O que é não-dualidade em termos simples? As Tradições Não-Dualistas afirmam frequentemente que a realidade última é um todo unificado e indiviso e quaisquer distinções ou separações aparentes são ilusões. O termo “não-dual” é derivado da palavra Sânscrita “advaita”, que significa “não dois” ou “não-dual”.

Wikipedia: Etimologia

Quando se refere ao não-dualismo, o Hinduísmo geralmente usa o termo sânscrito Advaita, (literalmente, adual), que é utilizado para definir várias vertentes de pensamento religioso e espiritual, enquanto o Budismo usa Advaya (Tibetano: gNis-med, Chinês: puerh, Japonês: funi).

“Advaita” (अद्वैत) é de raízes Sânscritas a = ‘‘não, sem’’ e dvaita = ‘‘dual, duplo, divisível’’ e geralmente é traduzido como “não-dualismo”, “não-dualidade”, “′adualidade′, “não-dual”, “indivisível′′ e “aduplicidade′′. O termo “não-dualismo” e o termo “advaita” do qual se origina são termos polivalentes. A origem Latina da palavra é duo, que significa “dois”, prefixada com “não”.

“Advaya” (अद्वय) também é uma palavra Sânscrita que significa “identidade única, não dois, sem um segundo” e geralmente se refere à doutrina das duas verdades do Budismo Maaiana, especialmente Madhyamaka.

Um dos primeiros usos da palavra Advaita é encontrado no verso 4.3.32 do Brihadaranyaka Upanishad (~ 800 a.C.) e nos versos 7 e 12 do Mandukya Upanishad (datado de várias formas entre 500 a.C. e 200 EC). O termo aparece no Brihadaranyaka Upanishad na seção com um discurso da unicidade de Atman (alma individual) e Brahman (consciência universal), como segue:

Um oceano é aquele que vê, sem nenhuma dualidade [Advaita]; esse é o mundo Brahma, o rei. Assim Yajnavalkya o ensinou. Esse é o seu maior objetivo, esse é o seu maior sucesso, esse é o seu mundo mais alto, essa é a sua maior felicidade. Todas as outras criaturas vivem em uma pequena porção dessa felicidade.
— Brihadaranyaka Upanishad 4.3.32

Termos equivalentes a “não-dual” também foram informados pelas primeiras traduções dos Upanishads em outros idiomas Ocidentais que não o Inglês desde 1775. Esses termos se popularizaram e entraram no idioma Inglês a partir de representações literais de “advaita” subsequentes à primeira onda de traduções para os Upanishads. Essas traduções começaram em Inglês com o trabalho de Müller (1823-1900), nos monumentais Livros Sagrados do Oriente (1879).

Max Müller traduziu “advaita” como “monismo”, como muitos estudiosos recentes. No entanto, alguns estudiosos afirmam que “advaita” não é realmente monismo.

O que diz Um Curso em Milagres sobre a Espiritualidade Não-Dualista?

Extraímos do livro “Q&A” [Questions and Answers em Inglês; Perguntas e Respostas em Português] – Supervisionado e Editado pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph. D. – Foundation for A Course in Miracles, as didáticas explicações do autor sobre o que diz Um Curso em Milagres, sobre a Espiritualidade Não-Dualista, para o nosso conhecimento e entendimento, pois o intransigente fundamento metafísico do Curso é não-dualista, apesar da natureza dualista da linguagem empregada.

Tradução livre Projeto OREM® (PO)

A seguir, destacamos o que o Dr. Kenneth Wapnick nos esclarece sobre o tema:

Pergunta #6

Você pode explicar como e por que o Curso é diferente de qualquer outro caminho espiritual? Eu tenho estudado outros ensinamentos não-dualistas, no entanto, parece que sempre volto ao Curso.

Resposta: Em primeiro lugar, digamos que por não-dualidade nós queremos dizer que Um Curso em Milagres reconhece apenas uma dimensão da realidade – o espírito e o estado de perfeita unicidade, ao que o Curso se refere como o reino do conhecimento. Todo o resto – o mundo dualista da separação e da percepção, da forma e da matéria, do pensamento e dos conceitos – é ilusão e, portanto, não existe realmente.

Esse não-dualismo é o que se encontra nos ensinamentos superiores do Hinduísmo e do Budismo, porém raramente no Ocidente. O que faz com que Um Curso em Milagres seja único como sistema espiritual – antigo e contemporâneo – é a sua integração dessa metafísica não-dualista com uma psicologia sofisticada, fortemente baseada nas percepções de Freud e dos seus seguidores.

Isso significa essencialmente que ao mesmo tempo que o Curso ensina que o mundo é uma ilusão e nada mais é do que um sonho, fora da Mente de Deus, nós somos instados a praticar as nossas lições diárias de perdão, prestando muita atenção às nossas experiências cotidianas aqui. A chave para essa integração é a ênfase do Curso no propósito, cuja introdução diferencia Um Curso em Milagres de outros caminhos espirituais.

O Curso ensina que o mundo não é apenas uma ilusão, mas que ele é uma ilusão proposital; o propósito é fazer com que um mundo de corpos seja feito, totalmente focado na resolução da miríade de problemas físicos e psicológicos que nos assolam diariamente, clamando por atenção e solução. Dessa forma, a mente, a verdadeira fonte dos nossos problemas, é mantida escondida da consciência no nível da realidade [awareness].

Além disso, Um Curso em Milagres é único entre as espiritualidades na sua insistência em que nós olhemos para o ego – o lado escuro – como a maneira de avançarmos para a luz. O seu foco, portanto, não está na verdade, mas na remoção do sistema de pensamento de culpa, medo e ataque do nosso ego, que permite que a luz da verdade brilhe. Como Jesus ensina em uma passagem representativa:

“A tua tarefa não é buscar o amor, mas simplesmente buscar e achar todas as barreiras que construíste dentro de ti contra ele. Não é necessário buscar o que é verdadeiro, mas é necessário buscar o que é falso.” (T.16.IV.6:1,2).

Pergunta #85:

No não-dualismo/Advaita Oriental não há espaço para relacionamentos como Causa-Efeito, Pai-Filho, Criador-Criação. Por que então sustentar que Um Curso em Milagres é “não-dualista” em essência? Isso não é confuso?

Resposta: O Curso usa termos dualistas em seu ensino apenas porque Jesus sabe que a linguagem da separação ou dualidade é tudo o que nós somos capazes de entender agora. Jesus é muito claro sobre as suas intenções com a linguagem no Curso, então, para responder à sua pergunta, nós iremos simplesmente deixar o Curso falar por si, fornecendo algumas referências relevantes:

A mais clara é a seguinte afirmação:

“Já que tu acreditas que estás separado, o Céu se apresenta a ti como se fosse separado também. Não que ele o seja na verdade, mas para que o elo que te foi dado para unir-te à verdade possa chegar a ti através de algo que compreendes. Pai, Filho e Espírito Santo são como Um só, assim como todos os teus irmãos se unem como um [só] na verdade. Cristo e Seu Pai nunca foram separados e Cristo habita dentro da tua compreensão, na parte de ti que compartilha a Vontade do Seu Pai. O Espírito Santo liga a outra parte – o diminuto, louco desejo de ser separado, diferente e especial – com o Cristo, para fazer com que a unificação [unicidade] fique clara para o que é realmente um [só]. Nesse mundo, isso não é compreendido, mas pode ser ensinado… É função do Espírito Santo ensinar-te como é vivenciada essa unificação [unicidade], o que tens que fazer para que ela seja vivenciada e aonde deves ir para fazer isso.” (T.25.I.5; 6:4)

“Tudo isso leva em consideração o tempo e o espaço como se fossem distintos, pois enquanto pensas que parte de ti é separada, o conceito de uma Unicidade unida como Um Só não tem significado. Está claro que uma mente tão dividida nunca poderia ser o professor de uma Unicidade Que une todas as coisas dentro de Si Mesma. E assim, O Que está dentro dessa mente e de fato une todas as coisas tem que ser o seu Professor. No entanto, Ele tem que usar uma linguagem [dualista] que essa mente possa compreender, na condição [separação] na qual ela pensa que está. (T.25.I.7:1-4; observações adicionadas)

Há muitos outros lugares onde Jesus deixa claro que o fundamento metafísico do Curso é não-dualista, apesar da natureza dualista da linguagem empregada. Por exemplo, ao falar do Pai e do Filho, palavras que sugerem dois Seres separados, ele diz:

“O que Ele [o Pai] cria não está à parte Dele e em lugar algum o Pai chega ao fim para dar início ao Filho como algo separado de Si Mesmo.” (LE.pI.132.12:4; observação adicionada)

E mais tarde no Livro de Exercícios ele diz:

“A Unicidade é simplesmente a idéia de que Deus é. E no Que Ele É, Ele abrange todas as coisas. Não há mente que contenha algo que não seja Ele. Dizemos: ‘Deus é’ e então deixamos de falar, pois nesse conhecimento as palavras são sem significado. Não há lábios para pronunciá-las e nenhuma parte da mente é distinta o suficiente para sentir que agora está ciente de algo que não seja ela mesma. Ela se uniu à sua Fonte. E, como a Própria Fonte, meramente é. (LE.pI.169.5)

Não podemos falar, escrever ou mesmo pensar sobre isso de modo algum. Vem a cada mente quando o reconhecimento total de que a sua vontade é a Vontade de Deus tiver sido completamente dado e completamente recebido. Isso devolve a mente ao presente infinito, em que nem o passado nem o futuro podem ser concebidos. Está além da salvação, depois de todo pensamento de tempo, de perdão e da santa face de Cristo [que são todos conceitos dualistas]. O Filho de Deus, meramente desapareceu em seu Pai, assim, como o seu Pai nele. O mundo absolutamente nunca foi. A eternidade permanece um estado constante.” (LE.pI.169.6)

E no contexto das relações Causa-Efeito, um dos conjuntos dualistas de termos que você menciona, Jesus começa em termos aparentemente dualistas, mas depois torna aparente a sua verdadeira natureza não-dualística:

“Pai, eu fui criado em Tua Mente, um Pensamento santo que nunca deixou o seu lar. Eu sou para sempre o Teu Efeito e Tu és para todo o sempre a minha Causa. Tal como Você me criou eu tenho permanecido. Onde Você me estabeleceu eu ainda habito. E todos os Teus atributos habitam em mim, pois é Tua Vontade ter um Filho tão semelhante à sua Causa, que vem a ser impossível distinguir a Causa do Efeito.” (LE.pII.325.1:1-5)

E assim, embora muitos dos ensinamentos do Curso sejam apresentados em linguagem dualista, tem que ser entendido que o propósito dos ensinamentos é levar-nos para além da nossa crença na dualidade, de volta à unicidade que é a nossa única realidade.

Pergunta #105:

Qual é o melhor método para estudar Um Curso em Milagres? Em minha experiência, os grupos de estudo têm pouco conteúdo semelhante ao expresso pela Fundação, por isso eu faço o trabalho sozinho. O Texto deve ser lido em primeiro lugar, antes de iniciar o Livro de Exercícios, ou juntos? Se eu começar o Livro de Exercícios e perder vários dias ou semanas, eu necessito começar de novo ou continuar de onde eu parei? Isso importa? Eu preferiria trabalhar com outras pessoas, no entanto, a maioria delas com quem eu tenho conversado nem sequer está ciente da natureza não-dualista do Curso. Eu considero que quando eu tento explicar esse aspecto, geralmente as pessoas não estão dispostas a ouvi-lo e tentam me convencer de que eu estou errado. Também eu tenho ouvido pessoas dizerem que elas gostam do Curso porque elas são capazes de combiná-lo facilmente com as suas outras práticas espirituais – – Eu considero quase impossível fazer isso e tenho me afastado dos ensinamentos espirituais que eu costumava valorizar. Eu estou começando a me perguntar se quem está confuso sou eu. Por favor, oriente-me.

Resposta: (1) De acordo com a teoria atual do Curso, na verdade não existe o melhor método para estudá-lo. Em essência, é um currículo realizado pelo estudante sob a orientação do Espírito Santo ou de Jesus.

O “treino é sempre altamente individualizado” (MP.9.1:5).

Jesus nos aconselha a estudar o Texto com muito cuidado e não proceder muito rapidamente para não mergulharmos desnecessariamente em um medo avassalador e ele também explica que…

“…um fundamento teórico… tal como o Texto provê é necessário como uma estrutura para fazer com que as lições nesse Livro de Exercícios sejam significativas” (LE.in.1:1),

…então ele espera claramente que os seus estudantes passem algum tempo com o Texto em algum momento do processo. No entanto, ele não diz o que deve ser feito em primeiro lugar. Portanto, se você se sentir confortável estudando o Texto enquanto está fazendo as lições, é isso que você deve fazer.

Ele também nos diz para…

“…não fazermos mais do que uma lição do Livro de Exercícios por dia..” (LE.in.2:6).

O meio da Lição 95 pode ser útil para responder à sua pergunta sobre o que fazer se você perder vários dias ou semanas na prática das lições. A instrução ali se concentra em reconhecer as maneiras pelas quais o ego se insinua no processo e que nós devemos responder aos…

“…lapsos na nossa diligência e nossas falhas em seguir as instruções para a prática da ‘ideia do dia’ com perdão…” (LE.pI.95.8:3).

Essa é a chave. Jesus não monitora quão pontuais nós somos ao seguir as instruções para o dia; o interesse dele é apenas nos ajudar a treinar as nossas mentes para pensar cada vez mais em termos de perdão. No entanto, faz mais sentido continuar de onde você parou, ao invés de começar tudo de novo.

(2) O Curso não diz nada sobre grupos. Algumas pessoas acham útil estudar com outras pessoas; algumas não. Depende inteiramente da preferência do indivíduo. Em nossa experiência, é mais comum do que incomum que as pessoas considerem a natureza intransigente do não-dualismo do Curso como intolerável e provocadora de medo, o que os faz diluir a sua mensagem para fazer com que ele diga algo que ele não diz, ou misturá-lo com outros sistemas, não fazendo justiça a nenhum deles. Um dos pontos fortes do Curso é a maneira como ele integra uma metafísica de não-dualismo com a vida no mundo. Isso é um grande desafio, entretanto, o Curso nos dá todo o apoio que nós necessitamos em nossa jornada de volta ao nosso lar no Céu, o estado de perfeita Unicidade.

Um dos pontos fortes do Curso é a maneira como ele integra uma metafísica de não-dualismo com a vida no mundo.

Pergunta #923:

Como alguém é capaz de determinar o que deve ser entendido literalmente ao ler Um Curso em Milagres? Eu entendo que as palavras são símbolos para coisas e que “coisas” são símbolos de pensamentos na mente dualista, portanto “duas vezes distantes da realidade”. Ao ler o Curso, é crucial distinguir o que pretende ser figurativo a partir das declarações literais dos fatos. Por exemplo, a afirmação “Deus existe” é um fato literal. Mas “o Pai chora” é obviamente uma figura de linguagem. Que princípio de interpretação determina essa importante distinção?

Resposta: No topo da lista está esse princípio adaptado de uma passagem do Manual para Professores:

“Professor de Deus, a tua única atribuição poderia ser colocada assim: não aceites nenhuma transigência na qual a dualidade desempenhe um papel.” (MP.27.7:1)

Da mesma forma, no Texto nós achamos esse princípio sucinto:

“No entanto, a verdade é que tu e teu irmão foram ambos criados por um Pai amoroso, Que os criou juntos e como um só. Vê o que ‘prova’ o contrário e negas toda a tua realidade.” (T.21.II.13:1,2)

As únicas declarações que devem ser entendidas como verdadeiras e, portanto, tomadas literalmente são aquelas que refletem a realidade unificada do Céu e de Deus e de Cristo. Nós somos capazes, portanto, de dizer que qualquer coisa que se relacione com um corpo ou atividade corporal está dentro do reino da dualidade e, portanto, pode expressar o sistema de pensamento de separação do ego ou o sistema de pensamento de perdão do Espírito Santo. Além disso, a abordagem única do Curso ao perdão e ao relacionamento santo será inevitavelmente mal interpretada se a sua base metafísica não-dualista não for reconhecida.

“…a abordagem única do Curso ao perdão e ao relacionamento santo será inevitavelmente mal interpretada se a sua base metafísica não-dualista não for reconhecida.

Uma análise e discussão completas desse tópico podem ser achadas nos Capítulos 2 e 3 do nosso livro, Few Choose to  Listen [Poucos Escolhem Ouvir] – Volume Dois de The Message of “A Course in Miracles [A Mensagem de “Um Curso em Milagres”]. Outra discussão abrangente está contida em nosso álbum de fitas, “Duality as Metaphor in A Course in Miracles” [“Dualidade como Metáfora em Um Curso em Milagres”]; e, finalmente, breves resumos podem ser achados nas Perguntas #6, #85 e #105 desse Serviço.

Pergunta #1096 (iv):

Somos “nós” realmente “nós” o Filho de Deus, ou apenas alguém? O Filho de Deus se dividiu em bilhões de partes nessa ilusão? Essas questões representam um problema básico que eu estou tendo ao tentar entender o Curso. Explicações metafísicas, metáforas e lógica pura se confundem em minha mente. Eu li o Curso e entendi alguma coisa literalmente, eu fiquei confuso e depois eu descubro que aquilo não era o que realmente ele queria dizer.

Resposta: De acordo com Um Curso em Milagres, a realidade é não-dualista, o que significa que não pode haver um sentido legítimo de “nós”. O Filho de Deus é um só e esse Filho não está de forma alguma separado de Seu Pai:

“O que Ele cria não está à parte Dele e em lugar algum o Pai chega ao fim para dar início ao Filho como algo separado de Si Mesmo.” (LE.pI.132.12:4)

Todo senso de separação – um ser não é outro ser – é ilusório; as palavras são sem significado neste nível de unicidade (LE.pI.169.5:4).

A maioria dos estudantes experiencia a mesma dificuldade que você experiencia com a linguagem do Curso. Muitas perguntas semelhantes às suas foram enviadas; veja as nossas respostas para #72 e #566, por exemplo. O que ajudará, como nós mencionamos na nossa resposta à sua primeira pergunta, é distinguir entre o conteúdo da mensagem de Jesus e a forma como ela é expressa. Se você tiver clareza sobre o conteúdo, a forma como ele aparece diminuirá como um problema. Ele discute isso, entre outros lugares, na sua Introdução ao Esclarecimento de Termos no final do Manual para Professores:

“Esse curso permanece dentro da estrutura do ego, onde ele é necessário. Não se ocupa do que está além de todo erro [não-dualidade], porque está planejado somente para estabelecer a direção nesse sentido. Por conseguinte, usa palavras que são simbólicas e não podem expressar o que está além dos símbolos. É só o ego que questiona porque é só o ego que duvida. O curso apenas dá outra resposta, uma vez que tenha sido levantada uma questão. No entanto, essa resposta não tenta apelar para a inventividade ou para a engenhosidade. Esses são atributos do ego. O curso é simples. Tem uma função e uma meta. Só nisso ele é completamente consistente, porque só isso pode ser consistente.” (ET.in.3:1-10)

Leva tempo para desenvolver essa clareza sobre o conteúdo simples do Curso, no entanto, isso se deve ao nosso medo de suas implicações. É por isso que, no início da Canção da Oração [Observação PO: livro que faz parte da seção Suplementos do Curso], Jesus fala sobre a nossa jornada espiritual como uma escada com muitos degraus. Nós entenderemos os seus ensinamentos de uma maneira nos degraus inferiores e de maneira bem diferente nos degraus superiores. Esse é um problema nosso e não dele, porque foi nossa decisão de proteger a nós mesmos da verdade, tendo concluído [Observação PO: naquele momento que nunca existiu…] que era uma ameaça à nossa própria existência como indivíduos.

Assim, nós substituímos a verdade pelo nosso próprio substituto, o que fez com que a dualidade fosse uma realidade e nos enviou para o fundo da escada. Portanto, nós subiremos essa escada lentamente e tentativamente, até nós reconhecermos que nós temos estado totalmente errados sobre todas as coisas que nós temos percebido sobre nós mesmos e o mundo e nós somos gratos por nós termos estado errados.

Dr. Kenneth tem dedicado cerca de 60 páginas a esse assunto nos Capítulos 2 e 3 de All Are Called [Todos São Chamados], Volume 2 de The Message of A Course in Miracles [A Mensagem de Um Curso em Milagres]. Ele também apresentou um workshop sobre o assunto, que agora é uma de nossas publicações em áudio: “Duality As Metaphor in A Course in Miracles” [“Dualidade Como Metáfora em Um Curso em Milagres”].

Pergunta #1118:

Eu tenho ouvido o Dr. Ken Wapnick dizer muitas vezes que Deus não sabe que nós estamos aqui. Como então as citações abaixo podem ser explicadas?

“O mundo que vês não pode ser o mundo amado por Deus e, no entanto, o Seu Verbo assegura-nos que Ele ama o mundo. O Verbo de Deus prometeu que a paz é possível aqui e o que Ele promete não pode ser impossível. Porém, a verdade é que é preciso olhar para o mundo de maneira diferente, se nós queremos aceitar as promessas de Deus. O que o mundo é não passa de um fato. Não podes escolher como isso deveria ser. Mas podes escolher como queres vê-lo. Na verdade, é isso o que tens de escolher… Apesar disso, o Julgamento de Deus sobre esse mundo distorcido redimiu-o e capacitou-o a dar as boas-vindas à paz.” (MP.11.1:6,7,8,9,10,11,12;4:6)

“Deus volta-Se para ti pedindo ajuda para salvar o mundo.” (MP.29.8:2)

“Tens projetado para fora o que é antagônico ao que está dentro e, portanto, terias que perceber as coisas desse modo. É por isso que tens que reconhecer que o teu ódio está em tua mente e não fora dela antes de poderes livrar-te dele; e é por isso que tens que livrar-te do teu ódio antes de poderes perceber o mundo tal como realmente é.” (T.12.III.7:9,10)

“O mundo, como tu o percebes, não pode ter sido criado pelo Pai, pois o mundo não é como tu o vês.” (T.11.VII.1:1)

“Agora, a questão passou a ser diferente. Não é mais: ‘É possível a paz nesse mundo?’ mas sim ‘Não é impossível que a paz esteja ausente daqui?’” (MP.11.4:11,12)

“Perceber de um modo novo é apenas perceber mais uma vez, implicando que antes, ou durante o intervalo, não estavas percebendo nada. O que é, então, o mundo que aguarda a tua percepção, quando tu o vês?” (T.11.VII.1:5,6)

“O mundo que os santos vêem é belo porque eles vêem a própria inocência no mundo.” (T.20.III.6:3)

“Essa beleza não é uma fantasia. É o mundo real, brilhante e limpo e novo, com tudo cintilando debaixo do sol aberto.” (T.17.II.2:1,2)

“É lá o altar de Deus onde Cristo habita. Tu profanaste o altar, mas não o mundo. Traze a esse altar as tuas percepções do mundo, pois é o altar à verdade. Lá terás a tua visão mudada e lá aprenderás a ver verdadeiramente. Deste lugar, onde Deus e Seu Filho habitam em paz e onde tu és bem-vindo, olharás para fora em paz e contemplarás o mundo verdadeiramente.” (T.12.III.10:3,4,6,7,8)

Resposta: Embora certamente haja muito em Um Curso em Milagres que parece dizer o contrário, os princípios metafísicos fundamentais do Curso, se verdadeiramente entendidos, deixam muito claro que Deus é abstrato e não pessoal. Por exemplo, no início do Texto, numa discussão sobre como o ego surgiu, Jesus faz a seguinte observação sobre o conhecimento, que é um termo que o Curso usa para se referir à nossa realidade perfeitamente unificada em Deus, ou no Céu, em contraste com o reino da percepção, que é uma invenção do ego:

“O pensamento abstrato aplica-se ao conhecimento porque o conhecimento é completamente impessoal e exemplos [ou seja, especificidades] são irrelevantes para a sua compreensão. A percepção, contudo, é sempre específica e, portanto, bastante concreta.” (T.4.II.1:4,5, observação acrescida)

O pessoal – e interpessoal – só é capaz de surgir de um pensamento de separação, onde pode parecer haver um eu [ser, self] específico e um outro específico separado – um observador e um observado.

“Embora a mente seja por natureza abstrata, as ilusões do ego são bastante específicas. Parte da mente, porém, vem a ser concreta quando ela se divide. A parte concreta acredita no ego, porque o ego depende do concreto. O ego é a parte da mente que acredita que a tua existência é definida pela separação.” (T.4.VII.1:2,3,4,5)

O Curso identifica tanto a consciência no nível da percepção [consciousness] quanto a percepção como o resultado do pensamento de separação.

“A consciência [no nível da percepção (consciousness)], foi a primeira divisão introduzida na mente depois da separação, fazendo com que a mente seja uma perceptora em vez de uma criadora. A consciência [no nível da percepção (consciousness)] é corretamente identificada como o domínio do ego.” (T.3.IV.2:1,2)

Claramente, então, a consciência no nível da percepção [consciousness] e a percepção não podem ser estados ou habilidades do verdadeiro Deus, como o Curso caracteriza Deus.

A unicidade, que é a nossa realidade, à medida que o Curso se repete de muitas maneiras diferentes em muitas, muitas passagens, simplesmente não consegue reconhecer a separação nem as especificidades e diferenças ilusórias resultantes. Nem pode a mente que fez com que a separação fosse real, lembrar e entender a sua natureza verdadeira, não-específica e unificada.

“A completa abstração é a condição natural da mente. Mas parte dela agora não é natural. Ela não olha para tudo como um só. Ao invés disso, vê fragmentos do todo, pois só assim poderia inventar o mundo parcial que tu vês… Um irmão é todos os irmãos. Cada mente contém todas as mentes, pois todas as mentes são uma só. Tal é a verdade. Mas estes pensamentos fazem com que o significado da criação fique claro? Estas palavras trazem com elas perfeita clareza para ti? O que podem aparentar ser senão sons vazios, belos talvez, corretos em sentimento, mas fundamentalmente incompreendidos e incompreensíveis. A mente que ensinou a si mesma a pensar de modo específico não pode mais apreender a abstração no sentido de que ela abrange todas as coisas.” (LE.161.2:1,2,3,4; 4:1,2,3,4,5,6,7)

Portanto, Deus não sabe que nós estamos aqui, isso é, Ele não percebe que nós estamos aqui, porque o conhecimento inerente a Deus como Unicidade perfeita é impessoal, não-específico e não-perceptivo. Se pudesse haver algum sentido em que Deus soubesse que nós estamos aqui, Ele teria que ser um Deus separado e pessoal, capaz de nos perceber como separados Dele e nós de fato teríamos que estar separados Dele – todas as contradições dos ensinamentos básicos do Curso sobre a natureza de Deus e a realidade. Então, para esclarecer, até mesmo referir-se a Deus como Ele ou Dele, como o Curso faz ao longo do curso, confere a Ele uma Personalidade que só é capaz de ser uma ficção.

Se tudo isso é verdade, a questão permanece: por que grande parte do Curso, como as passagens que você cita, está escrita de uma maneira que parece sugerir que a separação é real, que Deus existe à parte de nós, como uma Pessoa Que percebe os Seus filhos como existindo independentes Dele em um mundo que pode ser percebido fora Dele e com o qual Ele parece se importar? Por que o Curso é apresentado dessa maneira, se as palavras contradizem o que o Curso está dizendo sobre a natureza da nossa realidade e da —unicidade perfeita de Deus?

Essa questão foi abordada de forma breve e profunda em uma série de respostas sobre esse tema (por exemplo, Perguntas #27, #42, #72, #85, #156, #157, #228, #506, #550, # 681, #754, #761, #773, #890, #921, #958, #967). Entretanto, vamos examiná-la mais uma vez, talvez reunindo tudo de uma maneira um pouco diferente.

Investidos como nós estamos em acreditar que nós somos criaturas de separação, nós só entendemos a dualidade. Tudo em nossa experiência reforça a nossa crença na separação e, simplesmente, ouvir que tudo isso é ilusão – que o mundo e os eus [seres, selves] que nós acreditamos ser, não são reais, então supere isso! – não seria particularmente útil. Ao invés disso, nós necessitamos de um ensinamento que nos dirija aonde nós acreditamos que nós estamos, pois com as nossas mentes separadas auto impostas, finitas, nós não somos capazes de compreender a unicidade infinita. E de fato, se a Unicidade infinita e impessoal a que o Curso se refere como Deus tivesse sido a ênfase principal do Curso, muito provavelmente despertaria mais medo e ansiedade em nossas mentes do que já o faz agora, como nós começamos a compreender, quando nós estivermos prontos, as suas implicações mais profundas.

Em primeiro lugar nós necessitamos ser ensinados que a nossa experiência de separação e dualidade é baseada na crença e não em fatos, para que nós sejamos capazes de começar a questionar a validade de todas as nossas interpretações da nossa experiência e permitir que o nosso investimento nelas seja desfeito.

Em particular, todas as nossas interpretações que nos levam a concluir que nós ou outros somos vítimas de pessoas e acontecimentos fora do nosso controle necessitam ser reconsideradas.

A abordagem do Curso para ensinar isso é uma demonstração poderosa de uma das principais ênfases do Curso – que o que necessita mudar não é a forma dualística da ilusão em que nós acreditamos, porém o propósito que nós lhe damos. Pois a dualidade não é o problema em si mesma.

O problema é a nossa crença nela e, em particular, o propósito para o qual nós a temos usado – para mantermos a nós mesmos acreditando que nós somos pecadores e culpados e, consequentemente, além da correção gentil e da cura [healing] genuína.

Portanto, o primeiro passo não é rejeitar ou negar a dualidade, porém dar-lhe um propósito diferente – começar a usar os símbolos da separação para desfazer a nossa crença na separação. E é isso que o Curso faz.

Essa abordagem é brilhantemente demonstrada no uso que o Curso faz de termos e simbolismos Cristãos para um propósito diferente daquele dado a eles pelo Cristianismo tradicional. Para entender a correção do Curso, em primeiro lugar nós temos que entender o que nós temos escolhido acreditar sobre esse Deus dualista inventado e o nosso relacionamento com Ele. Por aceitarmos a separação como real, nós temos também aceito um incrível mito dualista sobre Deus como Alguém separado de nós Que quer nos punir por causa do nosso pecado contra Ele ao escolhermos nos voltar contra o Seu Amor e rejeitarmos o paraíso que Ele tem feito para nós.

Todos nós que acreditamos que nós estamos aqui no mundo temos que acreditar que realmente realizamos a separação, vitimando assim esse Deus todo-poderoso. E então Ele tem que buscar vingança, começando por nos banir do paraíso que Ele nos deu condicionalmente.

Incorporados nesse mito de separação e pecado estão sentimentos avassaladores de culpa e medo, que nos impedem de ver claramente aquilo em que nós temos tolamente escolhido acreditar.

Portanto, o primeiro passo não é rejeitar ou negar a dualidade, porém dar-lhe um propósito diferente – começar a usar os símbolos da separação para desfazer a nossa crença na separação. E é isso que o Curso faz.

O Cristianismo representa uma demonstração vívida da religião baseada na separação do ego, que aceita o pecado e a vitimização como reais e apresenta a única resolução, chamada plano de Deus, que exige o assassinato brutal do Seu único Filho. Especificamente, o plano de Deus exige que o Seu Filho puro e inocente assuma um corpo para que possa ser torturado e morto como sacrifício, a fim de compensar ou expiar os nossos pensamentos e ações maléficas e vitimizadoras contra Deus e apaziguar a Sua ira sem limites.

Por que Deus só é capaz de ficar satisfeito com uma morte sacrificial nunca é explicado, porém, simplesmente aceito como a verdade. Repetidas vezes, o Cristianismo tradicional enfatiza que os nossos pecados foram purificados pelo sangue redentor do Filho. Por mais bizarro que isso possa parecer quando apresentado sem qualquer contexto adicional, há poucas dúvidas de que os princípios básicos do Cristianismo continuam a dominar muitas mentes no mundo Ocidental. O seu apelo de longo alcance reside no fato de reforçar o sistema subjacente de pensamento do ego, do qual dependem as nossas identidades pessoais e a existência do mundo. E ele tem o apelo adicional de dizer que Deus é um Indivíduo separado Que reconhece e reage à separação e ao pecado, conferindo uma legitimidade sagrada a todo o empreendimento do ego.

O Curso surge como uma correção para essas crenças estranhas, usando as mesmas formas dualistas, falando simbolicamente de Deus como uma Pessoa individual separada – o nosso Pai – enquanto aborda a nossa crença de que nós O atacamos através do nosso desejo de separação. A correção permanece dentro de uma estrutura dualista, enquanto o nosso medo da unicidade e da perda do eu [ser, self] é muito poderoso, assegurando-nos que o nosso Pai só nos ama, que só somos capazes de parecer atacar a Deus, a nós mesmos e uns aos outros em nossa imaginação febril e que o mundo que nós temos feito é simplesmente uma representação de nossos próprios pensamentos tolamente enganados e equivocados de separação, pecado e culpa.

Se nós permitirmos que o Espírito Santo Dele corrija as nossas percepções equivocadas, nós começaremos a experienciar o mundo sob uma luz completamente diferente, enquanto nós continuamos a acreditar que o mundo está separado de nós e é real. E nós começaremos a reconhecer que todas as nossas experiências representam uma escolha que nós temos feito em nossas mentes sobre como nós queremos nos sentir.

No final, quando todas as percepções de ataque e culpa do nosso ego tiverem sido corrigidas, nós saberemos que o mundo externo, assim como o eu [ser, self] que nós temos acreditado ser, não é real. Essa percepção curada [healed] é o que o Curso chama de mundo real, um estado mental em que todos os pecados e culpas têm sido desfeitos. É o estado de transição, ainda dentro do domínio perceptivo derivado do ego, porém, que precede o retorno ao conhecimento/Deus/Céu. Há muitas passagens que deixam claro que o mundo real ainda é uma ilusão e, portanto, não é real, apesar do nome. Nós concluiremos com uma série de passagens que devem oferecer uma correção para qualquer interpretação estritamente dualista das passagens que você citou e também devem deixar bem claro que a linguagem dualista do Curso é apenas metafórica e não deve ser interpretada literalmente.

“Ele [o Filho] sempre percebe esse mundo como algo exterior a ele, pois isso é crucial ao seu ajustamento. Ele não reconhece que ele faz esse mundo, pois fora dele não existe qualquer mundo… Se apenas os pensamentos amorosos do Filho de Deus são a realidade do mundo, o mundo real tem que estar na mente dele.” (T.12.III.6:6,7; 7:1; observação acrescida)

“O mundo real é a segunda parte da alucinação segundo a qual o tempo e a morte são reais e têm uma existência que pode ser percebida.” (T.26.V.12:3)

“O mundo real ainda é apenas um sonho. Mas as figuras mudaram. Elas não são vistas como ídolos que traem.” (T.29.IX.7:1,2,3)

“O mundo real é o estado mental no qual se vê o perdão como o único propósito do mundo.” (T.30.V.1:1)

“A mente errada escuta o ego e dá origem a ilusões: percebendo pecado e justificando a raiva, vendo a culpa, a doença e a morte como reais. Tanto esse mundo quanto o mundo real são ilusões, porque a mente certa meramente não vê, ou perdoa, o que nunca aconteceu. Ela não é, portanto, a mente Una que está na Mente de Cristo, Cuja Vontade é Una com a de Deus.” (ET.1.6)

“Existe uma região fronteiriça do pensamento que se encontra entre esse mundo e o Céu. Não é um lugar e quando a alcanças, ela está à parte do tempo… Temos nos referido a ele como o mundo real. No entanto, existe aqui uma contradição, pelo fato de que as palavras implicam uma realidade limitada, uma verdade parcial, um segmento do universo que se tomou verdadeiro. Isso se dá porque o conhecimento não ataca a percepção de forma alguma. Eles são levados a se encontrar e só um dos dois continua além da porta onde está a Unicidade.” (T.26.III.2:1,2; 3:2,3,4,5)

“A percepção não terá significado quando tiver se tornado perfeita, pois todas as coisas que tiverem sido usadas para o aprendizado não mais terão qualquer função. Nada jamais mudará; nem ocorrerão os deslocamentos, nem as nuances, nem as diferenças, nem as variações que fizeram com que a percepção fosse possível. A percepção do mundo real será tão breve que mal terás tempo para agradecer a Deus por ela. Pois Deus dará o último passo prontamente, quando tiveres alcançado o mundo real e estiveres pronto para Ele… O mundo real é atingido simplesmente pelo perdão completo do velho, desse mundo que vês sem perdão.” (T.17.II.4:2,3,4,5;5:1)

“Esse curso conduzirá ao conhecimento, mas o conhecimento em si mesmo ainda está além do alcance do nosso currículo… Nós precisamos apenas lembrar que qualquer um que atinja o mundo real, além do qual o aprendizado não pode ir, irá além dele, mas em um caminho diferente.” (T.18.IX.11:1,3)

“Pois quando o Céu e a terra vêm a ser um, mesmo o mundo real sumirá da tua vista. O fim do mundo não é a sua destruição, mas a sua tradução em Céu. A reinterpretação do mundo é a transferência de toda percepção para o conhecimento.” (T.11.VIII.1:7,8,9)

O texto acima foi reproduzido a partir de Foundation for A Course in Miracles’ Question and Answer Service, com a gentil permissão do Dr. Kenneth Wapnick e de Foundation for A Course in Miracles.

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Bibliografia da OREM3:

Livro “Um Curso em Milagres” – Livro Texto, Livro de Exercícios e Manual de Professores. Fundação para a Paz Interior. 2ª Edição –  copyright© 1994 da edição em língua portuguesa.

Artigo “Helen and Bill’s Joining: A Window Onto the Heart of A Course in Miracles” (tradução livre: A União de Helen e Bill: Uma Janela no Coração de Um Curso em Milagres”) – Robert Perry, site: https://circleofa.org/

E-book “What is A Course in Miracles” (tradução livre: O que é Um Curso em Milagres) – Robert Perry.

E-book “Autobiography – Helen Cohn Schucman, Ph.D.” – Foundation for Inner Peace (tradução livre: Autobiografia – Helen Cohn Schucman, Ph.D., Fundação para a Paz Interior).

Livro “Uma Introdução Básica a Um Curso em Milagres”,  Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Livro “O Desaparecimento do Universo”, Gary R. Renard.

Livro “Absence from Felicity: The Story of Helen Schucman and Her Scribing of A Course in Miracles” (tradução livre: “Ausência de Felicidade: A História de Helen Schucman e Sua Escriba de Um Curso em Milagres”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

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Livro “Quantum Questions” (tradução livre: “Questões Quânticas”) – Ken Wilburn

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Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – A Canção da Oração” – Helen Schucman – Fundação para a Paz Interior.

Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – Psicoterapia: Propósito, Processo e Prática.

Workshop “O que significa ser um professor de Deus”, proferido pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D..

Artigo escrito pelo escritor Paul West, autor do livro “I Am Love” (tradução livre: “Eu Sou Amor”), blog https://www.voiceforgod.net/.

Artigo “The Beginning Of The World” (tradução livre: “O Começo do Mundo”) – Dr Kenneth Wapnick.

Artigo “Duality as Metaphor in A Course in Miracles” (tradução livre: “Dualidade como Metáfora em Um Curso em Milagres”) – Um providencial e didático artigo, considerado pelo próprio autor como sendo um dos artigos (workshop) mais importantes por ele escrito e agora compartilhado pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Artigo “Healing the Dream of Sickness” (tradução livre: “Curando o Sonho da Doença”  – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Livro “The Message of A Course in Miracles – A translation of the Text in plain language” (tradução livre: “A mensagem de Um Curso em Milagres – Uma tradução do Texto em linguagem simples”) – Elizabeth A. Cronkhite.

E-book “Jesus: A New Covenant ACIM” – Chapter 20 – Clearing Beliefs and Desires – Cay Villars – Joininginlight.net© (tradução livre: “Jesus: Uma Nova Aliança UCEM” – Capítulo 20 – Clarificando Crenças e Desejos).

Artigo “Strangers in a Strange World – The Search for Meaning and Hope” (tradução livre: “Estranhos em um mundo estranho – A busca por significado e esperança”), escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick e por sua esposa Sra. Gloria Wapnick.

Artigo “To Be in the World and Not of It” (tradução livre: “Estar no Mundo e São Ser Dele”), escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick e por sua esposa Sra. Gloria Wapnick.

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Livro “Os cinquenta princípios dos milagres de Um Curso em Milagres”, de Kenneth Wapnick, Ph.D..

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Site WordReference.com | Dicionários on-line de idiomas https://www.wordreference.com/enpt/entitled.

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Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 2 of 3 – How Right Minds Live in the World: The Blessing of Forgiveness”, por Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.

Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 1 of 3 – How Wrong Minds Live in the World: The Ego’s Curse of Specialness”, por Dr. Kenneth Wapnick.

Transcrição do vídeo do Dr. Kenneth Wapnick no YouTube, intitulado: “Judgment” (tradução livre: “Julgamento”).  O artigo completo em inglês no site https://facim.org/transcript-of-kenneth-wapnick-youtube-video-entitled-judgment/.

Trechos do Workshop “The Meaning of Judgment” (tradução livre “O Significado de Julgamento”), realizado na Fundação para Um Curso em Milagres em Roscoe NY, ministrado pelo Dr. Kenneth Wapnick. O artigo completo em inglês no site: https://facim.org/online-learning-aids/excerpt-series/the-meaning-of-judgment/.

Comentários do professor de Deus Allen Watson, que transcrevemos, em tradução livre, do site Circle of Atonement (https://circleofa.org/workbook-companion/what-is-sin/).

Artigo “There is no sin” (tradução livre: “Não há pecado”), Robert Perry, site https://circleofa.org/library/there-is-no-sin/.

Artigo do Professor Greg Mackie, denominado “If God is Love Why do We Suffer?” (tradução livre: “Se Deus é Amor porque nós sofremos?”) https://circleofa.org/library/if-god-is-love-why-do-we-suffer/.

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Artigo escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D., sobre o livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, disponível no site http://www.miraclestudies.net/Dialogue_Pref.html.

Livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D..

Artigo do Consultor, Escritor e Professor Rogier Fentener Van Vlissingen, de Nova Iorque, intitulado “A Course in Miracles and Christianity: A Dialogue” (“Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”), disponível no Blog Closing the Circle e acesso no link: https://acimnthomas.blogspot.com/2011/04/course-in-miracles-and-christianity.html.

Artigo sobre o livro “A Course in Miracles and Christianity: A Dialogue” (tradução livre “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”), escrito por Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e o Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D. Site http://www.miraclestudies.net/Dialogue_Pref.html.

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Artigo “The religion of the ego” (tradução livre: “A religião do ego”), Robert Perry, link https://circleofa.org/library/the-religion-of-the-ego/.

Artigo “A New Realities Interview with William N. Thetford, Ph.D.”, conduzida por James Bolen em abril de 1984. Tradução livre Projeto OREM®. Artigo em inglês https://acim.org/archives/a-new-realities-interview-with-william-n-thetford/.

Artigo “Why is sin merely a mistake?” [tradução livre “Por que o pecado é apenas um erro?”], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/why-is-sin-merely-a-mistake/.

Artigo “What a difference a few words make” (tradução livre: “Que diferença algumas palavras fazem”), Greg Mackie, disponível no link https://circleofa.org/library/what-a-difference-a-few-words-make/.

Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres], coescrito por Robert Perry, B.A. (Cranborne, United Kingdom) e Greg Mackie, B.A. (Xalapa, Mexico), link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-course-miracles/.

Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles Revisited” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres Revisitado], escrito por Greg Mackie, link Revisitado], e pode ser acessado no link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-and-a-course-in-miracles-revisited/.

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Artigo transcrito de Workshop apresentado pelo Dr. Kenneth Wapnick, denominado “Watching With Angels [Vigiar com anjos], link: https://facim.org/watching-with-angels-part-1/.

Artigo “How Does Projection Really Work? [Como a Projeção realmente funciona?], Robert Perry, que pode ser acessado através do link https://circleofa.org/library/how-does-projection-really-work/.

Artigo “The Practical Implications of Projection: Summary of a Class Presentation” [tradução livre: “As Implicações Práticas da Projeção: Resumo de uma Apresentação de Aula”] poderá ser acessado através do link  https://circleofa.org/library/practical-implications-projection/.

Artigo “Reverse Projection: “As you see him you will see yourself” [tradução livre: “Projeção Reversa: ‘Assim como tu o vires, verás a ti mesmo’”], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/reverse-projection-see-him-see-yourself/.

Artigo denominado “Are we living in a virtual reality” [“Nós estamos vivendo em uma realidade virtual?], Greg Mackie, link https://circleofa.org/library/are-we-living-in-a-virtual-reality/.

Artigo disponibilizado pelo site Pathways of Light, denominado “From Virtual do True Reality” [Da Realidade Virtual à Verdadeira], link https://www.pathwaysoflight.org/daily_inspiration/print_pol-blog/from-virtual-to-true-reality.

Série de artigos denominada “Rewriting the Rules of Virtual Reality” [Reescrevendo as Regras da Realidade Virtual] – partes 1 a 4, Dr. Joe Dispenza, link https://drjoedispenza.com/blogs/dr-joe-s-blog/rewriting-the-rules-of-virtual-reality-part-i.

Artigo “Commentary on What is Salvation” [“Comentário sobre O Que é Salvação”], Allen Watson, link https://circleofa.org/workbook-companion/what-is-salvation/.

Site oficial do Professor Allen Watson http://www.allen-watson.com/;

Artigo “Special Theme: What Is Salvation? [“Tema Especial: O Que É A Salvação?”], Thomas R. Wakechild, que pode ser acessado através do link http://acourseinmiraclesfordummies.com/blog/wp-content/uploads/2014/07/PDF-What-is-Salvation-with-Notes-Upload-7-15-14-ACIM-Workbook-for-Dummies.pdf.

Artigo “The Core Unit of Salvation” [A Unidade Central da Salvação], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/the-core-unit-of-salvation/.

Artigo “ACIM Study Guide and Commentary – Chapter 5, Healing and Wholeness – Section III – The Guide to Salvation” [Guia de Estudo e Comentários ACIM – Capítulo 5 – Cura e Integridade – Seção III – O Guia para a Salvação], Allen Watson, acesso através do link http://www.allenwatson.com/uploads/5/0/8/0/50802205/c05s03.pdf.

Artigo “Commentaries on A Course in Miracles – ACIM Text, Section 1.I – Principles of Miracles” (“Comentários sobre Um Curso em Milagres – UCEM Texto, Seção 1.I – Princípios dos Milagres”), Allen Watson, site http://www.allen-watson.com/uploads/5/0/8/0/50802205/c01s01a.pdf

Artigo “A Course in Miracles: The Guide to Salvation” [Um Curso em Milagres: O Guia para a Salvação”], Sean Reagan, acesso através do link https://seanreagan.com/a-course-in-miracles-the-guide-to-salvation/.

Artigo “The Urgency of Doing Our Part in Salvation” [“A Urgência de Fazer Nossa Parte na Salvação”], Greg Mackie, acesso através do link https://circleofa.org/library/urgency-of-doing-our-part-in-salvation/.

Artigo “Shadow Figures” [figuras de sombra], Robert Perry, acesso através do link https://circleofa.org/library/shadow-figures/.

Artigo-estudo intitulado “Shadows of the Past” [Sombras do Passado], Allen A. Watson, acesso através do  link http://www.allen-watson.com/allens-text-commentaries.html.

Recomendamos o site The Pathways of Light Community, para reforços no processo de estudo: https://www.pathwaysoflight.org.

Artigo sobre o Capítulo 17: O Perdão e o Relacionamento Santo – Seção III: Sombras do passado; pode ser acessado através do link: https://www.pathwaysoflight.org/acim_text/print_acim_page/chapter17_section_iii.

Transcrição de palestra do professor David Hoffmeister, estudante, pesquisador e eminente divulgador de UCEM, durante a Conferência “A Course in Miracles – ACIM” [“Um Curso em Milagres”], no mês de fevereiro de 2007, acesso através do link https://awakening-mind.org/resources/publications/accepting-the-atonement-for-yourself/. As diversas palestras do professor David podem ser acessadas, em inglês, no site https://acim-conference.net/past-acim-conferences/.

Trechos do workshop realizado na Fundação para Um Curso em Milagres (Foundation for A Course in Miracles), em Roscoe, Nova Iorque, denominado “Regras para decisões”, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D., no link https://facim.org/online-learning-aids/excerpt-series/rules-for-decision/.

Artigo “Levels of Mind: Looking at the ‘Layers’ of Mind that form Perception” (“Níveis da Mente: Olhando para as ‘Camadas’ da Mente que formam a Percepção”), Site https://miracleshome.org/publications/levelsofmind.htm.

Artigo “To Desire Wholly is to Be” (“Desejar Totalmente é Ser”), do professor David Hoffmeister. Site: https://miracleshome.org/supplements/todesirewholly_171.htm.

Artigo “The Glory of Who We Really Are” [“A glória de quem nós realmente somos”], do professor Greg Mackie. Site: https://circleofa.org/library/the-glory-of-who-we-really-are/?inf_contact_key=2c1c99e05ff3c25330a7916d84d19420680f8914173f9191b1c0223e68310bb1.

Artigo “The difference between horizontal and vertical perception”, Paul West (16/09/2019). Site https://www.voiceforgod.net/blogs/acim-blog/the-difference-between-horizontal-and-vertical-perception.

Artigo “The Holy Relationship: The Source of Your Salvation [“O Relacionamento Santo: A Fonte de Sua Salvação”], Greg Mackie. Site Circle of Atonement, https://circleofa.org/library/holy-relationship-source-of salvation/?inf_contact_key=791ef4a4c578a34f45d28b436fec486d680f8914173f9191b1c0223e68310bb1.

Artigo “On Becoming the Touches of Sweet Harmony – The Holy Relationship as Metaphor – Part 1 and Part 2” [“Sobre se Tornar os Realces da Amena Harmonia – O Relacionamento Santo como Metáfora – Parte 1 e Parte 2”], 1º de junho de 2018, Volume 22 Nº 2 – Junho 2011, Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. Site https://facim.org/becoming-touches-sweet-harmony-holy-relationship-metaphor/.

Livro “Your Immortal Reality: How to Break the Cycle of Birth and Death” (tradução livre: “A Sua Realidade Imortal: Como Quebrar o Ciclo de Nascimento e Morte), de autoria de Gary R. Renard.

Fonte de consulta para a tradução dos Dez Mandamentos em português: https://biblia.com.br/perguntas-biblicas/quais-sao-os-10-mandamentos-e-onde-os-encontramos-na-biblia-cl/.

Artigo “Summary of the Thought System of “A Course in Miracles” [Resumo do Sistema de Pensamento de “Um Curso em Milagres”]. Links https://facim.org/summary-of-the-thought-system-of-a-course-in-miracles-part-1/; https://facim.org/summary-of-the-thought-system-of-a-course-in-miracles-part-2/.

Artigo “Miracles boomeritis” [Boomerite dos Milagres], Robert Perry, https://circleofa.org/library/miracles-boomeritis/.

Livro “Boomerite: Um romance que tornará você livre” [na versão em português; “Boomeritis: A Novel That Will Set You Free”, na versão original em inglês].

Artigo “A brief summary of “The obstacles to peace” [“Um breve resumo de “Os obstáculos à paz”], Robert Perry, site Circle of Atonement, link https://circleofa.org/library/brief-summary-obstacles-to-peace/.

Artigo “A Course in Miracles and ‘The Secret’” [“Um Curso em Milagres e ‘O Segredo’”], Greg Mackie. Site https://circleofa.org/library/a-course-in-miracles-and-the-secret/.

Artigo “How can the Course help us cope with a financial crisis” [“Como o Curso pode nos ajudar a lidar com uma crise financeira?”], Greg Mackie. Site https://circleofa.org/library/course-help-cope-with-financial-crisis/.

Artigo “True Empathy” [“A Verdadeira Empatia”], autor Robert Perry. Site https://circleofa.org/library/true-empathy/.

Artigo: “I NEED BE ANXIOUS OVER NOTHING”, autor Greg Mackie. Site: https://circleofa.org/library/carefree-life/;

Artigo “16-POINT SUMMARY OF THE TEACHING OF A COURSE IN MIRACLES”, autor Robert Perry. Site: https://circleofa.org/library/creation-by-god/

Livro “365 Days Through A Course in Miracles – A Daily Devotional”, de Jeff Nance.

Artigo ‘The Introduction to the Workbook’, de Allen Watson. Site: https://circleofa.org/workbook-companion/the-introduction-to-the-workbook/

Vídeo do Dr. Kenneth Wapnick, abordando a afirmação do livro Texto: “Faça com que esse ano seja diferente, fazendo com que tudo seja o mesmo” ((UCEM-Urtext-T-15.XI.10:11), disponível no YouTube através do link:  https://www.youtube.com/watch?v=KFNCHw_Hb5Q.

Artigo do Professor Robert Perry, denominado “THIS YEAR MAKE DIFFERENT: HOW THE COURSE WOULD HAVE US APPROACH THE NEW YEAR” [Tradução livre “Faça com que esse ano seja diferente: Como o Curso nos quer fazer abordar o Ano Novo”], disponível em inglês através do link: https://circleofa.org/library/a-different-approach-to-the-new-year/.

Livro “The Journey Home” de autoria do Dr. Kenneth Wapnick sobre a seção “The Closing of the Gap” [versão FIP do Curso: “Fechar a brecha”].

Artigo “We have the answer: Jesus’ vision of a better world and how we can achieve it” [tradução livre: ‘Nós temos a resposta: a visão de Jesus de um mundo melhor e como nós somos capazes de alcançá-lo’], escrito pelo professor Greg Mackie, disponível em Inglês no site https://circleofa.org/library/how-the-world-as-a-whole-should-be/. [Esse artigo foi coautorado pelo professor Robert Perry.]

Artigo “Course Fundamentals: The Trinity and Other Metaphysical and Theological Points of Confusion”, do professor Robert Perry. Site: https://circleofa.org/library/trinity-metaphysical-theological-points/.

Artigo “Who Can Despair When Hope Like This Is His?” (tradução livre: “Quem É capaz De Se Desesperar Quando Uma Esperança Como Essa É Dele?’], de autoria do professor Greg Mackie – 2014. Site: https://circleofa.org/library/truly-helpful-response/;

Artigo intitulado “The Social Vision Of A Course In Miracles” [tradução livre: “A Visão Social De Um Curso Em Milagres”], de autoria do professor Robert Perry, Circle of Atonement, site: https://circleofa.org/library/the-social-vision-of-a-course-in-miracles/;

Um milagre é uma correção. Ele não cria e realmente não muda nada. Apenas olha para a devastação e lembra à mente que o que ela vê é falso. Desfaz o erro, mas não tenta ir além da percepção, nem superar a função do perdão. Assim, permanece nos limites do tempo.” (LE.II.13)

“O Amor é o caminho que sigo com gratidão.” (LE.215.1.[195])

Nada real pode ser ameaçado.
Nada irreal existe.
Nisso está a paz de Deus.
T.In.2:2-4
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Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficinas de Reprogramação Emocional e Mental que aborda os temas em categorias: 1) Psicofilosofia Huna e Ho’oponopono. 2) A Profecia Celestina. 3) Um Curso em Milagres (UCEM). 4) Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT); A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE). Pesquisador Independente sobre a Espiritualidade Não-Dualista como Proposta de Filosofia de Vida para os Padrões Ocidentais de Pensamento e Comportamento (Pessoais e Profissionais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

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