Os destaques em negrito, sublinhado ou itálico são por minha conta.

“O propósito real desse mundo é ser usado para corrigir a tua descrença.” (T-1.VI.4:1)

“Eles têm que aprender a olhar para o mundo como um meio de curar [to heal] a separação.” (T-2.IV.5:12)

“O corpo é meramente parte da tua experiência no mundo físico.” (T-2.IV.3:8)

“Todavia, é quase impossível negar a sua existência [do corpo] nesse mundo.” (T-2.IV.3:10)

“O teu reino não é deste mundo, porque te foi dado de além desse mundo.” (T-3.VII.6:9)

“O ego fez o mundo como o percebe, mas o Espírito Santo, que reinterpreta os feitos do ego, vê o mundo como um instrumento de ensino para trazer-te para casa.” (T-5.III.11:1)

Realidade virtual é uma tecnologia de interface entre um usuário e um sistema operacional através de recursos gráficos 3D ou imagens 360º cujo objetivo é criar a sensação de presença em um ambiente virtual diferente do real (Fonte Wikipédia).

Realidade Virtual e UCEM

O conceito de realidade virtual é um tema que tem levantado muito interesse não somente às pessoas comuns como nós, mas à toda comunidade científica, religiosa e filosófica, com destaque para a trilogia do filme Matrix que popularizou essa ideia no mundo todo, despertando ainda mais a nossa curiosidade e a nossa necessidade de entendimento do tema.

Muito além de uma mera fantasia cinematográfica, base para sérios estudos científicos, a minha questão é sobre o que o Curso tem a falar sobre esse conceito de realidade virtual?

Para a nossa reflexão, o professor Greg Mackie disponibilizou um didático artigo denominado “Are we living in a virtual reality” [“Nós estamos vivendo em uma realidade virtual?], que nós estamos transcrevendo trechos, em tradução livre, para o nosso conhecimento e entendimento do sistema de pensamento do Curso.

O artigo completo em Inglês poderá ser acessado no site Circle of Atonement, através do link https://circleofa.org/library/are-we-living-in-a-virtual-reality/.

Tradução livre Projeto OREM® (PO)

“A ideia de que nós vivemos em algum tipo de mundo artificial há muito fascina os seres humanos. Esse fascínio se reflete nos inúmeros trabalhos de ficção científica sobre o assunto e na popularidade de filmes como a trilogia The Matrix e The Truman Show.

[Observação PO: The Matrix (no Brasil: Matrix) é um filme Australo-Estadunidense de 1999, dos gêneros ação e ficção científica, dirigido por Lilly e Lana Wachowski e protagonizado por Keanu Reeves, Laurence Fishburne e Carrie-Anne Moss. O filme descreve um futuro distópico no qual a realidade, como percebida pela maioria dos humanos, é, na verdade, uma realidade simulada chamada “Matrix”, criada por máquinas sencientes para subjugar a população humana, enquanto o calor e a atividade elétrica de seus corpos são usados ​​como fonte de energia. O cibercriminoso e programador de computador Neo aprende essa verdade e é atraído para uma rebelião contra as máquinas, que envolve outras pessoas que foram liberadas do ‘mundo dos sonhos’. The Truman Show (no Brasil: O Show da Vida) é um filme Norte-Americano de comédia dramática de 1998 dirigido por Peter Weir e escrito por Andrew Niccol. Estrelado por Jim Carrey, o filme mostra a vida de Truman Burbank, um homem que não sabe que está vivendo numa realidade simulada por um programa de televisão, transmitido 24 horas por dia para bilhões de pessoas ao redor do mundo. Truman começa a suspeitar de tudo o que ocorre ao seu redor e embarca em uma busca para descobrir a verdade sobre a sua vida.]

A maioria de nós, é claro, descarta isso como uma fantasia intrigante, que não deve ser levada a sério como uma possibilidade real. No entanto, com o advento de computadores cada vez mais poderosos, alguns estão começando a se perguntar se essa possibilidade é mais provável do que nós suspeitamos.

Um filósofo da Universidade de Oxford chamado Nick Bostrom apresenta um argumento que sugere que há uma boa chance – ‘uma chance de 20 por cento’ de acordo com o seu ‘pressentimento’ – de que o nosso mundo seja uma simulação de computador executada por alguém em uma civilização ‘pós-humana’.

[Observação PO: Pós-humano é um conceito originário dos campos da ficção científica, futurologia, arte contemporânea e filosofia que significa uma pessoa ou entidade que existe em um estado para além do ser humano. O conceito aborda questões de ética e justiça, comunicação linguística e transespécie, sistemas sociais e as aspirações intelectuais da interdisciplinaridade (Fonte: Wikipédia).]

Isso é verdade? Quem sabe? No entanto, o nosso fascínio contínuo por possibilidades como essa me faz pensar [o autor] se algo em nós suspeita que o que Um Curso em Milagres diz é verdade: a vida como a que nós conhecemos está ocorrendo no que poderia ser chamado de realidade virtual.

O argumento de simulação de Bostrom afirma que pelo menos uma das três afirmações a seguir deve ser verdadeira:

  1. É muito provável que a espécie humana extinga-se antes de atingir um estágio “pós-humano”.
  2. É extremamente improvável que qualquer civilização pós-humana execute um número significativo de simulações de sua história evolutiva (ou variações dela).
  3. Quase certamente nós estamos vivendo em uma simulação de computador.

Bostrom afirma que se o nº 1 e o nº 2 não forem verdadeiros, o nº 3 é verdade. Por que?

Em sua opinião, se nós conseguirmos sobreviver e se realmente estivermos interessados ​​em fazer simulações de computador de nossos ancestrais – uma possibilidade que ele considera provável, dado o apelo das simulações de computador hoje – então a terceira afirmação segue naturalmente.

Os pós-humanos teriam acesso a um grande poder de computador suficiente para criar mundos simulados inteiros; alguns especialistas em informática dizem que nós poderíamos ter computadores adequados para a tarefa em meados do século.

Esses pós-humanos quase certamente estariam executando muitas simulações, talvez milhões delas. Conforme milhões de pessoas executam simulações, cada simulação contendo bilhões de indivíduos simulados, o resultado seria que trilhões e trilhões e zilhões de indivíduos simulados existiriam, todos eles acreditando que são reais.

Agora, simplesmente nós necessitamos fazer as contas: se houver mais de 7 bilhões de pessoas reais vivendo no mundo real de hoje e no futuro haverá trilhões de pessoas simuladas vivendo em uma simulação do mundo de hoje, a maioria das pessoas que pensam que elas são reais, na verdade não são. E que razão qualquer um de nós tem para acreditar que nós estamos entre os poucos que estão certos?

Quer a lógica de Bostrom realmente funcione ou não (e ela é certamente discutível), o que mais me intriga como estudante de Um Curso em Milagres é o nosso fascínio por esse assunto.

Por que nós estamos tão entusiasmados com histórias de vida em uma realidade virtual? Por que todos que eu conheço que assistiram Matrix especulam que talvez nós estejamos vivendo na Matrix agora?

Será que algo dentro de nós suspeita que o mundo em que nós vivemos realmente não é real? Será que de alguma forma nós percebemos que as nossas vidas como as conhecemos são ilusões e a realidade reside inteiramente em outro lugar?

O Curso afirma que sim, realmente nós suspeitamos que esse mundo e as nossas vidas dentro dele são irreais.

Ele fala sobre nós perdendo a consciência [no nível da realidade] do que é’ e sentimentos de profunda confusão por sentimentos de irrealidade’ aqui.” (T-7.VI.2:4)

Ele fala do “teu estranho desconforto, a tua sensação de estares desconectado e o medo, que te assombra, da falta de significado em ti mesmo.” (T-22.I.1:6)

Ele fala do “estranho pensamento que te persegue de que possas ser algo além desse pequeno monte de pó.(LE-pI.136.8:4)

Ele fala de confusão sobre as nossas origens que engendra “tal incerteza em tua mente que ela pode até mesmo duvidar se realmente existes ou não.” (T-3.VI.8:10)

Você é capaz de se relacionar com tudo isso? Eu com certeza sou capaz.

Mais comoventemente, o Curso fala ao sentimento humano universal de que nós somos estranhos em uma terra estranha, exilados de uma casa que desapareceu nas brumas da memória, mas continua a nos assombrar:

“Esse mundo, em que pareces viver, não é a tua casa. E, em algum lugar da tua mente, tens o conhecimento de que isso é verdadeiro. A memória de casa continua te perseguindo, como se houvesse um lugar que te chamasse de volta, embora não reconheças a voz e nem o que essa voz te lembra. Mesmo assim continuas te sentindo como um estranho aqui, vindo de algum lugar completamente desconhecido. Nada tão definido que possas dizer, com certeza, que és um exilado aqui. Apenas um sentimento persistente, em alguns momentos pouco mais do que uma diminuta pulsação, em outros vagamente relembrado, ativamente descartado, mas algo que com certeza vai voltar de novo à tua mente.” (LE-pI.182.1:1-6)

“Não há ninguém que não saiba do que estamos falando. No entanto, alguns tentam deixar de lado os seus sofrimentos em jogos para ocuparem o teu tempo e afastarem a sua tristeza. Outros negarão estar tristes e nem reconhecem em absoluto as próprias lágrimas. Outros, ainda, insistirão que aquilo de que falamos é ilusão, que não deve ser considerado como nada além de um sonho. No entanto, quem, em simples honestidade, sem defensividade e autoengano, negaria que compreende as palavras que estamos proferindo?” (LE-pI.182.2:1-5)

“Falamos por cada um que caminha por esse mundo, pois ele não está em casa. Vai incerto numa busca sem fim, buscando na escuridão o que não pode achar, sem reconhecer o que é que está buscando. Constrói mil casas, mas nenhuma satisfaz a sua mente inquieta. Não compreende que está construindo em vão. A casa que busca não pode ser feita por ele. Não há nenhum substituto para o Céu. O inferno foi tudo o que ele jamais fez.” (T-pI.182.3:1-7)

Esses parágrafos nos dão uma imagem dolorosamente triste da vida como nós a conhecemos. Dizemos a nós mesmos que esse mundo é a nossa casa. Celebramos o universo físico como criação de Deus, ou o corpo da Deusa, ou a maravilhosa exibição de forças naturais.

No entanto, por baixo disso está o pensamento persistente de que essa não é a nossa casa. Algo sobre esse lugar simplesmente não parece certo. Nós não nos encaixamos. No entanto, nós estamos constantemente afastando esse pensamento.

Nós nos distraímos com uma atividade constante. Dizemos a nós mesmos que as coisas não são tão ruins quanto parecem. Claro, a vida aqui pode ser dolorosa às vezes, mas ainda é uma coisa maravilhosa. Afinal, a Terra é a única casa que nós temos; sugerir o contrário nada mais é do que uma fantasia improvável de acontecer.

E assim, nós trabalhamos muito para construir um lar feliz nesse vale de lágrimas. Nenhuma de nossas tentativas nisso realmente nos satisfaz, mas nós persistimos obstinadamente porque nós não vemos outra escolha.

Sim, a nossa última tentativa de encontrar um verdadeiro lar aqui falhou, mas certamente a próxima alguém terá sucesso.

No entanto, na visão do Curso, tudo isso é em vão, pois o fato é que o pensamento irritante que nós continuamos afastando está certo: Esse mundo em que parecemos viver não é um lar para nós. É um inferno ilusório que nós fizemos devido ao nosso desejo louco de nos separar de Deus; um pesadelo que nós estamos sonhando; uma ‘realidade’ virtual incrivelmente vívida, detalhada e abrangente, gerada por mentes ilimitadas com poder infinito; um mundo artificial muito mais realista do que qualquer simulação de computador imaginável feita por ‘pós-humanos’ seria capaz de ser.

Há uma razão pela qual nós especulamos se estamos vivendo na Matrix: o mundo que nós vemos ao nosso redor é uma espécie de Matrix, feita não por máquinas rebeldes, mas pelo ego rebelde em todos nós.

Felizmente, porém, há boas notícias. Ao contrário das pobres pessoas virtuais nas simulações teóricas de Bostrom, nós não somos realmente ilusões.

Nós parecemos ser esses corpos ilusórios com futilidade de personalidades ilusórias tentando fazer um lar para nós mesmos nesse mundo ilusório, mas o Curso nos assegura:

“Tu não estás lá e aquilo não é o que tu és.” (T-7.VII.3:5)

Ilusões de nós mesmos podem viver aqui, mas nós não estamos vivendo em uma realidade virtual. Nós estamos no Céu agora, nos deleitando com o Amor de nosso Pai. Perceber isso é o objetivo final de Um Curso em Milagres.

É uma meta que levará tempo e esforço para ser alcançada, no entanto, aproxima-se cada vez que nós afirmamos que nenhuma realidade virtual jamais nos satisfará, nem mudará o fato eterno de que nós nunca deixamos o nosso lar celestial:

“Pai, a verdade me pertence. A minha casa foi estabelecida no Céu, pela Tua Vontade e pela minha. Podem sonhos contentar-me? Podem ilusões trazer-me felicidade? O que, senão a Tua memória, pode satisfazer o Teu Filho? Não aceitarei nada menos do que me deste. Estou cercado pelo Teu Amor, para sempre sereno, para sempre gentil, para sempre a salvo. O Filho de Deus tem que ser como Tu o criaste.” (LE-pII.272.1:1-8)

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Nós buscamos também inspiração em outro artigo disponibilizado pelo site Pathways of Light, denominado “From Virtual do True Reality” [Da Realidade Virtual à Verdadeira], que estamos transcrevendo trechos, em tradução livre, para a nossa reflexão sobre o tema.

O artigo completo em Inglês poderá ser acessado no site Pathways of Light, https://www.pathwaysoflight.org/daily_inspiration/print_pol-blog/from-virtual-to-true-reality. ©Copyright 2017, Pathways of Light, https://www.pathwaysoflight.org

Da Virtual à Realidade Verdadeira

“Você acredita que faz parte de onde pensa que está. Isso porque você se cerca do ambiente que deseja. E você quer proteger a imagem de si mesmo do que você fez.

A imagem faz parte desse ambiente. O que você vê enquanto acredita que está nele é visto pelos olhos da imagem. Isso não é visão. As imagens não podem ver.

“Minha mente é parte da Mente de Deus. Eu sou muito santo. A ideia de hoje não descreve o modo como vês a ti mesmo agora. Descreve, porém, o que a visão te mostrará.”  (LE-pI.35.Título.1:1-2)

Essa lição do Livro de Exercícios descreve o modo diferente como você se vê. Ao estabelecer a sua Fonte, isso estabelece a sua Identidade e o descreve como você realmente deve ser na verdade. O que nós vemos através dos olhos do corpo é uma realidade virtual. Virtual significa que é uma imitação, não a coisa real.

O corpo funciona como os óculos de realidade virtual. Com os óculos de realidade virtual [headset de realidade virtual], parece que nós estamos em cena. Nós somos capazes de olhar em qualquer direção e ver coisas diferentes, tudo de nossa própria perspectiva.

Foto de fauxels no Pexels

O corpo faz a mesma coisa, mas não pode nos mostrar a Realidade da unicidade. Mostra-nos apenas uma falsa imitação da realidade que mascara a Verdade.

O corpo é incapaz de nos mostrar a Verdade, então nós temos que ter ajuda de fora da história da realidade virtual criada pelo ego.

Essa Ajuda é o Espírito Santo, que nos traz a visão de Cristo em nossa mente que não usa os olhos do corpo. A visão de Cristo desconsidera a forma e vê apenas a unicidade do Espírito. O Espírito está unido a Deus, compartilhando o Seu amor e a Sua santidade.

Para conhecer o nosso Ser, nós temos que desfazer a crença de que nós somos uma identidade separada como um corpo. É o propósito do Espírito Santo nos guiar nesse processo de desfazer e lembrar Quem realmente nós somos.”

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E como a ciência, ou pelo menos parte da ciência, vê a realidade virtual?

Para responder a essa questão, nós buscamos inspiração no que nos diz o neurocientista Dr. Joe Dispenza em sua recente série de artigos [24 de abril de 2021] denominada “Rewriting the Rules of Virtual Reality” [Reescrevendo as Regras da Realidade Virtual] – partes 1 a 4, que estamos transcrevendo trechos a seguir, em tradução livre, para a nossa reflexão.

Impressionante, é preciso mencionar, as similaridades das afirmações do Dr. Joe Dispenza e o que o Curso afirma, dando-nos a impressão de tratar-se de um eminente professor de Deus, como o Curso denomina àqueles que estão buscando a verdade através de Um Curso em Milagres.

Fiz alguns destaques em itálico para que o estudante do Curso seja capaz de perceber as incríveis similaridades com o sistema de pensamento de Um Curso em Milagres.

O eminente Dr. Joe Dispenza é Bacharel em Ciências e Doutor em Quiropraxia. O seu treinamento de pós-graduação inclui as áreas de neurociência e neuroplasticidade, medições de eletroencefalograma quantitativo (QEEG), epigenética, medicina mente-corpo e coerência cérebro/coração.

Como pesquisador, palestrante, autor de vários livros e consultor corporativo, o seu interesse está em desmistificar o místico para que as pessoas tenham todas as ferramentas ao seu alcance para fazer mudanças mensuráveis ​​em suas vidas.

Ele é um dos cientistas do premiado filme O Que Raio Sabemos Nós? (What the Bleep Do We Know!?) Site oficial: https://drjoedispenza.com/

O artigo completo em Inglês poderá ser acessado no site oficial do Dr. Joe Dispenza, no link https://drjoedispenza.com/blogs/dr-joe-s-blog/rewriting-the-rules-of-virtual-reality-part-i.

Reescrevendo as Regras da Realidade Virtual

“Imagine por um momento o ponto de um lápis no centro de uma página. Agora pegue aquele ponto e arraste-o para criar uma linha. Parabéns, você acabou de criar uma dimensão.

Em seguida, eu quero que você pegue a linha inteira e arraste-a para criar um quadrado. Agora você pode se considerar orgulhosamente o criador de duas dimensões.

Em seguida, pegue o quadrado inteiro e puxe-o para fora da página em sua direção para criar uma caixa. Você está realmente de parabéns. Você acabou de criar três dimensões.

Antes de nós prosseguirmos, faça uma pausa por um momento para entender e incorporar quanto poder reside em ser o criador dessas três dimensões.

Você acabou de criar a representação física – o próprio projeto – para o nosso entendimento comum dessa realidade tridimensional (3D).

Se essa realidade 3D que você acabou de criar fosse um jogo, então esse jogo tem certas regras e chamamos essas regras de leis Newtonianas.

Nesse jogo, a maioria dos participantes concordou com essas regras porque elas definem a nossa experiência física de espaço e tempo.

Na busca do prazer e da obtenção das coisas dentro do contexto do jogo, o espaço e o tempo são características importantes dessas leis porque criam a ilusão de separação e distância entre você, eu, objetos, lugares e coisas.

Assim, para criar mudanças ou alcançar ‘coisas’ nesse jogo, nós contamos com a matéria para mudar ou alcançar a matéria … e isso leva tempo e energia.

O que tudo isso implica é que, nesse plano 3D de demonstração, nós temos que fazer ‘algo’ para que ‘algo’ aconteça.

A questão que eu quero lhe fazer é essa: o que acontece com o quadrado quando você adiciona uma quarta dimensão? Você não teria que adicionar outra camada de regras além das regras existentes?

Mais uma vez, você está de parabéns. Como o criador dessa realidade 3D, você acabou de atingir o limite de seu entendimento atual – o limite do que você é capaz de atualmente imaginar como possibilidade.

Agora, não seja muito duro consigo mesmo porque, na verdade, uma vez que você só experienciou o mundo 3D através dos seus sentidos, uma 4ª dimensão só poderia existir fora do seu atual modelo conhecido de realidade.

Assim, quando você vive apenas em um mundo 3D, é difícil imaginar uma 4ª dimensão.

Vamos fazer uma pausa e mudar de marcha.

Agora eu quero que você imagine que está completamente imerso em um jogo de realidade virtual.

Antes de colocar o headset [aparelho, fone de ouvido, óculos de realidade virtual; vide foto acima…] imaginário de realidade virtual, seria melhor entender o que é realidade virtual.

A realidade virtual, também conhecida como VR [em Inglês: virtual reality], é uma experiência simulada que é capaz de ser semelhante ao que comumente nós entendemos e experienciamos como o mundo ‘real’.

O seu poder único, hipnótico e ilusório reside em estimular o ser físico de alguém em um mundo imaginário e sensorial.

Em outras palavras, a VR nos coloca em um mundo holográfico no qual os nossos sentidos são enganados, manipulados ou alterados para que nós acreditemos que o mundo imaginário em que nós estamos envolvidos é o mundo real.

Se você imaginar o que vê e experiencia nesse mundo de VR como o mundo 3D físico em que nós vivemos, então o que está fora do headset é onde a 4ª, 5ª, 6ª e ainda mais dimensões existem.

Esses não são reinos [campos, dimensões] onde nós usamos os nossos sentidos para navegar porque não há nada físico ou material lá para experienciar com os nossos sentidos.

Ao invés disso, esses [reinos, campos] são dimensões de energia, frequência, informação, pensamento, consciência no nível da percepção [consciousness] e vibração.

Nós chamamos a totalidade dessas dimensões de campo quântico ou campo unificado, ou o campo onde existem todas as possibilidades e potenciais.

A próxima pergunta então é essa: é possível que uma parte de você exista fora do headset?

Se todo o seu foco, a sua consciência no nível da realidade [awareness] e o seu ser (sentidos) estivessem completamente imersos no mundo dentro de seus óculos de VR, então esse seria o seu mundo real, porque é onde você estaria experienciando o seu corpo, localizado no espaço e no tempo. Isso também é porque é aí que está toda a sua atenção.

Se for esse o caso, você pode esquecer que existe outra parte de você que existe fora do headset de realidade virtual. Nós iremos chamar essa realidade familiar dentro de sua experiência sensorial de VR de seu ser conhecido e chamaremos você que existe fora do headset de seu ser desconhecido.

Agora, aqui está a verdade da questão:

Se você estivesse vivendo com o headset de realidade virtual, o que realmente estaria experienciando seria um mundo simulado imaginado pelas mentes dos criadores do jogo.

Esse é um mundo de pixels [menor unidade de imagem digital] e bits [menor unidade de informação], construído sobre uma série de interruptores e circuitos elétricos, projetados para transportar números e códigos, a fim de criar a aparência de cores, padrões e sons.

É essa integração perfeita desses elementos que dá a você a experiência de uma realidade.

Você teria que concordar que, se essa realidade virtual fosse tudo que você conhecesse, então você não poderia imaginar nada fora do headset porque você não teria experiência disso.

O que tudo isso quer dizer é que esse trabalho é sobre como sair do headset que o mantém na ilusão dessa realidade 3D.

Assim que você conseguir sair do headset de realidade virtual, você será capaz de ver a verdade maior desse mundo 3D.

Essa verdade é que essa realidade física é secundária à mente ou consciência no nível da percepção [consciousness], entretanto, o headset nos faz acreditar que a consciência no nível da percepção [consciousness] nasce do corpo.

Por quê? Porque nós estamos constantemente respondendo e interagindo com as ilusões do mundo da realidade virtual.

Uma vez fora do headset de realidade virtual, no entanto – assim que nós entramos na porta para o campo quântico – nós vemos que é o contrário.

A consciência no nível da percepção [consciousness] é o construtor e é essa consciência no nível da percepção [consciousness] que trouxe a ilusão do físico à existência – assim, o corpo é na verdade o servo dessa consciência no nível da percepção [consciousness] e a vida que nós criamos é a projeção dessa consciência no nível da percepção [consciousness] na tela de realidade virtual.    

Quando você percebe que esse é o caso (ou seja, uma vez que você tira o headset de realidade virtual), você está entrando no campo quântico em que a sua interação com energia e informações coerentes é capaz de reescrever as regras, para não mencionar mudar a maneira como você vê e funciona no headset de realidade virtual.

Assim, você pode alterar esse jogo 3D para corresponder à sua vontade e intenção, deixando de jogar o jogo de tentar mudar o mundo da realidade virtual de dentro do mundo da realidade virtual.

Ocasionalmente, em videogames, filmes ou outras mídias eletrônicas, os criadores colocam o que são chamados de ‘ovos de Páscoa’.

A origem desse termo remonta a 1979, quando Steve Wright, Diretor de Desenvolvimento de Software da Divisão de Consumidores da Atari, o usou para descrever uma mensagem oculta no videogame da Atari chamada Adventure.

Nesse contexto, os ovos de Páscoa vieram a ser mensagens, imagens ou recursos ocultos que dão ao jogador poderes especiais, amuletos mágicos ou informações necessárias que permitem que ele avance para o próximo nível.

Sem o conhecimento para a maioria das pessoas, há um ovo de Páscoa nessa realidade tridimensional em que nós vivemos e ele sempre esteve conosco, escondido à vista de todos, apenas esperando por cada um de nós para descobri-lo.

Esse ovo de Páscoa é energia, cujo poder reside na concentração direcionada de nosso foco e nossa consciência no nível da realidade [awareness].

Pense dessa forma: se nossa realidade 3D fosse um jogo, o nosso foco e a nossa consciência no nível da realidade [awareness] seriam o amuleto dessa dimensão, um amuleto pelo que muitas pessoas, empresas, governos e líderes tentam competir e tentar manipular, muitas vezes para o seu próprio poder, propósito ou ganho financeiro.

A boa notícia é que, visto que você é o herói de ação desse jogo – visto que você é um soberano [rei, rainha], ser senciente – você sabe que não deve revelar isso, porque você sabe que o poder criativo do amuleto reside no potencial gerador de onde você direciona essa concentração de energia.

Agora, para retornar à metáfora da realidade virtual, nós iremos dar um passo adiante e dizer que, quando você tem o headset de realidade virtual, você está em um labirinto.

Para o bem dessa escrita, nós iremos chamar um labirinto de matriz de multicamadas.

De acordo com o dicionário, matriz é definida como ‘algo que constitui o lugar ou ponto a partir do qual outra coisa se origina, toma forma ou se desenvolve’.

O seu trabalho como herói de ação é encontrar a porta de saída da matriz.

Quando você passa por essa porta, você não apenas escapa da matriz do labirinto, mas obtém uma visão aérea dela [matriz].

Se fosse esse o caso, então cada vez que você escapasse do labirinto existente – o que por sua vez permitiria que você o visse de um nível mais alto – você teria um entendimento muito maior dele. Dito de outra forma, você veria de outra dimensão.

Você teria que concordar que ver o labirinto de cima seria quase como receber o mapa que mostra a porta de saída da matriz, não seria?

Isso significa que toda vez que você colocar os óculos de realidade virtual de volta, terá mais conhecimento sobre como estar no labirinto.

Assim, você seria capaz de fazer mais, criar mais, ver mais e ter maior controle sobre os resultados na matriz do mundo de realidade virtual.

Tudo isso é para dizer que, toda vez que você tira o seu headset de realidade virtual, removendo a sua atenção da realidade dentro dele – a realidade de ser algum corpo, alguém, em alguma coisa, em algum lugar, em algum tempo [separação]você escapa da matriz do labirinto. Como? Simplesmente não colocando mais a sua atenção nisso.

Se a sua atenção não está mais na realidade de ser algum corpo, alguém, em alguma coisa, em algum lugar, em algum tempo, então você vem a ser nenhum corpo, ninguém, em nada, em nenhum lugar, em nenhum momento.

Como tal, ir além de todas as associações conhecidas com esta realidade 3D é a porta de entrada para o campo quântico.

Porque onde você coloca a sua atenção [foco] e a sua consciência no nível da realidade [awareness] é onde você coloca a sua energia, você a coloca em uma realidade além dos sentidos – uma realidade feita inteiramente de energia e informação – é entrar no campo quântico.

Cada vez que você faz isso, a sua interação com essa energia e frequência coerentes (que é como as informações são transportadas e transmitidas) reescreve o código do headset de realidade virtual.

Ao reescrever o código, você muda a sua experiência dessa realidade 3D. Por que? Porque nós não vemos as coisas como são, nós vemos as coisas como nós somos. É assim que a sua percepção e entendimento do jogo são capazes de evoluir.

Mais importante, no entanto, você não é capaz de atualizar a experiência da realidade virtual de dentro do headset. Quando dentro do headset, você só é capaz de experienciar aquele mundo igual às regras que estão programadas nele.

Portanto, para criar uma vantagem maior no mundo da realidade virtual, ele teria que ser reprogramado de fora do headset de realidade virtual.

Quando a nossa comunidade tira toda a atenção do mundo material 3D conhecido, passa para a coerência do cérebro e do coração e coloca toda a sua atenção e a sua consciência no nível da realidade [awareness] na energia do desconhecido, eles [a comunidade] são capazes de transduzir(*) informações transportadas em diferentes frequências do campo quântico.

[Observação PO: Transdução(*): {Física} Transformação de uma energia numa energia de natureza diferente.]

Nessa experiência sensorial plena que surge por meio da translação [deslocamento] da energia em imagens, para o indivíduo interagindo com essas frequências de energia, a sua experiência interior é tão real, se não mais real, do que a sua experiência exterior.

Uma vez que a experiência enriquece os circuitos cerebrais – que então produz feedback no corpo na forma de emoções – agora eles [a comunidade] ampliaram o seu espectro de percepção no headset de realidade virtual  e o resultado é uma atualização biológica no corpo em que experienciam o mundo de realidade virtual .

A ideia de realidades virtuais não é necessariamente nova.

É precisamente sobre isso que Platão estava falando em sua Alegoria da Caverna, ou sobre o que Lewis Carroll estava falando em seu romance de 1872, Alice Através do Espelho.

Na Alegoria da Caverna de Platão, um grupo de pessoas vive toda a sua vida acorrentadas em uma caverna de frente para uma parede e a única realidade que eles conhecem são as imagens em movimento na parede.

Mas a maior verdade é que as imagens na parede nada mais são do que a projeção de sombras criadas por pessoas e objetos que se movem entre as costas dos moradores das cavernas e uma luz, cuja fonte, nesse caso, é um incêndio.

O propósito da alegoria é explicar como o antigo filósofo é semelhante ao prisioneiro que é libertado. É somente na sua liberdade que eles percebem que o que eles pensavam que era realidade, não era realidade de forma alguma.

Em Alice Através do Espelho, Alice tem uma experiência semelhante de entrar em uma realidade alternativa escalando através de um espelho. E assim como um reflexo, do outro lado do espelho tudo está invertido, inclusive a lógica.

Embora essas já tenham sido ideias fantasiosas de grandes pensadores e artistas, agora a ciência, que é a linguagem contemporânea do misticismo, confirmou que há de fato outra realidade – outra camada de leis que substituem o que as leis Newtonianas uma vez descreveram o universo.

Para entender essa próxima camada de leis, nós necessitamos em primeiro lugar entender o que são as leis Newtonianas.

Na física Newtoniana clássica, tudo no mundo físico e material – como pessoas, corpos, coisas e objetos que ocupam um determinado lugar no tempo – aparecem como separados. Como tal, as leis Newtonianas descrevem a matéria, o tempo e a extensão infinita do universo físico.

Assim, tudo o que nós experienciamos na realidade física por meio de nossos sentidos é localizado nesse mundo do espaço-tempo.

Isso descreve o mundo que existe dentro do headset de realidade virtual e no headset isso faz parecer que a mente não tem influência sobre a matéria.

As leis quânticas, entretanto – a próxima camada de leis unificadoras que as leis Newtonianas alcançam – descrevem os menores aspectos da realidade, que não são compostos de matéria, mas sim de energia.

Nós poderíamos dizer que essas leis são o inverso das leis Newtonianas.

Enquanto o campo quântico é composto de frequência, energia, vibração, pensamento, consciência no nível da percepção [consciousness] e informação – visto que é o campo invisível de energia que conecta, influencia e unifica tudo que é físico ou material – não há nada localizado no espaço.

Outra maneira de dizer isso é que nada ocupa um espaço em um determinado momento. Esse é um reino ou realidade que você não é capaz de experienciar com os seus sentidos (ou seja, o mundo 3D que você experiencia com os seus sentidos).

Portanto, o mundo quântico é o reino não localizado no qual a mente e a matéria estão tão conectadas que é impossível separar as duas.

Você pode pensar no campo quântico como a realidade fora do headset de realidade virtual – uma realidade na qual todas as possibilidades e dimensões existem.

Falando em dimensões – nesse exato momento, como as bonecas matryoshka (também conhecidas como bonecas de empilhamento Russas), existem dimensões infinitas empilhadas no topo desta dimensão e cada uma contém as suas próprias leis e labirintos.

Foto de Simon Hurry no Unsplash

Na física quântica, isso é chamado de ‘interpretação dos muitos mundos‘ e foi originada no final dos anos 1950 pelo físico americano Hugh Everett.

Uma maneira simples de entender a interpretação dos muitos mundos é imaginar um pão. Cada fatia de pão é um plano, uma possibilidade ou uma dimensão – e há um número infinito dessas dimensões.

A interpretação dos muitos mundos descreve esses mundos e realidades paralelas infinitas que, nanosegundo por nanosegundo, se ramificam um do outro e, ainda assim, nunca se cruzam ou se comunicam.

Assim, a interpretação dos muitos mundos descreve não um universo, mas um multiverso.

A chave para encontrar a porta oculta para dimensões superiores, ou o próximo nível do jogo da realidade virtual, é entender as regras do jogo, porque quando você está no headset de realidade virtual, você tem que jogar por certas leis que foram programadas no headset.

Nesse plano físico de demonstração onde tudo requer uma ação, o seu fazer é o que conecta causa e efeito, ou o pensamento à experiência.

Como há separação entre esses dois aspectos de nossa realidade conhecida, fazer as coisas leva tempo.

Essas regras não são diferentes de certas leis Newtonianas que nós conhecemos e, portanto, quando experienciamos a realidade de dentro do headset de realidade virtual, faz sentido que você tenha que obedecê-las.

Quando você joga de acordo com essas leis, fica implícito que se você for inteligente, habilidoso, praticar fazer as suas coisas, criar bons hábitos, tornar-se educado, fazer as escolhas certas e assim por diante, você receberá certas recompensas.

Essas são as maneiras de obter ou adquirir coisas que você percebe como reais no headset de realidade virtual. Dessa forma, você está jogando de dentro do jogo

Mas se você quiser atualizar o jogo com novas informações, você tem que sair do headset de realidade virtual – e a única maneira de fazer isso é interagindo com o campo.

Isso requer que você desvie a sua atenção de qualquer coisa física, material ou conhecida e, ao invés disso, coloque-a na energia e na frequência.

Para muitas pessoas, tirar o headset de realidade virtual e entrar no desconhecido é assustador porque toda a sua atenção e energia está imersa no headset de realidade virtual (o mundo 3D).

Embora percebam que o que está no headset é o mundo real – pela própria razão de que são capazes de sentir, provar, cheirar, ouvir e ver com os seus sentidos – é na verdade o reino da ilusão.

Para se aventurar fora do headset, você tem que tirar a sua atenção do mundo 3D, porque você só é capaz de entrar nesse reino quântico como consciência no nível da percepção [consciousness] pura.

Se você é capaz de se conectar a sua consciência no nível da realidade [awareness] a esse mundo imaterial do desconhecido, o corpo é capaz de receber novos sinais e informações na forma de energia.

Ao fazer isso, por meio de sua interação com informações que estão sendo transmitidas com frequência, você é capaz de receber um upgrade para a experiência de realidade virtual.

E, uma vez que você não vê as coisas como elas são – você vê as coisas como você é – a nova experiência interna criada a partir da interação com frequência e informação além dos sentidos cria novos circuitos cerebrais.

Quando você abre os olhos e volta aos sentidos locais no espaço e no tempo, o circuito recém-adquirido permite que você perceba um espectro mais amplo de realidade. Como resultado, você é capaz de ver mais da realidade que sempre esteve lá, mas faltou o circuito para percebê-la.

Agora você tem uma nova experiência em seu ambiente, algum tipo de mudança física em seu corpo e se move para um novo futuro no tempo.

Para voltar à analogia dessa experiência humana física ser como um jogo de realidade virtual, seja uma pessoa em forma, saudável, jovem ou inteligente, todas essas são características do herói de ação, no entanto, em algum ponto, o seu jogo termina e assim você remove o headset de realidade virtual e faz uma pausa.

Esse é o momento em que você sai dessa realidade percebida e entra em uma realidade completamente diferente.

Na realidade, fora dos headsets de realidade virtual, você ainda é conscientemente você (autoconsciente), entretanto, não existe mais o mesmo mundo virtual com o qual você tem se identificado.

Não existem corpos (isso significa que você não tem um corpo); não há ninguém; não há coisas; não há lugares; e não há tempo relativo.

Então, sem nada material, físico ou conhecido para interagir – o que criou a ilusão de separação – você tem todo o tempo de que necessita para revisar a sua pontuação, olhar para o que você realizou e observar-se de forma mais objetiva de uma diferente dimensão.

Simplificando, você faz uma pausa, vem a ser mais autoconsciente, contempla como você se saiu e, se tiver outra oportunidade, decide como você é capaz de jogar melhor. Talvez seja isso que acontece quando nós morremos.

Assim, da próxima vez que você colocar o headset de realidade virtual de volta para jogar outro jogo, você é capaz de voltar como outro personagem e escolher ter experiências diferentes, aprender coisas novas, melhorar as suas habilidades, trabalhar os seus pontos fracos, fazer escolhas melhores, obter mais pontos, obter mais coisas, ir mais longe no labirinto e adquirir novos conhecimentos e informações jogando o jogo novamente.

Tudo isso levanta a questão: você tem que morrer para ter essa experiência? E se, enquanto você está vivo, você pudesse obter informações de uma realidade – não dentro do headset – mas fora dele?

Até aquele ponto, durante o jogo, você estava totalmente imerso no mundo virtual e, portanto, as únicas informações que você poderia acessar teriam que ser programadas no hardware do headset.

Isso significa que você só poderia aprender novas informações com as suas experiências no mundo da realidade virtual e teria que continuar jogando o jogo indefinidamente para dominá-lo.

Consequentemente, todas as informações que você aprendeu sobre esse mundo de realidade virtual viriam de suas interações durante o jogo.

Portanto, a sua evolução durante o jogo pode ser relativamente lenta. Isso porque existem certas regras com limitações que devem ser seguidas, que estão programadas no jogo e só são capazes de serem conhecidas por quem programou a ilusão daquele mundo virtual.

A boa notícia é que a nossa pesquisa nos levou a uma fórmula simples – um processo prático que nos permite escapar das limitações e das leis previsíveis da física Newtoniana clássica que governam essa realidade tridimensional.

Nós identificamos uma porta de saída da realidade virtual que nos permite transcender o lento processo evolutivo de tentativa e erro e a sobrevivência do mais apto.

Assim como o mundo da realidade virtual, na ilusão de nossa realidade tridimensional, nós somos enganados pelos sentidos e nos separamos.

Assim, nós obtemos informações ao ocupar um corpo físico – localizado no espaço e no tempo – que interage em um ambiente particular feito de objetos e pessoas que também possuem corpos, em determinados lugares e tempos.

E nossa percepção de nós mesmos como uma consciência no nível da percepção [consciousness] individual separada em um mundo onde todos e tudo parecem ser independentes de nós, cria o tempo linear.

Portanto, nesse plano de demonstração, nós temos que fazer alguma coisa para que algo aconteça.

Talvez os grandes mestres da história – que foram capazes de tirar toda a atenção da ilusão do mundo material e se conectar com a frequência e a energia do mundo quântico – pudessem mudar as regras de sua experiência dessa realidade tridimensional.

Afinal, como eles poderiam manifestar coisas do nada, andar sobre as águas, ressuscitar os mortos, curar [to heal] os enfermos ou estar em dois lugares diferentes ao mesmo tempo, a não ser que recebessem as suas informações de atualizações fora do headset?

E uma vez que toda frequência coerente carrega informações, colocando toda a sua consciência no nível da realidade [awareness] no mundo quântico imaterial – que existe além dos sentidos e é feito de energia e frequência – eles foram capazes de avançar as suas habilidades dentro do mundo de realidade virtual, interagindo e se conectando ao mundo fora dele.

Tudo isso levanta uma outra questão: Por que nós estamos tão imersos e investidos no jogo dentro do headset de realidade virtual?

Ao longo de milhões de anos, todas as moléculas em movimento e cargas positivas e negativas que estão criando a experiência de símbolos no headset de realidade virtual não tiveram benefícios de sobrevivência – e o paradigma Darwiniano de sobrevivência diz que se você não usar, você perde.

Assim, nós não necessitamos ver a luz, a energia ou as frequências que estão criando essa realidade material – porque não era relevante para a nossa sobrevivência nesse jogo de realidade tridimensional de forma alguma.

Por causa disso, após milhões de anos, o cérebro humano removeu energia e frequência de seus circuitos. Afinal, ser humano por milhões de anos não foi fácil.

Se você está sendo perseguido por um tigre dente-de-sabre ou passa muito tempo procurando comida para não morrer de fome, a energia, a luz e a frequência terão que ficar em segundo plano.

Se a existência física tem a ver com a sobrevivência do mais apto, mais inteligente ou mais adaptável, então, ao longo de milhões de anos, uma espécie de primeiros seres humanos que enfrentavam condições ambientais adversas teve que pensar de maneira diferente sobre uma nova maneira de sobreviver.

É lógico, então, que agora isso irá levar a escolhas diferentes, fazer coisas diferentes e, por tentativa e erro, criar experiências novas e mais evoluídas – o resultado das quais produz novo feedback químico do ambiente por meio de nossos sentidos.

Essas são as novas informações que devem entrar em nossa biologia.

É esse feedback sensorial da nova experiência no ambiente na forma de emoções que começa a selecionar e instruir novos genes de novas maneiras.

E uma vez que os genes fazem as proteínas e as proteínas são os blocos de construção da vida, o organismo faz lentamente a atualização biológica para sobreviver melhor no mesmo ambiente.

No entanto, um organismo tem que procriar com outro da mesma espécie para garantir a sua sobrevivência perpétua naquele ambiente específico. Esse processo é capaz de levar milhares ou até milhões de gerações até que o gene dominante seja finalmente expresso.

Como consequência, a espécie é capaz de desenvolver mais grossos pelos, melhor visão, pernas mais longas, fibras musculares de contração rápida e assim por diante. Esse é um processo longo e tedioso que ocorre ao longo de milhões de anos.

E ainda, em uma interação com o campo unificado e a energia correlacionada carregando novas informações, a biologia e a química de uma pessoa são capazes de serem amplamente atualizadas.

Por quê? Porque o feedback emocional da experiência interior é menos químico e mais energético ou elétrico, porque vem de uma realidade além dos sentidos – não da realidade tridimensional.

Sob esta luz, é mais um despertar; é mais animador. É uma excitação.

Por meio dessa interação com a energia fora do headset de realidade virtual, ao entrar novamente na realidade virtual, você é capaz de ter um corpo atualizado diferente, ver e perceber um mundo diferente e/ou estar vivendo em um tempo totalmente novo.

Você recebeu a atualização de fora do headset enquanto a maioria das pessoas ainda está operando com o headset, que é o velho paradigma da matéria (você como um corpo) tentando mudar a matéria (a realidade material).

Assim, ao longo de milhões de anos, o circuito do cérebro foi moldado para se concentrar apenas no mundo tridimensional.

Ele não experiencia energia porque não está conectado para isso e, ainda assim, quando a pessoa começa a ter a interação com a energia, novos circuitos neurais são criados.

Como resultado, o espectro da realidade virtual é ampliado. Nós não vemos as coisas como são; nós vemos as coisas como nós somos.

No caso desse momento da história, não importa quem são os criadores desse jogo. O que importa é que nós despertamos da ilusão para que nós sejamos capazes de sair da matriz e entrar no próximo nível do labirinto de consciência no nível da percepção [consciousness].

Ao jogar um nível acima no jogo quântico, a sua interação com a energia e a frequência muda as regras desse jogo tridimensional.

Isso acontece porque cada experiência que nós temos no campo quântico nos leva a alterar profundamente o nosso entendimento dessa realidade física.

Como efeito colateral, quando nós voltamos aos nossos sentidos, nós percebemos uma largura de banda mais ampla da realidade porque agora o nosso cérebro está programado para ver uma amplitude maior de possibilidades no jogo.

A nossa interação com as informações do campo reescreve o código – porque é a energia que instala o novo código e atualiza o programa.

Agora que você sabe que há um novo conjunto de regras nesse jogo de aventura, deixe-me fazer uma pergunta final: Você está pronto para o próximo nível?

 Bibliografia da OREM3:

  • Livro “Um Curso em Milagres” – Livro Texto, Livro de Exercícios e Manual de Professores. Fundação para a Paz Interior. 2ª Edição –  copyright© 1994 da edição em língua portuguesa.
  • Artigo “Helen and Bill’s Joining: A Window Onto the Heart of A Course in Miracles” (tradução livre: A União de Helen e Bill: Uma Janela no Coração de Um Curso em Milagres”) – Robert Perry, site: https://circleofa.org/
  • E-book “What is A Course in Miracles” (tradução livre: O que é Um Curso em Milagres) – Robert Perry.
  • E-book “Autobiography – Helen Cohn Schucman, Ph.D.” – Foundation for Inner Peace (tradução livre: Autobiografia – Helen Cohn Schucman, Ph.D., Fundação para a Paz Interior).
  • Livro “Uma Introdução Básica a Um Curso em Milagres”,  Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
  • Livro “O Desaparecimento do Universo”, Gary R. Renard.
  • Livro “Absence from Felicity: The Story of Helen Schucman and Her Scribing of A Course in Miracles” (tradução livre: “Ausência de Felicidade: A História de Helen Schucman e Sua Escriba de Um Curso em Milagres”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
  • Artigo “A Short History of the Editing and Publishing of A Course in Miracles” (tradução livre: Uma Breve História da Edição e Publicação de Um Curso em Milagres” – Joe R. Jesseph, Ph.D. http://www.miraclestudies.net/history.html
  • E-book “Study Guide for A Course in Miracles”, Foundation for Inner Peace (tradução livre: Guia de Estudo para Um Curso em Milagres, Fundação para a Paz Interior).
  • Artigo “The Course’s Use of Language” (tradução livre: “O Uso da Linguagem do Curso”), extraído do livro “The Message of A Course in Miracles” (tradução livre: “A Mensagem de Um Curso em Milagres”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
  • Artigo Who Am I? (tradução livre: Quem Sou Eu?) – Beverly Hutchinson McNeff – Site: https://www.miraclecenter.org/wp/who-am-i/
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  • Livro “Quantum Questions” (tradução livre: “Questões Quânticas”) – Ken Wilburn
  • Livro “Um Retorno ao Amor” – Marianne Williamson.
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  • Livro Um Curso em Milagres – Esclarecimento de Termos.
  • Artigo “The Metaphysics of Separation and Forgiveness” (tradução livre: “A Metafísica da Separação e do Perdão”) – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
  • Livro “Os Ensinamentos Místicos de Jesus” – Compilado por David Hoffmeister – 2016 Living Miracles Publications.
  • Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – A Canção da Oração” – Helen Schucman – Fundação para a Paz Interior.
  • Livro “Suplementos de Um Curso em Milagres UCEM – Psicoterapia: Propósito, Processo e Prática.
  • Workshop “O que significa ser um professor de Deus”, proferido pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D..
  • Artigo escrito pelo escritor Paul West, autor do livro “I Am Love” (tradução livre: “Eu Sou Amor”), blog https://www.voiceforgod.net/.
  • Artigo “The Beginning Of The World” (tradução livre: “O Começo do Mundo”) – Dr Kenneth Wapnick.
  • Artigo “Duality as Metaphor in A Course in Miracles” (tradução livre: “Dualidade como Metáfora em Um Curso em Milagres”) – Um providencial e didático artigo, considerado pelo próprio autor como sendo um dos artigos (workshop) mais importantes por ele escrito e agora compartilhado pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
  • Artigo “Healing the Dream of Sickness” (tradução livre: “Curando o Sonho da Doença”  – Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D.
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  • E-book “Jesus: A New Covenant ACIM” – Chapter 20 – Clearing Beliefs and Desires – Cay Villars – Joininginlight.net© (tradução livre: “Jesus: Uma Nova Aliança UCEM” – Capítulo 20 – Clarificando Crenças e Desejos).
  • Artigo “Strangers in a Strange World – The Search for Meaning and Hope” (tradução livre: “Estranhos em um mundo estranho – A busca por significado e esperança”), escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick e por sua esposa Sra. Gloria Wapnick.
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  • Site WordReference.com | Dicionários on-line de idiomas https://www.wordreference.com/enpt/entitled.
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  • Livro “A Course in Miracles: Completed and Annotated Edition” (“Edição Completa e Anotada”) – Circle of Atonement.
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  • Artigo “The Importance of Relationships” (tradução livre: “A Importância dos Relacionamentos”), no site https://circleofa.org/library/the-importance-of-relationships/, autor Robert Perry.
  • Artigo: “The ark of peace is entered two by two” (tradução livre: “Na arca da paz só entram dois a dois”) – Robert Perry Site: https://circleofa.org/library/the-ark-of-peace-is-entered-two-by-two/
  • Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 2 of 3 – How Right Minds Live in the World: The Blessing of Forgiveness”, por Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D..
  • Artigo “Living a Course in Miracles As Wrong Minds, Right Minds, and Advanced Teachers – Part 1 of 3 – How Wrong Minds Live in the World: The Ego’s Curse of Specialness”, por Dr. Kenneth Wapnick.
  • Transcrição do vídeo do Dr. Kenneth Wapnick no YouTube, intitulado: “Judgment” (tradução livre: “Julgamento”).  O artigo completo em inglês no site https://facim.org/transcript-of-kenneth-wapnick-youtube-video-entitled-judgment/.
  • Trechos do Workshop “The Meaning of Judgment” (tradução livre “O Significado de Julgamento”), realizado na Fundação para Um Curso em Milagres em Roscoe NY, ministrado pelo Dr. Kenneth Wapnick. O artigo completo em inglês no site: https://facim.org/online-learning-aids/excerpt-series/the-meaning-of-judgment/.
  • Comentários do professor de Deus Sr. Allen Watson, que transcrevemos, em tradução livre, do site Circle of Atonement (https://circleofa.org/workbook-companion/what-is-sin/).
  • Artigo “There is no sin” (tradução livre: “Não há pecado”), Robert Perry, site https://circleofa.org/library/there-is-no-sin/.
  • Artigo do Professor Greg Mackie, denominado “If God is Love Why do We Suffer?” (tradução livre: “Se Deus é Amor porque nos sofremos?”) https://circleofa.org/library/if-god-is-love-why-do-we-suffer/.
  • Artigo “The Ten Commandments and A Course in Miracles” (tradução livre: Os Dez Mandamentos e Um Curso em Milagres”), Greg Mackie, site https://circleofa.org/library/the-ten-commandments-and-a-course-in-miracles/.
  • Artigo escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D., sobre o livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, disponível no site http://www.miraclestudies.net/Dialogue_Pref.html.
  • Livro “Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”, escrito pelo Dr. Kenneth Wapnick, Ph.D. e pelo Padre Jesuíta W. Norris Clarke, da Companhia de Jesus, Ph.D..
  • Artigo do Consultor, Escritor e Professor Rogier Fentener Van Vlissingen, de Nova Iorque, intitulado “A Course in Miracles and Christianity: A Dialogue” (“Um Curso em Milagres e o Cristianismo: Um Diálogo”), disponível no Blog Closing the Circle e acesso no link: https://acimnthomas.blogspot.com/2011/04/course-in-miracles-and-christianity.html.
  • Artigo do professor Robert Perry intitulado “Do we have a chalice list?” (tradução livre: “Temos uma lista de cálice?”), acesso através do link: https://circleofa.org/2009/07/13/do-we-have-a-chalice-list/.
  • Artigo “The religion of the ego” (tradução livre: “A religião do ego”), Robert Perry, link https://circleofa.org/library/the-religion-of-the-ego/.
  • Artigo “What a difference a few words make” (tradução livre: “Que diferença algumas palavras fazem”), Greg Mackie, disponível no link https://circleofa.org/library/what-a-difference-a-few-words-make/.
  • Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres], coescrito por Robert Perry, B.A. (Cranborne, United Kingdom) e Greg Mackie, B.A. (Xalapa, Mexico), link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-course-miracles/.
  • Artigo “Near-Death Experiences and A Course in Miracles Revisited” [Experiências de Quase-Morte e Um Curso em Milagres Revisitado], escrito por Greg Mackie, link Revisitado], e pode ser acessado no link https://circleofa.org/library/near-death-experiences-and-a-course-in-miracles-revisited/.
  • Artigo “Watch With Me, Angels” [Vigiem comigo, anjos], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/watch-with-me-angels/.
  • Artigo transcrito de Workshop apresentado pelo Dr. Kenneth Wapnick, denominado “Watching With Angels [Vigiar com anjos], link: https://facim.org/watching-with-angels-part-1/.
  • Artigo “How Does Projection Really Work? [Como a Projeção realmente funciona?], Robert Perry, que pode ser acessado através do link https://circleofa.org/library/how-does-projection-really-work/.
  • Artigo “The Practical Implications of Projection: Summary of a Class Presentation” [tradução livre: “As Implicações Práticas da Projeção: Resumo de uma Apresentação de Aula”] poderá ser acessado através do link  https://circleofa.org/library/practical-implications-projection/.
  • Artigo “Reverse Projection: “As you see him you will see yourself” [tradução livre: “Projeção Reversa: ‘Assim como tu o vires, verás a ti mesmo’”], Robert Perry, link https://circleofa.org/library/reverse-projection-see-him-see-yourself/.
  • Artigo denominado “Are we living in a virtual reality” [“Nós estamos vivendo em uma realidade virtual?], Greg Mackie, link https://circleofa.org/library/are-we-living-in-a-virtual-reality/.
  • Artigo disponibilizado pelo site Pathways of Light, denominado “From Virtual do True Reality” [Da Realidade Virtual à Verdadeira], link https://www.pathwaysoflight.org/daily_inspiration/print_pol-blog/from-virtual-to-true-reality.
  • Série de artigos denominada “Rewriting the Rules of Virtual Reality” [Reescrevendo as Regras da Realidade Virtual] – partes 1 a 4, Dr. Joe Dispenza, link https://drjoedispenza.com/blogs/dr-joe-s-blog/rewriting-the-rules-of-virtual-reality-part-i.

Um milagre é uma correção. Ele não cria e realmente não muda nada. Apenas olha para a devastação e lembra à mente que o que ela vê é falso. Desfaz o erro, mas não tenta ir além da percepção, nem superar a função do perdão. Assim, permanece nos limites do tempo. LE.II.13

Nada real pode ser ameaçado.
Nada irreal existe.
Nisso está a paz de Deus.
T.In.2:2-4

Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficinas de Reprogramação Emocional e Mental que aborda os temas em categorias: 1) Psicofilosofia Huna e Ho’oponopono. 2) A Profecia Celestina. 3) Um Curso em Milagres (UCEM). 4) Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT); A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE). Pesquisador Independente sobre a Espiritualidade Não-Dualista como Proposta de Filosofia de Vida para os Padrões Ocidentais de Pensamento e Comportamento (Pessoais e Profissionais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

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