8ª visão – Ampliando ainda mais o fluxo, sendo uma inspiração constante e enérgica para que outras pessoas cresçam em sua verdade mais inspirada para você.

A 8ª visão se baseia na visão anterior, “Entrando na Corrente”, que revela como a nossa Conexão com a Inteligência Divina nos permite descobrir o trabalho e a missão de nossa vida. Logo nós começamos a intuir a nossa contribuição significativa para o mundo.

À medida que nós avançamos e nós temos perguntas sobre a direção de nossa vida, a nossa energia ressoa com outras pessoas que podem ajudar.

A 8ª visão nos mostra como os outros nos ajudam de maneiras misteriosas a expandir a nossa jornada se nós tratarmos os outros de uma maneira específica.

Nós podemos aumentar a frequência de coincidências orientadoras elevando (inspirando) todas as pessoas que entram em nossas vidas. Tem que se tomar cuidado para não perder a nossa conexão interior nos relacionamentos românticos. Elevar os outros é especialmente eficaz em grupos onde cada membro pode sentir a energia de todos os outros. Com as crianças, isso é extremamente importante para a segurança e o crescimento precoce. Ao ver a beleza em todos os rostos, nós levamos os outros ao seu ser mais sábio e nós aumentamos as chances de ouvir uma mensagem sincronizada.

O livro “Guia de Leitura de A Profecia Celestina”, de James Redfield e Carol Adrienne, apresenta um resumo dos destaques da 8ª visão, a saber:

  • Nós podemos nos ajudar mutuamente na entrega e recebimento de mensagens projetando energia. Quando nós elevamos mutuamente as nossas vibrações, nós evitamos a competição pela energia mencionada na 4ª visão.
  • Todo mundo que nós encontramos tem uma mensagem para nós.
  • À medida que nós evoluirmos espiritualmente, nós formaremos grupos conscientes e nos conduziremos mutuamente a uma vibração ou consciência mais elevada [no nível da realidade; awareness] e nós teremos acesso a uma maior sabedoria e a uma cura mais perfeita.
  • O amor romântico retarda a nossa evolução quando usado como um substituto para a nossa ligação com a energia universal.
  • As raízes do vício romântico repousam no fato de nós não termos um relacionamento plenamente integrado com o nosso pai ou a nossa mãe (o do sexo oposto ao nosso).
  • Os relacionamentos platônicos com o sexo oposto podem nos ajudar a assimilar essa energia e nos tornarmos completos.
  • O fato de nós nos tornarmos um “círculo completo” com a energia agressiva e receptiva plenamente integrada nos permite receber a energia universal, o que nos ajuda a não tentar controlar os nossos parceiros.
  • É importante nós levarmos o tempo necessário para estabilizar o nosso canal com o universo.
  • Para evoluir, nós teremos que reconhecer e modificar a nossa maneira codependente de nos relacionarmos com os outros.
  • A evolução espiritual exigirá que nós criemos os nossos filhos para que se tornem plenamente integrados, com uma experiência de amor e atenção constantes que irá ajudá-los a desenvolver a sua ligação com a energia universal.

A 8ª visão nos fornece a chave para nós mantermos o mistério em funcionamento e continuarmos a receber as respostas nos mostrando como trazer à luz o que há de melhor nos outros.

A 8ª visão mostra como nós temos que quebrar os padrões de conduta para melhorar a energia entre nós.

A 8ª visão explica como nós podemos ajudar os outros quando nos trazem as respostas que nós buscamos, descrevendo uma nova ética para a convivência harmoniosa entre os seres.

A 8ª visão adverte contra a interrupção de nosso crescimento. Isso ocorre quando a gente se vicia em outra pessoa.

O Manuscrito prevê que o ritmo evolucionário começará a se intensificar à medida que as pessoas começarem a usar a energia de uma nova maneira ao se relacionarem com os outros.

James Redfield nos inspira que uma vez que nós vemos claramente o processo da Sincronicidade, o que nós observamos com mais frequência é que as pessoas fornecem muitas de nossas experiências sincrônicas; no entanto, outras vezes não se sentem à vontade conversando conosco (relacionado à “teoria da primeira impressão” comumente usada).

James Redfield nos inspira: “Sincronicidade – coincidências significativas – está presente para nos guiar à medida que nós crescemos em direção ao nosso destino. O que nós podemos observar é que as pessoas em nossas vidas fornecem a maioria de nossas experiências sincronizadas. Você pode aprender a aumentar o seu fluxo sincronístico usando a 8ª visão para que outras pessoas possam abrir-se para ajudá-lo. A sincronicidade pode ocorrer em qualquer um de nossos relacionamentos – com estranhos, parceiros românticos, amigos, familiares, grupos e especialmente com os nossos filhos.”

No livro “A Visão Celestina”, James Redfield nos esclarece que “a maioria das mensagens sincronísticas vem das outras pessoas. Um popular provérbio espiritual afirma que quando o discípulo está pronto, o mestre aparece; uma expressão mais moderna dessa ideia poderia ser: se nós estivermos abertos e vigilantes, alguém surgirá com uma verdade que nós precisávamos ouvir naquele exato momento. A chave para nós recebermos a informação é nunca deixarmos de explorar positivamente esses encontros — naturalmente tomando as precauções razoáveis para a nossa segurança.

Como as nossas coincidências geralmente nos chegam através das outras pessoas, a 8ª visão descreve em linhas gerais como nós podemos realçar esses encontros para que as informações sejam mais prontamente trocadas.

À medida que nós aprendermos a ter relacionamentos mais conscientes [aware], a nossa evolução pessoal e a da geração seguinte – a dos nossos filhos – será acelerada porque o nosso funcionamento será mais perfeito, nós seremos pessoas mais completas.

Enfatizamos, então, que a 8ª visão fala sobre muitos tipos de relacionamentos, inclusive os românticos, os dos pais com os filhos e dinâmica de grupo.

Reforçando que o Manuscrito afirma que quando as pessoas cruzam os nossos caminhos, há sempre uma mensagem para nós.

Encontros casuais não existem. Mas o modo de nós respondermos a esses encontros determina se nós somos capazes de receber a mensagem.

Se nós tivermos uma conversa com alguém que cruza o nosso caminho e nós não vemos uma mensagem sobre as nossas questões atuais, isso não significa que não houvesse uma mensagem. Significa apenas que nós não a captamos, por algum motivo.

Se nós encontramos repetidas vezes uma pessoa, nós precisamos descobrir a razão por trás dessa coincidência.

Já se encontrou com uma velha amiga ou conhecida, conversou durante um minuto, foi embora e depois se encontrou com ela no mesmo dia ou na mesma semana? E você diz algo do tipo: – Ora, imagina ver você de novo! Você então ri e segue o seu cominho?

O Manuscrito diz que o que nós temos que fazer ao invés disso, nessa situação, é parar o que nós estamos fazendo, seja lá o que for, e descobrir a mensagem que nós temos para aquela pessoa e a que ela tem para nós. Prediz que assim que os seres humanos compreenderem essa realidade, a nossa interação se tornará mais objetiva e deliberada.

Ao nos tornarmos mais conscientes [aware] das oportunidades nos encontros aparentemente fortuitos, também nós teremos que praticar não nos envolvermos em dramas de controle para evitar as lutas pelo poder que impedem que as mensagens sejam trocadas. Ao olhar além do drama e enviar a maior quantidade possível de energia para a pessoa, nós fortalecemos a possibilidade de receber mensagens significativas.

Lembram-se da 3ª visão, de que os seres humanos são os únicos num mundo de energia no qual podem projetar conscientemente a partir da energia deles? E como se faz isso? – Apreciando a beleza de um objeto até que a energia penetre bastante em nós para nós sentirmos amor. Nesse ponto nós podemos mandar energia de volta. O mesmo princípio se aplica às pessoas.

Quando nós apreciamos a forma e o porte de alguém e nos concentramos de fato nesse alguém até as suas formas e feições começarem a se destacar e ter mais presença, nós podemos mandar energia para ele e revigorá-lo.

Claro, o primeiro passo é manter a nossa própria energia elevada, depois nós podemos iniciar o fluxo de energia que vem para nós, através de nós mesmos e daí para outras pessoas. Quanto mais nós apreciamos a totalidade, a beleza interior delas, mais energia nelas penetram e, naturalmente, mais fluirá para dentro de nós.

Mensagens que ajudam a corrente da evolução entre as pessoas serão então trocadas.

Na aventura do livro “A Profecia Celestina”, alguém diz o seguinte ao nosso personagem: “Quando a energia penetra [nos outros], ela os ajuda a perceberem a verdade deles. Eles podem então dar essa verdade para você”.

Sentir esse feixe de energia torna as pessoas mais receptivas e aumenta a possibilidade delas saberem o que dizer a você. Não obstante, esse intercâmbio de energia só é possível quando não existem programações ocultas ou o apego a resultados específicos.

É preciso aprender esse processo a partir da experiência pessoal. Não existem regras que ditem como os encontros vão acontecer ou quais serão os seus resultados.

Ao adquirir o hábito de apreciar as pessoas que você já conhece ou venha a conhecer, você começará a observar mudanças nos seus relacionamentos e na sua vida.

Na verdade é uma coisa meio hedonística(*). Quanto mais nós amamos e apreciamos os outros, mais energia flui para dentro de nós. É por isso que amar e energizar os outros é a melhor coisa possível que nós podemos fazer a nós mesmos.

(*)hedonística é a tendência a buscar o prazer imediato, individual, como única e possível forma de senso moral, evitando tudo o que possa ser desagradável. Site https://www.dicionarioinformal.com.br/hedon%C3%ADstico/

Em determinado momento de nossa aventura do livro “A Profecia Celestina”, Julia compartilha o seu entendimento sobre a 8ª visão com o nosso personagem, dizendo que o efeito dessa projeção de energia no indivíduo é imenso. Julia então prossegue:

“No momento, por exemplo, você está me enchendo de energia. Eu posso sentir. O que sinto é uma sensação maior de leveza e clareza quando formulo os meus pensamentos. Como você está me dando mais energia que a que eu teria sem isso, eu posso ver qual é a minha verdade e passá-la mais prontamente para você. Quando eu faço isso, você tem uma sensação de revelação sobre o que digo. Isso leva você a ver o meu ser superior e mais completo e, portanto, a apreciar e a se concentrar nele num nível mais constante, que me dá mais energia e maior percepção de minha verdade e o ciclo recomeça de novo.

Duas ou mais pessoas juntas fazendo isso podem atingir alturas incríveis, enquanto acumulam umas às outras e as recebem imediatamente de volta. Contudo, é preciso que entenda que essa ligação é completamente diferente de uma codependência. A relação codependente se inicia assim, mas logo se torna controladora, porque o vício o isola de sua fonte e a energia se esgota. A verdadeira projeção de energia não tem ligações nem intenções pessoais. As duas pessoas apenas aguardam as mensagens.”

Ainda nessa passagem do livro, o nosso personagem pergunta para Julia que lhe responde:

“Mas o que nós fazemos se a pessoa com quem nós conversamos já está agindo num drama de controle e tentando nos atrair para ele? Como nós o interrompemos? O Manuscrito diz que se nós não aceitamos o drama concorrente, o drama da pessoa se desmonta. Por exemplo, se uma pessoa age consigo através do drama de controle do intimidador e você atua com o seu drama de controle de distanciamento ou do coitadinho de mim, são respostas que o intimidador espera. Mas se você der nome ao drama que a pessoa está utilizando, fazê-lo perceber o drama que está atuando, a pessoa se desmonta. Lembrando que todos os dramas são estratégias secretas (manipulações secretas) para conseguir energia.”

Reforçando o conceito sobre as manipulações secretas, nós retomamos o que o autor James Redfield enfatiza no livro “A Profecia Celestina”:

“Nós, humanos, sempre procuramos aumentar a nossa energia pessoal da única maneira que nós conhecemos, tentando roubá-la psicologicamente dos outros – uma competição inconsciente que subjaz a todos os conflitos humanos no mundo”.

O Manuscrito diz que as manipulações secretas por energia (ou dramas de controle) não sobrevivem quando você as traz à consciência no nível da realidade [awareness], apontando-as. Deixam de ser secretas. É um método muito simples. A verdade melhor sobre o que é dito numa conversa sempre prevalece. Depois disso a pessoa tem de ser mais verdadeira e honesta.

O Manuscrito diz que a chave para fazer com que isso funcione é olhar simultaneamente para a pessoa verdadeira à sua frente além do drama e mandar tanta energia para ela quanto possível. Se ela consegue sentir a energia chegando por qualquer meio, depois fica mais fácil abandonar a sua forma de manipular para obtê-la.

Quanto mais nós amamos e apreciamos os outros, mais energia flui para dentro de nós. É por isso que amar e energizar os outros é a melhor coisa possível que nós podemos fazer a nós mesmos.

No livro “Guia de Leitura de A Profecia Celestina” nós temos algumas diretrizes de como você pode começar a usar o poder da 8ª visão, na prática dessa nova abordagem com as pessoas, de maneira a se energizar plenamente:

  • Quando você encontrar as pessoas e conversar com elas, procure enxergar além da aparência comum delas, ver a glória da essência espiritual delas.
  • Concentre-se nas qualidades excepcionais que elas possuem.
  • Veja beleza no rosto delas.
  • Quando elas falarem, dedique-lhes a sua completa atenção.
  • Projete energia na direção delas quando estiverem falando.
  • Lembre-se de que o ser superior delas tem uma mensagem para você e que você pode ajudá-las a transmitir a mensagem enchendo-as de energia.

Lembrem-se da 3ª visão. O Universo é energia, energia que responde às nossas expectativas. As pessoas também fazem parte desse universo de energia, portanto, quando nós temos uma pergunta, as pessoas revelam qual delas tem a resposta.

Todo mundo que cruza o nosso caminho tem uma mensagem para nós. Do contrário, elas teriam seguido por outro caminho, ou saído antes ou depois.

O Manuscrito diz que existem sinais das pessoas e das mensagens para nós nos apercebermos. De repente o contato espontâneo do olhar é um sinal para que duas pessoas conversem. Outro sinal é um senso de reconhecimento. Ver alguém que parece conhecido, mesmo que a gente saiba que nunca viu essa pessoa antes. Pergunte-se: O que essa pessoa pode nos dizer com relação à(s) nossa(s) questão(tões) atual(is)?

O Manuscrito diz que nós somos membros do mesmo grupo mental que certas outras pessoas. Os grupos mentais em geral evoluem na mesma linha de interesse. Pensa igual e isso cria a mesma expressão e experiência externa. Nós reconhecemos intuitivamente os membros do nosso grupo mental e com muita frequência eles nos trazem mensagens.

Quando a gente observa uma pessoa num nível mais profundo, pode ver o ser mais honesto por trás de qualquer fachada que ela possa exibir. Quando a gente focaliza realmente nesse nível, pode perceber o que alguém está pensando como uma expressão sutil no rosto. É perfeitamente natural. A telepatia é perfeitamente natural.

Parte da 8ª visão é aprender a interagir conscientemente em grupo. Quando os membros de um grupo conversam, só um terá a ideia mais forte num determinado momento. Se estiverem atentos, os outros do grupo sentirão quem vai falar e aí, conscientemente, concentram a sua energia nessa pessoa, ajudando-a a externar o seu pensamento com grande clareza. Então, à medida que a conversa prossegue, alguma outra pessoa terá a ideia mais poderosa e assim por diante. Se você se concentrar no que diz, sentirá quando é a sua vez de falar. A ideia virá ao seu pensamento. A chave para esse processo é falar na sua vez e projetar energia quando é a vez de outra pessoa.

Algumas pessoas se inflamam quando estão em grupo. Sentem a força de uma ideia e a manifestam e então, como esse ímpeto de energia é muito gostoso, continuam falando, muito tempo depois que o surto de energia já devia ter passado para uma outra pessoa. Elas tentam monopolizar o grupo. Outras são contidas e mesmo quando sentem a força de uma ideia, não se arriscam a dizê-la. Quando isso ocorre, o grupo se fragmenta e os membros não se aproveitam de todas as mensagens. O mesmo acontece quando alguns membros do grupo não são aceitos por alguns do grupo. Os indivíduos rejeitados são impedidos de receber a energia e assim os grupos perdem o proveito de suas ideias.

A maneira como se excluem as pessoas é importante. Quando nós desgostamos de alguém, ou nós nos sentimos ameaçados por alguém, a tendência natural é nós nos concentrarmos em alguma coisa de que nós não gostamos em relação à pessoa, uma coisa que nos irrita.

Infelizmente, ao agirmos assim, em vez de ver a beleza interna da pessoa e passar-lhe energia, nós eliminamos a energia e na verdade a prejudicamos. Elas só sabem que se sentem, de repente, menos belas e confiantes e isso ocorre porque nós consumimos a energia delas.

No livro “A Décima Profecia – Aprofundando a Visão”, em diálogo da Dra. Maya, é abordada a 8ª visão na prática: “Nenhum grupo consegue desenvolver todo o seu poder criativo enquanto não purificar a sua energia para poder amplificá-la. Uma vez livre das emoções é mais fácil os grupos superarem rivalidades e dramas passados e descobrirem a sua plena criatividade. Entretanto, nós precisamos fazer isso conscientemente encontrando um ser mais elevado expresso em cada rosto.”

Ainda prossegue: “À medida que a 8ª Visão é revelada, se nós olharmos atentamente para uma pessoa, nós podemos ver através de qualquer fachada, ou defesa do ego que se apresente e encontrar a sua expressão autêntica, o seu verdadeiro ser. Em geral, as pessoas não sabem o que focalizar quando estão conversando. Os olhos? É difícil focalizar os dois. Então qual deles? Ou então a feição de maior destaque, como o nariz ou a boca? Na verdade, pedem que nós focalizemos o rosto inteiro que, com a sua singularidade de luz e sombra e contorno de feições, é como um borrifo de tinta. Mas, dentro desse conjunto de feições, nós podemos encontrar uma expressão autêntica, a alma brilhando. Quando nós focalizamos o amor, a energia do amor é enviada para esse ser mais elevado da pessoa e ela parecerá se transformar diante de nossos olhos à medida que o seu potencial maior for indo para o lugar. Todo bom professor sente esse tipo de energia por seus estudantes. Por isso ele é um bom professor. Mas esse efeito é ainda maior nos grupos que interagem assim com cada membro, pois, à medida que um vai transmitindo energia ao outro, todos atingem um novo nível de sabedoria com mais energia à disposição e essa energia maior é retransmitida a todos no que se torna um efeito de amplificação.”

No livro “A Visão Celestina”, James Redfield nos esclarece que “esse aumento sistemático da energia de todas as pessoas do grupo é o potencial ampliado de cada grupo humano. É o fenômeno a que se refere a passagem bíblica que diz ‘onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, ali estarei no meio deles’.

Ligar-se e ampliar a energia divina é o propósito verdadeiro de reunir-se em grupos. Seja o grupo parte de uma igreja ou de uma equipe técnica de trabalho, esse processo pode aumentar incrivelmente o poder criativo dos indivíduos nele envolvidos.

Os seres humanos estão envelhecendo uns aos outros num ritmo tremendo, com as suas competições violentas. Num grupo verdadeiramente funcional, a ideia é fazer o oposto disso, é intensificar a energia e vibração de cada membro, por causa da energia mandada por todos os outros. Quando isso ocorre, o campo de energia individual de cada um se funde com o campo do outro e cria um reservatório de energia. Como se o grupo fosse um só corpo, mas com muitas cabeças. Algumas vezes uma cabeça fala pelo corpo. Outras vezes a outra fala. Mas num grupo funcionando assim, cada indivíduo sabe quando falar e o que dizer, pois vê, verdadeiramente, a vida com mais clareza. Essa é a Pessoa Superior de que falava a 8ª visão referindo-se ao relacionamento amoroso entre um homem e uma mulher. Mas outros grupos também podem formar um só.

A 8ª visão preconiza uma forma da gente se relacionar com outras pessoas, crianças e adultos. Dar nome aos dramas de controle e superá-los, observando as outras pessoas para lhes enviar energia. E se nós ficamos atentos sobre com quem nós conversamos, nós conseguimos as respostas que nós desejamos com isso. Você compreende como uma pessoa pode erguer outra. Imagina o que acontece num grupo, quando todos os participantes sabem interagir assim.

O Manuscrito diz que quando alguém aprende a se esclarecer e entrar em sua evolução, às vezes é interrompido de repente pelo vício por outra pessoa.

A ideia do vício, como é usada no Manuscrito, explica porque surgem nos relacionamentos as lutas por poder. Sempre nós nos perguntamos o que faz a felicidade e a euforia do amor acabar, transformando-se de repente em conflito e agora nós o sabemos. Isso resulta do fluxo de energia entre os indivíduos envolvidos.

Quando se apaixonam, os dois indivíduos estão dando energia um para o outro inconscientemente e se sentem flutuantes e eufóricos. É o barato incrível a que todos nós chamamos de estar “apaixonado”.

Infelizmente, como eles esperam que esse sentimento venha da outra pessoa, se desligam da energia universal e começam a contar cada vez mais com a energia um do outro. Só que agora parece não haver energia bastante e assim elas deixam de dar energia um ao outro e recaem em seus dramas, numa tentativa de controlar um ao outro e puxar a energia do outro para si. Nesse ponto, o relacionamento degenera na luta por poder habitual.

A nossa suscetibilidade a esse tipo de vício pode ser descrita em termos psicológicos, se isso ajuda a entender. O problema começa em nossa primeira família. Devido à disputa de energia ali, nenhum de nós era capaz de concluir um processo psicológico importante. Nós não podíamos integrar o nosso outro lado sexual.

O motivo de nós podermos nos viciar em alguém do sexo oposto é que nós próprios ainda precisamos acessar essa energia sexual oposta.

Veja, a energia mística, que nós podemos canalizar como uma fonte interna é ao mesmo tempo feminina e masculina. Nós podemos eventualmente nos abrir para ela, mas quando nós começamos a nos envolver, nós temos de ser cuidadosos. O processo de integração leva algum tempo. Se nós nos ligamos prematuramente a uma fonte humana para obter a nossa energia masculina ou feminina, nós bloqueamos o fornecimento espiritual.

Pense como essa integração deveria funcionar numa família ideal e depois talvez entenda o que se quer dizer. Em qualquer família, a criança tem que primeiro, receber a energia dos adultos.

Nós usaremos uma filha como exemplo. Toda menina pequena sabe que quando primeiro tenta integrar o seu lado masculino é porque está extremamente atraída pelo seu pai. Ela o quer por perto e em intimidade consigo o tempo todo. O Manuscrito explica que o que ela quer na verdade é a energia masculina, porque essa energia masculina complementa o seu lado feminino. Dessa energia masculina, ela recebe uma sensação de plenitude e euforia. Mas pensa, erroneamente, que o único meio de possuir essa energia é possuir sexualmente o pai e conservá-lo perto fisicamente.

Interessante como ela intui que essa energia na verdade tem que ser dela própria e que tem que ser capaz de comandá-la à vontade, ela quer dirigir o pai como se ele fosse parte de si mesma. Ela pensa que ele é mágico e perfeito e capaz de satisfazer todos os seus caprichos. Numa família não muito ideal, isso cria um conflito de poder entre a menina e o pai. Formam-se dramas quando ela aprende a manobrar para manipulá-lo e leva-lo a dar-lhe a energia que ela deseja.

Mas numa família ideal, o pai continuaria não competitivo. Continuaria se relacionando honestamente e tendo energia suficiente para abastecê-la incondicionalmente, ainda que não pudesse fazer tudo que ela pede. O importante a saber aqui, em nosso exemplo ideal, é que o pai permaneceria aberto e comunicativo. Ela o acha ideal e mágico, mas ele explica com franqueza quem é o que faz e por que e, então, a menina pode integrar o estilo e as capacidades particulares dele e superar a visão irrealista do pai. No fim, ela o verá apenas como um ser humano particular, com qualidades e defeitos próprios. Assim que se dá essa emulação autêntica, a criança faz uma transição fácil, passando do recebimento da energia sexual oposta do pai para o recebimento como parte da energia global existente no Universo como um todo.

O problema é que a maioria dos pais até hoje disputa a energia com os próprios filhos e isso nos afetou a todos. Como se dava essa disputa, nenhum de nós resolveu bem essa questão do sexo oposto. Nós estamos todos empacados no estágio em que nós continuamos a buscar a nossa energia sexual oposta fora de nós mesmos, na pessoa de um homem ou mulher que nós julgamos ideais e mágicos e que nós podemos possuir sexualmente.

Em termos de nossa capacidade de evoluirmos conscientemente, nós estamos diante de uma situação crítica. Como foi dito antes pelo autor do livro, segundo a 8ª visão, quando nós começamos a evoluir pela primeira vez, nós passamos automaticamente a receber a nossa energia sexual oposta. Vem naturalmente da energia do Universo. Mas nós temos de ser cuidadosos, pois se aparece uma outra pessoa que oferece essa energia diretamente, nós podemos nos desligar da fonte verdadeira e regredir.

O Manuscrito diz que até nós aprendermos a evitar essa situação, nós ficamos andando em volta como a metade de um círculo. Você sabe, parecendo a letra C. Nós somos muito suscetíveis a que apareça uma pessoa do sexo oposto, o outro meio círculo e se junte conosco, assim completando o círculo e nos dê uma explosão de euforia e energia que pareça a plenitude produzida por uma ligação plena com o Universo. Na verdade, apenas nós nos juntamos a outra pessoa que também está à procura de sua outra metade do mundo externo. Isso é um relacionamento clássico de codependência e tem problemas embutidos que logo começam a surgir.

Você sabe, mas o problema dessa pessoa completa, desse O [círculo fechado] que as duas pessoas pensam ter conseguido, é que foram necessárias duas pessoas para formar essa pessoa inteira, uma entrando com a energia feminina e a outra com a masculina. Essa pessoa inteira tem consequentemente duas cabeças, ou egos. As duas querem governar essa pessoa inteira que elas criaram e, assim, exatamente como na infância, cada uma das duas quer comandar a outra, como se a outra fosse ela mesma. Esse tipo de ilusão de inteireza sempre degenera numa luta por poder. No fim, cada pessoa tem de mandar na outra e até mesmo incapacitá-la, para poder conduzir esse ser inteiro para onde ela quer ir. Mas é claro que isso não funciona, pelo menos não mais. Talvez no passado um dos próprios parceiros estivesse disposto a se submeter ao outro, em geral a mulher, algumas vezes o homem. Mas nós já estamos despertando. Ninguém mais quer ser subserviente a outra pessoa.

Ainda nós podemos viver uma história de amor, mas primeiro nós temos de fechar o círculo por nós mesmos. Nós temos de estabilizar o nosso canal com o Universo. Isso exige tempo, mas depois nunca mais nós ficamos suscetíveis ao problema e adquirimos o que o Manuscrito chama de um relacionamento mais elevado. Quando nós nos ligamos amorosamente a outra pessoa depois disso, nós criamos uma super-pessoa, mas isso não nos desvia do caminho de nossa evolução individual.

Lembre-se também que isso não é fácil, sobretudo se a gente tem que se livrar de um relacionamento de codependência. É um verdadeiro desmonte de energia. Dói. Mas tem que ser feito. A codependência não é uma espécie de doença nova que alguns de nós contraímos. Todos nós somos codependentes e nós estamos todos saindo disso agora.

Os relacionamentos baseados no controle e nos impulsos inconscientes são o alvo da 8ª visão.

Na década de setenta, a palavra codependência começou a ser usada inicialmente para descrever a pessoa que vivia ou estava envolvida com um vício alcoólico. O codependente era a pessoa que tentava administrar e controlar uma situação intrinsecamente fora de controle. Depois dessa primeira definição, o termo codependência passou a ser frequentemente aplicado a uma amplitude maior de relacionamentos do que apenas os que envolvem as pessoas quimicamente viciadas.

Nós podemos dizer agora que toda a nossa sociedade está a um passo de tornar-se codependente. Sem dúvida, muita coisa foi escrita a respeito de como essa atitude molda as nossas instituições e corporações.

O principal indicador da codependência é o fato de nós dedicarmos mais atenção às ações e sentimentos de outra(s) pessoa(s) do que a nós mesmos e sentir que nós temos que controlar tudo que acontece. Se você pensa que precisa controlar tudo e fazer as coisas funcionarem, você pode ser codependente.

Alguns sinais de codependência:

  • O foco concentra-se totalmente nas ações de outra pessoa.
  • Existe a necessidade da energia do outro.
  • O controle é um comportamento importante.
  • A vida pessoal do codependente está de algum modo em compasso de espera ou bloqueada.
  • A pessoa perdeu de vista as suas metas pessoais.
  • O relacionamento apresenta papéis e expectativas rígidos.
  • O sentimento de estar exaurido é forte.

A 8ª visão é muito clara ao afirmar que para nós podermos avançar em nossa evolução, nós temos que estar dispostos a reconhecer onde nós temos essas codependências e a mudar a nossa ligação com essas pessoas.

A ideia é começar a experienciar aquela sensação de bem-estar e euforia sentida no primeiro momento de um relacionamento codependente quando a gente está só. É preciso ter ele ou ela dentro de si. Depois disso, a gente evolui e pode encontrar aquele relacionamento romântico especial que realmente se ajusta à gente.

A maneira como nós abordamos outras pessoas determina a rapidez com que nós evoluímos e a rapidez com que as nossas perguntas sobre a vida são respondidas.

A 8ª visão fala, então, do relacionamento com as crianças e sobre como os seres humanos acabarão aprendendo a se relacionar uns com os outros e fala sobre muitas coisas, tipo como projetar energia nos outros e evitar se viciar em pessoas.

A 8ª visão é sobre o uso da energia de um modo diferente quando se relaciona com as pessoas em geral, mas, no início, com crianças.

E como temos que ver as crianças? Como realmente são, como terminais na evolução que nos faz progredir. Mas para aprenderem a evoluir, elas necessitam de nossa energia numa base constante, incondicionalmente.

O pior que a gente pode fazer às crianças é drenar a energia delas quando nós as educamos.

Isso é o que cria nelas os dramas de controle, como você já sabe. Mas essas manipulações aprendidas sobre o papel da criança podem ser evitadas se os adultos lhes derem toda a energia que elas precisam, seja qual for a situação. Por isso é que a gente tem que sempre incluí-las nas conversas, sobretudo nas que se referem a elas.

James Redfield enfatiza que “o desafio é nós nos lembrarmos da dinâmica energética subjacente; quando os nossos filhos ignoram as regras e seguem em frente sem consciência no nível da realidade [awareness], nós podemos reprimi-los e corrigi-los e ao mesmo tempo enaltecê-los, enfocando o talento em seus rostos. O que nós queremos fazer é enviar a mensagem psicológica: o que você fez foi errado, mas você é bom.”

E não se tem que assumir a responsabilidade de mais filhos além do que se pode cuidar.

O Manuscrito é extensamente enfático sobre o número de filhos. Porque cada adulto sozinho só pode se concentrar e dar atenção a uma criança de cada vez. Se há crianças demais para o número de adultos, esses ficam sobrecarregados e impossibilitados de dar energia suficiente. As crianças começam a disputar entre si pela energia.

Sobre rivalidade entre irmãos o Manuscrito diz que esse problema é mais importante do que as pessoas pensam. Os adultos sempre romantizam a ideia de famílias numerosas e filhos criados juntos. Mas as crianças têm que tomar conhecimento do mundo com os adultos, não com outras crianças. Em demasiadas culturas, as crianças vivem em bandos. O Manuscrito diz que os seres humanos vão entender aos poucos que não deviam pôr filhos no mundo, a não ser que haja pelo menos um adulto empenhado em dar atenção total, em tempo integral, a cada criança.

O Manuscrito diz que os seres humanos vão aprender a estender as suas famílias além dos laços sanguíneos. De modo que outra pessoa seja capaz de dar atenção um a um.

Toda a energia não tem de vir só dos pais. Na verdade, é melhor que não venha. Mas quem quer que cuide das crianças, tem de dar atenção uma a uma.

O Manuscrito diz que sempre nós temos que encontrar um meio de dizer a verdade à criança.

No livro “Guia de Leitura de A Profecia Celestina” são mencionados os educadores H. Stephen Glenn e Jane Nelsen, Doutores em Educação (Ed.D.), que afirmam, para o nosso conhecimento e entendimento, existirem sete fatores significativos que são fundamentais para que as crianças tenham sucesso e sejam produtivas e capazes. Esses atributos são as habilidades e percepções de uma criança bem-sucedida:

  1. “Eu sou capaz.”
  2. “Contribuo de maneiras significativas e eu sou genuinamente necessário.”
  3. “Posso influenciar o que me acontece.”
  4. “Os meus sentimentos são importantes e eu estou certo de que vou aprender com os meus erros. Eu tenho autocontrole e autodisciplina.
  5. “Eu consigo fazer amigos. Eu sei como falar francamente, escutar, cooperar, compartilhar e negociar o que eu quero.”
  6. “As pessoas podem contar comigo e eu digo a verdade. As coisas nem sempre acontecem como eu quero, mas eu sou capaz de me adaptar quando necessário.”
  7. “Eu tento resolver os meus problemas, mas eu sei que pedirei ajuda se eu precisar.”

A solução está com cada um de nós. A melhoria de toda a vida nessa Terra começa com a iluminação de cada conversa pessoal e termina quando nós criamos um mundo que está conectado espiritualmente e caracterizado por uma comunicação honesta. À medida que nós descobrimos como nós nos relacionamos com autenticidade e ensinamos isso a nossos filhos, nós criamos uma nova geração de pessoas que juntas podem transformar o mundo de maneira rápida e eficaz.

James Redfield nos inspira no livro “A Visão Celestina”:

“A parte mais importante de ser pai ou mãe é encontrar as palavras simples para comunicar os nossos sonhos e a nossa experiência espiritual. Se nós tivermos a coragem de tentar, há meios de exprimir as nossas crenças sobre a energia divina interior, sobre os dramas de controle que atrapalham o nosso caminho e a força orientadora da sincronicidade, de modo que as crianças possam entender.”

“A nossa meta é estar sempre ali com a nossa energia, ensinando-lhes a nossa visão do mundo e a nossa verdade daquilo que eles precisam levar em conta para poderem ter uma vida plena — inclusive a expectativa de que um dia encontrem a sua própria ligação com o divino. Esse é o ponto em que nós temos que estar preparados para deixá-los seguir o seu próprio caminho.”

A 9ª visão revela aonde irão os seres humanos com essa evolução. A próxima pergunta é: aonde vai levar isso tudo, como isso tudo mudará a sociedade humana?

Resumo da 8ª Visão:

  • A 8ª Visão é a consciência no nível da realidade [awareness] de que a maior parte das sincronicidades tem lugar através das mensagens que nos são trazidas por outras pessoas e que uma nova ética espiritual com relação aos outros estimula essa sincronicidade.
  • Se nós não competirmos energeticamente com as outras pessoas e permanecermos ligados à energia mística interior, nós podemos elevar as vibrações dos outros com a nossa energia, focalizando a beleza em cada rosto, enxergando o gênio superior de cada indivíduo com quem nós entramos em contato.
  • A energia que nós transmitimos ao ser superior conduz a outra pessoa a uma consciência mais plena no nível da realidade [awareness] de quem ela é e do que está fazendo, aumentando a possibilidade de que uma mensagem sincronística possa ser comunicada.
  • Elevar as vibrações dos outros é especialmente importante quando nós interagimos com um grupo, uma vez que toda a energia do grupo pode penetrar naqueles que se vejam intuitivamente estimulados a falar.
  • Também é importante usar essa ética ao cuidarmos das crianças, pois nós necessitamos nos dirigir à sabedoria do seu ser superior e trata-las com integridade.
  • Nós necessitamos tomar cuidado nos relacionamentos românticos para que a ligação eufórica do amor não substitua a nossa ligação com a energia mística interior.
  • Essa euforia amorosa sempre degenera numa luta pelo poder, pois as duas pessoas ficam viciadas uma na outra para a obtenção de energia.

Palavras chave da OREM2: manuscrito, despertar espiritual, massa crítica, coincidências, sincronicidades, visões, perspectiva histórica, igreja, ciência e tecnologia, método científico, religião, energia, padrões de energia, campos de energia, ceticismo científico, percepção da beleza, teoria de campo unificado, drama de controle, luta pela atenção, luta pelo poder, experiência mística, consciência mística, história da evolução, família, intimidador, interrogador, distante, coitadinho de mim, agressivo, agressiva, passivo, passiva, Machu Picchu, pergunta certa, sonhos, medo, observador, ética interpessoal, relacionamentos, dinâmica de grupo, grupos conscientes, vício romântico, codependência, telepatia, círculos completos, criação de filhos.

Bibliografia (recomendamos enfaticamente a leitura desse material):

  • Livro “A Profecia Celestina” – James Redfield;
  • Livro “Guia de Leitura de A Profecia Celestina” – James Redfield;
  • Artigo: “The Celestine Prophecy: Sixth Insight Experience Study” – James Redfield;
  • Livro “A Décima Profecia – Aprofundando a Visão” – James Redfield;
  • Livro “A Visão Celestina” – James Redfield.

Imagem tyler-nix-V3dHmb1MOXM-unsplash.jpg

Próximo artigo – 9ª VISÃO: A CULTURA EMERGENTE      

… segundo o Manuscrito, quando um número suficiente de indivíduos perguntar a sério o que ocorre na vida, nós começaremos a descobrir.

Autor

Graduação: Engenharia Operacional Química. Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho. Pós-Graduação: Marketing - PUC/RS. Pós-Graduação: Administração de Materiais, Negociações e Compras - FGV/SP. Blog Projeto OREM® - Oficina de Reprogramação Emocional e Mental - O Blog aborda quatro sistemas de pensamento sobre Espiritualidade Não-Dualista, através de 4 categorias, visando estudos e pesquisas complementares, assim como práticas efetivas sobre o tema: OREM1) Ho’oponopono - Psicofilosofia Huna. OREM2) A Profecia Celestina. OREM3) Um Curso em Milagres. OREM4) A Organização Baseada na Espiritualidade (OBE) - Espiritualidade no Ambiente de Trabalho (EAT). Pesquisador Independente sobre Espiritualidade Não-Dualista como uma proposta inovadora de filosofia de vida para os padrões Ocidentais de pensamentos, comportamentos e tomadas de decisões (pessoais, empresariais, governamentais). Certificação: “The Self I-Dentity Through Ho’oponopono® - SITH® - Business Ho’oponopono” - 2022.

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