interior, desfazendo todos os estágios de separação e negação e vindo a ser novamente consciente de que a verdade é verdadeira – que nós já somos amor, que nós não nos separamos, que nós não temos carência e, portanto, que nós não necessitamos fazer nada para ser o amor que nós já somos.
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Visando o melhor entendimento sobre o sistema de pensamento do Curso à respeito das leis do caos, nós extraímos trechos do artigo do site “The Pathways of Light ACIM Practitioner Training Program”, para a nossa reflexão.
O artigo completo em inglês pode ser acessado no link: https://www.pathwaysoflight.org/acim_text/answers/chapter23_section_ii
Capítulo 23: A Guerra Contra Si Mesmo – Seção II. As Leis do Caos
“A que o Curso está se referindo quando ele fala das leis do caos?
As leis caóticas são as regras que o ego faz a fim de ‘ver’ um universo imaginário de corpos separados em um mundo ilusório de tempo e espaço. As leis do caos são simplesmente ideias falsas (insanas) às quais nós nos juntamos e concordamos em acreditar para experienciar o oposto do que nós somos na verdade.
As leis do caos são o oposto das leis do Amor, que conhece a Sua unicidade e estende todo o Seu Amor a Si Mesmo. As leis do Amor compartilham tudo de Si Mesmo com todos igualmente. As leis do Amor não veem diferenças e nunca mudam.
Qual é a primeira lei do caos e como ela é desfeita?
‘A primeira lei do caos é que a verdade é diferente para cada um. Como todos esses princípios, esse mantém que cada um é separado e tem um conjunto diferente de pensamentos que o põe à margem dos outros.’ (2:1-2)
Quando nós aceitamos essa lei do ego como verdadeira, nós experienciaremos a nós mesmos como corpos separados com mentes separadas que são diferentes em vez de o mesmo. Nós experienciaremos a nós mesmos como únicos e diferentes a partir do que nós vemos fora de nós mesmos, em vez de sermos um só com a unida Mente do Amor. Essa lei caótica reforça que cada ‘indivíduo’ tem pensamentos separados que fazem com que eles sejam diferentes dos demais. Nesse mundo caótico de mentes individuais e privadas, cada mente tem a sua própria verdade, que ela experiencia por meio de seu próprio conjunto de julgamentos em constante mudança.
‘Esse princípio se desenvolve a partir da crença em que existe uma hierarquia de ilusões; algumas são mais valiosas e, portanto, verdadeiras. Cada um estabelece isso por si mesmo e faz com que seja verdadeiro através do seu ataque ao que o outro valoriza. E isso é justificado porque os valores diferem e aqueles que os mantêm parecem não ser como os outros e, portanto, são inimigos.’ (2:3-5)
Nesse mundo feito pelas leis do caos, nós temos que constantemente julgar o que é verdadeiro para nós; nós temos que estar em um estado constante de julgar o que todas as coisas significam para nós, a fim de manter esse mundo ilusório no lugar. À medida que nós aprendemos que toda ilusão de separação é igualmente não verdadeira, essa primeira lei do caos desmorona e ela é desfeita.
Qual é a segunda lei do caos e que experiência ela nos traz?
“A segunda lei do caos, de fato valorizada por todos adoradores do pecado, é que cada um tem que pecar e, portanto, merece ataque e morte. Esse princípio, estreitamente relacionado com o primeiro, é a exigência de que os erros pedem punição e não correção.’ (4:1-2)
Essa lei do caos do ego decreta que, uma vez que nós temos comprado a ideia da separação, nós somos culpados e merecemos punição e morte. É por isso que todas as nossas ‘vidas’ como egos separados são preenchidas com experiências de tentativa e erro, luta, vulnerabilidade, vitimização, doença e, finalmente, morte. Nós acreditamos que nós somos culpados em um nível inconsciente e o sistema de pensamento do ego então nos traz pensamentos de ver a culpa nos ‘outros’ para tentar aliviar a dor de nos sentirmos indignos e culpados por nossa rejeição de nosso único Eu [Self].
Juntamente com a crença de que nós somos culpados por rejeitar o nosso Criador, a segunda lei do caos acredita insanamente que o nosso Criador é agora o nosso inimigo a ser derrotado ao sonhar com nossa própria morte. Nesse sistema de crença insano, o ego nos diz que nós derrotamos Deus por nossa própria destruição e o próprio Deus é impotente para mudar isso.
No Manual para Professores lemos: “A doença é um método, concebido na loucura, para colocar o Filho de Deus no trono do Pai. Deus é visto como estando do lado de fora, feroz e poderoso, ansioso por manter todo o poder para Si Mesmo. Só através da Sua morte, é possível que Ele seja conquistado por Seu Filho. Dentro dessa convicção insana, o que representa a cura [healing]? Ela simboliza a derrota do Filho de Deus e o triunfo do seu Pai sobre ele. Ela [a cura [healing]] representa o derradeiro desafio de uma forma direta que o Filho de Deus é obrigado a reconhecer. Ela [a cura [healing]] simboliza tudo o que ele quer esconder de si mesmo para proteger a sua ‘vida’. Se ele for curado [healed], ele é responsável por seus pensamentos. E se ele é responsável por seus pensamentos, ele será morto para provar para si mesmo o quanto ele é fraco e digno de pena. Mas se ele próprio escolhe a morte, a sua fraqueza é a sua força. Agora ele se dá o que Deus lhe daria e, assim, usurpa inteiramente o trono de seu Criador. (MP.5.I.1:7-9, 2:1-8)
Aqui nós vemos o quanto insano é o sistema de pensamento do ego. Nós pensamos que nós nos separamos de Deus, a nossa Fonte e nós somos culpados por isso. Nós decidimos que Deus agora é o nosso inimigo. ‘Aqui está um princípio que pretende definir o que o Criador da realidade tem que ser, o que Ele tem que pensar e o que Ele tem que acreditar e como Ele tem que responder acreditando nisso. Nem mesmo se considera necessário perguntar-Lhe acerca da verdade do que foi estabelecido para que Ele creia. O Seu Filho pode dizer-Lhe isso e Ele não tem senão a escolha de aceitar a sua palavra ou estar equivocado. (6:2-4)
Qual é a terceira lei do caos e como isso se relaciona com a nossa definição de Deus?
‘Isso conduz diretamente à terceira crença absurda que parece fazer com que o caos seja eterno. Pois se Deus não pode estar equivocado, Ele tem que aceitar a crença do Seu Filho acerca do que ele é e odiá-lo por isso. (6:5-6) Nesse sistema de pensamento insano, a pedra fundamental é que nós somos aqueles que decidem o que nós somos e o que Deus é. (Veja o Capítulo 2, Seção l. As Origens da Separação, parágrafo 1 na página 18 para uma descrição mais detalhada dos passos que nós tomamos em nossa mente para ir da extensão à projeção.) [veja o gráfico, Filho de Deus – Tomador de decisões]
Nesse sistema de pensamento falho, porque nós acreditamos que nós somos culpados e odiamos a nós mesmos por isso, nós projetamos essa crença em Deus e agora nós somos aqueles que decidem o que Deus acredita sobre nós. E porque nós acreditamos que nós somos culpados pelo pecado de nos separarmos de nossa Fonte, nós acreditamos que Deus também acredita nisso e agora está nos punindo por nossos pecados. Nós agora acreditamos que Deus é o inimigo e deve ser temido por sua vingança pelo que nós fizemos. Agora Deus vem a ser a razão de toda doença e morte. Deus vem a ser a causa de todos os desastres. (Um exemplo disso é que a destruição na forma de furacões, inundações, tornados e similares são chamados de ‘atos de Deus’ em contratos de seguro e documentos legais.)
Agora que Deus é a causa de todos os nossos problemas, ele agora é o inimigo e nós não temos para onde nos voltar. Nós estamos agora em guerra com Deus (unicidade). Nesse cenário insano, Jesus nos lembra: ‘Não pense que o ego fará com que você seja capaz de achar um meio de escapar do que ele quer. Essa é a função desse curso, que não valoriza o que o ego estima.’ (8:6-7)
Como a quarta lei do caos aprofunda a insanidade e que forma ela assume nas histórias inventadas nesse mundo?
A quarta lei do caos decorre das outras três: primeiro nós acreditamos que nós somos capazes de ter pensamentos separados, que nos diferenciam e fazem com que nós sejamos diferentes. Como os nossos valores e o que nós consideramos importantes agora são diferentes, nós somos inimigos. Em segundo lugar, nós acreditamos que porque nós atacamos as leis de Deus, nós somos pecadores e, portanto, nós merecemos ataque e morte. Em terceiro lugar, nós acreditamos que Deus também acredita nisso a nosso respeito e nos odeia por rejeitarmos as Suas leis e nos separarmos Dele. Deus agora vem a ser o nosso inimigo a ser temido. Jesus nos diz: ‘O ego só valoriza aquilo que ele toma dos outros. Isso conduz à quarta lei do caos, que, se as outras forem aceitas, tem que ser verdadeira. Essa aparente lei é a crença segundo a qual você tem aquilo que você tomou de outros. Através disso, a perda do outro vem a ser o seu ganho e assim ela falha em reconhecer que jamais você pode tomar coisa alguma de ninguém, a não ser de si mesmo.’ (9:1-4)
Essa lei é a base para a competição no mundo – entre países, entre grupos étnicos, no local de trabalho, nas relações familiares e eventos esportivos. A competição é vista como um meio de pegar especialismo para nós mesmos como forma de nos dar mais valor e desvalorizar o outro. Isso parece ser um necessário ‘fato da vida’, porém isso é realmente o jogo de ataque e assassinato em um disfarce aceitável. Nós também vemos essa lei do caos refletida nas guerras constantes desde o início dos tempos — batalhas por terras, batalhas por diferenças de religiões (crenças), batalhas por uma série contínua de queixas, que estimulam a necessidade de atacar e defender [vide gráfico acima, campo de batalha].
Aqui nós estamos vendo que o apego a essas leis do caos apenas nos aprofunda no inferno que nós fizemos para nós mesmos. Como o ego só valoriza aquilo que ele toma dos outros e o instrumento do ego é o corpo, nascem os pensamentos de ‘sobrevivência do mais apto’ e ‘matar ou ser morto’ [vide gráfico acima]. ‘Mas em um mundo selvagem, os benignos não podem sobreviver, assim sendo eles têm que saquear ou serão saqueados.’ (10:4) Aqui nós vemos que todos esses pensamentos de ataque e defesa são o efeito da união com essas leis imperfeitas do caos, que decorrem apenas a partir da união com pensamentos de separação do Amor de Deus.
Qual é a quinta lei do caos e quais são os seus efeitos sobre nós?
A quinta lei do caos nos diz que existe um substituto para o Amor. ‘O substituto para o amor, nascido da sua inimizade para com o seu irmão, tem que ser a salvação.’ (12:10) O substituto do amor, aos olhos do ego, é a separação ou singularidade. No capítulo 24, Jesus chama isso de especialismo. (Consulte a Seção I. O Especialismo como um Substituto para o Amor, na página 533.)
Para o ego, a fim de que nós vejamos a nós mesmos separados e especiais, todas as pessoas têm que vir a ser os nossos inimigos porque nós estamos em competição com todas as pessoas, inclusive com Deus. Aqui nós estamos vendo que nós temos obtido os efeitos das leis do caos porque nós as temos aceitado e ainda queremos fazê-las parecer reais para nós. Jesus nos diz: ‘Essas são as leis nas quais a sua ‘sanidade’ parece se basear. Esses são os princípios que fazem com que a terra sob os seus pés pareça sólida. E é aqui que você procura um significado. Essas são as leis que você fez para a sua salvação. Elas mantêm no lugar o substituto para o Céu que você prefere. …Você está igualmente certo de que reconhece que a meta é a loucura?” (13:4-9, 13)
Agora nós estamos vendo que isso é apenas a nossa crença nesse sistema de pensamento insano que nos mantém prisioneiros dele. Enquanto nós continuarmos a acreditar que nós estamos separados e sozinhos, nós continuaremos a experienciar medo e vulnerabilidade e a morte continuará a parecer real para nós. Jesus nos encoraja a abandonar as leis do caos quando diz: ‘Não se engane quando a loucura toma uma forma que você pensa ser bela. Aquilo que tenciona a sua destruição não é seu amigo.’ (17:10-11) Isso significa que quando nós somos atraídos pela competição, para julgar ou condenar o outro ou para fazer com que seja real o especialismo (vendo diferenças) de alguma forma, que nós somos realmente atraídos pelas leis do caos, que é o mesmo que dizer nós que somos atraídos por experiências de medo e morte.
Jesus nos chama para retornar para casa quando ele nos diz: ‘Não há vida fora do Céu. Onde Deus criou a vida, lá ela tem que estar. Em qualquer estado à parte do Céu, a vida é ilusão. Na melhor das hipóteses, parece a vida; na pior das hipóteses, parece morte. No entanto, os dois são julgamentos sobre o que não é vida, são iguais na sua falta de acuidade e falta de significado. A vida fora do Céu é impossível e o que não está no Céu não está em lugar nenhum.’ (19:1-6)
Como nós libertamos a nós mesmos de nossa crença nessas leis?
No último parágrafo, Jesus nos diz como nos libertar de seguir as leis do caos: ‘Como você pode saber se escolheu os degraus do Céu ou o caminho para o inferno? Bem facilmente. Como você se sente? A paz está na sua consciência no nível da realidade [awareness]? Você está certo da direção em que você está indo? E você está seguro de que a meta do Céu pode ser alcançada? Se não, você caminha sozinho. Peça, então, ao seu Amigo que una a você e que lhe dê a certeza de onde você vai.’” (22:6-13)
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Bibliografia da OREM3:
Livro “Um Curso em Milagres” – Livro Texto, Livro de Exercícios e Manual de Professores. Fundação para a Paz Interior. 2ª Edição – copyright© 1994 da edição em língua portuguesa.
Artigo “Helen and Bill’s Joining: A Window Onto the Heart of A Course in Miracles” (tradução livre: A União de Helen e Bill: Uma Janela no Coração de Um Curso em Milagres”) – Robert Perry, site: https://circleofa.org/
E-book “What is A Course in Miracles” (tradução livre: O que é Um Curso em Milagres) – Robert Perry.
E-book “Autobiography – Helen Cohn Schucman, Ph.D.” – Foundation for Inner Peace (tradução livre: Autobiografia – Helen Cohn Schucman, Ph.D., Fundação para a Paz Interior).
Livro “Uma Introdução Básica a Um Curso em Milagres”, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Livro “O Desaparecimento do Universo”, Gary R. Renard.
Livro “Absence from Felicity: The Story of Helen Schucman and Her Scribing of A Course in Miracles” (tradução livre: “Ausência de Felicidade: A História de Helen Schucman e Sua Escriba de Um Curso em Milagres”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Artigo “A Short History of the Editing and Publishing of A Course in Miracles” (tradução livre: Uma Breve História da Edição e Publicação de Um Curso em Milagres” – Joe R. Jesseph, Ph.D. http://www.miraclestudies.net/history.html
E-book “Study Guide for A Course in Miracles”, Foundation for Inner Peace (tradução livre: Guia de Estudo para Um Curso em Milagres, Fundação para a Paz Interior).
Artigo “The Course’s Use of Language” (tradução livre: “O Uso da Linguagem do Curso”), extraído do livro “The Message of A Course in Miracles” (tradução livre: “A Mensagem de Um Curso em Milagres”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Artigo Who Am I? (tradução livre: Quem Sou Eu?) – Beverly Hutchinson McNeff – Site: https://www.miraclecenter.org/wp/who-am-i/
Artigo “Jesus: The Manifestation of the Holy Spirit – Excerpts from the Workshop held at the Foundation for A Course in Miracles – Temecula CA” (tradução livre: Jesus: A Manifestação do Espírito Santo – Trechos da Oficina realizada na Fundação para Um Curso em Milagres – Temecula CA) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Livro “Quantum Questions” (tradução livre: “Questões Quânticas”) – Ken Wilburn
Livro “Um Retorno ao Amor” – Marianne Williamson.
Glossário do site Foundation for A Course in Miracles (tradução livre: Fundação para Um Curso em Milagres), do Dr. Kenneth Wapnick, https://facim.org/glossary/
Livro Um Curso em Milagres – Esclarecimento de Termos.
Artigo “The Metaphysics of Separation and Forgiveness” (tradução livre: “A Metafísica da Separação e do Perdão”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Livro “Os Ensinamentos Místicos de Jesus” – Compilado por David Hoffmeister – 2016 Living Miracles Publications.
Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – A Canção da Oração” – Helen Schucman – Fundação para a Paz Interior.
Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – Psicoterapia: Propósito, Processo e Prática.
Workshop “O que significa ser um professor de Deus”, proferido pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D..
Artigo escrito pelo escritor Paul West, autor do livro “I Am Love” (tradução livre: “Eu Sou Amor”), blog https://www.voiceforgod.net/.
Artigo “The Beginning Of The World” (tradução livre: “O Começo do Mundo”) – Dr Kenneth Wapnick.
Artigo “Duality as Metaphor in A Course in Miracles” (tradução livre: “Dualidade como Metáfora em Um Curso em Milagres”) – Um providencial e didático artigo, considerado pelo próprio autor como sendo um dos artigos (workshop) mais importantes por ele escrito e agora compartilhado pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Artigo “Healing the Dream of Sickness” (tradução livre: “Curando o Sonho da Doença” – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Livro “The Message of A Course in Miracles – A translation of the Text in plain language” (tradução livre: “A mensagem de Um Curso em Milagres – Uma tradução do Texto em linguagem simples”) – Elizabeth A. Cronkhite.
E-book “Jesus: A New Covenant ACIM” – Chapter 20 – Clearing Beliefs and Desires – Cay Villars – Joininginlight.net© (tradução livre: “Jesus: Uma Nova Aliança UCEM” – Capítulo 20 – Clarificando Crenças e Desejos).
Artigo “Strangers in a Strange World – The Search for Meaning and Hope” (tradução livre: “Estranhos em um mundo estranho – A busca por significado e esperança”), escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick e por sua esposa Sra. Gloria Wapnick.
Artigo “To Be in the World and Not of It” (tradução livre: “Estar no Mundo e São Ser Dele”), escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick e por sua esposa Sra. Gloria Wapnick.
Site https://circleofa.org/.
Livro “A Course in Miracles – Urtext Manuscripts – Complete Seven Volume Combined Edition. Published by Miracles in Action Press – 2009 1ª Edição.
Tradução livre do capítulo Urtext “The Relationship of Miracles and Revelation” (N 75 4:102).
Artigo “How To Work Miracles” (tradução livre “Como Fazer Milagres”), de Greg Mackie https://circleofa.org/library/how-to-work-miracles/.
Artigo “A New Vision of the Miracle” (tradução livre: “Uma Nova Visão do Milagre”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/a-new-vision-of-the-miracle/.
Artigo “What Is a Miracle?” (tradução livre: “O que é um milagre?”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/what-is-a-miracle/.
Artigo “How Does ACIM Define Miracle?” (tradução livre: “Como o UCEM define milagre?”), de Bart Bacon https://www.miracles-course.org/index.php?option=com_content&view=article&id=232:how-does-acim-define-miracle&catid=37&Itemid=57.
Livro “Os cinquenta princípios dos milagres de Um Curso em Milagres”, de Kenneth Wapnick, Ph.D..
Artigo “The Fifty Miracle Principles: The Foundation That Jesus Laid For His Course” (tradução livre: “Os cinquenta princípios dos milagres: a base que Jesus estabeleceu para o seu Curso”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/the-fifty-miracle-principles-the-foundation-that-jesus-laid-for-his-course/.
Artigo “Ishmael Gilbert, Miracle Worker” (tradução livre: “Ishmael Gilbert, Trabalhador em Milagre”), de Greg Mackie https://circleofa.org/library/ishmael-gilbert-miracle-worker/.
Blog “A versão Urtext da obra Um Curso em Milagres (UCEM)” https://www.umcursoemmilagresurtext.com.br/.
Blog “Course in Miracles Society – CIMS – Original Edition” https://www.jcim.net/about-course-in-miracles-society/.
Site Google tradutor https://translate.google.com.br/?hl=pt-BR.
Site WordReference.com | Dicionários on-line de idiomas https://www.wordreference.com/enpt/entitled.
Artigo “The earlier versions and the editing of A Course in Miracles” (tradução livre: “As versões iniciais e a edição de Um Curso em Milagres), autor Robert Perry https://circleofa.org/library/the-earlier-versions-and-the-editing-of-a-course-in-miracles/.
Livro “A Course in Miracles: Completed and Annotated Edition” (“Edição Completa e Anotada”) – Circle of Atonement.
Livro “Q&A – Detailed Answers to Student-Generated Questions on the Theory and Practice of A Course in Miracles” – Supervised and Edited by Kenneth Wapnick, Ph.D. – Foundation for A Course in Miracles – Publisher (tradução livre: “P&R – Respostas Detalhadas a Questões Geradas por Alunos sobre a Teoria e Prática de Um Curso em Milagres” – Supervisionado e Editado por Kenneth Wapnick, Ph.D. – Fundação para Um Curso em Milagres – Editora)
Artigo “The Importance of Relationships” (tradução livre: “A Importância dos Relacionamentos”), no site https://circleofa.org/library/the-importance-of-relationships/, autor Robert Perry.
Artigo: “The ark of peace is entered two by two” (tradução livre: “Na arca da paz só entram dois a dois”) – Robert Perry Site: https://circleofa.org/library/the-ark-of-peace-is-entered-two-by-two/
Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 2 of 3 – How Right Minds Live in the World: The Blessing of Forgiveness”, por Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 1 of 3 – How Wrong Minds Live in the World: The Ego’s Curse of Specialness”, por Dr. Kenneth Wapnick.
Transcrição do vídeo do Dr. Kenneth Wapnick no YouTube, intitulado: “Judgment” (tradução livre: “Julgamento”). O artigo completo em inglês no site https://facim.org/transcript-of-kenneth-wapnick-youtube-video-entitled-judgment/.
Trechos do Workshop “The Meaning of Judgment” (tradução livre “O Significado de Julgamento”), realizado na Fundação para Um Curso em Milagres em Roscoe NY, ministrado pelo Dr. Kenneth Wapnick. O artigo completo em inglês no site: https://facim.org/online-learning-aids/excerpt-series/the-meaning-of-judgment/.
Comentários do professor de Deus Allen Watson, que transcrevemos, em tradução livre, do site Circle of Atonement (https://circleofa.org/workbook-companion/what-is-sin/).
Artigo “There is no sin” (tradução livre: “Não há pecado”), Robert Perry, site https://circleofa.org/library/there-is-no-sin/.
Artigo do Professor Greg Mackie, denominado “If God is Love Why do We Suffer?” (tradução livre: “Se Deus é Amor porque nós sofremos?”) https://circleofa.org/library/if-god-is-love-why-do-we-suffer/.
Artigo “The Ten Commandments and A Course in Miracles” (tradução livre: Os Dez Mandamentos e Um Curso em Milagres”), Greg Mackie, site https://circleofa.org/library/the-ten-commandments-and-a-course-in-miracles/.
Artigo escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D., sobre o livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, disponível no site http://www.miraclestudies.net/Dialogue_Pref.html.
Livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D..
Artigo do Consultor, Escritor e Professor Rogier Fentener Van Vlissingen, de Nova Iorque, intitulado “A Course in Miracles and Christianity: A Dialogue” (“Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”), disponível no Blog Closing the Circle e acesso no link: https://acimnthomas.blogspot.com/2011/04/course-in-miracles-and-christianity.html.
Artigo sobre o livro “A Course in Miracles and Christianity: A Dialogue” (tradução livre “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”), escrito por Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e o Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D. Site http://www.miraclestudies.net/Dialogue_Pref.html.
Artigo do professor Robert Perry intitulado “Do we have a chalice list?” (tradução livre: “Temos uma lista de cálice?”), acesso através do link: https://circleofa.org/2009/07/13/do-we-have-a-chalice-list/.
Artigo “The religion of the ego” (tradução livre: “A religião do ego”), Robert Perry, link https://circleofa.org/library/the-religion-of-the-ego/.
Artigo “A New Realities Interview with William N. Thetford, Ph.D.”, conduzida por James Bolen em abril de 1984. Tradução livre Projeto OREM®. Artigo em inglês https://acim.org/archives/a-new-realities-interview-with-william-n-thetford/.
Artigo “Why is sin merely a mistake?” [tradução livre “Por que o pecado é apenas um erro?”], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/why-is-sin-merely-a-mistake/.
Artigo “What a difference a few words make” (tradução livre: “Que diferença algumas palavras fazem”), Greg Mackie, disponível no link https://circleofa.org/library/what-a-difference-a-few-words-make/.
Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres], coescrito por Robert Perry, B.A. (Cranborne, United Kingdom) e Greg Mackie, B.A. (Xalapa, Mexico), link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-course-miracles/.
Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles Revisited” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres Revisitado], escrito por Greg Mackie, link Revisitado], e pode ser acessado no link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-and-a-course-in-miracles-revisited/.
Artigo “Watch With Me, Angels” [Vigiem comigo, anjos], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/watch-with-me-angels/.
Artigo transcrito de Workshop apresentado pelo Dr. Kenneth Wapnick, denominado “Watching With Angels [Vigiar com anjos], link: https://facim.org/watching-with-angels-part-1/.
Artigo “How Does Projection Really Work? [Como a Projeção realmente funciona?], Robert Perry, que pode ser acessado através do link https://circleofa.org/library/how-does-projection-really-work/.
Artigo “The Practical Implications of Projection: Summary of a Class Presentation” [tradução livre: “As Implicações Práticas da Projeção: Resumo de uma Apresentação de Aula”] poderá ser acessado através do link https://circleofa.org/library/practical-implications-projection/.
Artigo “Reverse Projection: “As you see him you will see yourself” [tradução livre: “Projeção Reversa: ‘Assim como tu o vires, verás a ti mesmo’”], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/reverse-projection-see-him-see-yourself/.
Artigo denominado “Are we living in a virtual reality” [“Nós estamos vivendo em uma realidade virtual?], Greg Mackie, link https://circleofa.org/library/are-we-living-in-a-virtual-reality/.
Artigo disponibilizado pelo site Pathways of Light, denominado “From Virtual do True Reality” [Da Realidade Virtual à Verdadeira], link https://www.pathwaysoflight.org/daily_inspiration/print_pol-blog/from-virtual-to-true-reality.
Série de artigos denominada “Rewriting the Rules of Virtual Reality” [Reescrevendo as Regras da Realidade Virtual] – partes 1 a 4, Dr. Joe Dispenza, link https://drjoedispenza.com/blogs/dr-joe-s-blog/rewriting-the-rules-of-virtual-reality-part-i.
Artigo “Commentary on What is Salvation” [“Comentário sobre O Que é Salvação”], Allen Watson, link https://circleofa.org/workbook-companion/what-is-salvation/.
Site oficial do Professor Allen Watson http://www.allen-watson.com/;
Artigo “Special Theme: What Is Salvation? [“Tema Especial: O Que É A Salvação?”], Thomas R. Wakechild, que pode ser acessado através do link http://acourseinmiraclesfordummies.com/blog/wp-content/uploads/2014/07/PDF-What-is-Salvation-with-Notes-Upload-7-15-14-ACIM-Workbook-for-Dummies.pdf.
Artigo “The Core Unit of Salvation” [A Unidade Central da Salvação], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/the-core-unit-of-salvation/.
Artigo “ACIM Study Guide and Commentary – Chapter 5, Healing and Wholeness – Section III – The Guide to Salvation” [Guia de Estudo e Comentários ACIM – Capítulo 5 – Cura e Integridade – Seção III – O Guia para a Salvação], Allen Watson, acesso através do link http://www.allenwatson.com/uploads/5/0/8/0/50802205/c05s03.pdf.
Artigo “Commentaries on A Course in Miracles – ACIM Text, Section 1.I – Principles of Miracles” (“Comentários sobre Um Curso em Milagres – UCEM Texto, Seção 1.I – Princípios dos Milagres”), Allen Watson, site http://www.allen-watson.com/uploads/5/0/8/0/50802205/c01s01a.pdf
Artigo “A Course in Miracles: The Guide to Salvation” [Um Curso em Milagres: O Guia para a Salvação”], Sean Reagan, acesso através do link https://seanreagan.com/a-course-in-miracles-the-guide-to-salvation/.
Artigo “The Urgency of Doing Our Part in Salvation” [“A Urgência de Fazer Nossa Parte na Salvação”], Greg Mackie, acesso através do link https://circleofa.org/library/urgency-of-doing-our-part-in-salvation/.
Artigo “Shadow Figures” [figuras de sombra], Robert Perry, acesso através do link https://circleofa.org/library/shadow-figures/.
Artigo-estudo intitulado “Shadows of the Past” [Sombras do Passado], Allen A. Watson, acesso através do link http://www.allen-watson.com/allens-text-commentaries.html.
Recomendamos o site The Pathways of Light Community, para reforços no processo de estudo: https://www.pathwaysoflight.org.
Artigo sobre o Capítulo 17: O Perdão e o Relacionamento Santo – Seção III: Sombras do passado; pode ser acessado através do link: https://www.pathwaysoflight.org/acim_text/print_acim_page/chapter17_section_iii.
Transcrição de palestra do professor David Hoffmeister, estudante, pesquisador e eminente divulgador de UCEM, durante a Conferência “A Course in Miracles – ACIM” [“Um Curso em Milagres”], no mês de fevereiro de 2007, acesso através do link https://awakening-mind.org/resources/publications/accepting-the-atonement-for-yourself/. As diversas palestras do professor David podem ser acessadas, em inglês, no site https://acim-conference.net/past-acim-conferences/.
Trechos do workshop realizado na Fundação para Um Curso em Milagres (Foundation for A Course in Miracles), em Roscoe, Nova Iorque, denominado “Regras para decisões”, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D., no link https://facim.org/online-learning-aids/excerpt-series/rules-for-decision/.
Artigo “Levels of Mind: Looking at the ‘Layers’ of Mind that form Perception” (“Níveis da Mente: Olhando para as ‘Camadas’ da Mente que formam a Percepção”), Site https://miracleshome.org/publications/levelsofmind.htm.
Artigo “To Desire Wholly is to Be” (“Desejar Totalmente é Ser”), do professor David Hoffmeister. Site: https://miracleshome.org/supplements/todesirewholly_171.htm.
Artigo “The Glory of Who We Really Are” [“A glória de quem nós realmente somos”], do professor Greg Mackie. Site: https://circleofa.org/library/the-glory-of-who-we-really-are/?inf_contact_key=2c1c99e05ff3c25330a7916d84d19420680f8914173f9191b1c0223e68310bb1.
Artigo “The difference between horizontal and vertical perception”, Paul West (16/09/2019). Site https://www.voiceforgod.net/blogs/acim-blog/the-difference-between-horizontal-and-vertical-perception.
Artigo “The Holy Relationship: The Source of Your Salvation [“O Relacionamento Santo: A Fonte de Sua Salvação”], Greg Mackie. Site Circle of Atonement, https://circleofa.org/library/holy-relationship-source-of salvation/?inf_contact_key=791ef4a4c578a34f45d28b436fec486d680f8914173f9191b1c0223e68310bb1.
Artigo “On Becoming the Touches of Sweet Harmony – The Holy Relationship as Metaphor – Part 1 and Part 2” [“Sobre se Tornar os Realces da Amena Harmonia – O Relacionamento Santo como Metáfora – Parte 1 e Parte 2”], 1º de junho de 2018, Volume 22 Nº 2 – Junho 2011, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. Site https://facim.org/becoming-touches-sweet-harmony-holy-relationship-metaphor/.
Livro “Your Immortal Reality: How to Break the Cycle of Birth and Death” (tradução livre: “A Sua Realidade Imortal: Como Quebrar o Ciclo de Nascimento e Morte), de autoria de Gary R. Renard.
Fonte de consulta para a tradução dos Dez Mandamentos em português: https://biblia.com.br/perguntas-biblicas/quais-sao-os-10-mandamentos-e-onde-os-encontramos-na-biblia-cl/.
Artigo “Summary of the Thought System of “A Course in Miracles” [Resumo do Sistema de Pensamento de “Um Curso em Milagres”]. Links https://facim.org/summary-of-the-thought-system-of-a-course-in-miracles-part-1/; https://facim.org/summary-of-the-thought-system-of-a-course-in-miracles-part-2/.
Artigo “Miracles boomeritis” [Boomerite dos Milagres], Robert Perry, https://circleofa.org/library/miracles-boomeritis/.
Livro “Boomerite: Um romance que tornará você livre” [na versão em português; “Boomeritis: A Novel That Will Set You Free”, na versão original em inglês].
Artigo “A brief summary of “The obstacles to peace” [“Um breve resumo de “Os obstáculos à paz”], Robert Perry, site Circle of Atonement, link https://circleofa.org/library/brief-summary-obstacles-to-peace/.
Artigo “A Course in Miracles and ‘The Secret’” [“Um Curso em Milagres e ‘O Segredo’”], Greg Mackie. Site https://circleofa.org/library/a-course-in-miracles-and-the-secret/.
Artigo “How can the Course help us cope with a financial crisis” [“Como o Curso pode nos ajudar a lidar com uma crise financeira?”], Greg Mackie. Site https://circleofa.org/library/course-help-cope-with-financial-crisis/.
Artigo “True Empathy” [“A Verdadeira Empatia”], autor Robert Perry. Site https://circleofa.org/library/true-empathy/.
Artigo: “I NEED BE ANXIOUS OVER NOTHING”, autor Greg Mackie. Site: https://circleofa.org/library/carefree-life/;
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Livro “365 Days Through A Course in Miracles – A Daily Devotional”, de Jeff Nance.
Artigo ‘The Introduction to the Workbook’, de Allen Watson. Site: https://circleofa.org/workbook-companion/the-introduction-to-the-workbook/
Vídeo do Dr. Kenneth Wapnick, abordando a afirmação do livro Texto: “Faça com que esse ano seja diferente, fazendo com que tudo seja o mesmo” ((UCEM-Urtext-T-15.XI.10:11), disponível no YouTube através do link: https://www.youtube.com/watch?v=KFNCHw_Hb5Q.
Artigo do Professor Robert Perry, denominado “THIS YEAR MAKE DIFFERENT: HOW THE COURSE WOULD HAVE US APPROACH THE NEW YEAR” [Tradução livre “Faça com que esse ano seja diferente: Como o Curso nos quer fazer abordar o Ano Novo”], disponível em inglês através do link: https://circleofa.org/library/a-different-approach-to-the-new-year/.
Um milagre é uma correção. Ele não cria e realmente não muda nada. Apenas olha para a devastação e lembra à mente que o que ela vê é falso. Desfaz o erro, mas não tenta ir além da percepção, nem superar a função do perdão. Assim, permanece nos limites do tempo. LE.II.13