O Curso faz referência em passagens, notadamente nos Capítulos 28 e 29 do livro Texto (versão FIP), sobre a simbologia por trás da percepção de uma “pequena brecha” entre você e o seu irmão, entre o passado e o presente, entre as ilusões e a verdade, ou entre a realidade e os sonhos, assim como faz referência sobre “o nosso Hóspede”, Que veio conosco nessa história do sonho da individualidade, para nos trazer a dádiva do despertar para a nossa verdadeira Identidade.

O Curso enfatiza também que as lições do nosso Hóspede nos permitirão construir “uma ponte sobre a pequena brecha” entre as ilusões e a verdade.

O presente artigo visa o nosso conhecimento e o nosso pleno entendimento por trás desses importantes símbolos do sistema de pensamento do Curso.

Nós destacamos algumas dessas passagens sobre “a pequena brecha” no Curso para a nossa profunda reflexão:

“A felicidade é um atributo do amor. Não pode estar à parte dele. Nem pode ser experimentada onde o amor não existe. O amor não tem limites, estando em todos os lugares. Portanto, a alegria também está em todo lugar. Mas, a mente pode negar que isso é assim, acreditando que há brechas no amor nas quais o pecado pode entrar trazendo dor ao invés de alegria. Essa estranha crença quer limitar a felicidade, redefinindo o amor como algo limitado e introduzindo uma oposição naquilo que não tem limites, nem opostos.” (LE-103.1:1-7)

“E assim, Ele te julga. Aceita o Seu Verbo quanto ao que tu és, pois Ele dá testemunho da tua bela criação e da Mente Cujo Pensamento criou a tua realidade. O que pode o corpo significar para Aquele Que conhece a gloria do Pai e do Filho? Que sussurros do ego pode Ele ouvir? O que poderia convencê-Lo de que os teus pecados são reais? Deixa que Ele também seja o Juiz de tudo o que parece te acontecer nesse mundo. As Suas lições te permitirão construir uma ponte sobre a brecha entre as ilusões e a verdade.” (LE-151.9:1-7)

“Entretanto, no final da jornada não haverá nenhuma brecha, nenhuma distância entre a verdade e ti. E todas as ilusões que andavam no caminho por onde viajavas também se afastarão de ti e não sobrará nada para manter a verdade à parte da completeza de Deus, tão santa quanto Ele. Recua com fé e deixa a verdade te mostrar o caminho. Não sabes aonde vais. Mas Aquele Que sabe vai contigo. Deixa-O conduzir-te junto com os outros.” (LE-155.10:1-6)

“Deus não tem nome. E, no entanto, o Seu Nome torna-se a lição final de que todas as coisas são uma só e nesta lição todo o aprendizado termina. Todos os nomes são unificados, todo o espaço preenchido com o reflexo da verdade. Toda brecha é fechada e a separação curada. O Nome de Deus é a herança que Ele deu àqueles que escolheram que o ensinamento do mundo tomasse o lugar do Céu. Na nossa pratica, o nosso propósito é o de deixar que as nossas mentes aceitem o que Deus lhes deu como resposta à lamentável herança que fizeste, como uma homenagem apropriada ao Filho Que Ele ama.” (LE-184.12:1-6)

“O Espírito Santo é o mediador entre as ilusões e a verdade. Como Ele tem que fazer uma ponte sobre a brecha que existe entre a realidade e os sonhos, a percepção conduz ao conhecimento através da graça que Deus deu a Ele para que fosse a Sua dádiva a todos aqueles que se voltam para Ele em busca da verdade. Todos os sonhos são carregados para a verdade através da ponte que Ele provê, para serem dissipados diante da luz do conhecimento. Ali, cenas e sons são para sempre deixados de lado. E onde eram percebidos antes, o perdão tornou possível o fim tranquilo da percepção.” (LE-280.7.1:1-5)

“A brecha é então tão pequena que o conhecimento pode facilmente fluir através dela e obliterá-la para sempre.” (T-4.VI.2:5)

“Eu irei contigo Àquele que é Santo e através da minha percepção Ele pode fazer uma ponte sobre a pequena brecha.” (T-4.VI.7:1)

“Eu falei anteriormente da percepção superior ou ’verdadeira’ que está tão próxima da verdade que o próprio Deus pode fluir através da pequena brecha entre eles.” T-5.I.4:9

“A continuidade do passado e do futuro, sob a sua direção, é o único propósito que o ego percebe no tempo e ele abole o presente de tal forma que nenhuma brecha em sua própria continuidade possa ocorrer.” T-13.IV.8:2

“Mais cedo ou mais tarde, todas as pessoas terão que fazer uma ponte sobre a brecha que imaginam existir entre os seus ‘seres’. Cada um constrói essa ponte, que o conduz através da brecha, assim que estiver disposto a fazer um pequeno esforço para atravessá-la.” (T.16.IV.8:2-3)

A cada dia e em cada minuto de cada dia e em cada instante que cada minuto contém, tu apenas revives o único instante em que o tempo do terror tomou o lugar do amor. E assim morres a cada dia para viver outra vez, até que atravesses a brecha entre o passado e o presente, que não é absolutamente uma brecha. Assim é cada vida: um aparente intervalo do nascimento à morte e mais uma vez à vida, uma repetição de um instante que se foi há muito e que não pode ser revivido. E tudo o que existe do tempo não passa da crença louca segundo a qual o que passou ainda está aqui e agora. T.26.V.13:1-4

“A brecha entre a realidade e os sonhos não está entre o sonhar do mundo e o que sonhas em segredo.” T-27.VII.11:4

“A pequena brecha que nem sequer vês, o lugar onde nascem as ilusões e o medo, o momento do terror e do antigo ódio, o instante do desastre, tudo isso está aqui. Aqui está a causa da irrealidade. E é aqui que ela será desfeita.” T-27.VII.12:4-6

“Que melhor maneira de fechar a pequena brecha entre as ilusões e a realidade senão permitir que a memória de Deus flua através dela, fazendo com que venha a ser uma ponte que se atravessa em apenas um minuto para alcançar o que está além?” T-28.I.15:3

“Ele não viu a causa da doença onde ela está e tu ignoraste a brecha entre vós, onde a doença foi gerada. Assim, vós estais unidos na doença para preservar a pequena brecha sem cura, na qual a doença é mantida, cuidadosamente protegida, alimentada e apoiada por uma forte crença, contanto que Deus não venha fazer uma ponte sobre essa pequena brecha, ponte essa que conduz a Ele. Não lutes contra a vinda de Deus com ilusões, pois é a vinda de Deus que queres acima de todas as coisas que parecem cintilar no sonho.” T-28.III.3:4-6

“O fim do sonho é o fim do medo e o amor nunca esteve no mundo dos sonhos. A brecha é pequena. Entretanto, guarda as sementes da pestilência e de toda forma de enfermidades porque é um desejo de manter à parte e não de unir. E desse modo aparenta dar uma causa à doença, que não é o que a causou. O propósito da brecha é toda a causa da doença. Pois ela foi feita para manter-te separado, em um corpo que vês como se fosse a causa da dor.” T-28.III.4:1-6

“A causa da dor é a separação, não o corpo, que é apenas o seu efeito. No entanto, a separação não passa de um espaço vazio, que nada engloba, que nada faz, tão sem substância quanto o vazio entre as ondas que um navio faz ao passar. E é preenchido com a mesma rapidez com que a água corre para fechar a brecha e as ondas se juntam para cobri-la. Onde está a brecha entre as ondas depois que elas se unem e cobrem o espaço que parecia mantê-las separadas por um breve momento? Onde estão as justificativas para a doença quando as mentes se uniram para fechar a pequena brecha entre elas, onde as sementes da doença aparentemente cresciam?” T-28.III.5:1-5

“O que é o mundo senão uma pequena brecha que é percebida com o fim de rasgar a eternidade e fragmentá-la em dias, meses e anos?” T-28.III.7:4

“Não temas, minha criança, mas deixa que o teu mundo seja gentilmente iluminado por milagres. E onde a pequena brecha foi vista, entre tu e o teu irmão, lá une-te a ele.” T-28.III.8:1-2

“Aqui está uma festa que o Pai coloca diante do Seu Filho e compartilha com ele igualmente. E no Seu compartilhar não pode existir nenhuma brecha à qual falte a abundância ou na qual ela se reduza.” T-28.III.9:5-6

“O seu corpo e os seus sonhos apenas parecem fazer uma pequena brecha, onde os teus uniram-se aos seus.” T-28.IV.3:7

“No entanto, entre as vossas mentes não existe nenhuma brecha. Unir-te aos sonhos do teu irmão é, na verdade, não encontrá-lo, porque os seus sonhos separar-se-iam de ti. Portanto, libera-o, simplesmente reivindicando a fraternidade, ao invés dos sonhos de medo. Permite que ele reconheçam quem ele é, não dando apoio às ilusões do teu irmão por meio da tua fé, pois se o fizeres, terás fé nas tuas. Com fé nas tuas ilusões, ele não será liberado e tu és mantido em cativeiro, preso aos seus sonhos. E sonhos de medo assombrarão a pequena brecha habitada apenas por ilusões, que tu apoiaste na mente do teu irmão.” T-28.IV.4:1-6

“Fica certo de que se fizeres a tua parte ele fará a sua, pois ele se unirá a ti aonde tu estás. Não chames por ele para que venha encontrar-te na brecha que está entre vós, ou terás que acreditar que a brecha é a tua realidade bem como a sua. Não podes fazer a parte do teu irmão, mas é isso o que fazes quando te tornas uma figura passiva nos seus sonhos em vez de ser o sonhador do teu próprio sonho.” T-28.IV.5:1-3

“Tu compartilhas a confusão e és confuso, pois nessa brecha não existe nenhum ser estável.” T-28.IV.6:1

“O Espírito Santo está nas mentes de ambos e Ele é Um porque não existe nenhuma brecha que separe a Sua Unicidade de Si própria. A brecha entre os vossos corpos não importa, pois o que é unido Nele é sempre uno.” T-28.IV.7:1-2

“Se não compartilhas o sonho mau do teu irmão, esse é o retrato que o milagre irá colocar dentro da pequena brecha, limpa de todas as sementes de doença e de pecado.” T-28.IV.8:5

“Graças Te dou, Pai, sabendo que virás para fechar cada pequena brecha que existe entre os pedaços quebrados do Teu Filho santo. A Tua santidade, completa e perfeita, está em cada um deles. E eles estão unidos porque o que está em um está em todos.” T-28.IV.9:1-3

“Não te unas aos sonhos do teu irmão, mas une-te a ele, e aonde te unes ao Seu Filho, lá está o Pai. Quem busca substitutos quando percebe que nada perdeu? Quem iria querer os ‘benefícios’ da doença quando recebeu a felicidade simples da saúde? O que Deus deu não pode ser perda e o que não pertence a Ele não tem efeitos. O que, então, irias tu perceber dentro dessa brecha? As sementes da doença vêm da crença em que existe alegria na separação e desistir dela seria um sacrifício. Mas, quando não insistes em ver na brecha o que não está lá, os ‘milagres’ são o resultado. A tua disponibilidade para deixar que as ilusões desapareçam é tudo o que Aquele Que cura o Filho de Deus requer. Ele colocará o milagre da cura [healing] aonde estavam as sementes da doença. E não haverá nenhuma perda, apenas ganho.” T-28.IV.10:1-10

“Qual é o sentido da doença senão um sentido de limitação? De um rompimento e de uma separação? Uma brecha que é percebida entre tu e o teu irmão e o que é agora visto como saúde?” T-28.V.1:1-3

“Concebeste uma pequena brecha entre as ilusões e a verdade para ser o lugar onde reside toda a tua segurança e onde o teu Ser está cuidadosamente escondido pelo que tu fizeste.” T-28.V.4:1

“Não permitas que os olhos e ouvidos do corpo percebam esses fragmentos incontáveis vistos dentro da brecha que imaginas-te e que eles persuadam seu autor de que as suas imaginações são reais.” T-28.V.5:8

“Não existe nenhuma brecha que separe a verdade dos sonhos e das ilusões. A verdade não deixou qualquer espaço para eles em lugar algum e em tempo algum. Pois ela preenche todo lugar e todo tempo e faz com que sejam totalmente indivisíveis.” T-28.V.6:4-6

“Tu, que acreditas que existe uma pequena brecha entre tu e o teu irmão, não vês que é aqui que ambos estão como prisioneiros, em um mundo percebido como se estivesse existindo aqui. O mundo que vês não existe, porque o lugar onde o percebes não é real. A brecha é cuidadosamente escondida na névoa e retratos nebulosos surgem para cobri-la com formas vagas e incertas e figuras mutáveis, para sempre sem substância e sem segurança. Entretanto, na brecha não há nada. E não existem segredos terríveis e túmulos escuros onde o terror surge dos ossos da morte. Olha para a pequena brecha e contempla a inocência e o espaço vazio onde não há nenhum pecado, pois é isso o que verás dentro de ti mesmo quando tiveres perdido o medo de reconhecer o amor.” T-28.V.7:1-6

“Quem pune o corpo é insano. Pois aqui a pequena brecha é vista e apesar disso, não está aqui.” T-28.VI.1:1-2

“Ele [o corpo] não percebe nenhuma brecha porque não odeia. Ele pode ser usado para o ódio, mas não pode se fazer odioso por isso.” T-28.VI.2:8-9

“O corpo representa a brecha entre a pequena parte da mente que chamas de tua e todo o resto do que é realmente teu.” T-28.VI.4:1

“Qualquer um que diga: ‘Não existe nenhuma brecha entre a minha mente e a tua’ manteve a promessa de Deus, não o seu diminuto juramento de ser para sempre fiel à morte. Só através da sua cura [healing/ o seu irmão é curado [healed].” T-28.VI.5:4

“Deus nada pede e o Seu Filho assim como Ele nada precisa pedir. Pois nele não existe nenhuma falta. Um espaço vazio, uma pequena brecha, seria uma falta. E é somente lá que ele poderia querer alguma coisa que não tem. Um espaço onde Deus não está, uma brecha entre o Pai e o Filho não é a Vontade de Nenhum dos Dois, Que prometeram ser um só. A promessa de Deus é uma promessa a Si Mesmo, e não existe ninguém que possa ser infiel ao que é Vontade de Deus como parte do que Ele é. A promessa de que não existe nenhuma brecha entre Ele e o que Ele é não pode ser falsa. Que vontade pode intervir entre o que é necessariamente uno e em Cuja Integridade não pode haver nenhuma brecha? T-28.VII.1:1-8

“Ou existe uma brecha entre tu e o teu irmão ou vós sois como um só. Não existe nada intermediário, nenhuma outra escolha e nenhuma fidelidade a ser dividida entre os dois.” T-28.VII.4:1-2

“Qual é o sentido de se buscar estar a salvo naquilo que foi feito para o perigo e para o medo? Por que sobrecarregá-lo com mais cadeados e correntes, com âncoras pesadas, se a sua fraqueza não está nele mesmo, mas na fragilidade da pequena brecha feita do nada sobre a qual ele se encontra? O que pode estar seguro baseado em uma sombra? Irias tu construir a tua casa sobre algo que desmoronaria sob o peso de uma pluma?” T-28.VII.6:1-4

“A tua casa é construída sobre a saúde do teu irmão, sobre a sua felicidade, a sua impecabilidade, e sobre tudo o que o seu Pai prometeu a ele. Nenhuma promessa secreta que tenhas feito no lugar daquela abalou o Fundamento da sua casa. Os ventos soprarão sobre ela e a chuva cairá, mas sem efeito algum. O mundo será levado pelas águas e, no entanto, essa casa não cairá, pois a sua força não está apenas em si mesma. Ela é uma arca de segurança, que se baseia na promessa de Deus de que o Seu Filho está para sempre a salvo Nele. Que brecha pode interpor-se entre a segurança deste abrigo e a sua Fonte? Daqui, o corpo pode ser visto como é, nada mais e nada menos do que o valor que ele tem na medida, em que pode ser usado para liberar o Filho de Deus para a sua própria casa. E com esse propósito santo ele vem a ser um lar de santidade por um momento breve, porque compartilha a Vontade do teu Pai para contigo.” T-28.VII.7:1-8

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Vamos agora analisar trechos extraídos do livro “The Journey Home” de autoria do Dr. Kenneth Wapnick sobre a seção “The Closing of the Gap” [versão FIP do Curso: “Fechar a brecha”], em continuidade ao nosso estudo sobre o tema desse artigo (A Pequena Brecha).

“A meta de Um Curso em Milagres não é a dissolução do eu [ser, self] separado, mas apenas a dissolução do aspecto da mente-errada desse eu [ser, self] egóico, deixando o eu [ser, self] individual num estado de felicidade e paz:

‘Esse curso declarou explicitamente que a sua meta para ti é a felicidade e a paz.’ (T-13.II.7:1).

‘Não te esqueças de que a motivação desse curso é alcançar e manter o estado de paz. Nesse estado, a mente está quieta e a condição na qual Deus é lembrado é atingida.’ (T-24.in.1:1-2)

O eu [ser, self] não é aniquilado; a nossa identidade egóica simplesmente desaparece. A perda do eu [ser, self], da qual nós estamos tão amedrontados, é o que nós acreditamos que será a dissolução do corpo, ou a perda da autoidentificação e isso vem a partir de equipararmos o ego com o corpo, ou melhor, o ego com nosso eu [ser, self].

No entanto, essa autoidentificação pessoal é apenas uma questão de culpa, ataque, separação, depressão, doença, perda e morte e é apenas esse eu [ser, self] que vai a princípio. O que resta, portanto, quando nós aprendemos a perdoar é o eu [ser, self] da mente-certa que, em última análise, vem a ser a base para o nosso ser no mundo real. Nesse ponto, essa perda da nossa individualidade não é mais temida, mas bem-vinda.

Esse estado é lindamente descrito nas seções ‘O Mundo Perdoado’ (T-17.II) e ‘O Espaço que o Pecado Deixou’ (T-26.IV). Na Lição 155, ‘Recuarei e permitirei que Ele me mostre o caminho”, nós encontramos talvez a expressão mais clara em Um Curso em Milagres dessa fase suave do processo de retorno ao nosso verdadeiro Eu [Ser, Self]:

‘Há uma maneira de viver no mundo que não está aqui, embora pareça estar. Tu não mudas de aparência, embora sorrias mais frequentemente. A tua fronte é serena, os teus olhos tranquilos. E aqueles que caminham pelo mundo como tu, te reconhecem como um deles. No entanto, aqueles que ainda não perceberam o caminho também te reconhecerão e acreditarão que és igual a eles, como eras antes.’ (LE-155.1:1-5)

Dr. Wapnick acrescenta que a lição [155] continua discutindo a natureza ilusória do mundo, cujo propósito é perpetuar o sistema de pensamento da individualidade do ego e nós somos solicitados a fazer da verdade do Espírito Santo a nossa realidade enquanto nós ainda parecemos caminhar nesse mundo.

“É dessas ilusões sobre a nossa identidade que nós somos solicitados a abandonar e não do mundo em si mesmo, para que nós possamos ser modelos para os outros que ainda não fizeram a mesma escolha:

‘Se a verdade exigisse que [eles] desistissem do mundo, pareceria a eles que estaria pedindo o sacrifício de algo que é real. Muitos escolheram renunciar ao mundo enquanto ainda acreditavam na sua realidade. E sofreram uma sensação de perda e consequentemente não se liberaram. Outros não escolheram nada além do mundo e sofreram com um sentimento de perda ainda mais profundo, que [eles] não entenderam.’ (LE-155.4:1-4)

‘Entre esses dois rumos há ainda uma outra estrada que conduz para longe de qualquer tipo de perda, pois tanto o sacrifício quando a privação são rapidamente deixados para trás. Esse é o caminho designado para ti agora. Andas por esse caminho como os outros e também não pareces ser distinto deles, embora de fato o sejas. Assim podes servi-los enquanto serves a ti mesmo e podes guiar os seus passos no caminho que Deus abriu para ti e para eles através de ti.’(LE-155.5:1-4)

‘A ilusão ainda parece se apegar a ti, para que possas alcançá-los. Mas ela recuou. E não é de ilusões que eles te ouvem falar e nem é ilusão o que trazes para que os seus olhos contemplem e suas mentes apreendam. A verdade, que anda na tua frente, tampouco pode lhes falar através de ilusões, pois agora a estrada conduz para o que está depois das ilusões e, ao longo do caminho, tu os chamas para que possam seguir-te.’ (LE-155.6:1-4)

Essa é a conquista do eu [ser, self] da mente-certa, onde o estudante ainda experiencia uma individualidade, embora agora alguém feliz e pacífico. No entanto, a jornada não terminou, pois a verdadeira unidade ainda não foi alcançada. O pensamento do fim do eu [ser, self]  separado, entretanto, não é mais experienciada como ameaçadora, como nós acabamos de comentar acima, pois não há culpa a ser apreciada e protegida.

O restante dessa bela lição trata do encerramento da jornada:

‘Entretanto, no final da jornada não haverá nenhuma brecha, nenhuma distância entre a verdade e ti. E todas as ilusões que andavam no caminho por onde viajavas também se afastarão de ti e não sobrará nada para manter a verdade à parte da completeza de Deus, tão santa quanto Ele. Recua com fé e deixa a verdade te mostrar o caminho. Não sabes aonde vais. Mas Aquele Que sabe vai contigo. Deixa-O conduzir-te junto com os outros.’ (LE-155.10:1-6)

‘Quando os sonhos chegarem ao fim, o tempo tiver fechado a porta sobre todas as coisas que passam e os milagres tiverem deixado de ter um propósito, o Filho santo de Deus não fará mais jornadas. Não haverá nenhum desejo de ser uma ilusão ao invés da verdade. E estamos nos encaminhando para isso à medida que progredimos ao longo do caminho que a verdade nos indica. Essa é nossa jornada final, que fazemos por todos. É necessário que não percamos o nosso caminho. Pois, assim como a verdade vai adiante de nós, ela também vai na frente de nossos irmãos que nos seguirão.’ (LE-155.11:1-6)

‘Os teus pés estão plantados com segurança na estrada que conduz o mundo a Deus. Não procures caminhos que pareçam conduzir-te a outro lugar. Sonhos não são guias dignos de ti, que és o Filho de Deus. Não esqueças que Ele colocou a Sua Mão na tua e te deu os teus irmãos em Confiança, pois tu és digno da Sua Confiança em ti. Ele não pode ser enganado. A Sua Confiança fez com que a rota pela qual caminhas seja certa e a tua meta segura. Não falharás para com os teus irmãos nem para com o teu Ser.’ (LE-155.13:1-7)

Dr. Wapnick então prossegue em conclusão que nós podemos dizer que “a meta de Um Curso em Milagres é a transformação do ego e a conquista do mundo real, não a transcendência do eu [ser, self] e o retorno ao Céu. Na verdade, o termo ‘self’ [eu, ser] no final de ‘The Closing of the Gap[‘Capítulo 29 – O Despertar – Seção I. Fechar a brecha’] poderia até ser escrito com ‘S‘ maiúsculo.”

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Para finalizar o nosso estudo sobre o tema do nosso artigo, nós buscamos resumir o Capítulo 29 (O Despertar – Seção I. Fechar a brecha), extraindo trechos didáticos do site “The Pathways of Light – Living the Principles of A Course in Miracles”, para o nosso conhecimento e o nosso entendimento do sistema de pensamento do Curso.

O artigo completo em Inglês pode ser acessado através do link: https://www.pathwaysoflight.org/acim_text/answers/chaptr29-section_i.

Em que nós estamos acreditando quando nós percebemos uma brecha entre nós mesmos e Deus?

Jesus quer que nós entendamos que uma brecha entre nós e Deus é impossível. Para nós experienciarmos o impossível, nós temos que acreditar em alguma coisa que nunca poderia ser verdadeira. Isso leva ao medo de Deus e ao medo do ataque.

Ele explica como essa crença numa pequena brecha leva ao medo de Deus:

‘Pois isso significaria que o Seu Amor seria capaz de abrigar a mais leve sugestão de ódio, que a Sua gentileza pudesse em algum momento se transformar em ataque e que a Sua paciência eterna pudesse às vezes falhar. Acreditas em tudo isso sempre que percebes uma brecha entre tu e o teu irmão. Como poderias então confiar Nele? Pois assim Ele não pode deixar de decepcionar em Seu Amor. Portanto, é preciso que estejas alerta: não permitas que Ele chegue perto demais e deixa uma brecha entre tu e o Seu Amor, através da qual possas escapar se houver necessidade de fugir.’ (T-29.I.1:5-9)

Por que nós temos medo de Deus?

No parágrafo dois nós vemos que o ódio é o mesmo que ter medo do Amor porque o ódio e o medo andam juntos. Quando nós acreditamos que nós estamos separados de Deus, nós estamos negando a nossa Identidade como parte de Deus e nós continuamos essa negação por temer e odiar a nossa verdadeira Identidade.

É por isso que Jesus nos diz:

‘Ninguém que tenha ódio deixa de ter medo do amor e, por conseguinte, tem que ter medo de Deus. É certo que ele não sabe o que o amor significa. Ele teme amar e ama odiar e assim pensa que o amor é amedrontador, que o ódio é amor.’ (T-29.I.2:3-5)

O que acontece quando nós pensamos que existe uma brecha entre nós mesmos e os outros?

Porque nós acreditamos que estamos separados de Deus, nós tememos reconhecer a Mente Crística em nosso irmão. É por isso que nós desconfiamos de nosso irmão e tememos chegar muito perto dele. Para manter a separação intacta, nós tememos a verdadeira comunhão ou a verdadeira união, pois isso seria a ruína da ‘pequena brecha’, que representa o tratado secreto com cada irmão para não chegar perto.

Jesus explica:

‘Uma amizade cautelosa, em escala limitada e cuidadosamente restrita em quantidade veio a ser o tratado que fizeste com ele. Assim tu e teu irmão apenas compartilharam um pacto definido, no qual uma cláusula de separação foi o ponto que ambos concordaram em manter intacto. E a violação dessa cláusula era vista como um rompimento do tratado que não seria permitido.’ (T-29.I.3:8-10)

Qual é o veículo que nós usamos para fazer parecer que nós temos mentes separadas?

Nós usamos o corpo para fazer parecer que nós temos mentes separadas. Isso reforça o tratado secreto de não chegar muito perto. O corpo vem a ser o nosso ‘salvador’ para manter intacta a nossa amada separação. Jesus explica dessa forma:

‘Com a condição do ‘direito’ da separação, tu e ele concordareis em um encontro de vez em quando e manter-vos-eis à parte um do outro nos intervalos de separação que, de fato, te protege do ‘sacrifício’ do amor. O corpo te salva, pois ele foge do sacrifício total e te dá tempo de construir outra vez o teu ser separado, o qual acreditas verdadeiramente que diminui à medida em que tu e teu irmão vos encontrais.’ (T-29.I.4:6-7)

O que limita a nossa capacidade para fazer comunhão com a mente do nosso irmão?

Nós queríamos que o corpo fosse a causa da separação e não o nosso desejo de separação. Nós não queríamos sentir a culpa que acompanha esse desejo de separação, então nós fizemos isso parecer que o corpo é a causa da separação e não as nossas mentes. Nós tentamos projetar no corpo o poder que é inerente às nossas mentes. Assim, ao nos identificarmos com o corpo, nós agora vemos a nós mesmos como indefesos, limitados e fracos. É assim que nós fazemos parecer que a separação não é a nossa culpa. Porque que nós façamos com que isso pareça verdadeiro, nós reforçamos o autoengano de que nós nunca poderíamos estar em comunhão com a mente do nosso irmão.

Jesus elabora isso:

‘Assim lhe atribuis um poder que não está nele. E aí está o poder que o corpo tem sobre ti. Pois agora pensas que é ele que determina quando tu e teu irmão vos encontrais e que ele limita a tua capacidade de comungar mentalmente com o teu irmão. E agora ele te diz aonde ir e como chegar lá, o que é viável para empreenderes, e o que não és capaz de fazer. Ele dita o que a sua saúde é capaz de tolerar e o que irá cansá-lo e fazê-lo adoecer. E as suas fraquezas ‘inerentes’ estabelecem os limites do que queres fazer e mantêm o teu propósito limitado e fraco.’ (T-29.I.5:2-7)

O que exige o sacrifício do Amor?

O nosso medo do Amor ou de Deus exige que nós nos afastemos Dele.

‘Pois para que o ódio seja mantido, o amor tem que ser temido; tem que estar presente apenas algumas vezes, outras vezes deve desaparecer. Assim o amor é visto como traiçoeiro porque ele parece ir e vir de forma incerta, sem te oferecer nenhuma estabilidade. Não vês como é limitada e fraca a tua aliança, e com que frequência exigiste que o amor fosse embora e te deixasse serenamente só, em ‘paz’.’ (T-29.I.7:3-5)

O que nós temos medo de saber?

Jesus responde da seguinte maneira:

‘Queres ter o conhecimento de que nada se interpõe entre tu e teu irmão? Queres saber que não existe nenhuma brecha atrás da qual possas te esconder? Há um choque que vem àqueles que aprendem que o seu salvador já não é mais seu inimigo. Há um estado de alerta que surge com o aprendizado de que o corpo não é real. E existem implicações que parecem ser feitas de medo em tomo da mensagem feliz, ‘Deus é Amor’.’ (T-29.I.8:3-7)

O que acontece quando nós abandonamos a pequena brecha?

Quando nós abandonarmos a pequena brecha, nós poderemos voltar a nos lembrar de nossa unicidade em Deus. Nós poderemos ver que cada irmão é um só com Deus, assim como nós somos. Por causa disso nós poderemos achar a paz em vez do conflito e a união em vez da separação. Nós poderemos achar Amor e felicidade em vez de medo, culpa, limitação, carência e dor.

O que é que nós necessitamos entender para saber que nós estamos no Céu agora?

Nós necessitamos chegar ao entendimento de que aquilo que nós estamos abandonando (uma identidade separada) é realmente nada, ao invés de algo que nós queremos. Quando nós pensamos que nós estamos sacrificando alguma coisa para retornar ao nosso verdadeiro Lar em Deus, nós resistiremos à mensagem de que esse mundo é apenas um sonho, sobre nada e sem importância. Nós resistiremos ao entendimento de que, tal como na história do filho pródigo, nós simplesmente tentamos substituir Deus por uma identidade separada e que esse esforço é inútil, porque na verdade nós nunca fomos capazes de deixar o nosso Lar em Deus.

Jesus nos diz:

‘Não será porque o vês [despertar para a sua verdadeira identidade] como a estrada para o inferno, em vez de olhares para ele como um caminho simples, sem sacrifício e sem qualquer perda para que te encontres no Céu e em Deus? Até que te dês conta de que não desistes de nada, até que compreendas que não existe perda alguma, terás alguns arrependimentos acerca do caminho que escolheste. E não verás os muitos ganhos que a tua escolha [de lembrar que você nunca deixou Deus] te ofereceu.’ (T-29.II.1:4-6)

Quando a consciência no nível da realidade [awareness] do Amor retorna para nós?

A consciência no nível da realidade [awareness] do Amor retorna quando nós deixamos de nos apegar à nossa crença em um mundo de pecado, ódio, medo, culpa, dor e ataque. Nós estamos aprendendo a falta de significado de nos apegarmos aos pensamentos prejudiciais de separação a partir da nossa Fonte.

Jesus nos diz:

‘Tem sido desesperador tentar achar a esperança da paz em um campo de batalha. Tem sido fútil pedir para escapar do pecado e da dor àquilo que foi feito para servir à função de reter o pecado e a dor. Pois a dor e o pecado são uma única ilusão, assim como o ódio e o medo, o ataque e a culpa são um só. Aonde eles não têm causa, os seus efeitos desaparecem e o amor necessariamente vem a qualquer lugar aonde eles não estão.’ (T-29.II.3:1-4)

Como o Espírito Santo necessita da nossa ajuda?

Nessa seção, Jesus se refere ao Espírito Santo como o nosso Hóspede, Que veio conosco nessa história de sonho de individualidade para nos trazer a dádiva do despertar para a nossa verdadeira Identidade. Para nos dar as Suas dádivas, o Espírito Santo necessita que nós demos as boas-vindas a Ele, ao invés de bloquearmos a porta. Ao aceitarmos as Suas dádivas, nós vemos a verdade de cada irmão e vemos o Cristo neles. Ao vermos de boa-vontade o Cristo em cada irmão, nós curamos [heal] e somos curados [healed].

Jesus nos diz:

‘Ele as depositou aos teus pés, e agora te pede que olhes para elas e as recebas como tuas. Ele necessita da tua ajuda para dá-las a todos os que caminham à parte, acreditando que estão separados e sozinhos. Eles serão curados [healed] quando aceitares as tuas dádivas, porque o teu Hóspede dará boas-vindas a todos cujos pés tiverem tocado a terra santa na qual tu estás e onde as Suas dádivas para eles foram depositadas.’ (T-29.II.4:5-7)

Como Jesus descreve as dádivas que o Espírito Santo traz?

O Espírito Santo traz a Sua Presença – a Presença de paz, de alegria e de felicidade.

‘Não podes ver o teu Hóspede, mas podes ver as dádivas que Ele trouxe. E quando olhares para elas acreditarás que a Sua Presença tem que estar lá. Pois o que és capaz de fazer agora não poderia ser feito sem a graça e o amor que a Sua Presença contém.’ (T-29.II.5:6-8)

Qual é a diferença entre a Vida que nós vivemos em Deus e o que nós chamamos de ‘vida’?

Nós estamos entendendo que não existe vida fora da Vida que nós vivemos em Deus. Deus é Amor imutável e, portanto, nós somos Amor imutável. Isso significa que qualquer coisa que muda não é de Deus e não é vida. Isso é apenas um sonho de confusão sobre o que nós somos e onde nós estamos.

‘Aquilo a que deste ‘vida’ não está vivo, e simboliza apenas o teu desejo de estar vivo à parte da vida, vivo na morte, com a morte percebida como vida, e o viver como morte. Aqui, confusão decorre de confusão, pois esse mundo se baseia na confusão e nada mais existe em que possa se basear.’ (T-29.II.6:2-3)

Por que nós necessitamos entender que todos os corpos separados realmente não são nada?

Nos parágrafos 7-10, Jesus discute como a nossa salvação reside no reconhecimento de que todos os sonhos de corpos que mudam não são realmente nada e nunca poderiam ser a nossa vida real, que é imutável e eterna. Nós aprendemos aqui que, ao vermos o corpo do nosso irmão como não sendo o que ele é, nós estamos liberando a nossa mente da falsa crença na doença e na morte. Nós estamos deixando a nossa mente ser curada [healed].

Jesus responde a essa pergunta da seguinte maneira:

‘A doença é uma exigência de que o corpo seja alguma coisa que ele não é. Como o corpo não é nada, o nada é a garantia de que ele não pode ser doente. Na sua exigência de que ele [o corpo] seja mais do que isso [nada] está na ideia de doença. Pois ela [a crença na realidade do corpo] pede que Deus seja menos do que tudo o que Ele realmente é.’ (T.29.II.8:1-4)

Jesus explica, no parágrafo 10, como é importante ver além do corpo de nosso irmão e ver a verdade nele:

‘Sendo considerado como ‘alguma coisa’, pede-se ao corpo que seja inimigo de Deus, substituindo o que Ele é por pequenez, limitação e desespero. É a perda de Deus que tu celebras quando contemplas o corpo como uma coisa que amas, ou quando olhas para ele como algo que odeias. Pois se Ele é a Soma de todas as coisas, então, o que não está Nele não existe, e a Sua completeza é a nulidade do teu corpo. O teu salvador não está morto e nem ele habita naquilo que foi construído como um templo à morte. Ele vive em Deus, e é isso que faz dele um salvador para contigo, e somente isso. A nulidade do corpo do teu salvador libera o teu da doença e da morte. Pois o que é teu não pode ser mais nem menos do que o que é seu.’ (T-29.II.10:1-7)

Quais são as testemunhas de Deus?

As testemunhas de Deus são todos os nossos irmãos, todos aqueles que nós vemos no sonho da separação. À medida que nós estamos dispostos a ver a verdade sobre cada irmão, ao invés do nosso acordo de mente dividida ao ver uns aos outros como separados, fracos e vulneráveis, nós somos capazes de ver cada pessoa como Deus a vê – extensões do Seu Amor perfeito. A maneira como nós olhamos para cada irmão é como nós veremos a nós mesmos. Ao abrirmos as nossas mentes para ver com o Espírito Santo, nós veremos o Amor perfeito em todos os lugares. Nós veremos inocência ao invés de culpa. Nós veremos a paz e a força de Deus ao invés da fraqueza da culpa do ego. Nós não daremos apoio ao sonho de separação do nosso irmão, o que nos ajuda a abandonar os nossos próprios sonhos de separação.

Por que nós temos que nos lembrar que nós somos um salvador antes de nós sermos capazes de lembrar o que nós somos?

Jesus responde dizendo-nos:

‘Ele [o seu irmão] tem que ser o salvador do sonho que fez para que possa ficar livre dele. Ele tem que ver um outro não como um corpo, mas em unidade com ele, sem a parede que o mundo construiu para manter à parte todas as coisas vivas que não sabem que vivem.’ (T-29.III.2:6-7)

No parágrafo 3 ele diz:

‘Tu não podes despertar a ti mesmo. Entretanto, podes te permitir ser acordado. Podes não ver os sonhos do teu irmão. Tu és capaz de perdoar as suas ilusões tão perfeitamente, que ele vem a ser o salvador dos teus sonhos. E à medida em que o vês brilhando no espaço de luz onde Deus habita dentro da escuridão, verás que o próprio Deus está presente onde está o corpo do teu irmão.’ (T-29.III.3:2-6)

O que Jesus quer dizer quando ele nos diz para abrirmos caminho para o amor?

Abrir caminho para o amor significa perdoar a cada irmão toda a culpa que nós colocamos sobre ele. Abrir caminho para o amor significa abandonar todos os nossos julgamentos sobre os sonhos do nosso irmão. Ao invés de condenar o nosso irmão pelo seu sonho tolo de estar separado e sozinho, nós olhamos para além dos seus sonhos, para a verdade eterna sobre ele. Ao invés de impaciência, nós passamos para um estado de paciência infinita, porque nós lembramos que o nosso irmão não é o sonho que ele sonha. Nós lembramos que ele é a Mente de Cristo una, junto conosco.

Jesus nos diz nos parágrafos 3-4:

‘Àquele a quem perdoas é dado o poder de perdoar as tuas ilusões. Pela tua dádiva de liberdade, a liberdade te é dada. Abre espaço para o amor, que tu não criaste, mas que és capaz de estender. Na terra isso significa perdoar o teu irmão para que as trevas possam ser suspensas da tua mente.’ (T-29.III.3:12-13, 4:1-2)

Por que é tão poderoso estar disposto a perceber através dos olhos de cura [healing] do Espírito Santo?

O Espírito Santo necessita que demonstremos a cada irmão a inocência e o puro Amor que nós vemos nele. Nós vimos a ser instrumentos de cura [healing] do Espírito Santo a todas as pessoas com quem nós entramos em contato, à medida que o Espírito Santo vê através de nós. Nós ao vermos através dos olhos do Amor, o nosso irmão está curado [healed] e nós também estamos.

Jesus nos diz:

‘Quando a luz tiver vindo a ele através do teu perdão, ele não se esquecerá do próprio salvador, deixando-o sem salvação. Pois foi na tua face que ele viu a luz que quer manter perto de si à medida em que caminha através da escuridão para a Luz que dura para sempre.’ (T-29.III.4:3-4)

‘Quão santo és tu, a ponto do Filho de Deus poder ser o teu salvador em meio a sonhos de desolação e desastre! Vê como ele vem ansioso e dá um passo ao lado saindo das pesadas sombras que o têm escondido e deixa a sua luz brilhar sobre ti com gratidão e com amor. Ele é ele próprio, mas não sozinho. E assim como o seu Pai não perdeu parte dele na tua criação, assim também a luz nele é ainda mais brilhante porque tu lhe deste a tua luz para salvá-lo do escuro. E agora a luz em ti tem que ser tão brilhante quanto aquela que brilha nele. Essa é a centelha que brilha dentro do sonho para que possas ajudá-lo a despertar e estejas certo de que os seus olhos despertos descansarão em ti. E na sua feliz salvação, tu és salvo.’ (T-29.III.5:1-7)

O que Jesus diz ser a base para o milagre?

Jesus descreve um milagre como receber a verdade em vez de ilusões. Com o milagre da percepção transformada que o Espírito Santo nos traz, nós entendemos que cada sonho de separação da unicidade de Deus é igualmente falso. Nós não tentamos fazer com que alguns sonhos sejam a verdade só porque ainda nós queremos que eles sejam verdadeiros.

Jesus nos diz:

‘Acreditas que a verdade pode ser feita de apenas algumas ilusões? Ilusões são sonhos porque não são verdadeiras. A falta da verdade, que é igual em todas as ilusões, vem a ser a base para o milagre, que significa que compreendeste que sonhos são sonhos e que o escapar não depende do sonho, mas só do despertar. … A escolha não se faz entre os sonhos que se deve manter, mas apenas se queres viver nos sonhos ou se queres despertar.’ (T-29.IV.1:1-3, 5)

O que nós devemos reconhecer que está presente em cada sonho?

Jesus quer que nós entendamos que o medo é a base de cada sonho, de estar separado do Amor, que é a nossa Fonte. Ele nos diz:

‘Os sonhos dos quais pensas gostar te atrasam tanto quanto aqueles nos quais o medo é visto. Pois cada sonho não é senão um sonho de medo, não importa que forma pareça tomar. O medo é visto dentro, fora, ou em ambos os lugares. Ou pode estar disfarçado em uma forma agradável. Mas nunca está ausente do sonho, pois o medo é a matéria prima dos sonhos, da qual todos são feitos.’ (T-29.IV.2:1-5)

Qual é o tema de cada sonho?

Isso pode não fazer sentido para nós que consideramos a história do sonho real, mas Jesus nos diz:

‘A depressão ou a agressão tem que ser o tema de todos os sonhos, pois são feitos de medo. O leve disfarce de prazer e de alegria, no qual eles podem estar embrulhados, apenas encobre ligeiramente a massa pesada de medo que é o seu núcleo. E é isso o que o milagre percebe e não o invólucro no qual está preso.’ (T-29.IV.3:3-5)

Outra maneira de ver isso é que o milagre vê cada sonho como um pedido de amor. A verdade é que nós nos afastamos de Casa e nós buscamos o amor nos lugares errados. Nada realmente satisfaz ou dura. Nós não nos lembramos do Que nós somos e Onde nós estamos na verdade. Nós temos tentado substituir a verdade e tudo o que isso tem trazido é luta, medo e dor.

Qual é a real razão por trás da nossa raiva?

Pense em quando nós ficamos com raiva. Não é porque algo não está indo da maneira que nós pensamos que isso ‘deveria’ acontecer de acordo com a nossa ‘necessidade’ percebida? Nós não estamos julgando as circunstâncias de acordo com o nosso gosto?

Jesus nos diz:

‘Quando estás com raiva, não é porque alguém falhou em cumprir a função que tu lhe atribuíste? E isso não vem a ser a ‘razão’ pela qual o teu ataque é justificado? Os sonhos dos quais pensas que gostas são aqueles nos quais as funções que atribuíste foram cumpridas, as necessidades que estabeleceste para ti foram preenchidas. Não importa se são preenchidas ou simplesmente se tu as queres. É da idéia que elas existem que o medo surge.’ (T-29.IV.4:1-5)

Como os sonhos que o Espírito Santo nós dá mudam a forma como nós os percebemos?

É muito útil desenvolver o hábito de nos afastarmos dos sonhos e deixarmos que o Espírito Santo se encarregue de como nós os percebemos. Jesus dá alguns exemplos:

‘Uma figura de sombra que ataca vem a ser um irmão te dando uma chance de ajudar, se essa vem a ser a função do sonho. E sonhos de tristeza são assim convertidos em alegria.’ (T-29.IV.5:6-7)

‘Ele [o seu irmão] pede ajuda em cada sonho que tem e tu tens a ajuda para lhe dar se vires a função do sonho como o Espírito Santo a percebe, Ele, que pode utilizar todos os sonhos como meios de servir à função que Lhe é dada. Porque Ele ama o sonhador, não o sonho, cada sonho vem a ser uma oferta de amor. Pois no centro do sonho está o Seu Amor por ti, que ilumina qualquer forma que o sonho possa tomar com amor.’ (T-29.IV.6:5-7)

O que é a morada imutável?

A morada imutável está dentro de nós, onde nós habitamos com o nosso Pai no Céu. Jesus descreve a nossa morada imutável de uma maneira que nos ajuda a aceitar o nosso verdadeiro Lar:

‘A imutabilidade do Céu está em ti, tão profundamente interiorizada que tudo nesse mundo apenas passa ao largo, despercebido e sem ser visto. A infinidade serena da paz sem fim te cerca gentilmente em seu abraço suave, tão forte e quieta, tão tranquila no poder do seu Criador, que nada é capaz de invadir o sagrado Filho de Deus no seu interior.’ (T-29.V.2:3-4)

Qual é o papel que o Espírito Santo nos dá?

O nosso papel é o seguinte:

‘Nada te é pedido, apenas que aceites o imutável e o eterno que habitam nele, pois lá está a tua Identidade. A paz em ti só pode ser achada nele. E cada pensamento de amor que ofereces a ele apenas te aproxima do teu despertar para a paz eterna e a alegria sem fim.’ (T-29.V.3:3-5)

No parágrafo seguinte, Jesus acrescenta:

‘Fica muito quieto e ouve a Voz de Deus nele e permite que Ela te diga qual é a sua função. Ele foi criado para que tu pudesses ser íntegro, pois só o que é completo pode ser uma parte da completeza de Deus, que te criou.’ (T-29.V.4:2-3)

O que nós devemos contemplar?

O Nosso Pai nos pede para contemplarmos a Mente Crística unificada que está por trás de cada forma separada e mutável que nós vemos nesse mundo do ego. Jesus nos diz:

‘Eis aqui o Seu Filho, a Sua dádiva perfeita, no qual o seu Pai brilha para sempre, e a quem toda a criação é dada como se fosse propriamente sua. Porque ele a tem, ela te é dada e onde ela está nele, tu contemplas a tua paz.’ (T-29.V.5:2-3)

Aqui nós vemos que nós experienciamos a paz de Deus quando nós reconhecemos que ao nosso irmão tem sido dada a dádiva perfeita de Deus, assim como nós temos recebido a mesma dádiva de Deus.

Como nós experienciamos os sonhos felizes de que Jesus fala nessa seção?

Jesus nos diz como é simples receber os sonhos felizes que chegam até nós quando nós estamos dispostos a nos liberar das vãs ilusões do mundo:

‘A quietude que te cerca habita nele, e dessa quietude vêm os sonhos felizes nos quais as tuas mãos e as suas estão unidas em inocência. Estas não são mãos que se agarram em sonhos de dor. Elas não seguram nenhuma espada, pois soltaram os seus apegos em relação a qualquer vã ilusão do mundo. E estando vazias, em vez de ilusões, elas recebem a mão de um irmão na qual se encontra a completeza.’ (T-29.V.5:4-7)

À medida que permitimos a nós mesmos ver através dos olhos da visão de Cristo, nós somos capazes de ver além dos sonhos de morte dos nossos irmãos e ver que nós estamos todos unidos agora mesmo no Espírito de Amor unido. Ao aceitar a visão de Cristo nós nos unimos aos sonhos felizes que vêm do Espírito Santo.

Jesus explica desta forma:

‘Um sonho te é dado no qual ele é o teu salvador, não o teu inimigo no ódio. A ti é dado um sonho no qual tu o perdoaste por todos os seus sonhos de morte, um sonho de esperança que tu compartilhas com ele em vez de sonhar sonhos de ódio, maus e separados. Por que é que parece ser tão difícil compartilhar esse sonho? Porque, a não ser que o Espírito Santo dê ao sonho a função que lhe é devida, ele foi feito para o ódio e irá continuar a serviço da morte.’ (T-29.V.7:1-4)

A que propósito servem os sonhos de perdão?

Os sonhos de perdão nos levam a um estado na mente onde nós nos tornamos conscientes da morada imutável onde nós estamos eternamente em Casa com o nosso Pai. Os sonhos de perdão nos levam à tranquilidade do Céu e à consciência no nível da realidade [awareness] das bênçãos eternas que são a nossa herança natural. Os sonhos de perdão nos trazem de volta à consciência no nível da realidade [awareness] do Filho único de Deus e ao fato de que nada realmente tem acontecido para mudar nosso único, Eu [Ser, Self] unido.

Jesus nos diz:

‘Sonhos de perdão são um meio de dar um passo para fora do sonhar de um mundo que está fora de ti mesmo. E conduzem finalmente para o que está além de todos os sonhos, à paz da vida que dura para sempre.’ (T-28.V.8:5-6)

Como o perdão e a paz estão relacionados?

Com o perdão, o mundo de conflitos, de miséria e de dor acaba. Jesus nos diz:

‘O perdão é a tua paz, pois dentro dele está o fim da separação e do sonho de perigo e destruição, pecado e morte, de loucura e de assassinato, pesar e perda. Esse é o ‘sacrifício’ que a salvação pede e alegremente oferece a paz em lugar disso.’ (T-29.VI.1:4-5)

O que significa ‘Não jure morrer, você, o Filho santo de Deus!’?

Jesus nos leva a entender que quando nós queremos acreditar que nós somos um corpo separado em um mundo de separação, nós estamos querendo dissociar ou remover da nossa consciência no nível da realidade [awareness] a memória da única Vida que nós vivemos na Mente do Amor. Quando nós queremos a separação, nós estamos querendo a morte da nossa verdadeira Identidade.

Jesus está nos pedindo gentilmente aqui para desistirmos desse desejo de separação, porque isso só nos dá a experiência de conflito, dor e morte. Deus ama o Seu Filho e não teria isso para o seu único Filho e isso nunca poderia acontecer. Jesus nos diz:

‘Tu fizeste uma barganha que não podes manter. O Filho da Vida não pode ser morto. Ele é imortal como o seu Pai. O que ele é não pode ser mudado. Ele é a única coisa em todo o universo que tem que ser una.’ (T-28.VI.2:2-6)

O que nós estamos sendo encorajados a mudar?

No parágrafo 3, Jesus nos diz:

‘A mudança é a única coisa que pode vir a ser uma bênção aqui, onde o propósito não é fixo, por mais imutável que pareça ser. Não penses que podes estabelecer uma meta que não é como o propósito de Deus para ti, e estabelecê-la como imutável e eterna. Tu podes dar a ti mesmo um propósito que não tens. Mas não podes remover o poder de mudar a tua mente e ver nela outro propósito.’ (T-29.VI.3:3-6)

Nós estamos sendo encorajados a mudar o propósito daquilo que nós pensamos ser a nossa ‘vida’. Nós podemos originalmente ter pensado que a nossa vida individual tem o propósito de sermos os tomadores de decisões do nosso sonho e fazer com que a realidade do nosso sonho de ser especial assim seja. Em muitos lugares do Curso nós somos encorajados a nos perguntar: ‘Para que serve isso?’ Em outras palavras, qual é o propósito de eu querer continuar essa história de sonho? Ainda eu quero a separação ou eu quero despertar do sonho da separação de Deus? Que sistema de pensamento eu estou reforçando agora, separação ou unicidade?

Qual é o propósito do perdão?

O propósito do perdão é permitir que o propósito do mundo possa ser mudado, passando de sonhar com a morte do Filho de Deus para a lembrança da nossa Vida eterna como um só com Deus. O propósito do perdão é retornar ao nosso Pai e deixar de vagar em sonhos de morte e de ser separado do nosso Criador.

Nós estamos perdoando a nós mesmos por nosso desejo de nos separar e abandonando o nosso sonho de autopunição por nosso desejo ‘pecaminoso’ de separarmos a nós mesmos e termos alguma coisa somente para nós mesmos. Nós estamos aprendendo que nós não necessitamos mais sonhar em crucificar o Filho de Deus.

Jesus nos encoraja ajudando-nos a lembrar que nós somos capazes de mudar a nossa mente sobre o propósito do mundo. Ele nos lembra:

‘A morte não mais existirá porque os vivos compartilham a função que o seu Criador lhes deu. A função da Vida não pode ser morrer. Tem que ser a extensão da vida, para que ela seja uma só para todo o sempre, sem fim.’ (T-29.VI.4:9-11)

Com o que o mundo parece através dos olhos do perdão?

Jesus nos dá essa resposta com contentamento:

‘Como é belo o mundo cujo propósito é o perdão do Filho de Deus! Como é livre do medo, como é cheio de bênçãos e felicidade! E que coisa alegre é habitar por um breve momento em um lugar tão feliz! Nem se deve esquecer, em tal mundo, que o momento é breve até que a intemporalidade venha em quietude tomar o lugar do tempo.’ (T-29.VI.6:1-4)

Onde se encontra a paz eterna?

No primeiro parágrafo, Jesus nos diz que a paz só pode ser encontrada no Céu. Porque a nossa verdadeira Identidade é o Céu, nós somente somos capazes de encontrar a paz e a felicidade eternas se estivermos dispostos a permitir a nós mesmos sermos conscientes da nossa verdadeira Identidade na unicidade de Deus.

‘O Céu não pode ser achado onde ele não está e não pode existir paz a não ser no Céu.’ (T-29.VII.1:3)

Isto significa que a paz nunca será encontrada enquanto nós escolhermos a experiência ilusória de estarmos separados da unicidade de Deus. Esse desejo de estar separado da unicidade é a causa de todo medo, que é o oposto da paz.

De onde vem toda a nossa dor?

Jesus nos diz:

‘Pois toda a tua dor simplesmente vem de uma busca fútil pelo que queres, insistindo quanto ao lugar aonde tem que ser achado.’ (T-28.VII.1:7)

Quando nós buscamos fora do nosso Ser [Eu, Self] Único (a unicidade de Deus) para achar a felicidade, nós estamos buscando ídolos vazios. Nós estamos buscando pelo substituto do ego para a paz de Deus. Quando nós nos unimos à ideia de que um mundo de corpos separados é real, nós estamos pedindo para experienciar o especialismo que Deus não é capaz de dar. O que a unicidade de Deus não é capaz de dar (especialismo e diferenças) são apenas ilusões do que nunca poderia existir. Isso significa que nós estamos pedindo a experiência de ser o oposto da nossa verdadeira Identidade como parte da unicidade de Deus. Nessa seção nós estamos vendo que quando nós pedimos pela experiência de estarmos separados da unicidade de Deus, nós estamos pedindo por dor e por sofrimento. Nós estamos pedindo por morte porque nós estamos pedindo para nos separarmos da Fonte da Vida.

Por que Jesus nos pergunta: ‘Você prefere estar certo ou ser feliz?’

Nesse mundo nós temos pensado que a nossa felicidade é achada em sermos especiais. Nós temos tentado alcançar esse especialismo sonhando com um mundo de singularidade, diferenças e individualidade. Nós fazemos isso inventando um mundo de corpos separados, com os quais nós nos identificamos como o nosso eu [ser, self] separado. Nesse mundo nós competimos por atenção especial e temos pensado que ‘ganhar’ esse especialismo nos fará felizes e nos dará o que nós queremos.

Nós estamos agora aprendendo que buscar o especialismo só nos trará infelicidade, dor e tristeza.

‘Fica contente por ter sido dito a ti aonde habita a felicidade e não busques mais em outra parte. Tu falharás. Mas te é dado conhecer a verdade e não buscá-la fora de ti mesmo.’ (T-29.VII.1:10-12)

Por que Jesus diz que nós estamos buscando matar o Filho de Deus dentro de nós?

Quando nós queremos um mundo do tempo e das diferenças, da singularidade e do especialismo, nós estamos buscando destruir a consciência no nível da realidade [awareness] da nossa verdadeira Identidade eterna como Filho de Deus (extensão do Amor). Nós nunca seremos capazes de realmente abandonar a nossa verdadeira Identidade, no entanto, nós somos capazes de negar a consciência no nível da realidade [awareness] da presença do Amor, substituindo-A por imagens de corpos separados. Isso é o mesmo que tentar sacrificar a verdade da unicidade para experienciar obter um pouco apenas para nós mesmos.

‘Fazer sacrifícios é desistir e assim ficar sem, tendo sofrido a perda. E por essa desistência abre-se mão da vida. Não busques fora de ti mesmo. A busca implica em não seres íntegro por dentro e tens medo de olhar para a tua própria devastação, preferindo buscar o que és fora de ti mesmo.’ (T-29.VII.4:3-6)

Por que todas as imagens no mundo da separação são simplesmente ídolos?

No parágrafo 6 nós somos informados:

‘Todos os ídolos desse mundo foram feitos para manter a verdade dentro de ti afastada do teu conhecimento, e para manter a aliança com o sonho, segundo o qual tens que achar o que está fora de ti mesmo para seres completo e feliz. É em vão que se cultua ídolos esperando achar a paz. Deus habita dentro de ti e a tua completeza está Nele. Nenhum ídolo toma o Seu lugar. Não olhes para ídolos. Não busques fora de ti mesmo.’ (T-29.VII.6:1-6)

Como nós podemos reverter o nosso plano de buscar ídolos fora de nós?

À medida que nós usamos o tempo para despertar para a verdade da nossa unicidade com Deus, ao invés de buscarmos o especialismo, os ídolos da individualidade e do especialismo que antes buscávamos veem a ser sem significado. Nós temos tido medo de perder a nossa identidade única e separada e agora nós damos boas-vindas à verdade de que apenas a nossa unicidade no Amor universal é real. Jesus nos diz:

‘Permite que Ele te lembre do Seu Amor por ti e não busques afogar a Voz de Deus em cantos de profundo desespero para ídolos de ti mesmo. Não busques fora do teu Pai a tua esperança. Pois a esperança da felicidade não é desespero.’ (T-29.VII.10:5-7)

O que é um ídolo e o que lhe dá poder?

Um ídolo é o nosso substituto para a nossa verdadeira Identidade como um só com Deus. Jesus nos diz que:

‘Um ídolo é uma imagem do teu irmão que valorizas mais do que o que ele é.’ (T-29.VIII.1:6)

Quando nós vemos a nós mesmos e aos nossos irmãos como corpos, nós estamos querendo ver a separação ao invés da unicidade que realmente existe. Quando nós não reconhecemos o que são os ídolos (formas separadas) que nós temos feito para o que eles são, nós damos a eles poder sobre nós. Nós olhamos para os ídolos (as imagens de corpos separados que nós temos feito) para nos manter seguros, ao invés de nos interiorizarmos e acharmos ali o nosso único e verdadeiro Eu [Ser, Self].

Como nós inventamos ídolos?

Nós Inventamos ídolos pelo desejo de ser algo diferente de Deus, o nosso Pai. Quando nós desejamos ídolos, o poder da nossa mente faz com que eles pareçam reais para nós.

‘Um ídolo é um desejo, que se faz tangível e ao qual é dado uma forma, e assim ele é percebido como real e visto fora da mente. Entretanto, ele ainda é um pensamento e não pode deixar a mente que é a sua fonte. Também a sua forma não está à parte da ideia que ele representa.’ (T-29.VIII.3:2-4)

Como os ídolos são iguais ao anticristo?

Jesus descreve isso dessa forma:

‘Um ídolo é uma falsa impressão, ou uma falsa crença; alguma forma de anticristo, que constitui uma brecha entre o Cristo e o que tu vês. Todas as formas do anticristo se opõem a Cristo. E caem diante da Sua face como um véu escuro que parece se fechar separando-te Dele e deixando-te sozinho na escuridão.’ (T-29.VIII.3:1,5-6)

O que acontece quando nós acreditamos em nosso substituto para Deus?

Nós nos sentimos separados do nosso Pai e sofremos uma sensação de pequenez e perda. Jesus explica isso dessa forma:

‘E assim, precisa buscar a força além de seu pequeno ser para levantar a cabeça e se colocar à parte de toda a miséria que o mundo reflete. Essa é a penalidade por não olhares para dentro em busca da certeza e da calma serena que te libera do mundo, e permite que tu te coloques à parte, em quietude e em paz.’ (T-29.VIII.2:6-7)

O que acontece quando nós abandonamos a nossa crença em corpos separados?

Jesus responde dessa forma:

‘Um ídolo é estabelecido pela crença e quando ela é retirada, o ídolo ‘morre’.’ (T-29.VIII.6:1)

À medida que nós estamos dispostos a abandonar a nossa crença na separação (a nossa crença na individualidade e nas diferenças), o véu da insanidade é levantado e a verdade da unicidade retorna à nossa consciência no nível da realidade [awareness]. À medida que nós estamos dispostos a entregar todas as nossas percepções de separação e de especialismo ao Espírito Santo, elas nos são devolvidas, limpas do que nunca foi verdadeiro. Nós voltamos a ver o Filho de Deus como a extensão unida do Amor de Deus.

O que acontece à medida que nós voltamos à consciência no nível da realidade [awareness] de que ainda estamos no Céu?

Nós riríamos da ideia de que poderia haver mais ou menos para qualquer parte do único Filho de Deus.

Jesus nos lembra:

‘Deus te deu tudo o que existe. E para estar certo de que não o perderias, Ele deu também o mesmo a cada coisa viva. E assim cada coisa viva é uma parte de ti, assim como Dele. Nenhum ídolo pode fazer com que sejas mais do que Deus. Mas nunca ficarás satisfeito em ser menos.’ (T-29.VIII.9:7-11)

O que nós devemos perguntar a nós mesmos sobre a nossa história nesse mundo?

Jesus nos diz:

‘Ouve, então, a tua história no sonho que fizeste e pergunta a ti mesmo se não é verdade que acreditas que isso não é um sonho.’ (T-29.IX.1:4)

Enquanto nós acreditarmos que a nossa história de corpos separados é a verdade, nós continuaremos a ser escravos voluntários dos ídolos do ego. Jesus está nos encorajando a deixar de adorar o que não tem vida. Ele diz:

‘O que aconteceu ao santo Filho de Deus para que esse pudesse ser o seu desejo, para que ele se deixasse cair e descer ainda mais baixo do que as pedras do chão e ficasse procurando ídolos para que eles o levantem?’ (T-29.IX.1:3)

Como é capaz o Filho de Deus de despertar do sonho?

Nós despertamos do sonho quando nós deixamos de lado o julgamento. Jesus é muito específico quando nos diz:

‘Não julgues, pois aquele que julga terá necessidade de ídolos que arcarão com o julgamento impedindo que o mesmo caia sobre ele. E assim também não poderá conhecer o Ser que ele condenou. Não julgues, porque fazes de ti mesmo uma parte dos sonhos maus, onde ídolos são a tua ‘verdadeira’ identidade e a tua salvação do julgamento é colocada sobre ti no terror e na culpa.’ (T-29.IX.2:7-9)

Nós estamos sendo guiados aqui para deixar de decidir o que qualquer coisa significa. Nós estamos sendo orientados a virmos a ser como crianças, perguntando ao nosso Pai o que é a verdade. Esse abandono do julgamento deixa uma abertura para o Espírito Santo levantar o véu das mentiras do ego da separação e trazer à nossa consciência no nível da realidade [awareness] a verdade de que os ídolos da separação não têm vida na verdade. À medida que nós estamos dispostos a deixar de decidir o que qualquer coisa significa, nós somos lembrados de ver o Amor além da culpa… de sentir a paz além do conflito… de deixar de ser escravo das mentiras do ego da separação.

Na verdade, não existe nenhum mundo exterior que seja uma ameaça para nós. Na verdade não existe um mundo de corpos separados, onde tudo é julgado como separado e solitário. O que faz com que esse mundo pareça real é apenas o julgamento do ego, o julgamento da mente dividida que o pensamento de separação (ego) elaborou para negar a unicidade de Deus.

Como Jesus nos ajuda a sair da situação em que nós parecemos estar?

Ele nos ajuda a ver que nós estamos apenas sonhando um sonho e que o conteúdo do sonho não é verdadeiro. Ele nos ajuda a ver a verdade sobre nós mesmos que está além do sonho. Ele compara os nossos sonhos às brincadeiras que as crianças brincam quando elas fingem em uma caixa de areia que os soldadinhos de brinquedo estão realmente travando uma batalha até a morte.

Jesus nos diz:

‘Entretanto, tudo aquilo que os seus brinquedos aparentemente fazem está nas mentes das crianças que com eles brincam. Mas elas anseiam por esquecer que elas próprias inventaram o sonho no qual os seus brinquedos são reais, e não reconhecem que os desejos que eles têm são os seus próprios.’ (T-29.IX.4:7-8)

Por que as Crianças de Deus querem esquecer que elas inventaram o sonho?

Jesus nos diz que as Crianças de Deus estão ansiosas para esquecer que elas inventaram o sonho porque

‘Elas têm medo de seus pensamentos e os atribui aos brinquedos em vez de a si mesmas. E a realidade deles vem a ser a realidade delas, porque eles parecem salvá-las do pensamentos delas. Contudo, eles, de fato, mantêm os seus pensamentos vivos e reais, só que vistos fora delas, onde podem se voltar contra elas pela traição que elas fazem a eles. Elas pensam que necessitam deles para poder escapar dos próprios pensamentos, porque pensam que os seus pensamentos são reais. E assim elas fazem de qualquer coisa um brinquedo, para fazer com que o mundo delas permaneça fora delas e brincar de ser apenas uma parte dele.” (T-9.IX.5:5-9)

Essa é uma explicação muito clara de por que nós resistimos em saber que isso é apenas um sonho. Nós temos brincado que nós não somos o Filho de nosso Pai e nos sentimos culpados por esse pensamento, então nós tentamos transmitir esses pensamentos de culpa aos ‘outros’ que nós temos inventado no sonho. Agora nós vemos os culpados fora de nós para nos livrarmos da culpa. É útil sabermos que sempre que nós vemos alguém de fora como culpado, é isso que está acontecendo.

A boa notícia é que nós não temos que continuar com esse jogo de projetar a culpa fora de nós mesmo. Nós somos capazes de reconhecer que nada tem acontecido para mudar o único Filho de Deus. Nós temos simplesmente estado fingido que nós somos como pequenas crianças brincando um jogo tolo. E agora é hora de abrir mão dos brinquedos de crianças. Agora é a hora de abandonar esse jogo do medo.

O que substitui o sonho do julgamento?

Os sonhos de perdão substituem o sonho de julgamento. Quando nós reconhecemos que os pensamentos não deixam a sua fonte, nós admitimos que o que nós estamos vendo vem de nossa própria mente. Nós não necessitamos mais projetar culpa, mas agora ver a Luz de Deus constante que está realmente presente. Nós deixamos retornar a verdade de que nada aconteceu para mudar o único Filho de Deus. Nós estamos agora dispostos a ver a verdade da inocência ao invés das temerosas formas separadas do ego. Nós desistimos do sonho de necessitar projetar a culpa fora de nós.

Jesus nos diz:

‘E o que uma vez foi um sonho de julgamento, agora mudou e veio a ser um sonho no qual tudo é alegria, porque esse é o propósito que ele tem. Só sonhos que perdoam podem entrar aqui, pois o tempo está quase no fim. E as formas que entram no sonho são agora percebidas como irmãos, não em julgamento, mas em amor.’ (T-29.IX.7:6-8)

Por que os sonhos de perdão estão cheios de benignidade?

Jesus responde isso quando diz:

‘Sonhos que perdoam lembram a ti de que vives em segurança e que não atacaste a ti mesmo. Assim dissipam-se os teus terrores infantis e os sonhos vêm a ser um sinal de que fizeste um novo começo, não uma outra tentativa de adorar ídolos e manter o ataque. Sonhos que perdoam são benignos para com todas as pessoas que figuram no sonho. E assim trazem ao sonhador liberação plena dos sonhos de medo. Ele não tem medo do próprio julgamento, pois não julgou ninguém e nem buscou se liberar, através do julgamento, daquilo que o julgamento necessariamente impõe. E durante todo o tempo ele está se lembrando do que esqueceu, enquanto o julgamento parecia ser o caminho para salvá-lo da penalidade de julgar.’ (T-29.IX.10:1-6)

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Bibliografia da OREM3:

Livro “Um Curso em Milagres” – Livro Texto, Livro de Exercícios e Manual de Professores. Fundação para a Paz Interior. 2ª Edição –  copyright© 1994 da edição em língua portuguesa.

Artigo “Helen and Bill’s Joining: A Window Onto the Heart of A Course in Miracles” (tradução livre: A União de Helen e Bill: Uma Janela no Coração de Um Curso em Milagres”) – Robert Perry, site: https://circleofa.org/

E-book “What is A Course in Miracles” (tradução livre: O que é Um Curso em Milagres) – Robert Perry.

E-book “Autobiography – Helen Cohn Schucman, Ph.D.” – Foundation for Inner Peace (tradução livre: Autobiografia – Helen Cohn Schucman, Ph.D., Fundação para a Paz Interior).

Livro “Uma Introdução Básica a Um Curso em Milagres”,  Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Livro “O Desaparecimento do Universo”, Gary R. Renard.

Livro “Absence from Felicity: The Story of Helen Schucman and Her Scribing of A Course in Miracles” (tradução livre: “Ausência de Felicidade: A História de Helen Schucman e Sua Escriba de Um Curso em Milagres”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Artigo “A Short History of the Editing and Publishing of A Course in Miracles” (tradução livre: Uma Breve História da Edição e Publicação de Um Curso em Milagres” – Joe R. Jesseph, Ph.D. http://www.miraclestudies.net/history.html

E-book “Study Guide for A Course in Miracles”, Foundation for Inner Peace (tradução livre: Guia de Estudo para Um Curso em Milagres, Fundação para a Paz Interior).

Artigo “The Course’s Use of Language” (tradução livre: “O Uso da Linguagem do Curso”), extraído do livro “The Message of A Course in Miracles” (tradução livre: “A Mensagem de Um Curso em Milagres”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Artigo Who Am I? (tradução livre: Quem Sou Eu?) – Beverly Hutchinson McNeff – Site: https://www.miraclecenter.org/wp/who-am-i/

Artigo “Jesus: The Manifestation of the Holy Spirit – Excerpts from the Workshop held at the Foundation for A Course in Miracles – Temecula CA” (tradução livre: Jesus: A Manifestação do Espírito Santo – Trechos da Oficina realizada na Fundação para Um Curso em Milagres – Temecula CA) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Livro “Quantum Questions” (tradução livre: “Questões Quânticas”) – Ken Wilburn

Livro “Um Retorno ao Amor” – Marianne Williamson.

Glossário do site Foundation for A Course in Miracles (tradução livre: Fundação para Um Curso em Milagres), do Dr. Kenneth Wapnick, https://facim.org/glossary/

Livro Um Curso em Milagres – Esclarecimento de Termos.

Artigo “The Metaphysics of Separation and Forgiveness” (tradução livre: “A Metafísica da Separação e do Perdão”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Livro “Os Ensinamentos Místicos de Jesus” – Compilado por David Hoffmeister – 2016 Living Miracles Publications.

Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – A Canção da Oração” – Helen Schucman – Fundação para a Paz Interior.

Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – Psicoterapia: Propósito, Processo e Prática.

Workshop “O que significa ser um professor de Deus”, proferido pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D..

Artigo escrito pelo escritor Paul West, autor do livro “I Am Love” (tradução livre: “Eu Sou Amor”), blog https://www.voiceforgod.net/.

Artigo “The Beginning Of The World” (tradução livre: “O Começo do Mundo”) – Dr Kenneth Wapnick.

Artigo “Duality as Metaphor in A Course in Miracles” (tradução livre: “Dualidade como Metáfora em Um Curso em Milagres”) – Um providencial e didático artigo, considerado pelo próprio autor como sendo um dos artigos (workshop) mais importantes por ele escrito e agora compartilhado pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Artigo “Healing the Dream of Sickness” (tradução livre: “Curando o Sonho da Doença”  – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Livro “The Message of A Course in Miracles – A translation of the Text in plain language” (tradução livre: “A mensagem de Um Curso em Milagres – Uma tradução do Texto em linguagem simples”) – Elizabeth A. Cronkhite.

E-book “Jesus: A New Covenant ACIM” – Chapter 20 – Clearing Beliefs and Desires – Cay Villars – Joininginlight.net© (tradução livre: “Jesus: Uma Nova Aliança UCEM” – Capítulo 20 – Clarificando Crenças e Desejos).

Artigo “Strangers in a Strange World – The Search for Meaning and Hope” (tradução livre: “Estranhos em um mundo estranho – A busca por significado e esperança”), escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick e por sua esposa Sra. Gloria Wapnick.

Artigo “To Be in the World and Not of It” (tradução livre: “Estar no Mundo e São Ser Dele”), escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick e por sua esposa Sra. Gloria Wapnick.

Site https://circleofa.org/.

Livro “A Course in Miracles – Urtext Manuscripts – Complete Seven Volume Combined Edition. Published by Miracles in Action Press – 2009 1ª Edição.

Tradução livre do capítulo Urtext “The Relationship of Miracles and Revelation” (N 75 4:102).

Artigo “How To Work Miracles” (tradução livre “Como Fazer Milagres”), de Greg Mackie https://circleofa.org/library/how-to-work-miracles/.

Artigo “A New Vision of the Miracle” (tradução livre: “Uma Nova Visão do Milagre”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/a-new-vision-of-the-miracle/.

Artigo “What Is a Miracle?” (tradução livre: “O que é um milagre?”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/what-is-a-miracle/.

Artigo “How Does ACIM Define Miracle?” (tradução livre: “Como o UCEM define milagre?”), de Bart Bacon https://www.miracles-course.org/index.php?option=com_content&view=article&id=232:how-does-acim-define-miracle&catid=37&Itemid=57.

Livro “Os cinquenta princípios dos milagres de Um Curso em Milagres”, de Kenneth Wapnick, Ph.D..

Artigo “The Fifty Miracle Principles: The Foundation That Jesus Laid For His Course” (tradução livre: “Os cinquenta princípios dos milagres: a base que Jesus estabeleceu para o seu Curso”), de Robert Perry https://circleofa.org/library/the-fifty-miracle-principles-the-foundation-that-jesus-laid-for-his-course/.

Artigo “Ishmael Gilbert, Miracle Worker” (tradução livre: “Ishmael Gilbert, Trabalhador em Milagre”), de Greg Mackie https://circleofa.org/library/ishmael-gilbert-miracle-worker/.

Blog “A versão Urtext da obra Um Curso em Milagres (UCEM)” https://www.umcursoemmilagresurtext.com.br/.

Blog “Course in Miracles Society – CIMS – Original Edition” https://www.jcim.net/about-course-in-miracles-society/.

Site Google tradutor https://translate.google.com.br/?hl=pt-BR.

Site WordReference.com | Dicionários on-line de idiomas https://www.wordreference.com/enpt/entitled.

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Livro “A Course in Miracles: Completed and Annotated Edition” (“Edição Completa e Anotada”) – Circle of Atonement.

Livro “Q&A – Detailed Answers to Student-Generated Questions on the Theory and Practice of A Course in Miracles” – Supervised and Edited by Kenneth Wapnick, Ph.D. – Foundation for A Course in Miracles – Publisher (tradução livre: “P&R – Respostas Detalhadas a Questões Geradas por Alunos sobre a Teoria e Prática de Um Curso em Milagres” – Supervisionado e Editado por Kenneth Wapnick, Ph.D. – Fundação para Um Curso em Milagres – Editora)

Artigo “The Importance of Relationships” (tradução livre: “A Importância dos Relacionamentos”), no site https://circleofa.org/library/the-importance-of-relationships/, autor Robert Perry.

Artigo: “The ark of peace is entered two by two” (tradução livre: “Na arca da paz só entram dois a dois”) – Robert Perry Site: https://circleofa.org/library/the-ark-of-peace-is-entered-two-by-two/

Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 2 of 3 – How Right Minds Live in the World: The Blessing of Forgiveness”, por Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 1 of 3 – How Wrong Minds Live in the World: The Ego’s Curse of Specialness”, por Dr. Kenneth Wapnick.

Transcrição do vídeo do Dr. Kenneth Wapnick no YouTube, intitulado: “Judgment” (tradução livre: “Julgamento”).  O artigo completo em inglês no site https://facim.org/transcript-of-kenneth-wapnick-youtube-video-entitled-judgment/.

Trechos do Workshop “The Meaning of Judgment” (tradução livre “O Significado de Julgamento”), realizado na Fundação para Um Curso em Milagres em Roscoe NY, ministrado pelo Dr. Kenneth Wapnick. O artigo completo em inglês no site: https://facim.org/online-learning-aids/excerpt-series/the-meaning-of-judgment/.

Comentários do professor de Deus Allen Watson, que transcrevemos, em tradução livre, do site Circle of Atonement (https://circleofa.org/workbook-companion/what-is-sin/).

Artigo “There is no sin” (tradução livre: “Não há pecado”), Robert Perry, site https://circleofa.org/library/there-is-no-sin/.

Artigo do Professor Greg Mackie, denominado “If God is Love Why do We Suffer?” (tradução livre: “Se Deus é Amor porque nós sofremos?”) https://circleofa.org/library/if-god-is-love-why-do-we-suffer/.

Artigo “The Ten Commandments and A Course in Miracles” (tradução livre: Os Dez Mandamentos e Um Curso em Milagres”), Greg Mackie, site https://circleofa.org/library/the-ten-commandments-and-a-course-in-miracles/.

Artigo escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D., sobre o livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, disponível no site http://www.miraclestudies.net/Dialogue_Pref.html.

Livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D..

Artigo do Consultor, Escritor e Professor Rogier Fentener Van Vlissingen, de Nova Iorque, intitulado “A Course in Miracles and Christianity: A Dialogue” (“Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”), disponível no Blog Closing the Circle e acesso no link: https://acimnthomas.blogspot.com/2011/04/course-in-miracles-and-christianity.html.

Artigo sobre o livro “A Course in Miracles and Christianity: A Dialogue” (tradução livre “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”), escrito por Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e o Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D. Site http://www.miraclestudies.net/Dialogue_Pref.html.

Artigo do professor Robert Perry intitulado “Do we have a chalice list?” (tradução livre: “Temos uma lista de cálice?”), acesso através do link: https://circleofa.org/2009/07/13/do-we-have-a-chalice-list/.

Artigo “The religion of the ego” (tradução livre: “A religião do ego”), Robert Perry, link https://circleofa.org/library/the-religion-of-the-ego/.

Artigo “A New Realities Interview with William N. Thetford, Ph.D.”, conduzida por James Bolen em abril de 1984. Tradução livre Projeto OREM®. Artigo em inglês https://acim.org/archives/a-new-realities-interview-with-william-n-thetford/.

Artigo “Why is sin merely a mistake?” [tradução livre “Por que o pecado é apenas um erro?”], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/why-is-sin-merely-a-mistake/.

Artigo “What a difference a few words make” (tradução livre: “Que diferença algumas palavras fazem”), Greg Mackie, disponível no link https://circleofa.org/library/what-a-difference-a-few-words-make/.

Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres], coescrito por Robert Perry, B.A. (Cranborne, United Kingdom) e Greg Mackie, B.A. (Xalapa, Mexico), link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-course-miracles/.

Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles Revisited” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres Revisitado], escrito por Greg Mackie, link Revisitado], e pode ser acessado no link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-and-a-course-in-miracles-revisited/.

Artigo “Watch With Me, Angels” [Vigiem comigo, anjos], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/watch-with-me-angels/.

Artigo transcrito de Workshop apresentado pelo Dr. Kenneth Wapnick, denominado “Watching With Angels [Vigiar com anjos], link: https://facim.org/watching-with-angels-part-1/.

Artigo “How Does Projection Really Work? [Como a Projeção realmente funciona?], Robert Perry, que pode ser acessado através do link https://circleofa.org/library/how-does-projection-really-work/.

Artigo “The Practical Implications of Projection: Summary of a Class Presentation” [tradução livre: “As Implicações Práticas da Projeção: Resumo de uma Apresentação de Aula”] poderá ser acessado através do link  https://circleofa.org/library/practical-implications-projection/.

Artigo “Reverse Projection: “As you see him you will see yourself” [tradução livre: “Projeção Reversa: ‘Assim como tu o vires, verás a ti mesmo’”], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/reverse-projection-see-him-see-yourself/.

Artigo denominado “Are we living in a virtual reality” [“Nós estamos vivendo em uma realidade virtual?], Greg Mackie, link https://circleofa.org/library/are-we-living-in-a-virtual-reality/.

Artigo disponibilizado pelo site Pathways of Light, denominado “From Virtual do True Reality” [Da Realidade Virtual à Verdadeira], link https://www.pathwaysoflight.org/daily_inspiration/print_pol-blog/from-virtual-to-true-reality.

Série de artigos denominada “Rewriting the Rules of Virtual Reality” [Reescrevendo as Regras da Realidade Virtual] – partes 1 a 4, Dr. Joe Dispenza, link https://drjoedispenza.com/blogs/dr-joe-s-blog/rewriting-the-rules-of-virtual-reality-part-i.

Artigo “Commentary on What is Salvation” [“Comentário sobre O Que é Salvação”], Allen Watson, link https://circleofa.org/workbook-companion/what-is-salvation/.

Site oficial do Professor Allen Watson http://www.allen-watson.com/;

Artigo “Special Theme: What Is Salvation? [“Tema Especial: O Que É A Salvação?”], Thomas R. Wakechild, que pode ser acessado através do link http://acourseinmiraclesfordummies.com/blog/wp-content/uploads/2014/07/PDF-What-is-Salvation-with-Notes-Upload-7-15-14-ACIM-Workbook-for-Dummies.pdf.

Artigo “The Core Unit of Salvation” [A Unidade Central da Salvação], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/the-core-unit-of-salvation/.

Artigo “ACIM Study Guide and Commentary – Chapter 5, Healing and Wholeness – Section III – The Guide to Salvation” [Guia de Estudo e Comentários ACIM – Capítulo 5 – Cura e Integridade – Seção III – O Guia para a Salvação], Allen Watson, acesso através do link http://www.allenwatson.com/uploads/5/0/8/0/50802205/c05s03.pdf.

Artigo “Commentaries on A Course in Miracles – ACIM Text, Section 1.I – Principles of Miracles” (“Comentários sobre Um Curso em Milagres – UCEM Texto, Seção 1.I – Princípios dos Milagres”), Allen Watson, site http://www.allen-watson.com/uploads/5/0/8/0/50802205/c01s01a.pdf

Artigo “A Course in Miracles: The Guide to Salvation” [Um Curso em Milagres: O Guia para a Salvação”], Sean Reagan, acesso através do link https://seanreagan.com/a-course-in-miracles-the-guide-to-salvation/.

Artigo “The Urgency of Doing Our Part in Salvation” [“A Urgência de Fazer Nossa Parte na Salvação”], Greg Mackie, acesso através do link https://circleofa.org/library/urgency-of-doing-our-part-in-salvation/.

Artigo “Shadow Figures” [figuras de sombra], Robert Perry, acesso através do link https://circleofa.org/library/shadow-figures/.

Artigo-estudo intitulado “Shadows of the Past” [Sombras do Passado], Allen A. Watson, acesso através do  link http://www.allen-watson.com/allens-text-commentaries.html.

Recomendamos o site The Pathways of Light Community, para reforços no processo de estudo: https://www.pathwaysoflight.org.

Artigo sobre o Capítulo 17: O Perdão e o Relacionamento Santo – Seção III: Sombras do passado; pode ser acessado através do link: https://www.pathwaysoflight.org/acim_text/print_acim_page/chapter17_section_iii.

Transcrição de palestra do professor David Hoffmeister, estudante, pesquisador e eminente divulgador de UCEM, durante a Conferência “A Course in Miracles – ACIM” [“Um Curso em Milagres”], no mês de fevereiro de 2007, acesso através do link https://awakening-mind.org/resources/publications/accepting-the-atonement-for-yourself/. As diversas palestras do professor David podem ser acessadas, em inglês, no site https://acim-conference.net/past-acim-conferences/.

Trechos do workshop realizado na Fundação para Um Curso em Milagres (Foundation for A Course in Miracles), em Roscoe, Nova Iorque, denominado “Regras para decisões”, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D., no link https://facim.org/online-learning-aids/excerpt-series/rules-for-decision/.

Artigo “Levels of Mind: Looking at the ‘Layers’ of Mind that form Perception” (“Níveis da Mente: Olhando para as ‘Camadas’ da Mente que formam a Percepção”), Site https://miracleshome.org/publications/levelsofmind.htm.

Artigo “To Desire Wholly is to Be” (“Desejar Totalmente é Ser”), do professor David Hoffmeister. Site: https://miracleshome.org/supplements/todesirewholly_171.htm.

Artigo “The Glory of Who We Really Are” [“A glória de quem nós realmente somos”], do professor Greg Mackie. Site: https://circleofa.org/library/the-glory-of-who-we-really-are/?inf_contact_key=2c1c99e05ff3c25330a7916d84d19420680f8914173f9191b1c0223e68310bb1.

Artigo “The difference between horizontal and vertical perception”, Paul West (16/09/2019). Site https://www.voiceforgod.net/blogs/acim-blog/the-difference-between-horizontal-and-vertical-perception.

Artigo “The Holy Relationship: The Source of Your Salvation [“O Relacionamento Santo: A Fonte de Sua Salvação”], Greg Mackie. Site Circle of Atonement, https://circleofa.org/library/holy-relationship-source-of salvation/?inf_contact_key=791ef4a4c578a34f45d28b436fec486d680f8914173f9191b1c0223e68310bb1.

Artigo “On Becoming the Touches of Sweet Harmony – The Holy Relationship as Metaphor – Part 1 and Part 2” [“Sobre se Tornar os Realces da Amena Harmonia – O Relacionamento Santo como Metáfora – Parte 1 e Parte 2”], 1º de junho de 2018, Volume 22 Nº 2 – Junho 2011, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. Site https://facim.org/becoming-touches-sweet-harmony-holy-relationship-metaphor/.

Livro “Your Immortal Reality: How to Break the Cycle of Birth and Death” (tradução livre: “A Sua Realidade Imortal: Como Quebrar o Ciclo de Nascimento e Morte), de autoria de Gary R. Renard.

Fonte de consulta para a tradução dos Dez Mandamentos em português: https://biblia.com.br/perguntas-biblicas/quais-sao-os-10-mandamentos-e-onde-os-encontramos-na-biblia-cl/.

Artigo “Summary of the Thought System of “A Course in Miracles” [Resumo do Sistema de Pensamento de “Um Curso em Milagres”]. Links https://facim.org/summary-of-the-thought-system-of-a-course-in-miracles-part-1/; https://facim.org/summary-of-the-thought-system-of-a-course-in-miracles-part-2/.

Artigo “Miracles boomeritis” [Boomerite dos Milagres], Robert Perry, https://circleofa.org/library/miracles-boomeritis/.

Livro “Boomerite: Um romance que tornará você livre” [na versão em português; “Boomeritis: A Novel That Will Set You Free”, na versão original em inglês].

Artigo “A brief summary of “The obstacles to peace” [“Um breve resumo de “Os obstáculos à paz”], Robert Perry, site Circle of Atonement, link https://circleofa.org/library/brief-summary-obstacles-to-peace/.

Artigo “A Course in Miracles and ‘The Secret’” [“Um Curso em Milagres e ‘O Segredo’”], Greg Mackie. Site https://circleofa.org/library/a-course-in-miracles-and-the-secret/.

Artigo “How can the Course help us cope with a financial crisis” [“Como o Curso pode nos ajudar a lidar com uma crise financeira?”], Greg Mackie. Site https://circleofa.org/library/course-help-cope-with-financial-crisis/.

Artigo “True Empathy” [“A Verdadeira Empatia”], autor Robert Perry. Site https://circleofa.org/library/true-empathy/.

Artigo: “I NEED BE ANXIOUS OVER NOTHING”, autor Greg Mackie. Site: https://circleofa.org/library/carefree-life/;

Artigo “16-POINT SUMMARY OF THE TEACHING OF A COURSE IN MIRACLES”, autor Robert Perry. Site: https://circleofa.org/library/creation-by-god/

Livro “365 Days Through A Course in Miracles – A Daily Devotional”, de Jeff Nance.

Artigo ‘The Introduction to the Workbook’, de Allen Watson. Site: https://circleofa.org/workbook-companion/the-introduction-to-the-workbook/

Vídeo do Dr. Kenneth Wapnick, abordando a afirmação do livro Texto: “Faça com que esse ano seja diferente, fazendo com que tudo seja o mesmo” ((UCEM-Urtext-T-15.XI.10:11), disponível no YouTube através do link:  https://www.youtube.com/watch?v=KFNCHw_Hb5Q.

Artigo do Professor Robert Perry, denominado “THIS YEAR MAKE DIFFERENT: HOW THE COURSE WOULD HAVE US APPROACH THE NEW YEAR” [Tradução livre “Faça com que esse ano seja diferente: Como o Curso nos quer fazer abordar o Ano Novo”], disponível em inglês através do link: https://circleofa.org/library/a-different-approach-to-the-new-year/.

Livro “The Journey Home” de autoria do Dr. Kenneth Wapnick sobre a seção “The Closing of the Gap” [versão FIP do Curso: “Fechar a brecha”].

Um milagre é uma correção. Ele não cria e realmente não muda nada. Apenas olha para a devastação e lembra à mente que o que ela vê é falso. Desfaz o erro, mas não tenta ir além da percepção, nem superar a função do perdão. Assim, permanece nos limites do tempo. LE.II.13

Nada real pode ser ameaçado.
Nada irreal existe.
Nisso está a paz de Deus.
T.In.2:2-4
Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficinas de Reprogramação Emocional e Mental que aborda os temas em categorias: 1) Psicofilosofia Huna e Ho’oponopono. 2) A Profecia Celestina. 3) Um Curso em Milagres (UCEM). 4) Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT); A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE). Pesquisador Independente sobre a Espiritualidade Não-Dualista como Proposta de Filosofia de Vida para os Padrões Ocidentais de Pensamento e Comportamento (Pessoais e Profissionais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

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8 meses atrás

[…] Observação do Projeto OREM®: Convidamos a estudarem o artigo 234 – UCEM – A Ponte e a Pequena Brecha, como leitura adicional para conhecimento e entendimento do sistema de pensamento de Um Curso em Milagres, que também aborda o tema da Ponte e da Pequena Brecha, à luz da espiritualidade não-dualista. Acesso através do link https://orem.blog.br/um-curso-em-milagres/234-ucem-a-pequena-brecha/. […]

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