Artigo extraído da lição nº. 2, do site de Max Freedom Long (link do artigo completo, vide abaixo).

Para os Associados de Pesquisa Huna [Huna Research Associates].

Fornecendo materiais adicionais sobre a Huna e materiais comparativos para estudo e orientação provisória para o uso experimental da HUNA, como ela é agora entendida.

Por Max Freedom Long, F.H.F.

Site: https://maxfreedomlong.com/articles/huna-lessons/huna-lesson-2-huna-theory-of-prayer/

O Ritual de Oração dos Kahunas

“Ele [Kahuna] seguia esses passos:

Hoo-anoano

Hoo (to make; fazer ou fazer com que algo seja…) e anoano (seeds; sementes).

As ‘sementes‘ são o símbolo das formas-pensamento, das condições que se deseja construir no futuro para que ele apareça no devido tempo como uma REALIDADE no presente.

As formas-pensamento atuam como um molde, pelo menos simbolicamente, que é usado pelo Eu Superior [Aumakua] na formação do futuro, conforme solicitado. A raiz ano tem vários significados. Observem o seu significado.

a. Uma imagem ou semelhança (molde) de uma coisa;

b. Ter ou assumir uma forma ou aparência;

c. Para mudar ou transformar;

d. Para mudar a aparência de uma coisa;

e. Para mudar o estado das coisas (significados retirados dos dicionários Havaiano-Inglês);

Hoo-mana

Hoo (fazer ou fazer existir; fazer com que algo seja…) e mana (a força vital do Eu Básico).

Essa palavra é traduzida como ‘Adorar’. Ela significa, desde a raiz, ‘acumular mais mana do que normalmente está presente no corpo.’

Nós vemos que depois que as formas-pensamento são criadas através da visualização e da construção de uma imagem precisa e completa do que nós desejamos, o próximo passo é acumular uma sobrecarga de força vital. À medida que isso é realizado, os pensamentos se voltam para o Eu Superior como o amoroso Espírito Pai-Mãe Parental e com gratidão e expectativa. (‘Adoração’ é reconhecer ou atribuir ‘valor’ a…)

Mo-hai-hoo-mana 

É uma continuação do acúmulo de mana.

Para hoo-mana é adicionado mo-hal (mo: ‘golpear, como se fosse uma lança’. Esse significado é simbólico como em kaa e ku e indica o ato de fazer um contato rápido, exato e completo com o Eu Superior  por meio de mana enviado ao longo do cordão aka de conexão para vitalizá-la e chamar a atenção do Eu Superior.

Se o Eu Básico não faz esse contato quando nós o desejamos, nós dizemos que nós ‘erramos o alvo’. A segunda raiz, hail significa ‘sacrificar ou apresentar uma dádiva sobre um altar’ quando essa raiz é combinada na forma mohai, no entanto, por si só, hai tem um significado especial de ‘COLOCAR ALGUMA COISA EM UM LUGAR DEFINIDO’, (as minhas letras maiúsculas para ênfase) e esse é o símbolo de COLOCAR AS FORMAS DE PENSAMENTO QUE INCORPORAM A ORAÇÃOa verdadeira essência da oração – no Eu Superior (o seu corpo aka, supostamente, como todas as formas-pensamento são armazenadas em corpos aka como por todos os três dos três eus [selves] do homem).

A ideia raiz de ‘altar’ em Havaiano é, basicamente, ‘um lugar alto’, que é o símbolo da moradia do Eu Superior, assim como a palavra para ‘firmamento’ [sky]: lani ou ‘céu’ [Heaven].

Ver-se-á que Bum[?] lança uma grande luz sobre a questão do significado interior da ideia do sacrifício. Os Kahunas tinham apenas uma palavra para esse ritual de oferenda e essa palavra (mo-hai-hoo-mana, dada acima) nos conta em detalhes exatos, uma vez que nós conheçamos os símbolos comuns do ‘SEGREDO’, exatamente o que era sacrificado. Isso era uma dádiva de MANA, nada mais, nada menos.

No ritual, o contato é feito com o Eu Superior, como já mencionado e sobre o fluxo conscientemente enviado ou ‘dado’ ou ‘sacrificado’ de mana (vindo a ser sagrado pelo ato de dá-lo ao Eu Superior), as formas-pensamento são enviadas como sementes à deriva em um riacho. Os Kahunas muitas vezes expressavam as suas preces nesse ponto, descrevendo cuidadosamente, três vezes com as mesmas palavras, o que servia para fazer com que as formas-pensamento que incorporam o futuro retratado sejam fortes e nítidas. (Tomou-se cuidado para não contaminar o ‘molde’ com pensamentos do presente indesejado ou de medo ou de dúvida.)

A oração era uma ritual de performance que era feita com rapidez e franqueza e terminava de forma muito definida, para que formas-pensamento estranhas que NÃO pertenciam à oração também não fluíssem ao longo do cordão aka. Alguém NÃO orava sem rumo (a esmo) com outra coisa no fundo da mente. Ninguém deixava uma oração pendente e caia no sono.

O Kahuna dizia, com efeito:

‘Aqui estão as formas-pensamento de minha oração e a mana para usar na construção do novo futuro (também destruir os padrões ou moldes do futuro já construído que não eram desejados). Eu agora entrego a oração a você (‘ela levanta voo’) e eu peço de você o fluxo de retorno de bênção e alta mana refrescante (‘a chuva de bênçãos’) e eu agora encerro a minha ação e eu quebro o contato (‘o kapu é levantado’).’

O ritual de prece-ação, se feito com habilidade e se mana suficiente tivesse sido enviada para o trabalho, poderia resultar em uma cura [healing] instantânea ou em uma resposta imediata à oração. No entanto, se a oração envolvesse muitas mudanças no futuro já cristalizado, as ‘sementes’ simbólicas (formas-pensamento) eram ‘regadas’ diariamente, ou seja, as formas-pensamento eram enviadas novamente com mana adicional diariamente, construindo assim força na direção das formas-pensamento, bem como fornecer a mana necessária para a continuação do trabalho (e para qualquer outro trabalho que esteja sendo feito pelo Eu Superior e que exija suprimentos de mana do tipo do Eu Básico como matéria-prima para ser transformada em alta mana, sendo essa última a força de trabalho milagrosa.)

Nas etapas acima, a tarefa de eliminar a culpa ou outras fixações não está incluída. Esse ‘desbloqueio do caminho’ é feito de antemão.

Na língua Havaiana existem três palavras principais para ‘orar’. As usadas ​​pelos missionários na tradução da Bíblia para o Havaiano foram:

Noi: ‘Implorar’

Pule: ‘Suplicar ou orar’

A raiz pu dá o significado de ‘Aparecer, emergir’, como palavras da boca. (Ou, como nós diríamos, como formas-pensamento com palavras.)

A raiz le é encontrada na palavra lele, ‘Voar ou pular para cima’.

Assim, a partir das duas raízes, nós vemos que a oração como descrita em pule está em conformidade com a ideia de enviar formas-pensamento voando para o Eu Superior (no fluxo de mana. O ‘SEGREDO’ foi preservado, ao que parece, mas nunca colocando todos os ovos na mesma cesta – nunca colocando todos os significados simbólicos nas raízes de uma única palavra.)

A palavra para ‘oração’, provavelmente preferida pelos Kahunas, era wai-pa, mas porque significa ‘Dividir a água’ (assim como ‘orar‘ e como as suas raízes não davam outro significado, os missionários, muito naturalmente, selecionaram as outras palavras. Porém, essa palavra é muito importante para nós. Nós sabemos que água (wai) é o símbolo Huna de mana ou força vital. E, na raiz ma nós temos a oportunidade de descobrir o que os Kahunas faziam com a mana quando eles realizaram o ritual de oração. A raiz ma (em wai-pa: orar) tem mais de vinte variações de significado. Não vou parar para listá-las na ordem indicada no dicionário Havaiano, mas abordarei os destaques dos significados significativos pertencentes ao nosso estudo.

• Um par, ou alguma coisa feita por um par ou por vários. (Isso aponta para a crença Huna de que o Eu Superior é um par unido de entidades, homem-mulher e também para o fato de que vários podem se envolver com os Eus Superiores em oração.)

• Dividir. (Nesse caso, dividir ‘água’ ou mana, dando ao Eu Superior o que ele necessita, ou dando força vital a alguém que esteja doente, através das mãos quando colocadas sobre o corpo.)

• Atingir, ou golpear, como uma lança, ou tocar. (Esse é o símbolo que se encontra palavra após palavra, para estabelecer contato certo e livremente com o Eu Superior ao longo do cordão aka.)

• Ser estéril, sem filhos ou ressequido, murcho e seco. (Esse é o símbolo Huna para a condição em que há falta de mana. A implicação é que o esforço criativo a ser feito no mecanismo de oração exige um bom suprimento de manaa ‘água da vida’ (wai ola).

O Elemento Tempo na Oração

É de grande importância em Huna. Essa é uma das coisas que a diferencia ainda mais de outros sistemas psico-religiosos.

No Cristianismo nós achamos uma ligeira referência ao elemento tempo na oração, nas instruções atribuídas a Jesus nos evangelhos.

Marcos 11:24 é a causa de uma incrível distorção moderna do ELEMENTO TEMPO na oração. Essa passagem relacionava-se mais com a fé do que com o tempo, mas foi feita para se referir ao tempo. Na versão King James nós lemos: ‘Tudo o que vocês pedirem em oração, creiam que já o receberam e assim lhes sucederá’.

Observe que a palavra ‘AGORA’ não está lá. No entanto, através de algum estranho movimento entre o cavalo do tempo e o camelo da fé, ao mesmo tempo, os proponentes das escolas modernas de afirmação e de decreto têm manejado para convencer um número surpreendente de nós mesmos de que nós temos que acreditar que já recebemos aquilo que nós pedimos em oração.

Sobre a correção desse equívoco depende a questão de saber se o tempo é tempo ou outra coisa mais. Se ele não é tempo, a Huna se baseia numa premissa falsa, pois em Huna a oração visa fazer uma mudança dentro das limitações de tempo e espaço. (As duas ideias se misturam em mana-wa como um complexo de tempo-espaço.)

Para tentar seguir o estilo moderno de ‘Perfeição AQUI E AGORA’, nós temos tido que admitir que a coisa ou condição, seja dinheiro, saúde ou amor, NÃO está aqui AGORA, caso contrário nós não estaríamos orando por ela. Nós temos que explicar que ela já foi criada em resposta às nossas orações e que nós a temos recebido AGORA, no entanto, nós temos que inventar alguma explicação para mostrar por que o tempo tem que passar ANTES que o aspecto ‘AQUI E AGORA’ seja aparente.

Como é mais lógico e fácil optar por uma das outras escolas modernas e simplesmente NEGAR que exista aquilo de que nós desejamos a nós mesmos nos livrar, como a pobreza, a doença e a falta de amor. Basta chamar qualquer condição que fique aquém da perfeição postulada de TODO BEM, um erro de pensamento na mente mortal.

Um desses estratagemas ousados ​​joga o tempo pela janela, o outro usa um jogo de palavras para expulsar o ser [being] físico do globo, se não do universo. Ambos os esforços extenuantes foram feitos para obter mais do elemento de FÉ na transmissão do AQUI E AGORA da resposta à oração. Tem sido uma confusão de pensamentos distorcidos.

Do ponto de vista Huna, a negação daquilo que está nos incomodando é fútil PORQUE o nosso Eu Básico – eu gosto de chamar o meu de ‘Unihipili George’ ou apenas ‘George’ – é realmente um sujeito muito literal. É muito difícil convencê-lo de que a perna quebrada não é real, ou a dor, ou a fome.

Mais do que isso, nós que somos Eus Médios, nós somos bastante práticos e de bom senso sobre quase tudo, exceto política, amor e a nossa religião. NÓS, também, achamos difícil acreditar que o osso quebrado seja curado [healed] ‘AQUI E AGORA’ ou que o próximo pagamento do imposto de renda seja apenas ‘erro’ e não exista.

É claro que não há nada contra o seu direito de afirmar ‘Vida eterna, AQUI E AGORA’, se você estiver inclinado a fazê-lo – No entanto, certifique-se de voltar por cima da cerca para o lado oposto a Huna quando afirmar. (Eu tenho permissão para dar esse conselho, porque certa vez eu fiz essa afirmação diariamente durante todo o mês.)

A importância de evitar que o seu George [Unihipili, Eu Básico] decida que você está falando besteiras ou mesmo mentindo para enganá-lo, é que ele é quem você tem que convencer de que o que você pede a ele para fazer no ritual de oração é RAZOÁVEL. Considere o que acontece quando nós temos um sentimento de culpa. A oração fica aquém do esperado porque o George tem vergonha de si mesmo e de seu homem e se recusa a entrar na presença do Eu Superior. E a razão pela qual o Eu Médio não ora, sob tais condições, é que ele também se recusa a entrar na Presença com as mãos e o coração sujos.

No primeiro ano de experimentação com a Huna, nós temos achado que levou tanto tempo para eliminar acúmulos de dogmas e conceitos equivocados quanto para substituí-los por uma quantidade correspondente de Huna – E todos os dias surge um novo absurdo que precisa ser resolvido.

Nós dificilmente conseguiremos desaprender rápido o suficiente. Cada dia traz novas ideias à medida que nós lemos e quanto menos válidas elas são, mais lindamente são apresentadas e redigidas para que pareçam totalmente verdadeiras – até examinarmos a primeira premissa em que as afirmações se baseiam. Deixe-me citar Ralph Waldo Trine.

‘A oração, como todo ato de devoção, nos leva a uma harmonia consciente cada vez maior com o Infinito, pois é essa harmonia que traz todas as outras coisas. A oração é o desejo da alma e, portanto, a sua própria resposta, pois o desejo sincero, tornado ativo e acompanhado pela fé, mais cedo ou mais tarde dá lugar à realização; pois a fé é um ímã invisível e invencível e atrai para si tudo o que deseja fervorosamente e espera com calma e persistência. Isso é absoluto… a culpa, o fracasso, não está na lei, mas em nós mesmos.’

Isso soa maravilhoso. Quando eu li isso pela primeira vez, em 1908, eu dei os meus próprios significados ao seu ‘Infinito’, à sua ‘harmonia, realização’ e até ao seu ‘ímã’. Não estava claro para mim como a ‘fé’ e o ‘desejo’ por si só poderiam produzir tais maravilhas, no entanto, eu gostei das ideias. Elas pareciam autoridade máxima. (Isso aconteceu alguns anos antes de fazer a triste descoberta de que as ‘Autoridades’ nunca concordam e que, se uma estiver correta, as outras 9.999.999 têm que estar erradas. Eu nunca encontrei aquela que estivesse certa, a menos que, por acaso, ela seja a autoridade geral que pode ser encontrada em Huna.)

Se, como eu mesmo, você não consegue descobrir como a ‘’ pode ‘desejar fervorosamente e esperar com calma e persistência’, ou como até mesmo o ‘desejo’ pode fazer isso, apenas diga a si mesmo que você não tem que ser muito crítico em relação ao tipo de escrita. Isso ainda soa grandioso e verdadeiro e elevado. Além disso, apenas pense o que Trine poderia ter feito ele tivesse conhecido a Huna!

O QUE NÓS NECESSITAMOS APRENDER é como fazer as formas-pensamento da oração, uma vez que nós tenhamos decidido o que nós desejamos que seja construído no futuro; exatamente como acumular uma sobretaxa de mana; exatamente como fazer com que o Eu Básico faça contato ao longo do cordão aka com o Eu Superior e envie as formas-pensamento em um fluxo de mana para o Aumakua; exatamente como ter ‘fé’; exatamente como encerrar a prece-ação; e por quanto tempo continuar a repetição da prece-ação. (Essas são as partes básicas do mecanismo, entretanto, existem muitos outros pequenos pontos a serem considerados mais tarde.)

ALÉM DISSO, nós necessitamos aprender como remover a culpa, a dúvida, a indignidade e sentimentos, convicções e fixações similares, ou como orientar um curso em torno deles e assim manter-nos afastados de elementos ‘bloqueadores’ no ‘caminho’ de comunicação com o Ser Superior. Esse trabalho com os bloqueios começa antes da prece-ação.

Certo dia, eu recebi uma carta que pode expressar o sentimento da maioria de nós nesse momento. Nela, um novo HRA escreveu: ‘Isso parece tão terrivelmente complicado que eu não penso que algum dia eu serei capaz de aprender a fazer uma oração como os Kahunas faziam. Eu acho que eu apenas terei que contentar a mim mesmo com o estudo da Huna e continuar orando da maneira menos difícil, mesmo que eu quase nunca obtenha resultados.’

Na verdade, a oração comum e simples contém um pouco de cada um dos elementos do ritual de oração Huna.

  • Nós decidimos o que vamos pedir.
  • Nós buscamos mentalmente Deus ou algo Universal ou Infinito (e assim nós entramos em contato com o Eu Superior).
  • Nós expressamos a nossa oração em voz alta ou silenciosamente…
  • E, se nos sentirmos emocionalmente movidos pelo desejo, pelo amor ou pelo desejo de adorar, o mana flui e as formas-pensamento são transportadas ao longo do fio aka até o Eu Superior.
  • Nós dizemos o nosso ‘Amém’ e encerramos a oração.

Embora o Eu Básico não seja especialista em fazer a sua parte no trabalho, às vezes ele se sai bem, mesmo que muitas vezes não reaja como nós gostaríamos que o fizesse.

Para esse simples trabalho de oração, uma pessoa com boa saúde deve ter um suprimento constante de mana em seu corpo, de modo que haja o suficiente para usar no envio das formas-pensamento ao Eu Superior e para doar um suprimento para uso na reconstrução do futuro. A reconstrução pode ser mais lenta do que quando é fornecida uma oferta muito grande, mas isso é algo que ainda precisa ser determinado experimentalmente.

A forma como os Kahunas acumulavam uma sobrecarga de mana era ordenando ao Eu Básico que iniciasse a acumulação. Uma imagem era mantida em mente (como uma forma de fazer a acumulação) para o estímulo físico correto.

Essa era a imagem do corpo se enchendo de força vital, como uma fonte de água, até ficar cheio e transbordar. Mana, quando acumulada ou fluindo, muitas vezes causa uma sensação de formigamento ou comichão nos membros ou no corpo propriamente dito. (O fluxo de retorno de Alta Mana, chamado de ‘chuva de bênçãos’ pelos Kahunas e sempre solicitado como parte do final da oração, parece frequentemente causar um formigamento na região da base da coluna vertebral.)

Depois de ter um bom entendimento do mecanismo da oração Huna, você, porque o tem em mente, começará automaticamente a treinar o Eu Básico para estar em conformidade ao padrão. A sua habilidade [do Eu Básico] em fazer contato com o Eu Superior (e sua disposição para responder ao nosso desejo ou ordem) crescerá, assim como a sua capacidade natural de acumular mana. Agora você pode começar a praticar. Os pontos delicados estão para seguir. MFL

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O Acúmulo de uma Sobrecarga de Mana

Essa parte da realização da prece-ação consiste em:

  1. Decidir o que você fará com a sobrecarga. (Ao fazer uma oração para enviar um fluxo de mana para o Eu Superior, você usa o suprimento extra de mana de uma maneira diferente de quando você coloca as suas mãos em alguém e dá a ele a mana, como parte da cura [healing] baixa magia. Se você planeja apenas praticar a acumulação de uma sobrecarga, você planejará fazer um teste para ver o quão bem você está carregado, ou você pode se contentar em não fazer mais do que desfrutar dos benefícios de ter o seu suprimento normal de força vital igual ou acima disso. Um HRA recentemente praticou acumular mana extra cada vez que olhava para um pedaço de papel preso na parede. Ele também recarregava enquanto dirigia, cada vez que era parado por um semáforo. O resultado foi a habilidade para trabalhar muito mais horas com muito menos fadiga do que antes. (Existem outros usos que serão discutidos mais tarde e em conexão com outras partes do trabalho experimental.)
  2. Dar a ordem ao Eu Básico para fazer o trabalho real de acumular a sobrecarga.
  3. Fazer uso de algum estímulo físico para fazer o Eu Básico trabalhar, ou, possivelmente, para ajudar na acumulação. (Exercícios ou respiração ou posturas.)

Felizmente, nós não temos que saber exatamente o que o Eu Básico ou Subconsciente faz quando ele acumula força vital sob o nosso comando. Por outro lado, infelizmente, nós não somos capazes de ter certeza absoluta de que o Eu Básico tem cumprido as nossas ordens. Por essa razão, uma série de testes têm sido elaborados para verificar.

As máquinas eletrônicas usadas por alguns médicos manipuladores mostrarão em seus mostradores a diferença entre a carga normal e a aumentada. O uso de um pêndulo simples está ganhando destaque. Ou a atração magnética tão bem demonstrada pelo Barão Ferson fornece um teste onde várias pessoas praticam em grupo.

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UMA PERGUNTA FOI FEITA em uma carta do HRA Morly Calenso, do Canadá. Ele escreve: ‘Com o pêndulo na mão e querendo uma resposta ‘sim/não’, nós deveríamos enviar a pergunta em imagens ou em palavras para o Subconsciente [Unihipili], especialmente se você quiser perguntar ao Aumakua? A mesma regra de comunicação se aplica à oração e a uma pergunta dirigida ao Unihipili, ou são dois casos diferentes?’

Eu respondo: A Unihipili nos ajuda com memórias de coisas e de palavras, para que possa ser falado em palavras e a ideia seja bem transmitida. Mas ao fazer uma prece-ação na qual nós nos dirigimos ao Aumakua através da Unihipili, nós necessitamos apresentar uma imagem mental que possa ser usada como a ‘semente’ que o Aumakua pode usar para ‘crescer’ ou materializar a coisa ou condição que nós desejamos. É difícil orar em palavras para formar as imagens, pois primeiro nós estamos transformando imagens em símbolos sonoros e nós não somos capazes de fazer uma imagem confusa que carrega a semente da necessidade.

“A Unihipili nos ajuda com memórias de coisas e de palavras, para que possa ser falado em palavras e a ideia seja bem transmitida.”

Dizer: ‘Por favor, ajude-me a achar um novo lugar para morar’, inclui automaticamente a necessidade de uma nova casa. A maneira correta, de acordo com a Huna, é imaginar uma nova casa e você mesmo vivendo nela com conforto e felicidade. Experimente o sapato para ver o tamanho e o ajuste e, em seguida, USE-O. VEJA-SE na condição desejada e deixe a Unihipili acumular mana e enviar a imagem ao Aumakua como algo que vem a ser real, AQUI E AGORA. Esse é o método Huna que explica e corrige todos os outros métodos de fazer orações.

Ele carrega consigo a sua própria magia. A fórmula Huna é:

  1. Experimente vários formatos de imagens e ache uma imagem que se adapte exatamente ao que você deseja.
  2. Respire profundamente e lentamente, enquanto acumula mana e faça com que a Unihipili trabalhe com você.
  3. Veja você mesmo [a Uhane] e a Unihipili EM CONTATO com o seu Aumakua.
  4. Imagine fortemente e emocionalmente a condição que você deseja que se materialize.

O Aumakua, convocado para a prece-ação, começará automaticamente a aceitar a condição retratada e a eliminar as antigas imagens negativas de carência, problemas de saúde e medo.

Você pode descobrir que quando o velho ‘futuro’ for demolido, os pedaços cairão sobre a sua cabeça e ameaçarão um desastre, mas sente-se firme e mantenha a sua imagem sem vacilar enquanto continua diariamente e de hora em hora, se necessário, a enviar mana para ‘aguar’ a ‘semente’ e ajudá-la a crescer. Continue tentando nos níveis mais baixos para perceber a imagem. Continue trabalhando. Continue tentando. Você pode ser Orientado para ir aos médicos ou para obter o métodos de cura [healing] certos, ou às pessoas ou locais certos para o novo lar.

O ‘pensamento positivo’, tão caro aos corações de alguns HRAs, é visualizar o que você quer e depois ir atrás disso por todos os meios à sua disposição. ‘O Senhor ajuda aqueles que ajudam a eles mesmos’, por isso continue a dar a conhecer as suas necessidades e a fazer tudo o que estiver ao seu alcance para materializar o quadro a esse nível. O Aumakua cuidará do nível acima do nosso.

Uma segunda parte da pergunta do HRA Calenso foi: ‘Eu quero perguntar sobre a sua opinião sobre a realidade de Jesus como homem ou divindade. Em alguns lugares você escreve como se toda a história fosse um mito e em outros me parece que você o aceita como tendo estado na terra, em carne e osso, como um homem muito real e histórico. Eu posso ter perdido algum boletim em que você tenha explicado a sua posição e eu não ter lido o seu livro, O Código Huna nas Religiões.’

A MINHA resposta é que a quebra do Código Huna e o juntar as peças dos ensinamentos ocultos de Jesus nos Quatro Evangelhos me compeliram a concluir que Jesus era o personagem principal ou ator de um drama misterioso destinado a iniciar os noviços Kahunas e manter o segredo. As várias versões da peça misteriosa parecem ter sido roubadas, no entanto (sem o Código) não são entendidas pelo que elas eram. O resultado foi o crescimento da religião Cristã como a conhecemos – a conhecemos apenas como a forma exterior de um Drama que pretende ensinar a forma INTERIOR. Havia muitas dessas peças de mistério naquela época. O Egito parece tê-las iniciada e as peças de mistério Gregas podem ter sido empréstimos dos Quatro Evangelhos do Egito. Nós ouvimos muito sobre esses Mistérios, entretanto, nunca nos é dito o que eles continham.

Jesus era o personagem principal ou ator de um drama misterioso destinado a iniciar os noviços Kahunas e manter o segredo.

O último livro do Dr. Martin Larson, ESSENE HERITAGE, dá-nos mais provas do fato de que Jesus NÃO era um homem de carne e osso. Ele compara as crenças das colônias Essênias com os ensinamentos achados nos Evangelhos e acha evidências inequívocas de que as crenças e doutrinas NÃO eram originais dos Quatro Evangelhos ou de Jesus.

Isso tem me causado muita tristeza por ter que declarar abertamente e honestamente o que a minha pesquisa trouxe à luz. Muitos dos meus amigos amam Jesus como um salvador pessoal e sentem dor por terem a sua autenticidade atacada. Rudolph Steiner, o escritor Teosófico do século passado, ensinou que a adoração de Jesus ao longo dos anos fez com que a sua imagem fosse algo real e duradoura que poderia e iria responder às orações. Nós nos apegamos às coisas antigas e amadas, mesmo quando nós sabemos que são baseadas em mitos. MFL

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EM MUITAS DAS CARTAS QUE CHEGAM ao meu correio, os HRAs falam do ‘o Espírito do Cristo’ e parecem aceitar a veracidade de tal Ser sem questionar. Eu tenho notado, ao longo dos anos, que à medida que a crença num homem-deus na forma de Jesus começa a enfraquecer sob o impacto do pensamento moderno, o carácter de Jesus perde importância e o deus vem a ser um homem. No entanto, ao mesmo tempo, a ideia do Espírito do Cristo cresceu gradualmente. Ela é usada quase exclusivamente no grupo de igrejas da Ciência Religiosa [Ciência da Mente] e no que é aproximadamente classificado como o ‘Círculo Metafísico’, os Evangelhos aparecem cada vez menos enquanto o Espírito do Cristo se expande para preencher a necessidade de um Poder superior ao homem.

Na Huna nós temos essa necessidade atendida por meio do Aumakua. É o Eu [Ser, Self]ungido’ ou ‘graduado’ e ele é divino em comparação com o par inferior de eus [seres, selves] que pertence à triplicidade. É um Eu [Ser, Self] muito próximo, amoroso e paternal e ele tem sabedoria superior para nos guiar e poder superior para fazer com que os eventos tomem forma para corresponder às nossas orações do tipo Huna.

Ele está conectado a nós através do ‘cordão de prata’ do Antigo Testamento e do cordão Aka dos Kahunas. É preciso pouco esforço para a imaginação entender o conceito. É o menos abstrato e ‘distante’ de todos os conceitos propostos de uma divindade.

Deus, como nós temos que agora pensar em tal Ser, é grande e tão vasto para preencher o Universo, que a mente evita o esforço de fazer desse conceito um deus próximo e querido e pessoal.

Para aqueles que consideram Deus vasto demais para trabalhar religiosamente e que consideram o Aumakua pequeno demais para as suas necessidades expansivas, o Espírito de Cristo veio para cumprir um propósito útil. Ele é irmão da Mente Universal, que há muito tempo é a melhor aposta em alguns círculos Metafísicos ou Psicológicos. Ele tem a vantagem da imprecisão e pode ser pensado como algo que satura todas as coisas e todas as pessoas, estando sempre disponível. É diferente do Aumakua porque não exige nada. Uma oração para ele pode ser dita ou pensada sem preparação e sem seguir um ritual. Ele pode refletir no máximo de adoração possível. Ele pode ser todas as coisas para todos os tipos de religiosos. Ele é um Deus que o homem é capaz de facilmente fazer à sua própria imagem, qualquer que seja essa imagem específica.

Para aqueles que aceitam a Huna com relutância, entretanto, o Po`e Aumakua, ou Grande Companhia dos Eus [Seres, Selves] Superiores, pode se aproximar da ideia do Espírito de Cristo ou da Consciência Crística. A diferença aqui é que enquanto a Grande Companhia cobre um terreno muito mais amplo e ministra para os seus próprios grupos maiores, o indivíduo é sempre servido através do seu próprio Aumakua.

O contato não é feito diretamente, sendo o Aumakua o intermediário (o que a informação Codificada nos Evangelhos afirma nas instruções de Jesus atuando no momento como parte do Aumakua. (‘em meu nome.’) Uma pessoa contata o Aumakua, faz a sua oração e se o Espírito Parental julgar necessário, a oração é colocada por ELE perante a Grande Companhia. E, se for necessário um Tribunal ainda mais elevado, o Akua Aumakua ou o nível do Eu Superior de Deus e os Seres são, por sua vez, apresentados com a oração.

Tal oração seria mais para benefícios mundiais do que para ajuda ao indivíduo a quem o Aumakua pode ajudar se ele estiver aberto a tal assistência (o que muitos não estão). Na Huna, os níveis mais elevados de Seres são assumidos com base na fé, pois a mente humana é incapaz de compreender as coisas relacionadas com níveis tão elevados de progresso evolutivo. Os Kahunas tinham uma modéstia raramente demonstrada pelos fundadores de outras religiões. Eles admitiam que eles não conseguiam compreender o fato de haver um Deus Supremo no topo da escada e, portanto, permaneciam satisfeitos em trabalhar com o nível logo acima deles – aquele do Aumakua.

Os Kahunas tinham uma modéstia raramente demonstrada pelos fundadores de outras religiões.

Tudo isso leva a uma carta recentemente recebida de uma boa HRA na Inglaterra que escreve:

‘É extremamente difícil para a maioria das pessoas distinguir entre Jesus e o Espírito de Cristo, por isso qualquer crítica ao primeiro será muito provavelmente transferida pelos Unihipili para o último, com resultados prejudiciais. Mesmo com os estudantes avançados, a ideia do Espírito de Cristo pode ser subconscientemente contaminada e, assim, o poder do Espírito para trabalhar através desse estudante pode ser prejudicado. A crítica faz com que o amor seja mais difícil.

As tradições Orientais e Ocidentais do ocultismo não se misturam. Um famoso e relativamente recente místico Hindu teve o momento e a extraordinária capacidade de trabalhar ambos e descobriu que ambos davam os mesmos resultados no final, entretanto, os processos tinham de ser mantidos separados. (Eu esqueci o nome dele).

A crítica faz com que o amor seja mais difícil.

Agora, parece-me que, ao adotarmos a Huna, nós estamos, quer queira quer não, enxertando-a no nosso Cristianismo ou nas nossas raízes Cristãs, porque nós temos achado o Cristianismo tão ineficaz em comparação com o que ele deveria ser. A Huna tem preenchido muitas brechas no ensino de Jesus de forma tão clara que os preenchimentos não podem ser considerados como material estranho.

No entanto, a Huna tem uma limitação que não é aceitável, pelo menos para mim e é que nós não somos capazes de ter acesso direto a qualquer espírito superior aos nossos próprios Eus [Seres, Selves] Superiores. É verdade que ela ensina que os nossos Eus [Seres, Selves] Superiores são capazes de contar com a ajuda de outros Eus [Seres, Selves] Superiores e talvez ainda Daqueles Mais  Superiores, no entanto, isso não é a mesma coisa. Ela não ensina que alguém é capaz de, quando necessário, agir em nome e com a autoridade de Seres ainda mais superiores.

A Huna tem preenchido muitas brechas no ensino de Jesus de forma tão clara que os preenchimentos não podem ser considerados como material estranho.

Alguns espíritos do mal podem ceder ao poder superior de nossos próprios Eus [Seres, Selves] Superiores, no entanto, outros apenas ao poder superior e à autoridade de entidades ainda mais elevadas, como, digamos, o Espírito de Cristo, o Espírito Santo, ou como você está acostumado a chamá-lo. Daí a explicação de Jesus aos seus discípulos após o fracasso deles: ‘Mas essa casta de demônios não se expulsa senão pela oração e pelo jejum…’ (Mateus 17:21)

Os místicos que experienciaram a consciência no nível da percepção [consciousness] de Deus não relacionam essas experiências com as suas próprias almas ou Eus [Seres, Selves] Superiores, mas com algum Poder inimaginavelmente superior que eles chamam de Deus, Cristo ou Espírito Santo. Eu penso que é a ausência desse apelo direto ao Espírito de Cristo, juntamente com a confiança absoluta na Presença Dele, que resulta no fracasso.

Eu chego agora à parte prática e a uma fórmula ou rito simples que se mostrou eficaz. Há cerca de dois anos, eu fui apresentado a um cavalheiro Ceilão e à sua esposa que vieram morar aqui há cerca de cinco anos. Eles pertenciam a um círculo espiritualista sério no Ceilão e consideravam a igreja espiritualista aqui irremediavelmente superficial. Eles estão interessados ​​principalmente em cura [healing] e acharam os seus livros, que lhes emprestei, muito úteis. Nós viemos a ser amigos íntimos. A experiência deles no Ceilão e, em menor grau, na Inglaterra, incluía a expulsão de entidades do mal.

Há cerca de um mês eu participei, aliás, de forma protagonista, num desses ritos. Principalmente porque eu conhecia a vítima e a casa – que ficava a quilômetros de distância – e a vítima estava doente demais para viajar. ‘Não importa’, disseram os meus amigos. ‘Você imagina a si mesmo da maneira mais vívida possível, entrando na casa, depois no quarto do doente e ficando ao lado da vítima. Em seguida, repita as palavras em voz alta e vigorosamente AQUI E AGORA e faça os movimentos exatamente como se estivesse com a vítima. Isso funcionará.

Eu não tenho liberdade de dar detalhes, no entanto, é fato de que desde então todos os ataques da entidade cessaram, embora anteriormente ocorressem em intervalos de alguns dias a algumas semanas durante vários anos. A vítima, embora fisicamente aleijada, está muito mais alegre.’

(Eu não tenho muita certeza se o HRA D.R. pretendia que eu compartilhasse com os outros HRAs os detalhes do ritual de exorcismo ou não, mas como ele não o proibiu expressamente e como é um ritual que cobre muitos pontos de valor, eu tomo a liberdade de fornecê-lo conforme ele descreve em sua carta. MFL.)

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Uma Filosofia Viva, de Serge Kahili King

Artigo “A Living Philosophy, by Serge Kahili King

Autor: Serge Kahili King

Site: https://www.huna.org/html/living_phil.html

“Tão importante quanto ter uma filosofia de vida, é igualmente importante ter algumas diretrizes para praticar essa filosofia. Aqui está um formato que eu uso todas as manhãs para me lembrar da minha filosofia, para limpar a minha mente e esclarecer o meu propósito, para estabilizar e harmonizar os meus sentimentos e emoções e para relaxar o meu corpo e carregá-lo para as atividades do dia. Eu faço isso como se fosse um professor para mim mesmo. Às vezes eu faço isso brevemente em um dia muito agitado, mas sempre que eu tenho tempo eu trabalho com isso por um momento.

Esteja Ciente de que o mundo é o que você pensa que ele é, então decida no que você quer acreditar hoje. Afinal, depende de você. Ninguém força você a pensar de uma maneira específica. Depende totalmente de você pensar que o mundo é um lugar de luta, dor e perigo [campo de batalha…], ou um lugar de beleza, luz e magia [sala de aula]. Os eventos externos não determinam como você se sente, mas sim a maneira como você, de fato, os interpreta.

Seja Livre porque não há limites, então dê a si mesmo o direito de mudar de ideia. Um número incrível de pessoas se limita desnecessariamente porque sente que não merece ser feliz ou ter sucesso, devido a algo que fez ou deixou de fazer no passado. Se esse for o seu problema, você tem que se perdoar e seguir em frente, ou ficar para sempre preso pelas correntes que você colocou ao seu redor com uma fechadura da qual só você tem a chave. Não importa quem mais diga que você não tem o direito, ou mesmo que você tem o direito. Você nunca o terá até que o dê a si mesmo.

Esteja Focado porque a energia flui para onde vai a atenção, então aumente o seu desejo de viver a vida que você escolher. Você provavelmente lerá isso várias vezes e de diferentes formas, mas o segredo para aumentar o seu desejo de viver a vida que você escolhe é focar nos benefícios de fazer isso e decidir que esses benefícios são realmente importantes para você. Quando os benefícios veem a ser suficientemente importantes, então o foco será automático.

Esteja Aqui porque Agora é o momento de poder, então comece Agora mesmo com algum tipo de ação para ser, fazer ou ter o que deseja. Você não pode fazer nada ontem e não pode fazer nada amanhã. Você só pode fazer algo Agora. Mas ‘Agora’ é como um país estrangeiro para pessoas que passam a maior parte do tempo pensando no passado ou no futuro. Se você não está acostumado, não é fácil permanecer centrado no momento presente, mas a maneira de praticar é respirar conscientemente, olhar conscientemente para as cores e formas, ouvir conscientemente os sons que você pode ouvir e conscientemente tocar no que está ao seu alcance. E então aja conscientemente, mesmo que seja da menor maneira, na direção de sua escolha. O passado e o futuro podem ser lugares interessantes para visitar, mas você não gostaria de morar lá, mesmo que pudesse. A sua verdadeira casa está AQUI E AGORA.

Seja Feliz porque o Amor é a fonte do poder, então aproveite e reconheça o que há de bom. Se você não está feliz, fique feliz. Como você pode fazer isso quando tantas coisas terríveis estão acontecendo? Bem, ‘fingir isso até você conseguir isso’ é uma maneira, entretanto, vou lhe dar uma maneira mais simples que funciona para mim e para milhares de outras pessoas que eu tenho treinado. Uma técnica muito antiga chamada ‘conte as suas bênçãos’. Você faz isso buscando ativamente e sentindo apreço por todas as coisas boas que você pode achar. Isso inclui todas as boas experiências que você já teve, por menores que pareçam; todas as habilidades que você já aprendeu e não se esqueça das de andar, falar e se vestir; toda a beleza e maravilha que você pode descobrir no mundo ao seu redor; todas as coisas boas que você vê e ouve que outras pessoas fazem; e todas as coisas boas que você deseja experienciar no futuro. Eu não estou sugerindo que você finja que coisas ruins não existem, porque, afinal, esse é um ensinamento prático. No entanto, quanto mais você estiver preenchido com a consciência no nível da realidade [awareness] do bem, mais fácil será lidar com o mal.

Seja Confiante porque todo o poder vem de dentro, então confie sempre em si mesmo. Você não pode confiar que as pessoas sempre farão o que você quer, porque elas têm as suas próprias prioridades e agendas que podem ou não concordar com as suas. Você não pode confiar que o mundo será sempre do jeito que você deseja, porque há muitas forças e influências em ação que podem não estar se movendo na direção que você deseja que as coisas sigam. No entanto, você sempre pode confiar que tem o poder de mudar o que pode mudar, adaptar-se quando não for capaz de fazer mudanças e aumentar as suas habilidades através do estudo e da prática. Um dos melhores pôsteres que eu já vi era de um marinheiro no mar em seu barco, com a legenda ‘Você não é capaz de mudar o vento, mas você é capaz de ajustar as velas do barco para chegar aonde você quer.’ [frase de ‘Cora L. V. Hatch’]

Seja Positivo porque a eficácia é a medida do sucesso, por isso espere sempre o melhor. Algumas pessoas acreditam em se preparar para o pior, para não terem surpresas desagradáveis. Existem dois problemas com isso. Primeiro, elas geralmente recebem surpresas desagradáveis; e segundo, raramente recebem boas surpresas. Outras pessoas evitam o otimismo porque têm medo de ficar desapontadas. Vamos dar uma olhada nisso. Decepção é estar insatisfeito com a forma como as coisas aconteceram. Portanto, essas pessoas não estão planejando o sucesso porque os seus planos podem não funcionar e elas podem se sentir mal. E elas têm tanto medo de se sentir mal que preferem não se sentir bem. Há algo nessa lógica que me escapa. Sim, as coisas podem não sair do jeito que você deseja e você pode decidir se sentir mal. Então? Se você ainda quer ser eficaz, tente algo diferente e comece de novo. Deixe-me citar uma citação de Serge Kahili King: ‘As pessoas não falham, os planos falham. As pessoas simplesmente desistem ou fazem novos planos.’ Direitos autorais Huna Internacional 2004.’

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Imagem patrick-fore-UFqV-RqPm8w-unsplash.jpg – 18 de novembro de 2023

Referências bibliográficas da OREM1

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Amy Thakurdas, PhD – artigo “Ho’oponopono: Universal Healing Method For Mankind” – Wholistic Healing Publications – September 2008 Volume 8, No. 3

André Biernath – repórter na Revista Saúde – Grupo Abril  – artigo sobre o filme “Divertida Mente”, que aborda inteligentemente a questão das memórias armazenadas;

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Dan Custer – livro “El Milagroso Poder Del Pensamiento” (tradução livre: “O Miraculoso [Incrível] Poder Do Pensamento”);

David V. Bush – livro “How to Put The Subconscious Mind to Work” (tradução livre: “Como Colocar a Mente Subconsciente para Trabalhar”);

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Francisco Cândido Xavier – livro “No Mundo Maior” (ditado pelo espírito Dr. André Luiz);

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Gerald Zaltman – Professor da Harvard Business School – livro “How Customers Think” (tradução livre: “Como Pensam os Consumidores”);

Henry Thomas Hamblin – livro “Within You Is The Power” (tradução livre: “Dentro de VOCÊ Está O Poder”);

Hermínio C. Miranda – livro “O Evangelho de Tomé”;

Igor I. Sikorsky, Jr. – Jurista – Artigo Jung & Huna – Fonte: https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/hv-newsletter-30-spring-1979/

James Redfield – livro “A Profecia Celestina”;

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Joe Vitale – livro “Limite Zero”;

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Kalikiano Kalei – Artigo: “Quantum Physics and Hawaiian Huna…” [Física Quântica e Huna do Havaí] – Artigo completo em inglês através do site: https://www.authorsden.com/visit/viewarticle.asp?catid=14&id=45582;

Kealani CookUniversity of Hawaiʻi – West O’ahu DSpace Submission – Artigo: “Burning the Gods: Mana, Iconoclasm, and Christianity in Oceania.” [tradução livre: “Queimando os Deuses: Mana, Iconoclastia e Cristianismo na Oceania”] Site: https://dspace.lib.hawaii.edu/server/api/core/bitstreams/addb3121-d4bb-476d-8bbe-ed2a8a1a08d7/content;

Kenneth E. Robinson – livro “Thinking Outside the Box” (tradução livre: “Pensar Fora da Caixa”);

Krishnamurti – artigo “Early Krishnamurti” (“Inicial Krishnamurti”) – Londres, 7-3-1931.  Site: https://www.reddit.com/r/Krishnamurti/comments/qe99e1/early_krishnamurti_7_march_1931_london/

Krishnamurti  – livro “O Sentido da Liberdade”, publicado no Brasil em 2007, no capítulo “Perguntas e Respostas”, o tema “Sobre a Crise Atual”; experienciamos, para a nossa reflexão e meditação à luz do sistema de pensamento do Ho’oponopono.

Kristin Zambucka, artista, produtora e autora do livro “Princess Kaiulani of Hawaii: The Monarchy’s Last Hope” (tradução livre: “Princesa Kaiulani do Havaí: A Última Esperança da Monarquia”);

Leonard Mlodinow – livro “Subliminar – Como o inconsciente influencia nossas vidas” – do ano de 2012;

Louise L. Hay – livro “You Can Heal Your Life – (tradução livre: “Você Pode Curar Sua Vida”);

Malcolm Gradwell – livro “Blink: The Power of Thinking without Thinking” (Tradução livre: “Num piscar de olhos: O Poder de Pensar Sem Pensar”);

Manulani Aluli Meyer – artigo “Ho’oponopono – Healing through ritualized communication”, site https://peacemaking.narf.org/wp-content/uploads/2021/03/5.-Hooponopono-paper.pdf

Marianne Szegedy-Maszak – edição especial sobre Neurociência publicada na multiplataforma “US News & World Report”, destacando o ensaio “Como Sua Mente Subconsciente Realmente Molda Suas Decisões”;

Matt Tomlinson e Ty P. Kāwika Tengan – Livro “New Mana: Transformations of a Classic Concept in Pacific Languages and Cultures” [Tradução livre: “Novo Mana: Transformações de um Conceito Clássico nas Línguas e Culturas do Pacífico”], em seu capítulo 11 – Mana for a New Age, publicado em 2016 pela ANU Press, The Australian National University, Canberra, Austrália.

Matthew B. James. Estudo Acadêmico , para um Programa de Doutorado da Walden University, Minneapolis, Minnesota, USA, 2008, doutorando em Psicologia da Saúde, denominada “Ho’oponopono: Assessing the effects of a traditional Hawaiian forgiveness technique on unforgiveness”. O estudo completo pode ser acessado no site da Walden University no link:  https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/622/#:~:text=The%20results%20demonstrated%20that%20those,the%20course%20of%20the%20study.

Max Freedom Long – livro “Milagres da Ciência Secreta”;

Max Freedom Long – Artigo “Teaching HUNA to the Children – How Everything was made” [Ensinando HUNA para as Crianças – Como Tudo foi feito], site https://www.maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/teaching-huna-to-the-children/;

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Max Freedom Long – Artigo “Huna in The Kabala & Tarot Cards” [tradução livre: “A Huna na Cabala e nas Cartas de Tarô”], editado em outubro-novembro de 1965, no Huna Vistas Bulletin #68. Site https://www.maxfreedomlong.com/huna-bulletins/huna-vistas-bulletin-068/;

Max Freedom Long – Artigo: “Huna Credo” [tradução livre: “O Credo Huna”, editado em outubro de 1961 – inserção com Boletim Huna Vistas 25. Site: https://maxfreedomlong.com/articles/max-freedom-long/the-huna-credo/;

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Moji Solanke – Journal The Guardian Nigeria – Artigo: “Medical Cure And Spiritual Healing” [tradução livre: “Cura [Cure] Médica e Cura [Healing] Espiritual”]. Site: https://guardian.ng/features/medical-cure-and-spiritual-healing/;

Napoleon Hill – livro “The Law of Success in Sixteen Lessons” (tradução livre: “A Lei do Sucesso em Dezesseis Lições”);

Osho – livro “The Golden Future” (tradução livre: “O Futuro Dourado”);

Osho – livro “From Unconsciousness to Consciousness” (tradução livre “Do Inconsciente ao Consciente”);

Osho – livro “Desvendando mistérios”;

Paul Cresswell – livro “Learn to Use Your Subconscious Mind” (tradução livre: “Aprenda a Usar a Sua Mente Subconsciente”);

Paulo Freire, educador, pedagogo, filósofo brasileiro – livro “A Psicologia da Pergunta”;

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Roberto Assagioli, Psicossíntese. Site http://psicossintese.org.br/index.php/o-que-e-psicossintese/

Sanaya Roman – livro “Spiritual Growth: Being Your Higher Self (versão em português: “Crescimento Espiritual: o Despertar do Seu Eu Superior”);

Sílvia Lisboa e Bruno Garattoni – artigo da Revista Superintessante, publicado em 21.05.13, sobre o lado oculto da mente e a neurociência moderna.

Site da Associação de Estudos Huna https://www.huna.org.br/ – artigos diversos.

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Thomas Lani Stucker – Kahuna Lani – Artigo “PSYCHOMETRIC ANALYSIS” [tradução livre: “ANÁLISE PSICOMÉTRICA”], editado no outono de 1982, no Huna Work International #269. Site: https://www.maxfreedomlong.com/articles/kahuna-lani/psychometric-analysis/;

Thomas Troward – livro “The Creative Process in the Individual” (tradução livre: “O Processo Criativo no Indivíduo”);

Thomas Troward – livro “Bible Mystery and Bible Meaning” (tradução livre: “Mistério da Bíblia e Significado da Bíblia”);

Tor Norretranders – livro “A Ilusão de Quem Usa: Reduzindo o tamanho da Consciência” (versão em inglês “The User Illusion: Cutting Consciousness Down to Size”);

“Um Curso em Milagres” – 2ª edição – copyright 1994 da edição em língua portuguesa;

Wallace D. Wattles – livro “A Ciência para Ficar Rico”;

W. D. Westervelt – Boston, G.H. Ellis Press [1915] – artigo: “Hawaiian Legends of Old Honolulu” Site: https://www.sacred-texts.com/pac/hloh/hloh00.htm.

William R. Glover – livro “HUNA the Ancient Religion of Positive Thinking” – 2005;

William Walker Atkinson – livro: “Thought Vibration – The Law of Attraction in the Thought World” (tradução livre: “Vibração do Pensamento – A Lei da Atração no Mundo do Pensamento”) – Edição Eletrônica publicada em 2015;

Zanon Melo – livro “Huna – A Cura Polinésia – Manual do Kahuna”;

Muda…
A chuva de bênçãos derrama-se sobre mim, nesse exato momento.
A Prece atinge o seu foco e levanta voo.
Eu sinto muito.
Por favor, perdoa-me.
Eu te amo.
Eu sou grato(a).
Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing - PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras - FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficina de Reprogramação Emocional e Mental - O Blog aborda quatro sistemas de pensamento sobre Espiritualidade Não-Dualista, através de 4 categorias, visando estudos e pesquisas complementares, assim como práticas efetivas sobre o tema: OREM1) Ho’oponopono - Psicofilosofia Huna. OREM2) A Profecia Celestina. OREM3) Um Curso em Milagres. OREM4) A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE) - Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT). Pesquisador Independente sobre Espiritualidade Não-Dualista como uma proposta inovadora de filosofia de vida para os padrões Ocidentais de pensamentos, comportamentos e tomadas de decisões (pessoais, empresariais, governamentais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

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