Huna Lição nº 2: Teoria Huna da Oração– Max Freedom Long
“Huna Lesson 2: Huna Theory Of Prayer”
Para Huna Research Associates (HRAs). Provendo Huna adicionais e materiais comparativos para estudo e orientação provisória para o uso experimental da Huna, como agora se pensa estar.
Por Max Freedom Long, F.R.F. – Artigo completo em inglês no site do autor: http://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/
Tradução livre Projeto OREM®
Caro Amigo e Associado de Pesquisa Huna:
“Se você chegou ao ponto de pegar a segunda unidade dos materiais que estou tentando transmitir a você e se você conseguiu até agora permanecer alerta e pronto para qualquer coisa que possa acontecer do pisar dolorido de suas crenças psicoreligiosas favorecidas, você realmente está de parabéns.
A maioria de nós chega a este ponto na abordagem do estudo e prática experimental com a casca raspada em pelo menos alguns cantos expostos, assim, se você achou difícil prosseguir, fique encorajado. Quase todos nós já passamos pela mesma experiência dolorosa e quase todos nós superamos as expectativas. O fato é que as pessoas que não se dedicaram ao estudo das religiões e da magia relacionada e sabedoria psíquica, profunda, séria e curiosamente o suficiente para chegar a algumas conclusões muito definidas, são geralmente estudantes muito superficiais.
Se você não está olhando para a frente para ver o que está na ‘próxima lição’, antes de concluir o trabalho da Lição I, você deve agora ter chegado a uma decisão sobre o que deseja ter em seu futuro. Provavelmente você terá poucos detalhes, mas deve ter uma boa ideia geral do que deseja FAZER, SER, TER e COMO DESEJA SERVIR A HUMANIDADE.
Ou você pode ter descoberto que não poderia tomar uma decisão e que parecia melhor começar seu trabalho fazendo a sua prece-ação Huna pedindo ajuda e orientação para decidir.
A teoria é, tanto quanto nós podemos descobrir, que a mente consciente ou eu médio cresceu através de algumas encarnações e níveis de inteligência e agora chegou ao ponto onde tem que aprender a remar a sua própria canoa e ao mesmo tempo, aprender a guiar, dirigir e cuidar do eu inferior ou subconsciente. O poder criativo da mente foi parcialmente confiado a nós e nós seremos presos a essa pedra de amolar em particular até superarmos a maneira infantil de vagar pela vida.
É assim que nós fazíamos algumas vidas atrás, quando nós éramos seres inferiores em algum corpo. Naquela época, nós dependíamos da mente consciente que nos comandava para decidir as coisas.
Podemos ter criado a tendência de deixar que outra pessoa pense e planeje por nós, ou de seguir em frente, empurrados para um lado e para o outro por acaso ou por associados. Se esse ângulo de teoria e especulação é válido ou não, faz muito pouca diferença agora.
Qualquer um precisa de um plano a seguir, mesmo que seja apenas um plano de descer até a loja da esquina para comprar um pão. Nenhum de nós começa sem rumo, sem saber que nós vamos ao mercado ou que vamos comprar pão – EXCETO quando nós começamos a viver as nossas vidas. É por isso que tantos de nós nos encontramos em lugares onde não desejávamos estar e com uma pedra no lugar do pão.
Com aquele pequeno sermão fora do meu peito (você provavelmente poderia ter proferido um melhor), nós chegamos à terceira coisa que você pode ter decidido. Isso significa que você abriu caminho para uma situação que se adequa exatamente a você. Nesse caso, você só precisa fazer a sua prece-ação Huna para se proteger contra ser sacudido para fora de seu ninho confortável (não, eu não disse presunçoso).
Serviço, com um ‘S’ maiúsculo, é sinónimo de SEGURANÇA, nas questões onde nós queremos deixar tudo bem. Torne-se experiente em algo e faça alguma cura enquanto você está com boa saúde. (Espero que você esteja). Algum dia você pode precisar de outra pessoa para ajudá-lo. Não são necessárias teorias para nos ensinar que isso é bom senso. Nós aprendemos ou caindo sobre tudo e latindo o nosso brilho, ou parando para dar uma boa olhada ao redor para ver qual é a melhor direção a seguir e mapear um curso entre os espinheiros e as armadilhas. Destas três escolhas pode surgir algo muito parecido com os ‘Três Palpites’ ou mesmo os ‘Três DESEJOS’. Quem sabe? M.F.L.
ABORDAGEM SUGERIDA PARA HUNA – SEGUNDA ETAPA
Depois de decidir sobre pelo menos alguns elementos para construir em seu futuro, com a ajuda do Eu Superior ou Aumakua, você está pronto para começar a aprender a orar de uma maneira totalmente nova – a maneira Huna.
A TEORIA DA ORAÇÃO HUNA deve ser estudada e compreendida, depois mantida em mente, caso contrário, você pode cair em uma maneira desleixada de fazer o que é a ação mais importante na série de experimentos que está empreendendo.
A prece-ação Huna difere da oração comum em muitos aspectos.
No cuidado com que se decide pelo que orar.
No fato de que a prece deve ser enviada telepaticamente através do eu inferior e ao longo do fio aka para o Eu Superior, como formas-pensamento e em um fluxo de mana ou força vital que carrega e fortalece. (Este conjunto de formas-pensamento deve ser criado e preparado de antemão. O suprimento de força vital também deve ser preparado.)
Se houver um sentimento de culpa obstrutivo, fixação ou complexo, ou se houver dúvida (falta de ‘fé’), ou muito medo, ou se houver falta de habilidade para controlar o eu inferior no grau adequado, então um trabalho preliminar também deve ser feito para superar esses obstáculos – para limpar os ‘bloqueios’ do ‘caminho’, como diriam os Kahunas.
Na Huna, não se reza da maneira supostamente cristã dos alemães na Primeira Guerra Mundial, ‘Deus golpeie a Inglaterra’. Nós aprendemos na Huna que a melhor maneira de fazer com que o Eu Superior dos outros trabalhe contra nós é tentar ferir aqueles sobre os quais eles permanecem como Guardiões.
Na Huna, não se reza de fato como parte do dever religioso da maneira que nós, modernos, costumamos fazer. Para os Kahunas, a oração era um assunto muito sério. Na oração, pode-se gritar ‘Lobo, lobo!’ uma vez com muita frequência. O verdadeiro significado de ‘tomar o nome do Senhor em vão’, parece ter sido fazer uma prece-ação por algo sem importância ou com parte da ação esquecida ou realizada descuidadamente. A palavra profana proferida por um homem, geralmente não tem importância porque não envolve nenhuma das ações que fazem uma oração ‘acertar o alvo’.
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Este é um lugar tão bom quanto qualquer outro para ler nosso texto, SSBM, e revisar os conceitos Huna do eu inferior, o mana baixo, as formas-pensamento, o cordão aka conhecido do contato com os Aumakuas, o sentimento de culpa, as fixações e os bloqueios no caminho. Faça uma série de leituras e faça anotações dia a dia para ter certeza de onde procurar os itens no [livro]. (Infelizmente, ele não tem um bom índice de tópicos.) Comece com o Capítulo 3, página 59, e vá até o final do livro se desejar pegar todos esses pontos e controlá-los bem. Ou verifique no folheto HUNA, onde o material é apresentado na forma condensada. Ou, se você tem uma boa ideia do que o texto relatou sobre todos os pontos, vá em frente.
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Aqui estão algumas NOTAS ALEATÓRIAS
A ideia de ‘Deus Interior’ causou alguma confusão na abordagem de uma série de HRAs em nosso primeiro ano. Eles me escreveram citando linhas e páginas para mostrar que ‘Deus’ estava dentro de cada um de nós e que o uso do método telepático de enviar a oração não era necessário. E, se a telepatia não precisasse ser usada, não poderia haver necessidade de um fluxo de mana e se formas-pensamento tivessem que ser usadas, nós poderíamos fazê-las enquanto falávamos diretamente com Deus dentro de nossos próprios corpos, mentes e almas. (‘Vós sois deuses’, ‘O Reino dos Céus está dentro’, etc.)
Eu também o tinha me explicado várias vezes que tudo o que uma pessoa precisa fazer para se livrar do complexo de culpa é orar por perdão após o arrependimento. No Cristianismo, Jesus morreu na cruz para pagar por todos os nossos pecados, se ao menos nós pedíssemos perdão em Seu nome.
Eu também fui atacado com a pergunta: ‘Você não sabe que se não obtivermos o que oramos, é porque o nosso carma é tal que não merecemos ajuda?’
Deixe-me citar para você um pouco de um artigo especial que escrevi para cobrir a pedra no caminho da ideia moderna de ‘Deus Interior’ (Deus: sendo considerado como uma Consciência Universal ou Espírito, em última análise).
HUNA E O DEUS INTERIOR
(…) Os homens primeiro adoraram os seus deuses como coisas fora de si mesmos, em árvores, rochas ou ídolos, ou no sol, no vento e no céu. Só muito mais tarde surgiu o conceito de ‘Deus Interior’. (Esta não é uma doutrina bíblica, como uma checagem logo mostrará.) Nós podemos muito bem fazer uma pausa para nos colocarmos a questão muito séria de se EXISTE ou não um deus ou Deus dentro de nós.
Nós devemos voltar ao passado da humanidade para encontrar a primeira parte da resposta. O homem selvagem acreditava em espíritos desde muito jovem, pela simples razão de que a mediunidade era comum e que muitos podiam ver ou sentir os espíritos dos mortos (vivendo em seus corpos aka).
O melhor desses médiuns passou a ser visto com reverência, medo e respeito. Eles eram rápidos em tirar vantagem de seu poder e frequentemente fingiam ser fisicamente dominados por um deus – o deus aparentemente falando por seus lábios e dando ordens. As reivindicações de importância dos deuses aumentaram e com as reivindicações, a estatura dos deuses.
Por fim, os curandeiros tribais alcançaram o estágio em que afirmavam que o deus que falava por meio deles era o ÚNICO e SUPREMO DEUS. Aparentemente, era mais fácil ir para o deserto ou para as montanhas e voltar para contar o que o deus havia dito. Moisés voltou com os Dez Mandamentos. Com o passar do tempo, as muitas escrituras ‘reveladas’ foram dadas por meio de mediunidade direta pelos desencarnados, ou pelo processo do homem santo escrevendo o que havia sido revelado a ele. Essas escrituras nos dão a frase: ‘Assim diz o Senhor’.
Desta forma, os sistemas psico-religio-mágicos evoluíram. (Huna com o resto, com toda a probabilidade.) Através de todas as páginas das escrituras sagradas, podemos traçar o crescimento laborioso desses conceitos feitos pelo homem e pelo espírito. Eles eram infantis e selvagens no início, com deuses tribais invejosos e selvagens que governavam seu ‘povo escolhido’ e somente eles. Mais tarde, os conceitos amadureceram lentamente para que o deus se tornasse um Deus mundial e exigisse domínio sobre todo o mundo. O zelo do movimento missionário foi aceso e, em alguns casos, a conquista do mundo foi pressionada com fogo e espada.
À medida que os conceitos amadureciam, o Deus Supremo tornou-se muito sábio, poderoso e temível para falar por lábios humanos. Isso porque o que foi dito por seus autodeclarados representantes na terra não condizia com a ideia de que ELE era todo poderoso e conhecia o futuro. A onipotência nem sempre era exercida como prometido e o profeta estava, com razão, ‘sem honra em seu próprio país’. As previsões raramente ‘se concretizaram’.
No Ocidente, nos tempos modernos, alguns indivíduos ousados se comprometeram a encontrar um conceito melhor de Deus. Eles se voltaram para a ciência e acharam pouco útil. A psicologia, então uma semiciência em desenvolvimento, oferecia as ideias da parte subliminar da consciência, com um possível supraliminar. Eles aceitaram isso até certo ponto – e então se viram forçados a voltar para a velha, velha coisa de fazer uma PRIMEIRA PREMISSA e aceitá-la sem provas. Essa foi a premissa de que o universo deve ter sido criado por meio de um processo exatamente igual aos processos criativos que o homem pode imaginar (não como algum processo infinitamente diferente que uma forma superior de consciência poderia imaginar).
O resultado foi a suposição usual de que havia um ÚNICO, um-e-somente tipo de Consciência Criativa e que ELA era TUDO o que poderia ser, também que ELA era onipotente e onipresente.
Com essa PRIMEIRA PREMISSA aceita (por aparente necessidade, porque nada melhor poderia ser desenvolvido), o resto foi fácil. Eles precisavam apenas começar a fazer deduções lógicas. (Sempre com o jogo de palavras que confunde.) Eles argumentaram que se Deus era Tudo, nós éramos uma parte Dele e, portanto, nós tínhamos parte de Deus em nós. Segue-se muito logicamente que nós devemos, portanto, ser capazes de apelar para a parte de Deus dentro de nós e sermos ouvidos instantaneamente.
O novo conceito de ‘Mente ou Consciência Universal’ era, no entanto, apenas um conjunto muito antigo de ideias com novos nomes. Não apenas as ideias eram antigas, mas as antigas desvantagens estavam fortemente presas ao novo pacote atrativo. As orações feitas para a parte do Deus de dentro, ainda não obtiveram melhor média de resultados do que as orações ao Deus de fora.
Com o advento do Espiritualismo e da Ciência Psíquica, uma nova abordagem à ideia de Deus Interior foi feita. Descobriu-se que as premonições acontecem em nossos sonhos e como ALGO QUE SURGIU EM NOSSA MENTE COMO DE ALGUMA PARTE INTERNA DO HOMEM. Agora, depois de alguns anos, a batalha ainda dura sobre …
- a fonte de onde vêm os vislumbres do futuro, seja de uma entidade externa consciente, coletiva ou Consciência Universal, ou
- de alguma faculdade ou mecanismo sensorial nativo não desenvolvido, talvez envolvendo as glândulas pineal ou pituitária (a glândula íleo sendo emprestada da Índia por meio dos Teosofistas).
Nesta data muito tardia, vem a redescoberta de HUNA e, pela primeira vez na história registrada, nós temos diante de nós uma resposta simples para o problema. Esta resposta envolve não mais do que uma dúzia de elementos (3 manas, 3 entidades, 3 corpos aka e os fios aka e as ‘fixações’ que os ‘bloqueiam’ para evitar o contato e intercâmbio com o Eu Superior.)
Huna apresenta o ‘Deus Supremo’ como algo que parece ser uma mistura de consciência, energia e matéria, todos espalhados pelo universo, mas permitindo que centros individuais de ser consciente apareçam e existam com um senso de individualidade separada. Essas unidades individuais podem ter níveis infinitos de crescimento ou movimento através do ambiente. Eles podem estar incorporados em matéria visível grosseira ou em corpos aka invisíveis. Eles podem ser deuses ou micróbios – ou um homem de três-eus.
Sob essa explicação Huna, nós temos o nosso problema reduzido a se a unidade no homem – o Eu Superior – logo acima do eu da mente consciente em evolução e poder mental, está DENTRO DO CORPO FÍSICO ou conectada a ele por um cordão aka, enquanto permanece FORA (pelo menos na maior parte).
Nós não temos mais que nos preocupar com a parte de Deus em Arcturus (uma distância tão grande que a imaginação poderia ser muito forçada para superar até mesmo um cordão aka – e certamente grande demais para permitir que essa parte de Deus esteja dentro de nós. Em outras palavras, o Eu Superior (como o deus menor a quem nós podemos orar e que saberá quando e como orar por nós a deuses ainda maiores, se isso for necessário) é o deus sem o qual nos envia mensagens através do cordão aka – premonições, etc., – por meio do eu inferior que está DENTRO do corpo, como se estivesse do outro lado de um telefone e que passa para nós as mensagens.
Essas mensagens parecem vir de dentro de nós mesmos – como elas realmente fazem, de acordo com a Huna – e isso pode explicar a convicção de que há um deus dentro de nós. (Fim da citação do artigo.)
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Nas orações feitas ao longo dos séculos por métodos diferentes dos Kahunas, TODOS os ADJUNTOS, desde sacrificar um animal vivo e queimar o seu corpo em um altar, até o uso moderno de ‘afirmações’ e ‘decretos’, são esforços para encontrar uma maneira de obter as melhores respostas às orações.
Se nós quiséssemos compreender os vários métodos de oração favorecidos por vários cultos, nós faríamos bem em analisá-los em termos da Huna, perguntando se a forma-pensamento da oração é clara e forte e não contaminada por dúvidas e medos; se o mecanismo telepático é indicado e se a força vital é acionada para fazer a sua parte. Mais importante de tudo, nós devemos perguntar se algum método particular de oração reconhece o complexo (problema psicológico) e toma medidas para encontrá-lo e removê-lo.
Muitas coisas nos rituais de oração podem ser classificadas como úteis porque atuam como estímulos físicos para impressionar o eu inferior e ajudar a estabelecer a fé, ou nos ajudam a fazer com que o eu inferior aja conforme solicitado ao apresentar a oração ao Eu Superior. Ajoelhar e apertar as mãos é um exemplo. Qualquer postura a que o eu inferior esteja habituado e treinado para reagir é útil, mesmo que não seja necessária. Ir à confissão e ser absolvido do pecado é uma ajuda para aqueles que foram educados nesse rito. Acender uma vela diante do altar antes da oração é um ato ritual de grande valor para alguns, assim como a presença de um santuário, seja ele nada mais que um pequeno canto da casa, diante do qual se ajoelhar.
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Certo dia, chegou uma carta de um dos HRAs mais recentes, intrigando-se com a parte atribuída pela Huna à questão de suprir os Eus Superiores com mana ou força vital para que eles pudessem ter força suficiente à sua disposição para fazer as orações por mudanças no futuro. ‘Eu sempre acreditei’, escreveu este HRA, ‘que QUAISQUER DEUSES QUE EXISTEM foram DEUSES porque eram mais sábios e infinitamente MAIS FORTES do que nós, que oramos a eles? Por que nós deveríamos agora pensar que nós temos que tornar o Eu Superior mais forte antes que eles possam nos ajudar respondendo às nossas orações – ou eu esqueci algo em seu relatório sobre Huna?’
O assunto não estava muito claro em meu livro. E, bem aqui, deixe-me chamar a atenção para o fato de que nós não podemos, neste momento, testar a validade da ideia Huna – a não ser obtendo melhores respostas às orações.
No entanto, como nós estamos principalmente preocupados com o trabalho de compreender a Huna e tentando ter certeza de que nós sabemos o que os Kahunas acreditavam e faziam, nós podemos deixar uma discussão infrutífera sobre o poder do Eu Superior ficar por enquanto. A única coisa importante para testar o sistema Huna agora é saber o suficiente sobre ele para poder fazer os testes de forma inteligente.
Uma olhada em todo o ritual de oração e adoração, do ponto de vista do Kahuna, pode ser obtida examinando os significados das palavras que eles usaram e fazendo uma comparação com palavras semelhantes e seus significados em outros sistemas.
Eu sei que o estudo das palavras pode ser enfadonho para alguns estudantes, então peço desculpas antecipadamente. Eu também admito um toque de autojustificação, pois tive estudantes superficiais de coisas que os Havaianos chamam minha interpretação de Huna de ‘Longismo’, não de ‘Kahunaismo’ e, de todas as coisas, eu desejo evitar ser classificado como um fundador de uma seita.
De volta ao passado obscuro, os Kahunas pré-Egípcios podem ter dado voz a algumas declarações enigmáticas e, assim, enganar os seus contemporâneos meio selvagens. Seja como for, nós encontramos na história o ritual pelo qual se pedia ajuda aos deuses.
Havia primeiro um ritual de adoração, com dança e música que pudesse ser feita, com louvor e agradecimento oferecidos vocalmente pelos padres. Então veio o sacrifício e o holocausto, após o qual a oração era ofertada. De antemão, os ritos de purificação eram observados, geralmente uma lavagem e, talvez, um confessionário e absolvição, como nós encontramos aparecendo na Igreja Católica posteriormente, sem autorização no Novo Testamento. (Verifique os anos de purificação na Índia e na Birmânia antes que a caminhada sobre o fogo fosse empreendida como um teste da obtenção final da pureza.) Entre os tempos, insinuou-se o elemento de sinais e fórmulas mágicas, cessação e outros ritos. Metade do mundo estava constantemente pegando empréstimos improvisados da outra metade e adicionando-os a seus sistemas.
AGORA OS KAHUNAS. Eles dançavam preliminarmente, usando vários indivíduos e tendo movimentos corporais rítmicos, em pé ou sentados, com tambor e chocalho e com cânticos. Isso era comum na adoração formal ou no templo, não com os Kahunas ocupados com o seu simples cliente antes deles. A dança era a Hula religiosa. Esta palavra é um composto das raízes ‘hu’ e ‘la’, a primeira raiz que significa ‘subir e transbordar como água em uma fonte’ (junto com uma dúzia de outros significados bastante semelhantes) e a segunda raiz significa ‘luz’, que é o símbolo de contato com o Eu Superior, pois ‘água’ (na primeira raiz) é o símbolo da mana. Deve-se notar que a dança e seus movimentos, cantos e sons são descritos por seu próprio nome como um método para fazer com que um suprimento de mana se acumule e ‘transborde’ como um meio de fazer contato com o Eu Superior. (Na adoração no templo, as necessidades de toda a tribo estavam sendo enfatizadas e orações estavam sendo feitas nas quais todos os membros da tribo participavam mais ou menos por meio de um ‘trançador de cordão’ ou a união de muitos fios aka para contatar os Altos Eus unidos como Po’e Aumakua ou ‘Companhia dos Altos Eus’. (Mais desse trabalho de orar juntos virá mais tarde, à medida que assumirmos as atividades do Grupo de Cura Telepática Mútua dos HRAs.)
A oração, que foi decidida após muito pensamento cuidadoso (e muitas vezes depois de perguntar aos Aumakuas, mediunisticamente até certo grau, (ver casos em SSBM,) se a oração era algo que poderia ser concedido, (a oração) foi entregue, vocalmente e com o comando para o eu inferior entregar as suas formas-pensamento em um fluxo de mana acumulado (transbordamento de água na fonte – símbolo do corpo) para o Eu Superior.
Note-se que o elemento do SACRIFÍCIO ainda não apareceu.
O RITUAL DA ORAÇÃO DOS KAHUNAS
O ritual seguia essas etapas:
Hoo (fazer) anoano (sementes). ‘Sementes’ são o símbolo das formas-pensamento, das condições que se deseja construir no futuro para que apareça no devido tempo como uma REALIDADE no presente. As formas-pensamento atuam como um molde, pelo menos simbolicamente, que é usado pelo Eu Superior para formar o futuro conforme solicitado. A raiz ‘ano’ tem vários significados. Observe seu significado.
- Uma imagem ou semelhança (molde) de uma coisa
- Ter ou assumir uma forma ou aparência
- Para mudar ou transformar
- Para mudar a aparência de uma coisa
- Para mudar o estado de coisas (significados retirados dos dicionários Havaiano-Inglês)
Hoo (fazer ou fazer ser) mana (a força vital do eu inferior). Esta palavra é traduzida como ‘adorar’. Significa, desde as raízes, ‘acumular mais mana do que o normalmente presente no corpo’. Nós vemos que, depois que as formas-pensamento são feitas visualizando e construindo uma imagem precisa e completa do que nós desejamos, o próximo passo é acumular uma sobrecarga de força vital. Conforme isso é realizado, os pensamentos se voltam para o Eu Superior, como o amoroso Espírito Parental Pai-Mãe e com gratidão e expectativa. (‘Adoração’ é reconhecer ou atribuir ‘valor’ a…)
Mo-hai-hoo-mana é uma continuação do acúmulo de mana. Para hoo-mana é adicionado mo-hal. (mo: ‘golpear, como com uma lança’). Este significado é simbólico como em kaa e ku e indica o ato de fazer um contato rápido, exato e completo com o Eu Superior por meio da mana enviado ao longo da conexão também conhecido como cordão para vitalizá-lo e chamar a atenção do Eu Superior.
Se o eu inferior de fato não faz esse contato quando nós desejamos, é dito que ‘erramos o alvo’. A segunda raiz, hai (granizo) significa ‘sacrificar ou apresentar um presente em um altar quando esta raiz é combinada na forma mohai, mas por si só, hai tem um significado especial de ‘COLOCAR ALGO EM UM LUGAR DEFINIDO’, (meus bonés para enfatizar) e este é o símbolo de COLOCAR AS FORMAS-PENSAMENTO QUE REPRESENTAM A ORAÇÃO – a verdadeira essência da oração – no Eu Superior (seu corpo aka, supostamente, já que todas as formas-pensamento são armazenadas em corpos aka por todos os três eus do homem).
A raiz da ideia de ‘altar’ no Havaiano é, basicamente, ‘um lugar alto’, que é o símbolo da morada do Eu Superior, como é a palavra para ‘céu ‘: lani ou ‘paraíso’. Será visto que Bum lança uma grande luz sobre a questão do significado interior da ideia do sacrifício. Os Kahunas tinham apenas uma palavra para esse ritual de dar e essa palavra (mo-hai-hoo-mana, dada acima) nos conta com detalhes exatos, uma vez que nós conhecemos os símbolos comuns do ‘SEGREDO’, apenas o que foi sacrificado. Foi uma dádiva (presente) de MANA, nada mais, nada menos.
No ritual, o contato é feito com o Eu Superior, conforme já mencionado e no fluxo de conscientemente enviar ou ‘dar’ ou ‘sacrificar’ (tornado sagrado pelo ato de doá-lo ao Eu Superior) mana, as formas-pensamento são enviadas como sementes à deriva em um riacho. Os Kahunas frequentemente expressavam as suas orações neste ponto, descrevendo cuidadosamente, três vezes nas mesmas palavras, isso servindo para tornar fortes e nítidas as formas-pensamento que personificam o futuro retratado. (Cuidado foi tomado para não contaminar o ‘molde’ por pensamentos sobre o presente indesejado ou de medo ou de dúvida.)
A prece era uma ritual de performance feito com rapidez e franqueza e terminava definitivamente para que as formas-pensamento estranhas NÃO pertencentes à oração também não fluíssem ao longo do fio aka. A pessoa NÃO orava sem rumo com outra coisa no fundo da mente. Não se deixava uma oração pendurada e adormecia. O Kahuna dizia, com efeito, ‘Aqui estão as formas-pensamento de minha oração e o mana para usar na construção do novo futuro (também derrubar os padrões ou moldes do futuro já construído que não era desejado). Eu agora entrego a vocês a oração (‘ela alça voo’), peço o fluxo de retorno de bênção e alto mana refrescante de vocês (‘a chuva de bênçãos’ e agora eu termino a minha ação e interrompo (quebro) o contato. (‘O kapu está erguido’).
O ritual de prece-ação, se feito habilmente e se mana suficiente tivesse sido enviado para o trabalho, poderia resultar em uma cura instantânea ou em uma resposta imediata à oração. No entanto, se a oração envolvia muitas mudanças do futuro já cristalizado, as ‘sementes’ simbólicas (formas-pensamento) eram ‘regadas’ diariamente, ou seja, as formas-pensamento eram enviadas novamente com mana adicional diariamente, construindo assim força nas formas-pensamento, bem como fornecer a mana necessária para a continuação do trabalho (e para qualquer outro trabalho sendo feito pelo Eu Superior e que exigisse suprimentos de mana da espécie inferior como energia bruta para ser transformada no alto mana, sendo o último a força de trabalho milagrosa.)
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Nas etapas acima, o negócio de limpar a culpa ou outras fixações não está incluído. Este ‘desbloqueio do caminho’ é feito de antemão.
Na língua havaiana, existem três palavras principais para ‘orar’. Os usados pelos missionários na tradução da Bíblia para o Havaiano foram:
Noi: ‘Para implorar’
Pule: ‘Suplicar ou orar’
A raiz pu dá o significado de ‘Para sair, como palavras da boca’. (Ou, como nós diríamos, como formas-pensamento com palavras.) A raiz le é encontrada na palavra lele, ‘voar ou pular para cima’. Portanto, a partir das duas raízes, nós vemos que a oração conforme descrita em pula está de acordo com a ideia de enviar formas-pensamento voando para o Eu Superior (no fluxo de mana. O ‘SEGREDO’ foi preservado, ao que parece, mas nunca colocando todos os ovos em uma cesta – nunca colocando todos os significados simbólicos nas raízes de uma palavra.)
A palavra para ‘oração’ provavelmente preferida pelos Kahunas, era wai-pa, mas porque isso significa ‘dividir a água’ (assim como ‘orar’ e como as suas raízes não davam outro significado, os missionários, naturalmente, selecionaram as outras palavras. No entanto, esta palavra é muito importante para nós. Sabemos que a água (wai) é o símbolo Huna de mana ou força vital. E, na raiz ma, temos a oportunidade de descobrir o que os Kahunas faziam com a mana quando eles realizavam o ritual de oração.
A raiz ma (em wai-pa: orar) tem mais de vinte variações de significado. Eu não pararei de listá-los na ordem fornecida no dicionário Havaiano, mas eu tocarei nos destaques dos significados consideráveis (importantes) relativos ao nosso estudo.
- Um par, ou algo feito por um par ou por vários. (Isso aponta para a crença Huna de que o Eu Superior é um par unido de entidades, homem-mulher, também para o fato de que vários podem se envolver com o Eu Superior em oração.)
- Dividir. (Neste caso, dividir ‘água’ ou mana, dando ao Eu Superior o que ele precisa, ou dando força vital a quem está doente, por meio das mãos quando colocadas sobre o corpo.)
- GOLPEAR, ou bater, como uma lança, ou tocar. (Este é o símbolo que se encontra palavra após palavra, para fazer contato seguro e livre com o Eu Superior ao longo do cordão aka.)
- Ser estéril, sem filhos ou ressecado, murcho e seco. (Este é o símbolo Huna para a condição em que há falta de mana. A implicação é que o esforço criativo a ser feito no mecanismo de oração exige um bom suprimento de mana – a ‘água da vida’ (wai ola) .
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O ELEMENTO DO TEMPO NA ORAÇÃO
O Elemento do Tempo na Oração é de grande importância na Huna. Esta é uma das coisas que a diferenciam de outros sistemas psico-religiosos.
No cristianismo, nós encontramos uma referência muito leve ao elemento tempo na oração nas instruções atribuídas a Jesus nos Evangelhos. Marcos, 11:24 é a causa de uma incrível distorção moderna do ELEMENTO DE TEMPO na oração. Essa passagem se relacionava com a fé e não com o tempo, mas foi feita para girar em torno do tempo. Na versão King James, lemos: ‘Tudo o que vós desejardes, quando orardes, crede que as recebereis e vós deveis receber’. Observe que a palavra ‘AGORA’ não está lá. No entanto, por alguma estranha cavalgada do cavalo do tempo e do camelo da fé, ao mesmo tempo, os proponentes das escolas modernas de afirmação e de decreto conseguiram convencer um número surpreendente de nós de que nós devemos acreditar que já recebemos aquilo nós que pedimos em oração.
Após a correção desse conceito equivocado, depende a questão de saber se o tempo é tempo ou outra coisa. Se não for o tempo, Huna se baseia em uma premissa falsa, pois na Huna a prece visa fazer uma mudança dentro das limitações de tempo e espaço. (As duas ideias se misturam em mana-wa como um complexo espaço-tempo.)
A fim de tentar seguir o estilo moderno de ‘Perfeição aqui e agora’, nós tivemos que admitir que a coisa ou condição, seja dinheiro ou saúde ou amor, NÃO está aqui AGORA, caso contrário, nós não estaríamos orando por ela. Nós temos que explicar que ele já foi criado em resposta às nossas orações e que o recebemos AGORA, mas nós devemos inventar alguma explicação para mostrar por que o tempo deve passar ANTES que o aspecto ‘aqui e agora’ seja aparente.
É muito mais lógico e fácil seguir uma das outras escolas modernas e simplesmente NEGAR que exista o que nós desejamos nos livrar, como pobreza, doença e falta de amor. Apenas chame qualquer condição que fique aquém da perfeição postulada do TODO BEM, um erro de pensamento na mente mortal.
Um desses estratagemas ousados joga o tempo pela janela, o outro usa um jogo de palavras para jogar o ser físico fora do globo, se não fora do universo. Ambos os esforços extenuantes foram feitos para obter mais do elemento FÉ no ‘aqui e agora’ transmitir a resposta à oração. Tem sido uma confusão de pensamentos distorcidos.
Do ponto de vista Huna, a negação do que está nos incomodando é fútil PORQUE nosso eu inferior – gosto de chamar o meu de ‘George Unihipili’ ou apenas ‘George’ – é um sujeito muito literal. É muito difícil convencê-lo de que a perna quebrada não é real, nem a dor, nem a fome.
Mais do que isso, nós que somos eus médios, nós somos bastante práticos e de bom senso sobre quase tudo, exceto política, amor e a nossa religião. NÓS, também, achamos difícil acreditar que o osso quebrado está curado ‘aqui e agora’ ou que o próximo pagamento do imposto de renda é apenas ‘erro’ e de fato não exista.
Claro, não há nada contra o seu direito de afirmar a ‘vida Eterna, aqui e agora’, se acontecer de você estar inclinado a fazê-lo – mas certifique-se de voltar por cima da cerca para o lado oposto da Huna quando fizer a afirmação. (Tenho permissão para dar este conselho, porque uma vez fiz essa afirmação diariamente durante um mês inteiro.)
A importância de impedir que o seu George decida que você está falando através de seu chapéu é que ele é aquele a quem você tem que convencer que o que você pede a ele para fazer no ritual de oração é RAZOÁVEL. Considere o que acontece quando nós temos um sentimento de culpa. A oração fica aquém do alvo porque George está com vergonha de si mesmo e de seu homem e se recusa a entrar na presença do Eu Superior. E a razão pela qual o eu médio não ora, sob tais condições, é que também se recusa a entrar na Presença com as mãos e o coração sujos.
No primeiro ano de experimentação da Huna, nós descobrimos que demorava tanto para eliminar os acúmulos de dogmas e equívocos quanto para substituí-los por uma quantidade correspondente da Huna – E todos os dias alguns novos absurdos surgem para serem resolvidos .
Dificilmente nós podemos desaprender rápido o suficiente. Cada dia traz novas ideias à medida que lemos e quanto menos válidas elas são, mais lindamente elas são vestidas e redigidas para fazer com que pareçam totalmente verdadeiras – até que nós examinemos a primeira premissa na qual as declarações se baseiam. Deixe-me citar Ralph Waldo Trine.
‘Oração, como todo ato de devoção, nos leva a uma harmonia cada vez mais consciente com o Infinito, pois é essa harmonia que traz todas as outras coisas. A oração é o desejo da alma e, portanto, é a sua própria resposta, pois o desejo sincero tornado ativo e acompanhado pela fé, mais cedo ou mais tarde, dá lugar à realização; pois a fé é um ímã invisível e invencível e atrai para si tudo o que deseja ardentemente e espera com calma e persistência. Isso é absoluto … a culpa, a falha, não reside na lei, mas em nós mesmos.’
Isso parece maravilhoso. Quando o li pela primeira vez, em 1908, dei meus próprios significados ao seu ‘Infinito’, a sua ‘harmonia, realização’ e até mesmo o seu ‘ímã’. Não estava claro para mim como ’é’ e ‘desejo’ por si só poderiam produzir tais maravilhas, mas eu gostei das ideias. Elas pareciam autoridade final. (Passaram-se alguns anos antes de fazer a triste descoberta de que as ‘Autoridades’ nunca concordam e que, se uma estiver correto, a outra 9.999.999 precisa estar errada. Eu nunca encontrei a que estivesse certa, a menos que, por acaso, seja a única-autoridade a ser encontrada em Huna.) Se, como eu, você não consegue descobrir como a ‘fé’ pode ‘desejar fervorosamente e com calma e persistência esperar’, ou até mesmo como o ‘desejo’ pode fazer isso, diga a si mesmo que você não deve ser muito crítico em relação ao tipo de escrita. Ainda soa grandioso, verdadeiro e sublime. Além disso, imagine o que Trine poderia ter feito se conhecesse Huna!
O QUE NÓS PRECISAMOS APRENDER é apenas como fazer as formas-pensamento da oração, uma vez que nós tenhamos decidido o que nós desejamos construir no futuro; apenas como acumular uma sobrecarga de mana; apenas como fazer com que o eu inferior faça contato ao longo do cordão aka com o Eu Superior e enviar as formas-pensamento em um fluxo de mana para o Aumakua; apenas como ter ‘fé’; apenas como terminar a prece-ação; e por quanto tempo continuar a repetição da prece-ação. (Estas são as partes básicas do mecanismo, mas existem muitos outros pequenos pontos a serem considerados mais tarde.)
ALÉM DISSO, nós precisamos aprender como remover a culpa, dúvida, indignidade e sentimentos semelhantes, convicções e fixações, ou orientar um curso em torno deles e, assim, ficar longe de elementos ‘bloqueadores’ no ‘caminho’ de comunicação com o Eu Superior. Este trabalho com os bloqueios começa antes da ação de oração.
Certo dia, eu recebi uma carta que pode expressar o sentimento da maioria de nós neste momento. Nele, um novo HRA escreveu: ‘Parece tão terrivelmente complicado que eu não acho que algum dia serei capaz de aprender a fazer uma oração como os Kahunas faziam. Eu acho que terei apenas que me contentar com o estudo da Huna e continuar orando da maneira menos difícil, mesmo que quase nunca obtenha resultados.’
Na verdade, a oração comum e simples contém um pouco de cada um dos elementos do ritual de oração Huna. Nós decidimos o que pediremos, alcançamos mentalmente Deus ou algo Universal ou Infinito (e assim contatamos o Eu Superior). Exprimimos a nossa oração em voz alta ou silenciosa e se nos sentirmos emocionalmente movidos pelo desejo, amor ou necessidade de adorar, o mana flui e as formas-pensamento são carregadas pelo cordão aka para o Eu Superior. Dizemos o nosso ‘Amém’ e encerramos a oração. Embora o eu inferior não seja especialista em fazer a sua parte no trabalho, às vezes ele se sai bem, mesmo que muitas vezes não reaja como nós gostaríamos que fizesse.
Para este trabalho de oração simples, uma pessoa com boa saúde deve ter um suprimento constante de mana em seu corpo, de modo que haja o suficiente para usar para enviar as formas-pensamento ao Eu Superior e doar um suprimento para uso na reconstrução do futuro. A reconstrução pode ser mais lenta do que quando um suprimento muito grande é fornecido, mas isso ainda é algo a ser determinado experimentalmente.
A maneira como os Kahunas acumulavam uma sobrecarga de mana era comandar o eu inferior para começar a acumular. Uma imagem foi mantida em mente (como uma forma de fazê-lo) para o estímulo físico correto. Era a imagem do corpo se enchendo de força vital, como uma fonte, até se encher e transbordar. A mana, quando acumulada ou fluindo, frequentemente causa uma sensação de formigamento ou comichão nos membros ou no próprio corpo. (O fluxo de retorno do Alto Mana, chamado de ‘chuva de bênçãos’ pelos Kahunas e sempre solicitada como parte do encerramento da oração, parece frequentemente causar um formigamento na região da base da coluna vertebral.)
Uma vez que você tenha uma boa compreensão do mecanismo de oração Huna, você irá, porque o tem em mente, automaticamente começar a treinar o eu inferior para se conformar ao padrão. A sua habilidade em fazer contato com o Eu Superior (e a sua disposição para responder ao nosso desejo ou ordem) aumentará, assim como a sua habilidade natural de acumular mana. Agora você pode começar a praticar. Pontos importantes estão a seguir.” M.F.L.
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Referências bibliográficas da OREM1
- Aloha International http://www.huna.org/;
- André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;
- Bert Hellinger e Gabriele Tem Hövel – livro “Constelações Familiares – O Reconhecimento das Ordens do Amor”;
- Bruce Lipton – livro “A Biologia da Crença“;
- Carol Gates e Tina Shearon – livro “As You Wish” (tradução livre: “Como você desejar”);
- Ceres Elisa da Fonseca Rosas – livro “O caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas” – Editora FEEU;
- Charles Seife – livro “Zero: A Biografia de Uma Ideia Perigosa” (versão em inglês “Zero: The Biography of a Dangerous Idea”;
- Curso “Autoconhecimento na Prática online – Fundação Estudar” https://www.napratica.org.br/edicoes/autoconhecimento;
- Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);
- David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);
- Dr. Alan Strong – artigo denominado “The Conscious Mind — Just the Tip of the Iceberg” (tradução livre: “A Mente Consciente – Apenas a Ponta do Iceberg”), no site www.astrongchoice.com;
- Dr. Amit Goswami – livro “O Universo Autoconsciente – como a consciência cria o mundo material”;
- Dr. Benjamin P. Hardy, psicólogo organizacional, autor do livro “Willpower Doesn’t Work” (Tradução livre: “Força de Vontade Não Funciona”), em artigo no site https://medium.com/the-mission/how-to-get-past-your-emotions-blocks-and-fears-so-you-can-live-the-life-you-want-aac362e1fc85Sr;
- Dr. Bruce H. Lipton – livro “A Biologia da Crença”;
- Dr. Deepak Chopra – livro “Criando Prosperidade”;
- Dr. Gregg Braden – livro “A Matriz Divina”;
- Dr. Helder Kamei – site http://www.flowpsicologiapositiva.com/ – Instituto Flow;
- Dr. Joe Dispenza – livro “Breaking the Habit of Being Yourself – How to Lose Your Mind and Create a New One” (tradução livre: “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo – Como Liberar Sua Mente e Criar um Novo Eu”);
- Dr. Kenneth Wapnick – transcrição de sua palestra denominada “Introdução Básica a Um Curso em Milagres”;
- Dr. Maxwell Maltz – livro “The New Psycho-Cybernetics” (tradução livre: “A Nova Psico-Cibernética”);
- Dr. Nelson Spritzer – livro “Pensamento & Mudança – Desmistificando a Programação Neurolinguística (PNL)”;
- Dr. Richard Maurice Bucke – livro ‘Consciência Cósmica’;
- Dr. Serge King – livro “Cura Kahuna” (Kahuna Healing);
- Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);
- Francisco do Espírito Santo Neto – livro “Os Prazeres da Alma” (ditado pelo espírito Hammed);
- Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);
- Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);
- Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;
- James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;
- Jens Weskott – artigo “Bem-vindo Subconsciente – Graças ao Ho’oponopono”, site da Associação de Estudos Huna disponível no link https://www.huna.org.br/wp/?s=jens;
- Joe Vitale – livro “Limite Zero”;
- Joel S. Goldsmith – livro “O Despertar da Consciência Mística”;
- John Assaraf – artigo ratificando que somos todos seres perfeitos de Luz está disponível no site http://in5d.com/the-world-of-quantum-physics-everything-is-energy/;
- John Curtin – Webinario sobre Ho’oponopono – site Sanación y Salud http://www.sanacionysalud.com/
- Joseph Murphy – livro “The Power of Your Subconscious Mind” (tradução livre: “O Poder de Sua Mente Subconsciente”);
- Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);
- Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);
- Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;
- Livro “Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;
- Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);
- Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);
- Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;
- Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;
- Max Freedom Long, F.R.F. – Artigo “Lesson 1: Building your Future”, site: http://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-1-building-your-future/
- Max Freedom Long, F.R.F. – Artigo “Lesson 2: Huna Theory of Prayer”, site: http://www.maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/
- Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);
- Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);
- Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);
- Osho – livro “Desvendando mistérios”;
- Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);
- Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;
- Platão – livro “O Mito da Caverna”;
- Richard Wilhelm – livro “I Ching”;
- Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);
- Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.
- Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.
- Site www.globalmentoringgroup.com – artigos sobre PNL;
- Site Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho%CA%BBoponopono, a enciclopédia livre;
- Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);
- Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);
- Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);
- Urban Huna https://www.urbanhuna.org/;
- Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;
- William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;
- Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;
A chuva de bênçãos derrama-se sobre mim, nesse exato momento.
A Prece atinge o seu foco e levanta voo.
Eu sinto muito. Por favor, perdoa-me. Eu te amo. Eu sou grato.
Amama. Aloha.